BR112020004117A2

BR112020004117A2 - recipiente de fluido com uma conexão passível de liberar para um componente de veículo

Info

Publication number: BR112020004117A2
Application number: BR112020004117-3A
Authority: BR
Inventors: Manfred Rüffer; Horst Krämer; Kerima Mertz; Milan Jagos; Paul Wiebe
Original assignee: Continental Teves Ag & Co. Ohg
Priority date: 2017-09-07
Filing date: 2018-06-21
Publication date: 2020-09-01
Also published as: JP7160905B2; EP3678907A1; CN111065558A; US11535220B2; US20200384970A1; KR20200045499A; EP3678907B1; DE102017215833A1; JP2020533222A; CN111065558B; WO2019048103A1

Abstract

  A invenção refere-se a um recipiente de fluido (1) para conexão passível de liberar para um componente do veículo (2), em que o recipiente de fluido (1) tem pelo menos um suporte de fixação (4, 5) com uma abertura (6, 7) a qual está alinhada com uma abertura de encaixe (8) no componente do veículo (2) e a conexão é presa por um pino de travamento (3) que pode ser estendido para dentro da abertura de encaixe (8) e na abertura (6) e/ou abertura (7) e pode ser travada na posição final por um movimento de encaixe retilíneo na direção do encaixe (S); a fim de aumentar a capacidade de suporte de carga da conexão e para simplificar a instalação, propõe-se, de acordo com a invenção, que o suporte de fixação (4, 5) possua um dispositivo de travamento (9, 10) o qual esteja disposto em alinhamento com a respectiva abertura (6, 7) e o dispositivo de travamento (9, 10) compreenda pelo menos duas abas elasticamente resilientes (11, 12,...) que atuem de maneira travada em uma parte de travamento engrossada (18) do pino de travamento (3) e, assim, prendam o pino de travamento (3) em sua direção axial.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RECIPI-

ENTE DE FLUIDO COM UMA CONEXÃO PASSÍVEL DE LIBERAR PARA UM COMPONENTE DE VEÍCULO".

[001] A invenção refere-se a um recipiente de fluido com caracte- rísticas de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. Os recipientes de fluido desse tipo são usados, por exemplo, como recipientes de meios sob pressão para sistemas de freio hidráulicos de veículos a motor, onde servem tanto para a alimentação de cilindros de freio mestres clássicos acoplados a um estágio de reforço separado, e uni- dades geradoras de pressão combinadas contendo o estágio de refor- ço de maneira integrada.

[002] Os recipientes de fluidos do tipo em questão são fixados diretamente na unidade hidráulica. Para fixar o recipiente de fluido na sua posição pretendida na unidade, é conhecido o uso de um pino de travamento que é inserido através de aberturas alinhadas no recipiente e no componente do veículo. Para uma instalação simplificada, o pino de travamento também deve ser instalado e fixado com tempos de ci- clo curtos e, na medida do possível, sem ferramentas ou dispositivos separados, e soluções complexas e propensas a falhas com roscas de parafuso, luvas de aperto e similares também devem ser evitadas.

[003] A DE 10 047 325 A1 divulga um conjunto no qual o recipi- ente de fluido é fixado por um pino de metal com um suporte em ângu- lo ortogonal. Considera-se uma desvantagem que, para travar o pino de metal, seu suporte angular precise ser introduzido entre duas tiras de mola ou em um inserto de travamento e, para esse fim, se pretende que seja girado para uma posição muito específica com tolerâncias exatas. Essa operação adicional dificulta a instalação às cegas e au- menta os gastos com o monitoramento para evitar instalações incorre- tas.

[004] A EP 2 459 425 B1 divulga um conjunto com um recipiente de compensação e um pino de fixação feito de plástico, que é travado na direção do encaixe por um simples movimento axial do encaixe. Para este fim, o pino de fixação tem um flange de cabeça como baten- te e, além disso, um ou mais elementos de trava que interagem com um encaixe de força ou encaixe de forma com uma das aberturas nas orelhas de fixação do recipiente de compensação. Considera-se uma desvantagem aqui que a reutilização múltipla do pino de fixação, por exemplo, no caso de manutenção, seja possível apenas em uma ex- tensão limitada devido ao desgaste dos 'elementos de travamento; além disso, a capacidade de suporte de carga do pino de fixação em altas cargas transversais - por exemplo, no caso de um acidente - é considerada como necessitando de aprimoramento.

[005] Portanto, é um objetivo propor um recipiente de fluido apri- morado que, mesmo sob altas cargas e ao usar cepos de recipientes sem colar, permaneça confiavelmente preso ao componente do veícu- lo, e que possa ser usado em veículos com volante à direita e com vo- lante à esquerda e cuja instalação, em particular instalação cega à mão e instalação automática por máquinas, possa ser realizada repe- tidamente de forma simples e em um número ilimitado de vezes, com componentes reutilizáveis.

[006] O objetivo é alcançado de acordo com a invenção por com- ponentes com combinações de características conforme alegadas na reivindicação principal 1 e outras reivindicações independentes 7 e 13. As reivindicações dependentes estabelecem outras concretizações e refinamentos de acordo com a invenção.

[007] A invenção prevê que o suporte de fixação tenha um dispo- sitivo de travamento o qual está disposto em alinhamento com a res- pectiva abertura e para o dispositivo de travamento compreender pelo menos duas abas elasticamente resilientes que agem a modo de tra- vamento em uma parte de travamento engrossada do pino de trava-

mento e, assim, segura o pino de travamento em sua direção axial. Isso permite uma construção robusta, a qual é particularmente simples de instalar e não requer posicionamento separado do componente du- rante a instalação. Um orifício passante simples é suficiente para isso no componente do veículo. Isso também promove um monitoramento tátil e visual claro do ajuste correto do pino de travamento.

[008] De acordo com um desenvolvimento da invenção, as abas têm partes de superfície côncavas, de preferência esféricas, que, para travar o pino de travamento, interagem simultaneamente com uma par- te de superfície convexa correspondente do pino de travamento. Isso permite um posicionamento final inequívoco e sem oscilações dos componentes com forças de instalação reduzidas e os componentes podem ser projetados para serem particularmente robustos mecani- camente.

[009] A facilidade de manutenção também é aumentada, a insta- lação e a remoção podem ser realizadas rapidamente e quantas vezes forem necessárias, sem uma ferramenta e automaticamente, ou com auxílios simples.

[0010] De acordo com uma concretização preferida, são forneci- dos dois dispositivos de travamento no recipiente de fluido, cujos dis- positivos de travamento são dispostos substancialmente simetricamen- te um frente ao outro, de modo que a direção de encaixe possa opcio- nalmente ser revertida e a instalação em ambos os lados seja sempre possível. Isso permite a implementação de uma solução padronizada e barata que pode ser usada inalterada em várias áreas de uso e aplica- ções - por exemplo, versões com volante à direita e volante à esquer- da.

[0011] A invenção também prevê que o pino de travamento seja de preferência rotacionalmente simétrico e compreenda um corpo alongado com uma extremidade frontal que, para o travamento, seja conectada através da abertura de encaixe no componente do veículo, e a parte de travamento engrossada seja formada substancialmente na região de uma extremidade traseira oposta. Como resultado, o pino de travamento pode ser produzido de forma simples e econômica a partir de metal ou plástico, a instalação incorreta é inevitavelmente evi- tada, a instalação automatizada e a remoção simples são promovidas e o espaço de construção necessário é reduzido.

[0012] De acordo com um desenvolvimento vantajoso, a parte de superfície da parte de bloqueio orientada na direção de encaixe pode ser esférica, de preferência pode ser projetada como um segmento esférico, particularmente preferencialmente como um hemisfério. Isso possibilita a realização de uma montagem sem folga, com forças e desgaste de instalação particularmente baixos.

[0013] Uma concretização preferida do pino de trava prevê um ressalto direcionado substancialmente de modo radial em relação ao corpo a ser fornecido no lado plano do segmento esférico e para uma transição entre o ressalto e o corpo a ser chanfrado, em particular cô- nico. Isso aumenta a força de pressão contra a perda inadvertida do pino de travamento e, portanto, aumenta a segurança do travamento e, ao mesmo tempo, melhora a produtividade dos processos de mol- dagem, ao reduzir o número de etapas.

[0014] De acordo com outra concretização da invenção, a parte de travamento pode ser projetada como uma cabeça esférica, como re- sultado do qual o pino de travamento pode ser projetado de uma ma- neira particularmente economizadora de espaço e, além disso, a força de remoção e a suscetibilidade ao desgaste são reduzidas.

[0015] De acordo com uma concretização preferida, o recipiente de fluido pode ser fornecido como um recipiente de fluido de freio e o componente do veículo como uma unidade hidráulica para gerar a pressão do freio hidráulico, em particular um cilindro de freio mestre,

para um sistema de freio hidráulico de veículo a motor.

[0016] Isso permite uma construção particularmente robusta e à prova de colisões do conjunto de freio relevante para a segurança de uma maneira particularmente econômica, porque, por exemplo, assim, a função de retenção não é mais deslocada para os cepos de conexão do recipiente de fluido e, portanto, elas podem ser realizadas de ma- neira simples sem um colar. O diâmetro das interseções hidráulicas desse tipo também pode ser reduzido como resultado.

[0017] Além disso, a invenção reivindica um conjunto compreen- dendo um recipiente de fluido de acordo com a invenção e pelo menos um pino de travamento de acordo com a invenção, cuja montagem combina as vantagens mencionadas acima.

[0018] Outras características, vantagens e possíveis usos da in- venção emergem da descrição abaixo de uma concretização exempli- ficativa de acordo com a invenção. Nessa conexão:

[0019] A Figura 1 mostra um detalhe de uma concretização de um conjunto de um cilindro de freio mestre e um recipiente de fluido de acordo com a invenção montado no mesmo e um pino de travamento em uma ilustração em corte.

[0020] A Figura 2 mostra uma ilustração em corte de um detalhe do recipiente de fluido de acordo com a Figura 1 com dois dispositivos de travamento.

[0021] A Figura 3 mostra uma vista superior de um dispositivo de travamento de acordo com a Figura 2.

[0022] A Figura 4 mostra uma ilustração em corte ampliada D-D do dispositivo de travamento de acordo com a Figura 3.

[0023] A Figura 5 mostra uma concretização de acordo com a in- venção do pino de travamento de acordo com a Figura 1.

[0024] A Figura 6 mostra uma segunda concretização de acordo com a invenção do pino de travamento em uma ilustração espacial.

[0025] A Figura 7 mostra uma terceira concretização de acordo com a invenção do pino de travamento em uma ilustração espacial.

[0026] A Figura 8 mostra um diagrama esquemático de um dia- grama de deslocamento de força de uma força axial que atua no pino de travamento contrária à direção de encaixe. Figura 1

[0027] Na concretização mostrada, o recipiente de fluido 1 de acordo com a invenção é projetado como um recipiente de meio de pressão de um sistema de freio hidráulico de veículo motorizado e é disposto diretamente sobre um cilindro de freio mestre (componente de veículo 2).

[0028] A conexão ao componente de veículo 2 é projetada para ser passível de liberar e é fixada por um pino de travamento 7, o qual pode ser montado ou removido um número ilimitado de vezes. Para este fim, o componente de veículo 2 tem uma abertura de encaixe 8 e o recipiente de fluido 1 possui dois suportes de fixação 4 e 5, os quais estão dispostos em ambos os lados da abertura de encaixe 8 e cada um tem uma abertura 6 ou 7 alinhada com a abertura de encaixe 8. As aberturas 6, 7 são de design cilíndrico alongado na direção axial e, portanto, há uma área de contato suficiente com o pino de travamento

3. Isso garante resistência adequada a forças transversais mais altas e, em particular, o que excede dos valores-limite para a pressão super- ficial do material plástico do recipiente de fluido 1 e, portanto, sua ava- ria, é evitada.

[0029] O pino de travamento 7 se estende através das aberturas 6, 7, 8 e, assim, prende o recipiente de fluido 1 em sua posição ajustada pretendida no componente de veículo 2. Ao mesmo tempo, o próprio pino de travamento 7 é preso em sua posição final por um fecho de travamento em um dispositivo de travamento 9 no recipiente de fluido

1. Cada dispositivo de bloqueio 9, 10 é atribuído respectivamente a uma das aberturas 6 e 7 e é alinhado com o mesmo.

[0030] Como pode ser reunido em particular das figuras 2-4 abai- xo, os dispositivos de travamento 9, 10 têm cada um 4 abas elastica- mente resilientes 11, 12, 21, 22 na concretização mostrada.

[0031] Um número diferente de abas é permitido a qualquer mo- mento dentro da invenção. O número de 3 ou 4 abas por dispositivo de travamento é considerado particularmente preferido, no entanto, devi- do a que um compromisso ideal entre despesas de fabricação, força de instalação, força de retenção e fixação do pino de travamento 3 po- de, desse modo, ser alcançada de maneira particularmente simples, mesmo se um ou mesmo duas abas perdem sua função (por exemplo, ruptura).

[0032] Cada aba 11, 12, 21, 22 tem em cada caso uma parte su- perficial esfericamente côncava 13, 14, 23, 24, dirigida de modo radial para dentro, formando um rebaixo axial. As partes de superfície 13, 14, 23, 24 acima mencionadas abrangem uma parte de travamento en- grossada 18 do pino de travamento 3 e prendem este último na dire- ção axial com um encaixe de força e encaixe de forma por meio da pré-tensão radial e rebaixo axial.

[0033] A parte de travamento engrossada 18 do pino de travamen- to 3 tem uma parte de superfície convexa 15 que é orientada na dire- ção de encaixe S e, juntamente com as partes de superfície 13, 14, 23, 24, define o batente axial e a posição final do pino de travamento na montagem.

[0034] Um desvio da superfície esférica para outra superfície côn- cava das partes de superfície 13, 14, 23, 24 (ou parte de superfície correspondentemente convexa 15 do pino de travamento 3) é, certa- mente, permitido dentro da invenção.

[0035] Para o travamento, o pino de travamento 3 deve apenas ser inserido axialmente em uma linha reta na direção de encaixe S até o batente ou contato da parte de superfície 15 contra as partes de super- fície 13, 14, 23, 24.

[0036] Para padronização aprimorada e capacidade de montagem em ambos os lados, os dois suportes de fixação 4, 5 estão equipados com dispositivos de travamento 9, 10 que podem ser operados de for- ma idêntica e são preferencialmente projetados de forma simétrica ou idêntica. Por este meio, o mesmo pino de travamento 7 pode ser inse- rido e travado, conforme desejado, de ambos os lados, sem uma res- trição funcional. Ele está travado no dispositivo de travamento 9 na direção de encaixe S e no dispositivo de travamento 10 na direção de encaixe S'. Figura 2

[0037] Para esclarecer a construção dos dispositivos de travamen- to 9, 10 descritos acima, o detalhe correspondente do recipiente de fluido 1 é mostrado por si só na Figura 2, sem ser montado. Deve-se enfatizar particularmente que a formação do rebaixo axial por meio de partes superficiais côncavas 13, 14, 23, 24 permite que o pino de tra- vamento 3 seja segurado axialmente, seja centrado de maneira ine- quívoca de modo radial e, ao mesmo tempo, seja removido mais facil- mente sem ser danificado. Para facilitar ainda mais a instalação, as abas 11, 12, 21, 22 têm uma inclinação de introdução 27. Figura 3

[0038] A Figura 3 mostra uma vista superior (correspondendo à direção de encaixe S da Figura 3) do suporte de fixação 4 com o dis- positivo de travamento 9 formado no mesmo. Pode-se observar que cada aba é curvada na direção circunferencial. Se pelo menos duas e de preferência 3 ou 4 abas forem usadas, a perda de uma aba ou mesmo uma pluralidade de abas se torna não crítica, porque o pino de travamento 3 já pode ser mantido em sua posição final axial por uma única aba.

Figura 4

[0039] A vista em corte D-D da Figura 3 esclarece a construção do dispositivo de travamento. Figura 5

[0040] A Figura 5 mostra uma primeira concretização de acordo com a invenção do pino de travamento 3 de acordo com a Figura 1. O pino de travamento 3 é de preferência construído simetricamente de modo rotacional a partir de um material metálico, em particular aço. Projetos de plásticos com economia de peso, em particular feitos de material plástico reforçado com fibra, também são permitidos para ca- sos de menor carga dentro da invenção.

[0041] O pino de travamento 3 tem em seu lado frontal um corpo alongado 16 com uma extremidade frontal cônica chanfrada 17 que, para travar, é conectada através da abertura de encaixe 8 no compo- nente do veículo 2. Substancialmente na região de uma extremidade oposta à extremidade frontal 17, uma parte de travamento 18 é forma- da de maneira engrossada no corpo 16, sendo a referida parte de tra- vamento bloqueada no dispositivo de travamento 9, 10 do recipiente de fluido 1.

[0042] Uma parte da superfície 15 da parte de travamento 18 dire- cionada para a extremidade frontal 17 na direção de encaixe é proje- tada para ser esfericamente convexa de uma maneira correspondente às partes de superfície 13, 14, 23, 24 das abas 11, 12, 21 22, especifi- camente como um segmento esférico na concretização mostrada.

[0043] Um ressalto 19 direcionado de modo radial substancialmen- te em relação ao corpo 16 é fornecido no lado plano do segmento es- férico. O ressalto serve substancialmente para aumentar a resistência axial contrária à direção de encaixe respectiva S, S' ou a força de pressão contra uma perda inadvertida do pino de travamento 3 e, as- sim, aumentar a segurança de travamento.

[0044] Uma transição 20 entre o ressalto 19 e o corpo 16 é chan- frada, em particular cônica, que cria um tipo de cone escalonado e, em particular, facilita a produção do pino de travamento 3 em um projeto de metal, por exemplo, por meio de moldagem a frio.

[0045] Um suporte alongado 26 une a parte de travamento 18 na parte traseira. A lingüeta 26 serve, em particular, para segurar o pino de travamento 3 com os dedos ou pinças automáticas para uma insta- lação simplificada e, além disso, como uma opção visual confiável pa- ra monitorar o ajuste correto do pino de travamento 3 no conjunto. Figura 6

[0046] A Figura 6 mostra uma segunda concretização de acordo com a invenção do pino de travamento 3. Em contraste com a concre- tização de acordo com a Figura 5, a borda radial externa 25 do ressal- to 19 é arredondada para simplificar a remoção. Figura 7

[0047] Em contraste com as concretizações de acordo com as fi- guras 5 e 6, na terceira concretização de acordo com a invenção do pino de travamento 3 que é mostrado, a parte de travamento 18 é pro- jetada como uma cabeça esférica e o terminal 26 está ausente. Uma concretização deste tipo pode ser vantajosa, por exemplo, quando as condições do espaço de construção são particularmente apertadas e também para colocar linhas nas proximidades imediatas do dispositivo de travamento, a fim de evitar danos à linha pelo suporte 26. Figura 8

[0048] A Figura 8 mostra de uma maneira altamente simplificada, um diagrama de deslocamento de força durante a instalação do pino de travamento 3. O travamento do pino de travamento 3 no dispositivo de travamento 9, 10 ocorre automaticamente e é inequivocamente re- conhecível por um curso característico da força de resistência durante a instalação. Neste caso, quando as abas 11, 12, 21, 22 são expandi-

das elasticamente pela parte de superfície 15, com uma força de pré- tensão sendo formada, um primeiro pico de força surge inicialmente. Isto é seguido por uma diminuição na força, culminando na aceleração na direção do encaixe quando as abas 11, 12, 21, 22, depois de pas- sar sobre a inclinação de introdução 27, retornam com a parte de tra- vamento 18. Quando a parte da superfície 15 bate contra as partes da superfície 13, 14, 23, 24, o pino de travamento 3 atinge sua posição final, acompanhado por um forte segundo aumento final da força.

[0049] Por este meio, a instalação do pino de travamento 3 pode ser implementada tanto como uma operação cega controlável de modo puramente tátil como uma operação automatizada controlada por sen- sor de força. Lista de sinais de referência

[0050] 1 Recipiente de fluido

[0051] 2 Componente de veículo

[0052] 3 Pino de Travamento

[0053] 4 Suporte de fixação

[0054] 5 Suporte de fixação

[0055] 6 Abertura

[0056] 7 Abertura

[0057] 8 Abertura de encaixe

[0058] 9 Dispositivo de Travamento

[0059] 10 Dispositivo de Travamento

[0060] 11 Aba

[0061] 12 Aba

[0062] 13 Parte da superfície

[0063] 14 Parte da superfície

[0064] 15 Parte da superfície

[0065] 16 Corpo

[0066] 17 Extremidade frontal

[0067] 18 Parte de travamento

[0068] 19 Ressalto

[0069] 20 Transição

[0070] 21 Aba

[0071] 22 Aba

[0072] 23 Parte da superfície

[0073] 24 Parte da superfície

[0074] 25 Borda

[0075] 26 Suporte

[0076] 27 Inclinação de introdução

[0077] S Direção de encaixe

[0078] S’ Direção de encaixe

[0079] M Eixo central

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Recipiente de fluido (1) para conexão passível de liberar para um componente do veículo (2), em que o recipiente de fluido (1) tem pelo menos um suporte de fixação (4, 5) com uma abertura (6, 7) a qual está alinhada com uma abertura de encaixe (8) no componente do veículo (2) e a conexão é presa por um pino de travamento (3) que pode ser estendido para dentro da abertura de encaixe (8) e na abertu- ra (6) e / ou abertura (7) e pode ser travada na posição final por um movimento de encaixe retilíneo na direção do encaixe (S), caracteriza- do pelo fato de que o terminal de fixação (4, 5) tem um dispositivo de travamento (9, 10) que está disposto em alinhamento com a respectiva abertura (6, 7) e o dispositivo de travamento (9, 10) compreende pelo menos duas abas elasticamente resilientes (11, 12,...) que atuam de maneira travada sobre uma parte de travamento engrossada (18) do pino de travamento (3) e, assim, prendem o pino de travamento (3) em sua direção axial.

2. Recipiente de fluido (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as abas (11, 12) têm cada uma partes de superfície côncava (13, 14) que, para travar o pino de travamento (3), interagem simultaneamente com uma parte de superfície convexa correspondente (15) do pino de travamento (3).

3. Recipiente de fluido (1) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as partes de superfície (13, 14, 15) são esféricas.

4. Recipiente de fluido (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de travamento (9) é projetado para ser substancialmente simétrico em frente ao dispositivo de travamento (10), de modo que a direção de encaixe (S) possa opcionalmente ser revertida.

5. Recipiente de fluido (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o recipiente de fluido (1) é projetado como um recipiente de fluido de freio para um sistema de freio hidráulico de veículo motorizado.

6. Recipiente de fluido (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o pino de tra- vamento (3) é rotacionalmente simétrico.

7. Pino de travamento (3) para um recipiente de fluido (1) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracteriza- do pelo fato de que o pino de travamento (3) compreende um corpo alongado (16) com uma extremidade frontal (17) que, para o travamen- to, é conectada através da abertura de encaixe (8) no componente do veículo (2), e a parte de travamento engrossada (18) é formada subs- tancialmente na região de uma extremidade traseira oposta.

8. Pino de travamento (3) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a parte de superfície (15) da parte de travamento (18) é esférica e orientada na direção de encaixe.

9. Pino de travamento (3) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a parte de superfície (15) é substanci- almente projetada como um segmento esférico, em particular um he- misfério.

10. Pino de travamento (3) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que um ressalto (19) direcionado de mo- do radial substancialmente em relação ao corpo (16) é fornecido no lado plano do segmento esférico.

11. Pino de travamento (3) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que uma transição (20) entre o ressalto (19) e o corpo (16) é chanfrada, em particular cônica.

12. Pino de travamento (3) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a parte de travamento (18) é projeta- da como uma cabeça esférica.

13. Conjunto caracterizado pelo fato de que compreende um recipiente de fluido (1) como definido em qualquer uma das reivin- dicações 1 a 4 e um pino de travamento (3) como definido em qual- quer uma das reivindicações 7 a 12.

14. Conjunto, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que o componente do veículo (2) é uma unidade hi- dráulica para gerar a pressão do freio hidráulico em um sistema de freio hidráulico de veículo motorizado, em particular um cilindro mestre do freio.