BR112013011133B1 - colar de fixação articulado - Google Patents

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Nicolas Rigollet
Fabrice Prevot
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Etablissements Caillau
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Abstract

COLAR DE FIXAÇÃO ARTICULADO. A invenção se refere ao colar de fixação que compreende uma correia (10) constituída de duas porções de correia (12, 13) em que cada uma tem a primeira extremidade (12A, 13A) guarnecida com uma aba de travamento (14 15) e a segunda extremidade (12B, 13B) guarnecida com um membro de montagem (16, 17). Os membros de montagem são adequados a cooperarem visando à montagem das segundas extremidades juntas de forma liberável. O colar também compreende meios de travamento (18, 19) adequados para cooperarem com as balas de travamento para movê-las entre si após as segundas extremidades (12B, 13B) serem montadas juntas, para travarem o colar. As primeiras extremidades (12A, 13A) das duas porções de correia (12, 13) se interconectam por uma ponte (24) que, quando o colar está no estado livre e destravado, mantém as abas de travamento (14, 15) entre si, tendo sua configuração modificada enquanto o colar é travado, para que as abas de travamento se movam entre si.

Description

COLAR DE FIXAÇÃO ARTICULADO
[0001] A presente invenção se refere a um colar de fixação que compreende uma correia constituída de duas porções de correia em que cada uma tem a primeira extremidade guarnecida com uma aba de travamento e a segunda extremidade guarnecida com um membro de montagem. Os membros de montagem são adequados a cooperarem entre si visando a montagem das segundas extremidades juntas de forma liberável, o colar também compreende meios de travamento adequados para cooperarem com as abas de travamento para movê-las entre si após as segundas extremidades serem montadas juntas, para travarem o colar.
[0002] Este tipo de colar é conhecido do Documento WO 98/43010. No colar, os meios de travamento compreendem um parafuso cuja haste passa pelos furos das abas de travamento. A correia é constituída de duas meias- correias, cada uma delas se estende entre uma aba de travamento e um membro de montagem. O parafuso é pré-montado nas abas de travamento e seu ajuste é folgado nelas, para haver espaço suficiente ao movimento das duas meias-correias. Para montar o colar em torno do artigo a ser fixado, as meias-correias são espaçadas enquanto o parafuso está em sua posição, elas são dispostas em torno do artigo e fechadas uma sobre a outra pelos meios de montagem que equipam as respectivas segundas extremidades das meias-correias.
[0003] O colar se mostra eficaz no sentido de que, ao ser montado em torno do artigo a ser fixado, não é necessária a remoção dos meios de travamento. Entretanto, para que os membros de montagem cooperem entre si, as segundas extremidades das meias-correias devem ser posicionadas de forma correta entre si, o que é uma operação difícil. Os movimentos relativos das duas meias-correias não são controlados e, por esta razão, pode ser difícil posicioná-las de forma correta entre si. Além disso, os meios de travamento devem permanecer acessíveis após o colar ter sido montado, sendo, em geral, no lado que é visível ao operador, ao passo que os membros de montagem que equipam as segundas extremidades da correia não são visíveis ou quase invisíveis, sendo difíceis de serem acessados.
[0004] A patente US 875.019 apresenta um colar de fixação em que as segundas extremidades das porções da correia podem ser montadas junto por engate. As primeiras extremidades das porções da correia cooperam juntas, em primeiro lugar, por um meio de travamento operado por parafuso e, em segundo, por cremalheiras. Para a montagem do colar, as segundas extremidades são inicialmente engatadas juntas, e as primeiras extremidades são aproximadas e as cremalheiras que elas transportam se engatam para que o colar não se abra sob o efeito da força de reação exercida pelo artigo que o envolve. Por último, o parafuso de travamento é colocado no lugar e travado.
[0005] Ao contrário do colar em WO 98/43010, o colar supracitado não pode ser montado em torno do artigo a ser fixado enquanto o parafuso de travamento está no lugar.
[0006] A presente invenção tem como objetivo aprimorar o estado supracitado da técnica ao propor um colar que possibilita, enquanto os meios de travamento estão no lugar nas abas de travamento, montar o colar com facilidade no artigo a ser fixado, facilitando, ao mesmo tempo, a montagem conjunta das segundas extremidades das porções da correia por meio dos membros de montagem que as equipa.
[0007] Este objetivo é atingido pelo fato de que as primeiras extremidades das duas porções da correia serem interconectadas por uma ponte que, quando o colar está no estado livre e destravado, mantém as abas de travamento entre si e faz com que as segundas extremidades das porções de correia fiquem aproximadas até que os membros de montagem cooperem entre si, após os meios de travamento estarem no lugar em relação às abas de travamento, a configuração da ponte é modificada enquanto o colar é travado, para que as abas de travamento se movam entre si.
[0008] Por meio da ponte, as abas de travamento são inicialmente mantidas em uma posição determinada que corresponde a do colar que está no estado livre e destravado. A ponte também faz com que as duas porções da correia sejam mantidas entre si. Durante o travamento, a configuração da ponte é modificada (especificamente, a ponte se deforma e/ou rompe), para que ela não dificulte o travamento. Quando o colar está no estado destravado, as segundas extremidades das duas porções da correia podem ser aproximadas até que os membros de montagem cooperem entre si. Durante os movimentos das porções da correia, as porções são mantidas entre si pela ponte. Assim, por meio da ponte, os movimentos podem ser controlados, isto é, os movimentos relativos das porções da correia ocorrem ao longo dos trajetos determinados pela ponte. A ponte forma uma dobradiça entre as duas porções da correia que as impedem de se mover entre si em direções indesejadas. Particularmente, as duas porções da correia podem, durante o movimento entre si, permanecer no plano geral do colar, isto é, os membros de montagem que equipam suas segundas extremidades permanecem posicionados entre si, sem se deslocarem na direção axial do colar, de modo a cooperarem naturalmente ao final do curso do movimento. Em outras palavras, as duas porções da correia atuam como mandíbulas cujo trajeto é controlado pela presença da ponte.
[0009] Assim, muito embora os meios de travamento permaneçam no lugar em relação às abas de travamento, as segundas extremidades das porções da correia podem ser naturalmente montadas juntas e sem dificuldade, as porções da correia são dobradas entre si na região da ponte.
[0010] Vantajosamente, a ponte é presa ou íntegra à primeira extremidade de pelo menos uma das duas porções da correia. Ela pode ainda ser presa ou íntegra à primeira extremidade de cada uma das duas porções da correia.
[0011] Pelas razões acima, a montagem constituída das duas porções de correia, suas abas de travamento e a ponte podem ser manipuladas como uma única unidade.
[0012] Vantajosamente, as duas porções da correia e a ponte são formadas em uma peça.
[0013] A correia é formada em uma peça, com suas porções e a ponte, reduzindo o número de peças que necessitam ser manipuladas, para a montagem de todos os vários elementos componentes do colar juntos, visando a montagem do colar em torno do artigo a ser fixado.
[0014] Vantajosamente, a ponte é presa ou íntegra à primeira extremidade de pelo menos uma das porções da correia pelos meios de travamento.
[0015] Assim, o ajuste dos meios de travamento conecta a ponte à correia, sem qualquer etapa adicional de montagem.
[0016] Vantajosamente, a ponte se estende entre as abas de travamento.
[0017] A ponte se estende na região do colar em que os meios de travamento estão localizados. É na região deles que a dobradiça está localizada entre as duas mandíbulas que formam as duas porções da correia. As segundas extremidades equipadas com os meios de montagem têm um tamanho grande de espaço angular pelo qual elas podem se mover entre si, sem a necessidade da ponte em si apresentar dimensões grandes. Por isso, não há desperdício de material.
[0018] Vantajosamente, a ponte é formada por pelo menos uma porção de tira que é mais estreita que a das porções da correia.
[0019] A porção da tira pode ser formada facialmente em uma peça com as duas porções da correia. De qualquer modo, devido ao seu estreitamento, a porção pode apresentar sua configuração modificada, ao mesmo tempo em que o colar é montado em tomo do artigo a ser fixado e que as segundas extremidades das porções da correia se movem entre si. Em outras palavras, a presença da ponte não aumenta de forma significativa as forças necessárias que aproximam as segundas extremidades das porções da correia.
[0020] Vantajosamente, os membros de montagem cooperam entre si por engate.
[0021] O engate constitui um sistema simples destinado à montagem conjunta dos membros de montagem que equipam as segundas extremidades das porções da correia. Com esta conformação, os membros de montagem podem ser formados com facilidade a custos menores. Cada membro de montagem pode ser formado em uma peça com a porção da correia que o equipa, sendo fácil sua montagem conjunta por engate.
[0022] Vantajosamente, o membro de montagem da segunda extremidade de uma das porções da correia compreende a primeira arruela projetada radialmente para fora e que tem uma extremidade livre e recurvada para dentro para formar um engate, ao mesmo tempo em que o membro de montagem da segunda extremidade da outra porção de correia compreende a segunda arruela projetada radialmente para fora e que é adequada a cooperar com o engate.
[0023] A configuração dos membros de montagem é simples, e eles são fáceis de serem fabricados.
[0024] Vantajosamente, o membro de montagem da segunda extremidade de uma das porções da correia é formado na extensão da segunda extremidade que se desloca radialmente para fora.
[0025] A extensão apresenta a vantagem de ter o engate dentro da borda, e o membro de montagem da segunda extremidade da outra porção da correia compreende uma borda de engate adequada ao engate na borda interna de engate no interior da extensão.
[0026] Isto constitui uma variante que é vantajosa e de fabricação simples dos membros de montagem.
[0027] Pode-se compreender bem a invenção e suas vantagens se tornam mais claras na leitura da descrição detalha a seguir sobre as modalidades apresentadas como exemplo não limitado. A descrição se refere aos seguintes desenhos em anexo:
[0028] - a Figura 1 mostra uma vista da elevação lateral do colar de fixação da invenção ao fixar um artigo;
[0029] - a Figura 2 mostra o colar da Figura 1 ao ser montado em torno do artigo;
[0030] - a Figura 3 é uma vista perspectiva que mostra a mesma situação da Figura 2;
[0031] - a Figura 4 mostra a porca que faz parte dos meios de travamento do colar nas figuras anteriores;
[0032] - a Figura 5 é uma vista superior e constatada ao longo da seta V na Figura 2;
[0033] - a Figura 6 é uma vista lateral de perspectiva diagramática da variante em que a ponte difere daquela nas figuras anteriores;
[0034] - a Figura 7 é uma vista lateral da Figura 6, constatada ao longo da seta VII na Figura 6, que mostra, inter alia, os meios de travamento que compreendem um parafuso de travamento e uma porca, como mostrado na Figura 4;
[0035] - a Figura 8 é uma vista da elevação lateral que mostra a segunda modalidade do colar de fixação, como montado no artigo a ser fixado, ao mesmo tempo que o colar é fechado em torno do artigo, sem ser travado;
[0036] - a Figura 9 é uma vista perspectiva e constatada ao longo da seta IX na Figura 8;
[0037] - a Figura 10 é uma vista perspectiva que mostra o colar nas Figuras 8 e 9;
[0038] - as Figuras 11 e 12 são vistas na seção do plano XI-XI na Figura 10 que mostram duas variantes dos membros de montagem do colar nas Figuras 8 a 10;
[0039] - a Figura 13 é uma vista de elevação lateral e diagramática que mostra outra modalidade do colar da invenção;
[0040] - a Figura 14 é uma vista perspectiva, vista de cima e pela lateral, que mostra uma modalidade da variação do colar nas Figuras 1 a 5, no estado livre e destravado;
[0041] - a Figura 15 é uma vista perspectiva e análoga à vista da F igura 14 que mostra o colar na Figura 14 no estado travado;
[0042] - as Figuras 16 e 17 mostram duas variantes dos elementos componentes do colar antes de serem montados; e
[0043] - a Figura 18 é uma vista perspectiva que mostra a ponte do colar nas Figuras 17.
[0044] Faz-se referência inicial ao colar nas Figuras 1 a 5. O colar compreende uma correia 10 que tem duas porções de correia 12 e 13, respectivamente. Cada primeira extremidade, 12A ou 13A, respectivamente, das porções da correia transporta uma aba de travamento 14 ou 15, respectivamente. Cada segunda extremidade, 12B ou 13B, respectivamente, das porções da correia transporta um membro de montagem 16 ou 17, respectivamente. O colar é guarnecido com meios de travamento que cooperam com as abas de travamento 14 e 15 para se moverem entre si, de modo a travar o colar. Neste exemplo, os meios de travamento compreendem um parafuso 18 cuja haste 18A passa pelos furos 14A e 15A, respectivamente, nas abas de travamento 14 e 15. A cabeça 18B do parafuso é retida em relação à aba de travamento 14, ao mesmo tempo que a porca 19 é retida em relação à aba de travamento 15. Pode-se observar que o travamento do parafuso ou da porca tende a mover as abas de travamento 14 e 15 de forma aproximada.
[0045] Na descrição abaixo, os termos, como “externo(a)”, “para fora”, etc., são utilizados para especificar um elemento do colar que se estende, projeta ou com a face voltada para fora em relação ao eixo A do colar. Da mesma forma, a direção radial é definida como sendo aquela que se estende radialmente em relação ao eixo A do colar.
[0046] Nas Figuras 2, 3 e 5, o colar é montado no artigo a ser fixado. O artigo é determinado pela referência 20 e, como pode se observar na Figura 5, ele pode, por exemplo, ser constituído de duas porções de tubo montadas em conjunto 21 e 22, as extremidades frontais das porções do tubo têm aberturas 21A e 22A, respectivamente.
[0047] No exemplo apresentado, a correia tem uma seção recuada, em particular em forma de V, cuja ponta dá radialmente para fora da correia. Pode-se observar que as aberturas 21A e 22A são recebidas na seção recuada, para que o travamento do colar tenda a pressionar juntas as extremidades mutuamente frontais das porções do tubo 21 e 22 cujas extremidades cooperam entre si quando as porções são montadas em conjunto.
[0048] Naturalmente, isto é somente um exemplo de aplicação da invenção. O colar da invenção pode servir também para fixar qualquer tipo de artigo, em particular um tubo ou mangueira ajustado em um tubo. O colar pode ter uma seção recuada que é em forma de V, como descrito acima, ou mesmo de seção plana, ou ainda, geralmente, de qualquer seção adequada à fixação do artigo a ser fixado.
[0049] Nas Figuras 2, 3 e 4, a porção da correia 12 é disposta em torno da porção do artigo 20 a ser fixado pelo colar, ao mesmo tempo que a porção da correia 13 é espaçada do artigo. As duas porções da correia podem se distanciar para definirem entre elas um espaço que é suficiente para que o colar seja montado em torno do artigo 20.
[0050] Para concluir a montagem do colar a partir da situação apresentada nas Figuras 2, 3 e 5, a porção da correia 13 se move para que sua segunda extremidade 13B se aproxime da segunda extremidade 12B na porção da correia 12 até que os membros de montagem 16, 17 que equipam as duas porções extremas sejam montados em conjunto.
[0051] Nesta situação, o colar é pré-montado, isto é, ele está localizado em torno do artigo a ser fixado de modo a circundar o artigo, porém sem chegar a exercer nele uma força de fixação significativa. Para que sejam obtidas as forças de fixação, o colar é travado pelos meios de travamento. Assim, a partir da situação de pré-montagem, em que as segundas extremidades das porções da correia são montadas juntas, o parafuso 18 do colar, mostrado como exemplo nas Figuras 1 a 5, é travado de modo a aproximar as abas de travamento 14 e 15, fazendo com que o diâmetro da correia seja reduzido de forma necessária para travar o colar.
[0052] Pode-se observar que as primeiras extremidades 12A e 13A das porções da correia 12 e 13 se interconectam pela ponte 24. Quando o colar está no estado destravado, como se pode observar, por exemplo, na Figura 2, a ponte mantém um espaçamento entre as abas de travamento 14 e 15, ao mesmo tempo que também as interconecta para serem mantidas entre si. A ponte 24 forma uma zona de dobradiça entre as duas porções da correia para aproximar suas respectivas segundas extremidades, de modo com que os membros de montagem cooperam entre si. A ponte se estende de forma substancial na direção periférica da correia, perpendicularmente ao eixo A do colar.
[0053] Enquanto o colar é travado, a ponte muda de configuração e, como pode se observar na Figura 1, ela se deforma para formar um laço em forma de U que se estende radialmente para fora, a base do U está localizada no exterior. Naturalmente, a ponte pode se deformar de outro modo. O importante é que ela dever ser adequada para alterar a configuração sob forças relativamente insignificantes, para não afetar negativamente o movimento relativo das abas de travamento que é necessário ao travamento do colar.
[0054] Assim, no exemplo apresentado na Figura 1, a ponte 24 é flexível (isto é, ela tem uma flexibilidade consideravelmente superior a das porções da correia) e pode se deformar sob o efeito da força de travamento. A ponte também pode ser formatada para se romper sob o efeito do movimento das arruelas que ocorre enquanto o colar é travado. No primeiro estágio, a ponte pode se deformar, isto é, ao formar um laço que se estende radialmente para fora, até romper, deixando dois braços fixados naqueles respectivos nas porções da correia.
[0055] A ponte 24 é presa ou íntegra às duas porções da correia, e, no exemplo apresentado, forma com elas uma peça. Em particular, a montagem constituída das porções da correia, junto com as abas de travamento e a ponte, e também com os membros de montagem, pode ser formada em uma peça cortada e submetida às operações de estampagem e/ou dobragem e de produtividade, para formar a montagem supracitada.
[0056] Nos exemplos supracitados, a ponte se estende entre as abas de travamento 14 e 15. Nas Figuras 1 a 5, a ponte se conecta às extremidades radialmente externas das abas de travamento 14 e 15. Ela se deforma pela porção da tira que é mais estreita que a das porções da correia. Em particular, como pode se observar na Figura 5, as porções da correia e as abas de travamento têm uma largura L consideravelmente maior que a largura P da tira que forma a ponte 24, as larguras são medidas ao longo do eixo A do colar. Por exemplo, a largura P pode ser aproximadamente na escala de um quarto da largura L a um décimo da largura L.
[0057] Neste exemplo, a correia e a ponte são simétricas no plano P que é perpendicular ao eixo A do colar. Pela ponte 24 ser centrada no plano, é possível facilitar nele o alinhamento das duas extremidades das porções da correia para não haver deslocamentos entre elas na direção ao longo do eixo A do colar.
[0058] É possível, ao invés de existir uma única tira, providenciar com que a ponte seja constituída de uma pluralidade de tiras e, em particular, de duas tiras que são substancialmente análogas à tira 24, porém opcionalmente mais estreitas e, de preferência, localizadas simetricamente no plano P.
[0059] A Figura 6 mostra diagramaticamente uma modalidade da variante da ponte. Assim, são mostradas somente as abas de travamento 14 e 15, com seus furos 14A e 15A pelos quais a haste do parafuso pode passar. Neste exemplo, a ponte é constituída de duas porções de tira 24' e 24'', cada uma delas se estende entre as duas abas de travamento 14 e 15, ao mesmo tempo que se conectam nos lados das abas. As duas tiras são presas ou íntegras às abas de travamento e, neste exemplo, são formadas em uma peça com as duas porções da cinta.
[0060] No exemplo apresentado nas Figuras 1 a 7, os meios de travamento compreendem o parafuso 18 e a porca 19. Neste exemplo, a porca é retida para não girar em relação à aba de travamento 15.
[0061] Assim, nas Figuras 1 a 5, a aba de travamento 15 tem duas porções no flange lateral 15B e 15C que se distanciam da aba de travamento 14 e contra as quais as duas faces opostas da porca 19 são retidas. As porções do flange também servem para reforçar a aba de travamento 15 e, além disso, a aba de travamento 14 também é guarnecida com duas porções no flange lateral que servem para reforçá-lo.
[0062] Como pode se observar com maior clareza na Figura 4, a porca 19 é guarnecida com uma bucha saliente 19A que passa pelo furo 15A da aba de travamento 15. Após a bucha ter sido inserida no furo, a borda livre da bucha pode ser empurrada para dentro para formar um aro radial 19B, para manter a porca no lugar do furo.
[0063] Durante o travamento, pelas porções da correia e as abas de travamento se moverem entre si, a porca 19 é ajustada com folga no furo 15A. Pode-se observar que o diâmetro do furo é maior que o diâmetro externo da bucha 19. Visto que o espaço entre o parafuso e a abas de travamento é necessário para que as porções da correia se movam e se estendam principalmente no plano P, o furo pode ser oblongo para se alongar na mesma direção D como a altura da aba. De qualquer modo, há a vantagem do furo 14A e 15A ser guarnecido em pelo menos uma das abas de travamento 14 e 15, tornando-se oblongo para conferir espaço.
[0064] No exemplo apresentado nas Figuras 6 e 7, o furo 15A também é oblongo. Pode-se observar também que a extremidade radialmente externa da aba de travamento 15 tem um flange extremo 15B' que se estende no lado da aba 15 e se distancia da aba 14. Como se pode observar com maior clareza na Figura 7, o flange extremo serve para reter a porca 19 de modo que ela não gira, uma das faces da porca é retida contra o flange extremo.
[0065] No exemplo apresentado nas Figuras 1 a 6, os membros de montagem 16 e 17 cooperam entre si por engate. Pode-se observar que o membro de engate 17 é formado pela primeira arruela projetada radialmente para fora na extremidade 13B da porção da correia, a primeira arruela tem uma extremidade livre e recurvada para dentro para formar um engate. O membro de montagem 16 da extremidade 12B na porção da correia 12 é guarnecido com a segunda arruela projetada radialmente para fora. Pode-se observar que a segunda arruela é engatada sob a extremidade livre e recurvada 17A da arruela 17. Neste exemplo, para facilitar o engate, a segunda arruela 16 e a porção recurvada da primeira arruela são inclinadas em relação à direção radial, desde a primeira arruela 17 até a segunda arruela 16.
[0066] As figuras 8 a 12 seguem descritas abaixo. Com referência inicial às Figuras 8 e 9, pode-se observar que o colar mostrado tem uma estrutura análoga àquela do colar supradescrito, em particular por compreender uma correia 10 com duas porções de correia 12 e 13, nas primeiras extremidades em que as abas de travamento 14 e 15 são íntegras, e nas segundas extremidades em que os membros de montagem são guarnecidos 116 e 117, respectivamente.
[0067] Além disso, a ponte 24 interconecta as abas de travamento 14 e 15. Os meios de travamento compreendem o parafuso 18 cuja haste 18A passa pelos furos 14A e 15A das abas de travamento 14 e 15.
[0068] A primeira diferença entre o colar acima e o já descrito anteriormente reside no fato de que o furo em uma das abas de travamento é guarnecido com uma bucha cônica para cooperar por meio do engate do parafuso com a haste 18A do parafuso. Neste exemplo, a aba de travamento 14 é guarnecida com a bucha saliente 14B que é formada ao expulsar o material da borda do furo 14A que é rosqueado para cooperar por meio do engate do parafuso com a haste do parafuso. Não é necessário utilizar uma porca separada. Neste exemplo, a bucha 14B se estende na forma de um elemento cilíndrico no lado da aba de travamento 14 que se distancia da aba de travamento 15. Assim, a haste do parafuso se encaixa com ajuste no furo 14A. Em contrapartida, a haste do parafuso é ajustada com folga no furo 15A da aba de travamento 15. Pode-se observar que o furo 15A é oblongo e tem dimensões diametrais que são maiores na mesma direção D que a altura da aba de travamento 15, cuja direção corresponde substancialmente à direção radial em relação ao eixo A do colar, para haver espaço em que a haste do parafuso pode se mover dentro do furo, ao mesmo tempo que a haste é mantida substancialmente no plano mediano P do colar que é perpendicular ao eixo A.
[0069] Pode-se observar também que, assim como as abas de travamento 14 e 15 da modalidade nas figuras anteriores, as abas de travamento da modalidade nas Figuras 8 a 10 são guarnecidas com flanges laterais de reforço. Neste exemplo, os flanges laterais em cada aba se estendem na direção oposta àquela em que os flanges laterais se estendem na outra aba.
[0070] Outra diferença entre o colar acima e aquele da modalidade anterior reside na forma dos membros de montagem. O membro de montagem 116 da segunda extremidade 12B da porção da correia 12 é formado na extensão 116A da segunda extremidade que se desloca radialmente para fora.
[0071] Por exemplo, como se pode observar na Figura 11, o membro de montagem 116 pode ser formado por uma projeção projetada pelo interior da extensão 116A, para formar uma peça de engate em alto relevo. Em uma variante, como mostrado na Figura 12, o membro de engate 116 pode ser formado por um recorte na extensão 116A.
[0072] De qualquer modo, o membro de engate apresenta uma borda interna de engate, que é a face 116' da projeção 116 mostrada na Figura 11, ou mesmo a borda 116'' do membro de engate recortado 116, como mostrado na Figura 12.
[0073] O membro de montagem da segunda extremidade 13B da porção da correia apresenta uma borda de engate 117 que engata a borda interna de engate. No exemplo apresentado na Figura 11, o membro de engate da extremidade 13B na porção da correia 13 é formado por uma abertura 17 na segunda extremidade, e sua borda de engate 117A é formada por uma das bordas da abertura. No exemplo mostrado na Figura 12, o membro de engate 117 é formado por uma protrusão radial na projeção estendida para fora da segunda extremidade 13B da porção da correia 13, uma borda em alto relevo 117B no membro de engate engatado contra a borda 116'' da janela 116. Como observado acima, no lugar das projeções 116 na Figura 11 ou 117 na Figura 12, é possível haver porções salientes ou abas íntegras estendidas para dentro e para fora, respectivamente.
[0074] Nos exemplos supradescritos, o colar é travado pela aproximação das abas de travamento, e a correia forma uma montagem com uma volta ligeiramente inferior a 360°C. Em uma variante, é possível projetar a correia para ser estendida além de 360°C, isto é, formando um colar do tipo mostrado na Figura 13, em que o travamento ocorre pelo distanciamento das abas de travamento, em cujo caso a ponte pode inicialmente formar um laço que é achatado ou se rompe durante o travamento.
[0075] Assim, na Figura 13, a correia 210 compreende duas porções da correia 212 e 213, respectivamente, que, consideradas juntas, formam uma volta além de 360°C quando o colar é fechado. Em suas primeiras extremidades 212A e 213A, respectivamente, as porções da correia apresentam abas de travamento 214 e 215, respectivamente, que se projetam para fora substancial e radialmente. A ponte 224 interconecta as primeiras extremidades das porções da correia 212 e 213. Neste exemplo, como nos exemplos supradescritos, a ponte 224 se estende pelas extremidades radialmente externas das abas de travamento 214 e 215. Em suas respectivas segundas extremidades 213B e 112B, respectivamente, as porções da correia apresentam membros de montagem que, neste exemplo, são constituídos por engates 216 e 217, respectivamente, recurvados de modo a se engatarem.
[0076] Neste exemplo, os meios de travamento compreendem um parafuso 218, cuja haste 218A passa pelos furos 214A e 215A, respectivamente, nas abas de travamento 214 e 215. Após os membros de montagem serem montados juntos por engate, neste exemplo, o colar pode ser travado ao girar o parafuso 218. Neste exemplo, o giro ocorre na direção do afrouxamento em razão do travamento obtido pela redução do diâmetro do colar exigir que as abas de travamento 214 e 215 sejam ainda mais distanciadas.
[0077] Neste exemplo, a cabeça do parafuso 218B é retida em relação à aba de travamento 214, ao mesmo tempo em que ele pode girar ao redor dela. Para este fim, no lado da aba que é distanciado da cabeça, o parafuso porta uma protuberância radial 218C, por exemplo, feita na forma de um anel de segurança montado na haste do parafuso após ter sido engatado no furo 214A. No mesmo lado da aba de travamento 215, a haste do parafuso coopera com a rosca. Pode ser uma porca separada, porém, neste exemplo, a rosca é formada em uma bucha saliente 215B que forma uma extensão cilíndrica na borda do furo 215A. Pode-se observar que, quando o parafuso é girado na direção de afrouxamento, sua cabeça permanece retida em relação à aba de travamento 214, ao mesmo tempo que sua haste se afrouxa na rosca da bucha 215B, tendendo a distanciar a aba de travamento 215 e a aba de travamento 214.
[0078] Naturalmente, a Figura 13 é apresentada meramente como indicação de uma possível modalidade. Em particular, é possível prever a modificação dos meios de montagem 216 e 217 de forma similar aos meios descritos com referência às figuras anteriores.
[0079] Segue abaixo a descrição das Figuras 14 e 15 que mostram uma modalidade da variante das Figuras 1 a 5. Neste exemplo, o colar é inteiramente similar àquele descrito com referência às Figuras 1 a 5, exceto por ser equipado com um pilar que define o espaço mínimo das abas de travamento quando o colar está na posição travada. Neste exemplo, o pilar é formado por uma porção 30 dobrada várias vezes 30 e guarnecida na extremidade radialmente externa da aba de travamento 15 e estendida em direção à aba de travamento 14.
[0080] A Figura 14 mostra o colar no estado aberto, ao mesmo tempo em que a porção dobrada várias vezes 30 está no estado livre. Figura 15 mostra o mesmo colar no estado fechado e se pode observar que a extremidade livre 30A da porção dobrada várias vezes 30 é limítrofe à face interna da aba de travamento 14 (isto é, a face da aba de travamento que dá para a aba de travamento 15). Pode-se observar também que o pilar 30 é deformável por se verificar seu achatamento na direção periférica durante o travamento do colar. Ele constitui uma forma de mola que, após deformada, mantém um espaço mínimo entre as abas de travamento 14 e 15. Além disso, o pilar serve como um indicador de fim de travamento, pois, após sua extremidade livre 30A ter entrado em contato conta a face interna da aba de travamento 14, as forças que ele exerce nas abas tornam necessária uma maior aplicação do torque de travamento.
[0081] O colar das Figuras 14 e 15 também apresenta a ponte 24 que, como aquela nas Figuras 3 a 5, é formada nas extremidades radialmente externas das abas de travamento. Assim, a porção dobrada várias vezes que forma o pilar 30 pode ser constituída de duas linguetas estendidas nos dois lados da ponte 24 a partir da extremidade radialmente externa da aba de travamento 15. Pode-se observar que o pilar 30 tem a forma de uma corrugação cuja extremidade livre é retesada na direção substancialmente circunferencial do colar. A corrugação determina a direção de deformação do pilar na extremidade do travamento. De modo semelhante, a ponte 24 é inicialmente ondulada na direção pretendida que predetermina a direção de deformação dela.
[0082] Indica-se acima que a ponte pode ser rompível. Para facilitar esta possibilidade, é possível equipar a ponte com uma linha de fraqueza 24A (ver Figura 3) determinando a região em que ela se parte ao final do travamento. A região de fraqueza também pode incorporar o eixo da dobradiça na região da dobradiça que forma a ponte.
[0083] A Figura 16 segue descrita abaixo. Na modalidade desta variante, a ponte 324 é presa ou íntegra à primeira extremidade 12A na porção da correia 12. Mais precisamente, a ponte é presa ou íntegra à primeira aba de travamento 14. Ela pode vir em uma peça com a primeira porção da correia 13 ou mesmo ser separada e montada na primeira aba. No lado distanciado da aba de travamento 14, a ponte 324 apresenta uma aba de fixação 325 em que é guarnecido um furo 325A. Assim, as duas porções da correia 12 e 13 são montadas juntas e alinhadas 325A à aba 325 com o furo 15A na aba de travamento 15 na segunda porção da correia 13. Basta inserir a haste 18A da correia 18 pelo furo 14A na aba 14 e pelos furos 325A e 15A que são alinhados entre si. No exemplo acima, a aba de travamento 15 é presa ou íntegra à bucha saliente e rosqueada 315B. Neste exemplo, a bucha se projeta pelo interior da aba 15 entre seus flanges laterais. O diâmetro do furo 325A é adaptado para corresponder com o diâmetro externo da bucha, para que ela seja inserida no furo 325A quando os furos 325A e 15A são alinhados entre si. Neste exemplo, a ponte 324 adquire uma forma em V, a ponta 324A da forma em V aponta em direção ao interior do colar. A ponta 324A forma uma dobra estendida e paralela ao eixo do colar e que incorpora o eixo da dobradiça que é formada pela ponte 24. Após os furos 325A e 15A terem sido alinhados entre si, e após o parafuso 18 ter sido posicionado nos furos 14A, 325A e 15A, o parafuso pode simplesmente ser pré-aparafusado na bucha 15B. O colar pode ser posicionado em torno do artigo a ser fixado, e as segundas extremidades das porções da correia 12B e 13B podem ser engatadas juntas pelos seus meios de engate 16 e 17.
[0084] Como mostrado na Figura 17, a ponte 324' é um elemento distinto das porções da correia 12 e 13. Ela é guarnecida inicialmente com uma aba 325' análoga à aba 325 descrita com referência à Figura 16 e, assim como a aba, guarnecida com um furo 325'A. Para fixá-la na aba de travamento 14, a ponte 234' apresenta inicialmente uma aba de fixação 325'' guarnecida com um furo 325''A. Para montar o colar, a ponte é disposta de modo que os furos 325'A e 325''A são, respectivamente, alinhados com os furos 14A e 15A nas abas de travamento 14 e 15. O parafuso é inserido nos furos. Como no exemplo anterior, o furo 15A na aba de travamento 15 pode ser equipado com uma bucha saliente. O furo 14A na aba 14 é vantajosamente oval, assim como o furo 325''A na aba 325''. As segundas extremidades 12B e 13B das porções da correia 12 e 13 são guarnecidas com os meios de montagem supradescritos 16 e 17 que operam por engate.
[0085] Nas Figuras 16 e 17, as abas de fixação 325, 325' e 325'' apontam nas direções que são paralelas às abas de travamento 14 e 15 quando a ponte é montada com as porções da correia. Além disso, no exemplo apresentado, as abas de fixação que fixam a ponte são dispostas nos interiores das abas de travamento 14 e 15. É naturalmente possível fazer com que elas sejam dispostas nas regiões externas, porém sua disposição é preferível nas regiões internas. As pontes 324 e 324' são guarnecidas com fendas 324A e 324'A, respectivamente, que se estendem longitudinalmente, isto é, partindo da direção de uma aba de travamento para outra. Como se pode observar de forma mais clara na Figura 18, cada fenda se estende pelo menos na base da forma em V que é formada pela ponte, de modo que, quando ela se dobra sob o efeito do colar que é travado, o parafuso 18 não obstrui a deformação da ponte.

Claims (8)

  1. Colar de fixação articulado que compreende uma correia (10) constituída de duas porções de correia (12, 13) em que cada uma tem a primeira extremidade (12A, 13A) guarnecida com uma aba de travamento (14, 15) e a segunda extremidade (12B, 13B) guarnecida com um membro de montagem (16, 17), os membros de montagem são adequados a cooperarem entre si visando a montagem das segundas extremidades juntas de forma liberável, cada das abas de travamento (14, 15) tendo um furo (14A, 15A) e o colar ainda compreendendo um parafuso (18) no qual a haste (18A) passa através destes furos e que está retido em relação às abas de travamento (14, 15) de modo a causar elas a moverem em relação uma a outra por engate por rosca de maneira a travar o colar uma vez que as segundas extremidades (12B, 13B) são montadas juntas,
    caracterizado por as primeiras extremidades (12A, 13 A) das duas porções de correia (12, 13) se interconectarem por uma ponte (324’) que, quando o colar está no estado livre e destravado, mantém as abas de travamento (14, 15) entre si e faz com que as segundas extremidades (12B, 13B) das porções de correia (12, 13) fiquem aproximadas até que os membros de montagem (16, 17) cooperem entre si, uma vez que o parafuso de travamento (18) está retido com relação às abas de travamento, a ponte (324’) formando um elemento distinto das porções de correia (12, 13) e compreendendo duas abas de fixação (325’, 325’’) montadas entre as abas de travamento (14, 15), as abas de fixação (325’, 325”) sendo dispostas nos interiores das referidas abas de travamento (14, 15), cada das abas de fixação sendo guarnecidas com um furo (325’A, 325”A) através dos quais a haste (18A) do parafuso (18) também passa, a ponte (324’) sendo adequada para ser deformada enquanto o colar é travado, para que as abas de travamento se movam entre si.
  2. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os membros de montagem (16, 17) cooperarem entre si por engate.
  3. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o membro de montagem da segunda extremidade de uma das porções de correia (12, 13) compreender a primeira arruela (17) projetada radialmente para fora e que tem uma extremidade livre (17A) e recurvada para dentro para formar um engate, ao mesmo tempo em que o membro de montagem da segunda extremidade da outra porção de correia compreende a segunda arruela (16) projetada radialmente para fora e que é adequada a cooperar com o engate.
  4. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o membro de montagem (116) da segunda extremidade (12B) de uma das porções de correia (12) ser formado na extensão (116A) da segunda extremidade que se desloca radialmente para fora.
  5. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a extensão (116A) ter um engate dentro da borda (116', 116''), e pelo membro de montagem (117) da segunda extremidade da outra porção de correia compreender uma borda de engate adequada ao engate na borda interna de engate no interior da extensão.
  6. Colar de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por o furo (14A, 15A) em pelo menos uma das abas de travamento (14, 15) ser oblongo.
  7. Colar de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o furo em uma das abas de travamento (14, 15) ter uma bucha projetada com rosca (14B) para cooperar por engate por aparafusamento com a haste (18A) do parafuso.
  8. Colar de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a ponte (324’) ter uma forma em V.
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