BR112012020124A2 - dispositivo de transmissão de energia - Google Patents

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BR112012020124A2
BR112012020124A2 BR112012020124-7A BR112012020124A BR112012020124A2 BR 112012020124 A2 BR112012020124 A2 BR 112012020124A2 BR 112012020124 A BR112012020124 A BR 112012020124A BR 112012020124 A2 BR112012020124 A2 BR 112012020124A2
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oil
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BR112012020124-7A
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Yoshinori Shibayama
Ko Tsunematsu
Tomoyuki Ishikawa
Tatsuaki Ito
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Aisin Aw Co., Ltd.
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Abstract

DISPOSITIVO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA. A presente invenção refere-se a um tanque coletor (8), uma passagem de óleo (82) que supre óleo lubrificante do tanque coletor (80) em um mancal (62a), uma parte de teto (21b) que recebe o óleo lubrificante drenado por uma engrenagem de anel diferencial (65) e o guia para o tanque coletor (80), e uma passagem de óleo (8) que guia o óleo lubrificante descarregado da bomba de óleo, para o tanque coletor (80). Devido a isto, é possível impedir o óleo lubrificante que chega ao tanque coletor 80 por meio da parte de teto (21b) sendo drenado pela engrenagem de anel diferencial (65), ou o óleo lubrificante descarregado na bomba de óleo e guiado para o tanque coletor (8) pela passagem de óleo (84), é pouco em quantidade.

Description

' + 1/14 Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA". Campo Técnico A presente invenção refere-se a um dispositivo de transmissão deenergia.
Antecedentes da Técnica Até agora, como este tipo de dispositivo de transmissão de energia, foi proposto um que inclui uma engrenagem de anel diferencial que roda e desse modo drena o óleo lubrificante acumulado em uma parte inferior em uma caixa de transmissão, um tanque coletor que, assim como acumulando temporariamente o óleo lubrificante, o faz fluir para baixo e o É supre em uma contra engrenagem de acionamento e similar, uma passagem de introdução de fluido que introduz o óleo lubrificante drenado por uma en- grenagem de anel diferencial disposta em um lado superior na caixa e o su- pre para uma trajetória de lubrificação e resfriamento e o tanque coletor na - caixa, e uma bomba de óleo que é acionada por um motor de acionamento para suprir o óleo lubrificante para cada parte de deslizamento e rolamento ' na caixa, (por exemplo, referir ao Documento de Patente 1). Com este dis- positivo, uma lubrificação de cada alvo de lubrificação é realizada usando o | óleolubrificante drenado pela engrenagem de anel diferencial e o óleo lubri- ficante suprido pela bomba de óleo.
Também, um dispositivo de transmissão de energia que inclui uma bomba de óleo que, sendo montada entre um alojamento de bomba e uma cobertura de bomba que demarca uma primeira câmara de alojamento —alojando um conversor de torque e uma segunda câmara de alojamento alo- jando um jogo de engrenagem planetária de uma transmissão, supre óleo lubrificante para o conversor de torque e similar como óleo hidráulico, em que uma passagem de óleo lubrificante é formada no alojamento de bomba, é formado um orifício de suprimento de óleo lubrificante passando através da | cobertura, em uma posição na cobertura de bomba alinhada com a passa- | gem de óleo lubrificante, e uma ranhura de comunicação, que permite a co- municação entre o orifício de suprimento de óleo lubrificante e o lado de pla-
. ' 2/14 ca de embreagem de freios que fixam seletivamente elementos rotacionais do jogo de engrenagem planetária, é formado em um perímetro do orifício de suprimento de óleo lubrificante, foi também proposto (por exemplo, referir ao Documento de Patente 2). Com o dispositivo, a maior parte do óleo é intro- duzida em uma passagem de óleo conectando com o lado de conversor de torque, mas uma parte do óleo é drenada para passagem de óleo lubrificante e flui para o lado da placa de embreagem por meio da passagem de óleo lubrificante, orifício de óleo lubrificante, e ranhura de comunicação, desse modo realizando uma lubrificação desta placa de embreagem e similar.
Documento de Patente 1: JP-A-2009-250422 Documento de Patente 2: JP-A-2007-85409 — — Descrição da Invenção Com o dispositivo de transmissão de energia anterior e uma con- figuração que, também incluindo uma transmissão hidráulica em adição ao dispositivo de transmissão de energia anterior, inclui a bomba de óleo do - dispositivo anterior (uma bomba de óleo, que, também bombeando o óleo hidráulico (óleo lubrificante) para operar a transmissão, drena uma parte do 7 óleo lubrificante e supre para lubrificação) em lugar da bomba de óleo do dispositivo anterior (uma bomba de óleo que bombeia o óleo lubrificante para lubrificação), quando o óleo lubrificante bombeado pela bomba de óleo é muito em quantidade, o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de anel diferencial diminui porque a quantidade de óleo lubrificante acumulado na parte de fundo de caixa diminui, e quando o óleo lubrificante bombeado pela bomba de óleo para lubrificação diminui.
Por esta razão, um caso em que umalubrificação suficiente não pode ser realizada com somente o óleo lubri- ficante de um destes ocorre dependendo de um elemento (um alvo lubrifi- cante). O dispositivo de transmissão de energia da invenção tem um ob- jetivo principal de impedir óleo lubrificante suprido para um alvo de lubrifica- ção predeterminado de acabar.
O dispositivo de transmissão de energia da invenção adota os seguintes meios a fim de atingir o objetivo principal descrito até agora.
' + 3/14 O ponto principal do dispositivo de transmissão de energia da in- venção, sendo um dispositivo de transmissão de energia que, também sen- do montado em um veículo, é alojado em um invólucro, e inclui uma trans- missão hidráulica que transmite energia de um motor para um eixo, é que eleinclui uma parte de acumulação que acumula óleo lubrificante; uma bomba de pressão que é acionada pelo motor para bombe- ar o óleo lubrificante acumulado na parte de acumulação para a transmissão como óleo hidráulico da transmissão; uma engrenagem de drenagem que drena o óleo lubrificante a- cumulado na parte de acumulação enquanto roda; ' uma parte de recepção e guia que recebe o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de drenagem e o guia para um alvo de lubrifica- ção predeterminado; e uma parte de guia de óleo hidráulico vazado que guia o óleo hi- - dráulico vazado, que vaza quando o óleo hidráulico é bombeado da bomba de pressão, para a parte de recepção e guia. , O dispositivo de transmissão de energia da invenção inclui uma engrenagem de drenagem que drena o óleo lubrificante acumulado na parte de acumulação enquanto roda, a parte de recepção e guia que recebe o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de drenagem e o guia para o alvo de lubrificação predeterminado, e a parte de guia de óleo hidráulico vazado que guia o óleo hidráulico vazado, que vaza quando o óleo hidráulico é bombea- do da bomba de pressão, para a parte de recepção e guia.
Consequente- mente, o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de drenagem, e o óleo lubrificante descarregado da bomba de pressão e guiado pela parte de guia de óleo hidráulico vazado, são recolhidos uma vez na parte de recepção e guia, e guiados para o alvo de lubrificação predeterminado, significando que é possível impedir o óleo lubrificante suprido para o alvo de lubrificação pre- determinado de acabar, mesmo quando tanto o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de drenagem quanto o óleo lubrificante descarregado da bomba de pressão e guiado pela parte e guia de óleo hidráulico vazado, é
' , 4/14 pouco em quantidade.
Também, é também possível simplificar a parte de recepção e guia em comparação com, uma disposição em que as partes de guia que guiam o óleo lubrificante para o alvo de lubrificação predetermina- do, são fornecidas uma para cada um do óleo lubrificante drenado pela en- grenagem de drenagem e para o óleo lubrificante descarregado da bomba de pressão e guiado pela parte de guia de óleo hidráulico.
Com o dispositivo de transmissão de energia assim configurado | da invenção, uma disposição pode ser tai que um local da parte de recepção | e guia que difere de um local que guia o óleo hidráulico vazado para o alvo | predeterminado se abre para a atmosfera.
Fazendo isso, quando o óleo lu- brificante recolhido na parte de recepção e guia é muito em quantidade, uma * parte do óleo lubrificante derrama do local que se abre para a atmosfera, significando que é possível impedir que óleo lubrificante em excesso seja suprido para o alvo de lubrificação predeterminado.
Também, com o dispositivo de transmissão de energia da in- | . venção, uma disposição pode ser tal que a parte de recepção e guia tem um | corpo principal que acumula temporariamente o óleo lubrificante, uma parte ' de introdução que introduz o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de drenagem no corpo principal, e uma parte de guia de lubrificação que guia o óleo lubrificante do corpo principal para o alvo de lubrificação predetermina- do.
Neste caso, é possível obter uma redução adicional em tamanho do cor- po principal.
Com o dispositivo de transmissão de energia do aspecto da in- venção em que a parte de recepção e guia tem o corpo principal, a parte de introdução, e a parte de guia de lubrificação, uma disposição pode também ser tal que a parte de introdução é formada de tal maneira de modo a decli- nar para o lado do corpo principal.
Também, com o dispositivo de transmissão de energia do aspec- to da invenção em que a parte de recepção e guia tem o corpo principal, a parte de introdução, e a parte de guia de lubrificação, uma disposição pode ser ta! que uma blindagem está disposta entre a engrenagem de drenagem e o alvo de lubrificação predeterminado.
Neste caso, é difícil suprir diretamente
' 5/14 o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de drenagem para o alvo de lubrificação predeterminado, significando que é significante fornecer a parte de recepção e guia.
Com o dispositivo de transmissão de energia do aspecto da invenção, uma disposição pode ser tal que a blindagem é uma contra en- grenagem acionada que, sendo fixada em um contraeixo, engrena com uma contra engrenagem de acionamento fixada em um eixo de saída da trans- missão, a engrenagem de drenagem é uma engrenagem de anel diferencial que, também engrenando com uma engrenagem de pinhão diferencial fixada no contraeixo, é ligada a um mecanismo diferencial conectado ao eixo, e o alvode lubrificação predeterminado é um mancal quer suporta de modo rota- tivo o contraeixo.
Com o dispositivo de transmissão de energia do aspecto * da invenção, uma disposição pode também ser tal que o corpo principal está disposto no lado oposto à engrenagem de anel diferencial através da contra engrenagem acionada, e a parte de guia de lubrificação é formada ao longo deuma superfície de parede interna do invólucro. - Breve Descrição Dos desenhos A figura 1 é um diagrama de configuração mostrando um esboço : de uma configuração de um dispositivo de transmissão de energia 20 como uma modalidade da invenção.
A figura 2 é uma ilustração mostrando uma condição de uma disposição em um invólucro 21. A figura 3 é uma vista em seção fragmentada mostrando uma seção transversal parcial A-A da figura 2. A figura 4 é uma vista em seção fragmentada mostrando uma seçãotransversal parcial B-B da figura 2. A figura 5 é uma ilustração mostrando um exemplo de um tan- que coletor 180 de um exemplo de modificação.
Melhor Modo para Realizar a Invenção A seguir, será fornecida uma descrição, usando uma modalida- de, deummelhormodo para realizar a invenção.
A figura 1 é um diagrama de configuração mostrando um esboço de uma configuração de um dispositivo de transmissão de energia 20 como
' 6/14 uma modalidade da invenção.
O dispositivo de transmissão de energia 20 da modalidade é configurado como um dispositivo de eixo de transmissão que, sendo montado em um automóvel 10, muda a velocidade de energia de um motor 12 e transmite a energia para as rodas dianteiras esquerda e direita 18ae18b,e como mostrado no desenho, inclui um conversor de torque e- quipado com embreagem de fechamento 22 que tem um impulsor de bomba do lado de entrada 23 conectado a um eixo de manivela 14 do motor 12 e um rotor de turbina do lado de saída 24, uma bomba de óleo 30 que, sendo disposta no estágio subsequente do conversor de torque 22 é acionada pelo motor 12 para bombear óleo hidráulico (óleo lubrificante), uma transmissão automática hidráulica de múltiplos estágios 40 que, tendo um eixo de entra- “ dad41 conectado ao rotor da turbina 24 do conversor de torque 22 e um eixo de saída 42, muda a velocidade da entrada de energia para o eixo de entra- da 41 e emite a energia para o eixo de saída 42, um circuito hidráulico 50 querecebe um suprimento do óleo hidráulico da bomba de óleo 30 e supre o - óleo hidráulico para o conversor de torque 22 (embreagem de fechamento) ou a transmissão automática 40 (embreagens e freios) quando necessário, " um mecanismo de engrenagem 60 que, também sendo conectado ao eixo de saida 42 da transmissão automática 40, é conectado por meio de um me- canismo diferencial (uma engrenagem diferencial) 70 nos eixos 19a e 19b ligados nas rodas dianteiras 18a e 18b, e um invólucro 21 (referir à figura 2)
que os aloja.
A bomba de óleo 30 é configurada como uma assim chamada bomba de engrenagem tendo uma montagem de bomba 31 formada de um corpode bomba 32 fixada no invólucro 21 (referir à figura 2) e uma cobertu- ra de bomba 34, e uma engrenagem externamente dentada 35, sendo co- nectada ao impulsor de bomba 23 por meio de um cubo 25, forma um cres- cente junto com dentes internos não mostrados formados no corpo de bom- ba 32. Também, uma passagem de descarga de óleo 33 (referir às figuras 2 e4) que descarrega o óleo lubrificante é formada no corpo de bomba 32. A periferia externa do cubo 25 e a periferia interna do corpo de bomba 32 são vedadas com uma vedação de óleo 36, impedindo um vazamento do
' | 7/14 óleo lubrificante (uma descarga do óleo lubrificante diferente da passagem de descarga de óleo 33). A bomba de óleo 30, assim configurada, na engre- nagem externamente dentada 35 rodando com a energia do motor 12, suga o óleo lubrificante acumulado na parte de fundo (daqui em diante referida como uma parte de acumulação 21a) do invólucro 21 e, também bombeando a maior parte do óleo lubrificante para uma passagem de óleo (não mostra- | da) conectando com o circuito hidráulico 50 quando o óleo hidráulico do cir- ! cuito hidráulico 50, descarrega uma parte (óleo hidráulico vazado vazando ! da passagem de óleo conectando com o circuito hidráulico 50) do óleo lubri- : ficante através da passagem de descarga de óleo 33 por meio da lubrifica- ! ção da vedação de óleo 36. Nos exemplos das figuras 2 e 4, a passagem de ! — descarga de óleo 33 é formada de tal maneira que o óleo lubrificante se mo- ve obliquamente para cima e é descarregado, mas quando o óleo lubrifican- te é bombeado pela engrenagem externamente dentada 35 rodando, é pos- ; sível descarregar o óleo hidráulico vazado através da passagem de descar- | - ga de óleo 33. i A transmissão automática 40 é configurada como uma transmis- | ' são de quatro estágios que pode comutar entre as primeira a quarta veloci- dades de avanço, inversas, e neutra mudando uma condição de engate (a | ativação ou desativação) das várias embreagens e freios.
Aqui, a ativação | ou desativação das embreagens e freios é realizada por uma pressão de | óleo causada para atuar nas embreagens e freios sendo ajustados pela ope- ração do circuito hidráulico 50. O mecanismo de engrenagem 60 inclui uma contra engrenagem de acionamento 61 fixada no eixo de saída 42 da transmissão automática 40, uma contra engrenagem acionada 63 que, sendo fixada em um contraei- xo 62 disposto paralelo ao eixo de saída 42, engrena com a contra engrena- gem de acionamento 61, uma engrenagem de pinhão diferencial (uma en- grenagem de acionamento final) 64 fixada no mesmo contraeixo 62, e uma engrenagem de anel diferencial (uma engrenagem acionada final) 65 quem, ! também engrenando com a engrenagem de pinhão diferencial 64, é ligada ao mecanismo diferencial (engrenagem diferencial) 70.
| 8/14 O mecanismo diferencial 70, sendo configurado como uma engrenagem diferencial conhecida, inclui uma caixa diferencial 71 que, sendo rotativamente suportada no invólucro 21, está ligada à engrenagem de anel diferencial 65, um par de engrenagens conjugadas de pinhão (en- grenagens cônicas) fixadas em um eixo rotativamente suportado na caixa de diferencial 71, e um par de engrenagens laterais engrenando com a engrenagem conjugada de pinhão, e os eixos 19a e 19b ligados nas rodas dianteiras 18a e 18b são conectados em cada engrenagem lateral. A figura 2 é uma ilustração mostrando uma condição de uma disposição no invólucro 21, a figura 3 é uma vista em seção fragmentada mostrando uma seção transversal parcial A-A da figura 2, e a figura 4 é * uma vista em seção fragmentada mostrando uma seção transversal par- cial B-B da figura 2. Na figura 2, as setas sólidas mostram as direções de rotação da contra engrenagem acionada 63 e engrenagem de anel dife- rencial 65 ao se deslocarem para frente, e nas figuras 2 a 4, as setas tra- - cejadas mostram os fluxos do óleo lubrificante. A engrenagem de anel diferencial 65 está disposta em uma posição no invólucro 21 no lado es- " querdo inferior no desenho de tal maneira que alguns dos dentes externos do mesmo são imersos no óleo lubrificante acumulado na parte de acu- mulação 21a (depois disto, este óleo lubrificante será referido como o ó- leo acumulado), como mostrado na figura 2, e roda em sentido horário no desenho ao se deslocar para frente. Consequentemente, ao se deslocar para frente, o óleo acumulado é drenado para cima ao longo da superfície de parede interna do invólucro 21 pela rotação da engrenagem de anel diferencial 65 (refere-se às setas tracejadas no desenho). A superfície de parede interna do invólucro 21 é formada para ser aproximadamente lisa, de tal maneira que o óleo acumulado é facilmente drenado aproa cima pela engrenagem de anel diferencial 65. Também, no exemplo da figura 2, o óleo lubrificante em torno da contra engrenagem acionada 63 é tam- bém drenado para cima pela rotação da contra engrenagem acionada 63 rodando em sentido anti-horário.
Como mostrado na figura 3, um tanque coletor 8O que, sendo
| 9/14 formado no lado esquerdo superior no desenho (o lado direito superior na figura 2) da contra engrenagem acionada 63 de tal maneira que uma parte inferior 80a declina para o lado da superfície de parede interna (o lado es- querdo no desenho) do invólucro 21 pode acumular temporariamente o óleo lubrificante, é fornecido no invólucro 21, e no lado esquerdo inferior no dese- nho do tanque coletor 80, uma folga (daqui em diante referida como uma passagem de óleo) 82 que guia o óleo lubrificante por gravidade do tanque coletor 80 para um mancal 62a que suporta de modo rotativo o contraeixo 62, é formada ao longo da superfície de parede interna do invólucro 21. Consequentemente, o óleo lubrificante do tanque coletor 80 flui para o lado esquerdo na figura 3, se move por gravidade na passagem de óleo 82, e é * —suprido no mancal 62a.
O óleo lubrificante suprido no mancal 62a ainda se move para baixo por gravidade, e retorna para a parte de acúmulo 21a (refe- re-se à figura 2). Também, o tanque coletor 80 está disposto de modo que o topo, que é um lugar diferente do lado da passagem de óleo 82, se abre pa- - ra a atmosfera.
Consequentemente, quando o óleo lubrificante suprido no tanque coletor 80 é muito em quantidade, acontece que uma parte do óleo ' lubrificante transborda do tanque coletor 80. Além do mais, uma parte (daqui em diante referida como uma parte de teto) 21b do invólucro 21, posicionada acimada engrenagem de anel diferencial 65 é formada de modo a declinar para o lado do tanque coletor 80 (o lado esquerdo do desenho). Consequen- temente, o óleo lubrificante que chegou à parte de teto 21b sendo drenado pela engrenagem de anel diferencial 65 e a contra engrenagem acionada 63, é suprida no tanque coletor 80 movendo para baixo a parte de teto 21b para oladodo tanque coletor 80 e caindo por gravidade.
Em adição, como mos- trado nas figuras 3 e 4, é formada uma passagem de óleo 84 no invólucro 21, que permite a comunicação entre uma posição alinhada com a passa- gem de descarga de óleo 33 da bomba de óleo 30 e uma posição acima do tanque coletor 80. Consequentemente, o óleo hidráulico vazado (óleo lubrifi- cante)descarregado através da passagem de descarga de óleo 33 é suprido no tanque coletor 80 através da passagem de óleo 84. Quanto maior é a ve- locidade rotacional da engrenagem externamente dentada 35 (a quantidade i 10/14 de óleo hidráulico bombeado é maior), mais óleo hidráulico vazado passa através da passagem de óleo 84. Com o dispositivo de transmissão de energia assim configurado 20 da modalidade, como o óleo hidráulico (óleo lubrificante) bombeado pela bomba de óleo 30 aumenta quando a velocidade rotacional do motor 12 é alta, o óleo lubrificante acumulado na parte de acumulação 21a diminui (o nível de óleo baixa), e o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de anel diferencial 65 provavelmente diminui, mas aumenta o óleo hidráulico vazado (daqui em diante referido como óleo descarregado e suprido) descarregado através da passagem de descarga de óleo 33 da bomba de óleo 30 é supri-
da no tanque coletor 80 por meio da passagem de óleo 84. Enquanto isto, ” — quando a velocidade rotacional do motor 12 é baixa, o óleo descarregado e suprido diminui por uma quantidade pela qual o óleo hidráulico bombeado pela bomba de óleo 30 diminui, mas o óleo lubrificante acumulado na parte o de acumulação 21a aumenta (o nível de óleo sobe), e o óleo lubrificante
: (daqui em diante referido como o óleo que chega drenado da engrenagem ; diferencial) que chega ao tanque coletor 80 por meio da parte de teto 21b ' sendo drenado pela engrenagem de anel diferencial 65 é provável aumentar.
Consequentemente, mesmo quando o óleo descarregado e suprido ou o ó-
leo que chega drenado na engrenagem diferencial é pouco em quantidade, i uma certa quantidade de óleo lubrificante é suprida no tanque coletor 80 | como uma quantidade total de óleo descarregado e suprido, o óleo que che- ! ga drenado na engrenagem diferencial, e o óleo lubrificante que chaga ao i tanque coletor 80 por meio da parte de teto 21b sendo drenado pela contra engrenagem de acionamento 63, significado que é possível impedir o óleo lubrificante suprido no mancal 62a de acabar.
Além do mais, quando o óleo hidráulico vazado (óleo lubrificante) descarregado da bomba de óleo 30 e guiado pela passagem de óleo 84 e o óleo lubrificante drenado pela engre- nagem de anel diferencial 65 e a contra engrenagem acionada 63 são reco-
—lhidos no tanque coletor 80, e suprido no mancal 62a por meio da passagem de óleo 82, é possível simplificar a passagem de óleo 82 em comparação com uma disposição em que as passagens de óleo que guiam estes óleos
' 11/14 lubrificantes para o mancal 62a são formadas uma para cada óleo. Além do mais, como uma disposição é tal que a parte superior do tanque coletor 80 se abre para a atmosfera, uma parte do óleo lubrificante transborda do tan- que coletor 80 quando o óleo descarregado e suprido ou o óleo que chega S drenadoé muito em quantidade, significando que é possível impedir o óleo lubrificante de ser suprido excessivamente no mancal 62a. Além do mais, quando o óleo hidráulico vazado (óleo lubrificante) descarregado da bomba de óleo 30 é suprido ao tanque coletor 80 (cuja parte superior se abre para a atmosfera) por meio da passagem de óleo 84, é possível impedir o óleo hi- —dráulico vazado de ser acumulado excessivamente na passagem de óleo 84, e é possível impedir a atuação de uma pressão grande na vedação de óleo * 82ena passagem de óleo 84. em adição, com a configuração do dispositivo de transmissão de energia 20 da modalidade, quando a contra engrenagem acionada 63 está disposta entre a engrenagem de anel diferencial B5 e o —mancal62a, é difícil suprir diretamente o mancal 62a com o óleo lubrificante - drenado pela engrenagem de anel diferencial 65, mas devido à existência da parte de teto 21b, tanque coletor 80, e passagem de óleo 82, é possível su- ' prir óleo lubrificante drenado pela engrenagem de anel diferencial 85 no mancal 62a por meio da parte de teto 21b, tanque coletor 80 e passagem de óleo82.
De acordo com o dispositivo de transmissão de energia 20 da modalidade, até aqui descrito, como é fornecido o tanque coletor 80, a pas- sagem de óleo 82 que supre o óleo lubrificante do tanque coletor 80 no mancal 62a, a parte de teto 1b que recebe o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de anel diferencial 65 e guia para o tanque coletor 80, e a pas- sagem de óleo 84 que guia o óleo hidráulico vazado (óleo lubrificante), des- carregado da bomba de óleo 30, no tanque coletor 80, é possível impedir o óleo lubrificante suprido no mancal 62a de acabar mesmo quando o óleo lubrificante que chega ao tanque coletor 80 por meio da parte de teto 21b sendo drenado pela engrenagem de anel diferencial 65, ou o óleo hidráulico vazado (óleo lubrificante) descarregado da bomba de óleo 30 e guiado para o tanque coletor 80 pela passagem de óleo 84, é pouco em quantidade. A-
| 12/14 lém do mais, quando o óleo lubrificante descarregado da bomba de óleo 30 e guiado pela passagem de óleo 84, e o óleo lubrificante drenado pela en- grenagem de anel diferencial 65 são recolhidos no tanque coletor 80 e então suprido no mancal 62a por meio da passagem de óleo 82, é possível simpli- ficara passagem de óleo 84 em comparação com uma disposição em que as passagens d óleo são formadas uma para cada um dos dois óleos de tal maneira que os dois óleos são guiados para o mancal 62a.
Com o dispositivo de transmissão de energia 20 da modalidade, uma disposição é tal que a parte de teto 21b do invólucro 21 é formada de modo a declinar para o lado do tanque coletor 80, mas a disposição pode ser tal que, em adição a ou no lugar desta, um tanque coletor é formado de mo- * doa ser capaz de receber o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de anel diferencial 65. Neste caso, uma disposição pode ser tal que uma parte de fundo 180a de um tanque coletor 80 é formado para ter uma largura de modo a ser capaz de receber o óleo lubrificante drenado pela engrenagem - de anel diferencial 65, como ilustrado na figura 5. Com o dispositivo de transmissão de energia 20 da modalidade, " uma disposição é tal que o óleo hidráulico vazado (óleo lubrificante) descar- regado da bomba de óleo 30 e guiado pela passagem de óleo 84 e o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de anel diferencial 65 e contra engre- nagem acionada 63 são recolhidos no tanque coletor 80, mas a disposição pode ser tal que o óleo lubrificante drenado pela contra engrenagem aciona- da 63 não é recolhido no tanque coletor 80. Com o dispositivo de transmissão de energia 20 da modalidade, uma disposição é tal que o tanque coletor 80 e a passagem de óleo 82 (a folga formada ao longo da superfície de parede interna do invólucro 21) são formados separadamente, mas uma disposição pode ser tal que eles são formados integralmente.
Com o dispositivo de transmissão de energia 20 da modalidade, uma disposição é tal que o óleo lubrificante do tanque coletor 80 é suprido no mancal 62a por meio da passagem de óleo 82, mas uma disposição po- de ser tal que o óleo lubrificante é suprido não somente no mancai 62a, mas qualquer elemento (alvo de lubrificação) tal como um mancal diferente do mancal 62a, qualquer engrenagem, ou qualquer eixo.
Com o dispositivo de transmissão de energias 20 da modalida- de, uma disposição é tal que inclui a transmissão automática de quatro velo- cidades 40 que pode comutar entre a primeira velocidade e a quarta veloci- dade de avanço, inversa, e neutra, mas sendo suficiente para incluir uma | transmissão hidráulica, uma disposição pode ser tal de modo a incluir uma ! transmissão com qualquer número de velocidades tais como cinco velocida- ! des, seis velocidades, ou oito velocidades, e uma disposição pode ser tal de : modoa incluir uma transmissão continuamente variável.
Í Uma descrição será dada de uma relação de correspondência | * entreos elementos principais da modalidade e os elementos principais da ' invenção descritos na seção da descrição da invenção.
Na modalidade, a transmissão automática 40 corresponde com uma "transmissão", a parte de acumulação 21a do invólucro 21 a uma "parte de acumulação", a bomba de - óleo 30 a uma "bomba de pressão", o mecanismo de engrenagem 60 tendo a engrenagem de anel diferencial 65a a um "mecanismo de engrenagem", a " parte de teto 21b do invólucro 21, o tanque coletor 80 e a passagem de óleo | 82 a uma "parte de recepção e guia", e a passagem de óleo 84 a uma "parte deguiade óleo hidráulico vazado”. | Como a relação de correspondência entre os elementos princi- pais da modalidade e os elementos principais da invenção descritos na se- ção da descrição da invenção é um exemplo para a modalidade para des- crever especificamente o modo para realizar a invenção descrita na seção dadescrição da invenção, não limita os elementos da invenção descritos na seção da descrição da invenção.
Isto é, a interpretação da invenção descrita na seção da descrição da invenção deve ser feita baseada na descrição da seção, e a modalidade é somente um exemplo específico da invenção des- crita na seção da descrição da invenção. ' Uma descrição foi dada até agora, usando a modalidade, do | modo de realizar a invenção, ma, a invenção não sendo limitada a este tipo de modalidade de qualquer maneira, subentende-se que a invenção pode é 14/14 ser realizada em vários modos sem se afastar do escopo da mesma.
Aplicabilidade Industrial A invenção pode ser utilizada por uma indústria de fabricação de dispositivo de transmissão de energia e similar.

Claims (7)

i 1/2 REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo de transmissão de energia que, também sendo montado em um veículo, é alojado em um invólucro, e inclui uma transmis- são hidráulica que transmite energia de um motor para um eixo, compreen- dendo uma parte de acumulação que acumula óleo lubrificante; ! uma bomba de pressão que é acionada pelo motor para bombe- ar o óleo lubrificante acumulado na parte de acumulação para a transmissão como óleo hidráulico da transmissão; uma engrenagem de drenagem que drena o óleo lubrificante a- cumulado na parte de acumulação enquanto roda; : uma parte de recepção e guia que recebe o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de drenagem e o guia para um alvo de lubrifica- ção predeterminado; e uma parte de guia de óleo hidráulico vazado que guia o óleo hi- - dráutico vazado, que vaza quando o óleo hidráulico é bombeado da bomba de pressão, para a parte de recepção e guia. : Í
2. Dispositivo de transmissão de energia, de acordo com a rei- vindicação 1, em que: um local da parte de recepção e guia que difere de um local que guia o óleo hidráulico vazado para o alvo predeterminado, se abre para à atmosfera. :
3. Dispositivo de transmissão de energia, de acordo com a rei- vindicação 1 ou 2, em que: a parte de recepção e guia tem um corpo principal que acumula : temporariamente o óleo lubrificante, uma parte de introdução que introduz o óleo lubrificante drenado pela engrenagem de drenagem no corpo principal, e uma parte de guia de lubrificação que guia o óleo lubrificante do corpo principal para o alvo de lubrificação predeterminado. 4, Dispositivo de transmissão de energia, de acordo com a rei- | vindicação 3, em que: a parte de introdução é formada de tal maneira de modo a decli-
ato 2/2 nar para o lado do corpo principal.
5. Dispositivo de transmissão de energia, de acordo com a rei- vindicação 3 ou 4, em que: uma blindagem está disposta entre a engrenagem de drenagem eoalvode lubrificação predeterminado.
6. Dispositivo de transmissão de energia, de acordo com a rei- vindicação 5, em que: a blindagem é uma contra engrenagem acionada que, sendo fi- | xada em um contraeixo, engrena com uma contra engrenagem de aciona- | mentofixadaem um eixo de saída da transmissão, a engrenagem de drenagem é uma engrenagem de anel dife- * — rencial que, também engrenando com uma engrenagem de pinhão diferenci- al fixada no contraeixo, é ligada a um mecanismo diferencial conectado ao eixo, e o alvo de lubrificação predeterminado é um mancal quer suporta - de modo rotativo o contraeixo.
7. Dispositivo de transmissão de energia, de acordo com a rei- 1 vindicação 6, em que: o corpo principal está disposto no lado oposto à engrenagem de aneldiferencial através da contra engrenagem acionada, e a parte de guia de lubrificação é formada ao longo de uma su- perfície de parede interna do invólucro.
[FIG.1] | 30
50 Circuito nº” / é . hidráulico VP 22 40 / 1 32º 23 24 | n i Maes, 735 25 si 7/36 (5) Transmissão = 6 automática Si : OT o 62 Ci o 80 65 18a 18b NU 19h 19a
[FIG.2]
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