BR112017016302B1

BR112017016302B1 - Método de fabricação de sensor fisiológico com circuito flexível eficiente

Info

Publication number: BR112017016302B1
Application number: BR112017016302-0A
Authority: BR
Inventors: John Schmidt; Benjamin Triman
Original assignee: Masimo Corporation
Priority date: 2015-02-06
Filing date: 2016-02-05
Publication date: 2022-12-06
Also published as: EP3253289B1; KR20230170116A; US10327337B2; CA2974830A1; EP4329439A2; EP3766419A2; KR20230013168A; BR112017016302A2; US20160234944A1; CN107405075B; KR102490500B1; US20200037453A1; AU2016215031B2; KR20170115593A; CN107405075A; WO2016127131A3; US20230403798A1; JP2018504244A; MX2017010046A; AU2016215031A1

Abstract

CIRCUITO FLEXÍVEL DOBRADO PARA LNOP. São descritos vários sensores e métodos de montagem sensores. Em algumas modalidades, a montagem do sensor inclui uma primeira extremidade, uma parte do corpo e uma segunda extremidade. A primeira extremidade pode incluir uma região de gargalo e uma parte de conector e a segunda extremidade pode incluir uma aba, um primeiro componente, uma região de gargalo e um segundo componente. Também é descrito um método para dobrar o sensor. O método pode incluir a utilização de um circuito com um emissor ligado e um detector que fica separado por uma parte do circuito. O método também pode incluir a dobra da parte do circuito de forma que seja criada uma primeira dobra através do emissor e a dobra da parte do circuito de forma que seja criada uma segunda dobra de forma que uma primeira dobra e segunda dobra formem um ângulo.

Description

RELATÓRIO DESCRITIVO INCORPORAÇÃO POR REFERÊNCIA A QUAISQUER PEDIDOS DE PATENTES PRIORITÁRIOS

[0001] Este Pedido de Patente reivindica benefício de prioridade sob 35 U.S.C. §119(e) do Pedido de Patente Provisório U.S. 62/112.918, depositado em 06 de fevereiro de 2015 e do Pedido de Patente Provisório U.S. No. 62/212.071, depositado em 31 de agosto de 2015, cujos conteúdos inteiros são incorporados aqui como referência e devem ser considerados uma parte deste Relatório Descritivo. Qualquer e todos os pedidos de patentes para os quais uma Reivindicação de prioridade estrangeira ou doméstica é identificada na Folha de Dados do Pedido de Patente que é depositado com o presente Pedido de patente são incorporados aqui como referência sob 37 CFR 1.57.

CAMPO DA DIVULGAÇÃO

[0002] A presente divulgação refere-se a sondas ópticas descartáveis e reutilizáveis com baixo nível de ruído que podem ser utilizadas para detectar energia óptica passada através de um meio para determinar as características do meio.

ANTECEDENTE

[0003] A energia pode ser transmitida através ou refletida de um meio para determinar características do meio. Por exemplo, no campo médico, ao invés de se extrair material do corpo de um paciente para teste, a energia luminosa ou sonora pode ser tornada incidente no corpo do paciente e a energia transmitida (ou refletida) pode ser medida para determinar informação sobre o material através do qual a energia foi passada. Este tipo de medida não invasiva é mais confortável para o paciente e pode ser realizada em tempo real.

[0004] É frequentemente necessário o monitoramento fisiológico não invasivo de funções corpóreas. Por exemplo, durante a cirurgia, a pressão sanguínea e o suprimento de oxigênio disponível no corpo ou a saturação de oxigênio no sangue, são frequentemente monitorados. Medidas tais como estas são frequentemente realizadas com técnicas não invasivas em que são feitas avaliações através da medida da razão de luz incidente em relação à transmitida (ou refletida) através de uma parte do corpo, por exemplo, um dedo tal um dedo da mão ou lóbulo da orelha ou testa.

[0005] Aumentou a demanda de sondas ópticas descartáveis e reutilizáveis que são adequadamente construídas para fornecer sinais de baixo ruído que serão produzidos a um processador de sinal para determinar as características do meio. Foram encontradas muitas dificuldades em relação ao ruído induzido por movimento no fornecimento de tal sonda óptica de forma barata. Existe uma necessidade de uma sonda óptica de baixo ruído de baixo custo e de um método de produção eficiente de tal sonda.

SUMÁRIO DA DIVULGAÇÃO

[0006] A presente divulgação divulga uma sonda para uso em medidas ópticas não invasivas. Um aspecto da presente divulgação é uma sonda óptica para medida não invasiva de características de um meio, em que a sonda possui um emissor que transmite radiação óptica e um detector configurado para detectar a radiação óptica transmitida pelo emissor. A sonda possui ainda uma montagem de circuito flexível que possui passagens do circuito para conexão com o emissor e o detector.

[0007] A presente divulgação descreve um sensor de baixo custo e um método de montagem eficiente para emprego de material otimizado para o uso de circuito impresso flexível e outros materiais sensores. Em algumas modalidades, é pretendido que a configuração dos sensores maximize a quantidade de material utilizada de forma a manter o custo de material em um mínimo.

[0008] Em uma modalidade vantajosa, o circuito flexível produzido pode ser dobrado em um número de configurações diferentes enquanto são mantidas as propriedades e a integridade do circuito flexível original. Desta maneira, o mesmo método de montagem eficiente pode ser utilizado para produzir circuitos flexíveis com um grande número de configurações.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0009] A FIG. 1A ilustra uma vista superior de uma modalidade de um circuito flexível para uso em uma montagem do sensor.

[00010] A FIG. 1B ilustra uma vista inferior de uma modalidade de um circuito flexível para uso em uma montagem do sensor.

[00011] A FIG. 2A ilustra uma vista superior de uma modalidade de um arranjo de painel de circuito impresso flexível.

[00012] As FIGs. 2B-2C ilustram uma vista superior e inferior de uma extremidade da montagem do sensor.

[00013] A FIG. 3A ilustra uma vista explodida de uma modalidade de a montagem do sensor.

[00014] A FIG. 3B ilustra uma modalidade de uma placa que compreende um grande número de proteções do painel superior aninhado que constitui uma parte do arranjo de painel de circuito impresso flexível mostrado na FIG. 2.

[00015] A FIG. 3C ilustra uma modalidade de uma placa que compreende uma tampa de proteção do painel superior que constitui uma parte do arranjo de painel de circuito impresso flexível mostrado na FIG. 2.

[00016] A FIG. 3D ilustra uma modalidade de uma “placa” que compreende um grande número de trilhas aninhadas que constituem uma parte do arranjo de painel de circuito impresso flexível mostrado na FIG. 2.

[00017] A FIG. 3E ilustra uma modalidade de uma placa que compreende um grande número de filme de revestimento inferior aninhado que constitui uma parte do arranjo de circuito impresso flexível mostrado na FIG. 2.

[00018] A FIG. 3F ilustra uma modalidade de uma placa que compreende um grande número de proteções do painel inferior aninhado que constitui uma parte do arranjo de circuito impresso flexível mostrado na FIG. 2.

[00019] A FIG. 4A ilustra uma vista superior de uma primeira modalidade de uma grade de proteção utilizada em uma modalidade da montagem do sensor.

[00020] A FIG. 4B ilustra uma vista superior de uma segunda modalidade de uma grade de proteção utilizada em uma modalidade da montagem do sensor.

[00021] A FIG. 4C ilustra uma vista superior de uma terceira modalidade de uma grade de proteção utilizada em uma modalidade da montagem do sensor.

[00022] A FIG. 4D ilustra uma vista superior de uma quarta modalidade de uma grade de proteção utilizada em uma modalidade da montagem do sensor.

[00023] A FIG. 4E ilustra uma vista superior de uma quinta modalidade de uma grade de proteção utilizada em uma modalidade da montagem do sensor.

[00024] As FIGs. 5A-5D ilustram uma modalidade da montagem do sensor.

[00025] A FIG. 6A ilustra um fluxograma que ilustra uma modalidade de um método para dobrar o sensor.

[00026] A FIG. 6B ilustra uma modalidade de uma montagem do sensor no método para dobrar o sensor antes do dobramento do sensor.

[00027] A FIG. 6C ilustra uma primeira etapa no método para dobrar o sensor em que o gargalo do sensor está dobrado em uma primeira direção.

[00028] A FIG. 6D ilustra uma segunda etapa no método para dobrar o sensor em que o gargalo do sensor está dobrado em uma segunda direção.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[00029] A presente divulgação fornece um sensor de baixo custo e métodos de montagem e fabricação do sensor de baixo custo. Em algumas modalidades, os circuitos do sensor são configurados de forma que cada um dos circuitos flexíveis para cada um do grande número de sensores seja embutido em mosaico ou aninhando um com o outro à medida que é fabricado. Em algumas modalidades, esta configuração maximiza o número de circuitos que podem ser fabricados e montados partindo de um conjunto de materiais. Tal configuração minimiza adicionalmente a quantidade de material desperdiçado.

[00030] A presente divulgação descreve ainda um método para montagem de um sensor com formato de L ou para dobrar o sensor partindo de um sensor reto. Os métodos de fabricação anteriores de sensores com formato de L produziam perda substancial uma vez que o perfil do sensor com formato de L impedia que os circuitos flexíveis fossem impressos em uma formação coordenada de forma a maximizar o uso do material do substrato. Através da montagem do sensor com formato de L partindo de um sensor reto, o perfil do circuito flexível é minimizado e a quantidade de perda é, portanto, minimizada. O método de dobradura descrito a seguir permite que um grande número de formatos de sensor diferentes seja produzido partindo de um sensor reto.

[00031] As FIGS. 1 - 2 ilustram várias vistas do circuito flexível 100 da montagem do sensor. As FIGS. 1A - B mostram uma modalidade do circuito flexível 100 do sensor. A FIG. 1A mostra uma vista superior do circuito flexível 100. O circuito flexível 100 possui uma extremidade do detector 110 e uma extremidade do conector 120. A FIG. 1B mostra uma vista inferior do circuito flexível 100 e a extremidade do detector 110 e a extremidade do conector 120 correspondentes. Como pode ser observado, o circuito flexível 100 é geralmente linear e possui um perfil mínimo que pode ajudar a maximizar o número de circuitos flexíveis que pode ser impresso sobre o material do substrato.

[00032] Em algumas modalidades, a configuração do circuito flexível 100 pode ser realizada para maximizar o material do substrato que é utilizado e para minimizar o desperdício. A FIG. 2A ilustra um arranjo de painel de circuito impresso flexível 200 que inclui uma primeira fileira do circuito flexível 202 que é aninhada com uma segunda fileira de circuitos flexíveis 204. Em algum exemplo, a primeira fileira de circuitos flexíveis 202 e a segunda fileira de circuitos flexíveis 204 podem ser idênticas.

[00033] Como ilustrado na FIG. 2A, a primeira e a segunda fileiras de circuitos flexíveis 202, 204 podem incluir uma extremidade do conector 208 e uma extremidade do detector 206. Em algumas modalidades a primeira fileira de circuitos flexíveis 202 e a segunda fileira de circuitos flexíveis 204 são configuradas de forma que, em uma extremidade do arranjo de painel de circuito impresso flexível 200, a extremidade do conector 208 da primeira fileira do circuito flexível 202 fique próxima à extremidade do detector 206 da segunda fileira do circuito flexível 204 e na outra extremidade, a extremidade do conector 208 da segunda fileira do circuito flexível 202 fique próxima à extremidade do detector 206 da primeira fileira do circuito flexível 204.

[00034] Além da configuração aninhada, cada um dos circuitos flexíveis 100 possui uma parte do corpo 232 que é uniforme ao longo de seu comprimento que pode ser responsável pela usinagem eficiente. Como ilustrado na FIG. 2, a parte do corpo uniforme 232 permite que um grande número de circuitos flexíveis 100 seja alinhado em uma fileira. Ainda, a linha reta da parte do corpo 232 requer um único corte em linha reta para separar cada circuito flexível 100 do circuito flexível adjacente 100.

[00035] Como citado anteriormente, a configuração aninhada da primeira e da segunda fileiras de circuitos flexíveis reduz significativamente a perda do material do substrato e aumenta a velocidade de produção gerando rendimentos mais altos por placa de substrato. Em alguns exemplos, a porcentagem de matéria prima do substrato utilizada para formar cada um dos circuitos flexíveis 100 é maior que 80% e pode ser tão alta quanto 95% e quaisquer porcentagens intermediárias. Em algumas modalidades, a porcentagem de perda é tão baixa quanto 5% até 20% ou qualquer porcentagem intermediária. Em outros exemplos, até 95% do material do arranjo de painel de circuito impresso flexível 200 podem ser utilizados para formar cada um dos circuitos flexíveis 100.

[00036] Em algumas modalidades, cada um dos circuitos flexíveis 100 pode ser formado partindo de um grande número de camadas. A FIG. 3A ilustra uma vista em perspectiva de um circuito flexível explodido 100 que fornece uma vista da construção do circuito flexível 100. Em algumas modalidades, o circuito flexível 100 inclui trilhas 216 que são impressos sobre um filme de revestimento inferior 218. As trilhas 216 podem incluir um revestimento de cobre enquanto que o filme de revestimento inferior 218 pode compreender um material de poliamida. Em alguns exemplos, uma tampa de proteção do painel superior 214 pode ser coberta sobre o filme de revestimento inferior 218 que é impresso com as trilhas 216. O filme de revestimento do painel superior pode servir como uma camada protetora sobre 216. Como será discutido em maiores detalhes a seguir, o filme de revestimento do painel superior pode incluir aberturas estratégicas para expor as trilhas subjacentes 216 das conexões elétricas sobre a superfície do circuito flexível 100.

[00037] O circuito flexível também pode incluir uma camada de proteção sobre as superfícies superior e inferior do circuito flexível 100 para proteger a integridade das trilhas 216 e para isolar as trilhas 216 dos fatores externos tais como ondas de rádio, campos eletromagnéticos e campos eletrostáticos. Como ilustrado na FIG. 3A, o circuito flexível 100 pode incluir uma proteção do painel superior 212 que é colocada em camadas sobre o filme de revestimento do painel superior 214 e uma proteção do painel inferior 220 que é colocada em camadas sob o filme de revestimento inferior 218.

[00038] Cada uma das camadas das camadas descritas anteriormente pode ter uma configuração aninhada de maneira a formar o arranjo de painel de circuito impresso flexível 200 ilustrado na FIG. 2. Por exemplo, a FIG. 3B ilustra uma placa que compreende um grande número de proteções do painel superior aninhado 212. A FIG. 3C ilustra uma placa que compreende uma tampa de proteção do painel superior 214. A FIG. 3D ilustra uma “placa” que compreende um grande número de trilhas aninhadas 216. A FIG. 3E ilustra uma placa que compreende um grande número de filme de revestimento inferior aninhado 218. Por último, a FIG. 3F ilustra uma placa que compreende um grande número de proteções do painel inferior aninhado 220.

[00039] O circuito flexível 100 pode ser configurado para ser fixado em um grande número de componentes. Em alguns exemplos, o circuito flexível inclui um resistor 222, uma memória apenas de leitura programável que pode ser apagada eletricamente (“EEPROM”) 224, um detector 228 e um emissor 226. Em alguns exemplos, o emissor 226 pode ser um LED.

[00040] Para fornecer uma conexão elétrica para o grande número de componentes elétricos sobre o circuito flexível 100, cada uma das camadas do circuito flexível pode incluir aberturas estratégicas para revelar as trilhas expostas subjacentes 217 das trilhas 216. Por exemplo, o filme de revestimento do painel superior 214 pode incluir um grande número de janelas 215 e a proteção do painel superior 212 pode incluir uma janela 213 para expor partes das trilhas 216. O resistor 222 e a EEPROM 224 podem ser fixados no circuito flexível 100 na janela 213 para fornecer uma conexão elétrica entre o resistor 222 com as trilhas expostas 217 e uma conexão elétrica entre a EEPROM 224 e as trilhas expostas 217.

[00041] Similarmente, como ilustrado nas FIGs. 2 e 3A, o circuito flexível 100 pode incluir uma janela do detector 229 e uma abertura do emissor 227 para acomodar um detector 228 e um emissor 226 respectivamente. Voltando-se primeiramente à abertura do emissor 227, o circuito flexível 100 pode incluir uma parte em gancho para formar a janela do emissor 227 enquanto mantém um perfil reduzido para o circuito flexível 100. Como pode ser observado na FIG. 2, a configuração da abertura do emissor 227 permite que cada circuito flexível 100 fique aninhado entre circuitos flexíveis adjacentes para formar um padrão em mosaico ou aninhado. Como discutido anteriormente, isto pode maximizar o uso de material do substrato na produção do circuito flexível 100. O emissor 226 pode ser ligado à abertura do emissor 227 de forma que o emissor 226 possa formar uma conexão elétrica com a parte em gancho das trilhas 216. Ainda, a configuração em gancho fornece uma abertura circular que permite que a luz produzida pelo emissor 226 seja emitida.

[00042] As FIGs. 2B-2C ilustram uma vista aumentada da extremidade do detector 206 do circuito flexível 100 com o detector 228 e o emissor 226 ligados. A FIG. 2B ilustra uma face superior da extremidade do detector 206 do circuito flexível 100 e a FIG. 2C ilustra uma face inferior da extremidade do detector 206 do circuito flexível 100. Como discutido anteriormente, em algumas modalidades, a abertura do emissor 227 é formada de uma configuração em gancho, cuja extremidade não é acoplada mecanicamente ao resto do circuito flexível 100. A parte em gancho da abertura do emissor 227 pode incluir uma parte superior 227a, um primeiro comprimento 227b e um segundo comprimento 227d. As três partes mencionadas anteriormente são configuradas para formar uma abertura 227c. A parte superior 227a e um primeiro comprimento 227b formam a parte em gancho à qual o emissor 226 pode se ligar. Em algumas modalidades, um segundo comprimento 227d é mais longo que um primeiro comprimento 227b. Ainda, em algumas modalidades, existe uma distância entre a parte superior 227a e um segundo comprimento 227d. Em algumas modalidades, para manter uma configuração de perfil baixo do circuito flexível 100, a extremidade do detector 206 do circuito flexível inclui uma parte angular 227e e um comprimento 227f que centraliza a extremidade do detector 206 ao longo do comprimento do circuito flexível 100. Como é ilustrado na FIG. 2C, um primeiro comprimento 227b e um segundo comprimento 227d formam uma abertura 227c para colocação do emissor 226. O circuito flexível 100 pode então incluir uma parte angular 227e que centraliza a extremidade do detector 206 do circuito flexível 100.

[00043] Outro aspecto da configuração da abertura do emissor 227 é a capacidade de dobrar uma parte da abertura do emissor 227. A configuração da abertura do emissor 227 permite que o circuito flexível 227 seja dobrado em um segundo comprimento 227d, de forma que exista uma dobra na abertura do emissor 227. Isto pode permitir que o circuito flexível reto 100 se dobre para formar um circuito flexível dobrado ou com formato de L. Como será discutido em maiores detalhes a seguir, a configuração em gancho da abertura do emissor 227 fornece um desacoplamento mecânico de forma que o circuito flexível possa ser facilmente dobrado sem afetar o emissor 226 ligado.

[00044] Voltando-se a seguir à janela do detector 229, a janela do detector 229 pode ser formada sobre a superfície do filme de revestimento do painel superior 214 para permitir que a luz da fonte luminosa, tal como o emissor 226, seja transmitida através da janela do detector 229 e para o detector 228. Em algumas modalidades, a janela do detector 229 expõe as trilhas subjacentes 216. O detector 228 pode ser ligado à janela do detector 229 de maneira que o detector 228 forme uma conexão elétrica com as trilhas 216.

[00045] Como será discutido nas FIGS. 4A-4E a seguir, a janela do detector 229 pode variar tanto em relação ao formato quanto à configuração de forma a fornecer quantidades variáveis de luz da fonte luminosa que entram no detector 228. A configuração e a estrutura de cada um dos formatos de grade podem permitir a transmissão de quantidades diferentes de luz de forma a fornecer uma função diferente ao circuito flexível 100.

[00046] Em algumas modalidades, o circuito flexível 100 pode incluir uma aba da proteção 230. Em algumas modalidades a extremidade do detector 206 do circuito flexível 100 pode formar uma aba da proteção 230. Em algumas modalidades, a aba da proteção 280 pode ser uma proteção de cobre gravada feita de uma placa de cobre. A aba da proteção 230 da extremidade do detector 206 pode ser configurada para se dobrar sobre o detector 228 para formar uma gaiola de Faraday. A gaiola de Faraday pode fornecer proteção adicional para bloquear campos eletrostáticos externos.

[00047] As FIGS. 4A-4E ilustram uma vista aumentada das várias modalidades da janela do detector 229. As várias grades de proteção são planejadas para proteger os circuitos de interferência de ruído eletromagnético enquanto permitem o máximo de luz possível através das janelas da grade. As FIGS. 4A-4E ilustram o primeiro formato da janela do detector 410, o segundo formato da janela do detector 420, o terceiro formato da janela do detector 430, o quarto formato da janela do detector 440 e o quinto formato da janela do detector 450 respectivamente. A FIG. 4A ilustra o primeiro formato da janela do detector 410 que fica localizado na extremidade do detector 303 das trilhas 416 da camada do circuito flexível 100. O primeiro formato da grade de proteção da janela do detector 410 inclui um corpo da grade de proteção 411 com uma janela central circular 412 um grande número de janelas com formato de arco 413 e um contato lateral elétrico 414 em qualquer uma das faces das janelas. Na configuração mostrada no primeiro formato da janela do detector 410, a janela central circular 412 fica centralizada na parte inferior do corpo da grade de proteção 411 entre o par de contatos laterais 414. Nesta configuração, o primeiro formato da janela do detector 410 inclui ainda quatro janelas com formato de arco 413 que ficam espaçadas em torno da janela central circular 412. Em algumas modalidades, a janela central circular 412 do primeiro formato da janela do detector 410 permite uma parte significativa de luz através do detector enquanto ainda bloqueia a interferência eletromagnética.

[00048] A FIG. 4B ilustra o segundo formato da janela do detector 420 que fica localizado na extremidade do detector 303 das trilhas 426 da camada do circuito flexível 100. O segundo formato da janela do detector 420 inclui um corpo da grade de proteção 421 com um grande número de janelas retangulares arredondadas estreitas 422 e contatos laterais 424 em qualquer uma das faces do grande número de janelas retangulares arredondadas estreitas 422. Na configuração mostrada no segundo formato da janela do detector 420, as janelas retangulares arredondadas estreitas 422 possuem quatro janelas retangulares arredondadas estreitas 422 que ficam localizadas no corpo da grade de proteção 421 entre os dois contatos laterais 424 em qualquer uma das faces do corpo da grade de proteção 421.

[00049] A FIG. 4C ilustra o terceiro formato da janela do detector 430 que fica localizado na extremidade do detector 303 das trilhas 436 da camada do circuito flexível 100. O terceiro formato da janela do detector 430 inclui um corpo da grade de proteção 431, uma janela central 432, um grande número de janelas retangulares 433 e contatos laterais 434 em qualquer uma das faces das janelas centrais 432. Na configuração mostrada no terceiro formato da janela do detector 430, o grande número de janelas retangulares 433 e a janela central 432 ficam centralizados na parte inferior do corpo da grade de proteção 431 entre os dois contatos laterais 434. Em algumas modalidades, as duas janelas retangulares 433 ficam localizadas acima e abaixo da janela central 432.

[00050] A FIG. 4D ilustra o quarto formato da janela do detector 440 que fica localizado na extremidade do detector 303 das trilhas 446 do circuito flexível 100. O quarto formato da janela do detector 440 inclui um corpo da grade de proteção 441, uma janela central 442, um grande número de janelas retangulares estreitas 443 e um contato lateral 444 em qualquer uma das faces da janela central 442. Na configuração mostrada no quarto formato da janela do detector 440, a janela retangular estreita 443 e a janela central 442 ficam centralizadas na parte inferior do corpo da grade de proteção 441 entre os dois contatos laterais 444. Em algumas modalidades, as duas janelas retangulares estreitas 443 ficam localizadas acima e abaixo da janela central 442.

[00051] Por último, FIG. 4E ilustra o quinto formato da janela do detector 450 que fica localizado na extremidade do detector 303 das trilhas 456 do circuito flexível 100. O quinto formato da janela do detector 450 inclui um corpo da grade de proteção 451, uma janela central 452, um grande número de contato lateral 454 e um contato lateral 454 em qualquer uma das faces da janela central 452. Na configuração mostrada no quinto formato da janela do detector 450, a janela central 452 e o grande número de janelas trapezoidais 453 ficam localizados na parte inferior do corpo da grade de proteção 451. Em algumas modalidades, cada uma do grande número de janelas trapezoidais 453 fica localizada em uma face da janela central 452 de forma que a extremidade mais curta do trapezoide fique próxima a uma face da janela central 452.

[00052] A configuração do arranjo de painel de circuito impresso flexível de duas placas 300 faz com que um grande número de sensores seja montado ao mesmo tempo. Uma vez que todos os componentes foram ligados e montados sobre cada uma das montagens do sensor, cada uma das montagens do sensor 644 pode ser selada em um material protetor. Como ilustrado nas FIGs. 5A-5D, em algumas modalidades, as montagens do sensor podem incluir partes superiores e inferiores 646. Por exemplo, em algumas modalidades as montagens do sensor podem ser revestidas tanto na parte superior quanto inferior com uma camada de espuma 646. O revestimento de espuma cobre o circuito flexível e as trilhas e forma uma cobertura de cabo que se estende desde as montagens de emissor e detector até uma extremidade do conector do circuito flexível. Em algumas modalidades, uma espuma superior 646 e uma espuma inferior 646 podem ser seladas juntas para formar um sanduíche com o circuito flexível de forma que a montagem do sensor seja inteiramente coberta pela espuma.

[00053] Em algumas modalidades, cada uma das montagens do sensor 644 pode incluir uma fita da ponta superior 636 e uma fita da ponta inferior 636 ligadas para cobrir cada sensor individual. Em algumas modalidades, a fita da ponta superior 636 pode ter o mesmo tamanho que a fita da ponta inferior 636. Em algumas modalidades a fita da ponta superior 636 pode ter um projeto tal como ilustração ou logos do sensor impressos em sua superfície. Em algumas modalidades, após a fita da ponta inferior 636 e a fita da ponta superior 636 terem sido ligadas à montagem do sensor, a montagem do sensor pode ser laminada.

[00054] Cada uma das montagens do sensor pode incluir ainda um pode incluir ainda uma aba de conexão inferior e uma superior. A aba de conexão fornece à montagem do sensor 644 uma estrutura para permitir que o sensor 644 se ligue ao um conector. A FIG. 5A ilustra um exemplo de uma montagem do sensor 644 com abas de conexão ligadas. Em algumas modalidades, o reforço do conector inferior 656 pode incluir uma área que se encaixa no circuito flexível 658. Em algumas modalidades, a extremidade do resistor do sensor 644 é colocada de forma que as trilhas expostas discutidas na FIG. 2 fiquem sobre a superfície da lingueta proximal 657. A área que se encaixa no circuito flexível 658 pode ser configurada para se conectar com a parte superior da montagem do conector. Antes de colocar o sensor 644 sobre o reforço do conector inferior 656, um agente de ligação tal como cola ou epóxi pode ser aplicado no reforço do conector inferior 656. Uma vez aplicado, o sensor 644 pode ser colocado sobre o reforço do conector inferior 656 com a face do componente voltada para cima. Na modalidade representada na FIG. 5A, a parte da área que se encaixa no circuito flexível 658 do reforço do conector inferior 656 fica localizada em qualquer uma das faces do sensor 644. Uma vez que o sensor 644 é ligado ao reforço do conector inferior 656, a parte superior da aba de conexão é ligada para fixar o sensor 644. Em algumas modalidades, a parte de baixo do reforço do conector superior 662 possui uma área de encaixe que corresponde à área que se encaixa no circuito flexível 658 de forma que o reforço do conector superior 662 e a área que se encaixa no circuito flexível 658 sejam fixados juntos. Em algumas modalidades, o reforço do conector superior 662 e a área que se encaixa no circuito flexível 658 são fixados utilizando um mecanismo de travamento ou um prendedor. O reforço do conector superior 662 e o reforço do conector inferior 656 podem ser fixados juntos por um encaixe de pressão, um ajuste de interferência, um fecho de encaixe etc. A FIG. 5B ilustra o sensor 644 com o reforço do conector 652 montado sobre a extremidade do conector do sensor 644.

[00055] Finalmente, a montagem do sensor 644 pode incluir opcionalmente um revestimento impresso e uma fita aplicadora. As FIGS. 5C-5D ilustram uma vista em perspectiva superior do sensor 644 com o revestimento impresso e a fita aplicadora adicionados. A FIG. 5C fornece uma vista superior do sensor 644 e uma vista superior e em perspectiva do sensor 644 com o revestimento impresso 664 adicionado. O revestimento impresso 664 pode ser impresso com uma variedade de desenhos e/ou cores. Como pode ser observado na FIG. 5C, o revestimento impresso 664 pode ser longo o suficiente para se ajustar ao comprimento da seção da fita superior 636 da montagem do sensor 644. A FIG. 5D ilustra uma vista superior e em perspectiva da montagem do sensor 644 com revestimento impresso 664 e a fita aplicadora 668 adicionada. A fita aplicadora 668 pode ter uma variedade de formatos e tamanhos. Em algumas modalidades, a 688 possui um comprimento e uma largura que podem se ajustar sobre o revestimento impresso 664.

[00056] Como descrito anteriormente, outro benefício da presente configuração do projeto do circuito flexível é a capacidade de montar um sensor dobrado partindo do circuito flexível linear descrito anteriormente. A FIG. 6A ilustra um fluxograma que descreve uma modalidade de um método de dobramento do sensor 500. As FIGs. 6B-6D ilustram um método de dobramento do sensor 800 que corresponde com as etapas do fluxograma mostrado na FIG. 6. Como discutido anteriormente, embora as FIGs. 6A-D descrevam a formação de um sensor com “formato de L”, as etapas descritas podem ser aplicadas para dobrar o circuito flexível em um sensor que é dobrado em um ângulo maior ou menor que 90 graus.

[00057] O método de dobramento do sensor 500 pode incluir o bloco 510 que descreve o dobramento do circuito flexível ao longo da linha central do emissor de forma que o detector fique voltado para uma segunda direção. A FIG. 6B ilustra o sensor antes do dobramento. Como é observado nas figuras anteriores, o sensor 644 inclui um detector 640, um emissor 650 e um gargalo 630 que conecta o detector 640 com o emissor 650. Como discutido anteriormente, o gargalo 630 é formado de um segundo comprimento 227d, uma parte angular 227e e outro comprimento 227f que é configurado para manter a configuração reta do circuito flexível 100. Como discutido anteriormente, um segundo comprimento 227d é inicialmente curvado em relação a uma face para formar a abertura 227c que acomoda o emissor 226.

[00058] Na configuração da FIG. 6B, tanto o detector 640 quanto o emissor 650 ficam voltados para uma primeira direção de forma que tanto a janela do detector quanto a abertura do emissor fiquem voltadas para uma segunda direção. A FIG. 6C ilustra o sensor 644 com uma primeira dobra 610 ao longo da linha central do emissor 650. Nesta modalidade, uma primeira dobra 610 fica em um ângulo de 45 graus com o restante do comprimento do sensor 644. Em outras modalidades, o ângulo da primeira dobra 610 pode variar de 0 - 180 graus. A primeira dobra 610 cria uma dobra na abertura do emissor do gargalo de forma que o detector 640 fique voltado para uma segunda direção, com a janela do detector voltada para uma primeira direção.

[00059] Uma vez que uma primeira dobra é feita, o método de dobramento do sensor 500 pode incluir ainda o bloco 520 que descreve o dobramento do circuito flexível uma segunda vez de forma que as duas dobras - uma primeira dobra e uma segunda dobra - formem um ângulo de 45 graus e o detector fique agora voltado para uma primeira direção. A FIG. 6D ilustra uma segunda dobra 620 do sensor com formato de L 660. Uma segunda dobra 620 e uma primeira dobra 610 formam o ângulo da dobra α. Em algumas modalidades, o ângulo da dobra α fica em um ângulo de 45 graus. Uma segunda dobra 620 também vira o detector 640 de forma que este fique voltado para uma primeira direção e a janela do detector fique voltada para uma segunda direção. Desta maneira, a direção do detector 640 e janela do detector ficam voltados para as mesmas direções que estavam antes do dobramento. Após o dobramento, a fita superior, a fita aplicadora e revestimento podem ser adicionados para acabar o sensor de forma similar à que é descrita anteriormente. Além disso, o dobramento do circuito flexível do sensor pode ocorrer em qualquer momento durante o processo de fabricação e não é limitado a qualquer sequência particular de construção do sensor.

[00060] Finalmente, todos os sensores discutidos anteriormente podem ser reprocessados ou restaurados. O reprocessamento ou a restauração dos sensores fisiológicos envolve a reutilização de grandes partes de um sensor existente. O sensor reprocessado ou restaurado, portanto, possui custos de materiais que são significativamente menores que a produção de um sensor totalmente novo. Em um exemplo, o reprocessamento ou a restauração do sensor pode ser realizada através da substituição da parte adesiva do sensor e da reutilização dos componentes de leitura. Em outros exemplos, o processo para o reprocessamento ou a restauração dos sensores envolve a substituição dos componentes de leitura do sensor. Um desses exemplos é descrito na Pat. U.S. No. 8.584.345 intitulada “Reprocessing of a physiological sensor”, que é concedida à Masimo Corporation, Irvine, Califórnia e incorporada aqui como referência.

[00061] Embora esta divulgação tenha sido apresentada no contexto de certas modalidades e certos exemplos preferidos, será entendido pelos peritos na arte que a presente divulgação se estende além das modalidades divulgadas especificamente para outras modalidades alternativas e/ou usos da divulgação e modificações e equivalentes óbvios da mesma. Em adição, embora um número de variações da divulgação tenha sido mostrado e descrito em detalhes, outras modificações, que estão dentro do âmbito desta divulgação, serão facilmente evidentes para os peritos na arte com base nesta divulgação. É também considerado que várias combinações ou sub combinações das características e dos aspectos específicos das modalidades podem ser feitas e ainda ficar dentro do âmbito da divulgação. Consequentemente, deve ser entendido que várias características e aspectos das modalidades divulgadas podem ser combinados com ou substituídos por outros com a finalidade de formar modos variáveis da divulgação.

Claims

1. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, o método compreendendo: o fornecimento de uma placa de material de substrato de circuito flexível; a impressão de uma pluralidade de condutores aninhados sobre o material de substrato de circuito flexível; e o corte da placa de material de substrato de circuito flexível para formar uma pluralidade de sensores fisiológicos com circuitos flexíveis (100, 202, 204), em que cada uma da pluralidade de sensores fisiológicos com circuitos flexíveis tem uma extremidade do conector (120, 208) e uma extremidade do detector (110, 206), em que a pluralidade de sensores fisiológicos com circuitos flexíveis é alinhada sobre a placa de substrato de circuito flexível, em que a extremidade do conector de um dos ditos sensores fisiológicos com circuitos flexíveis está próxima da extremidade do detector de outro da referida pluralidade de circuitos flexíveis, caracterizado por que o alinhamento é de tal forma que um dos ditos sensores fisiológicos com circuitos flexíveis fica aninhado entre os sensores fisiológicos com circuitos flexíveis adjacentes para formar um padrão em mosaico de sensores fisiológicos com circuitos flexíveis.

2. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que cada uma da dita pluralidade de sensores fisiológicos com circuitos flexíveis inclui ainda: uma parte do corpo (232); e uma parte de colocação do sensor, em que a dita parte de colocação do sensor inclui uma aba, um primeiro componente, uma região de gargalo e um segundo componente.

3. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado por que compreende ainda dobrar a dita aba sobre o referido primeiro componente.

4. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado por que o dito primeiro componente é um detector (228).

5. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 4, caracterizado por que o dito segundo componente é um emissor (226).

6. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 4, caracterizado por que compreende ainda formar uma estrutura em forma de gancho a partir da referida parte do gargalo de uma primeira extremidade e uma parte curvada fixada à referida parte do gargalo para formar uma janela do emissor (227).

7. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que a pluralidade formada de sensores fisiológicos com circuitos flexíveis compreende entre 80% a 95% da placa de material de substrato de circuito flexível.

8. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 1, compreendendo os sensores fisiológicos com circuitos flexíveis um circuito com um emissor e um detector ligados a uma extremidade distal, caracterizado por que o emissor e o detector são separados por uma parte do circuito; dobrar, pelo menos uma vez, a parte do circuito de modo que uma primeira dobra (610) seja criada para formar um ângulo através da linha central do emissor, de tal modo que o detector esteja voltado para uma segunda direção, com a janela do detector voltada para uma primeira direção.

9. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 8, compreendendo ainda dobrar a parte do circuito de tal modo que uma segunda dobra (620) seja criada, caracterizado por que a primeira e a segunda dobras formam um ângulo.

10. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com qualquer uma das Reivindicações 8 ou 9, caracterizado por que a primeira dobra forma um formato de L.

11. Método de Fabricação de Sensor Fisiológico com Circuito Flexível Eficiente, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizado por que o ângulo entre a primeira dobra e a segunda dobra é um ângulo de 45 graus.