BR112013002105B1 - Processo para preparar um composto, mistura de dmapn e dgn, e, uso de uma mistura - Google Patents

Processo para preparar um composto, mistura de dmapn e dgn, e, uso de uma mistura Download PDF

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Abstract

processo para preparar um composto, mistura de dmapn e dgn, e, uso de uma mistura. a invenção refere-se a um método para produzir 3-dimetil-amino-propil-amina (dmapa) pela reação de 3-dimetil-amino-propionitrila (dmapn) com hidrogênio na presença de um catalisador, caracterizado pelo fato de que dmapn usada tem um teor de 2-(dimetil-amino-metil)-glutronitrila (dgn) de 300 ppm em peso ou menor, relativo à dmapn usada. a invenção adicionalmente se refere às misturas de dmapn e dgn, caracterizadas pelo fato de que a proporção em peso de dmapn para dgn está dentro da faixa de 1.000.000:250.

Description

“PROCESSO PARA PREPARAR UM COMPOSTO, MISTURA DE DMAPN E DGN, E, USO DE UMA MISTURA”
O pedido US provisório 61/368656 depositado aos 29 de Julho de 2010, é incorporado como referência no presente pedido.
A presente invenção refere-se a um processo para preparar 3dimetil-amino-propil-amina (DMAPA): À presente invenção adicionalmente se refere às misturas de DMAPN e 2-(dimetil-amino-metil)-glutaronitrila (DGN) tendo um teor baixo de DGN.
3-Dimetil-amino-propil-amina (DMAPA, N,N-dimetil-l,3diamino-propano) é um intermediário importante para a produção industrial de, por exemplo, sabões líquidos. DMAPA também serve como material inicial para a preparação de coagulantes e ela mesma deve ter propriedades anticorrosivas.
DMAPA é geralmente preparada por meio de um processo de dois estágios.
No primeiro estágio, acrilonitrila (ACN) é comumente reagida com dimetil-amina (DMA), geralmente formando 3-dimetil-aminopropionitrila (DMAPN).
DMAPN é então geralmente reduzida para DMAPA em um estágio posterior.
De acordo com WO 2007/128803, é vantajoso usar um processo de produção integrado ou um aparelho integrado para preparar DMAPA. Aqui, a corrente de produto inicialmente obtida, que contém DMAPN, é utilizada diretamente ou após purificação para conversão em DMAPA em uma etapa posterior. De acordo com o ensinamento de WO 2007/128803, a qualidade da corrente de produto DMAPN da primeira reação (DMA e ACN) é de importância crítica para a reação de produção de DMAPN para DMAPA, em especial com relação ao consumo do catalisador usado na redução.
WO 2007/128803 portanto ensina um processo para preparar DMAPN por reação contínua de DMA com ACN, com primeiramente DMA e subsequentemente ACN sendo introduzidas continuamente e a reação da corrente de reação ocorrendo em uma primeira região de reação e pelo menos parcialmente em uma segunda região de reação.
A DMAPN obtida nesta maneira e então, geralmente sem purificação adicional, reduzida diretamente por meio de hidrogênio para DMAPA em uma região de reação posterior.
De acordo com a revelação, a vida de operação do catalisador de hidrogenação na hidrogenação de DMAPN pode ser aumentada quando uma DMAPN preparada de acordo com o ensinamento de WO 2007/128803 em dois espaços de reação separados é usada na hidrogenação de DMAPN.
O objetivo da presente invenção em comparação com a técnica anterior foi obter um aperfeiçoamento adicional na vida de operação dos catalisadores usados na hidrogenação de DMAPN. Em especial, reações secundárias indesejáveis tais como decomposição exotérmica da nitrila, redissociação da DMAPN em ACN e DMA ou formação de aminas secundárias pela condensação de DMAPA devem ser mantidas baixas durante o uso do catalisador, sem a velocidade espacial sobre o catalisador tendo que ser reduzida. A partir de um ponto de vista industrial, um teor baixo de DMAPN no produto é vantajoso porque DMAPN é difícil de separar de DMAPA e em usos subsequentes ocasiona propriedades indesejáveis tais como odor e descoloração. Embora o teor de DMAPN no produto de hidrogenação possa ser decrescido em uma certa extensão pelo aumento da temperatura de reação acima do valor inicial porque isto ocasiona uma conversão mais alta, o aumento na temperatura de reação resulta na formação de outros componentes secundários que reduzem a qualidade. Por esta razão, a temperatura de reação não pode ser aumentada à vontade. Consequentemente um objetivo da presente invenção foi manter a desativação do catalisador baixa durante o processo com o propósito de aumentar a vida do catalisador enquanto se mantém o bom desempenho do catalisador. Uma medição destas propriedades é a razão de aumento de temperatura para o tempo de operação. Uma razão baixa de aumento de temperatura para tempo de operação significa que o catalisador pode ser operado por um tempo longo na temperatura inicial e que é pequeno aumento de temperatura exigido para compensar alguma desativação do catalisador. Temperaturas críticas nas quais as reações secundárias aumentam em uma extensão excessiva são por conseguinte não alcançadas por um tempo longo. Também foi um objetivo da presente invenção minimizar a razão de aumento de temperatura para tempo de operação do catalisador.
O objetivo da presente invenção foi capaz de ser alcançado por um processo para preparar 3-dimetil-amino-propil-amina (DMAPA) pela reação de 3-dimetil-amino-propionitrila (DMAPN) com hidrogênio na presença de um catalisador, em que a DMAPN usada tem um teor de 2(dimetil-amino-metil)-glutaronitrila (DGN) de 300 ppm em peso ou menor, baseado na DMAPN utilizada.
Foi surpreendentemente verificado que 2-(dimetil-aminometil)-glutaronitrila (DGN) de fórmula (I)
na DMAPN ocasiona desativação mais rápida de catalisadores de hidrogenação de nitrila. Por outro lado, quando o teor de DGN não ultrapassa um valor de 300 ppm, pode ser alcançado um aumento adicional na vida de operação em comparação com a técnica anterior. Embora WO 2007/128803 revele que a qualidade da DMAPN usada na hidrogenação pode ser crítica para a qualidade da DMAPA obtida por hidrogenação de DMAPN, ela não fornece nenhuma informação sobre quais propriedades da
DMAPN influenciam a reação de hidrogenação. Ademais, uma DMAPN tendo um teor de DGN de 300 ppm e menor não é revelada diretamente e inequivocamente no contexto do processo revelado em WO 2007/128803. Em adição, outros documentos da técnica anterior (e.g. WO-A-2007/051786, DDA-58306, DD-A-222011, US 4.172.091) não fornecem informação inequívoca nem direta de como pode ser preparada uma DMAPN tendo um teor de DGN de 300 ppm nem que o teor de DGN da DMAPN afeta a hidrogenação subsequente.
No processo da invenção, é usada uma DMAPN tendo um teor de 300 ppm ou menor de DGN, baseado na DMAPN utilizada. Preferência é dada ao uso de uma DMAPN tendo um teor de DGN de 250 ppm ou menor, especialmente preferivelmente 150 ppm ou menor e especialmente preferivelmente 50 ppm ou menor, no processo da invenção.
Em uma modalidade preferida, DMAPN tendo um teor de 300 ppm ou menor de DGN pode ser preparada pela reação contínua de ACN com DMA e destilação subsequente. Nesta modalidade preferida, a preparação de DMAPN pode ser em princípio realizada em uma maneira análoga ao ensinamento de WO 2007/128803 ou ao ensinamento de WO 2007/051786, cujos conteúdos são expressamente incorporados como referências.
Nesta modalidade preferida, a reação de ACN com DMA é preferivelmente realizada em uma cascata de reatores na qual preferivelmente de 2 a 10, especialmente preferivelmente de 2 a 8 e muito especialmente preferivelmente de 3 a 7 reatores estão conectados em série. A reação de DMA com ACN em uma cascata de reatores possibilita ajustar as diferentes condições de reação. Nesta maneira, pode ser realizada reação mais completa de ACN combinada com minimização da proporção de subprodutos na corrente de reação.
Os reatores da cascata de reatores podem ser, por exemplo, reatores de tanque agitado, reatores tendo um circuito de bombeamento externo (reatores de circuito) ou reatores tubulares com preferência sendo dada ao primeiro reator ou aos primeiros reatores da cascata de reatores sendo reatores de tanque agitado e que o último reator ou os últimos reatores da cascata de reatores sejam reatores tubulares.
Na modalidade preferida, a temperatura de reação nos reatores está preferivelmente dentro da faixa de 20°C a 120°C. A faixa é mais preferivelmente de 40°C a 90°C, com preferência maior sendo dada à temperatura no último reator ou nos últimos reatores da cascata de reatores sendo menor do que a temperatura de reação no primeiro reator ou nos primeiros reatores da cascata de reatores.
Na modalidade preferida, a reação de ACN e DMA é preferivelmente realizada em uma pressão dentro da faixa de 100 kPa a 2.000 % kPa, preferivelmente de 200 kPa a 1.500 kPa e especialmente preferivelmente de 300 kPa a 800 kPa, com a pressão sendo geralmente determinada pela pressão autógena da DMA usada sob as respectivas condições de reação.
Em uma modalidade muito especialmente preferida, a reação de ACN com DMA é realizada na presença de água.
Quando a reação é realizada na presença de água, preferência é dada à proporção de água, baseada na soma das ACN e DMA usadas, estando dentro da faixa de 0,5% a 10% em peso, especialmente preferivelmente dentro da faixa de 1% a 8% em peso e muito especialmente preferivelmente dentro da faixa de 3% a 7% em peso. A proporção molar de DMA para ACN é então preferivelmente de 1.00:1 a 1.10:1, preferivelmente de 1.01:1 a 1.08:1 e especialmente preferivelmente de 1,02:1 a 1,06:1.
Se nenhuma água adicional é usada na reação, é vantajoso utilizar um excesso molar de DMA. A proporção molar de DMA para ACN é então preferivelmente maior do que 1,02:1, especialmente preferivelmente de 1,04:1 a 1,35:1 e muito especialmente preferivelmente de 1,06:1 a 1,25:1.
Na modalidade preferida, ACN e DMA e opcionalmente água podem ser alimentadas juntas ou separadamente. DMA e ACN são preferivelmente alimentadas separadamente. São especialmente preferivelmente alimentadas primeiro pela introdução de DMA em uma corrente de circulação que já contém DMAPN e preferivelmente pela introdução de ACN após DMA e DMAPN terem sido combinadas.
A água pode, por exemplo, ser introduzida na forma de uma corrente de alimentação adicional para dentro da corrente de reação. Ademais, é possível que pelo menos parte da DMA seja introduzida na forma de uma solução aquosa para dentro da corrente de reação. Por exemplo, esta pode estar na forma de uma solução aquosa de concentração de 30%-70% em peso de DMA. Em adição, a ACN usada pode conter água.
Ademais, tem sido verificado como vantajoso que DMA e ACN sejam introduzidas na forma líquida. Isto permite uma conversão mais alta em um rendimento de espaço-tempo melhor em comparação com os processos nos quais DMA é introduzida em forma gasosa dentro da mistura reacional. As ACN e DMA introduzidas portanto têm uma temperatura ambiente adequada e uma pressão apropriada que garante que estes materiais iniciais estejam presentes na forma líquida para a preparação de DMAPN.
Na modalidade preferida, a reação contínua de ACN com DMA dá uma mistura reacional contendo DMAPN como produto de reação que pode conter não apenas DMAPN mas também geralmente DMA nãoreagida, DGN e outros compostos orgânicos e também possivelmente água e possivelmente ACN não-reagida.
Parte da DMAPN pode ser recirculada como corrente de reciclo ou corrente de circulação para o processo, em cujo caso ela é preferivelmente recirculada para um ponto posterior ao primeiro reator.
A mistura reacional de DMAPN obtida nesta modalidade preferida é subsequentemente introduzida em uma sequência de separação térmica na qual ambos os componentes secundários de alto ponto de ebulição e voláteis são separados da DMAPN.
Isto também pode ser preferivelmente realizado usando um arranjo de coluna contendo uma coluna para separar componentes de baixo ponto de ebulição e uma outra coluna de destilação para separar componentes secundários relativamente não-voláteis.
A remoção térmica dos componentes de baixo ponto de ebulição e de alto ponto de ebulição pode ser especialmente preferivelmente realizada em uma coluna na qual os componentes de baixo ponto de ebulição são obtidos no topo, os componentes de alto ponto de ebulição são obtidos no fundo e DMAPN é obtida via uma corrente gasosa de retirada lateral.
Em uma outra modalidade especialmente preferida, a remoção dos componentes de baixo ponto de ebulição e de componentes de alto ponto de ebulição pode ser realizada em uma coluna que tem uma parede divisória na parte do meio e na qual os componentes de baixo ponto de ebulição são obtidos no topo, os componentes de alto ponto de ebulição são obtidos no fundo e DMAPN é obtido no lado da parede divisória oposto ao ponto de alimentação.
Os componentes de baixo ponto de ebulição (Low Boilers, LB) tais como DMA, ACN, possivelmente água e outros componentes secundários de baixo ponto de ebulição são obtidos no topo da coluna de componentes de baixo ponto de ebulição ou da seção de enriquecimento. Os componentes de alto ponto de ebulição (High Boilers, HB) em relação à DMAPN são DGN e possivelmente outros componentes secundários tendo uma pressão de vapor baixa. Estes são separados via o fundo da seção de extração ou da coluna de extração.
As condições de operação específicas da sequência de destilação podem ser determinadas por uma pessoa experiente na técnica baseando-se no desempenho de separação dos elementos internos da coluna usados e nas pressões de vapor medidas ou estimadas e nos equilíbrios de vapor líquido (vapor-liquid equilibria, VLE) dos componentes introduzidos na sequência de destilação usando métodos de cálculo convencionais.
A sequência de destilação preferivelmente tem elementos internos para aumento do desempenho de separação. Os elementos internos de destilação podem estar, por exemplo, na forma de bandejas, leitos de elementos de recheio ou recheio ordenado. No caso de uma coluna de parede divisória, preferência é dada ao uso de recheios ordenados. Uma vantagem do uso de recheios ordenados é a baixa queda de pressão e a baixa retenção de líquido (liquid holdup) em comparação com as bandejas tais como bandejas de válvula. Os elementos internos podem estar presentes em um ou mais leitos.
O produto de reação da preparação de DMAPN é preferivelmente alimentado para uma região tridimensional tendo de 25% a 75% dos pratos teóricos da coluna de destilação (contados a partir do fundo). Por exemplo, a introdução pode ser realizada um pouco abaixo do meio dos pratos teóricos. O ponto de alimentação ótimo pode ser determinado por uma pessoa experiente na técnica usando ferramentas de cálculo convencionais.
O número de pratos teóricos para separar os componentes de baixo ponto de ebulição, conhecido como a seção de enriquecimento, está geralmente dentro da faixa de 10 a 50, preferivelmente de 10 a 30. O número de pratos teóricos para separar os componentes de alto ponto de ebulição, conhecido como a seção de extração, está geralmente dentro da faixa de 10 a 50, preferivelmente de 10 a 30.
A pressão no topo da(s) coluna(s) de destilação é especialmente preferivelmente de 10 kPa a 1.000 kPa, especialmente preferivelmente de 50 kPa a 500 kPa. A(s) coluna(s) de destilação é são muito especialmente preferivelmente operada(s) em pressão atmosférica.
Se a remoção dos componentes de baixo ponto de ebulição e de alto ponto de ebulição é realizada em um arranjo de colunas contendo uma coluna para separar componentes de baixo ponto de ebulição e uma outra coluna de destilação para separar os componentes secundários relativamente não-voláteis, uma temperatura que está acima do ponto de ebulição da água mas abaixo do ponto de ebulição de DMAPN é preferivelmente ajustada no fundo da coluna de componente de baixo ponto de ebulição. Por exemplo, uma temperatura no fundo da coluna de 100°C a 170°C, especialmente preferivelmente de 110°C a 150°C, pode ser preferivelmente ajustada em uma pressão no topo de 100 kPa (abs.). No fundo da coluna de componentes de alto ponto de ebulição, é preferivelmente ajustada uma temperatura que está acima do ponto de ebulição de DMAPN mas abaixo do ponto de ebulição de DGN. Por exemplo, uma temperatura no fundo da coluna de 170°C a 200°C, especialmente preferivelmente de 180°C a 195°C, pode ser preferivelmente ajustada na coluna de extração em uma pressão no topo da coluna de 100 kPa (abs.).
O condensador da coluna de componentes de baixo ponto de ebulição é geralmente operado em uma temperatura na qual a maior parte das DMA e água é condensada na respectiva pressão no topo. Em geral, a temperatura de operação do condensador está dentro da faixa de 25°C a 100°C, preferivelmente de 25°C a 50°C.
Preferência é dada à recirculação de mais do que 30% em peso, preferivelmente de mais do que 50%, em peso do condensado obtido no condensador para o topo da coluna de componentes de baixo ponto de ebulição. A energia exigida para vaporização é comumente introduzida por meio de um vaporizador interno ou externo no fundo da coluna.
Um condensado que contém predominantemente DMA e possivelmente água e possivelmente outros componentes secundários orgânicos de baixo ponto de ebulição é obtido no condensador da coluna de componentes de baixo ponto de ebulição. Este condensado pode ser recirculado como material inicial para a reação para a síntese de DMAPN.
Nas frações de fundo da coluna de componentes de ebulição, DMAPN é obtida como produto de fundo junto com DGN e possivelmente outros componentes secundários relativamente não-voláteis.
Nas frações de fundo da coluna de extração, DGN é obtida / como produto de fundo junto com quaisquer outros componentes secundários relativamente não-voláteis (remoção de DGN).
DMAPN é obtida no topo da coluna de extração.
Se os componentes de baixo ponto de ebulição e os componentes de alto ponto de ebulição são separados em uma coluna de destilação na qual os componentes de baixo ponto de ebulição são obtidos no topo, os componentes de alto ponto de ebulição são obtidos no fundo e DMAPN é obtida via uma corrente de retirada lateral líquida ou gasosa ou em uma coluna que tem uma parede divisória na parte do meio e na qual os componentes de baixo ponto de ebulição são obtidos no topo, os componentes de alto ponto de ebulição são obtidos no fundo e DMAPN é obtida no lado da parede divisória oposto ao ponto de alimentação, preferência sendo dada ao ajuste de uma temperatura no fundo da coluna que está acima do ponto de ebulição de DMAPN mas abaixo do ponto de ebulição de DGN. Por exemplo, uma temperatura no fundo da coluna de 170°C a 200°C, especialmente preferivelmente de 180°C a 195°C, pode ser preferivelmente ajustada em uma pressão no topo da coluna de 100 kPa (abs.).
O condensador da coluna de destilação é geralmente operado em uma temperatura na qual a parte maior das DMA e água é condensada na respectiva pressão no topo.
Em geral, a temperatura de operação do condensador está dentro da faixa de 25°C a 100°C, preferivelmente de 25°C a 50°C.
Preferência é dada à recirculação de mais do que 30% em peso, preferivelmente mais do que 50% em peso, do condensado obtido no condensador no topo da coluna de destilação. A energia exigida para vaporização é comumente introduzida por meio de um vaporizador interno ou externo no fundo da coluna.
Um condensado contendo predominantemente DMA e possivelmente água e possivelmente outros componentes secundários / orgânicos de baixo ponto de ebulição é obtido no condensador.
Este condensado pode ser recirculado como material inicial para a reação para a síntese de DMAPN.
Nas frações de fundo da seção de extração, DGN é obtida como produto de fundo junto com quaisquer outros componentes secundários relativamente não-voláteis (remoção de DGN).
DMAPN é obtida via uma corrente de retirada lateral líquida ou gasosa ou no lado da parede divisória oposto ao ponto de alimentação.
A DMAPN obtida como produto da sequência de separação comumente tem um teor de maior do que 95% em peso de DMAPN, preferivelmente maior do que 98% em peso de DMAPN e especialmente preferivelmente maior do que 99% em peso de DMAPN.
A DMAPN obtida nesta modalidade preferida preferivelmente tem um teor de DGN de 300 ppm ou menor baseado em DMAPN, especialmente preferivelmente um teor de 250 ppm ou menor baseado em DMAPN, muito especialmente preferivelmente um teor de 150 ppm ou menor baseado em DMAPN e especialmente um teor de 50 ppm ou menor baseado em DMAPN.
Em uma modalidade muito especialmente preferida, a reação de dimetil-amina e acrilonitrila é realizada na presença de água em uma cascata de reatores em uma faixa de temperatura de 50°C a 80°C e em uma faixa de pressão de 300 kPa a 800 kPa, com a proporção molar de DMA para ACN estando dentro da faixa de 1,02:1 a 1,10:1 e a proporção de água estando dentro da faixa de 1% a 8% em peso, baseada na soma de ACN e
DMA usadas. Se estas condições de reação forem cumpridas, um procedimento de purificação por destilação do produto de reação da preparação de DMAPN geralmente não é necessário com o propósito de obter uma DMAPN tendo um teor de DGN de 300 ppm ou menor.
A proporção em peso de DMAPN para DGN na DMAPN obtida nesta maneira está preferivelmente dentro da faixa de 1.000.000:1 a 1.000.000:300, especialmente preferivelmente dentro da faixa de 1.000.000:5 a 1.000.000:250, muito especialmente preferivelmente dentro da faixa de 1.000.000:8 a 1.000.000:150 e em especial dentro da faixa de 1.000.000:10 a 1.000.000:100.
A presente invenção consequentemente também obtém uma mistura de DMAPN e DGN, na qual a proporção em peso de DMAPN para DGN está dentro da faixa de 1.000.000:5 a 1.000.000:250.
O teor de DGN da DMAPN pode ser facilmente determinado por métodos analíticos bem conhecidos por aquelas pessoas experientes na técnica, por exemplo por cromatografia gasosa.
Ademais, hidrogênio é usado no processo da invenção para preparar DMAPA.
Como agente redutor, é possível usar hidrogênio ou um gás contendo hidrogênio. O hidrogênio é geralmente utilizado em pureza industrial. O hidrogênio também pode ser usado na forma de um gás contendo hidrogênio, i.e., em mistura com outros gases inertes tais como nitrogênio, hélio, neônio, argônio ou dióxido de carbono. Como gases contendo hidrogênio, é possível usar, por exemplo, gases removidos de reformador, gases de refinaria, etc., se estes gases não contiverem nenhuns venenos de catalisador para os catalisadores de hidrogenação usados, por exemplo CO. Contudo, preferência é dada ao uso de hidrogênio puro ou de hidrogênio essencialmente puro no processo, por exemplo hidrogênio tendo um teor de maior do que 99% em peso de hidrogênio, preferivelmente maior do que
99,9% em peso de hidrogênio, especialmente preferivelmente maior do que 99,99% em peso de hidrogênio, em especial maior do que 99,999% em peso de hidrogênio.
A reação de DMAPN tendo um teor de DGN de 300 ppm ou menor e hidrogênio pode ser realizada na presença de amônia. Preferência é dada ao uso de amônia pura no processo, preferivelmente amônia tendo um teor de maior do que 99% em peso de amônia e especialmente preferivelmente maior do que 99,9% em peso de amônia.
Em uma modalidade preferida, amônia é geralmente usada em proporções molares para o grupo nitrila de 0,5:1 a 100:1, preferivelmente de 2:1 a 20:1.
Uma outra modalidade preferida é um processo no qual amônia não é adicionada.
A reação de DMAPN tendo um teor de DGN de 300 ppm ou menor com hidrogênio é realizada na presença de um catalisador.
Como catalisadores para a hidrogenação da função nitrila para formar a amina, é possível usar, em especial, catalisadores que contêm um ou mais elementos do grupo de transição 8 da Tabela Periódica (Fe, Co, Ni, Ru, Rh, Pd, Os, Ir, Pt), preferivelmente Fe, Co, Ni, Ru ou Rh, especialmente preferivelmente Co ou Ni, como espécies ativas. Estes incluem catalisadores de esqueleto (também chamados de tipo de Raney®, doravante também: catalisador de Raney) que são obtidos por lixiviação (ativação) de uma liga de metal ativo para hidrogenação e um outro componente (preferivelmente Al). Os catalisadores podem adicionalmente conter um ou mais promotores. Em uma modalidade especialmente preferida, catalisadores de níquel de Raney ou catalisadores de cobalto de Raney são utilizados.
Os catalisadores podem ser usados como catalisadores totalmente ativos ou na forma suportada. Como suportes, preferência é dada ao uso de óxidos de metal tais como A12O3, SiO2, ZrO2, TiO2, misturas de óxidos de metal ou carbono (carbonos ativados, negro de carbono, grafite).
Os catalisadores de óxido são ativados fora do reator ou dentro do reator por redução dos óxidos de metal em uma corrente gasosa contendo hidrogênio em temperatura elevada antes do uso. Quando os catalisadores são reduzidos fora do reator, isto é seguido por passivação por meio de uma corrente gasosa contendo oxigênio, ou inserção em um material inerte com o propósito de evitar oxidação descontrolada em ar e permitir manuseio seguro ativação. Antes de os catalisadores passivados serem usados na reação, eles são comumente reativados por meio de um gás contendo hidrogênio em temperatura elevada.
Catalisadores de leito fixo especialmente preferidos são os catalisadores de cobalto totalmente ativos revelados em EP-A-0.742.045 ou EP-A-0.636.409, dopados com Μη, P e metal alcalino (Li, Na, K, Rb, Cs). A composição cataliticamente ativa destes catalisadores antes da redução com hidrogênio compreende de 55% a 98% em peso, em especial de 75% a 95% em peso, de cobalto, de 0,2% a 15% em peso de fósforo, de 0,2% a 15% em peso de manganês e de 0,05% a 5% em peso de metal alcalino, em especial sódio, em cada caso calculado como óxido.
Outros catalisadores adequados são os catalisadores revelados em EP-A-1306365, que contêm cobalto e se apropriado adicionalmente níquel e também pelo menos um outro metal dopante em um material de suporte particulado, no qual o cobalto e opcionalmente o níquel têm um tamanho de partícula médio de 3 nm a 30 nm no catalisador ativo.
O processo da invenção para preparar MAPA é preferivelmente realizado continuamente. Isto permite uma conversão especialmente eficiente combinada com um rendimento de espaço-tempo alto. Contudo, a preparação de DMAPA também pode ser realizada em batelada ou semicontinuamente.
Reatores típicos nos quais a hidrogenação pode ser realizada são, por exemplo, reatores de tanque agitado de pressão alta, reatores de circuito, autoclaves ou reatores de leito fixo.
O processo da invenção é preferivelmente realizado em um reator de tanque agitado de pressão alta ou em reator de leito fixo. Preferência muito específica é dada à realização da hidrogenação em um reator de leito fixo. /
A mistura reacional pode fluir através do reator de leito fixo do topo para baixo (modo de fluxo descendente) ou do fundo para cima (modo de fluxo ascendente).
Hidrogênio, DMAPN e opcionalmente amônia podem ser introduzidos juntos, por exemplo como corrente de reagentes pré-misturados, ou separadamente na zona de reação do reator.
Ademais, uma corrente de reciclo ou corrente de circulação pode ser introduzida.
A hidrogenação é geralmente realizada em uma pressão de 100 kPa a 50.000 kPa, preferivelmente de 1.000 kPa a 40.000 kPa, especialmente preferivelmente em uma pressão de 2.000 kPa a 30.000 kPa e muito especialmente preferivelmente de 3.000 kPa a 20.000 kPa. Manutenção ou controle da pressão é geralmente afetada(o) via a introdução do hidrogênio.
A hidrogenação é geralmente realizada em temperaturas de 20°C a 400°C, preferivelmente de 40°C a 250°C, especialmente preferivelmente de 50°C a 180°C e muito especialmente preferivelmente de 70°C a 150°C.
O produto de reação do reator de hidrogenação é preferivelmente passado através de um trocador de calor. Após a passagem através do trocador de calor, a temperatura do produto de hidrogenação está preferivelmente dentro da faixa de 20°C a 80°C.
Em uma modalidade preferida, a hidrogenação é realizada adiabaticamente.
O produto de hidrogenação é comumente purificado após a hidrogenação. Em geral, hidrogênio e amônia são separados do produto de hidrogenação e após a separação podem ser recirculados para o processo.
Para purificar o produto de hidrogenação, o último é preferivelmente introduzido em um separador no qual o produto líquido bruto é separado dos componentes gasosos tais como hidrogênio, DMA e amônia e pode ser descarregado via uma saída.
Em uma modalidade preferida, o produto bruto pode ser pelo menos parcialmente recirculado para a corrente de reação em um modo de reciclo.
A mistura de hidrogênio, DMA e amônia obtida pode ser descarregada do separador de fases via uma outra saída e pode igualmente preferivelmente ser reciclada para o processo ou, opcionalmente após a separação, para a preparação de DMAPN.
A presente invenção possibilita alcançar um aumento adicional na vida operacional dos catalisadores usados na hidrogenação de DMAPN em comparação com a técnica anterior.
Em especial, reações secundárias indesejáveis tais como a decomposição exotérmica da nitrila, a redissociação de DMAPN em ACN e DMA ou a formação de aminas secundárias por condensação de DMAPA durante o uso do catalisador podem ser mantidas baixas sem que tenha que ser reduzida a velocidade espacial acima do catalisador. De um ponto de vista industrial, um teor baixo de DMAPN no produto é vantajoso porque DMAPN é difícil de separar de DMAPA e em usos subsequentes ocasiona propriedades indesejáveis tais como odor e descoloração. Embora o teor de DMAPN no produto de hidrogenação possa em uma certa extensão ser compensado pelo aumento da temperatura de reação para acima do valor inicial porque isto acarreta uma conversão mais alta, o aumento na temperatura de reação resulta em formação de outros componentes secundários que reduzem a qualidade, de modo que a temperatura de reação não pode ser aumentada à vontade. O processo da invenção possibilita manter baixa a desativação do catalisador durante o processo com o propósito de aumentar a vida do catalisador em um desempenho bom constante do catalisador. Uma medição destas propriedades é a razão de aumento de temperatura para tempo de operação. Uma baixa razão de aumento de temperatura para tempo de operação significa que o catalisador pode ser operado por um tempo longo na temperatura inicial e que é pequeno o aumento de temperatura exigido para compensar alguma desativação de catalisador, de modo que não é alcançada por um tempo longo uma temperatura crítica na qual as reações secundárias aumentam excessivamente. O processo da invenção permite que seja reduzida a razão de aumento de temperatura para tempo de operação do catalisador.
A presente invenção é ilustrada pelos seguintes exemplos.
Exemplos
Exemplos a) a c): Preparação de 3-dimetil-aminopropionitrila (DMAPN) como material inicial para exemplos 1 - 3:
Procedimento geral:
DMAPN foi preparada pela reação de acrilonitrila (ACN) e dimetil-amina (DMA), opcionalmente na presença de quantidades pequenas de água.
Foi usado um aparelho contínuo contendo uma cascata de três autoclaves agitados (Cia C3) conectados em série. Cl teve um volume de 80 mL, C2 teve um volume de 120 mL e C3 teve um volume de 200 mL. Quatro outros autoclaves agitados puderam ser opcionalmente conectados em série após C3: C4, C5, C6 e C7 cada um tendo um volume de 270 mL. Para os presentes propósitos, o volume é o volume cheio com líquido.
ACN, DMA e opcionalmente água foram introduzidas simultaneamente na unidade de produção antes de Cl. A unidade de produção foi operada em uma passagem única. A pressão nos autoclaves foi de 500 kPa.
A DMAPN preparada nesta maneira foi alimentada sem purificação posterior diretamente para dentro do estágio de hidrogenação (Exemplos 1 a 3). Parte da DMAPN bruta foi separada e analisada para componentes secundários.
Exemplo a): Preparação de DMAPN para exemplo 1: /
Uso de Cl, C2 e C3
Temperatura em Cl: 60°C; temperatura em C2: 70°C; temperatura em C3: 70°C
Vazão de alimentação de ACN: 43,3 g/h
Vazão de alimentação de DMA: 37,5 g/h (excesso de 2% em mol de DMA sobre ACN)
Vazão de alimentação de água: 2,1 g/h (corresponde a 2,6% em peso baseado na quantidade de DMA e de ACN usadas)
Análise para componentes secundários:
Para analisar os produtos secundários de alto ponto de ebulição, uma quantidade de 1.403 g da DMAPN preparada nesta maneira foi concentrada para um resíduo de 10-15 g em um aparelho de destilação tendo uma coluna de Vigreux a 10,0 kPa e uma temperatura no topo de 100-105°C até uma temperatura máxima no fundo de 135°C.
Foi realizada neste resíduo uma análise por CG:
Coluna de CG: RTX-5 30 m; Dl = 0,32 mm, espessura do filme =1,5 pm
Programa de temperatura: 70°C-7°C/min - 280°C - 30 min
DGN foi detectada em um tempo de retenção de 16 min.
O teor de DGN, baseado na quantidade de DMAPN originalmente usada na destilação (1.403 g), foi 227 ppm.
Exemplo b): Preparação de DMAPN para exemplo 2:
Uso de Cl, C2, C3, C4, C5, C6 e C7
Temperatura em Cl: 60°C; temperatura em C2: 70°C; temperatura em C3: 70°C; temperatura em C4: 70°C; temperatura em C5: 70°C; temperatura em C6: 70°C; temperatura em C7: 60°C
Vazão de alimentação de ACN: 43,3 g/h
Vazão de alimentação de DMA: 37,5 g/h (excesso de 2% em mol de DMA sobre ACN)
Análise para componentes secundários:
Para analisar os produtos secundários de alto ponto de ebulição, uma quantidade de 1406 g da DMAPN preparada nesta maneira foi concentrada para um resíduo de 10 g em um aparelho de destilação tendo uma coluna de Vigreux a 10,0 kPa e uma temperatura no topo de 100-105°C até uma temperatura máxima no fundo de 135°C.
Foi realizada neste resíduo uma análise por CG (cf. Exemplo a)):
O teor de DGN, baseado na quantidade de DMAPN originalmente usada na destilação (1.406 g), foi 373 ppm.
Exemplo c): Preparação de DMAPN para exemplo 3:
Uso de Cl, C2, C3, C4, C5, C6 e C7
Temperatura em Cl: 60°C; temperatura em C2: 70°C; temperatura em C3: 70°C; temperatura em C4: 70°C; temperatura em C5: 70°C; temperatura em C6: 70°C; temperatura em C7: 60°C
Vazão de alimentação de ACN: 43,3 g/h
Vazão de alimentação de DMA: 37,5 g/h (excesso de 2% em mol de DMA sobre ACN)
Vazão de alimentação de água: 4 g/h
Para analisar os produtos secundários de alto ponto de ebulição, uma quantidade de 1.014 g da DMAPN preparada nesta maneira foi concentrada para um resíduo de 5,3 g em um aparelho de destilação tendo uma coluna de Vigreux a 10,0 kPa e uma temperatura no topo de 100-105°C até uma temperatura máxima no fundo de 135°C.
Foi realizada neste resíduo uma análise por CG (cf. Exemplo a)):
O teor de DGN, baseado na quantidade de DMAPN originalmente usada na destilação (1014 g), foi 27 ppm.
Exemplos 1 a 3): Hidrogenação da DMAPN de Exemplos
a) a c)
Procedimento geral:
A hidrogenação contínua de DMAPN para DMAPA foi realizada em um reator tubular vertical tendo um comprimento aquecível de 100 cm e um diâmetro interno de 6 mm (volume do reator: cerca de 28 mL).
O reator foi carregado com 26 g de um catalisador de cobalto produzido como descrito em EP-A-0636409 (catalisador ilustrativo A).
Uma solução contendo 10% em peso de cobalto, 0,55% em peso de manganês e 0,45% em peso de H3PO4 foi produzida por dissolução de nitrato de cobalto, nitrato de manganês e ácido fosfórico em água. Precipitação foi realizada em uma temperatura de 50°C pela adição de uma solução de carbonato de sódio 20%. O precipitado formado foi lavado até que não mais sódio ou nitrato pudesse ser detectado na água de lavagem. O sólido obtido nesta maneira foi transformado em lama com água e seco em um secador de pulverização (temperatura de entrada = 550°C). O material seco por pulverização foi seco a 500°C, processado em um moinho de mós verticais e moldado em uma extrusora para se obterem extrusados tendo um diâmetro de 4 mm. Os extrusados foram secos a 100°C-120°C e subsequentemente calcinados a 650°C por 1 hora e então a 850°C por 3 horas.
O precursor de catalisador produzido nesta maneira continha 90,4% em peso de cobalto, 5,1% em peso de manganês, 0,3% em peso de sódio e 3,1% em peso de fósforo.
O catalisador foi subsequentemente reduzido (H2, 300°C, 100 kPa) e passivado (N2/O2; 50°C, 100 kPa). Neste estado, os corpos catalíticos moldados foram instalados dentro do reator tubular e a unidade de produção de laboratório ou inertizada por meio de nitrogênio.
O catalisador foi aquecido para 280°C durante um período de 12 horas sob uma corrente de hidrogênio de 25 L padrão / h, mantida a 280°C por 12 horas e o reator foi finalmente esfriado sob uma corrente de nitrogênio.
A pressão foi então aumentada para 18.000 kPa e uma quantidade de 300 mL de DMAPA junta com uma corrente de hidrogênio de 50 L padrão / h foram passadas sobre o catalisador do fundo para cima a 50°C durante um período de 4 h em uma passagem única.
A hidrogenação de DMAPN foi subsequentemente iniciada. Para este propósito, 26,4 g/h de DMAPN, 21,7 g/h de amônia líquida e 50 L padrão / h de hidrogênio foram passados sobre o catalisador do fundo para cima. A temperatura inicial em todos os experimentos foi 120°C. Aquecimento foi realizado por meio de um banho de óleo termostatizado, e a temperatura foi medida no banho de óleo a partir da camisa. O reator foi operado isotermicamente.
Após a passagem através do reator, a mistura reacional foi separada em componentes gasosos e líquidos a 18.000 kPa e na temperatura ambiente. Uma corrente de 80 g/h dos componentes líquidos foi recirculada por meio de uma bomba de circulação para a entrada do reator. Os componentes gasosos não foram recirculados. A parte restante da mistura reacional foi despressurizada para 2.000 kPa e analisada por meio de um cromatógrafo a gás em linha e finalmente coletada a 100 kPa em um coletor.
Coluna de CG: CP Volamine / Sílica Fundida WCOT 60 m, 0,32 mm
Programa de temperatura: 50°C - 10 min - 15°C/min - 240°C 30 min
Os valores de DMAPN relatados são em % em peso.
Durante os primeiros sete dias, i.e. as primeiras 168 h, a vazão de alimentação de DMAPN foi aumentada em etapas para 52,8 g/h e a vazão de alimentação de NH3 foi aumentada em paralelo para 43,4 g/h nos experimentos. Após este período de tempo, a velocidade espacial sobre o catalisador foi por conseguinte 2,0 kg de DMAPN por kg de catalisador por hora.
Nos experimentos, a temperatura inicial de 120°C foi aumentada com tempo crescente de operação com o propósito de compensar o decréscimo em conversão causado pela desativação do catalisador. Tão logo a quantidade de DMAPN determinada por cromatografia gasosa ultrapassou cerca de 0,3%, a temperatura na camisa de óleo foi aumentada em 2°C. Os experimentos foram operados durante um tempo de operação de pelo menos 1.500 h.
A desativação do catalisador foi quantificada como segue:
Razão de: aumento de temperatura exigido (sobre o tempo de operação iniciando a partir uma temperatura de camisa de 120°C com o propósito de garantir um teor de DMAPN residual de < 0,3%) para o tempo de operação.
Isto indica o número médio de horas após as quais a temperatura tem que ser aumentada em 1°C.
Exemplo 1:
Foi usada a DMAPN tendo um teor de 2-(dimetil-aminometil)-glutaronitrila (DGN) de 227 ppm de Exemplo a).
Após um período de operação de 1.600 h, uma temperatura de 120°C ainda foi suficiente para manter o teor de DMAPN residual abaixo de 0,3%. A desativação do catalisador foi portanto menos do que l°C/1.000h (120°C-120°C/1.600 h < l°C/1.000 h).
Exemplo 2 (exemplo comparativo):
Foi usada a DMAPN tendo um teor de 2-(dimetil-amino23 metil)-glutaronitrila (DGN) de 373 ppm de Exemplo b).
Após 1.700 h, uma temperatura de 128°C havia sido ajustada para manter o teor de DMAPN residual a cerca de 0,3%.
A desativação do catalisador foi portanto 1°C/213 h (128°C120°C/1.700 h = 8°C/1.700 h).
Exemplo 3:
Foi usada a DMAPN tendo um teor de 2-(dimetil-aminometil)-glutaronitrila (DGN) de 27 ppm de Exemplo c).
Após um período de operação de 1.600 h, uma temperatura de 120°C foi suficiente para manter um teor de DMAPN residual significativamente abaixo de 0,3%.
A desativação do catalisador foi portanto significativamente abaixo de l°C/1.000 h (120°C-120°C/1.700 h < l°C/1.000 h).
Comparação de Exemplos 1-3 mostra que a taxa de desativação do catalisador é a mais baixa em Exemplos 1 e 3 e a mais alta em Exemplo 2.
Exemplo 4: Preparação de DMAPN tendo um teor de DGN de « 300 ppm por destilação
DMAPN tendo a seguinte composição (com relação aos componentes orgânicos) é posicionada dentro de um aparelho de destilação de laboratório tendo uma coluna de Vigreux (análise por CG: coluna: RTX-5 30 m; Dl = 0,32 mm, espessura do filme =1,5 pm; programa de temperatura: 70°C - 7°C/min - 280°C - 30 min; valores em por cento em área):
96,97% de DMAPN
2,95% de dimetil-amina
0,02% de 2-(dimetil-amino-metil)-glutaronitrila (200 ppm)
O teor de água foi 0,3%.
Uma quantidade pequena do destilado contendo predominantemente DMAPN foi então coletada por destilação a 10,0 kPa e em temperaturas no fundo e no topo não maiores do que 100°C.
A composição da fração de fundo restante foi:
> 99,90% de DMAPN < 0,01% de dimetil-amina
0,02% de 2-(dimetil-amino-metil)-glutaronitrila
O teor de água foi 0,02%.
Em uma segunda etapa, o produto de fundo foi destilado a 10,0 kPa e uma temperatura no fundo e no topo de pelo menos 100°C até que apenas uma quantidade pequena de resíduo permanecesse no frasco de destilação. Foi verificado que o destilado teve a seguinte composição:
99,95% de DMAPN 2-(Dimetil-amino-metil)-glutaronitrila não foi detectada. Assim pôde ser obtida DMAPN livre de DGN.
Exemplo 5: Preparação de DMAPN por um método baseado em Exemplo 2 de WO-2007/128803 (exemplo comparativo)
A adição de DMA sobre ACN foi realizada em uma cascata continuamente operada contendo sete vasos agitados. As proporções em volume dos sete vasos agitados foram 1:1,5:2,5:3,4:3,4:3,4:3,4. A reação foi realizada em uma pressão de 500 kPa.
A temperatura nos primeiros dois vasos agitados foi 60°C, e a temperatura nos terceiro ao sétimo vasos foi de 40°C. A reação de adição foi realizada em uma velocidade espacial calculada como fluxo de entrada de acrilonitrila por tempo unitário baseado no volume do primeiro vaso agitado de 0,54 kg/l/h. A proporção molar de DMA para ACN introduzida foi 0,98. O teor de acrilonitrila residual foi cerca de 2% em peso (baseado no produto total da reação). O tempo de residência médio da mistura reacional dentro dos vasos do estágio de reação de adição foi cerca de 16 horas.
Uma quantidade de 1.406 g de uma DMAPN preparada nesta maneira foi destilada para um resíduo de 10 g como descrito acima (veja
Exemplo a)). Foi realizada neste resíduo uma análise por CG (cf. Exemplo
a)):
DGN foi detectada em um tempo de retenção de 16 min.
O teor de DGN, baseado na quantidade de DMAPN originalmente usada na destilação (1406 g), foi 427 ppm.

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Processo para preparar um composto sendo 3-dimetilamino-propil-amina (DMAPA) pela reação de 3-dimetil-amino-propionitrila (DMAPN) com hidrogênio na presença de um catalisador, caracterizado pelo fato de que a DMAPN usada tem um teor de 2-(dimetil-amino-metil)glutaronitrila (DGN) de 300 ppm em peso ou menor, baseado na DMAPN utilizada.
  2. 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a DMAPN tem um teor de DGN de 100 ppm em peso ou menor, baseado na DMAPN utilizada.
  3. 3. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato de que a preparação de DMAPN tendo um teor de DGN de 300 ppm ou menor é realizada por reação contínua de acrilonitrila com dimetil-amina para dar uma mistura reacional contendo DMAPN e por purificação por destilação da mistura reacional contendo DMAPN.
  4. 4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a destilação é realizada em um arranjo de colunas contendo uma coluna para separar componentes de baixo ponto de ebulição e uma outra coluna de destilação para separar os componentes secundários relativamente não-voláteis.
  5. 5. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a destilação é realizada em uma coluna na qual os componentes de baixo ponto de ebulição são obtidos no topo, os componentes de alto ponto de ebulição são obtidos no fundo e DMAPN é obtida via uma corrente gasosa de retirada lateral.
  6. 6. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a destilação é realizada em uma coluna que tem uma parede divisória na parte do meio e na qual os componentes de baixo ponto de ebulição são obtidos no topo, os componentes de alto ponto de ebulição são
    Petição 870180157119, de 30/11/2018, pág. 8/9 obtidos no fundo e DMAPN é obtida no lado da parede divisória oposto ao ponto de alimentação.
  7. 7. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que dimetil-amino-propionitrila (DMAPN) é preparada pela reação de dimetil-amina e acrilonitrila na presença de água em uma cascata de reatores em uma faixa de temperatura de 50°C a 80°C e uma faixa de pressão de 300 kPa a 800 kPa, onde a proporção molar de DMA para ACN está dentro da faixa de 1,02:1 a 1,10:1 e a proporção de água está dentro da faixa de 1% a 8% em peso, baseada na soma de DMA e ACN usadas.
  8. 8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o catalisador contém Co ou Ni como espécie ativa.
  9. 9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o catalisador é produzido por redução de um composto de oxigênio e Co.
  10. 10. Mistura de DMAPN e DGN, caracterizada pelo fato de que a proporção em peso de DMAPN para DGN está dentro da faixa de
    I. 000.000:5 a 1.000.000:250.
  11. 11. Mistura de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a proporção em peso de DMAPN para DGN está dentro da faixa de 1.000.000:10 a 1.000.000:100.
  12. 12. Uso de uma mistura como definida na reivindicação 10 ou
    II, caracterizado pelo fato de ser para preparar DMAPA.
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