BR112012033053B1 - motor possuindo uma câmara de corrente e veículo do tipo de montar - Google Patents

motor possuindo uma câmara de corrente e veículo do tipo de montar Download PDF

Info

Publication number
BR112012033053B1
BR112012033053B1 BR112012033053-5A BR112012033053A BR112012033053B1 BR 112012033053 B1 BR112012033053 B1 BR 112012033053B1 BR 112012033053 A BR112012033053 A BR 112012033053A BR 112012033053 B1 BR112012033053 B1 BR 112012033053B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
cylinder head
support
chain
engine
cylinder
Prior art date
Application number
BR112012033053-5A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112012033053A2 (pt
Inventor
Toshinori Inomori
Akitoshi Nakajima
Original Assignee
Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha filed Critical Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
Publication of BR112012033053A2 publication Critical patent/BR112012033053A2/pt
Publication of BR112012033053B1 publication Critical patent/BR112012033053B1/pt

Links

Images

Classifications

    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F02COMBUSTION ENGINES; HOT-GAS OR COMBUSTION-PRODUCT ENGINE PLANTS
    • F02BINTERNAL-COMBUSTION PISTON ENGINES; COMBUSTION ENGINES IN GENERAL
    • F02B61/00Adaptations of engines for driving vehicles or for driving propellers; Combinations of engines with gearing
    • F02B61/02Adaptations of engines for driving vehicles or for driving propellers; Combinations of engines with gearing for driving cycles
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16HGEARING
    • F16H7/00Gearings for conveying rotary motion by endless flexible members
    • F16H7/08Means for varying tension of belts, ropes, or chains
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F02COMBUSTION ENGINES; HOT-GAS OR COMBUSTION-PRODUCT ENGINE PLANTS
    • F02BINTERNAL-COMBUSTION PISTON ENGINES; COMBUSTION ENGINES IN GENERAL
    • F02B67/00Engines characterised by the arrangement of auxiliary apparatus not being otherwise provided for, e.g. the apparatus having different functions; Driving auxiliary apparatus from engines, not otherwise provided for
    • F02B67/04Engines characterised by the arrangement of auxiliary apparatus not being otherwise provided for, e.g. the apparatus having different functions; Driving auxiliary apparatus from engines, not otherwise provided for of mechanically-driven auxiliary apparatus
    • F02B67/06Engines characterised by the arrangement of auxiliary apparatus not being otherwise provided for, e.g. the apparatus having different functions; Driving auxiliary apparatus from engines, not otherwise provided for of mechanically-driven auxiliary apparatus driven by means of chains, belts, or like endless members
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F02COMBUSTION ENGINES; HOT-GAS OR COMBUSTION-PRODUCT ENGINE PLANTS
    • F02BINTERNAL-COMBUSTION PISTON ENGINES; COMBUSTION ENGINES IN GENERAL
    • F02B75/00Other engines
    • F02B75/16Engines characterised by number of cylinders, e.g. single-cylinder engines
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16HGEARING
    • F16H7/00Gearings for conveying rotary motion by endless flexible members
    • F16H7/08Means for varying tension of belts, ropes, or chains
    • F16H2007/0802Actuators for final output members
    • F16H2007/0804Leaf springs

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Combustion & Propulsion (AREA)
  • Devices For Conveying Motion By Means Of Endless Flexible Members (AREA)
  • Cylinder Crankcases Of Internal Combustion Engines (AREA)

Abstract

MOTOR E VEÍCULO TIPO DE MONTAR Um motor capaz de fornecer uma corrente de came com tensão com um número reduzido de partes e um veículo do tipo de montar incluindo o motor são fornecidos. O motor (44) inclui uma câmara de corrente (210). A câmara de corrente armazena uma corrente (154) e um tensionador (158) que fornece tensão para a corrente. O tensionador inclui uma mola de placa (166) e uma sapata de lâmina (168) que suporta a mola de placa e contata a corrente na câmara de corrente. O motor inclui adicionalmente um eixo de suporte (240) e uma parte de suporte. O eixo de suporte suporta o tensionador de forma oscilante. A parte de suporte suporta o tensionador por contato de uma parte suportada (228) formada na sapata de lâmina. A parte de suporte suporta a parte suportada de modo que a parte suportada possa deslizar na câmara de corrente quando o tensionador oscila em torno do eixo de suporte.

Description

Campo Técnico
[001] A presente invenção refere-se a um motor e a um veículo para montar. A invenção se refere mais especificamente a uma estrutura de um tensionador que fornece tensão para uma corrente de came.
Técnica Fundamental
[002] Uma motocicleta é conhecida como um tipo de veículo de montar. Um motor fornecido na motocicleta é, por exemplo, descrito em JP-A 2009-228673. No motor descrito por JP-A 2009-228673, a energia motriz de um virabrequim é transmitida para um eixo de came através de uma corrente de came.
[003] Uma corrente de came é fornecida em uma câmara de corrente. A câmara de corrente é formada sobre um cárter, um corpo de cilindro, e um cabeçote de cilindro. A corrente de came é fornecida com tensão de modo que não se solte. O motor descrito por JP-A 2009-228673 inclui um tensionador utilizado para pressionar um guia de corrente contra uma corrente de came. O tensionador fornece tensão para a corrente de came.
Sumário
[004] O motor descrito em JP-A 2009-228673 inclui o tensionador além de um guia de corrente de came, que aumenta o número de partes necessárias.
[005] É um objetivo da presente invenção se fornecer um motor capaz de fornecer uma corrente de came com tensão com um número reduzido de partes e um veículo tipo de montar incluindo o motor.
[006] Um motor de acordo com a presente invenção é um motor possuindo uma câmara de corrente e inclui um virabrequim, um eixo de came, uma primeira roda dentada anexada ao virabrequim, uma segunda roda dentada anexada ao eixo de came, um cárter que armazena a primeira roda dentada, um corpo de cilindro fixado ao cárter, um cabeçote de cilindro anexado ao corpo de cilindro para armazenar a segunda roda dentada, uma corrente enrolada em torno das primeira e segun- da rodas dentadas, e um elemento de fornecimento de tensão que fornece tensão para a corrente. O cárter, o corpo de cilindro e o cabeçote de cilindro formam a câmara de corrente que armazena a corrente e o elemento de fornecimento de tensão. O elemento de fornecimento de tensão inclui um elemento de mola de placa e um elemento de contato que suporta o elemento de mola de placa e entra em contato com a corrente na câmara de corrente. O motor inclui adicionalmente um eixo de suporte inserido através de um furo de suporte formado no elemento de contato para suportar o elemento de fornecimento de tensão de forma oscilante, e uma parte de suporte que suporta o elemento de fornecimento de tensão pelo contato de uma parte suportada formada no elemento de contato. A parte de suporte suporta a parte suportada de modo que a parte suportada possa deslizar na câmara de corrente quando o elemento de fornecimento de tensão oscila em torno do eixo de suporte.
[007] O motor de acordo com a presente invenção pode fornecer uma corrente de came com tensão com um número reduzido de partes.
Breve Descrição dos Desenhos
[008] A figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma estrutura geral de uma motocicleta de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção;A figura 2 é uma vista em corte superior de uma parte dianteira de uma unidade de energia na motocicleta ilustrada na figura 1;A figura 3 é uma vista em corte superior de uma parte traseira da unidade de energia na motocicleta ilustrada na figura 1;A figura 4 é uma vista em corte parcial de uma câmara de corrente como observado a partir da esquerda;A figura 5 é uma vista em corte superior ilustrando uma parte da figura 2 sendo aumentada;A figura 6 é uma vista em corte tirada ao longo de VI-VI na figura 5;A figura 7 é uma vista em corte superior ilustrando uma estrutura de fixação de um tensionador;A figura 8 é uma vista em corte lateral esquerdo ilustrando uma parte da figu- ra 4 sendo aumentada;A figura 9 é uma vista em corte tirada ao longo de IX-IX da figura 8;A figura 10 é uma vista em corte de uma câmara de corrente de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção;A figura 11 é uma vista parcialmente em corte de uma câmara de corrente de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção como visualizada a partir da esquerda.
Modo de Realização da InvençãoPrimeira Modalidade
[009] Agora, uma motocicleta 10 de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção será descrita em conjunto com os desenhos em anexo. De acordo com a modalidade, uma motocicleta tipo scooter será descrita como um exemplo da motocicleta 10. Nos desenhos, partes iguais ou correspondentes são designadas pelas mesmas referências numéricas e sua descrição não será repetida.
Estrutura Geral
[010] A figura 1 é uma vista lateral esquerda da motocicleta 10 de acordo com a primeira modalidade da presente invenção. Na descrição a seguir, frente, trás, esquerda e direita se referem a essas direções como visualizado a partir de um motorista sentado no assento 22 da motocicleta 10. Nos desenhos, a seta F indica a direção de avanço da motocicleta 10 e a seta U indica a direção ascendente da motocicleta 10.
[011] A motocicleta 10 inclui um corpo principal de veículo 12, uma roda dianteira 14 fornecida em uma parte dianteira da motocicleta 10, e uma roda traseira 16 fornecida em uma parte traseira da motocicleta 10.
[012] O corpo principal de veículo 12 inclui basicamente uma estrutura de corpo de veículo 18, um guidão 20, o assento 22, e uma unidade de energia 24.
[013] A estrutura de corpo de veículo 18 suporta a unidade de energia 24, o assento 22, e similares. A estrutura de corpo de veículo 18 é apresentada por uma linha tracejada na figura 1. A estrutura de corpo de veículo 18 possui um tubo dian- teiro 19. O tubo dianteiro 19 possui um eixo de direcionamento inserido no mesmo de forma rotativa. O guidão 20 é anexado a uma extremidade superior do eixo de direcionamento. Um garfo dianteiro 26 é fixado em ambas as extremidades do eixo de direcionamento. A roda dianteira 14 é fixada a uma extremidade inferior do garfo dianteiro 26 de forma rotativa. A estrutura de corpo de veículo 18 é feita de um metal possuindo alta rigidez tal como o aço.
[014] A estrutura do corpo de veículo 18 é coberta com uma cobertura de corpo de veículo 28. A cobertura de corpo de veículo 28 é feita de resina. A cobertura de corpo de veículo 28 possui um painel para os pés 30, uma cobertura dianteira 32, uma cobertura de guidão 34, um para-choques dianteiro 36, um para-choques traseiro 37, e uma cobertura lateral 38.
[015] O painel para os pés 30 é fornecido sob o assento 22. O painel para os pés 30 se estende na direção frente-trás.
[016] A cobertura dianteira 32 é fornecida na frente do assento 22. A cobertura dianteira 32 é fornecida para cobrir o tubo dianteiro 19. A cobertura dianteira 32 é fornecida com um farol 42.
[017] A cobertura de guidão 34 cobre uma parte do guidão 20. A cobertura de guidão 34 é fornecida acima da cobertura dianteira 32. A cobertura de guidão 34 é fornecida com um painel utilizado para indicar vários instrumentos de medição tal como um velocímetro, não ilustrado.
[018] O para-choques dianteiro 36 é fornecido acima da roda dianteira 14. O para-choques dianteiro 36 é fornecido sob a cobertura dianteira 32. O para-choques dianteiro 36 é fornecido para se projetar à frente da cobertura dianteira 32.
[019] A cobertura lateral 38 é fornecida sob o assento 22. A cobertura lateral 38 é posicionada acima da roda traseira 16. O para-choques traseiro 37 é fornecido acima da roda traseira 16. A cobertura lateral 38 se estende para trás a partir de sob o assento 22.
[020] O guidão 20 é fornecido à frente de um motorista sentado no assento 22. O guidão 20 se estende na direção esquerdo-direita. Agarres que podem ser mantidos por um motorista são fornecidos nas extremidades do guidão 20.
[021] O assento 22 é fornecido acima da unidade de energia 24. Existe um espaço de armazenamento capaz de armazenar um capacete ou similar sob o assento 22.
[022] A unidade de energia 24 é fornecida nas proximidades da roda traseira 16. A unidade de energia 24 é suportada de forma oscilante na direção cima-baixo com relação à estrutura de corpo do veículo 18. O motor 44, um cárter 84 e um envoltório de missão 89 incluídos na unidade de energia 24 são expostos a partir da cobertura do corpo de veículo 28. A unidade de energia 24 será descrita em detalhes.
[023] Com referência às figuras 2 e 3, a unidade de energia 24 será descrita. A figura 2 é uma vista em corte superior ilustrando dentro do motor 44 e do cárter 84 na unidade de energia 24. A figura 3 é uma vista em corte superior de uma estrutura de uma transmissão 46 na unidade de energia 24. A figura 3 ilustra a estrutura traseira da figura 2. Nas figuras 2 e 3, a seta F indica a direção de avanço do veículo e a seta L indica a direção para a esquerda do veículo.
[024] A unidade de energia 24 é uma unidade de energia tipo braço oscilante. A unidade de energia 24 inclui basicamente o motor 44 (figura 2), a transmissão 46 (figuras 2 e 3) fornecida no lado esquerdo do motor 44, e uma embreagem centrífuga 48 (figura 3) fornecida no lado esquerdo da transmissão 46.
[025] A transmissão 46 é uma transmissão continuamente variável utilizando uma correia em V 54. A transmissão 46 possui uma roldana de acionamento 50, uma roldana de acionamento 52 e uma correia em V 54.
[026] Como ilustrado na figura 2, a roldana de acionamento 50 é fixada em um lado esquerdo do virabrequim 56 fornecido no motor 44. A roldana de acionamento 50 possui uma primeira roldana de acionamento 58 e uma segunda roldana de acionamento 60. A primeira roldana de acionamento 58 é fornecida em oposição à segunda roldana de acionamento 60. A segunda roldana de acionamento 60 é fornecida no lado esquerdo da primeira roldana de acionamento 58. As primeira e se- gunda roldanas de acionamento 58 e 60 possuem superfícies de inclinação 62 que gradualmente se distanciam uma da outra na direção circunferencial externa. A roldana de acionamento 50 é fornecida com um mecanismo de controle de intervalo 64 utilizado para controlar o intervalo entre as primeira e segunda roldanas de acionamento 58 e 60.
[027] O mecanismo de controle de intervalo 64 possui uma pluralidade de cilindros de peso 66 e um elemento de disco 68 fornecido no lado direito da primeira roldana de acionamento 58. O elemento de disco 68 é feito de um material possuindo alta rigidez. À medida que a velocidade de rotação do virabrequim 56 aumenta os cilindros de peso 66 se movem para o lado circunferencial externo, a primeira roldana de acionamento 58 é movida pelos cilindros de peso 66 par ao lado da segunda roldana de acionamento 60.
[028] Com referência à figura 3, a roldana de acionamento 52 será descrita. Note-se que na figura 3 é ilustrada uma embreagem centrífuga 48 e a transmissão 46.
[029] A roldana de acionamento 52 é fornecida com energia motriz transmitida a partir da roldana de acionamento 50 para girar. A roldana de acionamento 52 é fixada a um primeiro eixo de saída 70 disposto em paralelo ao virabrequim 56. A roldana de acionamento 52 possui uma primeira roldana acionada 72 e uma segunda roldana acionada 74 fornecida no lado direito da primeira roldana acionada 72. A força é aplicada na direção reta na figura 3 a partir de uma mola 76 suportada em uma placa da embreagem centrífuga 48 de modo que a primeira roldana acionada 72 mova mais para perto da segunda roldana acionada 74.
[030] A correia em V 54 transmite energia motriz da roldana de acionamento 50 para a roldana acionada 52. A correia em V 54 é fornecida para se estender através da roldana de acionamento 50 e a roldana de acionamento 52. Mais especificamente, a correia em V 54 é mantida entre a primeira roldana de acionamento 58 e a segunda roldana de acionamento 60 e entre a primeira roldana acionada 72 e a segunda roldana acionada 74.
[031] A embreagem centrífuga 48 é conectada ao lado esquerdo da roldana acionada 52 da transmissão 46. A embreagem centrífuga 48 é fornecida em uma extremidade do primeiro eixo de saída 70. A embreagem centrífuga 48 possui basicamente um alojamento de embreagem 78, uma sapata de embreagem 80 e uma mola de embreagem 82. À medida que a velocidade de rotação da roldana de acionamento 50 aumenta, a velocidade de rotação da sapata de embreagem 80 aumenta. A sapata de embreagem 80 é pressionada contra o alojamento de embreagem 78 devido à força centrífuga e a força de rotação da sapata de embreagem 80 é transmitida para o alojamento de embreagem 78. A energia motriz transmitida para o alo-jamento de embreagem 78 é transmitida para o primeiro eixo de saída 70 conectado ao alojamento de embreagem 78.
[032] Um segundo eixo de saída 180 conectado à roda traseira 16 é fornecido atrás do primeiro eixo de saída 70. O primeiro eixo de saída 70 e o segundo eixo de saída 180 podem ser fornecidos com a energia motriz transmitida através de uma engrenagem que não é ilustrada.Motor
[033] Agora, com referência basicamente à figura 2, o motor 44 será descrito em detalhes.
[034] O motor 44 é um dispositivo que gera energia motriz para a motocicleta 10. O motor 44 é um motor tipo resfriamento a ar. O motor 44 inclui basicamente um virabrequim 56, um cárter 84, um cilindro 88, um pistão 86, e um mecanismo de transmissão de energia motriz 90. O pistão 86 é fornecido na frente do virabrequim 56. O mecanismo de transmissão de energia motriz 90 é fornecido no lado esquerdo do pistão 86.
[035] O virabrequim 56 é fornecido com a energia motriz transmitida a partir do pistão 86 e gira. O virabrequim 56 possui basicamente um pino da manivela 92, um primeiro flange de manivela 94, um segundo flange de manivela 96, um primeiro eixo de manivela 98 e um segundo eixo de manivela 100.
[036] O pino da manivela 92 conecta o virabrequim 56 e uma haste de cone- xão 122 do pistão 86.
[037] O primeiro flange de manivela 94 suporta o pino de manivela 92. O primeiro flange de manivela 94 é fornecido com um peso 102 utilizado para reduzir a força inercial gerada pela vibração do pistão 86 e a haste de conexão 122. O primeiro flange de manivela 94 é um elemento tipo placa plana.
[038] O segundo flange de manivela 96 suporta o pino de manivela 92. O segundo flange de manivela 96 é fornecido para se opor ao primeiro flange de manivela 94. O segundo flange de manivela 96 é fornecido com um peso 104 utilizado para reduzir a força inercial gerada pela vibração do pistão 86 e a haste de conexão 122. O segundo flange de manivela 96 é um elemento tipo placa plana.
[039] O primeiro virabrequim 98 é conectado ao primeiro flange de manivela 94. O primeiro virabrequim 98 se estende em uma direção quase ortogonal a partir do primeiro flange de manivela 94. A roldana de acionamento 50 da transmissão 46 é fornecida em uma extremidade de ponta do primeiro virabrequim 98.
[040] O segundo virabrequim 100 é conectado ao segundo flange de manivela 96. O segundo virabrequim 100 se estende em uma direção quase ortogonal a partir do segundo flange de manivela 96. Um gerador 106 é fornecido em uma extremidade de ponta do segundo virabrequim 100. O gerador 106 gera energia elétrica.
[041] O cárter 84 suporta o virabrequim 56 através de um suporte. O envoltório de missão 89 é fornecido atrás do cárter 84. A transmissão 46 e similares são armazenados no envoltório de missão 89.
[042] O cilindro 88 orienta o movimento alternado linear do pistão 86. O cilindro 88 possui um corpo de cilindro 126 e um cabeçote de cilindro 128.
[043] O corpo de cilindro 126 é fornecido com um orifício de cilindro 132 possuindo uma seção transversal circular. O pistão 86 é fornecido no orifício de cilindro 132 do corpo de cilindro 126. A direção de avanço do pistão 86 é orientada pelo orifício de cilindro 132. O corpo de cilindro 126 é fixado ao cárter 84.
[044] O cabeçote de cilindro 128 é fixado ao corpo de cilindro 126. Mais es- pecificamente, o cabeçote de cilindro 128 é fornecido para se opor ao cárter 84 com o corpo de cilindro 126 entre os mesmos. O cabeçote de cilindro 128 é fornecido com uma superfície de parede que forma uma câmara de combustão 144 contínua com o orifício de cilindro 132 do corpo de cilindro 126. A câmara de combustão 114 é fornecida com uma pluralidade de furos (não ilustrados) conectados ao exterior da câmara de combustão 114. Uma válvula (não ilustrada) é fornecida em cada um dos furos e a válvula é acionada quando o ar é colocado dentro/descarregado da câmara de combustão 114. A câmara de combustão 114 é fornecida com um dispositivo de suprimento de combustível (não ilustrado) utilizado para suprir combustível para a câmara de combustão 114. O cabeçote de cilindro 128 é fornecido com um dispositivo de ignição 198 utilizado para queimar uma mistura de ar e combustível na câmara de combustão 114. O cabeçote de cilindro 128 é fornecido com um eixo de came 142 utilizado para acionar a pluralidade de válvulas fornecidas na câmara de combustão 114.
[045] O pistão 86 forma a câmara de combustão 114 juntamente com o cabeçote de cilindro 128 do motor 44. O pistão 86 recebe pressão do gás de combustão na câmara de combustão 114 para girar o virabrequim 56. O pistão 86 é anexado ao virabrequim 56. O pistão 86 possui um cabeçote de pistão 116, anéis de pistão 118, pino de pistão 120, e haste de conexão 122.
[046] O cabeçote de pistão 116 possui uma superfície de extremidade de ponta em formato de disco 124 e uma parte cilíndrica que se estende para trás em uma direção vertical, a partir da extremidade circunferencial da superfície de extremidade de ponta 125. O cabeçote de pistão 116 possui uma saliência dentro da qual o pino de pistão 120 pode ser inserido em uma superfície lateral. Três sulcos anulares dentro dos quais os anéis de pistão 118 podem ser inseridos são formados em um lado dianteiro da saliência de pistão do cabeçote de pistão 116. Um alívio de válvula é formado na superfície de extremidade de ponta 124 do cabeçote de pistão 116.
[047] O anel de pistão 118 possui dois anéis de compressão e um anel de óleo. Os anéis de compressão são inseridos em dois sulcos anulares mais próximos das superfícies de extremidade de ponta 124. O anel de óleo impede que o gás de ar e combustível ou gás de combustão vaze do espaço entre o pistão 86 e o corpo de cilindro 126 do cilindro 88. O anel de óleo raspa o óleo na parede guia do corpo de cilindro 126.
[048] O pino de pistão 120 é inserido na saliência de pistão do cabeçote de pistão 116 para conectar a haste de conexão 122 e o cabeçote de pistão 116.
[049] A haste de conexão 122 transmite o movimento do cabeçote de pistão 116 para o virabrequim 56. A haste de conexão 122 é conectada ao cabeçote de pistão 116 e ao virabrequim 56. A haste de conexão 122 possui furos cilíndricos em ambas as extremidades dentro dos quais o pino de manivela 92 e o pino de pistão 120 podem ser inseridos.
[050] O mecanismo de transmissão de energia motriz 90 transmite a energia motriz do virabrequim 56 para o eixo de came 142, de modo que a pluralidade de válvulas fornecidas na câmara de combustão 114 sejam acionadas. A estrutura do mecanismo de transmissão de energia motriz 90 será descrita em detalhes.
[051] Com referência às figuras de 4 a 7, o mecanismo de transmissão de energia motriz 90 será descrito. A figura 4 é uma vista parcialmente em corte de uma câmara de corrente 210 como observado a partir da esquerda. A figura 5 é uma vista em corte superior ilustrando uma parte da figura 2 sendo aumentada. A figura 6 é uma vista em corte tirada ao longo de VI-VI na figura 5. A figura 7 é uma vista em corte superior ilustrando como um tensionador 158 é anexado. A seta F nas figuras 4, 5 e 7 indica a direção de avanço do veículo, a seta U na figura 4 indica a direção ascendente do veículo, a seta L nas figuras 5 e 7 indica a direção para a esquerda, e a seta D na figura 6 indica a direção descendente.
[052] Como ilustrado nas figuras 4 e 5, o mecanismo de transmissão de energia motriz 90 é armazenado na câmara de corrente 210. O mecanismo de transmissão de energia de motriz 90 possui uma primeira roda dentada 108, uma segunda roda dentada 146, uma corrente de came 154, um guia de corrente 156, e o tensionador 158.
[053] A câmara de corrente 210 é fornecida no lado esquerdo do pistão 86. A câmara de corrente 210 possui um primeiro espaço 110 fornecido no cárter 84, um segundo espaço 138 fornecido no corpo de cilindro 126, e um terceiro espaço 148 fornecido no cabeçote de cilindro 128.
[054] O primeiro espaço 110 armazena a primeira roda dentada 108. O primeiro espaço 110 se estende em uma direção ortogonal a uma linha reta conectando um centro axial do virabrequim 56 e um centro axial do eixo de came 142 quando observado em uma direção axial do virabrequim 56, isso é, em uma direção ortogonal à superfície da folha da figura 5 (direção cima-baixo). Em outras palavras, o espaço se estende em uma direção ortogonal a um plano incluindo o virabrequim 56 e o eixo de came 142. O primeiro espaço 110 é cercado por uma primeira parede 184, uma segunda parede 186, uma terceira parede 188, uma quarta parede 190 e similares. O primeiro espaço 110 é coberto com o cárter 84 na direção cima-baixo. A primeira parede 184 é fornecida com um suporte 182 que suporta o primeiro virabre- quim 98. Como ilustrado na figura 2, a segunda parede 186 é fornecida no lado direito da roldana de acionamento 50. A terceira parede 188 conecta a primeira parede 184 à segunda parede 186. A quarta parede 190 possui uma primeira abertura 112 através da qual o primeiro espaço 110 é exposto. A segunda parede 186 é conectada com a terceira parede 188 e a quarta parede 190 por um parafuso 192. A segunda parede 186 cobre uma abertura 187 formada no cárter 84. A figura 4 ilustra o estado no qual a segunda parede 186 é removida e a abertura 187 é visível.
[055] O segundo espaço 138 é formado em uma parte tubular 194 do corpo de cilindro 126. A parte tubular 194 possui quatro paredes 212a a 212d. As paredes 212a a 212d se estendem, cada uma, na direção frente-trás. As paredes 212a a 212d são, cada uma, formadas integralmente com uma das paredes adjacentes entre as paredes 212a a 212d. O par de paredes 212a e 212b se opõe uma à outra na direção cima-baixo, e o par de paredes 212c e 212d se opõe na direção esquerdo- direita (na direção axial do eixo de came 142). Uma segunda abertura 136 sobre- pondo a primeira abertura 112 é formada em uma extremidade da parte tubular 194. Uma terceira abertura 140 que expõe o segundo espaço 138 é formada na outra extremidade da parte tubular 194. A parte tubular 194 é aberta apenas nas duas extremidades descritas acima. A parte tubular 194 está em comunicação com o exterior do segundo espaço 138 apenas nessas duas extremidades. O primeiro espaço 110 e o segundo espaço 138 são conectados através da primeira abertura 112 e segunda abertura 136. De outra forma, o primeiro espaço 110 é conectado ao segundo espaço 138 através de uma extremidade da parte tubular 194. O segundo espaço 138 é fornecido no lado esquerdo do orifício de cilindro 132. O segundo es-paço 138 é um espaço possuindo uma seção retangular.
[056] O terceiro espaço 148 armazena a segunda roda dentada 146 fixada a uma extremidade do eixo de came 142. A quarta abertura 144 se sobrepondo à terceira abertura 140 é formada na extremidade do cabeçote de cilindro 128. O segundo espaço 138 e o terceiro espaço 148 são conectados através das terceira e quarta aberturas 140 e 144. Mais especificamente, o terceiro espaço 148 é conectado ao segundo espaço 138 através da outra extremidade da parte tubular 194.
[057] Como ilustrado nas figuras 4 e 5, o cabeçote de cilindro 128 inclui um corpo principal de cabeçote de cilindro 214 e uma cobertura de cabeçote 216. O corpo principal de cabeçote de cilindro 214 possui a quarta abertura 144 e é fixado ao corpo de cilindro 126.
[058] O corpo principal do cabeçote de cilindro 214 possui quatro paredes 218a a 218d. As paredes 218a a 218d se estendem na direção frente-trás. As paredes 218a a 218d são formadas, cada uma, integralmente com uma parede adjacente dentre as paredes 218a a 218d. Uma extremidade traseira de cada uma das paredes 218a a 218d é localizada no corpo de cilindro 126. Um par de paredes 218a e 218b entre as quatro paredes 218a a 218d se opõe uma à outra na direção cima- baixo e um par de paredes 218c e 218d se opõe uma à outra na direção esquerdo- direita (a direção axial do eixo de came 142).
[059] A cobertura de cabeçote 216 cobre uma extremidade dianteira do cor- po principal de cabeçote de cilindro 214. A cobertura de cabeçote 216 forma o terceiro espaço 148 juntamente com o corpo principal de cabeçote de cilindro 214. A borracha de vedação 220 é fornecida entre o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 e a cobertura de cabeçote 216. Dessa forma, a capacidade de vedação entre o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 e a cobertura de cabeçote 216 é garantida.
[060] O corpo principal de cabeçote de cilindro 214, o corpo de cilindro 126, e o cárter 84 possuem furos vazados 222a a 222c, respectivamente. O furo vazado 222a do cárter 84 possui uma extremidade aberta no lado interno do cárter 84 e a outra extremidade aberta na superfície de junção com o corpo de cilindro 126. O furo vazado 222b do corpo de cilindro 126 possui uma extremidade aberta na superfície de junção com o cárter 84 e a outra extremidade aberta na superfície de junção com o corpo principal de cabeçote de cilindro 214. O furo vazado 222c do corpo principal de cabeçote e cilindro 214 possui uma extremidade aberta na superfície de junção com o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 e a outra extremidade aberta em uma superfície de extremidade no lado da cobertura de cabeçote 216. Os furos vazados 222a do cárter 84 e o furo vazado 222b do corpo de cilindro 126 são conectados. O furo vazado 222b do corpo de cilindro 126 e o furo vazado 222c do corpo principal de cabeçote de cilindro 214 são conectados. Os três furos vazados 222a a 222c são alinhados na direção frente-trás. Os três furos vazados 222a a 222c possuem um parafuso 224 inserido nos mesmos. O parafuso 224 é enroscado no cárter 84, de modo que o cárter 84, o corpo de cilindro 126, e o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 sejam acoplados. O parafuso 224 impede que o cárter 84, o corpo de cilindro 126 e o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 sejam mudados na posição em uma direção ortogonal à direção frente-trás.
[061] O cárter 84, o corpo de cilindro 126 e o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 são, por exemplo, cada um, feitos de uma liga de alumínio. O parafuso 224 é feito de um material possuindo um coeficiente de expansão térmica menor do que o material utilizado para o cárter 84, o corpo de cilindro 126, e o corpo principal de cabeçote de cilindro 214. Um exemplo de tal material inclui aço.
[062] Como ilustrado na figura 6, seis parafusos 224a a 224f são fornecidos de acordo com a modalidade. As figuras 2 e 5 ilustram o parafuso 224a. Os três parafusos 224a a 224c são posicionados mais no lado de extremidade inferior do que a câmara de corrente 210 e o orifício de cilindro 132 quando visualizado na direção frente-trás (a direção perpendicular à superfície da folha da figura 6). Três parafusos 224d a 224f são posicionados mais no lado de extremidade superior do que na câmara de corrente 210 e o orifício de cilindro 132 quando visualizado na direção fren- te-trás. Os dois parafusos 224a e 224d são posicionados mais no lado esquerdo do que a câmara de corrente 210 quando visualizado na direção frente-trás. Os dois parafusos 224b e 224e são posicionados no lado direito da câmara de corrente 210 e no lado esquerdo do orifício do cilindro 132 quando observado na direção frente- trás. Os dois parafusos 224c e 224f são posicionados no lado direito do orifício do cilindro 132 quando observado na direção frente-trás. Os quatro parafusos 224a, 224b, 224d e 224e cercam a câmara de corrente 210 quando observado na direção frente-trás. Os quatro parafusos 224b, 224c, 224e, e 224f cercam o orifício de cilindro 132 quando observados na direção frente-trás. Os dois parafusos 224a e 224d estão mais distantes do orifício do cilindro 132 do que os dois parafusos 224b e 224e quando observados na direção frente-trás. Portanto, os dois parafusos 224a e 224d são menos afetados pelo calor do que os dois parafusos 224b e 224e durante a operação do motor 44. Os quatro parafusos 224a, 224b, 224d e 224e incluindo os dois parafusos 224a e 224d são posicionados para cercar a câmara de corrente 210, de modo que o efeito causado pela expansão térmica do cárter 84 e do corpo principal do cabeçote do cilindro 214 (tal como o possível deslocamento entre o cárter 84 e o corpo principal do cabeçote de cilindro 214, de modo que o tensionador 158 não possa mais fornecer tensão como pretendido para a corrente de came 154) possa ser adicionalmente reduzido.
[063] A primeira roda dentada 108 é ficada ao primeiro virabrequim 98. A primeira roda dentada 108 é fornecida adjacente ao primeiro flange de manivela 94. A primeira roda dentada 108 é um elemento em formato de disco.
[064] A segunda roda dentada 146 é um elemento em formato de disco possuindo um diâmetro maior do que o da primeira roda dentada 108. A segunda roda dentada 146 é fixada ao eixo de came 142 por um parafuso.
[065] A corrente de came 154 transmite energia motriz da primeira roda dentada 108 para a segunda roda dentada 146. A corrente de came 154 é enrolada em torno das primeira e segunda rodas dentadas 108 e 146. A corrente de came 154 é fornecida nos primeiro, segundo e terceiro espaços 110, 138, e 148. A corrente de came 154 é uma corrente silenciosa de acordo com a modalidade.
[066] O guia de corrente 156 orienta a corrente de came 154. O guia de corrente 156 é fornecido através de primeiro, segundo e terceiro espaços 110, 138 e 148. O guia de corrente 156 é suportado por um primeiro suporte guia 160 armazenado no cárter 84 e um segundo suporte guia 162 anexado ao corpo de cilindro 126. Note-se que o segundo suporte guia 162 é fornecido no guia de corrente 156. O guia de corrente 156 é formado pela dobra de um elemento em formato de placa e impressão de borracha no material dobrado. O guia de corrente 156 se estende em uma direção ao primeiro espaço 110 para o terceiro espaço 148. De outra forma, o guia de corrente 156 se estende na direção frente-trás. O guia de corrente 156 possui uma extremidade estendida nas proximidades do eixo de came 142 como o centro de rotação da segunda roda dentada 146. O guia de corrente 156 possui a outra extremidade estendida para as proximidades do eixo do virabrequim 56 como o centro de rotação da primeira roda dentada 108.
[067] O tensionador 158 fornece a corrente de came 154 com tensão. O ten- sionador 158 é fornecido através do primeiro espaço 110, do segundo espaço 138 e do terceiro espaço 148. O tensionador 158 possui uma mola de placa 166 e uma sapata de lâmina 168.
[068] A mola de placa 166 deforma elasticamente em resposta à força recebida da corrente de came 154. A mola de placa 166 é, por exemplo, feita de aço flexível e possui um formato retangular. De acordo com a modalidade, a mola de placa 166 inclui uma pluralidade de molas de placa unidas uma à outra. Note-se que a mola de placa 166 pode consistir de uma única mola de placa.
[069] A mola de placa 166 curva em um formato de arco quando a força externa não é aplicada. A mola de placa 166 deforma elasticamente quando a força externa age em sua direção no sentido da espessura (em uma direção na qual a pluralidade de molas de placa é unida uma à outra ou na direção cima-baixo como ilustrado na figura 4).
[070] A sapata de lâmina 168 é fixada à mola de placa 166. A sapata de lâ- mia 168 suporta a mola de placa 166. A sapata de lâmina 168 permite que a mola de placa 166 se deforme elasticamente. A sapata de lâmina 168 entra em contato com a corrente de came 154. A sapata de lâmina 168 é feita, por exemplo, de um material de resina sintética. A sapata de lâmina 168 inclui uma parte de corpo principal 226, uma parte suportada 228, e uma parte de fixação 230.
[071] A parte de corpo principal 226 se estende ao longo da mola de placa 166. A parte de corpo principal 226 possui aproximadamente o mesmo tamanho que o da mola de placa 166. A parte de corpo principal 226 possui uma superfície curva elevada 232 e uma superfície curva com recesso 234. A superfície curva elevada 232 está em contato com a corrente de came 154 entre as primeira e segunda rodas dentadas 108 e 146. A mola de placa 166 é fornecida ao longo da superfície curva com recesso 234. A mola de placa 166 deforma elasticamente quando a força externa age a partir do lado da superfície curva elevada 232 para o lado da superfície curva com recesso 234. Como ilustrado na figura 5, a parte de corpo principal 226 inclui um par de peças de suporte 236. O par de peças de suporte 236 é fornecido distante na direção frente-trás. O par de peças de suporte 236 impede que a mola de placa 166 se mova na direção esquerdo-direita e saia da sapata de lâmina 168.
[072] A parte suportada 228 é fornecida em uma extremidade da parte de corpo principal 226. A parte suportada 228 está em contato com a mola de placa 166 e suporta uma extremidade (extremidade dianteira) da mola de placa 166 juntamente com a parte de corpo principal 226. Uma extremidade de ponta da parte suporta- da 228 está em contato com a mola de placa 166. Um espaço forma entre a extremidade de base da parte suportada 228 (a extremidade acoplada com o corpo principal 226) e a extremidade dianteira da mola de placa 166. Dessa forma, a extremidade dianteira da mola de placa 166 pode mover para o lado da extremidade dianteira da parte de corpo principal 226.
[073] A parte de fixação 230 é fornecida na outra extremidade da parte de corpo principal 226. A parte de fixação 230 está em contato com a mola de placa 166 e suporta a outra extremidade (extremidade traseira) da mola de placa 166 juntamente com a parte de corpo principal 226. A parte de extremidade de ponta da parte de fixação 230 está em contato com a mola de placa 166. Um espaço é formado entre a extremidade de base da parte de fixação 230 (a extremidade acoplada à parte de corpo principal 226) e a extremidade traseira da mola de placa 166. Dessa forma, a extremidade traseira da mola de placa 166 pode mover para o lado de extremidade traseira da parte de corpo principal 226.
[074] Como ilustrado na figura 7, a parte de fixação 230 inclui um furo de suporte 238. Um eixo de suporte 240 é inserido no furo de suporte 238. O eixo de suporte 240 é enroscado no cárter 84. Mais especificamente, uma parte de parafuso 242 é formada em uma extremidade do eixo de suporte 240. Um furo de parafuso 243 é formado no cárter 84. A parte de parafuso 242 e o furo de parafuso 243 servem para enroscar o eixo de suporte 240 ao cárter 84. Como ilustrado na figura 4, o eixo de suporte 240 enroscado no cárter 84 é posicionado acima da primeira roda dentada 108. O eixo de suporte 240 se estende quase que em paralelo ao virabre- quim 56.
[075] Enquanto o eixo de suporte 240 é inserido no furo de suporte 238, o tensionador 158 pode balançar em torno do eixo de suporte 240. Mais especificamente, o tensionador 158 pode oscilar em uma direção indicada pela seta R na figura 4. Nesse estado, a parte suportada 228 está em contato com a superfície lateral interna do cabeçote de cilindro 128. Note-se que a parte suportada 228 pode contatar o corpo de cilindro 126 enquanto o tensionador 158 pode oscilar em torno do eixo de suporte 240.
[076] Como ilustrado na figura 4, enquanto a parte suportada 228 está em contato com uma superfície lateral interna 129 do cabeçote de cilindro 128, a mola de placa 166 é mantida em uma posição distante de uma superfície lateral 244. A superfície deslizante 244 é uma superfície que define uma extremidade superior da câmara de corrente 210 na superfície circunferencial interna 211 da câmara de corrente 210. A superfície deslizante 244 é uma superfície contatada pela parte suportada 228 enquanto o tensionador 158 pode balançar em torno do eixo de suporte 240. Como será descrito, a superfície deslizante 244 é uma superfície contatada pela parte suportada 228 quando o tensionador 148 é inserido na camada de corrente 210. A superfície deslizante 244 inclui uma superfície lateral interna 213 da parede 232b da parte tubular 94 e uma superfície lateral interna 219 da parede 218b do corpo principal de cabeçote de cilindro 214. A superfície lateral interna 219 da superfície deslizante 244 é contatada pela parte suportada 228 enquanto um elemento de fornecimento de tensão é fornecido de forma oscilante em torno do eixo de suporte 240.
[077] De acordo com a modalidade, um recesso 246 é formado no cabeçote do cilindro 128. Com referência às figuras 8 e 9, o recesso 246 será descrito. A figura 8 é uma vista em corte de lado esquerdo ilustrando uma parte da figura 4 sendo aumentado. A figura 9 é uma vista em corte tirada ao longo de IX-IX da figura 8.
[078] Como ilustrado na figura 8, a extremidade de base da parte suportada 228 entra no recesso 246. Nesse estado, uma superfície lateral da parte suportada 228 entra em contato com uma borda do recesso 246.
[079] O recesso 246 é posicionado acima da segunda roda dentada 146. Como ilustrado na figura 4, o recesso 246 é posicionado ligeiramente movido par ao lado traseiro a parir do centro de rotação da segunda roda dentada 146 quando observado a partir de cima. De outra forma, o recesso 246 é posicionado perto do centro de rotação da segunda roda dentada 146 quando observado a partir de cima. O recesso 246 é aberto para o lado inferior.
[080] Como ilustrado nas figuras 4 e 8, o recesso 246 é aberto para a superfície lateral interna 128 do cabeçote de cilindro 128. Uma superfície interna 247 do recesso 246 forma a superfície lateral interna 129 do cabeçote de cilindro 128, isso é, a superfície circunferencial interna 211 da câmara de corrente 210.
[081] O recesso 246 é formado no corpo principal do cabeçote de cilindro 214 e cobertura de cabeçote 216 através da parte adjacente entre o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 e a cobertura de cabeçote 216. Dessa forma, em comparação com o caso de formação de recesso 246 no corpo principal de cabeçote de cilindro 214 ou na cobertura de cabeçote 216, o recesso 246 pode ser formado mais facilmente. Note-se que o recesso 246 pode ser formado apenas no corpo principal de cabeçote de cilindro 214 ou apenas na cobertura de cabeçote 216. A borda do recesso 246 contatada pela parte suportada 228 é formada na parede 218b do corpo principal de cabeçote de cilindro 214.
[082] O recesso 246 inclui uma superfície oposta 248 no lado da cobertura de cabeçote 216. A superfície oposta 248 é oposta à parte suportada 228 que entra no recesso 246. A superfície oposta 248 é oposta à parte suportada 228 em uma direção na qual a parte suportada 228 move no recesso 246. A parte suportada 228 move para frente e obliquamente para cima no recesso 248. A superfície oposta 248 se expande em uma direção quase ortogonal à direção de movimento da parte suportada 228 no recesso 246. Dessa forma, a parte suportada 228 em contato com a superfície oposta 248 pode ser impedida de mover da posição e sair do recesso 246. Note-se que a superfície oposta 248 não precisa expandir em uma direção quase ortogonal com relação à direção de movimento da parte suportada 228 no recesso 246. Por exemplo, a superfície oposta 248 que expande em uma direção ortogonal à direção frente-trás pode ser empregada.
[083] Como ilustrado nas figuras 8 e 9, o recesso 246 inclui uma superfície inferior 250 no lado do corpo principal de cabeçote de cilindro 214. A superfície inferior 250 é formada em uma posição distante da parte suportada 228 que entra no recesso 246. Dessa forma, a parte suportada 228 que entra no recesso 246 pode contatar a superfície oposta 248 sem contatar a superfície inferior 250.
[084] O recesso 246 inclui uma superfície lateral 252 no lado do corpo principal de cabeçote de cilindro 214. A superfície lateral 252 é posicionada mais no lado da segunda roda dentada 146 do que na superfície inferior 250. A superfície lateral 252 é posicionada mais no lado do corpo cilíndrico 126 do que a superfície inferior 250. A superfície lateral 252 expande em uma direção ortogonal à direção frente- trás. A superfície inferior 250 é posicionada no lado de uma extremidade da superfície lateral 252 (o lado além da segunda roda dentada 146). Uma borda do recesso 246 no lado do corpo principal de cabeçote de cilindro 214 é posicionada no lado da outra extremidade da superfície lateral 252 (o lado mais próximo da segunda roda dentada 146).
[085] Como ilustrado na figura 9, o recesso 246 inclui um par de superfícies laterais 254. As superfícies laterais 254 se opõem uma à outra na direção axial do eixo de came 142. As superfícies laterais 254 se expandem, cada uma, em uma direção ortogonal à direção axial do eixo de came 142. As superfícies laterais 254 são, cada uma, formadas em uma posição distante da parte suportada 228 dentro do recesso 246.
[086] A parte suportada 228 possui sua superfície lateral em contato com uma borda do recesso 246 no lado do corpo principal de cabeçote de cilindro 214 enquanto sua extremidade de base está dentro do recesso 246. Mais especificamente, a parte suportada 228 está em contato com a parede 218b do corpo principal do cabeçote de cilindro 214. Como pode ser claramente observado a partir do acima exposto, de acordo com a modalidade, a parede 218b do corpo principal de cabeçote de cilindro 214 serve como uma parte de suporte e a superfície lateral interna 219 da parede 218b serve como uma superfície de suporte.
[087] Enquanto a parte suportada 228 está dentro do recesso 246, um espaço é formado entre a parte suportada 228 e a superfície inferior 250. Um espaço também é formado entre a parte suportada 228 e cada uma das superfícies laterais 254. Mais especificamente, a parte suportada 228 está distante da superfície interna 247 do recesso 246 enquanto está dentro do recesso 246.
[088] A parede 218b possuindo uma superfície lateral interna 219 que serve como uma superfície de suporte é integralmente formada com o par de paredes 218c e 218d em oposição uma à outra na direção esquerdo-direita como ilustrado na figura 9. De outra forma, a superfície lateral interna 219 é fornecida integralmente com o par de paredes 218c e 218d. Enquanto a parte suportada 228 está em contato com a superfície lateral interna 219, o tensionador 158 se sobrepõe ao par de paredes 218c e 218d na direção esquerdo-direita.
[089] Agora, com referência às figuras 2 e 3, como a energia motriz do motor 44 é transmitida para a roda traseira será descrito.
[090] Inicialmente, o virabrequim 56 gira. À medida que o virabrequim 56 gira, a primeira roda dentada 108 fixada ao virabrequim 56 gira. A força motriz da roda dentada 108 e transmitida para a segunda roda dentada 146 através da corrente de came 154. À medida que a segunda roda dentada 146 gira, o eixo de came 142 gira. À medida que o eixo de came 142 gira, uma pluralidade de válvulas é acionada. Simultaneamente com o acionamento da pluralidade de válvulas, o pistão 86 é acionado pela rotação do virabrequim 56. Dessa forma, o ar é levado para dentro da câmara de combustão 114. Então, o combustível é suprido para a câmara de combustão 114 a partir do dispositivo de suprimento de combustível. Então, à medida que o virabrequim 56 gira, uma mistura de ar e combustível é comprimida, e a mistura de combustível de ar e combustível é queimada. À medida que a mistura de ar e combustível é queimada, o cabeçote de pistão 116 move e o virabrequim 56 gira para acionar as válvulas. As válvulas são acionadas, o que descarrega o gás de exaustão da camada de combustão 114 para fora. Note-se que no começo do motor 44, o virabrequim 56 gira com força motriz de um ponto de partida que não é ilustrado.
[091] À medida que o virabrequim 56 gira, a força motriz gira a roldana de acionamento 50 da transmissão 46. A força motriz da roldana de acionamento 50 é transmitida para a roldana acionada 52 através da correia em V 54. À medida que a velocidade de rotação da roldana acionada 52 aumenta, a sapata da embreagem 80 da embreagem centrífuga 48 entra em contato com o alojamento de embreagem 78. Então, a força motriz da embreagem centrífuga 48 é transmitida para o primeiro eixo lateral de saída 70. A força motriz transmitida para o primeiro eixo lateral de saída 70 é transmitida para um segundo eixo lateral de saída 180 por uma engrenagem que não é ilustrada, de modo que a força motriz seja transmitida para a roda traseira 16 a partir do segundo eixo lateral de saída 180.
Operação de Fixação
[092] Como se fixar a corrente de came 154 durante a montagem ou manutenção do motor 44 será descrito em conjunto com a figura 4.
[093] Inicialmente, o cárter 84 é preparado. A corrente de came 154 é envolvida em torno da primeira roda dentada 108. O corpo de cilindro 126 é fixado ao cárter 84. O guia de corrente 156 é fixado. O corpo principal de cabeçote de cilindro 214 é fixado ao corpo de cilindro 126. Nesse estado, a segunda roda dentada 146 não é fixada ao eixo de came 142. A corrente de came 154 é envolvida em torno da segunda roda dentada 146. A segunda roda dentada 146 é fixada ao eixo de came 142. A cobertura de cabeçote 216 é fixada ao corpo principal de cabeçote de cilindro 214 com a borracha de vedação 220 intercalada entre os mesmos. Dessa forma, a câmara de corrente 210 incluindo os primeiro, segundo e terceiro espaços 110, 138 e 148 é formada. A câmara de corrente 210 é fornecida com a corrente de came 154. O tensionador 158 é inserido na câmara de corrente 210 a partir do lado do cárter 84. Mais especificamente, o tensionador 158 entra na câmara de corrente 210 a partir da abertura 187. O tensionador 158 é movido para frente. O tensionador 158 é inserido acima da corrente de came 154 na câmara de corrente 210. Ao mesmo tempo, a parte de corpo principal 226 é posicionada no lado da corrente de came 154 e a mola de placa 166 é posicionada no lado da superfície deslizante 244. A mola de placa 166 é distanciada da superfície deslizante 244. O corpo principal 226 está em contato com a corrente de came 154. A parte suportada 228 move do lado do cárter 84 para o cabeçote de cilindro 128 enquanto está em contato com a superfície deslizante 244. A parte suportada 228 entra no recesso 246. Se a parte suportada 228 entrar no recesso 246 com força excessiva, a parte suportada 228 contata a superfície oposta 248. Isso restringe a entrada da parte suportada 228 no recesso 246. Como pode ser claramente compreendido a partir do acima exposto, de acordo com a modalidade, a superfície posta 248 serve como uma posição de restrição. Enquanto a parte suportada 228 está no recesso 246, o furo de suporte 238 é posicionado perto do furo de parafuso 243. O tensionador 158 é movido de modo que o furo de suporte 238 e o furo de parafuso 243 estejam alinhados. Dessa forma, o tensionador 158 pode oscilar em torno do eixo de suporte 240.
[094] Quando o tensionador 158 é inserido na câmara de corrente 210, a parte de corpo principal 226 está em contato com a corrente de came 154, e a parte suportada 228 entra em contato com a superfície deslizante 244. A força de reação da corrente de came 154 age na parte de corpo principal 226 e força de reação da superfície deslizante 244 age na parte suportada 228. Quando o tensionador 158 é inserido na câmara de corrente 210, uma grande resistência age no tensionador 158. O tensionador 158 deve ser inserido na câmara de corrente 210 contra a resistência.
[095] A parte suportada 228 deve ser movida dentro do cabeçote de cilindro 128. Portanto, enquanto se mantém a parte de fixação 230 com a mão, o tensiona- dor 158 deve ser inserido na câmara de corrente 210. Como resultado, o furo de suporte 238 é bloqueado contra a visão pela mão. Portanto, seria difícil se inserir o tensionador 158 dentro da câmara de corrente 210 enquanto se tenta alinhar o furo de suporte 238 e o furo de parafuso 243.
[096] Adicionalmente, a parte tubular 194 possui a parede 212c e o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 possui a parede 218c. Portanto, a parte suportada 228 do tensionador 158 inserido na câmara de corrente 210 não pode ser visualmente reconhecida.
[097] De acordo com a modalidade, quando o tensionador 158 é inserido na câmara de corrente 210, a parte suportada 228 entra em um recesso 246. A parte suportada 228 que entra no recesso 246 não contata uma superfície além da superfície oposta 248. Portanto, quando a parte suportada 228 entra no recesso 246, a resistência agindo no tensionado 158 cai subitamente. Enquanto a parte suportada 228 está no recesso 246, o furo de suporte 238 é posicionado perto do furo de parafuso 243. Portanto, um operador só precisa inserir o tensionador 158 na câmara de corrente 210 até que a resistência agindo no tensionador 158 caia subitamente.
[098] Enquanto a parte suportada 228 estiver no recesso 246, o furo de suporte 238 é posicionado perto do furo de parafuso 243. Quando o furo de suporte 238 e o furo de parafuso 243 são alinhados, a resistência que age no tensionador 158 é menor do que a que age no mesmo antes de a parte suportada 228 entrar no recesso 246. Portanto, o furo de suporte 238 e o furo de parafuso 243 são alinhados com maior facilidade. Como resultado disso, o tensionador 158 pode ser fornecido mais facilmente de forma oscilante em torno do eixo de suporte 240.
[099] Se a parte suportada 228 entrar no recesso 246 com força excessiva, a parte suportada 228 entra em contato com a superfície posta 248. Dessa forma, o operador pode determinar que o tensionador 158 não moveu além da posição. Se a parte suportada 228 estiver em contato com a superfície oposta 248. a parte suportada 228 ainda está dentro do recesso 246, e, portanto, o furo de suporte 238 é posicionado perto do furo de parafuso 243. Isso facilita o alinhamento do furo de suporte 238 e do furo de parafuso 243.
[0100] De acordo com a modalidade, apenas o tensionador 158 é um elemento necessário para fornecer a corrente de came 154 com tensão. Isso reduz o número de partes.
[0101] De acordo com a modalidade, a parte de suporte é integralmente formada com o cabeçote de cilindro 128. Dessa forma, a resistência é facilmente garantida para a parte de suporte.
[0102] De acordo com a modalidade, a parte de suporte inclui a superfície de suporte contatada pela parte de suporte 228 e o par de paredes 218c e 218d com o tensionador 158 entre os mesmos e a superfície de suporte e o par de pare des 218c e 218d são formados de forma integral. Dessa forma, a resistência da superfície de suporte é mais facilmente garantida. A parede 218b possuindo a superfície de suporte não precisa ter uma espessura maior do que o necessário.
[0103] De acordo com a modalidade, o par de paredes 218c e 218d é fornecido para se sobrepor ao tensionador 158 quando observado na direção axial do virabrequim 56 ou na direção esquerdo-direita. Nesse caso, o movimento do ten- sionador 158 na direção esquerdo-direita pode ser restringido.
[0104] De acordo com a modalidade, o cabeçote de cilindro 128 é fornecido com a parte de suporte, e a superfície de suporte é formada na superfície circunferencial interna 211 que forma a câmara de corrente 210. Dessa forma, um elemento adicional utilizado para formar tal parte de suporte não é necessário. Isso reduz o número de partes necessárias.
[0105] De acordo com a modalidade, a parte suportada 228 ou o furo de suporte 238 é fornecido em uma extremidade do tensionador 158 e o outro é fornecido na outra extremidade do tensionador 158. Dessa forma, o intervalo entre a parte suportada 228 e o furo de suporte 238 aumenta. Isso facilita a deformação elástica da mola de placa 166 se a força externa que age sobre a mola de placa 166 for pequena.
[0106] De acordo com a modalidade, o parafuso 224 é fornecido para acoplar o cárter 84, o corpo de cilindro 126 e o cabeçote de cilindro 128, e o parafuso 224 possui um coeficiente de expansão térmica menor do que o do cárter 84, do corpo de cilindro 126 e do cabeçote de cilindro 128. O furo de parafuso 243 ao qual o eixo de suporte 240 é fixado é fornecido no cárter 84. A superfície lateral interna 219 é formada no corpo principal do cabeçote de cilindro 214. Quando o cárter 84 e o corpo principal do cabeçote de cilindro 214 são movidos um do outro, a tensão como pretendida pode não ser aplicada à corrente de came 154. Durante a operação do motor 44, em particular, todo o motor 44 possui altas temperaturas. Portanto, o cárter 84 e o corpo principal de cabeçote de cilindro 214 expandem termicamente, o que aumenta a possibilidade de esses elementos serem movidos um do outro. Vis- to que o parafuso 224 possuindo um coeficiente de expansão térmica menor do que os do cárter 84, do corpo de cilindro 126 e do cabeçote de cilindro 128 é empregado, o efeito da expansão térmica pode ser reduzido.
[0107] De acordo com a modalidade, uma parte de restrição que restringe o movimento do tensionador 158 em sua direção de inserção é formado na superfície circunferencial intera 211 da câmara de corrente 210 durante a montagem pela inserção do tensionador 148 na câmara de corrente 210. Nesse caso, o tensio- nador 158 contata a parte de restrição. Portanto, um operador pode determinar que o tensionador 158 não pode ser inserido além da posição. Se a extremidade de ponta do tensionador 148 inserida na câmara de corrente 210 não puder ser visualmente reconhecida, o operador pode determinar quanto o tensionador 158 pode ser inse-rido na câmara de corrente 210.
[0108] De acordo com a modalidade, a superfície circunferencial interna 129 do cabeçote de cilindro 128 possui o recesso 246 e a superfície interna 247 do recesso 246 serve como uma parte de restrição. Quando o tensionador 158 entra no recesso 246, a resistência que age no tensionador 158 subitamente diminui. Se a extremidade de ponta do tensionador 158 inserida na câmara de corrente 210 não puder ser visualmente inspecionada, o operador pode determinar quanto o tensiona- dor 158 pode ser inserido na câmara de corrente 210.
[0109] De acordo com a modalidade, o recesso 246 inclui a superfície oposta 248 que é oposta à extremidade do tensionador 158 na direção na qual o tensionador 158 entra no recesso 246 e a superfície oposta 248 serve como uma parte de restrição. Dessa forma, a parte de restrição pode ser formada com facilidade.
[0110] De acordo com a modalidade, o cabeçote de cilindro 128 inclui o corpo principal do cabeçote de cilindro 214 e a cobertura de cabeçote 216 anexada ao corpo principal de cabeçote de cilindro 214 para formar o terceiro espaço juntamente com o corpo principal de cabeçote de cilindro 214, e a parte de restrição é formada na cobertura de cabeçote 216. Dessa forma, a parte de restrição pode ser facilmente formada.
[0111] A motocicleta 10 de acordo com a modalidade inclui um motor descrito acima 44. Portanto, o número de elementos necessários para se fornecer a corrente de came 154 com tensão pode ser reduzido. É fácil se determinar quanto o tensionador 158 deve entrar na câmara de corrente 210 quando o tensionador 158 é inserido na câmara de corrente 210.
Segunda Modalidade
[0112] Com referência à figura 10, uma segunda modalidade da presente invenção será descrita. A figura 10 é uma vista em corte de uma parte da câmara de corrente 210 quando observada a partir da esquerda.
[0113] A parte do recesso 246 em contato com o tensionador 158 não está limitada à superfície interna. Por exemplo, como ilustrado na figura 10, a cobertura de cabeçote 216 pode ser fornecida com uma projeção 256 e a projeção 256 pode ser contatada pelo tensionador.
[0114] A projeção 256 projeta para o lado do corpo principal de cabeçote de cilindro 214 a partir da superfície interna da cobertura de cabeçote 216. A projeção 256 se estende ao longo da superfície interna da cobertura de cabeçote 216. A projeção 256 se estende para dentro do recesso 246 a partir de uma borda do recesso 246 no lado da cobertura de cabeçote 216.
[0115] A parte suportada 228 que entra no recesso 246 contata a projeção 256. Dessa forma, a entrada da parte suportada 228 no recesso 246 é restringida. Como pode ser claramente compreendido a partir do acima exposto, de acordo com a modalidade, a projeção 256 serve como uma parte de restrição.
[0116] De acordo com a modalidade, a parte de restrição é formada como a projeção 256 que se projeta par o lado do corpo principal de cabeçote de cilindro 214 a partir da superfície interna da cobertura de cabeçote 216. Nesse caso, a altura da projeção 256 pode ser ajustada, de modo que o quanto o elemento de fornecimento de tensão entra no recesso 246 possa ser ajustado.Terceira Modalidade
[0117] Com referência à figura 11, uma terceira modalidade da presente invenção será descrita. A figura 11 é uma vista parcialmente em corte da câmara de corrente 210 como observado a partir da esquerda.
[0118] O cabeçote de cilindro 128 não precisa incluir o corpo principal do cabeçote de cilindro 214 e a cobertura de cabeçote 216. Por exemplo, como ilustrado na figura 11, o cabeçote de cilindro pode incluir o corpo principal de cabeçote de cilindro e a cobertura de cabeçote que são formados integralmente.
[0119] De acordo com a modalidade, a motocicleta 10 possui um cilindro 88 por meio de ilustração, mas a presente invenção não está limitada à disposição e pode ser aplicada a uma motocicleta possuindo uma pluralidade de cilindros.
[0120] De acordo com a modalidade, a motocicleta 10 possui um eixo de came 42, mas a invenção não está limitada à disposição e pode ser aplicada a uma motocicleta possuindo dois eixos de came.
[0121] De acordo com a modalidade, a motocicleta foi descrita, mas a invenção pode ser aplicada a um veículo de três ou quatro rodas ou similar.
[0122] Acima, apesar de as modalidades da presente invenção terem sido descritas, é claramente compreendido que isso se dá por meio de ilustração e exemplo apenas e não deve ser considerado uma limitação. A invenção pode ser realizada em várias formas modificadas sem se distanciar do escopo da invenção.

Claims (12)

1. Motor (44) possuindo uma câmara de corrente (210), compreendendo:um virabrequim (56);um eixo de came (142);uma primeira roda dentada (108) anexada ao dito virabrequim (56);uma segunda roda dentada (146) anexada ao dito eixo de came (142);um cárter (84) que armazena a dita primeira roda dentada (108);um corpo de cilindro (126) anexado ao dito cárter (84);um cabeçote de cilindro (128) anexado ao dito corpo de cilindro (126) para armazenar a dita segunda roda dentada (146);uma corrente (154) envolvida em torno de ditas primeira e segunda rodas dentadas (108, 146); eum elemento de fornecimento de tensão (158) que fornece a dita corrente (154) com tensão;o dito cárter (84), o dito corpo de cilindro (126), e o dito cabeçote de cilindro (128) formando a dita câmara de corrente (210) que armazena a dita corrente (154) e o dito elemento de fornecimento de tensão (158);o dito elemento de fornecimento de tensão (158) compreendendo:um elemento de mola de placa (166); eum elemento de contato (168) que suporta o dito elemento de mola de placa (166) e contata a dita corrente (154) em dita câmara de corrente (210);o dito motor (44) compreendendo adicionalmente:um eixo de suporte (240) inserido através de um furo de suporte (238) formado em dito elemento de contato (168) para suportar o dito elemento de fornecimento de tensão (158) de forma oscilante;CARACTERIZADO pelo fato deo dito motor (44) compreendendo adicionalmente:uma parte de suporte (218b) que suporta o dito elemento de fornecimento de tensão (158) pelo contato de uma parte suportada (228) formada em dito elemento de contato (168);a dita parte de suporte (218b) suportando a dita parte suportada (228) de modo que a dita parte suportada (228) possa deslizar em dita câmara de corrente (210) quando o dito elemento de fornecimento de tensão (158) oscila em torno de dito eixo de suporte (240),a dita parte de suporte (218b) compreendendo:uma superfície de suporte (219) contatada pela dita parte suportada (228); eum par de paredes opostas (218c, 218d) fornecido para ter o dito elemento de fornecimento de tensão (158) entre as mesmas, a superfície de suporte (219) se estendendo entre as paredes opostas (218c, 218d); ea dita superfície de suporte (219) e o dito par de paredes opostas (218c, 218d) sendo fornecidos integralmente; ea dita parte de suporte (218b) sendo integralmente formada com um dentre o dito corpo de cilindro (126) e o dito cabeçote de cilindro (128).
2. Motor (44), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o dito par de paredes opostas (218c, 218d) ser fornecido para sobrepor o dito elemento de fornecimento de tensão (158) quando observado em uma direção axial de dito virabrequim (56).
3. Motor (44), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de a dita parte de suporte (218b) ser fornecida em um dentre o dito cabeçote de cilindro (128) e o dito corpo de cilindro (126); ea dita superfície de suporte (219) ser formada em uma superfície circunferen- cial interna (211) que forma a dita câmara de corrente (210).
4. Motor (44), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de um dentre a dita parte suportada (228) e o dito furo de suporte (238) ser fornecido em uma extremidade de dito elemento de fornecimento de tensão (158) e o outro ser fornecido na outra extremidade de dito elemento de fornecimento de tensão (158).
5. Motor (44), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente um parafuso (224) que acopla o dito cárter (84), o dito corpo de cilindro (126), e o dito cabeçote de cilindro (128),o dito parafuso (224) possuindo um coeficiente de expansão térmico menor do que o de dito cárter (84), do dito corpo de cilindro (126) e do dito cabeçote de cilindro (128).
6. Motor (44), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que quando o elemento de fornecimento de tensão (158) é inserido na dita câmara de corrente (210) para montagem, uma parte de restrição (247, 248, 256) é formada em dita superfície circunferencial interna (211), a dita parte de restrição (247, 248, 256) restringindo o movimento de dito elemento de fornecimento de tensão (158) em uma direção de inserção.
7. Motor (44), de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de a dita superfície circunferencial interna (211) de dito cabeçote de cilindro (128) e de dito corpo de cilindro (126) possuir um recesso (246) e uma superfície interna (247) de dito recesso (246) servir como a dita parte de restrição (247).
8. Motor (44), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de o dito recesso (246) incluir uma superfície oposta (248), oposta a uma extremidade de dito elemento de fornecimento de tensão (158) em uma direção na qual o dito elemento de fornecimento de tensão (158) entra no dito recesso (246); ea dita superfície oposta (248) servir como a dita parte de restrição (248).
9. Motor (44), de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de o dito cabeçote de cilindro (128) compreender:um corpo principal de cabeçote de cilindro (214); euma cobertura de cabeçote (216) fixada ao dito corpo principal de cabeçote de cilindro (214) para formar o dito terceiro espaço (148) juntamente com o dito corpo principal de cabeçote de cilindro (214); ea dita parte de restrição (247, 248, 256) ser formada em dita cobertura de cabeçote (216).
10. Motor (44), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de a dita parte de restrição (256) se projetar para um lado de dito corpo principal de cabeçote de cilindro (214) a partir de uma superfície interna de dita cobertura de cabeçote (216).
11. Motor (44), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de o dito corpo de cilindro (126) possuir uma parte tubular que forma uma parte de dita câmara de corrente (210).
12. Veículo (10) do tipo de montar compreendendo um motor (44), CARACTERIZADO pelo fato de o motor (44) ser conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11.
BR112012033053-5A 2011-05-20 2012-05-08 motor possuindo uma câmara de corrente e veículo do tipo de montar BR112012033053B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2011-114077 2011-05-20
JP2011114077A JP2014156869A (ja) 2011-05-20 2011-05-20 エンジン及び鞍乗型車両
PCT/JP2012/061762 WO2012160959A1 (ja) 2011-05-20 2012-05-08 エンジン及び鞍乗型車両

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112012033053A2 BR112012033053A2 (pt) 2018-01-23
BR112012033053B1 true BR112012033053B1 (pt) 2021-06-08

Family

ID=47217042

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112012033053-5A BR112012033053B1 (pt) 2011-05-20 2012-05-08 motor possuindo uma câmara de corrente e veículo do tipo de montar

Country Status (7)

Country Link
EP (1) EP2574825B1 (pt)
JP (1) JP2014156869A (pt)
CN (1) CN102959277B (pt)
BR (1) BR112012033053B1 (pt)
MY (1) MY165717A (pt)
TW (1) TWI465659B (pt)
WO (1) WO2012160959A1 (pt)

Families Citing this family (1)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP2018066339A (ja) * 2016-10-20 2018-04-26 ヤマハ発動機株式会社 エンジン

Family Cites Families (15)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPS5612007A (en) * 1979-07-09 1981-02-05 Yamaha Motor Co Ltd Engine camchain tensioner
JPS6032501U (ja) * 1983-08-10 1985-03-05 川崎重工業株式会社 エンジンのカムチエン装置
JPS61138803U (pt) * 1985-02-20 1986-08-28
JPH0624600Y2 (ja) * 1985-09-17 1994-06-29 スズキ株式会社 四サイクルエンジンのカムチエンガイド
JPH079171B2 (ja) * 1987-03-30 1995-02-01 スズキ株式会社 4サイクルエンジンのブリ−ザ装置
JPH09195845A (ja) * 1996-01-12 1997-07-29 Honda Motor Co Ltd 往復型内燃機関
US5711732A (en) * 1996-03-06 1998-01-27 Cloyes Gear And Products, Inc. Chain tensioner apparatus and method
JP4084480B2 (ja) * 1998-12-07 2008-04-30 本田技研工業株式会社 車両用v型内燃機関
JP2001153192A (ja) * 1999-11-24 2001-06-08 Honda Motor Co Ltd テンショナ装置
JP4104407B2 (ja) * 2002-09-26 2008-06-18 本田技研工業株式会社 4サイクルエンジンの給油装置
JP2004114861A (ja) * 2002-09-26 2004-04-15 Honda Motor Co Ltd 二輪車用車輪
JP4056454B2 (ja) * 2003-10-10 2008-03-05 本田技研工業株式会社 テンショナ装置
US7691018B2 (en) * 2005-04-01 2010-04-06 Borgwarner, Inc. Wedge-damped blade tensioner
JP2006329378A (ja) * 2005-05-30 2006-12-07 Borg Warner Morse Tec Japan Kk ブレードテンショナ
JP5484752B2 (ja) 2008-02-29 2014-05-07 本田技研工業株式会社 カムチェーンテンショナを備えたエンジン

Also Published As

Publication number Publication date
EP2574825B1 (en) 2017-07-05
JP2014156869A (ja) 2014-08-28
EP2574825A4 (en) 2014-03-12
MY165717A (en) 2018-04-20
TWI465659B (zh) 2014-12-21
TW201303188A (zh) 2013-01-16
BR112012033053A2 (pt) 2018-01-23
WO2012160959A1 (ja) 2012-11-29
EP2574825A1 (en) 2013-04-03
CN102959277A (zh) 2013-03-06
CN102959277B (zh) 2015-09-02

Similar Documents

Publication Publication Date Title
JP2008024101A (ja) スクータ型自動二輪車
ES2647868T3 (es) Unidad de potencia para un vehículo pequeño
BR112012033053B1 (pt) motor possuindo uma câmara de corrente e veículo do tipo de montar
TWI465657B (zh) A tension applying member, a tension applying member assembly, an engine, a straddle type vehicle, and a mounting method using a tension applying member assembly
BR112013002222B1 (pt) motor e veículo do tipo sela e método de montagem de um motor
BRPI0800057B1 (pt) Motorcycle
JP4657177B2 (ja) 内燃機関
EP2620612B1 (en) Internal combustion engine and straddle-type vehicle including the same
JP2014156780A (ja) エンジンおよび鞍乗型車両
JP7009644B2 (ja) 内燃機関
ES2947160T3 (es) Vehículo para montar a horcajadas
JP2006257929A (ja) 空冷式エンジンの暖機制御装置
CN103097693B (zh) 发动机和骑乘型车辆
JP4851887B2 (ja) 内燃機関
JP2016044635A (ja) 内燃機関の冷却ファン構造
JP2004036479A (ja) エンジンの排気用二次空気供給装置
JP2004034822A (ja) 自動二輪車におけるパワーユニット支持構造
BRPI1002710A2 (pt) dispositivo amortecedor de torque
JP2004036478A (ja) エンジンにおける組付け用開口部閉塞構造
JPWO2019065693A1 (ja) 内燃機関
JP2004036477A (ja) エンジン
TW200923201A (en) Fuel injection valve attaching structure in engine for a small-sized vehicle

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 08/05/2012, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.

B21F Lapse acc. art. 78, item iv - on non-payment of the annual fees in time

Free format text: REFERENTE A 11A ANUIDADE.

B24J Lapse because of non-payment of annual fees (definitively: art 78 iv lpi, resolution 113/2013 art. 12)

Free format text: EM VIRTUDE DA EXTINCAO PUBLICADA NA RPI 2722 DE 07-03-2023 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDA A EXTINCAO DA PATENTE E SEUS CERTIFICADOS, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013.