BR112014004406B1 - válvula de libertação de pressão residual - Google Patents

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Masayuki Okitsu
Kazuhiro Matsushita
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Smc Kabushiki Kaisha
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Abstract

VÁLVULA DE LIBERAÇÃO DE PRESSÃO RESIDUAL A condição de passagem de um fluido de pressão entre um primeiro a terceiro orifício (20, 22, 24) formados em um corpo (12, 14) de uma válvula de liberação de pressão residual (10) é comutada por um bujão da válvula (90) de um mecanismo de válvula (16). Entre uma unidade de operação (18) para acionar o mecanismo de válvula (16) e o corpo (12, 14), meios de conversão são dispostos para a conversão do movimento rotativo da unidade de operação (18) em um movimento linear e para a transferência do movimento linear ao bujão da válvula (90). Os meios de conversão são constituídos por um anel de cames (68) de formato cilíndrico que inclui um pino (92) inserido através do bujão da válvula (90) e sulcos inclinados (78a, 78b) para guiar o pino (92). O anel de cames (68) é formado por dois corpos divididos (72a, 72b) que são separáveis um do outro em uma direção radial.

Description

Campo Técnico
[001] A presente invenção se refere a uma válvula de liberação de pressão residual disposta entre uma fonte de suprimento de fluido de pressão e um dispositivo de pressão de fluido, e que é capaz de liberar uma pressão que permanece de um lado do dispositivo de pressão de fluido.
Fundamentos
[002] O requerente da presente invenção propôs uma válvula de liberação de pressão residual disposta entre uma fonte de suprimento de pressão de fluido, que fornece um fluido de pressão, e um dispositivo de pressão de fluido, que é operado por suprimento a ele do fluido de pressão, para a descarga de fluido de pressão residual que permanece entre a fonte de suprimento de pressão de fluido e o dispositivo de pressão de fluido (veja a publicação de patente japonesa aberta a exame No. 2000-145985).
Sumário da Invenção
[003] Um objetivo principal da presente invenção consiste na proposição de uma válvula de liberação de pressão residual que é capaz de facilitar e melhorar a sua montagem.
[004] De acordo com uma modalidade da presente invenção, é proposta uma válvula de liberação de pressão residual que compreende um corpo que tem primeiro orifício e segundo orifício através dos quais o fluido de pressão é fornecido e descarregado, e um terceiro orifício que se comunica com o primeiro e o segundo orifícios através de uma câmara de comunicação, um mecanismo de válvula disposto no interior do corpo e tendo um bujão da válvula para a comutação de uma condição de passagem do fluido de pressão entre o primeiro a terceiro orifícios e uma unidade de operação para operar o mecanismo de válvula.
[005] A válvula de liberação de pressão residual compreende ainda meios de conversão dispostos de modo rotativo em relação ao corpo, para a conversão do movimento rotativo da unidade de operação em movimento linear entre a unidade de operação e o corpo, e para a transferência do movimento linear ao bujão da válvula.
[006] Os meios de conversão são constituídos por um pino inserido através do corpo do bujão de válvula, e um anel de cames de formato cilíndrico que tem em seu interior um sulco inclinado para guiar o pino, sendo o anel de cames formado por dois corpos divididos que são separáveis um dos outro em uma direção radial.
[007] De acordo com a presente invenção, os meios de conversão são dispostos entre o corpo e a unidade de operação para operar o mecanismo de válvula, que serve para converter o movimento rotativo da unidade de operação rotativo no movimento linear e para transferir o movimento linear ao bujão da válvula do mecanismo de válvula. Além disso, os meios de conversão incluem sulcos inclinados que guiam o pino que é inserido através do bujão da válvula, compreendendo os meios de conversão um anel de cames de formato cilíndrico constituído por dois corpos divididos.
[008] Consequentemente, quando o anel de cames é montado em relação ao corpo, os dois corpos divididos podem ser montados a grande proximidade entre si em uma direção radial interna a partir do lado circunferencial externo do corpo, e portanto, o anel de cames pode ser montado em relação ao corpo de modo fácil e confiável, aumentando assim a facilidade de montagem da válvula de liberação de pressão residual.
[009] Além disso, podem ser dispostos ganchos no anel de cames, que são capazes de serem inclinados em uma direção radial e que engatam com uma superfície circunferencial interna da unidade de operação.
[010] Além disso, podem ser formados no corpo sulcos para pino, estendendo-se estes sulcos ao longo da direção axial do corpo e através dos quais o pino é inserido.
[011] Além disso, o anel de cames pode ser fabricado de um material de resina.
[012] Os objetivos, características e vantagens acima e outros da presente invenção se tornarão mais evidentes com a leitura da descrição que segue quando tomada em conjunto com os desenhos apensos em que é descrita a título de exemplo ilustrativo uma modalidade preferida da presente invenção.
Breve Descrição dos Desenhos
[013] A Figura 1 é uma vista em perspectiva exterior de uma válvula de liberação de pressão residual de acordo com uma modalidade da presente invenção;
[014] A Figura 2 é uma vista em perspectiva explodida da válvula de liberação de pressão residual mostrada na figura 1;
[015] A Figura 3 é uma vista em seção transversal geral da válvula de liberação de pressão residual mostrada na Figura 1;
[016] A Figura 4 é uma vista plana da válvula de liberação de pressão residual mostrada na Figura 1;
[017] A Figura 5 é uma vista plana mostrando uma condição em que uma alça é girada de 90° em uma válvula de liberação de pressão residual da Figura 4; e
[018] A Figura 6 é uma vista em seção transversal geral da válvula de liberação de pressão residual mostrando uma condição de liberação em que a alça é girada como na Figura 5, e por este movimento um segundo orifício e um orifício de descarga são colocados em comunicação entre si.
Descrição de Modalidades
[019] Uma modalidade preferida de uma válvula de liberação de pressão residual de acordo com a presente invenção será descrita abaixo com referência aos desenhos apensos.
[020] Na Figura 1, o número de referência 10 indica uma válvula de liberação de pressão residual de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[021] Conforme mostrado nas Figuras 1 a 3, a válvula de liberação de pressão residual 10 inclui um corpo 12, um castelo (corpo) 14 conectado a uma parte superior do corpo 12, um mecanismo de válvula 16 disposto no interior do corpo 12 e do castelo 14, e uma alça (unidade de operação) 18 prevista para girar em uma parte superior do castelo 14.
[022] O corpo 12 é equipado com um primeiro orifício 20, que se abre de um dos seus lados e é conectado a um dispositivo de pressão de fluido não ilustrado, um segundo orifício 22 que se abre de um outro lado e é conectado a um outro dispositivo de pressão de fluido não ilustrado, um orifício de descarga (terceiro orifício) 24 que se abre para baixo (na direção da seta A) perpendicular ao primeiro e ao segundo orifício 20, 22, e uma câmara de comunicação 26 que se comunica respectivamente com o primeiro e o segundo orifícios 20, 22, e o orifício de descarga 24. Mais especificamente, a válvula de liberação de pressão residual 10 é uma válvula de três orifícios que inclui o primeiro e o segundo orifícios 20, 22 e o orifício de descarga 24 no corpo 12.
[023] O primeiro e o segundo orifícios 20, 22 se abrem respectivamente em direções substancialmente paralelas perpendicularmente ao eixo do corpo 12, e na proximidade do primeiro e do segundo orifícios 20, 22, são formadas seções de fixação 28a, 28b, respectivamente (veja a Figura 1), que se projetam em direções que se afastam de uma abertura 32 em comunicação com o primeiro e o segundo orifícios 20, 22. As seções de fixação 28a, 28b são usadas quando os dispositivos de pressão de fluido não ilustrados são conectados em relação ao corpo 12 através de elementos de junção ou semelhantes.
[024] A câmara de comunicação 26 se comunica com o orifício de descarga 24 descendo ao longo da direção axial (a direção da seta A) do corpo 12. Um furo de acomodação 30, através do qual é inserida uma válvula (bujão da válvula) 90 que constitui o mecanismo de válvula 16, é formado entre a câmara de comunicação 26 e o orifício de descarga 24. O furo de acomodação 30 é formado com um diâmetro substancialmente constante e uma profundidade predeterminada na direção axial (a direção das setas A e B).
[025] Por outro lado, a parte superior do corpo 12 inclui a abertura 32, que se abre para cima. A abertura 32 se comunica com a câmara de comunicação 26, com uma porção do castelo 14 sendo inserido em seu interior de cima e disposto no interior da câmara de comunicação 26. Além disso, flanges de fixação 34 são formados em uma porção lateral do orifício de descarga 24, que se projetam em direções que se afastam do orifício de descarga 24. Os flanges de fixação 34 são formados de lados opostos em relação à superfície circunferencial externa do orifício de descarga 24, e são formados tendo em seu interior um par de furos 36, através dos quais podem ser inseridas cavilhas não ilustradas. Além disso, o engate por aparafusamento das cavilhas, que são inseridas através dos furos 36, com uma superfície de parede de um outro elemento, faz com que a válvula de liberação de pressão residual 10 possa ser fixada à superfície de parede ou semelhante através do corpo 12.
[026] O castelo 14 inclui uma porção de base com formato de placa 38, um elemento de inserção 40 formado em uma parte inferior da porção de base 38 para a inserção no interior do corpo 12, e uma porção cilíndrica 42 formada em uma parte superior da porção de base 38.
[027] A porção de base 38 é formada tendo um formato alongado de modo a vedar a abertura 32 do corpo 12. Depois de um anel de vedação 44 ter sido inserido em um sulco de vedação formado em uma superfície superior do corpo 12, instalando-se a porção de base 38 na abertura 32, a abertura 32 é vedada e o anel de vedação 44 impede o vazamento do fluido de pressão entre o corpo 12 e o castelo 14.
[028] Além disso, quatro perfurações 46 são formadas na porção de base 38, sendo as quatro perfurações 46 separadas em uma direção radialmente para fora em relação às superfícies circunferenciais externas do elemento de inserção 40 e a porção cilíndrica 42. Cavilhas de conexão 48, que são inseridas respectivamente através das perfurações 46, engatam por aparafusamento respectivamente em quatro furos 50 para parafusos que são previsto na vizinhança da abertura 32 do corpo 12, sendo assim inserida uma porção do castelo 14 na câmara de comunicação 26, e o corpo 12 e o castelo 14 são conectados entre si em uma condição em que a porção de base 38 veda a abertura 32.
[029] Além disso, são formadas primeiras linguetas de projeção 52 no castelo 14 como um par, de modo a se projetar radialmente para fora a partir da superfície circunferencial externa da porção cilíndrica 42. As primeiras linguetas 52 de projeção são formadas tendo uma seção transversal de formato substancialmente retangular e são dispostas em posições em lados mutuamente opostos ao redor da porção cilíndrica 42. Além disso, são formados primeiros furos de travamento 54 respectivamente nas primeiras linguetas de projeção 52, furos estes que penetram na direção da espessura (a direção das setas A e B) das primeiras linguetas de projeção 52. Mais detalhadamente, quando o castelo 14 está instalado sobre o corpo 12, as primeiras linguetas de projeção 52 estão localizadas em lados mutuamente opostos, com o eixo do primeiro e do segundo orifícios 20, 22 interpostos entre elas, e ainda, são previstas em posições separadas de 180° ao redor do eixo da porção cilíndrica 42.
[030] Em outras palavras, as primeiras linguetas de projeção 52 são dispostas em posições inclinadas respectivamente de ângulos predeterminados em relação à direção longitudinal da porção de base 38 do castelo 14 e em relação à direção perpendicular perpendicularmente à direção longitudinal citada acima.
[031] O elemento de inserção 40 é formado tendo um formato cilíndrico e é inserido através da abertura 32 do corpo 12 dentro do interior da câmara de comunicação 26. O elemento de inserção 40 é retido na câmara de comunicação 26 por uma parte de retenção 56, que é formada na câmara de comunicação 32. Assim, o castelo 14 é fixado em uma condição adequadamente posicionada em relação ao corpo 12. Além disso, furos de comunicação 58 que penetram na direção radial são formados em uma multiplicidade ao longo da direção circunferencial do elemento de inserção 40, comunicando-se assim o primeiro orifício 20 com o interior do elemento de inserção 40 através dos furos de comunicação 58. Mais especificamente, o primeiro orifício 20 e a câmara de comunicação 26 se comunicam através dos furos de comunicação 58.
[032] A porção cilíndrica 42 se projeta para cima (na direção da seta B) de uma altura predeterminada em relação à porção de base 38 e compreende uma porção de grande diâmetro 60 ligada a uma superfície superior da porção de base 38, e uma porção de pequeno diâmetro 62, que tem um diâmetro reduzido e é formada sobre uma parte superior da porção de grande diâmetro 60. Um par de sulcos para pino 64 que se estendem na direção axial (a direção das setas A e B) é formado na porção de pequeno diâmetro 62. A porção cilíndrica 42 é disposta coaxialmente com o elemento de inserção 40
[033] Os sulcos para pino 64 se estendem em linhas retas a partir do topo da porção de pequeno diâmetro 62 até onde a porção de pequeno diâmetro 62 se encontra com a porção de grande diâmetro 60 e penetra em uma direção radial da porção de pequeno diâmetro 62. Além disso, um dos sulcos para pino 64 e o outro dos sulcos para pino 64 são formados em posições mutuamente opostas o redor do eixo da porção cilíndrica 42.
[034] Além disso, no interior da porção cilíndrica 42, uma perfuração 66 é formada que penetra com um diâmetro substancialmente constante na direção axial (a direção das setas A e B). A perfuração 66 é formada em uma linha reta, de modo a penetrar através da porção cilíndrica 42, a porção de base 38 e o elemento de inserção 40, e também é formada tendo o mesmo diâmetro que o diâmetro do furo de acomodação 30 no corpo 12.
[035] Por ouro lado, o anel de cames 68 de formato cilíndrico é disposto na face circunferencial externa da porção de pequeno diâmetro 62 da porção cilíndrica 42, e um corpo anelar 70 é disposto de modo a cobrir a extremidade inferior do anel de cames 68 assim como uma parte da porção de pequeno diâmetro 62.
[036] O anel de cames 68 é fabricado, por exemplo, de um material de resina e é constituído por dois corpos separados divididos 72a, 72b, que tem uma seção transversal em formato de arco de círculo, formando assim um corpo cilíndrico que tem uma seção transversal anular, conectando entre si os dois corpos separados divididos na direção axial (na direção das setas A e B). Conforme mostrado na Figura 2, nas superfícies de junção dos corpos divididos 72a, 72b, é formado um recesso alongado aberto 74 em uma das superfícies de junção, e uma projeção 76 tendo uma seção transversal alongada é formada na outra superfície de junção. O anel de cames 68 não é limitado a ser formado de um material de resina e pode também ser formado de um material metálico, por exemplo.
[037] Além disso, quando os dois corpos divididos 72a, 72b são montados entre si, ao mesmo tempo que as superfícies de junção encostam uma na outra, a projeção 76 de um corpo dividido 72a é inserida no recesso 74 no outro corpo dividido 72b, e a projeção 76 do outro corpo dividido 72b é inserida no recesso 74 do um corpo dividido 72a, ficando deste modo mutuamente conectados entre is os dois corpos divididos 72a, 72b.
[038] Os sulcos de cames 78a, 78b são formados ao longo da direção circunferencial dos corpos divididos 72a, 72b. Os sulcos de cames 78a, 78b são inclinados em um ângulo predeterminado em relação à direção axial (na direção das setas A e B) dos corpos divididos 72a, 72b. Além disso, os sulcos de cames 78a, 78b, por exemplo, são formados com uma dimensão de largura fixa, sendo uma extremidade sua posicionada de um lado inferior (na direção da seta A) dos corpos divididos 72a, 72b, e sendo a outra extremidade sua posicionada do lado superior (na direção da seta B), que é elevado em relação a uma extremidade.
[039] Além disso, são dispostos ganchos 80a, 80b que são capazes de serem inclinados em uma direção radial interna nas partes superiores dos corpos divididos 72a, 72b, de modo que quando a alça 18 é instalada na face circunferencial externa do anel de cames 68, garras 82 dos ganchos 80a, 80b engatam com partes de engate 122 que são formadas na superfície circunferencial interna da alça 18. Consequentemente, o anel de cames 68 engata com a alça 18 através do par de ganchos 80a, 80b e o anel de cames 68 fica capaz de girar fazendo parte integrante da alça 18 em conjunto com ela.
[040] O corpo anelar 70 é disposto na face circunferencial externa da porção de grande diâmetro 60 no castelo 14. O deslocamento rotativo do corpo anelar 70 em relação ao castelo 14 é impedido devido às projeções 86 na superfície circunferencial interna do corpo anelar 70 sendo inserido nos sulcos 84 formados na circunferência externa da porção de grande diâmetro 60. Na superfície circunferencial externa do corpo anelar 70, é previsto um dispositivo de exibição 88 para indicar a condição de fluxo do fluido de pressão na válvula de liberação de pressão residual 10 com base na posição rotacional da alça 18.
[041] O mecanismo de válvula 16 inclui uma válvula 90, que é alongado ao longo da direção axial, e uma cobertura de conexão 94 que retém o pino 92, que é colocado em engate com o anel de cames 68 e disposto na parte superior da válvula 90.
[042] A válvula 90 é constituída por uma haste 96 tendo um comprimento predeterminado ao longo da direção axial (na direção das setas A e B), um elemento de válvula 98 disposto em uma extremidade inferior da haste 96 e que é acomodado na câmara de comunicação 26 do corpo 12, um elemento de guia 100 separado de uma distância predeterminada em relação ao elemento de válvula 98, e um elemento de conexão 102 que é separado de uma distância predeterminada em relação ao elemento de guia 100 e é disposto na extremidade superior da haste 96.
[043] O elemento de válvula 98 é formado tendo um formato tubular com um fundo, formato tubular este que se expande em diâmetro em uma direção radial para fora em relação à haste 96, e um par de primeiro anéis de vedação 104 são dispostos na superfície circunferencial externa sua, separados de uma distância predeterminada na direção axial. Uma mola 106 é instalada no interior do elemento de válvula 98 entre o elemento de válvula 98 e a superfície de parede interna do orifício de descarga 24. A mola 106 é disposta no interior do furo de acomodação 30. A válvula 90 é impelida pela força elástica da mola 106 por meio do elemento de válvula 98 em uma direção (a direção da seta B) para se separar do orifício de descarga 24.
[044] O elemento de guia 100 é expandido em diâmetro em uma direção externa radial em relação à haste 96, e a sua superfície circunferencial externa está em contato deslizante com uma superfície circunferencial interna da perfuração 66 do castelo 14. Como resultado do fato de que um segundo anel de vedação 108, que está montado na superfície circunferencial externa, encosta contra a superfície circunferencial interna, fica impedido o vazamento do fluido de pressão entre o elemento de guia 100 e o castelo 14. Mais especificamente, como ele está em contato deslizante com a perfuração 66 do castelo 14, o elemento de guia 100 executa uma função de guia para guiar a válvula 90 na direção axial (a direção das setas A e B).
[045] O elemento de conexão 102 é formado tendo uma seção transversal de formato substancialmente retangular. O elemento de conexão 102 é coberto por uma cobertura de conexão 94 que é formada tendo uma seção transversal em forma de U e é montada sobre o elemento de conexão de cima, e compreende ainda um primeiro orifício para pino 110 que penetra através da válvula 90 em uma direção perpendicular à direção axial. Além disso, em uma condição em que a cobertura de conexão 94 é montada sobre o lm de conexão 102, o primeiro orifício para pino 110 e o segundo orifício para pino 112 da cobertura de conexão 94 são dispostos coaxialmente, e inserindo-se o pino 92 respectivamente neles, a cobertura de conexão 94 fica retida em relação ao elemento de conexão 102. O comprimento do pino 92 é determinado de modo tal, que as extremidades opostas do pino 92 se projetem em relação ás superfícies laterais do elemento de conexão 102.
[046] Em um estado em que o pino 92 é inserido através do elemento de conexão 102 e da cobertura de conexão 94, as extremidades opostas do pino 92 são inseridas respectivamente nos sulcos para pino 64 do castelo 14, e na face circunferencial externa do castelo 14, as extremidades opostas do pino 92 são inseridas respectivamente através dos sulcos de cames do pino 78a, 78b do anel de cames 68. Mais especificamente, como um resultado do pino 92, que é inserido através do elemento de conexão 102 da válvula 90, sendo inserido nos sulcos para pino 64 do castelo 14, a válvula 90 é mantida em um estado em que o seu deslocamento em rotação fica restrito e somente fica permitido o deslocamento na direção axial (a direção das setas A e B).
[047] Além disso, conforme mostrado na Figura 3, em um estado em que a válvula 90 é deslocada para baixo (na direção da seta A), de modo tal, que o elemento de válvula 98 é acomodado no furo de acomodação 30 do corpo 12, o pino 92 é posicionado em uma extremidade dos sulcos de cames 78a, 78b, e conforme mostrado na Figura 6, em um estado em que a válvula 90 é deslocada para cima (na direção da seta B) de modo tal, que o elemento de válvula 98 está acomodado na perfuração 66 do castelo 14, o pino 92 é posicionado na outra extremidade dos sulcos de cames 78a, 78b.
[048] A alça 18 é equipada com uma porção de corpo principal 114 formada tendo um formato cilíndrico com um fundo, um par de presas 116 que se projetam nas direções radiais para fora em relação à superfície circunferencial externa da porção de corpo principal 114, um par de segundas linguetas de projeção 118 que se projetam em direções radiais para fora na extremidade inferior da porção de corpo principal 114, e terceiras linguetas de projeção 120 que estão dispostas de modo a serem interceptadas pelas segundas linguetas de projeção 118. Além disso, as presas 116 são dispostas em posições respectivas substancialmente simétricas em relação ao centro da porção de corpo principal 114 de modo a permitir que as presas 116 sejam agarradas por um operador (não mostrado) quando se faz girar a alça 18.
[049] No interior da porção de corpo principal 114, é formado um par de partes de engate 122 que se projetam em uma direção radial para dentro na proximidade do topo do seu formato com um fundo. O anel de cames 68 é fixado em relação à alça 18 através do engate dos ganchos 80a, 80b do anel de cames 68 com a parte de engate 122.
[050] Além disso, conforme mostrado nas Figuras 1 e 2, uma janela 124 é prevista na parede circunferencial externa da porção de corpo principal 114, que se abre em um formato substancialmente retangular e penetra através da porção de corpo principal 114, de modo que o dispositivo de exibição 88 do corpo anelar 70 possa ser visto do exterior através da janela 124. O dispositivo de exibição 88 pode ter indicação sobre a condição do suprimento (fornecimento, liberação, por exemplo, etc.) do fluido de pressão que estiver sendo levado para fora pela válvula de liberação de pressão residual 10, de modo que, observando-se o dispositivo de exibição 88 do exterior, a condição de fornecimento possa ser confirmada de modo fácil e confiável.
[051] As segundas linguetas de projeção 118 são formadas tendo seções transversais de formato substancialmente retangular e são dispostas na proximidade das presas 116 em posições nos lados mutuamente opostos ao redor da porção de corpo principal 114. Segundos furos de travamento 126 que penetram na direção da espessura (a direção das setas A e B) são formados respectivamente nas segundas linguetas de projeção 118. Mais especificamente, as segundas linguetas de projeção 118 são dispostas em posições separadas entre si de 180° ao redor do eixo da porção de corpo principal 114.
[052] Por outro lado, as terceiras linguetas de projeção 120 são de seção transversal de formato substancialmente retangular e são dispostas em posições de lados mutuamente opostos ao redor do centro da porção de corpo principal 114, e em posições separadas de 90° em relação ás segundas linguetas de projeção 118.
[053] Em outras palavras, as terceiras linguetas de projeção 120 também são dispostas em posições separadas entre si de 180° ao redor do eixo da porção de corpo principal 114.
[054] Além disso, a alça 18 é disposta de modo a cobrir a porção cilíndrica 42 do castelo 14 instalado no corpo 12, de modo tal, que a alça 18 é sustentada pela parte superior da porção de corpo principal 114 sua que se encosta à parte superior da porção cilíndrica 42.
[055] A válvula de liberação de pressão residual 10 de acordo com a modalidade da presente invenção é construída basicamente conforme foi descrito acima. Em seguida serão descritas as operações e as vantagens da válvula de liberação de pressão residual 10. Uma condição de fornecimento em que o primeiro orifício 20 e o segundo orifício 22 estão em comunicação entre si, conforme mostrado na Figura 3, será descrita como uma condição inicial.
[056] Em primeiro lugar, na condição de fornecimento mencionada acima, conforme mostrado na Figura 3, a válvula 90 é comprimida para baixo pela ação do pino 92 em oposição à força elástica da mola 106, e devido à acomodação do elemento de válvula 98 no interior do furo de acomodação 30, a comunicação entre o orifício de descarga 24 e a câmara de comunicação 26 é bloqueada, comunicando-se então o primeiro orifício 20 e o segundo orifício 22 entre si através da câmara de comunicação 26. Além disso, a alça 18 está posicionada de modo tal, que as terceiras linguetas de projeção 120 estão voltadas para as primeiras linguetas de projeção 52 (veja a Figura 1).
[057] Além disso, o fluido de pressão é fornecido ao interior do corpo 12 de um dispositivo de pressão de fluido conectado ao primeiro orifício 20 e o fluido de pressão atravessa o primeiro orifício 20 e a câmara de comunicação 26 e corre para um outro dispositivo de pressão de fluido, que é conectado ao segundo orifício 22. Neste caso, o dispositivo de exibição 88 exibe a indicação “condição de fornecimento” na janela 124 da alça 18.
[058] Além disso, as primeiras linguetas de projeção 52 estão cobertas pelas terceiras linguetas de projeção 120 da alça 18, e os primeiros furos de travamento 54 se encontram em uma condição tal, que os primeiros furos de travamento 54 não podem ser vistos de cima.
[059] Em seguida, será descrito um caso em que o fluido de pressão do lado à jusante do segundo orifício 22 é descarregado através do orifício de descarga 24.
[060] Em primeiro lugar, um operador (não mostrado) empunha a alça 18 e, conforme mostrado na Figura 5, gira a alça 18 na direção anti-horária de 90° observando simultaneamente a válvula de liberação de pressão residual 10 de cima. Consequentemente a alça 18 é girada em conjunto com o anel de cames 68 e assim o pino 92 se desloca gradualmente na direção da outro lado de extremidade dos sulcos de cames 78a, 78b, acompanhando a rotação do anel de cames 68. Disso resulta, conforme mostrado na Figura 6, que a válvula 90, cujo pino 92 está inserido através do elemento de conexão 102, se eleva gradualmente com o movimento do pino 92, e o elemento de válvula 98 se desloca afastando-se do furo de acomodação 30, através da câmara de comunicação 26 e é inserido na perfuração 66. Neste momento, como o pino 92 está inserido através dos sulcos para pino 64 do castelo 14, por rotação da alça 18 e do anel de cames 68, a válvula 90 não é girada, mas é deslocada somente na direção axial (a direção da seta B).
[061] Mais especificamente, o pino 92 que está inserido através do anel de cames 68 e os sulcos de cames 78a, 78b do anel de cames 68, funciona como meios de conversão para converter o movimento rotativo da alça 18 no movimento linear e transferir o movimento linear para a válvula 90.
[062] Disso resulta que é liberado o estado bloqueado do orifício de descarga 24, o segundo orifício 22 e o orifício de descarga 24 são colocados em comunicação através da câmara de comunicação 26, e a comunicação entre os furos de comunicação 58 e a câmara de comunicação 26 é bloqueada pelo elemento de válvula 98 que está inserido na perfuração 66. Mais especificamente a comunicação entre o primeiro orifício 20 e o segundo orifício 22 é bloqueada e é produzida uma condição em que o segundo orifício 22 e o orifício de descarga 24 são colocados em comunicação.
[063] Consequentemente, é produzida uma condição de liberação em que o fluido de pressão residual que resta do lado do segundo orifício 22 (a jusante) é descarregado para o exterior através do orifício de descarga 24. Neste caso, embora o fluido de pressão continue a ser fornecido, como o fluxo do fluido de pressão fornecido ao primeiro orifício 20 é bloqueado pelo elemento de válvula 98, o fluido de pressão não penetra na câmara de comunicação 26. Além disso, neste caso, o dispositivo de exibição 88 exibe a indicação “condição de liberação” na janela 124 da alça 18.
[064] Além disso, girando-se a alça da condição de fornecimento citada, as segundas linguetas de projeção 118 e as primeiras linguetas de projeção 52 do castelo 14 se sobrepõem na direção vertical (a direção das setas A e B) e é produzido um estado em que os segundos furos de travamento 126 e os primeiros furos de travamentos 54 são colocados coaxialmente, penetrando os segundos furos de travamento 126 e os primeiros furos de travamento 54 coaxialmente através delas. Assim, por exemplo, depois de meios de travamento não ilustrados tais como um cadeado ou semelhante terem sido inseridos através dos primeiros e dos segundos furos de travamento 54, 126 e terem sido travados, obtém-se um estado travado em que é restrito o deslocamento rotativo da alça 18, de modo que fica impedida uma rotação involuntária da alça 18 afastando-se da condição de liberação, em que o segundo orifício 22 e o orifício de descarga 24 estão em comunicação, sendo mantida de modo confiável a condição de liberação.
[065] Do modo exposto acima, com a presente invenção, o anel de cames 68 que inclui sulcos de cames 78a, 78b é constituído por dois corpos divididos 72a, 72b que são divididos em duas peças ao longo da direção axial (a direção das setas A e B). Montando-se entre si os corpos divididos 72a, 72b, quando o anel de cames 68 está fixado em relação à porção cilíndrica 42 do castelo 14, pode-se fazer os corpos divididos 72a, 72b se aproximarem um do outro em uma direção radial para dentro a partir da face circunferencial externa da porção cilíndrica 42. Devido a este fato, é possível se montar o anel de cames 68 facilmente em relação ao castelo 14, ficando mais fácil a montagem da válvula de liberação de pressão residual 10.
[066] Além disso, como o anel de cames 68 é fabricado de um material de resina, pode se fabricar o anel de cames 68 tendo um peso menor em comparação com o caso em que se forma o anel de cames 68 de um material metálico.
[067] Além disso, prevendo-se o par de ganchos 80a, 80b na parede circunferencial externa do anel de cames 68, com uma simples operação de inserção do anel de cames 68 na alça 18, de modo tal, que as projeções 86 estejam engatadas, o anel de cames 68 pode ser fixado de modo fácil e confiável à alça 18. Em outras palavras, pode ser aumentada a facilidade da montagem da válvula de liberação de pressão residual 10. Além disso, em comparação com o caso em que se fixa o anel de cames 68 em relação ao alça 18 por uma cavilha ou semelhante, pode ser reduzido o número de componentes e pode ainda mais facilitada a montagem.
[068] A válvula de liberação de pressão residual da presente invenção não é limitada à modalidade descrita acima, podendo ser adotadas diversas estruturas adicionais ou modificadas sem que haja desvio da essência e espírito da presente invenção.

Claims (7)

1. Válvula de liberação de pressão residual (10), CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um corpo (12, 14) incluindo um primeiro e segundo orifício (20, 22), através dos quais um fluido de pressão é fornecido e descarregado, e um terceiro orifício (24) que se comunica com o primeiro e o segundo orifício (20, 22) através de uma câmara de comunicação (26); um mecanismo de válvula (16) incluindo um bujão de válvula (90) disposto dentro do corpo (12, 14) para a comutação de uma condição de passagem do fluido de pressão entre o primeiro ao terceiro orifício (20, 22, 24), e uma unidade de operação (18) para a operação do mecanismo de válvula (16); meios de conversão dispostos de modo rotativo em relação ao corpo (12, 14) entre a unidade de operação (18) e o corpo (12, 14) para a conversão do movimento rotativo da unidade de operação (18) em movimento linear e a transferência do movimento linear ao bujão da válvula (90), em que os meios de conversão incluem um pino (92) inserido através do bujão de válvula (90) e um anel de cames (68) de formato cilíndrico que tem um sulco inclinado (78a, 78b) em seu interior para guiar o pino (92), o anel de cames (68) incluindo dois corpos divididos (72a, 72b) separáveis um do outro na direção radial; e um sulco de pino (64) formado no corpo, que se estende ao longo de uma direção axial do corpo (12, 14), e através da qual o pino (92) é inserido.
2. Válvula de liberação de pressão residual (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de compreender ainda um gancho (80a, 80b) fornecido no anel de cames (68), que é configurado para ser inclinado em uma direção radial e para engatar com uma superfície circunferencial interna da unidade de operação (18).
3. Válvula de liberação de pressão residual (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o anel de cames (68) é fabricado de um material de resina.
4. Válvula de liberação de pressão residual (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que: o corpo (12, 14) inclui ainda uma primeira lingueta de projeção (52) que se projeta em uma direção perpendicular a uma direção axial do corpo (12, 14) e um primeiro furo de travamento (54) formado na primeira lingueta de projeção (52) que penetra através dela em uma direção da espessura da primeira lingueta de projeção (52); a unidade de operação (18) inclui uma segunda lingueta de projeção (118) que se projeta em uma direção perpendicular a uma direção axial da unidade de operação (18), e um segundo furo de travamento (126) formado na segunda lingueta de projeção (118) que penetra através dela em uma direção de espessura da segunda lingueta de projeção (118); e quando o movimento rotativo da unidade de operação (18) é transmitido ao bujão da válvula (90), e se comuta para a condição de passagem do fluido de pressão, as posições do primeiro furo de travamento (54) e do segundo furo de travamento (126) são comutadas de um estado não coaxial para um coaxial.
5. Válvula de liberação de pressão residual (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende ainda um recesso (74) formado em uma superfície de junção sobre um dos dois corpos divididos (72a, 72b), e uma projeção (76) configurada para ser inserida no recesso (74) formado em uma superfície de junção no outro dos dois corpos divididos (72a, 72b).
6. Válvula de liberação de pressão residual (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende ainda uma cobertura de conexão (94) fornecida em uma extremidade do bujão de válvula (90) para cobrir a extremidade do bujão de válvula (94), em que um orifício no qual o pino (92) é inserido é formado no elemento de cobertura de conexão (94) e na extremidade do bujão de válvula (90).
7. Válvula de liberação de pressão residual (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende ainda um corpo anelar (70) fornecido em uma extremidade do anel de came (68) de forma cilíndrica para cobrir parte da extremidade do anel de came (68) de forma cilíndrica; e uma unidade de exibição (88) fornecida em uma superfície circunferencial externa do corpo anelar (70) para indicar uma condição de fluxo do fluido de pressão com base na posição rotacional da unidade de operação (18).
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