BR112014001275B1 - processo de "caixa fria" e aparelho para formar uma forma fundida curada - Google Patents

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Abstract

processo de "caixa fria", e, aparelho para formar uma forma fundida curada um processo de "caixa fria" para formar uma forma fundida curando-se um aglutinante em uma mistura de fundição opera introduzindo-se sequencialmente um primeiro catalisador de c1jra vaporoso a um molde contendo a mistura de fundição formada, seguido pela introdução de pelo menos um segundo catalisador de cura vaporoso. arranjando-se as quantidades dos respectivos catalisadores de cura vaporosos e os tempos de contato, bem como se usando o catalisador de cura vaporoso menos ativo primeiro, a quantidade total do catalisador de cura usado para efetuar a cura é reduzida. o gás portador pode ser usado com os respectivos catalisadores de cura vaporosos. tipicamente, os catalisadores de cura vaporosos são aminas ternárias tendo entre três e seis átomos de carbono.

Description

“PROCESSO DE “CAIXA FRIA” E APARELHO PARA FORMAR UMA FORMA FUNDIDA CURADA”
Referência Cruzada aos Pedidos Relacionados [0001] Este pedido é um pedido de patente não provisório da US
61/509.427, depositado em 19 de julho de 2011, e faz uma reivindicação de prioridade a este pedido^ que/ aqui incorporado por referência como se completamente aqui citado.
Campo Técnico [0002] As formas de realização divulgadas da presente invenção dizem respeito às melhorias no aparelho e processo para curar um aglutinante em uma mistura de fundição, para formar uma forma fundida em um então chamado processo de “caixa-fria” para fazer núcleos e moldes. No processo melhorado, pelo menos dois catalisadores gasosos são usados, em uma maneira sequencial. O aparelho melhorado permite o uso sequencial dos catalisadores. Em uma maneira preferida de praticar a presente invenção, o primeiro catalisador usado é menos ativo do que o segundo catalisador com relação à cura do aglutinante. Em muitas destas formas de realização, a quantidade molar usada do primeiro catalisador excede aquela do segundo catalisador.
Fundamentos [0003] O uso dos catalisadores gasosos, e especialmente aminas temárias, como agentes de cura no processo de caixa fria de curar as resinas de fenol formaldeído e poli-isocianato é conhecido na técnica.
[0004] O pedido US publicado 2010/0126690, para van Hemelryck, ensina que algumas das aminas temárias preferidas são trimetil amina (“TMA”, CAS RN 75-50-3), dimetil etil amina (“DMEA”, CAS 75-64-9), dimetilisopropilamina (“DMIPA”, CAS 996-350), dimetil propilamina (“DMPA”, CAS RN 926-63-6) e trietil amina (“TEA”, CAS RN 121-44-8). O pedido publicado’690 ensina que, enquanto estas aminas temárias foram
2/12 ensinadas no passado como sendo usadas individualmente, é possível usar as aminas temárias em misturas. As misturas são tipicamente binárias, mas podem compreendem mais do que duas aminas temárias.
[0005] O pedido publicado '690 também ensina que o ponto de ebulição preferido da amina é abaixo de 100°C, pelo menos quando a amina é usada individualmente, para permitir a vaporação e para obter a concentração satisfatória da amina na mistura de gás injetada. Esta diretriz também ajuda a evitar a condensação da amina no molde.
[0006] Além do limite superior, também há um limite inferior do ponto de ebulição preferido. Por exemplo, TMA é um gás em temperaturas ambientes (p.e de cerca de 3°C), o tomando mais difícil de manejar do que as aminas de ebulição mais alta. As aminas de menor peso molecular, em geral, com DMEA (p.e de 44 a 46°C) como um exemplo específico, tendem a ter um forte odor de amônia, as tomando desagradáveis de lidar. Por outro lado, o espectro do ponto de ebulição, TEA (p.e de 89°C) tende a condensar da mistura gasosa, especialmente no inverno, indicando que o limite superior prático para o ponto de ebulição é bem abaixo de 100°C.
[0007] Um parâmetro relacionado ao ponto de ebulição é peso molecular, que deve ser baixo o suficiente para permitir a pronta difusão da amina gasosa através da mistura de fundição. O pedido publicado ‘690 ensina que TEA (Mw 101) na extremidade superior aceitável para o processo de caixa fria. O pedido publicado ‘690 ensina que um bom conjunto de catalisadores de cura adequados inclui o conjunto de aminas temárias com 5 átomos de carbono que consiste de DMIPA (p.e de 64 a 67°C), DMPA e N,Ndietilmetilamina (“DEMA”, CAS RN 616-39-7).
[0008] Com relação ao entendimento crescente destas aminas temárias e sua função como catalisadores de cura, é entendido ainda como melhor usar as aminas, especialmente em combinações que não são exatamente misturas.
/12
Sumário [0009] Estas e outras vantagens são fornecidas por um processo de “caixa fria” para formar uma forma fundida. No processo, uma mistura de fundição é introduzida em um padrão para formar a forma fundida. A mistura de fundição usada compreende uma maior quantidade de um agregado fundido e um aglutinante não curado. ----- --------- ---[00010] No processo, a forma fundida formada é comunicada de uma maneira sequencial com um primeiro catalisador de cura vaporoso e depois com pelo menos um segundo catalisador de cura vaporoso. Em algumas formas de realização do processo, a segunda parte da etapa de contato usa uma mistura do primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos. No processo, cada um dos catalisadores de cura vaporosos é capaz de curar a forma fundida formada. A etapa de contato é conduzida até a forma fundida formada ser suficientemente curada para ser manuseada, após esta ser removido do molde. Na maioria das formas de realização, um gás portador, preferivelmente aquele que é cataliticamente inerte, move o catalisador de cura através da caixa de núcleo na qual a forma fundida está contida.
[00011] Em uma maneira preferida de conduzir estes processos, o primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos são selecionados tal que, para o aglutinante particular usado, o primeiro catalisador de cura vaporoso é menos ativo do que o segundo catalisador de cura vaporoso.
[00012] O primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos são aminas temárias, especialmente aminas temárias com entre três e seis átomos de carbono. Destes, trietil amina é um primeiro catalisador vaporoso preferido, com um segundo catalisador de cura preferido incluindo dimetilisopropilamina, dimetil etil amina e dimetil propil amina.
[00013] Nestes processos, a mistura de fundição compreende uma quantidade maior do agregado de fundição.
[00014] Outros aspectos da invenção são obtidos por um aparelho ou
4/12 praticando o processo de “caixa fria” em uma forma fundida. O aparelho tem um aparelho para fornecer um primeiro e um segundo catalisador de cura em um estado vaporoso e uma caixa de núcleo para conter a forma fundida sendo formada, a caixa de núcleo tendo uma entrada e uma saída, a entrada conectada ao aparelho que fornece um catalisador e arranjada com relação à saída para facilitar o contato entre o catalisador de cura vaporoso e o aglutinante.
[00015] Muitos dos aparelhos para praticar o método também incluirão um aparelho para recuperar o catalisador de cura vaporoso, conectado à saída da caixa de núcleo.
[00016] Nestes processos, o aparelho que fornece o catalisador compreende uma fonte de um gás portador cataliticamente inerte para propelir o catalisador de cura vaporoso através da caixa de núcleo. Em alguns exemplos, o aparelho que fornece o catalisador vaporoso tem uma primeira câmara para vaporizar o primeiro catalisador e uma segunda câmara para vaporizar o segundo catalisador, com cada uma da primeira e segunda câmaras diretamente conectadas à fonte do gás portador e à entrada da caixa de núcleo. Em outros exemplos, a segunda câmara é conectada à entrada da caixa de núcleo através da primeira câmara.
[00017] Quando o aparelho de recuperação de catalisador é usado, este preferivelmente a capacidade de separar os respectivos primeiro e segundo catalisadores de cura um do outro, tipicamente utilizando-se uma diferença no ponto de ebulição ou soiubilidade.
Breve Descrição das Figuras [00018] Um melhor entendimento das formas de realização divulgadas será obtido a partir de uma leitura da seguinte descrição detalhada e das figuras anexas, em que caracteres de referência idênticos se referem às partes idênticas e em que:
[00019] A FIGURA 1 é um diagrama de bloco esquemático de um
5/12 aparelho usado para praticar o processo de caixa fria usando catalisadores de amina gasosos; e [00020] As FIGURAS 2 até 4 são diagramas de bloco esquemáticos que mostram detalhes adicionais da preparação do catalisador e aparelho de carga.
Descrição Detalhada de uma Forma de Realização Preferida ------[00021] A FIGURA 1 mostra uma representação esquemática de um aparelho 10 para praticar as formas de realização do conceito inventivo. O aparelho 10 compreende uma preparação de catalisador e um aparelho de carga 20, uma caixa de núcleo 30 e um aparelho de recuperação de catalisador 40. Um processo de caixa fria para produzir uma forma fundida tal como um núcleo ou um molde geralmente requer uma mistura de fundição a ser formada em uma forma desejada dentro da caixa de núcleo 30, após que um catalisador gasoso é passado do aparelho de preparação de catalisador 20 através do conduto 50 na caixa de núcleo. O catalisador interage na caixa de núcleo 30 com a mistura de fundição, curando uma porção de aglutinante polimérico deste, formando uma forma fundida curada na natureza de um núcleo ou molde. O catalisador, geralmente acompanhado por um gás portador, tal como nitrogênio ou ar, sai da caixa de núcleo 30 através do conduto 60, com o gás portador determinando o tempo de contato do catalisador com o aglutinante. Devido às condições reguladoras associadas com os catalisadores gasosos, com os custos dos catalisadores, ou ambos os fatores, é comum passar a corrente gasosa que sai através do conduto 60 no aparelho de recuperação de catalisador 40, onde uma variedade de diferentes métodos pode ser usada para separar e recuperar o catalisador do gás portador. Como um exemplo, e relevante para muitas das formas de realização aqui divulgadas, a recuperação do catalisador pode envolver o uso de um lavador ácido para neutralizar uma amina gasosa que foi usada como o catalisador, seguido pelas etapas apropriadas para recuperar a amina a ser
6/12 novamente usada.
[00022] Em um aparelho convencional 10, o aparelho catalisador 20 somente precisa fornecer um catalisador de cura única em uma condição de vapor, de modo que uma câmara de vaporização 22 e uma fonte de gás portador G suficiente, como mostrado na FIGURA 2. Contudo, nos métodos aqui descritos, a mistura de fundição na caixa de núcleo deve ser comunicada, de uma maneira sequencial, através de um primeiro catalisador de cura vaporoso e depois por pelo menos um segundo catalisador de cura vaporoso, de modo que os arranjos do aparelho catalisador são representados.
[00023] Por exemplo, na FIGURA 3, o aparelho catalisador 120 tem câmaras de vaporização separadas 22 e 24. Cada câmara de vaporização 22, 24 é conectada à fonte de gás portador G, e as saídas de cada uma são comunicadas por fluxo gasoso no conduto 50. Quando um dos catalisadores gasosos é vaporizado na câmara 22 e o outro é vaporizado na câmara 24, um controle por válvula apropriado (não expressamente mostrada) pode causar um fluxo sequencial selecionado dos catalisadores através do conduto 50 na caixa de núcleo (não mostrado na Fig. 3. Será entendido que as duas fontes de gás portador G podem ser uma fonte única que é apropriadamente comunicada a cada uma das câmaras 22 e 24 e também apropriadamente valvulada para controlar o fluxo do gás portador.
[00024] Na FIGURE 4, uma preparação de catalisador e arranjo de liberação 220 diferentes são ilustrados. Como com o arranjo 120, as câmaras de vaporização separadas 22, 24 são fornecidas e cada câmara é comunicada ao fornecimento de gás portador G de modo que o catalisador vaporizado possa ser conduzido ao conduto 50 pelo gás portador. Contudo, neste arranjo 220, o primeiro catalisador gasoso é vaporizado na câmara 22 e o segundo catalisador gasoso é vaporizado na câmara 24, com as câmaras arranjadas de modo que o fluxo inicial é exclusivamente da câmara 22 e a fonte de gás portador G, com o conduto 26 entre as câmaras 22 e 24 fechadas. Depois, /12 abrindo-se o controle por válvulas no conduto 26, o fluxo da câmara 24 se movimenta. Desta maneira, o primeiro catalisador de cura vaporoso pode ser misturado com o segundo catalisador vaporoso durante a segunda parte do processo de cura.
[00025] Os mecanismos envolvidos nas formas de realização aqui divulgadas para fornecer uma cura melhorada das formas fundidas usando os catalisadores gasosos não são completamente entendidos, e os inventores não propõem uma teoria destes, particularmente com relação aos mecanismos que ocorrem na caixa de núcleo 30. Contudo, os específicos do processo nos condutos 50, 60 da caixa de núcleo são suficientemente conhecidos para definir as etapas envolvidas na melhoria da técnica.
[00026] Um exemplo dos tipos de aglutinantes usados no processo de caixa fria é fornecido pela Pat. US 5.688.857 para Chen. A utilidade das aminas, e especialmente dos gases de amina temária, como o catalisador de cura também é conhecida e descrita na Pat. US 3.409.579, para Robins.
Resultados experimentais
Exemplo 1 [00027] Em uma forma de realização do aparelho de preparação de catalisador 20, o aparelho é um vaporizador que recebe a amina temária como um líquido, aquece e usa um gás portador para mover o vapor de amina através do conduto 50 na caixa de núcleo 30. Esta forma de realização foi simulada no laboratório, usando uma caixa de núcleo pequena para gerar o núcleo de teste. Ao invés de usar uma amina simples, uma mistura de duas aminas foi usada. Um protocolo e aparelho úteis na condução do teste laboratorial são descritos na Showman, et al. “The Need for Speed or Measurement and Optimization of Cure Speed in PUCB Binders”, AFS Transactions, paper 04-02 (2004), American Foundry Society, Des Plaines, IL. Em tal circunstância, a primeira amina é selecionada principalmente devido ao custo, com a segunda amina selecionada principalmente devido à
8/12 atividade superior. Para este experimento, a primeira amina foi TEA e a segunda amina foi DMIPA. Um vapor de amina tendo 3 volumes de TEA para 1 volume de DMIPA foi gerado e movido pelo gás portador para fora do aparelho de preparação de catalisador e na caixa de núcleo. O núcleo de teste na caixa de núcleo foi formado a partir de uma mistura de fundição que — compreende areia e uma quantidade apropriada de ISOCURE- FOCUS® 106/206, um aglutinante de fundição comercialmente disponível da ASK Chemicals. O tratamento com gás durou 12 segundos, durante o qual 1200 μΐ da mistura de amina foram passados através da caixa de núcleo. Após os 12 segundos de tratamento com gás, o núcleo de teste foi completamente curado. O teste foi repetido em níveis de amina reduzidos para garantir que averiguar que 1200 μΐ foram requeridos do aparelho para obter a cura total.
Exemplo 2 [00028] Usando a mesma caixa de núcleo 30 e modificando o aparelho de preparação de catalisador 120 ou 220 para permitir sequencialmente o tratamento com gás, usando a primeira amina sozinha e depois a segunda amina, uma mistura de fundição idêntica àquela do Exemplo 1 foi colocada na caixa de núcleo. Nos primeiros 6 segundos, 490 μΐ de TEA foram usados para tratar com gás a caixa de núcleo, seguido por 6 segundos de tratamento com gás com 160 μΐ de DMIPA, para um total de 650 μΐ de amina total. Após esse tratamento com gás de 12 segundos, o núcleo de teste foi completamente curado, usando 550 μΐ menos de amina total.
Exemplo 3 [00029] O experimento do Exemplo 1 foi repetido, somente com a mudança sendo que a mistura de fundição usada foi areia misturada com uma quantidade apropriada de ISOCURE FOCUS® 112/212, também um aglutinante de fundição comercialmente disponível da ASK Chemicals. O tratamento com gás novamente durou 12 segundos e uma mistura de 3:1 (em peso) de TEA e DMIPA foi usada, resultando em uma cura completa do
9/12 núcleo de teste. Neste caso, o fluxo de vapor de amina total através da caixa de núcleo foi de 900 μΐ.
Exemplo 4 [00030] Neste experimento, o experimento do Exemplo 3 foi repetido, mas o arranjo de tratamento com gás sequencial do Exemplo 2 foi usado. Uma mistura de fundição usando o aglutinante de-fundição ISOCURE 112/212 foi usada, como no Exemplo 3. Um tratamento com gás de 6 segundos usando 450 μΐ de TEA foi seguido por um tratamento com gás de 6 segundos com 150 μΐ de DMIPA, para um total de 600 μΐ de amina total. Após este tratamento com gás de 12 segundos, o núcleo de teste foi completamente curado, usando 300 μΐ menos de amina total.
Exemplo 5 [00031] O experimento do Exemplo 1 foi repetido, com a única mudança sendo que a mistura de fundição foi areia misturada com uma quantidade apropriada de ISOCURE® 397CU697C, além de um aglutinante de fundição comercialmente disponível da ASK Chemicals. Tratando-se com gás o núcleo de teste com uma mistura de 3:1 (em peso) de TEA e DMIPA, uma cura total resultou após usar 2200 μΐ da mistura de amina.
Exemplo 6 [00032] O experimento do Exemplo 5 foi repetido, mas o arranjo de tratamento com gás sequencial do Exemplo 2 foi usado. A mistura de fundição do Exemplo 5 foi usada. O tratamento com gás sequencial, usando 1200 μΐ de TEA seguido por 400 μΐ de DMIPA, por um total de 1600 μΐ da amina total, resultou em uma cura completa.
[00033] Uma interpretação deste resultado, com base na comparação com o Exemplo 5, o tratamento sequencial com gás usou 600 μΐ menos de amina total do que o tratamento com gás misturado. Dos 600 μΐ, 450 μΐ seriam TEA e 150 μΐ seriam DMIPA.
Exemplo 7
10/12 [00034] O experimento do Exemplo 5 foi repetido, usado o arranjo de tratamento com gás do Exemplo 1 e o aglutinante de fundição ISOCURE 397CL/697C. Contudo, somente o TEA foi usado, ao invés de uma mistura de amina ou o tratamento sequencial com gás usando diferentes aminas. Após tratar com gás o núcleo de teste com 3400 μΐ de TEA, uma cura completa foi obtida.--- — --- — --- — -- — --- - --- [00035] Comparando este resultado com o Exemplo 5, é observado que o TEA misturado com DMIPA é mais eficaz na cura do que TEA sozinho, visto que 550 μΐ de DMIPA em mistura com TEA eficazmente substituiu 1750 μΐ de TEA quando TEA foi usado sozinho.
[00036] Comparando este resultado com o Exemplo 6, é observado que TEA e DMIPA, sequencialmente usados, são mais eficazes na cura do que o TEA sozinho, visto que 400 μΐ de DMIPA, sequencialmente administrados após o TEA, substituiu de maneira eficaz 2200 μΐ de TEA quando o TEA foi usado sozinho.
Exemplo 8 [00037] O experimento do Exemplo 5 foi repetido, usando o arranjo de tratamento com gás do Exemplo 1 e o aglutinante de fundição ISOCURE 397CL/697C. Neste exemplo, somente o DMIPA foi usado, ao invés de uma mistura de amina ou tratamento com gás sequencial usando diferentes aminas. Após tratar com gás o núcleo de teste com 1400 μΐ de DMIPA, uma cura completa foi obtida.
[00038] Comparando este resultado ao Exemplo 5, é observado que a cura de TEA/DMIPA misturada precisou de 800 μΐ de amina total a mais, mas, daquela amina adicional, 1650 μ de TEA substituiu 850 μΐ de DMIPA.
[00039] Comparando este resultado ao Exemplo 6, é observado que a administração sequencial de TEA seguido por DMIPA precisou de 200 μΐ a mais de amina total. O efeito observado real, contudo, foi que 1200 μΐ de TEA foi capaz de substituir 1000 μΐ de DMIPA. Isto é inesperado, como / 12 comparando o resultado do Exemplo 7 ao Exemplo 8 indicaria que, quando usado sozinho, DMIPA é quase 2,5 vezes mais ativo ou eficaz do que TEA em uma base de volume para volume.
Exemplo 9 [00040] O experimento do Exemplo 5 foi repetido, usando o arranjo de — 1 tratamento com gás do Exemplo e o aglutinante de fundição ISOCURE 397CL/697C. Uma amina diferente, a dimetiletilamina com quatro átomos de carbono (“DMEA”, CAS RN 75-64-9) foi usada por si, ao invés de DMIPA e ao invés de qualquer mistura ou tratamento com gás sequencial. Após tratar com gás o núcleo de teste com 950 μΐ de DMEA, uma cura completa foi obtida.
[00041] Este resultado sugere que, quando trabalhando com este aglutinante de fundição, uma mistura de TEA com DMEA em uma razão similar à razão de 3:1 do Exemplo 5 resultaria em uma cura total usando menos do que 2200 μΐ da amina total usada no Exemplo 5. Este também sugere que cerca de metade dos 950 μΐ de DMEA necessários no Exemplo 9 seria substituída por cerca de 1500 μΐ de TEA.
[00042] Este resultado também sugere que, quando trabalhando com este aglutinante de fundição, o tratamento sequencial com a técnica gasosa do Exemplo 6, usando TEA seguido por DMEA, resultaria em uma cura total que usaria menos do que os 1600 μΐ da amina total usada no Exemplo 6. Este também sugere que mais do que metade dos 950 μΐ de DMEA necessários no Exemplo 9 seria substituída em cerca de 1100 μΐ de TEA.
[00043] Enquanto estes exemplos não usam todas das aminas ou outros compostos relacionados conhecidos ser eficazes como um catalisador de cura no processo de caixa fria, os resultados sugerem que administrar um primeiro composto em um estado vaporoso, seguido por um segundo composto, também no estado vaporoso, o segundo composto selecionado ser mais ativo como um catalisador de cura do que o primeiro composto, permitirá a
12/12 substituição eficaz do segundo composto pelo primeiro composto em uma razão de volume para volume inesperadamente alta.
Compostos úteis adicionais [00044] Os exemplos acima foram citados como aminas temárias de compostos exemplares tendo quatro átomos de carbono (DMEA), cinco átomos de carbono (DMIPA) e seis átomos de carbono (DEA). Existem outras aminas contendo de três a seis átomos de carbono que pareceram ser candidatos para o uso nos métodos exemplares ensinados neste pedido.
[00045] As aminas com três átomos de carbono incluem o TMA e 1metil aziridina (CAS 1072-44-2) anteriormente mencionados.
[00046] As aminas com quatro átomos de carbono incluem Nmetilazetidina (CAS RN 4923-79-9) e 1-etil aziridina (CAS RN 1072-45-3).
[00047] As aminas com cinco átomos de carbono incluem o DMPA acima mencionado, dietilmetilamina (DEMA) (CAS RN 616-39-7), Npropilaziridina, N-isopropilaziridina, N-etilazetidina, N-metil-pirolidina (CAS RN 120-94-5) e Ν,Ν,Ν’,Ν’-tetrametil diamino metano.
[00048] As aminas com seis átomos de carbono incluem o TEA anteriormente mencionado, N-etil-N-metil 1-propanamina (CAS RN 4458-326), N-etil-N-metil 2-propanamina (CAS RN 39198-07-7), Ν,Ν-dimetil 1butanamina (CAS RN 927-62-8), Ν,Ν-dimetil 2-butanamina (CAS RN 92104-0), N,N,2-trimetil 1-propanamina (CAS RN 7239-249), N,N,2-trimetil 2propanamina (CAS RN 918-02-5), N-etilpirrolidino (CAS RN 733-06-0), Nmetilpiperidina, hexametileno tetramina, dimetil piperazina, e Ν,Ν,Ν’,Ν’tetrametil diamino etano.

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Processo de “caixa fria” para formar uma forma fundida, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    introduzir uma mistura de fundição em um padrão para formar a forma fundida, a mistura de fundição compreendendo um agregado de fundição e um aglutinante não curado;
    comunicar, de maneira sequencial, cada catalisador de cura capaz de curar a forma fundida formada, a etapa de comunicação sequencial compreendendo as subetapas de:
    comunicar a forma fundida com um gás compreendendo a primeiro catalisador de cura vaporoso, com ou sem um gás portador cataliticamente inerte, e substancialmente desprovido do segundo catalisador de cura vaporoso, resultando em uma forma fundida parcialmente curada; e comunicar a forma fundida parcialmente curada com um gás compreendendo o segundo catalisador de cura vaporoso, com ou sem um gás portador cataliticamente inerte, até que a forma fundida formada esteja suficientemente curada para ser manuseável; e remover a forma fundida formada e curada do molde;
    em que cada um dos primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos é uma amina terciária.
  2. 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que durante a comunicação da forma fundida parcialmente curada com um gás compreendendo o segundo catalisador de cura vaporoso, a forma fundida parcialmente curada é comunicada com uma mistura do primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos.
  3. 3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que:
    o primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos são
    Petição 870180133088, de 21/09/2018, pág. 13/16 selecionados tal que, para o aglutinante, o primeiro catalisador de cura vaporoso é menos ativo do que o segundo catalisador de cura vaporoso.
  4. 4. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que :
    cada um dos primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos tem entre três e seis átomos de carbono.
  5. 5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que:
    o primeiro catalisador de cura vaporoso é trietil amina.
  6. 6. Processo de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que:
    o segundo catalisador de cura vaporoso é dimetilisopropilamina.
  7. 7. Processo de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que:
    o segundo catalisador de cura vaporoso é dimetil etil amina.
  8. 8. Processo de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que:
    o segundo catalisador de cura vaporoso é dimetil propil amina.
  9. 9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a mistura de fundição compreende uma quantidade maior do agregado de fundição.
  10. 10. Aparelho para formar uma forma fundida curada, caracterizado pelo fato de ser a partir de uma mistura de fundição compreendendo um agregado de fundição e um aglutinante, por intermédio de um processo de “caixa fria” o aparelho compreendendo:
    um aparelho fornecedor de catalisador para fornecer um primeiro e um segundo catalisador de cura em um estado vaporoso, em que cada dos primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos é uma amina
    Petição 870180133088, de 21/09/2018, pág. 14/16 terciária; e uma caixa de núcleo contendo a forma fundida sendo formada, a caixa de núcleo tendo uma entrada e uma saída, a entrada conectada ao aparelho que fornece o catalisador e arranjada com relação à saída para facilitar o contato entre o catalisador de cura vaporoso e o aglutinante;
    em que o aparelho fornecedor de catalisador compreende uma primeira câmara para vaporizar o primeiro catalisador e uma segunda câmara para vaporizar o segundo catalisador, em que cada uma das primeira e segunda câmaras é conectada a uma fonte de gás portador cataliticamente inerte para impelir o catalisador de cura vaporoso através da caixa de núcleo, e em que a segunda câmara é conectada à caixa de núcleo através da primeira câmara.
  11. 11. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que também compreende:
    um aparelho para recuperar o catalisador de cura vaporoso, conectado à saída da caixa de núcleo.
  12. 12. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que:
    o aparelho para recuperar o catalisador de cura vaporoso compreende o aparelho para separar os respectivos primeiro e segundo catalisadores de cura.
  13. 13. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a segunda câmara para vaporizar o segundo catalisador compreende uma mistura dos primeiro e segundo catalisadores de cura vaporosos.
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