BR112013011893B1

BR112013011893B1 - Retentor de cinzel

Info

Publication number: BR112013011893B1
Application number: BR112013011893-8A
Authority: BR
Inventors: Thomas Lehnert; Karsten Buhr; Cyrus Barimani; Guenter Haehn; Martin Lenz
Original assignee: Wirtgen Gmbh
Priority date: 2010-12-03
Filing date: 2011-12-02
Publication date: 2020-03-10
Also published as: AU2011334838B2; CN103089261A; RU2571106C2; CN202705874U; KR101609729B1; WO2012072785A3; JP5788016B2; RU2013130245A; TW201224243A; AU2011334838A1; EP2646652A2; SG190983A1; US20160177717A1; BR112013011893A2; CN106906729A; EP2646652B1; KR20130088190A; TWI480447B; JP2014501860A; CN103089261B

Abstract

retentor de cinzel a presente invenção refere-se a um retentor de cinzel para uma máquina de trabalho do solo, especialmente uma fresa rodoviária, com um corpo de suporte, no qual está acoplada, de forma direta ou indireta, uma peça adicional de encaixe em um lado adicional de encaixe, sendo que o encaixe adicional apresenta ao menos uma face de encosto convexa e uma face de pressão. em um retentor de cinzel desta espécie as forças de operantes poderão ser desviadas de forma otimizada, em termos de exigências, em uma peça base acoplada quando estiver previsto que o encaixe adicional apresenta duas faces de encosto convexas que estão reciprocamente dispostas em forma distanciada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RETENTOR DE CINZEL".

[001] A presente invenção refere-se a um retentor de cinzel para uma máquina para trabalho do solo, especialmente uma fresa rodoviária, com um corpo de apoio, ao qual está acoplada, de forma indireta ou direta, uma peça adicional de encaixe em um lado de peça adicional de encaixe, sendo que o corpo de suporte apresenta pelo menos uma face de encosto convexa e uma face de pressão.

[002] Um retentor de cinzel deste tipo e conhecido da EP 77 1911 A1. No caso, o retentor de cinzel apresenta um encaixe adicional com uma geometria externa em formato de cone obtuso. O retentor de cin-zel pode ser inserido com o encaixe adicional em uma peça básica, a qual está presente na superfície de um tubo de cilindro de fresagem. Para fixar o retentor de cinzel, é usado um parafuso de pressão que atua sobre o encaixe adicional. Com o parafuso de pressão, o encaixe adicional será fixado dentro de uma perfuração de encaixe de um retentor de cinzel. Durante a operação prática, são derivadas intensas forças de usinagem sobre o retentor de cinzel para a peça básica. A seção transversal da árvore do encaixe adicional evita, no caso, que sejam transferidas forças na direção circunferencial do encaixe adicional.

[003] Não obstante, em uma ferramenta de usinagem, presa no retentor de cinzel, são induzidas solicitações cambiantes intensas, sendo transferidas para a peça básica. Estas solicitações cambiantes exercem peso nas faces de ajuste entre o retentor de cinzel e a peça básica. Especialmente na fresagem de revestimentos de pisos muito duros, como,por exemplo, faces de concreto, pode ocorrer que as faces de assentamento entre o retentor de cinze e a peça básica se expandam, ou seja, se alarguem. Então, a retenção segura do retentor de cinzel na peça básica não estará mais assegurada. Especialmente, além disso, terá, então, de ser substituída a peça básica, o que implica em elevado esforço de peças e de montagem.

[004] Portanto, vem sendo empregados retentores de cinzel que, também no caso de um desgaste, possibilitam um determinado reajuste do retentor de cinzel na peça básica, a fim de serem alcançados, assim, períodos extensos de durabilidade.

[005] Um retentor de cinzel deste tipo é mostrado no DE 43 22 401 A1. No caso, um encaixe adicional pentagonal é encaixado em um encaixe de conformação respectiva de uma peça básica.

[006] O retentor de cinzel se apoia com uma face de apoio de seu corpo de apoio em uma contraface da peça básica, a fim de poder desviar, desta forma, uma parcela extensa das solicitações. Com a seção transversal pentagonal do encaixe adicional, forças de cisalha-mento, incidentes durante o processo da usinagem, são induzidas sobre o encaixe adicional na peça básica, através do encaixe adicional. Desta forma, além das tensões de tração desejadas e as tensões de flexão inevitáveis, surgem, também, intensas tensões de torção no encaixe adicional . Portanto, apresenta-se um estado de tensão multiaxial.

[007] Constitui objeto da invenção, criar um retentor de cinzel da espécie inicialmente citada, com o qual as forças de usinagem, durante ação prática do trabalho, podem ser derivadas para uma peça básica de modo otimizado no toante às solicitações.

[008] Esta tarefa é solucionada pelo fato de que o encaixe adicional apresenta duas faces de apoio convexas, dispostas reciprocamente distanciadas. O emprego de duas faces de encosto convexas cria duas áreas de encosto que oferecem um apoio confiável. Além disso, as duas faces de encosto possibilitam a concretização de um sistema de tensões estaticamente determinado.

[009] Mesmo quando se apresentar um desgaste superficial, as duas faces de encosto podem se ajustar às correspondentes contrafa-ces da peça básica, de maneira que o retentor de cinzel pode ser reajustado. Além disso, também é possível uma troca de um retentor de cinzel desgasto em uma peça básica existente.

[0010] De acordo com uma conformação preferida da invenção, pode estar previsto que as faces de encosto estejam dispostas reciprocamente distanciadas através de uma reentrância do encaixe adicional. Esta reentrância pode ser produzida de modo simples sob o ponto de vista de técnica de produção, de maneira que o retentor de cinzel pode ser produzido com reduzido esforço.

[0011] Preferencialmente, as faces de encosto apresentam o mesmo raio de arqueamento ou a mesma geometria de arqueamento, com o que será viável uma geometria simples das contrafaces da peça básica, dentro da qual o encaixe adicional será encaixado.

[0012] De modo especialmente preferido, as duas faces de encosto estão dispostas simetricamente em relação ao longo do eixo longitudinal central do encaixe adicional, de maneira que é viável uma derivação de força simétrica.

[0013] De modo especialmente preferido as faces de encosto se encontram em um mesmo círculo divisor. Além disso, pode ser previsto que as faces de encosto apresentem o mesmo ponto central de ar-queamento, de maneira que a produção será adicionalmente simplificada. Por exemplo, as faces de encosto podem ser retorneadas em uma montagem ou podem ser usinadas de outra maneira.

[0014] Ficou evidenciado que o raio de arqueamento das faces de encosto deveria situar-se na faixa entre 16 mm e 32 mm. No caso de raios de arqueamento menores, deve-se temer um desgaste demasiadamente elevado da superfície, com solicitações intensas. Quando o raio de arqueamento for selecionado demasiado grande, então uma fixação confiável do encaixe adicional na face de problema pode se tornar problemático. Especialmente é vantajoso que o raio seja um raio constante sobre a projeção longitudinal das faces de encosto, de maneira que se forma uma geometria parcialmente cilíndrica das faces de encosto. Esta medida possibilita um formato simples do encaixe adicional de uma peça básica, dentro da qual o encaixe adicional está encaixado.

[0015] Ficou evidenciado que para os casos de uso exigidos, nas máquinas de trabalho do solo, a projeção das faces de encosto na direção do encaixe adicional deveria estar situada na faixa entre 20 mm e 50 mm. Então, as forças de fixação serão transferidas do retentor de cinzel para a peça básica com otimização de compressão superficial. A projeção das faces de encosto na direção circunferencial deveria, então, situar-se em uma faixa entre 30° e 80° [0016] Um retentor de cinzel, de acordo com a invenção, pode ser constituído de tal forma que as faces de encosto convergem através de uma região de transição convexa na reentrância côncava, ao menos em determinadas áreas. Desta maneira, é viabilizada uma seção transversal do encaixe adicional, de tensão otimizada.

[0017] Um retentor de cinzel, de acordo com a invenção, pode ser conformado de tal modo que as faces de encosto convergem através de uma área de transição convexa na reentrância côncava, ao menos em determinadas áreas. Desta forma, é possibilitada uma seção transversal do encaixe adicional de tensão otimizada.

[0018] Um retentor de cinzel de acordo com a invenção pode ser caracterizado pelo fato de que as faces de encosto - ao menos em determinadas áreas - estejam dispostas na área do lado dianteiro do encaixe adicional, voltado na direção do avanço da ferramenta, ao passo que a face de pressão estaria integrada na área do lado trazeiro do encaixe adicional.

[0019] A fim de obter uma distribuição de forças simétrica, pode estar previsto que as faces de encosto estejam dispostas simetricamente para com o plano transversal central do encaixe adicional que se estende na direção do eixo longitudinal central do encaixe adicional, e/ou que a face de pressão esteja simetricamente disposta em relação a este plano transversal central. Com a disposição simétrica das faces de encosto e da face de pressão, bem como com a divisão da face de encosto em um par de faces divisoras distanciadas, a força de reação - que é induzida através da face de pressão - será dividida em um par de forças, sendo que os vetores do par de forças reacionais formam um sistema com o vetor da força de compressão, no qual os vetores convergem reciprocamente em forma estrelada, acolhendo o encaixe adicional no centro, [0020] A fim de poder exercer uma força de entrada suficiente através da face de pressão sobre o encaixe adicional, pode ser previsto que a face de pressão esteja disposta no corpo de suporte com uma distância mínima de 20 mm (medida de distância A) da área de acoplamento do encaixe adicional. Também é possível imaginar, neste caso, que as faces de encosto estejam dispostas no corpo de suporte distanciadas no mínimo 15 mm (medida de distância B) da área de acoplamento do encaixe adicional.

[0021] No contexto da invenção pode, também estar previsto que o ponto de gravidade da superfície de ao menos uma das faces de encosto, na direção do eixo longitudinal central do encaixe adicional, não esteja distanciada mais do que 20 mm (medida de distância C) do ponto de gravidade da superfície de pressão. Neste caso, podem ser geradas forças de fixação |suficientemente intensas, Desta forma, também é criado uma relação de forças que viabiliza um "deslizamento" suave entre o encaixe adicional e a peça básica, sendo que também as parcelas radiais da força de fixação serão acolhidas pela faces de encosto .

[0022] Quando estiver previsto que as faces de encosto sejam fornadas por segmentos portantes, os quais, em comparação com o efetivo encaixe adicional, estão em posição elevada, será criada, por um lado, uma geometria de encosto definida na área da transição para a peça básica. Por outro lado, as faces de encosto podem ser usinadas nos segmentos portantes, sendo que, todavia, a geometria definida de encosto permanece preservada. Além disso, será, assim, simplificada a própria produção.

[0023] Para gerar uma força de entrada suficientemente intensa na direção do eixo longitudinal central do encaixe adicional e, simultaneamente, uma força de tensão, atuante perpendicularmente para com o eixo longitudinal central,está previsto, de acordo, que a normal se encontra em relação à face de pressão em um ângulo entre 30° e 70° em relação ao eixo longitudinal central do encaixe adicional.

[0024] Em seguida, a invenção será explicada mais detalhadamente com base em um exemplo de execução mostrado nos desenhos. As Figuras mostram: [0025] Figura 1 uma combinação de uma peça básica e de um retentor de cinzel em vista lateral de perspectiva;

[0026] Figura 2 apresentação conforme a Figura 1 em vista fragmentada;

[0027] Figura 3 retentor de cinzel das Figuras 1 e 2 em vista frontal;

[0028] Figura 4 retentor de cinzel de acordo com as Figuras 1 e 3 em vista dorsal;

[0029] Figura 5 retentor de cinzel de acordo com as Figuras de 1 a 4 em vista lateral esquerda;

[0030] Figura 6 apresentação conforme a Figura 5 em corte vertical pelo plano transversal central do retentor de cinzel;

[0031] Figura 7 retentor de cinzel de acordo com as Figuras de 1 a 6 em vista lateral pelo lado direito e parcialmente em corte;

[0032] Figura 8 um percurso de corte marcado na Figura 5 com VIII-VIII;

[0033] Figura 9 percurso de corte marcado na Figura 7 com IX-IX; [0034] Figura 10 percurso de corte marcado com X-X na Figura 7;

[0035] Figura 11 combinação de ferramenta de acordo com a Figu- ra 1, em vista superior;

[0036] Figura 12 percurso de corte marcado na Figura 1 com XII-XII;

[0037] Figura 13 o retentor de cinzel de acordo com a Figura 5, em vista frontal;

[0038] Figura 14 retentor de cinzel em vista dorsal, e [0039] Figura 15 retentor de cinzel em vista lateral girada.

[0040] A Figura 1 apresenta uma combinação de ferramenta que é constituída de uma peça básica 10 e de um retentor de cinzel 20. No caso, o retentor de cinzel 20 está unido com a peça básica 10 em forma intercambiável. A peça básica 10 apresenta um corpo básico 13 massivo que apresenta um lado de acoplamento 11 inferior. Este lado acoplado 11 é arqueado de forma côncava, sendo que o arqueamento é selecionado de modo correspondente ao diâmetro externo de cilindro de fresa. Desta maneira, a peça básica 10 com seu lado de acoplamento 11 poderá ser acoplada no lado externo do tubo de cilindro da fresa onde poderá ser soldado. Na parte frontal, o corpo básico 13 representa uma saliência que é lateralmente limitada por faces oblíquas 14 e frontalmente é limitado por faces de inclinação 15. As faces de inclinação 15 estão aplicadas reciprocamente em ângulo e as faces oblíquas 14 seguem-se em forma angular as faces de inclinação 15. Desta maneira resulta na parte frontal uma geometria em forma de uma seta da pela básica 10 que conduz a um efeito removedor melhor da pela básica 10.

[0041] Como mostra a Figura 2, na peça básica 10 está engastado um encaixe para retentor de cinzel 16, possuindo uma concavidade de encaixe 16.7. Neste caso, a cavidade de encaixe 16.7 atravessa completamente o corpo básico 13 e desemboca, portanto, no lado acopla-dor 11. Na peça básica 10 é engastado um encaixe de rosca 18 que desemboca na concavidade de encaixe 16.7 (ver Figura 12). O encaixe para o retentor de cinzel 16 apresenta primeiras faces de apoio 16.1 e segundas faces de apoio 16.2. As primeiras faces de apoio 16.1 formam um primeiro par de faces de apoio e as segundas faces de apoio 16.2 forma um segundo par de faces de apoio. No caso, em cada par de faces de apoio, as faces de apoio 16.1, 16.2 estão dispostas uma em relação em sentido angular. Além disso, também estão aplicadas em ângulo as faces de apoio 16.1 em relação às faces de apoio 16.2, de maneira que resulta um encaixe para um retentor de cinzel 16 em formato angular obtuso. Na área da transição entre as diferentes faces de apoio 16.1 e 16.2 estão previstos espaços de sequenciais 16.3, 16.4, 16.5 na forma de recortes. Na área do espaço sequencial 16.1 está também previsto um recorte 16.6 que cria uma passagem do encaixe do retentor de cinzel 16 até o encaixe rosqueado 18.

[0042] Como também pode ser verificado na Figura 2, ao redor da entrada no encaixe rosqueado 18 é formada uma face 17 que é lateralmente limitada por faces oblíquas, sendo que as faces oblíquas se abrem de modo divergente na direção do lado dorsal da peça básica 10. Desta maneira é criada facilidade para limpeza da face 17 e, portanto, para um encaixe de ferramenta 43, sendo prevista um parafuso de pressão 40. Este parafuso de pressão 40 apresenta um segmento rosqueado 41 com o qual pode ser atarraxado dentro do encaixe de rosca 18. Além disso, o parafuso de pressão 40 está conformado com um ressalto de pressão 42 na forma de um pino em forma de cone obtuso que está perfilado e forma inteiriça no segmento rosqueado 41.

[0043] Como também mostra a Figura 2, adicionalmente, com a peça básica 10 poderá ser prevista a união do retentor de cinzel 20. O retentor do cinzel 20 possui um corpo de apoio 21 o qual na parte frontal está provido de um avental 22. Este avental 22 possui - perfilado e modo inteiriço - um filete 22.1, o qual, partindo do avental 22, se estende em sentido ascendente. No corpo de apoio 21 também está acoplado de forma inteiriça um ressalto 23 que fecha em um segmento 24 cilíndrico. O segmento 24 cilíndrico possui marcas de desgaste, no presente caso conformadas como ranhuras 26 circundante. O segmento 24 cilíndrico fecha a topo com uma face de apoio 25 que circunda de forma concêntrica a entrada da perfuração de um encaixe para cinzel 27. O encaixe do cinzel 25 converge na face de apoio 25 através de um segmento de introdução 27.1 de forma chanfrada.

[0044] Como mostra a Figura 4, o encaixe do cinzel 27 está conformado como uma perfuração transfixante. O corpo de apoio 21 possui um recorte traseiro que serve de canal de lavagem 28. O canal de lavagem 28 abre assim em sentido radial para o exterior o encaixe do cinzel 27 na região da sua saída de perfuração. Desta maneira, durante o emprego da ferramenta, partículas refugas que penetraram no encaixe do cinzel 25 podem ser eliminadas pelo canal de lavagem 28 conforme já mencionado em sentido radial para o exterior.

[0045] A Figura 3 permite reconhecer que o corpo de suporte 21 apresenta na região do avental 22 primeiras faces de desbaste 29.1. Estas faces de desbaste 29.1 formam em sentido recíproco convergente um ângulo obtuso ε1 (ver Figura 13) e através de um segmento de transição 29.2 estão interligadas. No caso, o ângulo ε1 corresponde, entre as duas primeiras faces de desbaste 29.1, ao ângulo entre as primeiras faces de apoio 16.1 da peça básica 10.

[0046] A figura 4 permite reconhecer que o corpo de apoio 21 possui segundas faces de desbaste 29.4 projetadas em sentido descen- dente. As segundas faces de desbaste 29.4 estão, uma em relação à outra, em um ângulo £1 (ver figura 14), sendo que aqui o ângulo £2 ,entre as segundas faces de desbaste 29,4 corresponde ao ângulo entre as duas faces de suporte 16.2 da seção básica 10. Enquanto que as primeiras faces de desbaste 29.1 convergem reciprocamente, através do segmento de transição 29.2,entre as segundas faces de desbaste 29.4 é formada uma região de transição pelo canal de lavagem 28 e um segmento de transição 29.5.

[0047] As faces de desbaste 29.1 e 29.4 formam pares de faces de desbaste na forma de um prisma. No caso, estes prismas formam um eixo longitudinal central MLL que é formado no plano da bissectriz entre as duas primeiras faces de desbaste 29.1, ou seja, das segundas faces de desbaste 29.4. Nas Figuras 13 e 14 este planos de bis-sectriz são marcados WE. O eixo longitudinal central é ali indicado com MLL, sendo que o eixo longitudinal central MLL pode estar situado em uma posição aleatória dentro do plano de bissectriz.

[0048] As Figuras 3 e 4 apresentam em conexão com as Figuras 13 e 14 que as primeiras faces de desbaste 29.1 e também a segunda face de desbaste 29.4 divergem a partir do lado da peça adicional de encaixe até o lado de trabalho. No presente exemplo, convergem no caso, de modo correspondente, as normais da superfície para as faces de desbaste 29.1, 29.4 a partir do lado da peça adicional de encaixe até o lado do trabalho. As normais superficiais convergem, portanto, na região do ponto de ataque da ferramenta, no qual as forças operan-tes são induzidas no sistema ferramental.

[0049] O emprego de dois pares de desbaste com os respectivos primeiro e segundo faces de desbaste 29.1, ou seja, 29.4 leva em conta, de forma ótima, a variação das forças de trabalho durante a atuação das ferramentas. Durante a atuação da ferramenta surge um filete em forma de vírgula. Nesta formação de filete altera-se não somente a força de aplicação, mas, também a direção da força. De modo correspondente, no início da atuação da ferramenta a força de trabalho atua de tal forma que será derivada sobre o par de faces de desbaste, constituídas pelas primeiras faces de desbaste 29.1. Com a continuação da atuação da ferramenta, é girada a direção da força de trabalho para depois ser progressivamente removida pelo par de faces de des-baste formado pelas segundas faces de desbaste 29.4. Em seguida, o ângulo Y' (ver Figura 5) deverá estar de tal modo conformado entre os pares de faces de desbaste que é levada em conta a variação da força de trabalho e esta força de trabalho sempre atuam dentro dos prismas formados pelos pares de áreas de desbaste.

[0050] Nas Figuras 3 e 9 o plano transversal central MQ do retentor de cinzel 20 é assinalado. O retentor de cinzel é constituído de forma simétrica especular em relação a este plano transversal central MQ, de maneira que em um cilindro da fresa pode ser montado como um componente direito ou esquerdo.

[0051] Na Figura 3 e 4, com setas convencionais é marcada na direção do avanço. Em sentido transversal para com a direção de avanço estão dispostos os lados do retentor de cinzel.As normais espaciais das faces de desbaste 29.1 e 29.4 se projetam, portanto, no seu lado do retentor de cinzel, visto na direção de avanço da ferramenta, e em sentido descendente, conforme revelam as Figuras 3 e 4. Esta situação é mais uma vez mostrada em uma vista lateral na Figura 5. [0052] Contudo, ocorre que a força operante não age somente na direção do plano de visualização de acordo com a Figura 5, mas projeta-se também mais em direção transversal. Estes componentes de força transversal serão depois captados de uma maneira ideal através da aplicação em angulo (ε1, 82) das faces de desbaste 29.1, 29.4. Como no inicio da atuação das ferramentas as forças de trabalho se difundem menos em direção transversal, o ângulo ε1 também pode ser es- colhido menor do que £2.

[0053] A Figura 5 mostra, adicionalmente, que no corpo de suporte 21 está perfilada de modo inteiriço uma peça adicional de encaixe 30 e através de uma passagem arredondada 29.3 converge nas primeiras faces de desbaste 29.1 e nas segundas faces de desbaste 29.4. No caso, a peça adicional de encaixe 30 está de tal modo posicionada que essencialmente se segue - no presente caso em 90% efetivamente - na área das primeiras faces de desbaste 29.1 no corpo de suporte 21. Na parte frontal, a peça adicional de encaixe 30 sustenta duas faces de encosto 31.1. Como pode ser reconhecido na Figura3, estas faces são conformadas como faces cilíndricas arqueadas em forma convexa. As faces de encosto 31.1 estendem-se ao longo e em paralelo para com o eixo longitudinal central M (ver Figura 5) da peça adicional de encaixe 30. As faces de encosto 31.1 também estão reciprocamente paralelas. As faces de encosto 31.1 estão dispostas reciprocamente distanciadas na direção circunferencial da peça adicional de encaixe 30. Apresentam o mesmo raio de arqueamento e estão dispostos em um circulo divisor comum. O raio do arqueamento corresponde à metade do diâmetro do circulo divisor. Na área entre as faces de encosto 31.1 está previsto um recorte 31.2, sendo que as faces de encosto 31.1 se estendem paralelas para com o recorte 31.2. O recorte pode apresentar as formas mais diversas, por exemplo, pode ser uma simples chanfradura. No presente exemplo de execução, o recorte 31.2 forma uma concavidade que está conformada em sentido rebaixado e côncavo entre as faces de encosto 31.1. A concavidade está conformada de tal maneira que surge uma geometria parcialmente cilíndrica. O recorte 31.2 não se estende por todo o comprimento da peça adicional de encaixe 30, porém, apenas sobre uma área parcial como pode ser reconhecido na Figura 13. O recorte 31.2 está aberto na direção da livre extremidade da peça adicional de encaixe 30, ou seja, na direção do encaixe. O recorte 31.2 também se abre, isento de rebaixo, em sentido radial para o exterior. Em posição oposta das faces de encosto 31.1, a peça adicional de encaixe 30 apresenta na parte traseira um encaixe para parafuso de pressão 32 que está provido de uma face de pressão 32.1.

[0054] As Figuras 6 e 9 mostram que o recorte 31.2, entre as duas faces de encosto, 31.1, apresentam uma geometria de arqueamento côncavo, podendo formar especialmente uma seção transversal em formato parcialmente cilíndrico.

[0055] As Figuras 7 a 10 apresentam em maior forma detalhada a conformação da peça adicional de encaixe 30. A Figura 9 mostra nitidamente um arqueamento côncavo dos recortes 31.2 que é sequencial as faces de encosto 31.1 convexas. A partir da Figura 10 pode-se ver que a peça adicional de encaixe 30, na sua região sequencial as faces de encosto 31.1, possui essencialmente uma conformação de seção transversal circular, ou seja, oval. A Figura 8 mostra a região do encaixe do parafuso de pressão 32, sendo que a face de pressão 32.1 está aplicada em um ângulo de δ relativamente ao eixo longitudinal central M da peça adicional de encaixe 30. No caso, este ângulo de aplicação δ estende-se preferencialmente na faixa entre 20° e 60° para que seja conseguido um efeito de introdução ótimo do retentor de cinzel 20. [0056] A Figura 7 mostra, também, que a face de pressão 32.1 está disposta a partir da área de acoplamento da peça adicional de encaixe 30 no corpo de suporte 21, distanciado pela medida de A. [0057] As faces de encosto 31.1 estão dispostas no corpo de suporte 31, distanciadas pela medida de distancia B da área acopladora da peça adicional de encaixe 30. O ponto de gravidade espacial das faces de encosto 31.1 está disposto distanciado pela medida C do ponto de gravidade espacial da face de pressão 32.1.

[0058] Para a montagem do retentor de cinzel 20 na peça básica 10, a peça adicional de encaixe 30 será inserida na concavidade de encaixe 16.7. Este movimento de inserção será limitado com as primeiras e segundas faces de desbaste 29.1, 29.4 que encostam nas primeiras e segundas faces de apoio 16.1, 16.2.

[0059] Como pode ser bem reconhecido nas Figuras 1 e 12, a alocação é feita de tal maneira que o segmento de transição 29.2 está situado acima do compartimento sequencial 16.4, sendo que o compartimento sequencial 16.5 é coberto em ponte pelo segmento de transição 29.5 e os compartimentos sequenciais 16.3 laterais são cobertas em ponte pela região angular que é formada entre as primeiras e segundas faces de desbaste 29.1, 29.4. Através do distanciamento do retentor de cinzel 20 na área desses espaços sequenciais 16.3, 16.4, 16.5 consegue-se que durante a fase de trabalho, o retentor de cinzel 20 poderá ser reposicionado dentro dos compartimentos sequenciais 16.3, 16.4, 16.5 quando as faces de desbaste 29.1, 29.4 e/ou as faces de apoio 16.1, 16.2 forme desbastadas. Isto também será válido especialmente quando o retentor de cinzel 20 desbastado, com a peça básica 10 existente, for substituído por uma nova unidade. Para fixar o estado de montagem pré-estabelecido, o parafuso de pressão 40 será atarraxado dentro do encaixe rosqueado 18. No caso, o degrau de pressão 42 pressiona com sua face terminal plana sobre a face de pressão 32.1 e produz desta maneira, uma força de introdução que atua na direção do eixo longitudinal central M da peça adicional de encaixe 30. Porém, ao mesmo tempo também o parafuso de pressão 40 está aplicado de tal maneira angular em relação ao eixo longitudinal central M da peça adicional de encaixe 30 que também é introduzida uma força de fixação, atuante na direção do lado dianteiro, força esta que será introduzida na peça adicional de encaixe 30. Através das faces de encosto 31.1, esta força de fixação será transferida para a face contrária côncava correspondente do segmento cilíndrico da peça adi- cional de encaixe 16.7. A distância das faces de encosto 31.1 sobre o recorte 31.2 garante que a peça adicional de encaixe 30 esteja fixada de modo confiável pelas áreas de apoio formadas pelas faces de encosto 31.1. Desta forma especialmente também as compressões espaciais que são aplicadas através das duas faces de encosto 31.1 são mantidas em extensão reduzida, o que resulta em uma fixação confiável da peça adicional de encaixe 30.

[0060] Pelo fato de que o retentor de cinzel 20, em caso de desgaste, pode ser reposicionado nos compartimentos sequenciais 16.3, 16.4, 16.5, podendo assim ser realizada uma compensação de desgaste efetiva, sendo que as faces de desbaste 29.1, 29.4 ultrapassam as faces de apoio 16.1, 16.2 em cada posição, de maneira que na face de desgaste também este desgaste é produzido uniformemente nas faces de suporte 16.1, 16.2 sem que surja uma chamada rebarba. Esta modalidade será especialmente vantajosa quando a peça básica 10, como é normalmente exigido, apresentar uma durabilidade que corresponde a vários ciclos de vida de retentores de cinzel 20. Retentores de cinzel 20 não desgastados podem então também serem fixados e mantidos com segurança em uma peça básica 10 que apresente desgaste parcial. Desta forma fica também simplificado o reparo de uma máquina, na qual está empregado o sistema de ferramental que é formado da peça básica 10 e do retentor de cinzel 20. Comumente, em uma máquina desta espécie, por exemplo, uma fresa de pista, ou seja, de rodovia, ou um chamado Surface Miner (minerador de superfície) está montado uma variedade de sistema de ferramentas. Neste caso, a peça básica geralmente é soldada na superfície de um tubo do cilindro da fresa. Quando agora todo ou alguns dos retentores de cinzel 20 apresentarem desgaste, podem ser simplesmente ser substituídos por retentores de cinzel 20 novos não desgastados ou parcialmente desgastados (que podem ser usados, por exemplo, para trabalhos de re- moção pesados).

[0061] Na substituição será, inicialmente, solto o parafuso de pressão 40. Depois, o retentor de cinzel 20 com desgaste pode ser extraído e removido com sua peça adicional de encaixe 30 da concavidade de encaixe 16.7 da peça básica 10. Em seguida, será inserido o retentor de cinzel 20 novo (ou parcialmente desgastado) com sua adicional de encaixe 30 dentro da peça adicional de encaixe 16.7 da peça básica 10. Agora, em caso de necessidade, o parafuso de pressão 40 pode ser substituído por um novo parafuso. Será depois atarraxado dentro da peça básica 10, sendo fixado na forma acima descrita com o retentor de cinzel 20.

[0062] A Figura 12 permite reconhecer que a peça básica 10 sustenta uma saliência 50 que se projeta dentro da concavidade de encaixe 16.7. No presente caso, esta saliência 50 é formada por um pino cilíndrico o qual, é introduzido a partir do lado acoplador 11 em uma concavidade 19 parcialmente cilíndrica. A concavidade 19 parcialmente cilíndrica circunda o pino cilíndrico em mais do que 180° da sua circunferência, de maneira que ele é retido de modo inamovível. A área do pino do cilindro que se saliente no encaixe do cinzel 27 encaixe dentro da concavidade 31.2 entre as faces de encosto 31.1. Na introdução da peça adicional de encaixe 30 dentro da concavidade de encaixe 16.7, a saliência 30 penetrar de modo confiável na concavidade 31.2 aberta na direção da livre extremidade da peça adicional de encaixe 30. Desta maneira, consegue-se um alinhamento do retentor do cinzel 20 em relação à peça básica 10. Este alinhamento garante que não somente as primeiras e segundas faces de desbaste 29.1, 29.4 passam a ficar precisamente encostadas nas faces de suporte 16.1, 16.2, de maneira que está excluída uma montagem errada. Além disso, a saliência 50 e a concavidade 31.2 ali ajustada em forma geométrica, em forma de um princípio de chave-fechadura, evita que seja montado acidentalmente um retentor de cinzel 20 errado na peça básica 10.

[0063] Em seguida, serão ainda abordadas mais detalhadamente as conexões dos ângulos do retentor de cinzel 20 de acordo com a invenção.

[0064] A Figura 5 permite reconhecer que o eixo longitudinal central 24.1 do encaixe de cinzel 27 se encontra em um ângulo α respectivamente φ para com a projeção longitudinal do segmento de transição 29.2, ou seja, 29.5, e, portanto, também para com o eixo longitudinal central MLL do prisma forma pelas segundas faces de desbaste 29.1, respectivamente para com as segundas faces de desbaste 29.4. No caos, o ângulo α pode estar situado entre 40° e 60°, ou seja, φ na área entre 70° e 90° [0065] A Figura 5 também mostra que no caso de uma projeção das faces de desbaste 29.1 e 29.4 em um plano transversal para com a direção de avanço (projeção correspondente a Figura 5), as faces de desbaste 29.1 e 29.3 estão em um sentido angular reciprocamente, com um ângulo Y na área entre 40° e 60°, ou seja, o ângulo de abertura entre os segmentos de transição 29.2 e 29.5 na projeção longitudinal, de acordo com a Figura 5, está situado entre 120° e 140°. De modo correspondente o ângulo Y' situa-se entre os eixos longitudinais MLL dos dois prismas (pares de superfície de desbaste) formados pelas duas faces de desbaste 29.1 e 29.4 na faixa entre 120° e 140°. Além disso, em uma projeção desta natureza, as faces de desbaste 29.1, 29.4, as primeiras faces de desbaste 29.1, se encontram em um ângulo β, e as segundas faces de desbaste 29.4 se encontram em um engulo μ relativamente ao eixo longitudinal central M da peça adicional de encaixe 30. O mesmo também se aplica aqui para os eixos longitudinais centrais MLL dos prismas. Os ângulos β e μ podem estar situados na faixa entre 100° e 130°, preferencialmente na faixa entre 110° e 120°.

[0066] A Figura 13 mostra que as primeiras faces de desbaste 29.1 incluem um ângulo ε1 na faixa entre 100° e 120°. A bissectriz deste ângulo ε1 situa-se em um plano e a Figura 13 mostra que a peça adicional de encaixe 30 está disposta simetricamente em relação a este plano.

[0067] Da mesma maneira estão também aplicadas as segundas faces de desbaste 29.4 trazeiras, de modo correspondente, convergentes reciprocamente em um ângulo ε2, conforme mostrado na Figura 14. Não obstante, o ângulo ε2 pode divergir do ângulo ε1, situando-se no presente exemplo de execução entre 120° e 140° e a peça adicional de encaixe 30 também está disposta e conformada simetricamente para com o plano da bissectriz deste ângulo ε2.

[0068] A Figura 15 mostra que uma primeira face de desbaste 29.1 do primeiro par de superfícies de desbaste e uma segunda superfície de desbaste 29.4 do segundo par de superfície de desbaste estão aplicadas reciprocamente no ângulo ω e formam uma área de apoio.

REIVINDICAÇÕES

Claims

1. Retentor de cinzel para uma máquina de trabalho do solo, especialmente uma fresa rodoviária com um corpo de apoio (21) no qual está acoplado de forma indireta ou direta uma peça adicional de encaixe (30) em um lado adicional de encaixe, sendo que o encaixe adicional (30) apresenta ao menos uma face de encosto convexa (31.1) e uma face de pressão (32.1), em que o encaixe adicional (30) compreende duas faces de encosto (31.1) convexas, que estão dispostas reciprocamente distanciadas, caracterizado pelo fato de que as faces de encosto (31.1) estão ao menos parcialmente dispostas na área do lado frontal do encaixe adicional, voltado na direção da direção de avanço da ferramenta, e a face de pressão (32.1) está disposta na área do lado traseiro do encaixe adicional.

2. Retentor de cinzel de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as faces de encosto (31.1) estão distanciadas por meio de uma reentrância (31.2) do encaixe adicional (30).

3. Retentor de cinzel, de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que as faces de encosto (31.1) apresentam o mesmo raio de arqueamento ou a mesma geometria de arqueamento.

4. Retentor de cinzel de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o raio de arqueamento das faces de encosto (31.1) está situado na faixa entre 16 mm e 32 mm.

5. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 3 a 4, caracterizado pelo fato de que o raio de arqueamento é um raio constante pela projeção longitudinal.

6. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que as faces de encosto (31.1) estão dispostas no mesmo círculo divisor e/ou as faces de encosto (31.1) apresentam o mesmo ponto central de arqueamento.

7. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a extensão das faces de encosto (31.1) na direção da projeção de inserção (30) está situada na faixa entre 20 mm e 50 mm..

8. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a projeção das faces de encosto (31.1) na direção circunfe-rencial é, no mínimo, de 30° a 80°.

9. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que através de uma área de transição convexa, as faces de encosto (31.1) convergem, ao menos em determinadas áreas, na reentrância (31.2), de formação côncava em ao menos determinadas áreas.

10. Retentor de cinzel de acordo a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que, as faces de encosto (31.1) estão dispostas simetricamente na direção do plano transversal central (MQ) do encaixe adicional (30) que se projeta na direção do eixo longitudinal central de encaixe adicional (3) e/ou a face de pressão (32) está disposta simetricamente para com este plano transversal central (MQ).

11. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizado pelo fato de que, a face de pressão (32.1) está disposta no corpo de suporte (21) distanciada ao menos 20 mm (medida de distância A) da área de acoplamento do encaixe adicional (30).

12. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 11, caracterizado pelo fato de que as faces de encosto (31.1) estão distanciadas do corpo de suporte (21) ao menos 15 mm (medida de distância B) em relação à área de acoplamento do encaixe adicional (30).

13. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o ponto de gravidade espacial de ao menos uma das faces de encosto (31.1) na direção do eixo central longitudinal do encaixe adicional (30) não é mais do que 20 mm (medida de distância C) do ponto de gravidade espacial da face de pressão (32.1).

14. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizado pelo fato de que através do ponto de gravidade espacial da face de pressão (32.1), a normal transpassa o encaixe adicional (30) entre as faces de encosto (31.1).

15. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 14, caracterizado pelo fato de que as faces de encosto (31.1) são formadas por segmentos portantes que são elevados diante do encaixe adicional (30).

16. Retentor de cinzel de acordo com uma das reivindicações de 1 a 16, caracterizado pelo fato de que a normal da face de pressão (32.1) se encontra em um ângulo entre 30° e 70° para com o eixo longitudinal central do encaixe adicional (30).