BR112012019265A2

BR112012019265A2 - Armação em linha para patins em linha projetada para imitar as propriedades de uma lâmina de patim de hóquei no gelo sobre o gelo e patim em linha

Info

Publication number: BR112012019265A2
Application number: BR112012019265-5A
Authority: BR
Inventors: Mârs Per
Original assignee: Marsblade Ab
Priority date: 2010-02-09
Filing date: 2011-02-02
Publication date: 2020-06-02
Also published as: MX2012009128A; US9101816B2; ES2765661T3; US20120133104A1; AU2011214918B2; BR112012019265B1; WO2011099914A1; CN102740935A; SE534628C2; JP5862966B2; US20150306489A1; CN102740935B; EP2533867A1; RU2555644C2; MX336840B; SE1000121A1; JP2013518662A; CA2789327C; EP2533867B1; NZ601263A

Abstract

armação em linha para patins em linha projetada para imitar as propriedades de uma lâmina de patim de hóquei no gelo sobre o gelo e patim em linha a presente invenção refere-se a uma armação em linha (1) para um patim em linha, projetada para imitar as propriedades de uma lâmina de patim de hóquei no gelo sobre o gelo. a armação em linha (1) inclui pelo menos uma primeira parte de conexão (8) projetada para ser conectada a uma bota (2) e pelo menos duas rodas posicionadas essencialmente na direção longitudinal da armação em linha (1). a particularidade da armação em linha é que a mesma inclui uma seção de chassi superior (5) e uma seção de chassi inferior (6), as quais, por meio de um elemento de acoplamento (7), são dispostas para serem giratórias na direção longitudinal da armação em linha (1), e que a seção de chassi superior (5) inclui pelo menos uma primeira superfície de contato (11) e que a seção de chassi inferior (6) inclui pelo menos uma segunda superfície de contato (19), em que pelo menos uma dentre a primeira superfície de contato e a segunda superfície de contato é curvilínea.

Description

ARMAÇÃO EM LINHA PARA PATINS EM LINHA PROJETADA PARA IMITAR AS PROPRIEDADES DE UMA LÂMINA DE PATIM DE HÓQUEI NO GELO SOBRE O GELO E PATIM EM LINHA

CAMPO TÉCNICO

A presente invenção refere-se a um tipo de patim de rodas ou similar. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a um patim de rodas de acordo com as reivindicações.

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO

Para se tornar um bom jogador de hóquei no gelo é necessário milhares de horas de treinamento de como patinar e jogar hóquei. Vários meses de prática/treinamento vitais são gastos a cada ano já que vários jogadores de hóquei no gelo não têm como treinar/praticar hóquei sobre o gelo durante o verão. Uma solução alternativa para esse problema é patinar com patins em linha durante o verão.

As características entre as armações de rodas de patim em linha tradicionais e a lâmina com a qual um jogador de hóquei no gelo patina sobre o gelo diferem substancialmente uma da outra.

A armação de patim em linha tem um plano de contato longo e plano com a superfície subjacente, enquanto a lâmina de um patim que um jogador de hóquei no gelo usa sobre o gelo não é completamente plana, porém, tem um formato de arco ao longo de toda ou de parte de sua extensão. Isso significa que o elemento de equilíbrio é substancialmente maior quando a patinação é executada sobre o gelo. A superfície de contato longa também torna mudanças na direção mais difíceis. Essa diferença torna a transferabilidade de treinamento com armações de patim em linha para lâminas de hóquei sobre o gelo diminuta e pode explicar o motivo pelo qual poucos jogadores de hóquei no gelo usam patins em linha em seu treinamento pré-temporada durante o verão.

2/21

Existe, há muito tempo, várias soluções diferentes para tentar remediar os problemas que jogadores de hóquei no gelo têm com a prática de treinamento pré-temporada sobre patins em linha. Nenhum desses projetos existentes tem, desse modo, sucedido de modo a resolver os problemas de uma maneira satisfatória.

principal problema com todas as soluções anteriores é que esses projetos não alcançam o elemento de equilíbrio que é encontrado ao patinar sobre o gelo. Desde que lâmina de um patim de hóquei no gelo é inteiramente ou parcialmente em forma de arco, o contato com o gelo é reduzido e consequentemente, o elemento de equilíbrio é mais difícil. O elemento de equilíbrio de um patim sobre o gelo é o que torna mais difícil patinar sobre o gelo do que sobre patins em linha normais. Mas, mesmo que a menor área de contato da lâmina de patim de hóquei torne, de um modo, mais difícil patinar sobre a mesma, esta tem suas vantagens, comparada à armação de patim em linha no tocante à aceleração, a trocar de direção para frente/para trás e a guinar. Isso é porque o patinador pode, mais facilmente, ajustar seu centro de gravidade sobre a lâmina do patim de gelo. A área de contato curta que uma lâmina de patim de gelo tem contra a superfície de patinação, dá ao patinador a habilidade de ajustar seu centro de gravidade e a pressão sobre o pé para frente e para trás sem a necessidade de flexionar seu tornozelo e joelho. Isso dá uma sensação de não estar grudado do mesmo modo que patinadores sentem ao patinar sobre patins em linha normais. Isso é porque uma lâmina de patim de gelo, durante uma passada larga de aceleração, pode manter contato entre a lâmina e o gelo de uma maneira controlada por um longo tempo já que o patinador pode rolar para frente sobre a lâmina. Sobre uma armação de patim em linha é mais um princípio de ou tudo ou nada. Se o

3/21 patinador não flexiona seu tornozelo, ele é forçado a levantar as três rodas traseiras da superfície subjacente e resta somente o contato da roda dianteira, o que por si só já torna difícil a largada com a mesma. A armação de patim em linha normal, desse modo, proporciona mais controle porque a área de contato é maior, mas isso traz o problema de giros rápidos serem muito mais difíceis e também é muito mais difícil acelerar comparado a quando com um patim sobre o gelo.

Alguns projetos têm tentado resolver o problema com a sensação do patinador de estar grudado pela colocação das rodas de diferentes maneiras de modo que, quando o patinador se inclina para frente e larga, somente uma ou duas rodas se levantam da superfície de patinação. Isso reduz até certo ponto a sensação de estar grudado, porque o patinador pode executar um empurrão enérgico sem flexionar seu tornozelo a um ponto não natural (em relação ao necessário sobre o gelo). O problema com esses projetos é que patinador ainda não tem o elemento de equilíbrio que ele tem sobre o gelo.

Do ponto de vista fisiológico, as diferenças acima mencionadas resultam em um patinador com uma completamente diferente ativação muscular ao patinar sobre o gelo comparado a patinação executada com patins em linha. Porque os efeitos do treinamento de aptidão física e velocidade são na maior parte localizados sobre os músculos que são treinados, isso significa gue os efeitos de treinamento da patinação em linha tem uma transmissibilidade muito baixa para a patinação sobre o gelo, que é altamente prejudicial para os atletas que se exercitam principalmente para melhorar seu desempenho em esportes com base em patinação sobre o gelo. Treinamento significa desafiar continuamente o corpo em diferentes modos através do estabelecimento de metas mais altas para melhorar uma qualidade física. Porque equilíbrio é, por exemplo, uma

4/21 das principais qualidades físicas de um jogador de hóquei no gelo, o treinamento pré-temporada deveria também incluir treinamento que desenvolva equilíbrio e, desse modo, leve ao melhoramento. O equilíbrio melhorado leva a um patinar mais eficiente, o que significa que o patinador sobre o gelo pode patinar por mais tempo com o mesmo nível de aptidão física. Além disso, um bom equilíbrio é fundamental para, em termos técnicos, implantar todos os outros aspectos do jogo com os quais um jogador de hóquei no gelo se defronta, como tiros ao gol, passes, tomar o disco do adversário e mais.

Com o uso de uma armação de patim em linha regular em seu treinamento pré-temporada com um elemento de equilíbrio muito mais simples que, por exemplo, o de um jogador hóguei no gelo tem sobre o gelo, o efeito é o oposto ao desejado, o seria um grande retrocesso. O corpo se adapta ao elemento de equilíbrio mais simples e quando, mais tarde, o jogador volta a patinar sobre o gelo, todos os aspectos são percebidos como difíceis e pesados. Isso é, em grande parte, porque a eficiência do patinar e o equilíbrio deterioraram já que o corpo se adaptou a um elemento de equilíbrio mais simples.

A presente invenção é projetada para solucionar os problemas acima. Com o presente projeto, um jogador de hóquei no gelo pode, por exemplo, patinar sobre patins em linha com o mesmo elemento de equilíbrio que sobre o gelo. É também possível patinar com um elemento de equilíbrio mais difícil que aquele que um patinador de hóquei no gelo tem sobre o gelo. Isso remove os problemas de projetos existentes que não conseguem desafiar o senso de equilíbrio do corpo, de modo que o corpo possa refinar seus movimentos. Os projetos existentes nem tão pouco conseguem melhorar a eficiência do patinar e equilíbrio o suficiente, o que é fundamental para uma boa execução técnica de todos os aspectos de jogo com os

5/21 quais, por exemplo, um jogador de hóquei no gelo se defronta. Adicionalmente, o elemento de equilíbrio da presente invenção proporciona uma ativação muscular similar àquela, por exemplo, que um jogador de hóquei no gelo tem sobre o gelo. Isso elimina os problemas associados com projetos existentes que não conseguem transferir os efeitos de treinamento de aptidão física e velocidade para a patinação sobre o gelo. Além disso, a colocação das rodas do presente projeto permite que a superfície de contato com o chão em dada localização seja substancialmente menor que com a armação de patim em linha tradicional, o que facilita mudanças de direção e procura igualar mais ainda as propriedades da lâmina de patim de gelo sobre o gelo.

projeto de acordo com o documento de patente n° W00009223 tentou solucionar os problemas acima pela colocação das duas rodas do meio sobre sua própria suspensão. O projeto permite a um patinador assumir três posições diferentes sobre as rodas, sobre as três rodas dianteiras, sobre as duas rodas do meio ou sobre as três rodas de trás. Isso permite ao patinador, até certo ponto, aliviar a sensação de estar grudado. Entretanto, ainda há somente três rodas em contato com o chão durante a largada, o que ainda proporciona um contato bem longo com a superfície e é, desse modo, inadequado. Um certo pequeno elemento de equilíbrio pode ser alcançado com o projeto, porque é possível balançar um pouco para frente e para trás, mas somente ainda em três posições. O elemento de equilíbrio, desse modo, torna-se incerto e rudimentar, o que remove bastante a sensação que uma lâmina de patim de gelo concede quando usada sobre o gelo. Assim, esse projeto não solverá os ditos problemas que distinguem esse projeto de modo substancial da presente invenção.

projeto de acordo com o documento de patente n° EP0786275 pela depositante Ski Rossignol é estruturado como

6/21 um patim de estalo (clap skate) com um centro de rotação acima da segunda roda dianteira. O ponto de pivô (centro rotacional) diminui a sensação de estar grudado. Esse projeto difere significantemente da presente invenção e resolve um propósito completamente diferente. Por exemplo, o projeto proporciona um elemento de equilíbrio muito limitado, que remove qualquer associação com patins de hóquei no gelo ou similar.

SUMÁRIO propósito principal da presente invenção é, pelo menos, o de imitar o elemento de equilíbrio de quando está patinando sobre o gelo e também de proporcionar uma ativação muscular com um elemento de equilíbrio que seja mais difícil que aquele que a patinação no gelo pode oferecer. Um propósito adicional da presente invenção é que os efeitos de treinamento da aptidão física e velocidade, que são alcançados com o presente projeto, sejam transferíveis para patinação sobre o gelo. Outro propósito é de facilitar mudanças em direção ao patinar. Ainda um propósito adicional do projeto de acordo com a presente invenção é o de alcançar um melhoramento significante em relação aos problemas com projetos existentes mencionados acima, especialmente o problema com a sensação de estar grudado como descrito acima. Ainda outro propósito, para patinadores que usam patins em linha como exercício de treinamento, é tornar as transições de aceleração mais suaves, e por isso, proporcionar uma sensação menos desajeitada.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

A invenção irá ser descrita em maiores detalhes abaixo com referência aos desenhos esquemáticos que, com um propósito exemplificador, mostram as atuais modalidades prediletas da invenção.

A Figura 1 mostra um patim em linha com uma armação

7/21 de rodas em linha de acordo com a presente invenção.

A Figura 2 mostra uma vista transversal de uma armação em linha de acordo com a primeira modalidade.

A Figura 3 mostra em mais detalhes uma vista transversal da seção superior de chassi incluído na armação em linha.

A Figura 4 mostra em mais detalhes uma vista transversal da seção inferior de chassi incluído na armação em linha.

A Figura 5 a a c mostra uma função de junta em mais detalhes.

	A	Figura	6 a	a c mostra uma função	da	presente
armação em	linha.
	A	Figura	7 a a	c mostra uma modalidade	da	presente
invenção.
	A	Figura	8 a a	c mostra uma modalidade	da	presente
invenção.
	A	Figura	9 a	mostra uma armação em	linha, e a
Figura 9	b	é uma	vista	em perspectiva de um	elemento de

chassi separado, de acordo com uma modalidade da presente invenção.

	A	Figura	10 é	uma	ilustração	de vista lateral	de
uma armação	em linha	de	acordo com	uma modalidade	da
invenção.
	A	Figura	11	a a	c ilustra	modalidades de	um
elemento	de	chassi	separado,	de acordo com uma modalidade	da

presente invenção.

Com referência às figuras, um patim em linha com uma armação de rodas de patim em linha 1, de acordo com a presente invenção, é mostrado. A armação em linha 1 é para ser conectada à concha de bota 2 ou similar. A bota 2 tem uma seção de dedos 3 e uma seção de calcanhar 4. A bota 2 é feita de algumas variedades previamente conhecidas de bota adequada

8/21 para esse propósito. 0 tipo de bota 2 não limita o âmbito de proteção da presente invenção, desse modo, não é descrito em mais detalhes neste pedido de patente. A armação em linha 1 inclui pelo menos um chassi que, por sua vez, inclui pelo menos uma seção de chassis superior 5 e pelo menos uma seção de chassi inferior 6. A seção de chassi inferior 6 inclui pelo menos uma primeira roda e pelo menos uma segunda roda. A seção de chassi superior 5 e a seção inferior de chassi 6 são conectadas uma à outra por meio de pelo menos um elemento de acoplamento e de mola de retorno. O elemento de acoplamento 7 permite que a seção de chassi superior 5 e a seção de chassi inferior 6 sejam giradas em relação uma à outra ao longo da direção da armação em linha de acordo com o mostrado na Figura 5a a c.

A Figura 3 mostra uma modalidade predileta da seção de chassi superior 5. A modalidade exibida constitui apenas uma possível modalidade da seção de chassi superior 5 e não é considerada como limitante do âmbito de proteção da presente invenção. A seção de chassi superior 5, de preferência, inclui uma parte de conexão frontal 8 e uma parte de conexão traseira 9 que possibilita a fixação à bota 2. A parte de conexão frontal 8 e parte de conexão traseira 9 podem, em modalidades alternativas, estar integradas em uma única parte de conexão. A parte de conexão frontal 8 é projetada para ser conectada à seção de calcanhar 3 da bota 2. A parte de conexão traseira 9 é projetada para ser conectada à seção de calcanhar 4 da bota 2. A seção de chassi superior é compreendida de, na modalidade exemplificada, de pelo menos dois segmentos 10 substancialmente verticais que correm ao longo de qualquer um dos lados externos da seção de chassi inferior 6. Alternativamente, os segmentos verticais 10 podem ter outro com o propósito de atribuir direção e forma apropriadas. A distância entre os segmentos verticais 10

9/21 excedem o mínimo possível, a largura da seção de chassi inferior 6. O efeito técnico dos segmentos verticais 10 é aumentar a rigidez de torção e de limitar o movimento relativo entre a seção de chassi inferior 6 e a seção de chassi superior 5. A parte de baixo da seção de chassi superior 5, na direção longitudinal da armação entre os dois segmentos verticais 10, é dotada de pelo menos uma primeira superfície de contato 11. A primeira superfície de contato 11, na modalidade predileta, é curvilínea como uma forma radial. A primeira superfície de contato 11 pode, em modalidades alternativas, ser de outro formato de arco adequado para o propósito. A seção de chassi superior 5 na direção vertical é dotada de pelo menos um orifício de passagem 12. A fim de tornar a armação mais leve, a mesma pode ser projetada com cavidades, orifícios ou algo similar nos segmentos verticais 10. Em versões diferentes da invenção, a seção de chassi superior 5 pode ser construída sem os segmentos verticais 10.

A Figura 4 mostra uma modalidade predileta de uma seção de chassi inferior 6. A seção de chassi inferior inclui um corpo 13 que é equipada com pelo menos uma primeira roda 14 e pelo menos uma segunda roda 15. Na modalidade predileta a seção de chassi inferior 6 inclui pelo menos uma terceira roda 16 e pelo menos uma quarta roda 17. Cada respectiva roda está, de acordo com técnica anterior, montada em rolamentos, por meio de rolamentos de bolas, rolamentos simples ou similares a um eixo de roda 18. A parte superior do corpo 13 da seção de chassi inferior 6 consiste, na primeira modalidade, de pelo menos uma segunda superfície de contato 19 que é plana como mostrada na modalidade da Figura 4. A seção de chassi inferior 6 está na direção vertical dotada de pelo menos um orifício de passagem 20.

Na modalidade exemplificadora, a seção de chassi

10/21 superior 5 e a seção de chassi incluem pelo menos um de preferência dois elementos de rigidez 21. Nas figuras, o elemento de rigidez 2 exemplificado por uma haste rosqueada dois parafusos. A haste rosqueada prendida com parafusos por uma ranhura 22 na técnico do elemento de na seção de chassi superior 5 e corre seção de chassi

O efeito rigidez 21 é de aumentar a rigidez de torção da armação em linha. Durante a torção entre chassi superior 5 e a seção de chassi a seção de o elemento de rigidez 21 move livremente na ranhura 22. Em modalidades alternativas, a armação elemento de

A Figura 5 exemplificador sua em linha 1 pode ser disposta sem o a ranhura mostra função.

presente invenção mostrada nas acoplamento consiste um

Na uma direção passagem 20 na seção de passagem função técnica que na seção de chassi elemento de acoplamento primeira modalidade figuras, o elemento em pelo menos um eixo 23 que passa de chassi da seção da de disposto em através do de através do de chassi superior 5.

o elemento de acoplamento 7 segura seção de chassi superior 5 a seção de chassi inferior juntas. O eixo 23 pode consistir em um parafuso similar. Pelo menos uma

23. A bucha 24, sobre junta por pelo menos ou bucha 24 é conectada em torno seu lado de topo, pode ser mantida uma porca 25 ou outro componente adequado para esse propósito. A bucha 24 pode por exemplo, borracha, um outro material adequado ao

As partes que possibilitam o elemento armação em linha. A Figura consistir em material semelhante à borracha ou propósito.

são de armação em linha quando as explicadas equilíbrio a c mostra em detalhe acima uniforme a função partes trabalham em ímpar prática conjunto da da

11/21 isso é explicado em mais detalhes no texto que se segue.

A primeira superfície de contato 11 de formato curvilíneo da seção de chassi superior 5 pousa contra a segunda superfície de contato 19 com formato plano da seção de chassi inferior 6. O elemento de acoplamento 7 mantém juntas a seção de chassi superior 5 e seção de chassi inferior 6. Desde que o elemento de acoplamento 7 inclui uma bucha 24 que é flexível e capaz de voltar à forma original, o movimento entre a seção de chassi superior 5 e a seção de chassi inferior 6, é possível. Quando o patinador coloca pressão sobre a seção dos dedos 3 ou a seção do calcanhar 4 da bota 2, a primeira superfície de contato 11 de formato curvilíneo da seção de chassi superior 5 e a segunda superfície de contato 19 de formato plano da seção de chassi inferior 6 movem em relação uma à outra. De preferência, a primeira superfície de contato 11 de formato curvilíneo rola contra a segunda superfície de contato 19 de formato plano. A bucha 24 é, desse modo, pressionada junto, sob a acumulação de energia, sobre o lado em que o patinador coloca pressão. Quando a pressão é retirada, a bucha 24 retorna à sua forma original graças ao seu efeito de mola, Dependendo em quão apertados o eixo 23 ou a porca 25 estão aparafusados e em quão altamente comprimida a bucha 24 está, diferentes níveis de movimento entre a seção de chassi inferior 6 e a seção de chassi superior 5 são causados a uma dada força. Ao apertar o eixo 23 e a porca 25, a bucha se comprime e a amplitude de movimento, a dada força, entre a seção de chassi inferior 6 e a seção de chassi superior 5, se torna menor. Se o eixo 23 e a porca 25, em vez disso, são afrouxadas, a bucha 24 é menos comprimida, a quantidade de movimento, a dada força, entre a seção de chassi inferior 6 e a seção de chassi superior 5, se torna maior.

Na modalidade exemplificadora, a primeira roda 14 e

12/21 a quarta roda 17 são dispostas mais acima na direção vertical que a segunda roda 15 e a terceira roda 16. Isso significa que uma ou mais entre as rodas 14, 15, 16, ou 17 nunca toca o solo. 0 resultado disso é que o patinador pode mudar sua direção de deslocamento mais facilmente, quando o atrito contra o solo durante o torque é mais baixo que se todas as quatro rodas estivessem tocando o solo. Em modalidades alternativas, é também concebível que pelo menos uma das rodas está posicionada mais acima na direção vertical que as outras rodas.

Com referência à Figura 7 a a c, a primeira modalidade alternativa da armação em linha, de acordo com a presente invenção, é mostrada. Nessa modalidade, o elemento de acoplamento 7 inclui pelo menos um eixo 23 que é disposto em uma direção essencialmente horizontal. O eixo 23 é montado em pelo menos uma bucha 24 na seção de chassi inferior.

Com referências à Figura 8 a a c, a segunda modalidade alternativa da armação em linha, de acordo com a presente invenção é mostrada. Nessa modalidade, a seção de chassi inferior 6 inclui pelo menos uma segunda superfície de contato 19 que é, de preferência, de formato curvilíneo, e a seção de chassi superior 5 inclui pelo menos uma primeira superfície de contato 11 que é plana. Em outras modalidades alternativas, é concebível que ambas, a superfície de contato 11 e a superfície de contato 19 sejam de formato radial ou de outro formato de arco adequado para o propósito. É também concebível que a primeira superfície de contato 11 e/ou a segunda superfície de contato 19 sejam, somente de modo parcial, de formato curvilíneo.

De acordo com uma modalidade da invenção, pelo menos uma entre a primeira superfície de contato e a segunda superfície de contato, é disposta para ser permutável. Uma modalidade exemplificadora disso é ilustrada na Figura 9 a e

13/21 b, na qual uma armação em linha 10 com, basicamente, a mesma configuração que a armação em linha como descrita acima com referência às Figuras 1 a 4, é mostrada. A armação em linha 10 compreende uma seção de chassi superior 15 e uma seção de chassi inferior 16, que são conectadas uma à outra por meio de um elemento de acoplamento e de mola de retorno 17. Como previamente descrito, a seção de chassi inferior 16 é disposta para inclusão de rodas, que não são ilustradas aqui com fins de simplificação. A superfície superior do corpo 13 da seção de chassi inferior 16 compreende a segunda superfície de contato 19, que aqui é plana, mas que alternativamente pode ser de formato curvilíneo. A armação em linha 10 compreende adicionalmente um elemento de chassi alongado separado do qual a superfície de contato inferior, compreende a primeira superfície de contato 11. A primeira superfície de contato 11, disposta sobre a superfície de contato inferior do elemento de chassi separado é, aqui, de formato curvilíneo. O elemento de chassi separado 18, consulte a aproximação na Figura 9b, é disposto para se ajustar entre a seção de chassi superior 15 e a seção de chassi inferior 16, e sua superfície superior 31 é adaptada para, pelo menos parcialmente, se apoiar contra a superfície de contato inferior da seção de chassi superior 33, desse modo formando um elemento de chassi permutável que compreende a primeira superfície de contato. O elemento de chassi 18 compreende adicionalmente um orifício de passagem 30 para manter o elemento de chassi separado 18 no lugar, entre a seção de chassi superior 15 e a seção de chassi inferior 16 por meio do elemento de acoplamento 17. O elemento de acoplamento 17 permite que a seção de chassi superior 15, o elemento de chassi separado 18 e a seção de chassi inferior 16 sejam girados em relação um ao outro ao longo da direção da armação em linha 10. O mesmo é permutável por proporcionar

14/21 um elemento de chassi separado 18 que pode ser desmontado da armação em linha, isto é, elementos de chassi diferentes que compreendem uma primeira superfície de contato, com diferentes curvaturas da primeira superfície de contato, podem desse modo ser empregados na armação em linha.

De acordo com uma modalidade da armação em linha, em vez de proporcionar um elemento de chassi separado que compreende uma primeira superfície de contato, o elemento de chassi separado é disposto de modo que sua superfície inferior seja adaptada para, pelo menos parcialmente, se apoiar contra a superfície de contato superior da seção de chassi inferior, enquanto a superfície superior dos elementos de chassi separados compreende a segunda superfície de contato (não mostrada).

De acordo com uma modalidade da armação em linha, conforme ilustrado na Figura 10, o elemento de chassi separado 18 é disposto sendo que compreende uma primeira e uma segunda superfícies de contato de acordo com o conceito inventivo. Considere o elemento de chassi separado 18, que é um corpo alongado no qual a superfície superior e a segunda superfície são curvas. De um primeiro ponto de vista, a superfície superior 31 do elemento de chassi separado 18 pelo menos parcialmente, se apoia contra a superfície de contato inferior da seção de chassi superior e forma parte do elemento de chassi superior 15, enquanto sua superfície de contato inferior constitui uma primeira superfície de contato 11 que trabalha contra uma superfície de contato superior 19 do elemento de chassi inferior 16, desse modo proporcionando uma segunda superfície de contato. Simultaneamente, ao considerar a superfície superior 19' do elemento de chassi separado como uma segunda superfície de contato trabalhando contra uma superfície de contato inferior do elemento de chassi superior 15, o qual então constitui uma primeira

15/21 superfície de contato 11' correspondente, a superfície de contato inferior 31 do elemento de chassi separado 18 pelo menos parcialmente se apoia contra a superfície de contato superior 33' do elemento de chassi inferior 16 formando parte do elemento de chassi inferior. Isto é, um conjunto duplo de primeira e segunda superfícies de contato para as seções de chassi superior e inferior, é proporcionado.

Em uma modalidade da armação em linha, a seção de chassi superior ou a seção de chassi inferior compreendem uma porção guia protuberante, consulte, por exemplo, porção guia 26 sobre a seção de chassi superior 15 na Figura 9a, e o elemento de chassi separado 18 compreende uma porção receptora correspondente (ou vice-versa), consulte a porção receptora na Figura 9b, para facilitar o posicionamento correto do elemento de chassi separado.

Para continuar com referência à Figura 9, pelo arranjo de pelo menos uma dentre a primeira superfície de contato 11 e a segunda superfície de contato 19, de serem permutáveis, o usuário pode, de modo conveniente, ajustar a quantidade de movimento entre a seção de chassi inferior 16 e a seção de chassi superior 15. Pela permuta de pelo menos uma dentre a primeira superfície de contato 11 e a segunda superfície de contato 19 da armação em linha 10 por uma superfície de contato com um raio maior, ou outro formato de arco adequado para o propósito, a amplitude máxima do movimento entre a seção de chassi inferior 16 e a seção de chassi superior 15 é diminuída. Por outro lado, pela permuta de pelo menos uma dentre a primeira superfície de contato 11 e a segunda superfície de contato 19 da armação em linha por uma superfície de contato com um rádio menor, ou outro formato de arco adequado para o propósito, a amplitude máxima do movimento entre a seção de chassi inferior 16 e a seção de chassi superior 15, é aumentada. De preferência, o elemento

16/21 de chassi separado que compreende pelo menos uma dentre a primeira e a segunda superfícies de contato, não é fixado à sua seção de chassi correspondente, desse modo é livremente disposto sem qualquer meio de fixação, mas mantido em posição pela força compressora que é proporcionada à seção de chassi superior 15 e à seção de chassi inferior 16 pelo elemento de acoplamento 17. Alternativamente, o elemento de chassi separado que compreende pelo menos uma dentre a primeira e a segunda superfícies de contato, é fixado à primeira ou à segunda seções de chassi por meio de, por exemplo, aparafusamento, colagem ou pelo uso de meios rápidos de fixação como clipes.

De acordo com uma modalidade da armação em linha, o elemento de chassi separado que compreende pelo menos uma dentre a primeira e a segunda superfícies de contato, é dividido em duas partes separadas. De preferência, o elemento de chassi separado é dividido de modo que as primeira e/ou segunda superfícies de contato são divididas na direção lateral da armação em linha, consulte, por exemplo, a Figura 11a, a qual mostra um elemento de chassi separado 28, similar ao elemento de chassi separado 18 descrito com referência à

Figura 9, que compreende uma primeira superfície de contato 11, cujo elemento de chassi separado 28 é estruturado adicionalmente de modo que o mesmo compreende uma porção frontal separada 28a e uma porção traseira separada 28b. A Figura 11b ilustra a porção frontal 28a e a porção traseira

28b quando separadas. O elemento de chassi separado 28 é dividido em seu centro de modo que o orifício de passagem 30 é dividido. Isso facilita a desmontagem e montagem do elemento de chassi separado 28 na armação em linha 10, desde que o elemento de acoplamento 17 não tenha que ser completamente desmontado para ser inserido no orifício de passagem 30. A porção frontal 28a e a porção traseira 28b

17/21 podem ser montadas na posição correta entre a seção de chassi superior 15 e a seção de chassi inferior 16 pela inserção a partir de direções opostas (para frente e para a traseira da armação em linha, respectivamente). A porção frontal 28a e a porção traseira 28b são mantidas no lugar por qualquer meio de fixação, por exemplo, clipes, parafusos porções receptoras protuberantes e correspondentes dispostas nas superfícies transversais 28c, 28d das porções (não mostradas).

Ao dividir o elemento de chassi separado que compreende a primeira superfície de contato ou a segunda superfície de contato em duas porções, a porção frontal e a porção traseira, o raio R e/ou forma de curvatura ao longo da primeira e/ou segunda superfícies de contato pode ser adaptado à escolha do usuário, pela combinação das porções frontal e traseira com diferentes raios e/ou outro formato de arco adequado para o propósito. A Figura 11c ilustra o elemento de chassi superior 28 com a porção frontal 28a que compreende uma primeira superfície de contato 11a com um primeiro raios-X, e a porção traseira 28b que compreende uma segunda superfície de contato 11b com um segundo raio Y.

De acordo com uma modalidade da armação em linha, o elemento de chassi separado, que compreende pelo menos uma dentre a primeira e a segunda superfícies de contato, é disposto de modo ajustável em relação às seções de chassi superior e inferior em uma direção longitudinal da armação em linha (não mostrada). Desse modo, a posição da primeira superfície de contato é ajustável com referência à posição da seção de chassi superior, e/ou posição da segunda superfície de contato é ajustável com referência à posição da seção de chassi inferior. De preferência, a primeira superfície de contato e/ou a segunda superfície de contato são ajustáveis na direção longitudinal da armação em linha. Isso permite que o usuário posicione o raio da curvatura em uma posição

18/21 predileta abaixo do pé. Desse modo uma adaptação ao estilo de patinação pessoal do usuário é alcançada de modo vantajoso.

De acordo com uma modalidade da armação em linha, a seção de chassi inferior é disposta de modo ajustável em relação à seção de chassi superior. De preferência, a seção de chassi inferior é ajustável em uma direção longitudinal da armação em linha.

De acordo com uma modalidade da armação em linha, o elemento de acoplamento é disposto de modo ajustável em relação à seção de chassi superior ou à seção de chassi inferior. De preferência, o elemento de acoplamento é ajustável em uma direção longitudinal da armação em linha.

Em modalidades alternativas, é concebível gue o eixo 23 seja integrado à seção de chassi inferior 6 ou à seção de chassi superior 5. É também concebível que a porca 25 seja integrada à seção de chassi inferior 6 ou à seção de chassi superior 5.

De acordo com modalidades alternativas, a bucha 24 é integrada à seção de chassi inferior ou à seção de chassi superior.

Em modalidades alternativas, a bucha 24 pode ser compreendida de pelo menos uma mola ou pelo menos um componente com um efeito de mola (elástico) adequado para o propósito.

De acordo com uma modalidade alternativa da armação em linha, o elemento de acoplamento é disposto sem a bucha 24 .

Em modalidades alternativas, é concebível que a seção de chassi superior 5 possa ser integrada em uma bota 2.

Mesmo que certas modalidades prediletas tenham sido descritas em detalhes, variações e modificações dentro do âmbito da invenção podem se tornar aparentes para especialistas no campo e todas essas são consideradas como

19/21 dentro do âmbito das reivindicações seguintes. Por exemplo, o número de rodas e a distância entre as rodas podem variar bastante dentro do âmbito da presente invenção. Desse modo, a armação em linha 1, 10 pode também incluir três rodas, ou até mesmo cinco ou mais rodas.

Em modalidades alternativas, é concebível que a armação em linha 1 inclua pelo menos dois elementos de conexão 7 . Se a armação em linha 1 for equipada com três rodas, o primeiro elemento de acoplamento 7 pode, por exemplo, ser posicionado entre a primeira roda 14 e a segunda roda 15. O segundo elemento de acoplamento 7 é então colocado entre a segunda roda 15 e a terceira roda 16. Se a armação em linha 1 incluir quatro rodas, o primeiro elemento de acoplamento, em modalidades alternativas, pode ser colocado entre a primeira roda 14 e a segunda roda 15. O segundo elemento de acoplamento 7 pode então ser colocado entre a terceira roda 16 e a quarta roda 17. Se a armação em linha 1 incluir cinco rodas, o primeiro elemento de acoplamento, em modalidades alternativas, pode ser colocado entre a primeira roda 14 e a segunda roda 15 ou entre a segunda roda 15 e a terceira roda 16. O segundo elemento de acoplamento 7 pode ser colocado entre a quarta roda 17 e a quinta roda ou entre a terceira roda 16 e a quarta roda 17.

Em modalidades alternativas, é concebível que todas as rodas tenham o mesmo diâmetro e sejam dispostas em uma direção vertical de modo que todas as rodas tenham simultaneamente contato com o solo.

Na detalhada descrição da presente invenção, detalhes do projeto podem ter sido omitidos o que é aparente para pessoas habilidosas na técnica. Tais detalhes óbvios do projeto são incluídos na medida do necessário de modo que o desempenho apropriado e total da presente invenção seja alcançado. Por exemplo, componentes como arruelas, parafusos,

20/21 eixos de roda, rolamentos, hastes ou rebites rosqueados podem ser incluídos na medida do necessário de modo que uma função adequada seja obtida.

Com a presente invenção, é possível imitar a patinação, com uma lâmina totalmente ou parcialmente curva, sobre o gelo. Com a presente invenção, é possível melhorar eficiência de treinamento significantemente comparado com projetos existentes. Com o presente projeto é, por exemplo, possível para um jogador de hóquei no gelo alcançar o mesmo elemento de equilíbrio que o de patinar sobre o gelo, com um patim em linha. O elemento de equilíbrio possibilita a ativação muscular similar àquela, por exemplo, que o jogador de hóquei no gelo experiência sobre o gelo. Isso faz com que um benefício importante aconteça, porque agora é possível transferir os efeitos do treinamento de aptidão física e velocidade com a presente invenção, para a patinação sobre o gelo. Além disso, é possível para um jogador de hóquei patinar com um elemento de equilíbrio que é ainda mais difícil que aquele sobre o gelo. Isso é uma grande vantagem porque um patinador pode desafiar a percepção de equilíbrio do corpo de modo a ser forçado a refinar seus padrões de movimento. Isso leva a um movimento mais eficiente e também a um equilíbrio melhorado ambos os quais são essenciais para uma boa execução técnica de todos os aspectos do jogo com os quais um jogador de hóquei no gelo se defronta. Um benefício adicional é como o elemento de equilíbrio juntamente com a colocação mutual das rodas torna a armação em linha mais fácil de controlar durante mudanças direcionais. Isso irá aumentar as similaridades com a lâmina de hóquei no gelo e suas propriedades sobre o gelo. Esse recurso também tem benefícios para o patinador não profissional no que possibilita que o mesmo consiga transição mais suave entre as passadas e possa controlar melhor as mudanças em direção. A

21/21 patinação é, desse modo, percebida como sendo mais confortável e menos desajeitada. Ainda outro benefício é o efeito de treinamento em que o elemento de equilíbrio tem sobre os músculos estabilizadores do corpo, o que, por 5 exemplo, ajuda na prevenção e combate a problemas nas costas.

Claims

1. ARMAÇÃO EM LINHA PARA PATINS EM LINHA PROJETADA PARA IMITAR AS PROPRIEDADES DE UMA LÂMINA DE PATIM DE HÓQUEI NO GELO SOBRE O GELO, sendo que a dita armação em linha (1) inclui um chassi em que pelo menos uma primeira roda (14) e pelo menos uma segunda roda (15) que estão montadas em rolamentos no chassi e colocadas na direção longitudinal da armação em linha (1) , em que o chassi da armação em linha inclui uma seção de chassi superior (5), e uma seção de chassi inferior (6) , em que a dita seção de chassi superior e a dita seção de chassi inferior são engatadas por meio de um elemento de acoplamento (7), em que a dita seção de chassi superior compreende uma primeira superfície de contato (11) e a dita seção de chassi inferior compreende uma segunda superfície de contato (19), dentre as quais pelo menos uma é curvilínea, caracterizada pelo fato de que a dita primeira superfície de contato e a segunda superfície de contato são dispostas de modo a serem roláveis em relação uma à outra na direção longitudinal da armação em linha (1).

2. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que a dita primeira superfície de contato (11) é curvilínea e a dita segunda superfície de contato (19) é plana.

3. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que a dita primeira superfície de contato (11) é plana e a dita segunda superfície de contato (19) é curvilínea.

4. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com a reivindicação

1, caracterizada em que a dita primeira superfície de contato (11) é curvilínea e a dita segunda superfície de contato (19)

2/3 é curvilínea.

5. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizada em que o elemento de acoplamento (7) inclui pelo menos um eixo (23) e pelo menos uma bucha (24) .

6. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada em que a bucha (24) consiste em borracha ou material similar.

Ί. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizada em que a bucha (24) consiste em pelo menos uma mola.

8. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizada em que compreende adicionalmente um elemento de chassi separado (18) disposto de modo a se ajustar entre a dita seção de chassi superior (15) e a dita seção de chassi inferior (16), e para se apoiar pelo menos parcialmente contra a dita seção de chassi superior ou a dita seção de chassi inferior, formando um elemento de chassi permutável das ditas seções de chassi superior ou inferior que compreendem uma superfície de contato correspondente a pelo menos uma dentre a primeira superfície de contato (11) e a segunda superfície de contato (19) .

9. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada em que o dito elemento de chassi permutável (28) compreende uma porção frontal separada (28a) e uma porção traseira separada (28b).

10. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada em que o elemento de chassi é disposto de modo ajustável em relação às seções de chassi superior e inferior em uma direção longitudinal da armação em linha.

11. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10,

3/3 caracterizada em que o elemento de acoplamento (7) consiste em um eixo (23) disposto essencialmente de modo horizontal na direção transversal da armação em linha.

das 12. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com qualquer uma reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou 11,

caracterizada em que o elemento de acoplamento (7) inclui pelo menos duas buchas (24) .

das 13. ARMAÇÃO EM LINHA, de acordo com qualquer uma reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12,

caracterizada em que a armação em linha (1) é integrada com uma bota (2) .

14. PATIM EM LINHA, caracterizado pelo fato de que compreende uma armação em linha, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,

10, 11, 12 ou 13.

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