BR112015008187B1 - Processo para fazer um plastificante, composição polimérica e artigo de manufatura - Google Patents

Processo para fazer um plastificante, composição polimérica e artigo de manufatura Download PDF

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Abstract

processo para fazer um plastificante, composição polimérica e artigo de manufatura a presente invenção refere-se a um alquil éster de ácido graxo epoxidado e métodos para fazer o alquil éster de ácido graxo epoxidado. o alquil éster de ácido graxo epoxidado é preparado a partir de um material de partida de alquil éster de ácido graxo compreendendo pelo menos uma dentre moléculas de alquil éster de ácido graxo mono-insaturadas e moléculas de alquil éster de ácido graxo di-insaturadas em uma quantidade de pelo menos 85 por cento em peso. tais alquil ésteres de ácido graxo epoxidados poderão ser empregados em composições plastificantes, quer isoladamente, quer em combinação com outros plastificantes, tais como óleos naturais epoxidados. tais plastificantes por sua vez também poderão ser usados na formação de composições poliméricas.

Description

Campo técnico
[0001] Diversas concretizações da presente invenção referem-se a plastificantes de alquil ésteres de ácidos graxos epoxidados e composições poliméricas plastificadas.
Técnica anterior
[0002] Plastificantes são compostos ou misturas de compostos que, quando adicionados a uma resina de polimero, pode abaixar o módulo e a resistência tensional, e aumentar a flexibilidade, o alongamento, a resistência ao impacto e a resistência à rasgadura da resina (tipicamente um polimero termoplástico) à qual eles são adicionados. Um plastificante poderá também abaixar a temperatura de transição vitrea da resina de polimero, que melhora a processabilidade da resina de polimero.
[0003] Diésteres de ácido ftálico (também conhecidos como "ftalatos") são comumente usados como plastificantes em muitos produtos de polimeros flexiveis, tais como produtos feitos de poli(cloreto de vinila) ("PVC") e outros polimeros de vinila. Exemplos de plastificantes de ftalato incluem ftalato de diisononila, ftalato de dialila, ftalato de di-2- etilhexila, ftalato de dioctila, e ftalato de diisodecila.
[0004] Plastificantes de ftalato têm recentemente estado sob exame minucioso por grupos de interesse público preocupados com o impacto ambiental negativo de ftalatos e efeitos adversos potenciais em humanos expostos a ftalatos. Consequentemente, são desejados substitutos adequados para plastificantes de ftalatos.
Sumário
[0005] Uma concretização é um processo para fazer um plastificante, o dito processo compreendendo: epoxidar um alquil éter de ácido graxo, produzindo assim um alquil éster de ácido graxo epoxidado sendo que o alquil éster de ácido graxo compreende pelo menos uma dentre moléculas de alquil éster de ácido graxo mono-insaturadas e moléculas de alquil éster de ácido graxo di-insaturadas em uma quantidade de pelo menos 85 por cento em peso, com base no peso total do dito alquil éster de ácido graxo.
Descrição dos desenhos
[0006] A figura 1 apresenta quatro espectros de infravermelho de duas amostras e dois exemplos comparativos de metil ésteres de ácidos graxos epoxidados preparados no exemplo 1.
Descrição detalhada
[0007] Diversas concretizações da presente invenção referem-se a plastificantes compreendendo um alquil éster de ácido graxo. Os plastificantes poderão adicionalmente incluir um óleo natural epoxidado. Tais plastificantes poderão ser incorporados com uma resina polimérica de maneira a formar composições poliméricas plastificadas, que poderão por sua vez ser empregadas em diversos artigos de manufatura.
Plastificante
[0008] A presente divulgação provê um plastificante compreendendo um alquil éster de ácido graxo epoxidado. O alquil éster de ácido graxo epoxidado é preparado epoxidando um alquil éster de ácido graxo. Geralmente, o alquil éster de ácido graxo é composto de moléculas de alquil éster de ácido graxo saturadas, moléculas de alquil éster de ácido graxo mono-insaturadas, e moléculas de alquil éster de ácido graxo di-insaturadas, e moléculas de alquil éster de ácido graxo poli-insaturadas (i.é, moléculas de alquil éster de ácido graxo tendo três ou mais duplas ligações carbono-carbono). Quando se referindo à insaturação das moléculas de alquil éster de ácido graxo aqui, pretende-se denotar insaturação localizada na cadeia de carbonos do ácido graxo da molécula de moléculas de alquil éster de ácido graxo, e exclui a consideração de possivel insaturação na parcela alquila da molécula de alquil éster de ácido graxo.
[0009] Em uma ou mais concretizações, o material de partida de alquil éster de ácido graxo compreende pelo menos uma dentre moléculas de alquil éster de ácido graxo mono- insaturadas e di-insaturadas em uma quantidade combinada de pelo menos 85, pelo menos 90, pelo menos 95, ou pelo menos 99 por cento em peso (% p/p) com base no peso de todo o alquil éster de ácido graxo. Em diversas concretizações, moléculas de alquil éster de ácido graxo mono-insaturadas poderão constituir na faixa de 10 a 60% p/p, 15 a 50% p/p, 20 a 40% p/p, ou 25 a 30% p/p do alquil éster de ácido graxo com base no peso de todo o alquil éster de ácido graxo. Adicionalmente, moléculas de alquil éster de ácido graxo di- insaturadas poderão constituir na faixa de 40 a 90% p/p, de 45 a 85% p/p, de 50 a 75% p/p, ou de 55 a 65% p/p do alquil éster de ácido graxo com base no peso de todo o alquil éster de ácido graxo.
[0010] Em uma ou mais concretizações, o alquil éster de ácido graxo compreende moléculas de alquil éster de ácido graxo poli-insaturadas em uma quantidade de menos que 5, menos que 4, menos que 3, menos que 2, ou menos que 1% p/p com base no peso de todo o alquil éster de ácido graxo. Em diversas concretizações, o alquil éster de ácido graxo poderá estar livre ou substancialmente livre de moléculas de alquil éster de ácido graxo poli-insaturadas. Conforme usado aqui, "substancialmente livre" denota uma concentração de menos que 10 partes por milhão em peso.
[0011] Em uma ou mais concretizações, o alquil éster de ácido graxo compreende moléculas de alquil éster de ácido graxo saturadas em uma quantidade de menos que 14, menos que 12, menos que 10, ou menos que 8% p/p, com base no peso de todo o alquil éster de ácido graxo. Em diversas concretizações, o alquil éster de ácido graxo poderá estar livre ou substancialmente livre de moléculas de alquil éster de ácido graxo saturadas.
[0012] Em cada uma das concretizações anteriores, a composição do alquil éster de ácido graxo poderá ser verificada por cromatografia gasosa ("GC"). Por exemplo, a análise por GC poderá ser realizada usando um instrumento de GC Agilent 7890 A com detector de ionização em chama. Aproximadamente 10 mg de uma amostra poderão ser diluidos a 1 mL do metanol e 0,1 pL poderá ser injetado em um J&W 123- 1111, 15 m, 320 micra, coluna de 0,1 micron. A taxa de fluxo poderá ser de 13,85 mL/min, mantida em 30 psi com tempo de retenção de 10,3. A pressão inicial poderá ser de 10 psi com um tempo de retenção de 1 minuto, aumentada para 20 psi a uma taxa de 20 psi/min com um tempo de retenção de 12,5 minutos. A temperatura do injetor poderá ser de 350°C com uma razão de partição de 30:1. A temperatura inicial poderá ser de 60°C com um tempo de retenção de 1 minuto, acrescida para 390°C com um tempo de retenção de 2 minutos. A temperatura do detector poderá ser de 400°C.
[0013] O grupo alquila do alquil éster de ácido graxo não é particularmente limitado. Em diversas concretizações, o grupo alquila do alquil éster de ácido graxo é selecionado do grupo consistindo de grupos alquila Ci a C4 (i.é, tendo 1 a 4 átomos de carbono) saturados ou insaturados, de cadeia ramificada ou linear. Conforme usado aqui, o termo "alquila" denota um grupo univalente formado removendo um átomo de hidrogênio de um hidrocarboneto. Em diversas concretizações, o grupo alquila é saturado e de cadeia linear. Exemplos não limitativos de grupos alquila adequados incluem metila, etila, 1-propila, 2-propila, 1-butila, isobutila, t-butila, ou combinações de dois ou mais destes. Em uma concretização, o grupo alquila do alquil éster de ácido graxo é metila. Consequentemente, em diversas concretizações, o alquil éster de ácido graxo é um metil éster de ácido graxo ("FAME").
[0014] O comprimento da cadeia de ácido graxo do alquil éster de ácido graxo não é particularmente limitado. Em diversas concretizações, o comprimento da cadeia de carbonos do ácido graxo é de 10 a 24 átomos de carbono, de 12 a 20 átomos de carbono, ou de 12 a 18 átomos de carbono. Quando se referindo ao número de átomos de carbono na cadeia de ácido graxo, pretende-se que o carbono da carbonila do ácido graxo esteja incluido. Por exemplo, um ácido graxo tendo um comprimento de 18 átomos de carbono é ácido esteárico. Em uma concretização, o alquil éster de ácido graxo tem um comprimento de cadeia de 18 átomos de carbono. Em diversas concretizações, as moléculas de alquil éster de ácido graxo tendo um comprimento de cadeia de 18 átomos de carbono poderá constituir pelo menos 50, pelo menos 60, pelo menos 70, pelo menos 80, pelo menos 90, pelo menos 99, todo ou substancialmente todo o alquil éster de ácido graxo.
[0015] Em diversas concretizações, o alquil éster de ácido graxo mono-insaturado acima mencionado compreende oleato de alquila (p.ex., oleato de metila). Em diversas concretizações, o alquil éster de ácido graxo di-insaturado acima mencionado compreende linoleato de alquila (p.ex., linoleato de metila). Em diversas concretizações, o alquil éster de ácido graxo poli-insaturado acima mencionado compreende linolenato de alquila (p.ex., linolenato de metila). Em diversas concretizações, o alquil éster de ácido graxo saturado acima mencionado compreende estearato de alquila (p.ex., linoleato de metila). Em algumas concretizações, o alquil éster de ácido graxo poli-insaturado acima mencionado compreende linolenato de alquila (p.ex., linolenato de metila). Em uma concretização, o alquil éster de ácido graxo saturado mencionado acima compreende estearato de alquila (p.ex., estearato de metila).
[0016] O alquil éster de ácido graxo descrito acima poderá ser preparado usando quaisquer técnicas conhecidas ou descobertas daqui por diante. Em diversas concretizações, o alquil éster de ácido graxo é preparado misturando alquil ésteres de ácido graxo com graus de saturação variáveis para alcançar as desejadas combinações descritas acima. Por exemplo, um alquil éster de ácido graxo poderá ser preparado combinando um alquil éster de ácido graxo mono-insaturado (p.ex., 30% p/p), um alquil éster de ácido graxo di- insaturado (p.ex., 60% p/p), um alquil éster de ácido graxo poli-insaturado (p.ex., 3% p/p), e um alquil éster de ácido graxo saturado (p.ex., 7% p/p). Em seguida, o produto combinado poderá ser misturado empregando técnicas convencionais. Por exemplo, os componentes nas desejadas quantidades poderiam ser misturados empregando técnicas convencionais. Por exemplo, os componentes em quantidades desejadas poderiam ser misturados à temperatura ambiente ou temperaturas elevadas em um reator/vaso e misturados com agitação continua até ser obtida uma massa homogênea. Alternativamente, qualquer outro método que resulte em uma massa substancialmente uniforme e homogênea poderia ser adotado. Em tais concretizações, alquil ésteres de ácidos graxos comercialmente disponíveis podem ser combinados de maneira a formar o material de partida de alquil éster de ácido graxo. Por exemplo, oleato de metila, linoleato de metila, e linolenato de metila estão comercialmente disponíveis da TCI Chemicals, Tóquio, JP.
[0017] Em outras concretizações, o alquil éster de ácido graxo poderá ser preparado geneticamente modificando a fonte de óleo natural (p.ex., de girassol, soja, algas, bactérias) para produzir composições tendo um teor aumentado de cadeias de ácido graxo mono-insaturado e di-insaturado. Uma esterificação adicional subsequente de tais composições geneticamente modificadas poderia resultar em alquil ésteres de ácido graxo atendendo à descrição acima.
[0018] O acima mencionado alquil éster de ácido graxo é epoxidado de maneira a assim formar o alquil éster de ácido graxo epoxidado ("eFAAE"). A epoxidação poderá ser realizada de acordo com quaisquer técnicas de epoxidação conhecidas ou daqui por diante descobertas na técnica. Em uma concretização, o alquil éster de ácido graxo é epoxidado por contato com um ácido e uma solução aquosa de peróxido de maneira a assim produzir uma mistura de reação epoxidada compreendendo um alquil éster de ácido graxo epoxidado, ácido residual, peróxido residual, e água. Peróxidos adequados para uso para epoxidar o alquil éster de ácido graxo incluem soluções aquosas de peróxido de hidrogênio, ácidos peroxicarboxilicos, hidroperóxidos de alquila, e hidroperóxidos terciários. Em uma concretização, o peróxido empregado é uma solução aquosa de peróxido de hidrogênio.
[0019] Ácidos adequados para uso na epoxidação do alquil éster de ácido graxo incluem ácidos carboxílicos, tais como ácido fórmico e ácido acético; e ácidos peroxicarboxilicos, tais como ácido perfórmico e ácido peracético. Em uma concretização, é empregado um ácido peróxicarboxilico, atuando tanto como ácido quanto como peróxido. Catalisadores tais como ácidos minerais (p.ex., ácido sulfúrico) e resina ácidas heterogêneas (p.ex., AmberliteMR, comercialmente disponível da Rohm & Haas) poderão opcionalmente ser empregados na presença do ácido. Em uma concretização, o ácido empregado para a epoxidação é o ácido fórmico.
[0020] Em seguida à epoxidação, o ácido, peróxido, e água residuais são removidos da mistura de reação epoxidada via camada de separação e neutralização. A separação de camadas envolve a separação de uma camada aquosa, que contém água, ácidos, peróxido, e possíveis vestígios de óleo e ésteres, de uma camada orgânica contendo o eFAAE. Para realizar a separação de camadas, a mistura de reação é deixada assentar em duas camadas por diferença de densidade, e a camada aquosa do fundo é descartada enquanto que a camada superior orgânica é adicionalmente processada para obter o produto desejado.
[0021] Em seguida à separação de camadas, o ácido residual poderá ser neutralizado, tal como por contato com uma solução de sódio/bicarbonato. Em seguida, a camada orgânica poderá ser lavada uma ou mais vezes com água. Em uma concretização, a camada orgânica é lavada repetidamente até ficar neutra (tendo um pH de cerca de 7) . Em seguida, a mistura lavada poderá ser submetida novamente a uma separação de camadas, seguida de destilação a vácuo da camada superior orgânica para remover água residual.
[0022] As composições desta invenção poderão alternativamente ser preparadas misturando os alquil ésteres de ácido graxo epoxidados apropriados de maneira a alcançar as composições desejadas.
[0023] O eFAAE resultante poderá exibir uma solubilidade em poli (cloreto de vinila) ("PVC") de pelo menos 30, pelo menos 40, pelo menos 50, pelo menos 60, pelo menos 70, pelo menos 80, pelo menos 90, pelo menos 100, pelo menos 110, pelo menos 120, pelo menos 130, ou pelo menos 140 gramas por 100 gramas de PVC a 80°C. A solubilidade em PVC em tais concretizações poderá ter um limite superior prático de 500 gramas por 100 gramas de PVC a 80°C. A solubilidade em PVC é determinada de acordo com a American Society for Testing and Materials ("ASTM") método D 3367-98. Adicionalmente, o alquil éster de ácido graxo epoxidado poderá ter um valor de oxigênio de oxirano de pelo menos 3,5, ou na faixa de 4,0 a 7,8 conforme determinado pela American Oil Chemists' Society ("AOCS") método Cd 9-57. Adicionalmente, o alquil éster de ácido graxo epoxidado poderá ter um valor de iodo de menos que 10 g/100 g, ou na faixa de 1,0 a 8,0, conforme determinado pela American Oil Chemists' Society ("AOCS") método Cd 1-25. Ademais, o alquil éster de ácido graxo epoxidado poderá exibir uma solubilidade em água de menos que 3% p/p, menos que 2,5% p/p, menos que 2% p/p, menos que 1,5% p/p, ou menos que 1% p/p. Em tais concretizações, o alquil éster de ácido graxo epoxidado poderá exibir uma solubilidade em água tão baixa quanto 0,7% p/p, 0,6% p/p, ou 0,5% p/p. A solubilidade em água do alquil éster de ácido graxo epoxidado poderá exibir uma solubilidade em água de 0,7% p/p, 0,6% p/p, ou 0,5% p/p. A solubilidade em água do alquil éster de ácido graxo epoxidado é determinada de acordo com os procedimentos descritos na seção de Métodos de Ensaio, abaixo.
[0024] Em uma concretização, o plastificante poderá adicionalmente compreender um óleo natural epoxidado. Um "óleo natural", conforme usado aqui, é um óleo composto de triglicerídeos e derivados de um micróbio (algas, bactérias), uma planta/vegetal, e/ou uma semente. Em uma concretização, óleos naturais incluem óleos naturais geneticamente modificados. Em diversas concretizações, o óleo natural exclui óleos derivados de petróleo. Exemplos não limitativos de óleos naturais adequados incluem óleo de sebo bovino, óleo de canola, óleo de mamona, óleo de milho, óleo de peixe, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de açafroa, óleo de colza, óleo de soja, óleo de girassol, tall oil, óleo de tungue, e quaisquer combinações de dois ou mais destes.
[0025] O termo "óleo natural epoxidado", conforme usado aqui, é um óleo natural tendo pelo menos uma parcela de ácido graxo que contenha pelo menos um grupo epóxido. A epoxidação poderá ser realizada conforme descrito acima, tipicamente por meio de reação do óleo natural com um peróxido, um ácido percarboxilico, e/ou outros peróxi compostos, frequentemente na presença de um catalisador ácido ou básico.
[0026] Exemplos não limitativos de eNOs adequados incluem óleo de algas epoxidado, óleo de sebo bovino epoxidado, óleo de canola epoxidado, óleo de mamona epoxidado, óleo de milho epoxidado, óleo de açafroa epoxidado, óleo de colza epoxidado, óleo de soja epoxidado, óleo de girassol epoxidado, tall oil epoxidado, óleo de tungue epoxidado, e quaisquer combinações de dois ou mais destes.
[0027] Em uma concretização, o óleo natural epoxidado é óleo de soja epoxidado ("eSO").
[0028] Exemplos de óleos naturais epoxidados comercialmente disponíveis incluem óleo de soja epoxidado PLASCHEKMR, comercialmente disponível da Ferro Corp., Mayfield Hights, OH, EUA; óleo de soja epoxidado VISCOFLEXMR 7170 e óleo de linhaça epoxidado VISCOFLEXMR 7190, ambos comercialmente disponíveis da Arkema, Inc., Philadelphia, PA, EUA.
[0029] Em diversas concretizações, o eFAAE constitui a integra do plastificante. Em outras concretizações, quando mais que um componente estiver presente no plastificante, o plastificante poderá compreender o eFAAE em uma quantidade de 20 a 80% p/p, 30 a 70% p/p, 40 a 60% p/p, ou 50% p/p com base no peso total do plastificante. O restante poderá ser eNO. Em diversas concretizações, o plastificante é uma mistura a 50:50 em peso de eFAAE e eNO (p.ex., eSO) . Em diversas concretizações, o plastificante está livre ou substancialmente livre de ftalatos.
Composição Polimérica
[0030] A presente divulgação provê uma composição polimérica compreendendo uma resina polimérica e o plastificante descrito acima. Em diversas concretizações, a composição polimérica está livre ou substancialmente livre de ftalatos.
[0031] Exemplos não limitativos de resinas poliméricas adequadas incluem polissulfetos, poliuretanos, acrilicos, epiclorohidrinas, borracha nitrilica, polietileno polissulfonado, policloropreno, borracha de estireno butadiene, borracha natural, borracha sintética, borracha de etileno-propileno-dieno monômero, polimeros baseados em propileno, polimeros baseados em etileno, e resinas de cloreto de vinila. O termo "polimero baseado em propileno" denota um polimero compreendendo um percentual em peso majoritário de monômero de etileno polimerizado (com base na quantidade total de monômeros polimerizáveis) e opcionalmente pelo menos um comonômero polimerizado. O termo "polimero baseado em etileno" denota um polimero compreendendo um percentual em peso majoritário de monômero de etileno polimerizado (com base na quantidade total de monômeros polimerizáveis) e opcionalmente pelo menos um comonômero polimerizado.
[0032] O termo "resina de cloreto de vinila" denota um polimero de cloreto de vinila, tal como poli (cloreto de vinila) ("PVC"), ou um copolimero de cloreto de vinila, tal como copolímeros de cloreto de vinila/acetato de vinila, ou um copolimero preparado enxertando cloreto de vinila em um copolimero de etileno/acetato de vinila. A resina de cloreto de vinila também poderá incluir uma mistura de polimeros dos acima mencionado polimero de cloreto de vinila ou copolimero de cloreto de vinila com outros polimeros misciveis ou compatíveis incluindo, mas não limitados a, polietileno clorado, poliuretano termoplástico, polimeros de olefina tais como um polimero metacrilico, ou um polimero de acrilonitrila-butadieno-estireno.
[0033] Em uma concretização, a resina de cloreto de vinila é PVC.
[0034] Em uma concretização, a composição polimérica compreende a resina polimérica em uma quantidade variando de 20 a 90% p/p, ou de 30 a 85% p/p, ou de 40 a 80% p/p, com base no peso total da composição polimérica. Em diversas concretizações, a composição polimérica compreende o plastificante descrito acima em uma quantidade variando de 10 a 80% p/p, de 15 a 70% p/p, ou de 20 a 60% p/p, com base no peso total dada composição polimérica.
[0035] Em diversas concretizações, a resina polimérica (tal como PVC) tem uma temperatura de solução no acima descrito plastificante de menos que 180°C, menos que 170°C, ou menos que 160°C, conforme determinada de acordo com o método padrão 53 408 do Deutsches Institut für Normung ("DIN").
Aditivos
[0036] A composição polimérica poderá incluir um ou mais dos seguintes aditivos adicionais; uma carga, um retardante de chamas, um estabilizante térmico, um agente anti-gotejamento, um colorante, um lubrificante, um polietileno de baixo peso molecular, um estabilizante de luz de amina impedida, um absorvente de luz UV, um agente de cura, um reforçador, um retardante, um adjuvante de processamento, um agente de acoplamento, um agente antiestático, um agente nucleante, um agente de deslizamento, um agente de controle de viscosidade, um agente de pega, um agente anti-blocagem, um tensoativo, um extensor de óleo, um expurgador de ácido, um desativador de metal, e qualquer combinação destes.
[0037] Em uma concretização, a composição polimérica compreende um estabilizante térmico. Exemplos de estabilizantes térmicos adequados incluem sabões metálicos livres de chumbo, estabilizantes de chumbo, estabilizantes térmicos orgânicos, epóxidos, sais de ácidos monocarboxilicos, antioxidantes fenólicos, fosfitos orgânicos, e beta-dicetonas. Em uma concretização, o estabilizante térmico empregado é um sabão metálico misto livre de chumbo. O termo "sabão metálico" denota um sal de um ácido com um metal. Sabões metálicos adequados para uso incluem sais de zinco de ácidos graxos (p.ex., estearato de zinco), sais de cálcio de ácidos graxos, sais de bário de ácidos graxos, sais de magnésio de ácidos graxos, sais de estanho de ácidos graxos, e misturas de dois ou mais destes. Os estabilizantes térmicos poderão estar presentes na composição polimérica em uma quantidade variando de 0,2 a 10% p/p, de 0,4 a 7% p/p, ou de 0,6 a 5% p/p, com base no peso total da composição polimérica.
[0038] Em uma concretização, a composição polimérica inclui PVC, o presente plastificante, uma carga (p.ex., carbonato de cálcio, argilas, silica, e qualquer combinação destes), um ou mais estabilizantes de sabão metálico, um antioxidante fenólico ou correlato, e um adjuvante de processamento.
Condutor revestido
[0039] A presente divulgação provê um condutor revestido. O condutor revestido inclui um condutor e um revestimento sobre o condutor, o revestimento sendo pelo menos parcialmente formado a partir da composição polimérica descrita acima.
[0040] Um "condutor", conforme descrito aqui, compreende um ou mais fio(s) ou fibra(s) para conduzir calor, luz, e/ou eletricidade. O condutor poderá compreender um fio/fibra simples ou fios/fibras múltiplos e poderá ser em forma filamentar ou em forma tubular. "Fio" significa um único filamento de metal condutivo ou um único filamento de fibra ótica. Exemplos não limitativos de condutores adequados incluem metais, tais como prata, ouro, cobre, carbono, e aluminio. O condutor também poderá ser uma fibra ótica feita ou de vidro ou de plástico.
[0041] O condutor revestido poderá ser flexivel, semi-rigido, ou rigido. O revestimento (também referido como "encapamento", "bainha" ou "isolamento") poderá estar localizado ou diretamente sobre o condutor ou sobre uma outra camada que contorne o condutor.
[0042] Em uma concretização, o condutor revestido é um cabo. "Cabo" e "cabo de força" significam pelo menos um fio ou fibra ótica dentro de uma bainha. Tipicamente, um cabo compreende dois ou mais fios ou fibras óticas ligadas em conjunto, tipicamente dentro de uma cobertura de isolamento e/ou encapamento protetor comum. Os fios ou fibras individuais dentro da bainha poderão estar nus, recobertos ou isolados. Cabos em combinação poderão conter tanto fios elétricos quanto fibras óticas. O cabo poderá ser projetado para aplicações de baixa, média, e/ou alta tensão. Projetos de cabos estão ilustrados nas patentes U.S. nos 5.246.783, 6.496.629 e 6.714.707.
Artigos de Manufatura
[0043] Adicionalmente aos condutores revestidos descritos acima, artigos de manufatura poderão ser preparados que compreendam as composições poliméricas descritas acima. Tais artigos de manufatura poderão incluir aqueles projetados para uso em indústrias médicas e alimentícias, particularmente aqueles artigos que possam frequentemente entrar em contato com água e onde haja preocupação com compostos lixiviáveis em água. Artigos de manufatura exemplificativos incluem bolsas para sangue, bolsas intravenosas, bolsas para soluções salinas, seringas, tubagens intravenosas, tubagens nasogástricas, tubagens para cateteres, tubagens para drenagem, luvas para exames, máscaras de oxigênio, retentores ortodônticos, pele artificial, e embalagens alimentícias (p.ex., embalagens para diversas bebidas, carnes, e para legumes congelados).
Métodos de ensaio Valor de oxirano
[0044] Determinar valor de oxirano de acordo com AOCS Cd 9- 57 .
Valor de Iodo
[0045] Determinar valor de iodo de acordo com AOCS Cd 1-25.
Solubilidade em PVC
[0046] Medir a solubilidade em PVC de acordo com ASTM D 3367-98.
[0047] Parâmetros de ensaio, tais como o design de tubos de centrifugação, temperatura de impregnação, tempo de impregnação, drenagem de plastificante, e velocidade de centrifugação para remover excesso de plastificante, são otimizados de maneira a serem capazes de capturar diferenças em absorção de plastificante e solubilidades de diferentes plastificantes em PVC. Tubos de centrifuga com furo de 0,8 mm de diâmetro no fundo são usados para o ensaio. O furo é recoberto com 0,1 g de algodão. 1 g de PVC (pré-aquecido a 80°C durante 1 hora) e 4 g de plastificante (pré-aquecido a 80 °C durante 1 horas) são pesados nos tubos de centrifuga sobre o algodão. Os tubos de centrifuga (contendo algodão, PVC e plastificante) são inseridos em bainhas e o conjunto é impregnado a 80°C durante 4 horas. Durante o tempo de impregnação, as moléculas de plastificante umedecem as paredes das células de particulas de PVC e penetram através destas devido à sua porosidade. Uma vez dentro, as moléculas começam a preencher o espaço vazio. Após o espaço vazio estar completamente cheio com plastificante, as particulas primárias de PVC começam a absorver o PVC. Esta absorção é relativamente lenta e continua até que as particulas primárias atinjam seu limite de saturação. Dai, é importante otimizar a temperatura e o tempo de impregnação de PVC/plastificante. Em seguida, os tubos são centrifugados a 7 000 rpm durante 1 hora de maneira a remover o excesso de plastif icante que flui através do algodão e do furo com diâmetro de 0,8 mm que é coletado na bainha externa. O plastificante absorvido por PVC é medido a partir do ganho de peso do PVC (após levar em conta o ganho de peso devido ao plastificante absorvido pelo algodão). A solubilidade do plastificante no equilibrio é calculada subtraindo o volume vazio (encontrado como sendo igual à quantidade de cera de mamona acetilada absorvida pelo PVC, vide pedido de patente PCT publicado WO/2011/041380) da absorção de plastificante.
Temperatura da Solução
[0048] Determinar a temperatura de solução de acordo com o Deutsches Institut für Normung ("DIN") 53408. Parâmetros de ensaio importantes tais como quantidade de PVC/plastificante e taxa de aquecimento são otimizados de maneira a serem capazes de capturar diferenças em temperaturas de solução de diferentes plastificantes em PVC. 0,6 g de PVC é precisamente pesado em um frasco de vidro de 20 mL e 15 mL de plastificante são adicionados ao PVC. O conteúdo do frasco de vidro é agitado usando um agitador magnético e aquecido usando um banho de óleo a l°C/min. Um termômetro é usado para registrar a temperatura da mistura de PVC/plastificante que é iluminada com uma lanterna. Quando o PVC é misturado com um plastificante, é geralmente obtida uma solução leitosa. À medida que a temperatura da mistura de PVC/plastificante é aumentada, o PVC começa a embeber o plastificante e se torna translúcido. À medida que a temperatura é adicionalmente aumentada, as particulas de PVC intumescem e perdem seu formato formando um gel. Na temperatura da solução, é obtida uma solução limpida.
Solubilidade em Água
[0049] 20 mL de plastificante são tomados em um bécher e misturados com um volume igual de água destilada. A mistura é agitada vigorosamente à temperatura ambiente e deixada assentar em um funil de separação. A mistura forma uma emulsão que leva aproximadamente 24 horas para formar camadas separadas de fases orgânica e aquosa. Após 48 horas, as duas camadas são separadas. A camada aquosa é drenada e a camada orgânica contendo plastificante e alguma água é recuperada. A camada orgânica contém água em forma dissolvida bem como em forma de uma emulsão fina. Esta camada é centrifugada a 7000 rpm durante uma hora. Esta etapa separa água capturada no plastificante em forma dispersa. 0 plastificante é adicionalmente analisado para teor de água com o auxilio de métodos de química úmida. O método de Carl Fischer é usado para determinar o teor de água no plastificante.
Espectroscopia de Infravermelho
[0050] Espectroscopia de infravermelho com Transformada de Fourier ("FTIR") é usada para a determinação qualitativa dos componentes presentes nas amostras. Instrumento de FTIR: FTIR Thermo Nicolet 6700 com acessório Smart Orbit Diamond Crystal ATR. Faixa de comprimento de onda: 4000 a 400 cm"1; Resolução: 4,0; Coleta de fundo: fundo de ar coletado antes de cada amostra; Número de varreduras: 150. Reflectância Total Atenuada ("ATR") é usada para estudar as películas no modo de reflectância. Uma resolução de 4 cm-1 e 100 varreduras de amostras são usadas.
Exemplos Exemplo 1 - Comparação de plastificantes baseados em oleato de metila e linoleato de metila com linolenato de metila
[0051] Preparar duas amostras (SI e S2) e quatro amostras comparativas (CS1-CS4) conforme segue.
Preparação da amostra 1
[0052] SI é um oleato de metila epoxidado. Preparar SI epoxidando oleato de metila (~90% pureza por GC sintetizado pela esterificação de ácido oléico com metanol na presença de catalisador ácido na temperatura de refluxo de álcool com 6 horas de reação) usando peróxido de hidrogênio ("H2O2"; 30% p/p, comercialmente disponível da RANKEM) e ácido fórmico ("FA", 90%, comercialmente disponível da RANKEM) a 40°C durante 11 horas usando uma razão molar de 1:2:0,5 de duplas ligações de carbono-carbono no oleato de metila ("C=C")-para- H2O2-para-FA. A reação é realizada em um reator de vidro com agitação contínua e imerso em um banho de óleo. A temperatura de reação é alcançada e mantida controlando a temperatura do banho por meio de uma chapa quente eletricamente aquecida. A misturação é assegurada durante a reação usando um agitador de topo. Após carregar o oleato de metila (50 g) e o ácido fórmico (4,3 g) nas quantidades requeridas, uma quantidade calculada de uma solução aquosa de H2O2 (38,3 g) é adicionada ao reator com o auxilio de uma bomba ao longo de 1 hora. A taxa de fluxo da bomba (35 mL/h) é ajustada de maneira tal que o tempo total de adição seja de 1 hora. Monitorar o valor de oxigênio de oxirano usando os métodos de quimica úmida mencionados acima (i.é, AOCS Cd 9-57) ao longo da reação de epoxidação. O valor teórico de oxigênio de oxirano para o oleato de metila é de 5,1. Analisar as amostras resultantes de acordo com os Métodos de ensaio providos acima. Os resultados são providos na tabela 1 abaixo.
Preparação da Amostra 2
[0053] S2 é um linoleato de metila epoxidado. Preparar S2 epoxidando 50 g de linoleato de metila (95% de pureza, obtido da TCI Chemicals) usando o método descrito acima para a preparação de Sl, com as seguintes exceções: o H2O2 é uma solução a 50% p/p (46,3 g) em água (comercialmente disponível da Fischer Scientific) e ácido fórmico é usado em uma quantidade de 4,35 g para S2. O valor teórico de oxigênio de oxirano para o linoleato de metila é de é de 9,8. Analisar a amostra resultante de acordo com os métodos de ensaio providos acima. Os resultados são providos na tabela 1, abaixo.
Amostra Comparativa 1
[0054] CS1 é um linolenato de metila epoxidado. Preparar CS1 epoxidando 50 g de linolenato de metila (90% de pureza, comercialmente disponível da TCI Chemicals) usando o método descrito acima para a preparação de Sl, com as seguintes exceções: (a) 3,2 g de ácido acético ("AA", ácido acético glacial >99% de pureza, comercialmente disponível da S. d. fine-chem Limited) são usados no lugar do ácido fórmico; (b) a epoxidação é realizada a 65°C durante 5 horas; (c) C=C:H2C>2:AA é 1:2:0,3; (d) adição de H2O2 (69,9 g de solução a 50% p/p) realizada ao longo de 4 horas; e (e) uma quantidade catalítica de ácido sulfúrico (0,5 mL) é empregada a 2 por cento em peso com base na concentração de C=C. O valor de oxigênio de oxirano teórico é de 14. Analisar a amostra resultante de acordo com os métodos de ensaio providos acima. Os resultados são providos na tabela 1, abaixo.
Amostra Comparativa 2
[0055] CS2 é um linolenato de metila epoxidado. Preparar CS2 epoxidando um linolenato de metila usando o método descrito acima para a preparação de Sl, com a seguinte exceção: a adição de H2O2 é realizada ao longo de um período de 3 horas. O linolenato de metila de partida é o mesmo da CS1. Analisar a amostra resultante de acordo com os métodos de ensaio providos acima. Os resultados são providos na tabela 1, abaixo.
Amostras Comparativas 3 e 4
[0056] CS3 e CS4 são linolenatos de metila epoxidados. Preparar CS3 e CS4 usando o método descrito acima para a preparação de Sl, com as seguintes exceções: (a) a epoxidação é realizada durante um tempo de reação total de 9 horas; (b) a adição de H2O2 é realizada ao longo de um período de 1,5 horas; (c) adicionar H2O2 à temperatura ambiente (24-25°C) , então elevar a temperatura para 40°C durante o restante da reação. O linolenato de metila de partida é o mesmo da CS1. Analisar a amostra resultante de acordo com os métodos de ensaio providos acima. Os resultados são providos na tabela 1, abaixo.
[0057] Os resultados das análises de Sl, S2, e CS1-4 são providos na tabela 1, abaixo. Note-se que a solubilidade de equilíbrio é determinada apenas para amostras que tenham valores de oxigênio de oxirano próximos dos valores teóricos (Sl, S2 e CS4). Também a tomada de água é medida apenas para o oleato de metila epoxidado (Sl) e o linolenato de metila epoxidado tendo um valor de oxigênio de oxirano de 6 (CS2).
Figure img0001
[0058] A tabela 1 mostra que a epoxidação de oleato de metila (Sl) e linoleato (S2) pode ser realizada facilmente e podem ser obtidos valores de oxigênio de oxirano próximos dos valores teóricos. Nenhuma degradação de anel de oxirano é observada durante a reação. Em contraste, a epoxidação do linolenato de metila resulta em abertura de anel, conforme evidenciado pelos baixos valores de conversão de oxigênio de oxirano e a alta exotermicidade durante a reação. O valor mais alto de oxigênio de oxirano obtido com linolenato de metila sob estas condições de reação foi de 9,28 (CS4) comparativamente com um máximo teórico de 14,1.
[0059] Estes resultados experimentais indicam que a epoxidação de oleato e linoleato é relativamente fácil e valores de oxigênio de oxirano teóricos são alcançáveis, comparativamente com o linolenato cuja epoxidação produz um baixo rendimento percentual de oxigênio de oxirano com significativa abertura de anel do anel de oxirano, conduzindo a compostos de hidroxila. Os espectros de IR (fig. 1) para Sl, S2, CS1 e CS2 indicam a presença de grupos OH apenas no linolenato de metila epoxidado com valor de oxigênio de oxirano de 6 (CS2).
[0060] Deverá ser notado que, no caso de CS1, usando a razão molar de 1:2:0,3 de C=C:H2θ2:AA com solução de H2O2 a 30% p/p e conduzindo a reação a 65°C, o valor de oxigênio de oxirano é de apenas 0,28 ao fim de 5 horas. Mudando as razões molares para 1:2:0,5 e usando ácido fórmico a 40°C (CS2) o oxigênio de oxirano final inicialmente aumenta para 7,8 ao fim de 7 horas de reação, e então decresce para 6 ao fim da reação. Uma exotermicidade é observada em ambas as reações, apesar de que é de menos a 40°C (CS2) . Resultam assim rendimentos de oxigênio de oxirano apreciavelmente mais altos (apesar de muito mais baixos que o valor teórico), porém os valores de iodo são inaceitavelmente altos.
Exemplo 2 - Comparação de eFAME de alto oleato e linoleato para eFAME de soja Amostras 3 e 4
[0061] Preparar duas amostras (S3 e S4) tendo alto oleato de metila (C18:l) e linoleato de metila (C18:2), e epoxidá- las. S3 tem um teor combinado de C18:l e C18:2 de cerca de 85% p/p, e S4 tem um teor combinado de C18:l e C18:2 de cerca de 90% p/p, conforme detalhado na tabela 2, abaixo. O restante de S3 e S4 é constituído de linolenato de metila (C18:3) e estarato de metila (C18:0).
[0062] Preparar S3 e S4 inicialmente misturando linoleato de metila epoxidado e linolenato de metila epoxidado preparados conforme descrito nos exemplos acima com FAME de soja epoxidado (eFAME) preparado conforme descrito na amostra comparativa 5 abaixo. A composição desejada para S3 e S4 é conseguida misturando estes componentes em proporções apropriadas em um reator tanque agitado até que uma massa homogênea, uniforme seja obtida. Em seguida, analisar as amostras de acordo com os métodos de ensaio descritos acima. Os resultados são providos na tabela 3, abaixo.
Amostra Comparativa 5
[0063] Preparar a amostra comparativa 5 (CS5) epoxidando óleo de soja (comercialmente disponível da Gemini Cargill) de acordo com o procedimento de epoxidação descrito acima para S2 de maneira a obter óleo de soja epoxidado ("eSO") . Transesterificar 100 g de eSO usando 20 g de metanol (>99% de pureza obtido da S.D. fine-chem, Limited) na presença de 4 g de catalisador de metóxido de sódio (solução a 25% em metanol, comercialmente disponível da Sigma-Aldrich) a 60°C durante 3 horas. Em seguida à transesterificação, analisar CS5 de acordo com os métodos de ensaio descritos acima. Os resultados são providos na tabela 3, abaixo.
Figure img0002
[0064] Os resultados das análises de S3, S4, e CS5 são providos na tabela 3, abaixo:
Figure img0003
[0065] Conforme visto na tabela 3, as amostras 3 e 4 provêem solubilidade aumentada em PVC, indicando desempenho plastificante melhorado. Adicionalmente, uma tomada mais baixa de água por S4 indica teor de hidroxila mais baixo. Uma absorção mais baixa de água poderá ser benéfica para resistência de isolamento elétrico úmido.
Exemplo 3 - Comparação de comprimentos de cadeia de alquil éster variados
[0066] Preparar cinco amostras de oleato de alquila epoxidado (S5-S9) conforme segue usando o procedimento de epoxidação descrito acima para a preparação de S2. S5 é exatamente igual a SI e re-considerado aqui para comparação. O material de partida para S6 é oleato de 1-propila, sintetizado pela esterificação de ácido oléico com 1-propanol na presença de um catalisador ácido na temperatura de refluxo de álcool com 6 horas de reação. O material de partida para S7 é oleato de 2-propila, sintetizado pela esterificação de ácido oléico com 2-propanol na presença de um catalisador ácido na temperatura de refluxo de álcool com 6 horas de reação. O material de partida para S8 é oleato de 1-butila, sintetizado pela esterificação de ácido oléico com 1-butanol na presença de um catalisador ácido na temperatura de refluxo de álcool com 6 horas de reação. O material de partida para S9 é oleato de isobutila, sintetizado pela esterificação de ácido oléico com isobutanol na presença de um catalisador ácido na temperatura de refluxo de álcool com 6 horas de reação. Em seguida à epoxidação, analisar cada uma das amostras de acordo com os métodos de ensaio providos acima. Os resultados são providos na tabela 4, abaixo.
Figure img0004
[0067] Conforme visto na tabela 4, amostras de oleato de alquila epoxidado tendo cadeias de alquil éster mais longas (S6-S9) podem prover uma conversão de oxirano comparável com oleato de metila epoxidado (S5) . De fato, uma percentagem mais alta de oxirano é vista em cada um de S6-S9 comparativamente com S5. Isto indica teor de hidroxila relativamente mais baixo, que por sua vez resulta em absorção de água reduzida e, assim, resistência de isolamento elétrico úmido melhorado. O eFAAE da tabela 4 também exibe suficiente solubilidade de pelo menos 30 gramas por 100 gramas de PVC a 8 0°C.
Exemplo 4 - Comparação de modelos de comprimentos de cadeia de ácido graxo variadas
[0068] As tabelas 5 e 6, abaixo, apresentam dados de modelos comparando metil ésteres de diversos ácidos graxos tendo diferentes comprimentos de cadeia e números de insaturação. A otimização de geometria dessas estruturas moleculares é realizada com um TURBOMOLE versão 5.0 (comercialmente disponível da COSMOlogic GmbH & Co. KG) usando conjunto base TZVP e funcional de correlação de trocas BP86 com o formalismo teórico funcional da densidade. Juntamente com os arquivos, como gerados pela parametrização do TURBOMOLE, BP_TZVP_C2l_0111, ctd é utilizado em COSMOtherm versão C21_0111_a (comercialmente disponível da COSMOlogic GmbH & Co. KG). Para calcular a solubilidade do FAME epoxidado em PVC a 90°C, primeiramente o coeficiente de atividade de diluição infinita, y°, é calculado usando COSMOtherm. O PVC é modelado como um polimero dentro da abordagem metafile comercialmente disponível da COSMOtherm, onde a ligação de hidrogênio e a contribuição combinatória ao potencial quimico são desprezados. A seguinte equação é usada para calcular a solubilidade (g/100 g): Solubilidade = 53430, 50*EXP (-(9, 07* y°) )+86, 5*EXP (-(1, 23* 7°) ) Os dados para a molécula de água são usados conforme disponíveis no COSMOtherm. A solubilidade de água em FAME epoxidado é calculada na fase pura de cada FAME epoxidado listado na tabela 6 usando COSMOtherm a 25°C.
Figure img0005
[0069] Conforme pode ser visto da tabela 5, cálculos de modelos mostram que, para grupos alquila superiores, a solubilidade do alquil éster de oleato epoxidado decresce em PVC comparativamente com metil éster de oleato. Isto também é visto da solubilidade em PVC experimentalmente medida conforme listada na tabela 4. As solubilidades determinadas por modelo a 80°C, do eFAAE da tabela 5, também são de 30 gramas por 100 gramas de PVC.
Figure img0006
[0070] Conforme visto na tabela 6, ácidos graxos epoxidados tendo de 12 a 16 átomos de carbono e 1 ou 2 átomos de oxigênio de epóxi provêem desempenho comparável ou melhorado como oleatos e linoleatos com relação à solubilidade em PVC (comparar S1-S4, acima). Uma absorção de água decrescida conduzirá a uma resistência de isolamento elétrico úmido melhorado. Deverá ser notado que a solubilidade mais baixa em PVC de MS5 e MS6 é provavelmente devida ao número aumentado de grupos metileno na cadeia de carbonos, o que aumenta o teor hidrofóbico da molécula e assim abaixa a compatibilidade do plastificante com o PVC.
Exemplo 5 - Comparação de modelos de comprimentos de cadeia de alquil éster variados e comprimentos de cadeia de ácido graxo variados
[0071] A tabela 7, abaixo, apresenta dados de modelo comparando ésteres epoxidados de diversos ácidos graxos tendo comprimentos de cadeia de alquila variados, comprimentos de cadeias de ácido graxo variados, e números de insaturação variados. Os dados de modelo são gerados conforme descrito acima no exemplo 4.
Figure img0007
[0072] Conforme visto na tabela 7, ácidos graxos epoxidados tendo de 12 a 16 átomos de carbono com diversos comprimentos de cadeia alquila e 1 ou 2 átomos de oxigênio de epóxi provêem desempenho comparável ou melhorado como oleatos e linoleatos com relação à solubilidade em PVC (comparar S1-S4, acima).

Claims (10)

1. Processo para fazer um plastificante, caracterizado pelo fato de compreender: - epoxidar um alquil éter de ácido graxo, produzindo assim um alquil éster de ácido graxo epoxidado, sendo que o alquil éster de ácido graxo compreende pelo menos uma dentre moléculas de alquil éster de ácido graxo mono- insaturadas e moléculas de alquil éster de ácido graxo di- insaturadas em uma quantidade de pelo menos 85 por cento em peso, com base no peso total do dito alquil éster de ácido graxo, sendo que as referidas moléculas de alquil éster de ácido graxo tem um comprimento de cadeia de carbono de 18 átomos de carbono, constituindo pelo menos 99 por cento do referido alquil éster de ácido graxo.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o dito alquil éster de ácido graxo compreender moléculas de alquil éster de ácido graxo tendo três ou mais duplas ligações carbono-carbono em uma quantidade de menos que 5 por cento em peso, com base no peso total do dito alquil éster de ácido graxo.
3. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de o dito alquil éster de ácido graxo compreender moléculas de alquil éster de ácido graxo saturadas em uma quantidade de menos que 14 por cento em peso, com base no peso total do dito alquil éster de ácido graxo.
4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender combinar um óleo natural epoxidado com pelo menos uma porção do dito alquil éster de ácido graxo epoxidado.
5. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de o dito alquil éster de ácido graxo ser um metil éster de ácido graxo, sendo que as moléculas de alquil éster de ácido graxo mono-insaturadas são oleatos de metila, sendo que as moléculas de alquil éster de ácido graxo di-insaturadas são linoleatos de metila.
6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de o dito alquil éster de ácido graxo epoxidado exibir uma solubilidade em poli(cloreto de vinila) ("PVC") de pelo menos 30 gramas por 100 gramas de PVC a 80°C, sendo que o alquil éster de ácido graxo epoxidado tem um valor de oxigênio de oxirano de pelo menos 3,5, sendo que o alquil éster de ácido graxo epoxidado tem uma solubilidade em água de menos que 3% p/p.
7. Composição polimérica, caracterizada pelo fato de compreender uma resina polimérica e o dito alquil éster de ácido graxo epoxidado produzido pelo processo definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 6.
8. Composição polimérica, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de a dita resina polimérica ser PVC.
9. Artigo de manufatura, caracterizado pelo fato de compreender a composição polimérica definida em qualquer uma das reivindicações 7 ou 8.
10. Artigo de manufatura, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o dito artigo de manufatura ser selecionado do grupo consistindo de condutores revestidos, bolsas para sangue, bolsas intravenosas, bolsas para soluções salinas, seringas, tubagens intravenosas, tubagens nasogástricas, tubagens para cateteres, tubagens para drenagem, luvas para exames, máscaras de oxigênio, retentores ortodônticos, pele artificial, e embalagens alimentícias.
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