BR112014021560B1

BR112014021560B1 - Dispositivo de resgate para resgate em água

Info

Publication number: BR112014021560B1
Application number: BR112014021560-0A
Authority: BR
Inventors: Antonio Javier Barrero López; José Alberto Barrero López; Ivan García Arenilla; Florencio BARRERO LÓPEZ
Original assignee: Antonio Javier Barrero López; José Alberto Barrero López; Ivan García Arenilla; Florencio Barrero López
Priority date: 2012-03-01
Filing date: 2013-02-21
Publication date: 2021-07-13
Also published as: WO2013128045A8; JP2015508736A; BR112014021560A2; RU2014138594A; ES2424898B1; HRP20170443T1; JP6182550B2; EP2821338A4; DK2821338T3; US9205901B2; EP2821338B8; EP2821338A1; AU2013224861A1; DK2821338T5; ES2424898A1; MX354128B; EP2821338B1; WO2013128045A1; DOP2014000192A; CA2865057C

Abstract

dispositivo de resgate para resgate em água. este dispositivo compreende um envoltório de ferro fechado com uma porta de vidro para ser quebrada no caso de uma emergência, dentro do qual fica localizado acima de uma bancada um motor que aciona um eixo em rotação, no qual é montado um carretel que enrola um cabo fixado a um colete salva-vidas que encaixa no corpo do resgatador, provido com um apito. a extremidade do eixo de carretel é suportada em mancais apoiados em um tripé de suporte na extremidade da bancada e, no lado de fora, tem um acoplamento a fim de montar uma manivela para enrolar manualmente no caso de falha de motor. um suporte vertical é ancorado ao longo da praia, a extremidade do mesmo tendo um gancho de encaixe do tipo de abertura rápida, através do qual o resgatador passa o cabo antes de entrar na água.

Description

OBJETIVO DA INVENÇÃO

[001] A presente invenção diz respeito a um dispositivo projetado para ajudar pessoas que tenham que resgatar uma pessoa em risco de afogamento, seu objetivo principal sendo salvar a vida tanto da pessoa fornecendo o auxílio quanto da pessoa socorrida.

[002] O problema que se procura resolver é que, considerando que um quarto da linha costeira do mundo são praias para uso público, e que, como um exemplo, somente na Espanha mais de uma centena de pessoas morreram afogadas no último ano nos meses de julho e agosto. Na Galícia, afogamento é a principal causa de morte acidental. A Comunidade Autônoma com mais vítimas de afogamento foi Múrcia, com 23 mortes, seguida pela Galícia, com 17 mortes, e as Ilhas Baleares e Valência, ambas com 16 pessoas mortas. A partir de informação da Cruz Vermelha, pode ser lembrado que o ambiente aquático envolve um “risco inerente” para todas as pessoas por causa de a fisiologia do ser humano “não ser adaptada para água”.

[003] Dois tipos de resgates, marítimo e aquático, são distinguidos. O primeiro resgate compreende os resgates que são executados no mar de pessoas que sofrem um naufrágio, caindo de um barco e incluindo as pessoas à deriva em seus barcos. Em vez disto o resgate aquático se refere a salvamentos de vidas que são feitos em praias, rios e pântanos, dependendo mais diretamente das municipalidades.

[004] A presente invenção diz respeito a resgate aquático e salvamento de vida, e visa salvar vidas por meio de um dispositivo efetivo para ajudar pessoas que estejam em risco de afogamento em praias, rios e pântanos.

[005] A invenção proposta resolve o problema desses resgatadores que, sendo nadadores especialistas em mar, equipados somente com um pequeno flutuador de mão estão prontos para dar suas vidas para salvar as pessoas que estejam em perigo, e para quem é relativamente fácil alcançar a pessoa que eles desejam ajudar; o dito problema surge quando estes resgatadores têm que levar a vítima para fora da água no caso de ressaca forte, onde algumas vezes eles não são fortes o suficiente, e assim tanto a pessoa resgatada quanto o resgatador morrem afogados eventualmente.

[006] Normalmente estes tipos de resgates ocorrem em dias quando existe uma bandeira vermelha e banho é evitado e assim raramente existem quaisquer pessoas na água, mas somente aqueles estando alheios, os quais usualmente têm que ser ajudados. Possivelmente nos dias quando existe bandeira verde ou amarela um resgatador especialista não necessitará usar o presente dispositivo, mas, no caso onde não existe resgatador, este dispositivo poderá ser usado por qualquer cidadão e não somente será essencial, mas também fornecerá uma maior garantia de retorno bem sucedido. Existem outras causas de riscos em banho tais como câimbras, desmaios, infartos, faltas de digestão que também necessitam da ajuda de alguém dando auxílio a nadadores em perigo, e a presente invenção fornece sucesso de salvamento para casos onde não existem resgatadores profissionais.

[007] Também deve ser mencionado que a presente invenção é para ser usada, por causa de sua simplicidade e segurança de uso, por qualquer pessoa não sendo um resgatador profissional por todo o ano, já que tais resgatadores são empregados somente por municipalidades durante os meses de julho e agosto. No resto do ano não existem salva-vidas na praia, mas somente estações de primeiros socorros. Deste modo, qualquer um pode ajudar uma pessoa em necessidade, porque a velocidade da ação determina o sucesso de salvar uma vida.

[008] As vantagens em relação à técnica anterior são ação de salva-vidas rápida e efetiva, isto estando imediatamente disponível para todos. Enrolar o cabo pelo guincho motorizado ou manual assegura que tanto o resgatador quanto a pessoa em perigo são resgatados, especialmente em dias com ressaca forte, ou nos casos de incidentes sérios tais como esses mencionados anteriormente.

[009] A aplicação industrial da presente invenção está na indústria de dispositivos de salvamento de vida, em particular dispositivos e mecanismos para resgate aquático.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

[010] Para resolver este problema de resgate aquático evitando riscos para os resgatadores, flutuadores de resgate são conhecidos, e este é um sistema que tem muitos detratores, já que eles usualmente são liberados com um cabo, mas seu peso torna difícil o manuseio dos mesmos, assim seus usos têm sido excluídos sistematicamente nas praias, contudo ele permanece como uma ferramenta útil em piscinas de natação. E não existe nada para aqueles que não são resgatadores profissionais.

[011] Muitas municipalidades têm dispositivos de segurança em suas praias, estes sendo torres de vigia, jetskis, estações de socorro, barcos, ambulâncias, constituindo um serviço de salvamento de vidas por cerca de nove horas por dia nos meses de verão, incluindo resgatadores profissionais. Além do mais, existem muitos casos onde pessoas anônimas tentam salvar alguém em perigo de afogamento, onde um resgatador ou pessoa qualificada não está presente, e algumas vezes o resgatador também se afoga, e também casos onde, uma vez que a pessoa a ser resgatada tenha sido alcançada, é impossível para o resgatador retirar da água a pessoa a ser resgatada. E isto é porque, tal como a Cruz Vermelha faz lembrar, o meio aquático representa “um risco inerente” para todos porque a fisiologia do ser humano “não é adaptada para a água”, o resgate terminando assim em muitas vezes em tragédia agonizante do banhista e do resgatador. Afogamento enquanto tentando deixar a água e pânico propriamente dito são as principais causas destas mortes. Desta maneira, um sistema de salvamento de vida ideal deve ser projetado para ajudar tanto a pessoa que ajuda a retirar da água quanto a pessoa resgatada, no menor tempo possível e com o menor risco.

[012] Um sistema de resgate também é conhecido, em que um guincho com cabo de aço com gancho é usado de um helicóptero. Este mesmo tipo de resgate é usado para ajudar alguém que esteja em um poço, uma mina, etc., e também para rebocar barcos ou remover veículos de neve ou de lama. A invenção proposta passa pela combinação deste sistema cujo funcionamento é muito contrastado, e a habilidade e preparação do corpo de resgatadores e, isto sendo possivelmente ainda mais importante, a invenção proposta pode ser usada para permitir de modo bem sucedido que uma pessoa que não seja qualificada resgate uma terceira pessoa na água. A desvantagem é que é gasto tempo demais para ir ao ponto de resgate. Neste sentido, a patente ES 2 107 767 T3 8 diz respeito a uma maca de flutuação pretendida para a recuperação de pessoas feridas no mar, do tipo compreendendo uma armação de metal manejada por um helicóptero carregando uma placa de material composto assegurando a flutuabilidade da montagem, a última sendo articulada na parte central, a fim de que a montagem possa ser dobrada sobre si mesma no sentido de comprimento.

[013] O documento ES 1 034 890 U diz respeito a um dispositivo para salvar pessoas na água, constituído por um corpo rígido de um material não poroso tendo uma densidade menor que a da água, de uma configuração de uma maneira geral afunilada, provido com um anel periférico circundando o corpo, unido solidamente ao corpo por uma parte de conexão em uma extremidade, por duas primeiras partes formando ponte no meio do corpo e duas segundas partes formando ponte em um e outro lado das extremidades opostas, pelo menos um recesso também sendo fornecido no corpo em que é disposto de modo removível um estojo contendo uma máscara para executar respiração durante resgate. Dispositivos tais como os descritos na patente ES 2 192 147 A1 também são conhecidos, dedicados para resgatar pessoas em ambientes de água, e dispositivos de rastreamento para trabalho de resgate tal como proposto pelo modelo de utilidade ES 1 008 342 U.

[014] Entretanto, nenhum dispositivo de salvamento de vida idêntico ou similar ao dispositivo proposto pela presente invenção não é conhecido, projetado especialmente para resgates com o problema de ressaca e outras causas nas praias de uma maneira geral perigosas para ambos de o banhista e o resgatador ou para qualquer pessoa que espontaneamente salte para dentro da água para salvar o banhista em perigo, fácil de usar, com manuseio rápido, baixo custo e baixa manutenção, mas extraordinariamente efetivo para este tipo de resgate.

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO

[015] O dispositivo de salvamento de vida em praias sendo o objetivo da presente invenção tem o propósito de, no caso de uma emergência de um possível afogamento em praias, rios e pântanos, permitir que uma pessoa interveniente qualificada ou não qualificada faça resgate com a tranquilidade de ser garantido por um elemento de flutuabilidade ligado à terra firme por um cabo e que o sistema de resgate puxará de forma segura tanto ele mesmo quanto a pessoa resgatada, tirando-o da corrente e encurtando o tempo para ação, o que é muito crítico para salvar uma vida.

[016] O sistema é formado de um alojamento de ferro, metal ou plástico rígido ou de outros materiais ancorado a uma base de concreto, fechado por uma porta de vidro para ser quebrada no caso de emergência. Dentro do alojamento, um motor, preferivelmente elétrico, é fixado a uma bancada e conectado a linhas de alimentação ou a uma bateria, contudo em modalidades diferentes ele pode ser um motor de combustão. Este motor aciona a rotação de um eixo no qual é montado um carretel que enrola um cabo de polipropileno trançado ou outro material refletivo, de pelo menos 200 m de comprimento e 10 mm em espessura, capaz de flutuar em água e para suportar um peso de pelo menos 1.000 kg. A extremidade do cabo enrolado no carretel é fixada à região dorsal de um colete salva-vidas que o resgatador ou a pessoa executando o resgate encaixa em seu corpo, com tira entre as pernas, projetado para manter uma pessoa inconsciente com a face para cima e área respiratória para fora da água, o colete sendo provido com um apito para sinalizar o momento em que você pode ser resgatado e um sinal de luz. A extremidade do dito eixo de carretel se apoia em mancais montados em um tripé de suporte na extremidade da bancada e, na extremidade externa, tem uma ligação a fim de ser acoplado a uma manivela para enrolar manualmente no caso de o motor falhar. Em uma modalidade diferente, o motor é conectado ao eixo de carretel por meio de uma polia de redução de velocidade.

[017] Para melhor elevar do cabo, um suporte vertical fixado ao longo da praia tem, na extremidade do mesmo, um gancho de encaixe de abertura rápida, através do qual o resgatador passa o cabo antes de entrar na água. Este suporte vertical é feito de aço galvanizado ou de outro material, fica com aproximadamente um metro e meio acima do nível do solo, e é pintado com as listras de sinalização regulatórias. O gancho de encaixe é do tipo de abertura automática, e assim o cabo simplesmente tem que ser passado por ele. O suporte vertical com o gancho de encaixe tem uma função dupla: primeiramente impedir que pessoas tropecem no cabo ou em obstáculos na praia, e em segundo lugar elevar o ponto de recuperação, o que permitirá à pessoa resgatada e ao resgatador manter a cabeça alta.

[018] Em uma modalidade diferente, um cinto de segurança de colete salva-vidas é fornecido.

[019] Em uma outra modalidade alternativa, um alarme audível é ativado ao quebrar a porta de vidro e o alojamento se ilumina.

[020] Em uma outra modalidade, ao quebrar a porta de vidro, um sinal de alarme é transmitido para o centro de primeiros socorros, a fim de enviar uma ambulância para o lugar do incidente.

[021] O uso do dispositivo de resgate objeto desta invenção começa ao abrir a porta de vidro do alojamento, ao quebrar o vidro, em cujo momento o alojamento se ilumina, um alarme audível soa e uma mensagem é enviada para o centro de primeiros socorros para enviar uma ambulância. Então, o resgatador ou a pessoa pretendendo executar a ação para resgatar a vítima veste o colete salva-vidas e amarra as tiras nas pernas, deixando a extremidade do cabo fixada nas costas do resgatador. Então, se existir um suporte vertical, ele caminha para o suporte vertical ao longo da água e passa o cabo pelo gancho de encaixe e então nada até a pessoa que ele está indo ajudar. O resgatador prende a pessoa a ajudar ao colete e sopra o apito ou ativa o sinal de luz. No dispositivo de resgate, uma pessoa liga o motor que enrola o cabo no carretel, puxando o resgatador e a pessoa resgatada até que ambos alcancem a praia. Se o motor não funcionar, a manivela de carretel é acionada manualmente para o mesmo propósito.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS

[022] Para um melhor entendimento deste relatório descritivo, alguns desenhos estão anexados, os quais, a título de exemplo não limitativo, descrevem uma modalidade preferida da invenção, e em que:

[023] A figura 1 mostra vistas em elevação lateral e traseira do alojamento.

[024] A figura 2 mostra bancada com motor,carretel, colete, tripé e acoplamento para uma manivela.

[025] A figura 3 mostra vista em perspectivaconvencional do uso do suporte vertical.

[026] Nestas figuras, os seguintes itens numerados são usados:1. Alojamento2. Porta de vidro3. Bancada4. Motor5. Eixo6. Carretel7. Cabo8. Colete salva-vidas9. Apito10. Alarme de luz11. Cinta auxiliar12. Tripé no qual o eixo é apoiado13. Mancais14. Acoplamento para a manivela15. Manivela16. Bateria17. Suporte vertical18. Gancho de encaixe 19. Texto e gráficos20. Elemento identificador

DESCRIÇÃO DE UMA MODALIDADE PREFERIDA

[027] Uma modalidade preferida da invenção proposta inclui um alojamento (1) de ferro, metal ou de plástico rígido ancorado a uma base de concreto, fechado por uma porta de vidro (2) para ser quebrada no caso de emergência. Dentro do alojamento (1) fica localizado, acima da bancada (3), um motor (4), preferivelmente elétrico, que é conectado a linhas de alimentação ou a uma bateria (16), contudo em modalidades diferentes ele pode ser um motor de combustão. O dito motor (4) aciona a rotação de um eixo (5) no qual é montado um carretel (6) que enrola um cabo (7) de polipropileno trançado ou de um outro material refletivo, de pelo menos 200 m de comprimento e 10 mm de espessura, capaz de flutuar em água e para suportar um peso de pelo menos 1.000 kg. A extremidade do cabo (7) enrolado no carretel (6) é fixada à região dorsal de um colete salva- vidas (8) que o resgatador encaixa em seu corpo, com uma tira entre as pernas, provido com um apito (9) e um sinal de luz (10) para alertar a respeito do momento em que ele pode ser resgatado, e também tem uma cinta auxiliar (11) para prender a pessoa resgatada. A extremidade do dito eixo (5) do carretel (6) se apoia em mancais (13) em um tripé de suporte (12) na extremidade da bancada (3) e tem no lado externo um acoplamento (14) para uma manivela (15) para o propósito de enrolar manualmente no caso de falha de motor.

[028] Para melhor elevação do cabo (7), um suporte vertical (17), ancorado à beira da praia, tem um gancho de encaixe (18) na extremidade do mesmo, do tipo de abertura rápida, através do qual o resgatador passa o cabo antes de entrar na água. Este suporte vertical (17) é feito de aço galvanizado, ou de outro material, tem aproximadamente um metro e meio altura, e é pintado com as listras de sinalização regulatórias. O gancho de encaixe (18) é do tipo de abrir automaticamente. O suporte vertical (17) com o gancho de encaixe (18) tem uma função dupla: primeiramente impedir que pessoas tropecem no cabo (7) ou em obstáculos na praia, e em segundo lugar elevar o ponto de recuperação, o que permitirá aos resgatadores e pessoas resgatadas manterem as cabeças altas.

[029] No lado de fora do alojamento são incorporados elementos gráficos (19) com descrição a respeito de seu uso, assim como um elemento identificador (20) em seu topo para fácil localização.

Claims

1. Dispositivo de resgate para resgate em água, compreendendo um alojamento (1), um cabo (7) e um carretel (6), onde a extremidade do cabo (7) é enrolado no carretel (6), sendo o cabo fixado à região dorsal de um colete salva-vidas (8) que, em uso, o resgatador se encaixa em seu corpo, caracterizado pelo fato de que o alojamento de ferro, metal ou de plástico rígido ancorado a uma base de concreto, fechado por uma porta de vidro (2) para ser quebrada no caso de emergência, dentro do alojamento (1) fica localizado acima de uma bancada (3) um motor (4), preferivelmente elétrico, conectado a linhas de alimentação ou a uma bateria (16), mas que pode ser um motor de combustão em modalidades diferentes, o dito motor (4) acionando em rotação um eixo (5) no qual é montado um carretel (6) enrolando um cabo (7) de polipropileno tecido ou de outro material refletivo, de pelo menos 200 m de comprimento e 10 mm de espessura, capaz de flutuar em água e para suportar um peso de pelo menos 1.000 kg, o colete salva-vidas (8) tendo uma tira entre as pernas, este colete sendo provido com um apito (9) e sinal de luz (10) para alertar a respeito do momento em que ele pode ser resgatado.

2. Dispositivo de resgate, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a extremidade do dito eixo (5) do carretel (6) se apoia em mancais (13) em um tripé de suporte (12) localizado na extremidade da bancada (3).

3. Dispositivo de resgate, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato de que compreende um acoplamento (14) no lado externo, para acoplar a uma manivela (15) para operação manual.

4. Dispositivo de resgate, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que inclui um suporte vertical (17), ancorado na beira da praia, compreendendo um gancho de encaixe (18) na extremidade do mesmo, do tipo de abertura rápida, o dito suporte vertical (17) sendo feito de aço galvanizado, ou de outro material, e tendo aproximadamente um metro e meio de altura, e pintado com listras de sinalização regulatórias.

5. Dispositivo de resgate, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o colete salva-vidas é encaixado com um cinto de segurança.

6. Dispositivo de resgate, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que um alarme audível é ativado ao quebrar a porta de vidro.

7. Dispositivo de resgate, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que quebrar a porta de vidro transmite um sinal de alarme para o centro de socorro a fim de enviar uma ambulância para a localização do incidente.

8. Dispositivo de resgate, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 7, caracterizado pelo fato de que em uma modalidade diferente o motor é conectado ao eixo de carretel por meio de uma polia de redução de velocidade.