BR112014017480B1 - Uso de dados do fluxo de força de uma prensa para a operação de um pistão - Google Patents

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Abstract

uso de dados sobre o fluxo de força em uma prensa para a operação de um precursor. a presente invenção refere-se ao uso de dados do fluxo de força em uma prensa (1) para operação de um precursor (1.1), sendo que em consequência de forças atuantes em posições descentradas podem se apresentar cargas de diferenciadas dos componentes participantes no fluxo de força, de tal sorte que os dados das respectivas forças atuantes e que produzem de acordo com a lei de hook uma dilatação ou um molejamento ou um movimento dos componentes participantes do fluxo de força, que são registrados e avaliados em uma relação a um conjunto acionador (2) e posição do precursor (1.1), após o que na operação da prensa (1) é admitida uma posição oblíqua do precursor (1.1) ou é oposta uma reação a uma posição oblíqua do precursor (1.1) ou é operada uma posição oblíqua do precursor (1.1).

Description

Campo Técnico
[001] A presente invenção refere-se ao uso de dados do fluxo deforça em uma prensa para a operação de um pistão, sendo que a prensa dispõe, pelo menos, de um dispositivo acionador gerador de força, unido através de uma seção de acionamento, pelo menos, um pistão que realiza um curso e transfere a força, tendo pelo menos uma seção superior de ferramenta e pelo menos uma seção inferior de ferramenta, alocada ao pistão e a seção superior da ferramenta correspondente e entre a seção inferior da ferramenta e a seção superior da ferramenta está sendo usinado ou deformado uma peça ou material.
[002] No sentido da presente invenção, compreende-se comoprensas desta espécie aquelas que possuem um acionamento superior ou um acionamento inferior sendo, todavia, feita uma diferenciação em usos especiais.
Estado da Técnica
[003] Prensas desta espécie são conhecidas como versões comacionamento superior ou acionamento inferior para o pistão. Por exemplo, o respectivo elemento do trem de força unido com o pistão e que o aciona, poderá ser configurada em um acionamento inferior como uma barra tracionadora/biela tracionadora ou, no caso de um acionamento superior, poderá ser configurado como um fuso rosqueado ou elemento gerador direto de força, como seja, uma unidade pistão/cilindro.
[004] Assim, por exemplo, nas prensas com acionamento inferior,o pistão poderá ser acionado através de barras tracionadoras - também em conexão com uma biela tracionadora - ou através de fusos rosqueados como elementos tracionadores de uma unidade acionadora compacta com uma estrutura inferior da prensa.
[005] Independente da forma do acionamento, em consequênciade forças descentradas, atuantes no processo de usinagem, podem se apresentar posicionamentos oblíquos do pistão. Normalmente, contudo, é visada uma marcha paralela para o pistão no sentido da estrutura inferior.
[006] Até agora, vem sendo empregadas soluções diferentes parauma operação paralela visada, as quais, são concretizadas essencialmente por modalidades correspondentes no acionamento do pistão ou por versões diferenciadas da condução do pistão.
[007] Por exemplo, proou ser desvantajoso de acordo com odocumento AT 215 257 B que uma cinemática de alavanca de reação suave, complexa, é ineficaz para a transferência de forças descentradas. O número relativamente grande de elementos móveis da máquina geram apenas pequenos movimentos compensatórios para um curso do pistão eficiente quando estiverem sendo transferidas forças de prensagem elevadas.
[008] Prensas - tanto com acionamento superior como tambémacionamento superior - devem ser, todavia, configuradas no sentido de que garantam um percurso otimizado da força e do traçado do pistão e do seu curso, podendo agir de modo correspondente às exigências de usinagem, podendo agir de forma diferenciada de modo correspondente às exigências da usinagem. Posições dos diferentes elementos da máquina, como também do pistão, que divergem de posições normais, no tocante á força devem poder acolher ou compensar possivelmente o sistema de construção a fim de evitar, por um lado, acabamentos complexos da condução do pistão e, por outro lado, para assegurar o processo da usinagem.
[009] Já foi proposto, de acordo com um estado interno da técnica,acolher por meio de um dispositivo de controle e de regulagem, valores dos estados de serviço no sistema da prensa por ocasião da usinagem da peça de trabalho e avaliar correspondentemente uma função em forma de dados que também possam ser usados, em forma condicional, para movimentos compensatórios do pistão. Desta maneira, a prensa poderá ser controlada ou regulada de acordo com um sistema de força necessário para a peça de trabalho.
[0010] Nas prensas desta espécie também o processo deestiragem, por exemplo, através dos chamados conjuntos de estiramento e almofadas de estiramento é decisivo para influenciar as posições do pistão relativamente à sua posição horizontal.
[0011] Em uma prensa de estampagem, de acordo com a patenteeuropeia EP 2 008 799 A1, com um acionamento inferior, foi acionado o pistão através de colunas tracionadoras (análogas a barras tracionadoras) com um mecanismo acionador com eixo virabrequim e biela, disposto abaixo do plano da usinagem. No caso, através de um mecanismo transferidor especial e de uma divisão das forças do pistão, devem ser reduzidas cargas de mancais, sendo alcançada elevada precisão com frequência de estampagem elevadas. Não obstante, não podem ser compensadas posições do pistão que diferem do plano horizontal.
[0012] Tendo em vista exigências atuais formuladas a prensas,devem ser possíveis movimentos compensatórios que se apresentam durante o processo, movimentos estes tanto não intencionados, como também intencionados. Desta maneira, deverá se corresponder às condições de uma operação prática para a obtenção de uma marcha síncrona ou de movimentos compensatórios do pistão pelo menos durante um trecho parcial dos seus cursos.
[0013] Isto se aplica nas prensas com acionamento inferior, tambémpara a área dos pontos de articulação das barras tracionadoras no pistão, configuradas no pistão regularmente como conexões rígidas separáveis.
[0014] Já foi proposto (WO 2012/041313), não obstante, forçasassimétricas que se apresentam, como, por exemplo, também, em um conjunto de almofada de estiragem, proteger trens de força com barras tracionadoras com induções energéticas independentes no pistão, segurar um moimento original intencional do pistão, bem como, movimento paralelo da seção superior da ferramenta na direção da seção inferior da ferramenta. Por um lado, pode ser evitado, desta maneira, um posicionamento oblíquo do pistão, como também, podem ser evitados golpes de encontro diferenciados do pistão e, por outro lado, poderá ser obtido de forma controlada o posicionamento oblíquo do pistão.
[0015] Desta maneira, já foi indicado o uso vantajoso de forças deação assimétrica do pistão, e deixar o pistão incidir paralelamente, por exemplo, sobre o conjunto de almofada tracionadora ou na inexistência de um conjunto de almofada tracionadora, deslocar o pistão com a seção superior da ferramenta em paralelo e posicionados sobre a seção inferior da ferramenta. Para tanto, devem ser, movimentadas, por exemplo, dois trens de força de modo diferenciado na direção do ponto morto inferior, porém, sem alcança-lo. Depois verifica-se uma reversão (reversão da direção de giro do acionamento) e o deslocamento ascendente do pistão.
[0016] De forma alternativa, até mesmo um trem de força poderáatravessar o ponto morto inferior e, sem reversão, poderá ser novamente deslocado até o ponto morto superior, ao passo que o outro trem de força, antes de alcançar o ponto morto inferior, com reversão se desloca novamente até o ponto morto superior. Para gerar a força efetivamente atuante, será então decisiva a respectiva posição do respectivo trem de força.
[0017] A partir do documento DE 196 42 587 A1, passou a ser conhecida uma prensa de pontos múltiplos com almofada de pressão hidráulica e com rigidez molar regulável em sentido inverso dos pontos de pressão, visando compensar o posicionamento oblíquo do pistão, a fim de configurar de tal maneira uma posição paralela do pistão em prensas que atenda a exigências como
[0018] - reação a cargas descentradas sem retardo;
[0019] - função precisa;
[0020] - elevado grau de confiabilidade;
[0021] - constituição simples e de custo vantajoso.
[0022] Desta maneira deverá ser evitada nas prensas de pontosmúltiplos de acionamento mecânico, com processos de trabalho descentrados, uma interferência no processo resultante em consequência do tombamento entre mesa e pistão ou carga descentrada sobre o pistão.
[0023] A presente invenção visa exclusivamente compensar de talmaneira o posicionamento oblíquo do pistão que possa ser assegurado amplamente um movimento do pistão exatamente paralelo em relação à mesa da prensa.
[0024] O princípio da solução abrange, portanto.
[0025] - uma manutenção paralela com pistão em prensas depontos múltiplos com almofada de impressão hidráulica, sendo que a rigidez molar nos pontos de pressão é alterada de tal maneira que em consequência de deformações longitudinais do chassi e da biela diferenciadas que se apresentam em áreas descentradas, sejam compensadas por uma redução da rigidez de uma ou de várias almofadas de pressão,
[0026] - para tanto, a rigidez molar dos pontos de pressão daprensa é regulada de tal maneira que a rigidez molar global dos pontos de pressão somadas e resultantes da rigidez molar das diferentes almofadas de pressão da prensa, bem como, da rigidez molar dos componentes da máquina pertencentes que se deformam elasticamente, bem como, as forças a serem transferidas dos diferentes pontos de pressão da prensa, se encontram reciprocamente em uma relação inversamente proporcional e;
[0027] - que uma ou várias almofadas de pressão de carga menorestejam vinculadas com um acumulador de pressão, especialmente um acumulador de pistão e a pressão protendida do acumulador de pressão, especialmente a pressão de gás do acumulador de pistão, seja regulado de modo correspondente á redução desejada do grau de rigidez da almofada de pressão correspondente.
[0028] Com uma visão global das soluções de acordo com esteestrado de desenvolvimento, é solucionado apenas aparentemente o problema "posicionamento oblíquo de pistão/manutenção paralela do pistão".
[0029] Especialmente a solução indicada no documento DE 196 42587 A1 mostra ao especialista, de modo desvantajoso, que esta somente poderá ser usada em uma prensa que é acionada por um acionamento, sendo que o acionamento é distribuído para vários pontos de pressão através de uma ramificação de potencial. Desta maneira, não é possível através de controles e regulagens do acionamento poder influenciar, de uma maneira qualquer, sobre o processo da deformação uniforme ou desigual.
[0030] Com exceção das soluções respectivas que forampropostas, até agora vem sendo empregadas em prensas para moimentos compensatórios, por exemplo, conduções deslizantes que não são reguláveis ou são reguláveis apenas em vários eixos. Em sentido alternativo correspondente, também são empregadas conduções de rolos complexas (conduções de mancais de rolamento) - até protendidos de forma complexa.
[0031] Não obstante, para evitar danos nesses conjuntos técnicos em estados operacionais imprevistos, novamente - pelo menos em parte - vem sendo instalados mecanismos protetores complexos, visando evitar sobrecargas.
[0032] A invenção também se baseia em que se pode dispensartodos estes procedimentos e conjuntos, como sejam, conjuntos de condução e de proteção, quando puder ser assegurado o movimento paralelo desejado do pistão através de motores acionadores controlados e regulados. No caso de funções falhas em posições inclinadas ou oblíquas do pistão, também este devem poder ser admitidos para o que soluções respectivas não foram abordadas pelos conjuntos de desenvolvimento até agora propostas e, portanto, foram efetivamente excluídas.
[0033] Simultaneamente, apresenta-se também, o problema deindicar também de forma controlada um desvio de um movimento paralelo desviado do pistão, como seja, seu posicionamento inclinado ou oblíquo, quando for conveniente para o processo para produzir estas posições do pistão através de elementos dos acionamentos.
Exposição da Essência da InvençãoTarefa
[0034] A invenção tem como base a tarefa de admitir umposicionamento oblíquo do pistão resultante de funções falhas, de modo indesejado, que se apresenta nas espécies inicialmente descritas de prensas, isto é, tanto com acionamento superior como também com acionamento inferior, no caso de forças de pressão de ação assimétrica como também de forças de almofadas de estiramento indesejadas, ou reagir a este posicionamento oblíquo do pistão ou aplicar um posicionamento oblíquo intencionado do pistão com elementos de construção, para o que deem ser usados dados do fluxo de força em uma prensa para a operação do pistão sem prover mecanismos protetores complexos.
[0035] Na solução desta tarefa, baseia na ação da lei de Hooke nosistema de construção de uma prensa. Neste sentido, um posicionamento oblíquo do pistão - em virtude de forças descentradas - gera cargas diferenciadas dos componentes que se encontram no fluxo de força e que, de modo correspondente à lei de Hooke, na dependência da força atuante, se expandem, molejam ou se movimentam de maneira diferenciada.
[0036] Efetivamente, tais forças atuantes em componentes deconstrução da prensa até agora também já foram registradas e avaliadas, porém, apenas, para controlar o processo direto da transformação da peça de trabalho entre a seção superior da ferramenta e a seção inferior da ferramenta e tendo em vista a carga da prensa e nas ferramentas visando controlar sobrecargas/cargas.
Solução
[0037] A tarefa será solucionada com as características da presenteinvenção. A invenção será apresentada em duas variantes de solução, sendo levado em conta que um posicionamento oblíquo do pistão que se inicia em virtude de forças descentradas produz cargas diferenciadas dos componentes que se encontram no fluxo de força e que, de modo correspondente à lei de Hooke, na dependência da força atuante, se dilatam ou molejam ou movimentam de maneira diferenciada.
[0038] A primeira variante da solução de acordo com a invençãoemprega, ultrapassando este estado, os dados desta expansão ou molejamento ou movimento diferenciado dos componentes de construção e da prensa no fluxo de força da prensa para operação de um pistão
[0039] - sendo que a prensa apresenta pelo menos um dispositivoacionador gerador de força e unido pelo menos através de um trem de força, pelo menos, um pistão que acolhe pelo menos uma seção superior da ferramenta e que realiza um curso e que transfere a força e, pelo menos, apresenta uma seção inferior de ferramenta alocada ao pistão e a correspondente seção superior da ferramenta, sendo que estes componentes da prensa produzem o fluxo de força do dispositivo acionador na direção da seção superior da ferramenta,
[0040] - sendo que entre a seção superior da ferramenta e a seçãoinferior da ferramenta, uma peça ou material está sendo usinado ou deformado, sendo movimentado o pistão com a seção superior da ferramenta entre um ponto morto superior e um ponto morto inferior, em pelo menos, um curso individual reversível ou sendo movimentado com cursos aplicados na seção inferior da ferramenta que atravessam o ponto morto inferior e o ponto morto superior,
[0041] de tal maneira que
[0042] - os dados das cargas do fluxo de força global ou de todosos componentes participantes no fluxo de força, incidentes em consequência de forças descentradas e de cargas diferenciadas, forças estas que de acordo com a lei de Hooke, produzem uma expansão ou molejamento ou movimento dos componentes movimentados, que são registrados e que são avaliados em uma relação para com o dispositivo acionador 2 e para com a posição do pistão 1.1,
[0043] - sendo que para a operação
[0044] o é admitido um posicionamento oblíquo do pistão 1.1 ou
[0045] o é feita uma reação a um posicionamento oblíquo do pistão1.1 ou
[0046] o é realizado um posicionamento oblíquo do pistão 1.1.
[0047] Precisamente, conforme o documento DE 196 42 587 A1 seconsegue de forma vantajosa que prensas desta espécie podem ser operadas através de duas unidades acionadoras. Desta maneira, existe a possibilidade de poder influenciar através de controles e regulagens dos acionamentos, o comportamento da marcha síncrona do pistão. No caso, podem ser registrados dados dos dois acionamentos a fim de derivar critérios de decisão para o processo de controle e de regulagem, sendo levadas em conta todas as seções, ou seja, acionamentos participantes no fluxo de força.
[0048] A segunda variante da solução usa os referidos dados dosfluxos de força de uma prensa pra a operação de um pistão,
[0049] - sendo que a prensa possui pelo menos um dispositivoacionador integrado em uma estrutura inferior, unido pelo menos através de um trem de força, e gerador de força, pelo menos, um pistão que realiza um curso e transfere a força, acolhendo, pelo menos, uma seção superior da ferramenta, pelo menos, um elemento tracionadora ou elemento de pressão, atuante através de uma conexão tracionadora ou conexão de pressão no pistão, destinado a transferir o acionamento para o curso pistão, bem como, pelo menos uma seção inferior de ferramenta alocada ao pistão e a correspondente seção superior da ferramenta que produzem partes estas da prensa que geram o fluxo de força desde o dispositivo acionador para a seção superior da ferramenta,
[0050] - sendo que entre a seção superior da ferramenta e a seçãoinferior da ferramenta e uma peça de trabalho ou um material está sendo usinado ou deformado e o pistão com a seção superior da ferramenta está sendo deslocado entre um ponto morto superior e um ponto morto inferior em, pelo menos, um curso individual reversível ou em cursos que atravessam o ponto morto inferior e o ponto morto superior, sendo aplicados sobre a seção inferior da ferramenta,
[0051] de tal maneira que
[0052] - a conexão de tração com o elemento tracionador ou aconexão de pressão com o elemento de pressão está situada no pistão em um ponto de tração/pressão que permite um posicionamento oblíquo do pistão,
[0053] - abrangendo dados do fluxo de força ali atuantes do fluxo de força ali atuante sobre uma expansão ou molejamento ou movimento na região do ponto de tração/pressão ou do elemento tracionador ou do elemento de pressão, sendo avaliados em uma relação para com o dispositivo acionador e para com a posição do pistão,
[0054] - sendo que para a operação
[0055] o é admitida uma posição oblíqua do pistão ou
[0056] o é oposta uma reação a um posicionamento oblíquo dopistão ou
[0057] o é ajustada uma posição oblíqua do pistão.
[0058] De acordo com uma concretização, podem ser configuradoso elemento tracionador como barra tracionadora ou como uso tracionador e, de acordo com outra concretização, o elemento de pressão pode ser configurado como uma biela ou fuso ou uma unidade de pistão/cilindro.
[0059] De acordo com outra concretização, para a segundavariante, será convenientemente empregada uma disposição da conexão tracionadora ou da conexão de pressão no ponto de tração/pressão reciprocamente correspondente, em forma de calote, que permite um apoio convexo do segmento esférico e um apoio côncavo do segmento esférico, uma posição alterável articuladamente do elemento tracionador ou do elemento de pressão, sendo que forças/moimentos compensatórios são acolhidas pelos apoios dos segmentos esféricos.
[0060] Alternativamente, de acordo com outra concretização, noponto de tração/pressão poderá ser usada uma conformação separável ou inseparável ou rígida da conexão de tração ou da conexão de pressão, permitindo elasticidades do elemento tracionador ou do elemento de pressão, sendo que forças de compensação/movimentos de compensação serão depois acolhidos pelo elemento tracionador ou pelo elemento de pressão em forma elástica.
[0061] De acordo com outra concretização, os dados serãoavaliados em uma relação de acordo com a função de Hooke F = D x Δ, sendo que F designa a força, D designa uma constante molar e Δ designa a dilatação ou molejamento de percurso.
[0062] Pelo menos um primeiro meio será usado, de acordo comoutra concretização, para o acolhimento de dados de um percurso ou do curso relativamente à posição do pistão.
[0063] De acordo com outra concretização, poderá estar previsto,pelo menos, um segundo meio para o processamento de dados pelo menos em relação a um dos estados ou a uma das funções como sejam
[0064] - a posição do pistão;
[0065] - do fluxo de força das seções participantes;
[0066] - para o posicionamento oblíquo pretendido do pistão.
[0067] De acordo com outra concretização, se aplica, pelo menos,um terceiro meio exclusivamente para o registro de dados do fluxo de força das seções participantes.
[0068] Para o registro dos dados das seções, ou seja, componentessujeitos a uma dilatação ou molejamento ou movimento, de acordo com outra concretização, está previsto, pelo menos um elemento que em pelo menos um que está integrado, pelo menos, em uma seção da prensa, e que registra força ou movimento, o qual, preferencialmente, está disposto nas áreas sensíveis de força ou de movimento da expansão ou do molejamento ou da posição alterável em forma articulado do elemento tracionador ou do elemento de pressão, sendo configurado como elemento piezo, tira medidora de expansão ou semelhante unidade.
[0069] De acordo com outra concretização, o dispositivo de controlede regulagem que processa os dados de um primeiro, segundo e terceiro meios, pelo menos, para um dos sinais de controle, como sejam
[0070] o admitindo o posicionamento oblíquo do pistão ou;
[0071] o reage a um posicionamento oblíquo do pistão ou;
[0072] o regula um posicionamento oblíquo do pistão para a suaoperação
[0073] De modo correspondente, em outra concretização, verifica-se uma integração de pelo menos do primeiro meio ou do segundo meio ou do terceiro meio para uma sequência de processo controlada ou regulada, sendo produzida uma relação das forças de deformação incidentes no caso dos dados processados com o segundo meio ou com o terceiro meio, e com os dados da posição do pistão, determinados pelo primeiro meio ou pelo segundo meio.
[0074] De acordo com outra concretização, os dados determinadosna operação do processo como grandezas de condução, estabelecidos com o segundo meio ou com o terceiro meio, bem como, os dados determinados com o primeiro meio do pistão podem ser de tal maneira controlados/regulados que se apresenta o fluxo de força/compensação de força desejado.
[0075] Como grandezas de condução, podem ser predeterminadastambém de acordo com outra concretização, os dados determinados da posição do pistão, segundo o qual, ser regulado o percurso de força/compensação de força desejado.
[0076] As grandezas de condução a partir dos dados estabelecidosdo fluxo de força dos componentes participantes ou das forças de deformação e as grandezas de condução a partir dos dados erificados da posição do pistão podem vantajosamente - de acordo com outra concretização - ser substituídos durante a operação do processo.
[0077] Finalmente, é conveniente que de acordo com outraconcretização, os dados resultantes das forças ou posições do pistão que se alteram durante o processo, sejam processados pelo menos, por um primeiro, segundo e terceiro meios.
[0078] Ao todo, através desses dados, a invenção produz uma relação do respectivo dispositivo acionador para com a posição controlada do pistão, avaliando esta relação, podendo influenciar de forma controlada um posicionamento oblíquo do pistão, não obstante forças diferenciadas e, portanto, molejamentos diferenciados dos componentes de construção, no sentido de um posicionamento oblíquo do pistão ser admitido conscientemente ou sendo oposta uma reação ao posicionamento oblíquo do pistão ou sendo o posicionamento oblíquo do pistão integrado na operação.
[0079] A invenção oferece, portanto, uma solução adequada aoprocesso, abrangendo tanto um posicionamento oblíquo do pistão controlado ou admitido, como também, resultante de funções falhas.
[0080] Assim sendo, a invenção poderá ser empregado tanto paraprensas com acionamento superior como também com acionamento inferior, sendo que como "meios quase sensoriais" para o registro de dados dos componentes participantes do fluxo de força, podem ser determinadas aquelas partes que estão posicionadas em áreas preferencialmente relevantes ao fluxo de força e sensíveis aos componentes de construção como, por exemplo, uma conexão de pressão ou tração de acordo com o acionamento superior ou inferior com o pistão.
[0081] Vantajosamente, será conveniente para uma prensa comacionamento inferior prever uma disposição da conexão de tração correspondente reciprocamente em forma de calota no ponto de tração/pressão, com apoio de segmento esférico convexo e um apoio de segmento esférico côncavo.
[0082] Esta disposição que no ponto de tração/pressãoreciprocamente correspondente na forma de calota, sempre apresentando um apoio de segmento esférico convexo e um apoio de segmento esférico côncavo, pode, todavia, também, ser empregada para uma prensa com acionamento superior como conexão de pressão.
[0083] Na concretização desta estrutura que determina a invenção,pode partir, por exemplo, de uma prensa desta espécie com acionamento inferior de acordo com o pedido DE-Anmeldung PCT/DE2011/075197 que já utiliza dados para uma operação de processo de otimização de força.
[0084] Até agora, estes dados se referem, todavia, apenas à
[0085] • uma trajetória de percurso ou uma posição do curso dopistão;
[0086] • um valor-real de uma força ou um valor equivalente à forçaem pelo menos um dos elementos acionadores do dispositivo acionador
[0087] • valores de uma integração de potencial, de um torque, deuma corrente, uma rotação ou de um número de rotações ou de um ângulo de rotação de pelo menos um elemento acionador como seja, um motor ou motor auxiliar.
[0088] • um valor-real de um potencial ou de um aumento depotencial no sistema da prensa funcionalmente processados em um dispositivo de controle e de regulagem, por exemplo
[0089] • para a alteração de valores a serem ajustados oucontrolados para operação da prensa
[0090] • para proteção contra sobrecarga, operação emergencial oupara a paralisação da prensa e/ou para
[0091] • o sequenciamento síncrono ou assíncrono de elementosacionadores do dispositivo acionador para a operação funcional da prensa.
[0092] Neste sistema preparado, a presente invenção poderá serde tal modo integrada, de acordo com as características da presente invenção, com esforço marginal, de tal maneira que em sentido tecnológico seja realizável de forma simples.
[0093] No caso da utilização da invenção, a região da conexão dabarra de tração com o pistão, ou seja, o ponto de tação/pressão usado como "meio quase sensorial" será equipado, para os dados a serem registrados, com tiras medidoras de expansão ou com elementos piezo.
[0094] Neste sentido, a configuração de acordo com a invenção, ouseja, o dispositivo de controle e de regulagem que protege forças de pressão assimétricas para a constituição mecânica da prensa e a compensação, bem como que processa os dados dos primeiro, segundo e terceiro meios, também pode ser integrada em um sistema já existente - conforme já proposto.
[0095] Desta maneira, poderá ser regulada uma sequência deprocesso controlada ou regulada, por exemplo, na deformação mediante integração de um primeiro ou do segundo meio ou do terceiro meio. No caso, é produzida uma relação entre as forças de deformação que surgem entre os dados processados com o segundo meio ou com o terceiro meio, e os dados da posição do pistão, determinados com o primeiro meio ou com o segundo meio.
[0096] Considerando o problema acima exposto e da tarefa desolução respectiva, o ensinamento de acordo com a invenção também pode ser aplicado com forças de pressão controladas assimétricas e também forças de almofada de estiramento através de barras tracionadoras unidas, por exemplo, em uma prensa com acionamento inferior e unida em quatro pontos de pressão de forma não rígida no pistão, para o que, também, serve o possível apoio e posicionamento oblíquo do pistão que pode ser definido, em forma móvel dentro de uma calota.
[0097] De uma maneira geral, com a invenção, em prensas daespécie respectiva, independente de acionamentos superior ou acionamento inferior, após aplicação da seção superior da ferramenta sobre um retentor, por exemplo, de ferramenta de, por exemplo, uma almofada de estiramento ou após uma aplicação do pistão sobre a seção inferior da ferramenta, as forças diferenciadas, resultantes do posicionamento oblíquo, de acordo com o ângulo de giro do excêntrico e da constante molar, ou seja, acompanhando a lei de Hooke, podem ser mais bem ajustadas na prensa da máquina.
[0098] Especialmente em uma prensa constituída, por exemplo, deacordo com o documento PCT/DE2011/075197 com acionamento inferior, nas conexões de barras tracionadoras ali empregadas, tanto pontos de pressão, como também pontos de tração correspondentes a uma inversão cinemática, razão porque esta operação das conexões de barras tracionadoras no sentido aqui abordado, são designadas com a expressão "ponto de tração/pressão". Ocorre que de acordo com a invenção a indução de força que ali se verifica tem causas diferentes, ou seja, ocasionadas por uma função falha da prensa ou por um posicionamento do pistão controladamente oblíquo ou inclinado. Para ambas as causas, pode se justificar para a invenção uma vantagem de ação uniforme, relativamente aos elementos como sejam, condução, regulagem de pistão e proteção contra sobrecarga: como em um ponto de pressão, a atuação da força pode se verificar a partir de uma biela, por exemplo, sobreposta, (como em uma prensa com acionamento superior) e a força de pressão é induzida, por exemplo, sobre um pino transversal em um fuso rosqueado que faz parte do ponto de pressão, a extensão do respectivo fuso rosqueado seria determinante para uma regulagem possível do pistão. A partir desta disposição geometricamente condicionada resultaria uma consequência forçosa no sentido de que o comprimento dos fusos e, portanto, a extensão da regulagem do pistão, teria de ser integrado de forma desvantajosa na altura construída da prensa. Ao contrário, com o emprego de um ponto de tração na combinação de ponto de pressão, esta desvantagem de não integrar o comprimento do fuso na altura construída de toda a máquina, no uso de acordo com a invenção desde logo seria excluído e, além disso, por exemplo, as posições oblíquas ou inclinadas, controladamente ajustadas do pistão, seriam influenciadas quase de uma forma ilimitada.
[0099] Neste sentido, a invenção gera um outro efeito que, além daação conjugada das forças de deformação, como forças da almofada de estiramento, também exerce efeito vantajoso sobre o esforço global da construção de prensas desta espécie e especialmente com vistas a uma configuração otimizada dos componentes hidráulicos no emprego de uma almofada de estiramento.
[00100] Por conseguinte, o princípio de acordo com a invenção também poderá ser integrado ou posteriormente usado em um controle e regulagem já existente dos acionamentos participantes, o que seria viável, com reduzido esforço.
[00101] Em seguida, a invenção será explicada em um exemplo de execução, preferencialmente, em uma prensa com acionamento inferior, com base aos desenhos.
Breve Descrição dos Desenhos
[00102] As figuras mostram:
[00103] Figura 1 - apresentação simplificada da prensa 1 comacionamento inferior e conexão de barra tracionadora 2.4.1 e princípio esquemático do meio de operação do meio de operação de dispositivo de controle e de regulagem 4, bem como, meios 4.1, 4.2, 4.3 e
[00104] Figura 2 - detalhes da conexão de barras tracionadoras 2.4.1 com os apoios convexos de segmento esférico 2.4.2 e apoios côncavos de segmentos esféricos 2.4.3 nos quais cada barra tracionadora 2.1.2 está o montada no pistão 1.1 em um ponto de pressão 2.4.
Melhor Meio para Realização da Invenção
[00105] A figura 1 apresenta uma prensa com acionamento inferior, cujo dispositivo acionador 2, disposto em uma estrutura inferior 3, abrange elementos acionadores excêntricos 2.1, motores ou motores auxiliares 2.2, barras tracionadoras 2.3 e bielas 2.5. Um pistão 1.1 que realiza um curso h entre um ponto morto superior não designado e um ponto morto inferior não designado apresenta uma seção superior de ferramenta 1.2. Dois pares de barras tracionadoras 2.3 e biela tracionadora 2.5 como componentes de um trem de força 2.6, atuam no pistão 1.1 sempre na região de um ponto de tração/pressão 2.4 para transferir o acionamento para o curso h do pistão 1.1. O pistão 1.1 com a seção superior da ferramenta 1.2 corresponde com uma seção inferior de ferramenta 3.2, disposta na estrutura inferior 3, sendo que a seção superior da ferramenta 1.2 atua sobre uma peça de trabalho 5 para sua perfilação, situada na seção inferior da ferramenta 3.2. A seção inferior da ferramenta 3.2 está disposta em uma mesa 3.1 que faz parte da estrutura inferior 3.
[00106] Para operar a prensa 1, está previsto um dispositivo de controle e de regulagem 4, cuja função pode ser configurada de modo correspondente ao sistema descrito no pedido de patente PCT/DE2011/075197 através de barras tracionadoras 3 e biela tracionadora 2.5 são aplicadas forças de ação diferenciadas sobre a peça 5 a ser configurada entre a seção superior da ferramenta 1.2 e a seção inferior da ferramenta 3.2, de maneira que a prensa 1 pode ser operada de modo permanente de acordo com um sistema de forças necessário exclusivamente para peça de trabalho 5, porém, ainda sem o uso revelado de acordo com a invenção de uma conexão tracionadora 2.4.1.
[00107] A prensa 1 que trabalha de acordo com aquele sistema leva em conta sequências técnicas de controle que podem ser empregadas para o novo procedimento de acordo com a invenção, podendo ser usados de acordo com as características reveladas nas concretizações por um lado e, por outro lado, ultrapassam este procedimentos em sua ação.
[00108] Esta solução técnica de controle já proposta e a construção respectivamente complexa reforça por um lado a geração da força que passa a ser atuante a partir da respectiva posição da respectiva seção tracionadora 2.6 ou, por exemplo, de uma elemento acionador 2.1 excêntrico do dispositivo acionador 2 e por outro lado usar os dados, considerando a lei de Hooke, de acordo com a invenção.
[00109] Tomando por base esta prensa 1 desta configuração, a invenção agora avança no sentido de solucionar o problema inicialmente exposto e a tarefa em posições oblíquas ou inclinadas do pistão, isto é, no caso de um desvio da posição do pistão 1.1 de uma operação paralela normal, de acordo com o seguinte novo exemplo.
[00110] Contra as deformações, incidentes pelas forças assimétricas geradas, no sistema de construção da prensa 1, em ação conjugada das forças de deformação participantes, em relação a um ângulo de giro e uma constante molar ou pelo menos em relação a cada uma desses dimensões de pelo menos um elemento da máquina da prensa 1, será induzida uma compensação de forças de ação retroativa (lei de Hooke) com relação a sua rigidez construtiva ou de um elemento excêntrico do dispositivo acionador 2.
[00111] Para tanto, será empregada a conexão de tração 2.4.1 não rígida, aplicada no pistão 1.1, viabilizando uma posição alterável de tração/ponto de pressão 2.4.1 entre o pistão 1.1 e a barra tracionadora 2.3, isto é, esta área é aproveitada como "meio quase sensorial", e é configurada em uma forma funcional nova surpreendente.
[00112] Alternativamente, é possível também que seja escolhida uma disposição rígida da conexão de tração 2.4.1 em virtude de elasticidades admissíveis.
[00113] Em um respectivo caso de uma posição do pistão 1.1 ocasionada ou por uma função falha da prensa 1, ou por uma posição oblíqua ou inclinada controlada de modo intencional, através de dados a serem registrados ou alimentados, na área do ponto de tração/pressão 2.4 será reforçado otimizado ou complementado a compensação de forças. A conexão de tração 2.4.1 não rígida provê para tanto no ponto de tração/pressão 2.34, uma disposição reciprocamente correspondente em forma de calota, abrangendo um apoio de segmento esférico conexo 2.3.2 e um apoio côncavo de segmento esférico 2.3.3.
[00114] Para uma posição oblíqua ou inclinada do pistão 1.1, ocasionada por uma função falha da prensa, um primeiro meio 4.1 recolhe os dados desta posição do pistão 1.1 que são aplicados como reforço para compensação de forças e, de maneira eficaz, protegem o sistema de construção da prensa 1.
[00115] No caso de uma posição do pistão 1.1 a ser controlada de modo intencional, em sentido oblíquo ou inclinado, um segundo meio 4.2 predetermina os dados para esta posição desejada do pistão 1.1, com o que após o encontro da seção superior da ferramenta 1.2 na seção inferior da ferramenta 3.2, é realizado um movimento desigual resultante dos dois trens de força 2.6. A seção superior da ferramenta 1.2 e a seção inferior da ferramenta 3.2 podem ser fechados em paralelo, com o que pelo avanço desigual atares da rigidez molar da prensa 1 são geradas de forma controlada forças de ação assimétrica como desigual.
[00116] Neste exemplo, terceiros meios 4.3 provêm o registro de dados do fluxo de força através de um elemento 2.4.4 acolhedor de força.
[00117] O dispositivo de controle e regulagem 4 previsto paraoperação da prensa 1 processa, no caso, os dados dos primeiro, segundo e terceiro meios 4.1, 4.2, 4.3 para proteção da construção mecânica da prensa e compensação das forças de pressão assimétricas e predetermina os sinais de controle como sejam
[00118] o posição oblíqua do pistão admitido ou;
[00119] o reação contra posição oblíqua do pistão ou;
[00120] o aplicação da posição oblíqua do pistão.
[00121] Desta maneira, na deformação, pelo primeiro meio 4.1, no caso de uma função falha da prensa 1, ou o segundo meio 4.2, no caso de uma posição do pistão 1.1 controladamente oblíqua ou inclinada, através de dados atinentes ao ponto de tação/pressão 2.4, pelo terceiro meio 4.3 é determinada e regulada uma relação entre as forças incidentes (forças de deformação) do fluxo de força e da posição do pistão 1.1.
[00122] Depois serão usados como grandezas de condução os dados obtidos da respectiva força de deformação e a posição do percussor 1.1 será de tal modo conduzida que se aplica um percurso de força desejado. A compensação de forças que protege o sistema de construção da prensa 1 será otimizada ou complementada.
[00123] Como grandezas de condução, poderão ser também determinantes exclusivamente os dados para tanto obtidos da posição do pistão 1.1.
[00124] Na compensação de forças, controlada durante o processo da deformação, determinada através dos dados do ponto de tração/pressão 2.4 "de meio quase sensorial", também é levado em conta que as perspectivas forças, ou seja, posições do pistão 1.1, se modificaram, podendo variar as grandezas de condução derivadas da força ou da posição do pistão 1.1.
[00125] Para o registro dos dados na área de tração/ponto de pressão 2.4 podem ser empregados elementos 2.4.4 acolhedores de força, já conhecidos, como sejam, tiras medidoras de dilatação ou elemento piezo ou meios de ação similar, e que podem ser convencionalmente selecionados pelo especialista.
[00126] Também a configuração do primeiro, segundo e terceiro meios 4.1, 4.2, 4.3 será de acordo com o uso do especialista e não precisa ser aqui explanada mais detalhadamente.
[00127] O princípio de acordo com a invenção pode ser empregado da esma maneira para uma prensa aqui não explicada com acionamento superior, na qual, o fluxo de força se produz de um dispositivo acionador posicionado em cima, através de um pistão, com uma seção superior de ferramenta na direção de uma seção inferior de ferramenta, através de já conexão de pressão. Também, aqui, o pistão poderá ser operado com a seção superior da ferramenta entre um ponto morto suporte e um ponto morto inferior em pelo menos um curso individual reversível ou o ponto morto inferior ou o ponto morto superior, ou seja, cursos que atravessam o ponto inferior ou o ponto motor superior, com aplicação sobre a seção inferior da ferramenta.
[00128] O uso de dados do fluxo de força naquela prensa para operação de um pistão com posicionamento do pistão oblíquo em consequência de forças descentradas, e cargas diferenciadas daí resultantes dos componentes participantes do fluxo de força que também de acordo com a lei de Hooke estão sujeitas a uma dilatação e um molejamento nas dependências das respectivas forças atuantes, são registradas e avaliadas em uma relação para com o dispositivo acionador e posição do pistão, sendo que para o acionamento
[00129] o é admitido um posicionamento oblíquo do pistão ou;
[00130] o é oposta uma reação feita a uma posição oblíqua do pistãoou;
[00131] o é aplicada uma posição oblíqua do pistão.
[00132] No caso, para o uso de acordo com a invenção, as peças participantes os componentes no fluxo de força, podem ser bielas ou fusos, que atuam em um ponto de pressão sobre o pistão e que neste ponto estão unidos com o pistão. Na área do ponto de pressão mencionado, para o registro dos dados do fluxo de força, são em pregados elementos 2.4.4 análogos, acolhedores de força, como tiras medidoras de dilatação ou elementos piezo, ou meios de ação similar.
[00133] Além disso, de acordo com o exemplo de execução acima, são empregadas as características das concretizações.
[00134] Emprego em Âmbito Industrial
[00135] O emprego de acordo com a invenção dos dados de uma prensa pode ser concretizado por um lado em sistemas básicos criados sem grande esforço espacial e garante, por outro lado,
[00136] o um posicionamento oblíquo admissível ou;
[00137] o uma reação de uma posição oblíqua;
[00138] o uma posição oblíqua ajustada de forma controlada,
[00139] do pistão e reforça a eficiência de forças atuantes para uma operação de economia de energia de cada prensa de acordo com a espécie.LISTAGEM DE REFERÊNCIA1 Prensa1.1 Pistão1.2 Seção superior de ferramenta2 Dispositivo acionador2.1 Elemento acionador excêntrico2.2 Motor ou motor auxiliar2.3 Elemento tracionador, barra tracionadora, fuso tracionador(acionamento inferior), elemento de pressão, fuso, unidade pistão/cilindro (acionamento superior)2.4 Ponto de tração/pressão2.4.1 Conexão de tração (acionamento inferior), conexão depressão (acionamento superior)2.4.2 Apoio convexo de segmento esférico2.4.3 Apoio côncavo de segmento esférico2.4.4 Elemento acolhedor de força/percurso 2.5 Biela tracionadora2.6 Trem de força3 Estrutura inferior3.1 Mesa3.2 Seção inferior de ferramenta4 Dispositivo de controle e regulagem4.1 Primeiro meio para registro de dados da posição do pistão1.14.2 Segundo meio para registro de dados4.3 Terceiro meio para registro de dados do fluxo de forças5 Peça de trabalhoh Curso

Claims (13)

1. Uso de dados do fluxo de força em uma prensa (1) para a operação de um pistão (1.1),- sendo que a prensa (1) apresenta pelo menos um dispositivo acionador (2) que está conectado por pelo menos um trem de força (2.6) e que gera uma força, pelo menos o pistão (1.1) que realiza um curso (h) e que transfere a força, recebendo pelo menos uma seção superior de ferramenta (1.2), e apresenta pelo menos uma seção inferior de ferramenta (3.2) alocada ao pistão (1.1) e à correspondente seção superior da ferramenta (1.2), componentes estes da prensa (1) que produzem o fluxo de força do dispositivo acionador (2) até a seção superior da ferramenta (1.2),- sendo que entre a seção superior da ferramenta (1.2) e a seção inferior da ferramenta (3.2), uma peça de trabalho (5) ou material são usinados ou deformados e o pistão (1.1) é deslocado com a seção superior da ferramenta (1.2) entre um ponto morto superior e um ponto morto inferior em pelo menos um curso (h) individual reversível ou em cursos (h) que atravessam o ponto morto inferior e o ponto morto superior, de modo a atingir a seção inferior da ferramenta (3.2),sendo que- os dados de cargas, diferenciadas que ocorrem como resultado de forças descentralizadas, dos componentes participantes no fluxo de força, cargas estas que, de acordo com a lei de Hooke, produzem uma expansão ou molejamento ou movimento dos componentes participantes, são registrados e avaliados em uma relação para com o dispositivo acionador (2) e a posição do pistão (1.1),sendo que para a operaçãoo um posicionamento oblíquo do pistão (1.1) é admitido, ouo um posicionamento oblíquo do pistão (1.1) é contrariado, ou o um posicionamento oblíquo do pistão (1.1) é controlado, caracterizado por- pelo menos um primeiro meio (4.1) para o registro de dados de um percurso ou do curso (h) relativamente à posição do pistão (1.1),- pelo menos um segundo meio (4.2) para o processamento de dados em pelo menos um dos estados ou uma das funçõeso da posição do pistão (1.1),o do fluxo de força dos componentes participantes,o para o posicionamento oblíquo visado do pistão (1.1),- pelo menos um terceiro meio (4.3) para o registro de dados do fluxo de força dos componentes participantes,sendo que um dispositivo de controle e de regulagem (4) que processa os dados dos primeiro, segundo e terceiro meios (4.1, 4.2, 4.3) para pelo menos um dos sinais de controleo admitindo a posição oblíqua do pistão (1.1), ouo reagindo contra a posição oblíqua do pistão (1.1), ouo controlando a posição oblíqua do pistão (1.1)para operação do pistão (1.1).
2. Uso de dados do fluxo de força de uma prensa (1) para a operação de um pistão (1.1),- sendo que a prensa (1) apresenta pelo menos um dispositivo acionador (2) que é disposto em uma estrutura inferior (3), que é conectado por pelo menos um trem de força (2.6) e que gera uma força, pelo menos o pistão (1.1) que realiza um curso (h) e transfere a força, acolhendo pelo menos uma seção superior da ferramenta (1.2), pelo menos um elemento tracionador (2.3) que, por meio de uma conexão tracionadora (2.4.1) ou conexão de pressão, atua no pistão (1.1), ou elemento de pressão para transferir o acionamento para o curso (h) do pistão (1.1) e pelo menos uma seção inferior de ferramenta (3.2) alocada ao pistão (1.1) e à correspondente seção superior da ferramenta (1.2), sendo que estas partes da prensa (1) geram o fluxo de força desde o dispositivo acionador (2) para a seção superior da ferramenta (1.2),- sendo que entre a seção superior da ferramenta (1.2) e a seção inferior da ferramenta (3.2) é usinada ou deformada uma ferramenta (5) ou material, e o pistão (1.1) é deslocado com a seção superior da ferramenta (1.2) entre um ponto morto superior e um ponto morto inferior em pelo menos um curso individual (h) reversível ou em cursos (h) que atravessam o ponto morto inferior e o ponto morto superior, de modo a atingir a seção inferior da ferramenta (3.2)sendo que- a conexão de tração (2.4.1) com o elemento tracionador (2.3) ou a conexão de pressão com o elemento de pressão no pistão (1.1) está montado em um ponto de tração/pressão (2.4) que permite um posicionamento oblíquo do pistão (1.1),- dados do fluxo de força ali atuantes de uma expansão ou molejamento ou movimento na região do ponto de tração/pressão (2.4) ou do elemento tracionador (2.3) ou do elemento de pressão são registrados e são avaliados em uma relação para com o dispositivo acionador (2) e para com a posição do pistão (1.1),- sendo que para a operaçãoo uma posição oblíqua do pistão (1.1) é admitida, ouo um posicionamento oblíquo do pistão (1.1) é contrariado, ouo uma posição oblíqua do pistão (1.1) é controlada, caracterizado por- pelo menos um primeiro meio (4.1) para o registro de dados de um percurso ou do curso (h) relativamente à posição do pistão (1.1),- pelo menos um segundo meio (4.2) para o processamento de dados em pelo menos um dos estados ou uma das funções o da posição do pistão (1.1),o do fluxo de força dos componentes participantes,o para o posicionamento oblíquo visado do pistão (1.1),- pelo menos um terceiro meio (4.3) para o registro de dados do fluxo de força dos componentes participantes,- um dispositivo de controle e de regulagem (4) que processa os dados dos primeiro, segundo e terceiro meios (4.1, 4.2, 4.3) para pelo menos um dos sinais de controleo admitindo a posição oblíqua do pistão (1.1), ouo reagindo contra a posição oblíqua do pistão (1.1), ouo controlando a posição oblíqua do pistão (1.1)para operação do pistão (1.1).
3. Uso de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pela configuração do elemento tracionador (2.3) como barra tracionadora ou fuso tracionador.
4. Uso de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pela configuração do elemento de pressão como biela ou fuso ou unidade de pistão/cilindro.
5. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado por uma disposição da conexão de tração (2.4.1) ou da conexão de pressão que, no ponto de tração/pressão (2.3.4), permite um apoio de segmento esférico convexo (2.3.2) convexa reciprocamente correspondente em forma de calota, bem como um apoio côncavo de segmento esférico (2.3.3), um apoio articulado alterável do elemento tracionador (2.3) ou do elemento de pressão.
6. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado por uma configuração admissível separável ou inseparável ou rígida da conexão de tração (2.4.1) ou da conexão de pressão que, no ponto de tração/pressão (2.3.4), permite uma posição alterável baseada em elasticidades admissíveis do elemento tracionador (2.3) ou do elemento de pressão.
7. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pela avaliação dos dados em uma relação de acordo com a função de Hooke F = D x Δ.
8. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por pelo menos um elemento (2.4.4) que registra força ou movimento, disposto em pelo menos uma parte da prensa (1).
9. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por uma integração pelo menos do primeiro meio (4.1) ou do segundo meio (4.2) ou do terceiro meio (4.3) para uma sequência de processo controlada ou regulada, sendo que é produzida uma relação entre as forças de deformação que ocorrem entre os dados processados com o segundo meio (4.2) ou terceiro meio (4.3), e dos dados da posição do pistão (1.1) determinados com o primeiro meio (4.1) ou com o segundo meio (4.2).
10. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que, na operação do processo, os dados estabelecidos com o segundo meio (4.2) ou terceiro meio (4.3), bem como os dados determinados com o primeiro meio (4.1) da posição do pistão (1.1), são controlados/regulados como grandezas condutoras de tal maneira que o percurso de força/compensação de força desejado se concretiza.
11. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que, na operação do processo, são predeterminados os dados estabelecidos da posição do pistão (1.1) como grandezas condutoras, de acordo com as quais é ajustado o percurso de força/compensação de forças desejado.
12. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que as grandezas condutoras dos dados estabelecidos do fluxo de força dos componentes participantes ou das forças de deformação e as grandezas condutoras dos dados estabelecidos da posição do pistão (1.1) são substituídas durante a operação do processo.
13. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que os dados resultantes das forças ou posição do pistão (1.1) alteráveis durante o processo são processados por pelo menos um dos primeiro, segundo ou terceiro meios (4.1, 4.2, 4.3).
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