BR112012012356B1 - métodos e equipamentos de usuário para processamento de mensagens de indicação - Google Patents

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    • H04W76/00Connection management
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Abstract

MÉTODO E APARELHO PARA TRANSIÇÃO DE MODO/ESTADO Equipamento do usuário que implementa um método de processamento de mensagens de indicação, como a sinalização de mensagens de indicação SCRI (liberação de conexão). O de mensagens de indicação de usuário (UE) mantém uma contagem de indicação de quantas mensagens com causa definida tem sido enviada pela UE enquanto em pelo menos um recurso de estado de controle (RRC) do rádio. Várias condições são fornecidas para redefinição da contagem. Estas incluem o recebimento de pacotes de dados comutados (PS) pela UE e transmissão de pacotes de dados comutados (PS).

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisória U.S. N° 61/263.822, depositado em 23 de novembro de 2009, o qual é incorporado desse modo como referência em sua totalidade.
CAMPO DA EXPOSIÇÃO
A presente exposição refere-se ao controle de recurso de rádio entre um equipamento de usuário (UE) ou outro dispositivo sem fio ou móvel e a uma rede sem fio, e, em particular, a uma transição entre estados e modos de operação em uma rede sem fio, tal como, por exemplo, uma rede de sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS).
ANTECEDENTES
Um sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS) é um sistema baseado em pacote de banda larga para a transmissão de texto, voz digitalizada, vídeo e multimídia. Está altamente de acordo com o padrão para a terceira geração e é geralmente baseado em um acesso múltiplo com divisão de código de banda larga (W-CDMA).
Em uma rede de UMTS, uma parte de controle de recurso de rádio (RRC) da pilha de protocolo é responsável pela atribuição, configuração e liberação de recursos de rádio entre o UE e a UTRAN. Este protocolo de RRC é descrito em detalhes nas especificações TS 25.331 do 3GPP. Dois modos básicos em que o UE pode estar são definidos como o “modo inativo” e o “modo conectado de RRC de UTRA” (ou, simplesmente, “modo conectado”, conforme usado aqui). UTRA significa acesso por rádio terrestre de UMTS. No modo inativo, é requerido que o UE ou outro dispositivo móvel requisite uma conexão de RRC sempre que quiser enviar quaisquer dados de usuário ou em resposta a uma chamada por rádio, sempre que a UTRAN ou o nó de suporte de serviço de rádio de pacote geral (GPRS) em serviço (SGSN) chamá-lo por rádio para receber dados a partir de uma rede de dados externa, tal como um servidor de push. Os comportamentos em modo inativo e conectado são descritos em detalhes nas especificações do Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) TS 25.304 e TS 25.331.
Quando em um modo conectado de RRC de UTRA, o dispositivo pode estar em um de quatro estados. Estes são: CELL_DCH: um canal dedicado é alocado ao UE em enlace ascendente e enlace descendente neste estado para troca de dados. O UE deve realizar ações conforme destacado no 3GPP 25.331. CELL_FACH: nenhum canal dedicado é alocado ao equipamento de usuário neste estado. Ao invés disso, canais comuns são usados para a troca de uma quantidade pequena de dados em rajada. O UE deve realizar ações conforme esboçado em 3GPP 25.331, o que inclui o processo de seleção de célula, conforme definido em 3GPP TS 25.304. CELL_PCH: o UE usa uma recepção descontínua (DRX) para a monitoração de mensagens de difusão e chamadas por rádio através de um canal indicador de chamada por rádio (PICH). Nenhuma atividade de enlace ascendente é possível. O UE deve realizar ações conforme esboçado em 3GPP 25.331, o que inclui o processo de seleção de célula, conforme definido em 3GPP TS 25.304. O UE deve realizar o procedimento de ATUALIZAÇÃO DE CÉLULA após uma resseleção de célula. URA_PCH: o UE usa uma recepção descontínua (DRX) para a monitoração de mensagens de difusão e chamadas por rádio através de um canal indicador de chamada por rádio (PICH). Nenhuma atividade de enlace ascendente é possível. O UE deve realizar ações conforme esboçado em 3GPP 25.331, o que inclui o processo de seleção de célula, conforme definido em 3GPP TS 25.304. este estado é similar a CELL_PCH, exceto pelo fato de o procedimento de ATUALIZAÇÃO DE URA ser disparado apenas através da resseleção de área de registro de UTRAN (URA).
A transição de um modo inativo para um modo conectado e vice-versa é controlada pela UTRAN. Quando um UE em modo inativo requisita uma conexão de RRC, a rede decide se é para mover o UE para o estado CELL_DCH ou CELL_FACH. Quando o UE está no modo conectado de RRC, de novo é a rede que decide quando liberar a conexão de RRC. A rede também pode mover o UE de um estado de RRC para um outro, antes da liberação para a conexão ou, em alguns casos, ao invés de liberar a conexão. As transições de estado tipicamente são disparadas por atividade ou inatividade de dados entre o UE e a rede. Uma vez que a rede não pode saber quando o UE completou a troca de dados para uma dada aplicação, tipicamente ela mantém a conexão de RRC por algum tempo, antecipando mais dados para / a partir do UE. Isto é feito, tipicamente, para a redução da latência de estabelecimento de chamada e subsequente estabelecimento de recurso de rádio. A mensagem de liberação de conexão de RRC pode ser enviada apenas pela UTRAN. Esta mensagem libera a conexão de enlace de sinal e todos os recursos de rádio entre o UE e a UTRAN. Geralmente, o termo “portadora de rádio” se refere a recursos de rádio atribuídos entre o UE e a UTRAN. E o termo “portadora de acesso por rádio” se refere geralmente a recursos de rádio atribuídos entre o UE e, por exemplo, um SGSN (nó de serviço de GPRS de serviço). A presente exposição em todos os momentos fará referência ao recurso de rádio, e esse termo deve se referir, conforme apropriado, a uma ou ambas a portadora de rádio e/ou a portadora de acesso por rádio.
O problema com o dito acima é que, mesmo se um aplicativo no UE tiver completado sua transação de dados e não estiver esperando qualquer troca de dados adicional, ele ainda espera que a rede o mova para o estado correto. A rede pode nem mesmo estar ciente do fato de o aplicativo no UE ter completado sua troca de dados. Por exemplo, um aplicativo no UE pode usar seu próprio protocolo baseado em reconhecimento para troca de dados com seu servidor de aplicativo, o qual é acessado através de uma rede de núcleo de UMTS. Os exemplos são aplicativos que rodam pelo protocolo de datagrama de usuário / protocolo de Internet (UDP/IP) implementando sua própria entrega em quarentena. Em um caso como esse, o UE sabe se o servidor de aplicativo enviou ou recebeu todos os pacotes de dados ou não, e está em melhor posição para determinar se qualquer troca de dados adicional é para ocorrer e, daí, decidir quando terminar a conexão de RRC associada ao domínio de serviço de pacote (PS). Uma vez que a UTRAN controla quando o estado conectado de RRC é mudado para um estado diferente ou para um modo inativo, e a UTRAN não está ciente do status de entrega de dados entre o UE e o servidor externo, o UE pode ser forçado a ficar em um estado ou modo de taxa de dados mais alta do que é requerido, possivelmente resultando em uma vida diminuída da bateria para a estação móvel e, também, possivelmente resultando em recursos de rede desperdiçados devido ao fato de os recursos de rádio serem desnecessariamente mantidos ocupados e, assim, não estarem disponíveis para um outro usuário.
Uma solução para o dito acima é ter o UE enviando uma indicação de liberação de sinalização para a UTRAN, quando o UE perceber que ele terminou uma transação de dados. Em consonância com a seção 8.1.14.3 da especificação TS 25.331 do 3GPP, a UTRAN pode libera a conexão de sinalização mediante o recebimento da indicação de liberação de sinalização a partir do UE, fazendo com que o UE transite para um modo inativo ou algum outro estado de RRC. Um problema com a solução acima é que a UTRAN poderia se tornar inundada com mensagens de indicação de liberação de sinalização a partir do UE e outros UEs. SUMÁRIO
De acordo com um aspecto do presente pedido, é provido um método realizado por um equipamento de usuário (UE), o método compreendendo: no UE, a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); o recebimento de dados de pacote comutado (PS) pelo UE; a reinicialização da contagem pelo UE em resposta ao recebimento dos dados de PS.
De acordo com um outro aspecto do presente pedido, é provido um equipamento de usuário (UE) configurado para: a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); o recebimento de dados de pacote comutado (PS); a reinicialização da contagem em resposta ao recebimento dos dados de PS.
De acordo com um outro aspecto do presente pedido, é provido um método realizado por um equipamento de usuário (UE), o método compreendendo: no UE, a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); a transmissão dos dados de pacote comutado (PS); a reinicialização da contagem pelo UE em resposta à transmissão dos dados de PS.
De acordo com um outro aspecto do presente pedido, é provido um equipamento de usuário (UE) configurado para: a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); a transmissão dos dados de pacote comutado (PS); a reinicialização da contagem pelo UE em resposta à transmissão dos dados de PS.
De acordo com um outro aspecto do presente pedido, é provido um método realizado por um equipamento de usuário (UE), o método compreendendo: no UE, a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); a transmissão de uma sinalização pelo UE em uma portadora de rádio 3 (RB3) ou para cima; a reinicialização da contagem pelo UE em resposta à transmissão de sinalização.
De acordo com um outro aspecto do presente pedido, é provido um equipamento de usuário (UE) configurado para: a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); a transmissão de uma sinalização pelo UE em uma portadora de rádio 3 (RB3) ou para cima; a reinicialização da contagem em resposta à transmissão de sinalização.
De acordo com um outro aspecto do presente pedido, é provido um método realizado por um equipamento de usuário (UE), o método compreendendo: no UE, a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); a entrada no modo conectado de RRC; a reinicialização da contagem em resposta à entrada no modo conectado de RRC.
De acordo com um outro aspecto do presente pedido, é provido um equipamento de usuário (UE) configurado para: a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); a entrada no modo conectado de RRC; a reinicialização da contagem em resposta à entrada no modo conectado de RRC.
De acordo com um outro aspecto do presente pedido, é provido um método realizado por um equipamento de usuário (UE), o método compreendendo: no UE, a manutenção de uma contagem de quantas mensagens de indicação com uma causa regulada foram enviadas pelo UE, enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC); o recebimento de uma mensagem de chamada por rádio que dispara um procedimento de atualização de célula; a reinicialização da contagem pelo UE em resposta ao recebimento da mensagem de chamada por rádio.
Em algumas modalidades de qualquer um dos aspectos resumidos acima, a sinalização compreende uma unidade de dados de protocolo (PDU) de controle de controle de enlace de rádio (RLC) de enlace ascendente.
Em algumas modalidades de qualquer um dos aspectos resumidos acima, as mensagens de indicação compreendem mensagens de indicação de liberação de conexão de sinalização.
Em algumas modalidades de qualquer um dos aspectos resumidos acima, as mensagens de indicação em cada contagem têm uma causa regulada para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS”.
Em algumas modalidades de qualquer um dos aspectos resumidos acima, a causa é regulada para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS”.
Em algumas modalidades de qualquer um dos aspectos resumidos acima, pelo menos um estado de RRC compreende um estado de CELL_PCH ou um estado de URA_PCH.
Em algumas modalidades de qualquer um dos aspectos resumidos acima, a manutenção de uma contagem compreende o uso de um contador.
Em algumas modalidades, o recebimento de uma mensagem de chamada por rádio compreende: o recebimento de uma mensagem de CHAMADA POR RÁDIO DE TIPO 1 atendendo às condições para iniciação de um procedimento de atualização de célula.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A presente exposição será mais bem entendida com referência aos desenhos, nos quais: A figura 1 é um diagrama de blocos que mostra estados de RRC e transições; a figura 2 é um esquema de uma rede de UMTS mostrando várias células de UMTS e uma URA; a figura 3 é um diagrama de blocos que mostra os vários estágios em um estabelecimento de conexão de RRC; a figura 4A é um diagrama de blocos de uma transição de exemplo entre um estado de modo conectado de CELL_DCH e um modo inativo iniciado pela UTRAN de acordo com o método atual; a figura 4B é um diagrama de blocos que mostra uma transição de exemplo entre uma transição de modo conectado de estado de CELL_DCH e um modo inativo utilizando indicações de liberação de sinalização; a figura 5A é um diagrama de blocos de uma transição de exemplo entre um estado de inatividade de CELL_DCH e um estado de inatividade de CELL_FACH para um modo inativo iniciado pela UTRAN; a figura 5B é um diagrama de blocos de uma transição de exemplo entre o estado de inatividade de CELL_DCH e um modo inativo utilizando indicações de liberação de sinalização; a figura 6 é um diagrama de blocos de uma pilha de protocolo de UMTS; a figura 7 é um UE de exemplo que pode ser usado em associação com o presente método; a figura 8 é uma rede de exemplo para uso em associação com o presente método e o sistema; a figura 9 é um fluxograma que mostra as etapas de adição de uma causa para uma indicação de liberação de conexão de sinalização no UE; a figura 10 é um fluxograma que mostra as etapas seguidas por um UE mediante o recebimento de uma indicação de liberação de conexão de sinalização tendo uma causa; a figura 11 ilustra uma representação gráfica de uma lógica de exemplo e uma alocação de canal físico durante uma operação de exemplo da rede mostrada na figura 8, na qual múltiplas sessões de serviço de comunicação de dados de pacote concorrentes são providas com o UE; a figura 12 ilustra um diagrama de blocos funcional de UE e elementos de rede que proveem uma função de liberação de recurso par agente de liberação de recursos de rádio de serviços de dados de pacote individuais em consonância com uma modalidade da presente exposição; a figura 13 ilustra um diagrama de sequência de mensagem representativo de uma sinalização gerada em consonância com a operação de uma modalidade da presente exposição pela qual se libera uma alocação de recurso de rádio para um contexto de PDP; a figura 14 ilustra um diagrama de sequência de mensagem, similar àquele mostrado na figura 13, também representativo de uma sinalização gerada em consonância com a operação de uma modalidade da presente exposição pela qual se libera uma alocação de recurso de rádio; a figura 15 ilustra um diagrama de processo representativo do processo de uma modalidade da presente exposição; a figura 16 ilustra um fluxograma de método ilustrando o método de operação de uma modalidade da presente exposição; a figura 17 ilustra um fluxograma de método, também ilustrando o método de operação de uma modalidade da presente exposição; a figura 18 ilustra um fluxograma de método de uma modalidade na qual decisões de transição são feitas com base em um perfil de recurso de rádio em um elemento de rede; a figura 19 ilustra um diagrama de blocos simplificado de um elemento de rede capaz de ser usado com o método da figura 18; a figura 20 ilustra um fluxograma de dados para o envio de uma mensagem de indicação ou requisição de transição; e a figura 21 ilustra um fluxograma de dados para a regulagem de um valor de temporizador de proibição em um UE.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Os exemplos e as modalidades providos abaixo descrevem vários métodos e sistemas para a transição de um equipamento de usuário (UE) ou outro dispositivo móvel entre vários estados / modos de operação em uma rede sem fio, tal como, por exemplo, uma rede de UMTS. É para ser entendido que outras implementações em outros tipos de redes também são possíveis. Por exemplo, os mesmos ensinamentos também poderiam ser aplicados a uma rede de acesso múltiplo de divisão de código (CDMA) (por exemplo, 3GPP2 IS-2000), uma rede de CDMA de Banda Larga (W-CDMA) (por exemplo, 3GPP UMTS / acesso de pacote de velocidade alta (HSPA)), uma rede de UTRAN evoluída (por exemplo, LTE), ou, a título de generalização, a qualquer rede baseada em tecnologias de acesso por rádio que utilizem recursos de rádio controlados por rede ou que não mantenha qualquer conhecimento do status de trocas de dados de nível de aplicativo de dispositivo. Os exemplos específicos e as implementações descritos abaixo, embora apresentados, por simplicidade, em relação a redes de UMTS, também são aplicáveis a estes outros ambientes de rede. Ainda, o elemento de rede às vezes é descrito abaixo como a UTRAN. Contudo, se outros tipos de rede além de UMTS forem utilizados, o elemento de rede poderá ser selecionado apropriadamente com base no tipo de rede. Ainda, o elemento de rede pode ser a rede de núcleo em um sistema de UMTS ou qualquer outro sistema de rede apropriado, em que o elemento de rede é a entidade que toma decisões de transição.
Em um exemplo em particular, os presentes sistema e método proveem a transição de um modo conectado de RRC para um estado ou modo mais eficiente de bateria ou eficiente de recurso de rádio, enquanto provê capacidades de tomada de decisão na rede. Em particular, os presentes método e aparelho proveem a transição com base no recebimento de uma indicação a partir de um UE indicando, de forma implícita ou explícita, que uma transição do estado ou modo de RRC associado a uma conexão de sinalização em particular com recurso de rádio para um outro estado ou modo deve ocorrer. Conforme será apreciado, uma indicação de transição como essa ou requisição poderia utilizar uma comunicação existente segundo padrões atuais, por exemplo, uma mensagem de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, ou poderia ser uma nova mensagem dedicada para mudança do estado do UE, tal como uma “requisição de estado de RRC preferido” ou uma “mensagem de indicação de transferência de dados completada”. Uma mensagem de indicação de transferência de dados completada é uma mensagem a qual indica a conclusão de uma transferência de dados de camada mais alta. Conforme usado aqui, uma indicação poderia se referir a qualquer cenário e poderia incorporar uma requisição.
A indicação de transição originada pelo UE pode ser enviada em algumas situações, quando um ou mais aplicativos no UE tiverem completado uma troca de dados e/ou quando uma determinação for feita que não é esperada uma troca de quaisquer dados do(s) aplicativo(s). O elemento de rede então pode usar a indicação e qualquer informação provida ali, bem como uma outra informação relacionada ao recurso de rádio, tal como uma qualidade de serviço, nome de ponto de acesso (APN), contexto de protocolo de dados de pacote (PDP), informação de histórico, dentre outras, definidas aqui como um perfil de recurso de rádio, para se tomar uma decisão específica de rede quanto a se é para transitar o dispositivo móvel para um outro modo ou estado, ou não fazer nada. A indicação de transição provida pelo UE ou dispositivo móvel pode assumir várias formas e pode ser enviada sob diferentes condições. Em um primeiro exemplo, a indicação de transição pode ser enviada com base em um status compósito de todos os aplicativos residentes no UE.
Especificamente, em um ambiente de UMTS, se um aplicativo no UE determina que acabou a troca de dados, ele poderá enviar uma indicação “feito” para um componente de “gerenciador de conexão” do software de UE. O gerenciador de conexão em uma modalidade pode manter um acompanhamento de todos os aplicativos existentes (incluindo aqueles provendo um serviço por um ou múltiplos protocolos), contextos de protocolo de dados de pacote (PDP) associados, recursos de rádio de pacote comutado (PS) associados e recursos de rádio de circuito comutado (CS) associados. Um contexto de PDP é uma associação lógica entre um UE e uma PDN (rede de dados pública) rodando através de uma rede de núcleo de UMTS. Um ou múltiplos aplicativos (por exemplo, um aplicativo de e-mail e um aplicativo de navegador) no UE podem estar associados a um contexto de PDP primário e múltiplos aplicativos podem ser ligados aos contextos de PDP secundários. O gerenciador de conexão recebe indicações de “feito” a partir de diferentes aplicativos no UE que estão simultaneamente ativos. Por exemplo, um usuário pode receber um e-mail a partir de um servidor de push enquanto navega na web. Após o aplicativo de e-mail ter enviado um reconhecimento, ele pode indicar que completou sua transação de dados. O aplicativo navegador pode se comportar diferentemente e, ao invés disso, fazer uma determinação preditiva (por exemplo, para usar um temporizador de inatividade) de quando enviar uma indicação de “feito” para o gerenciador de conexão.
Com base em um status compósito dessas indicações de aplicativos ativos, o software do UE pode decidir enviar uma indicação de transição para indicar ou requisitar da reque que uma transição de um estado ou modo para um outro deve ocorrer. Alternativamente, o software de UE ao invés disso pode esperar, antes de enviar a indicação de transição, e introduzir um atraso, para garantir que o aplicativo tenha verdadeiramente terminado a troca de dados e não requeria que seja mantido em um estado ou modo de bateria ou recurso de rádio intensivo. O atraso pode ser dinâmico com base em um histórico de tráfego e/ou perfis de aplicativo. Sempre que o gerenciador de conexão determinar com alguma probabilidade que não se espera que nenhum aplicativo troque dados, ele pode enviar uma indicação de transição para a rede para indicar que uma transição deve ocorrer. Em um exemplo específico, a indicação de transição poderia ser uma requisição para uma transição de estado no modo conectado para a UTRAN.
Conforme descrito em maiores detalhes abaixo, com base no recebimento de uma indicação de transição e, opcionalmente, um perfil de recurso de rádio, um elemento de rede, tal como a UTRAN em um ambiente de UMTS, pode decidir fazer uma transição do UE a partir de um estado ou modo para um outro.
Outras indicações de transição são possíveis. Por exemplo, ao invés de se basear em um status compósito de todos os aplicativos ativos no UE, o software de UE pode, em uma modalidade alternativa, enviar uma indicação de transição toda vez que um aplicativo de UE tiver completado uma troca de dados e/ou não for esperado que o aplicativo troque mais dados. Neste caso, o elemento de rede (por exemplo, a UTRAN), com base em um perfil de recurso de rádio opcional para o UE, conforme descrito com referência à figura 18 abaixo, pode utilizar a indicação para tomar uma decisão de transição.
Em ainda um outro exemplo, a indicação de transição poderia simplesmente indicar que um ou mais aplicativos no UE completaram uma troca de dados e/ou que não é esperado que o(s) aplicativo(s) de UE troque(m) quaisquer dados a mais. Com base nessa indicação e em um perfil de recurso de rádio opcional para o UE, a rede (por exemplo, a UTRAN) pode decidir se é para transitar o UE para um estado ou modo de operação mais apropriado.
Em um exemplo adicional, a indicação de transição poderia ser implícita, ao invés de explícita. Por exemplo, a indicação pode ser parte de um relatório de status enviado periodicamente. Esse relatório de status poderia incluir uma informação, tal como se um buffer de enlace por rádio tem dados, ou poderia incluir uma informação sobre o tráfego de saída.
Quando o UE envia uma indicação de transição, ela pode incluir uma informação adicional de modo a ajudar o elemento de rede na tomada de decisão para atuar sobre a indicação. Esta informação adicional incluiria a razão ou a causa para o UE enviar a mensagem. Esta causa ou razão (explicada em maiores detalhes abaixo) seria com base no UE determinar uma necessidade de um comportamento tipo de “dormência rápida”. Essa informação adicional pode ser por meio de um novo elemento de informação ou um novo parâmetro na mensagem de indicação de transição.
Em uma modalidade adicional, um temporizador poderia existir no UE para garantir que uma indicação de transição não possa ser enviada até uma duração de tempo ter decorrido (duração de proibição) desde que uma indicação de transição prévia foi enviada. Este temporizador de proibição restringe o UE quanto a enviar a mensagem de indicação de transição demasiado frequentemente e, ainda, permite que a rede faça uma determinação dependendo das mensagens que forem disparadas apenas com uma dada frequência máxima. A duração de tempo poderia ser determinada por um temporizador cujo valor fosse pré- configurado, ou regulada por uma rede (indicada ou sinalizada). Se o valor fosse regulado por uma rede, ele poderia ser portado em mensagens novas ou existentes, tais como Requisição de Conexão de RRC, Liberação de Conexão de RRC, Estabelecimento de Portadora de Rádio, Informação de Mobilidade de UTRAN ou um Bloco de Informação de Sistema, dentre outras, e poderia ser um elemento de informação naquelas mensagens. O valor poderia ser portado, alternativamente, em uma porção de indicação de transição de proibição de uma mensagem de estabelecimento de conexão de RRC enviada pela UTRAN em resposta a uma mensagem de requisição de conexão de RRC recebida a partir do UE, por exemplo.
Em uma modalidade alternativa, o valor poderia ser portado para o UE em uma mensagem cujo tipo depende de um estado do UE. Por exemplo, a rede poderia enviar o valor para todos os UEs em uma célula como uma porção de uma mensagem de informação de sistema, a qual é lida pelo UE quando estiver em um estado INATIVO, de URA_PCH, Cell_PCH ou CELL_FACH.
Em ainda uma outra modalidade, o valor poderia ser enviado como uma porção de uma mensagem de estabelecimento de conexão de RRC.
As mensagens geradas na rede também podem portar um valor de temporizador de proibição implicado através de uma não inclusão de um temporizador de proibição na mensagem ou em um elemento de informação na mensagem. Por exemplo, mediante a determinação que um temporizador de proibição é omitido de uma mensagem recebida, um UE aplica um valor predeterminado para uso como um valor de temporizador de proibição. Um uso de exemplo de omissão de valor de temporizador de proibição é proibir o UE de enviar uma mensagem de indicação de transição. Em uma situação como essa, quando um UE detecta a omissão de um valor de temporizador de proibição esperado em uma mensagem recebida, o UE pode, com base na omissão, ser proibido de enviar quaisquer mensagens de indicação de transição. Uma forma de se obter isto é que o UE adote um valor de temporizador de proibição infinito.
Em uma outra modalidade, quando o UE detecta a omissão de um valor de temporizador de proibição (e, por exemplo, dota um valor de temporizador de proibição infinito), ele pode enviar indicações de transição, mas sem incluir qualquer informação adicional, especificamente, ele pode omitir a causa para disparar o envio da indicação de transição (descrito adicionalmente abaixo em maiores detalhes). A omissão de um elemento de causa em uma mensagem de indicação de transição pode garantir uma retrocompatibilidade ao permitir que os UEs usem uma mensagem de indicação de transição existente (por exemplo, INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO) para requisitar ou indicar uma transição.
A não inclusão de um temporizador de proibição na mensagem recebida é adicionalmente detalhada com referência a uma modalidade de exemplo, em que um Bloco de Informação de Sistema é difundido em uma célula, ou enviado para um UE, e o Bloco de Informação de Sistema é configurado para portar um valor de temporizador de proibição. Nesta modalidade, se o UE receber um Bloco de Informação de Sistema que não contenha um temporizador de proibição, conhecido como T3xx, na mensagem ou em um elemento de informação na mensagem, em cujo caso o UE pode determinar não permitir que o UE envie a mensagem de indicação de transição, por exemplo, pela regulagem do temporizador de proibição, T3xx, para infinito.
A não inclusão de um temporizador de proibição é adicionalmente detalhada com referência a uma outra modalidade de exemplo, em que um temporizador de proibição, T3xx, é omitido de uma mensagem de Informação de Mobilidade de UTRAN. Em uma situação como essa, um UE destinatário pode continuar a aplicar um valor de temporizador de proibição previamente armazenado. Alternativamente, o UE, ao detectar a omissão do temporizador de proibição T3xx, pode determinar não permitir que o UE envie a mensagem de indicação de transição, por exemplo, pela regulagem do temporizador de proibição, T3xx, para infinito.
Em ainda uma outra modalidade de exemplo, um UE, ao detectar a omissão de um temporizador de proibição na mensagem recebida ou em um elemento de informação na mensagem, regula o valor de temporizador de proibição para um outro valor pré-regulado (por exemplo, um dentre 0 segundos, 5 segundos, 10 segundos, 15 segundos, 20 segundos, 30 segundos, 1 minuto, 1 minuto e 30 segundos, 2 minutos). De forma alternativa ou adicional, estes exemplos podem se aplicar a outras mensagens geradas na rede.
Em outras modalidades, se o temporizador de proibição (valor) não for enviado ou sinalizado para o UE em uma mensagem ou um elemento de informação, ou o temporizador de proibição não for lido a partir da informação de sistema de difusão ou recebido a partir de outras mensagens de UTRAN dedicadas na transição de uma célula para uma outra, o envio de uma indicação de transição poderá ou não ocorrer.
Especificamente, em uma modalidade, o UE ao detectar que não há um temporizador de proibição presente, não inicia uma indicação de transição com base em uma camada mais alta determinar que não há mais dados de PS a transmitir.
Em uma modalidade alternativa, o UE, ao detectar que não há um temporizador de proibição presente, pode iniciar uma indicação de transição com base na camada mais alta determinar que não há mais dados de PS a transmitir.
Em ainda uma outra modalidade, se nenhum valor de temporizador for recebido a partir da UTRAN em uma mensagem, ou em um elemento de informação em uma mensagem (via difusão ou de outra forma), ao invés de regular o valor de temporizador no UE para infinito, o UE pode regular o temporizador de proibição para zero ou, alternativamente, apagar qualquer configuração para o temporizador e, ao invés disso, ser permitido que envie uma indicação de transição. Neste caso, o UE poderia omitir ou ser proibido de anexar uma causa na mensagem de indicação de transição. Em uma modalidade, uma mensagem de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO é usada como um exemplo de uma indicação de transição.
Em uma modalidade, a indicação de transição é portada usando-se o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização. O procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização é usado pelo UE para indicar para a UTRAN que uma de suas conexões de sinalização foi liberada.
Especificamente, de acordo com a Seção 8.1.14.2 da TS 25.331, o UE deve, ao receber uma requisição para liberar a conexão de sinalização das camadas superiores para um domínio de CN específico, checar se a conexão de sinalização na variável “ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS” para o domínio de CN específico identificado no elemento de informação “identidade de domínio de CN” existe. Se existir, o UE poderá iniciar o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização.
No caso de o valor de temporizador de proibição não ser sinalizado ou portado de outra forma para o UE, nenhuma causa de indicação de liberação de conexão de sinalização é especificada na mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO. Aqueles versados na técnica apreciarão que, nesta modalidade alternativa, a falta de um valor de temporizador não resulta em um valor de temporizador ser regulado para infinito.
No lado de UTRAN, mediante o recebimento de uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO sem uma causa, a UTRAN indica a liberação da conexão de sinalização para a identidade de domínio de CN identificada para as camadas superiores. Isto então pode iniciar a liberação da conexão de controle de recurso de rádio estabelecida.
Segundo uma outra modalidade alternativa, quando a UTRAN sinaliza ou porta um valor de temporizador para o UE, por exemplo, o temporizador de proibição T3xx no elemento de informação “Temporizadores e constantes de UE em modo conectado” (ou usando uma informação de sistema, tal como SIB1, SIB3 ou SIB4, ou com uma mensagem de informação de mobilidade de UTRAN dedicada), o procedimento de liberação ocorre de acordo com o seguinte. Em primeiro lugar, o UE pode checar se há quaisquer conexões de domínio de circuito comutado indicadas. Essas conexões podem ser indicadas na variável “ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS”. Se não houver conexões de domínio de circuito comutado, poderia ocorrer uma checagem para determinar se uma camada superior indica que não haverá dados de domínio de pacote comutado por um período prolongado.
Se não houver conexões de domínio de circuito comutado e nenhum dado de domínio de pacote comutado for esperado por um período prolongado, o UE poderá em seguida checar se o temporizador T3xx está rodando.
Se o temporizador T3xx não estiver rodando, o UE regulará um elemento de informação “Identidade de Domínio de CN” para o domínio de pacote comutado (PS). Ainda, o elemento de informação “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” é regulado para “UE requisitou fim de sessão de dados de PS”. A mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO é transmitida no DCCH usando-se AM RLC. Ainda, após a transmissão, o temporizador T3xx é começado.
O procedimento acima termina em uma entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, conforme confirmado pelo RLC no procedimento acima. Nesta modalidade, o UE é proibido de enviar a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO com uma causa de indicação de liberação de conexão de sinalização regulada para “UE requisitou fim de sessão de dados de PS”, enquanto o temporizador T3xx estiver rodando ou até o temporizador T3xx ter expirado.
Quando o temporizador T3xx está rodando, se o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização for iniciado devido a nenhum dado de domínio de pacote comutado adicional por uma duração prolongada, o UE será responsável pela implementação da possibilidade de iniciar o procedimento na expiração do temporizador T3xx. A decisão do UE pode ser com base na determinação quanto a se ele tem quaisquer mensagens de indicação ou requisição de liberação de conexão de sinalização subsequentes a enviar, e, se assim for, a decisão do UE pode incluir checar de novo algumas ou todas as mesmas checagens para iniciação do procedimento, conforme destacado aqui.
No lado de UTRAN, se a mensagem de indicação de liberação de conexão de sinalização recebida não incluir uma causa de indicação de liberação de conexão de sinalização, a UTRAN pode requisitar a liberação da conexão de sinalização de uma camada superior, e a camada superior pode iniciar, então, a liberação da conexão de sinalização. Se, por outro lado, a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO recebida incluir uma causa, a UTRAN poderá libera a conexão de sinalização ou iniciar uma transição de estado para um estado mais eficiente de bateria (por exemplo, CELL_FACH, CELL_PCH, URA_PCH ou O MODO INATIVO).
A duração de proibição acima pode ser com base no estado para o qual o usuário gostaria de transitar. Por exemplo, a duração de proibição pode ser diferente, se o móvel tiver indicado sua última preferência para alguns estados de RRC / modos versus outros. Por exemplo, ela poderia ser diferente se o móvel tivesse indicado uma preferência pelo modo inativo, versus os estados Cell_FACH ou versus Cell_PCH/URA PCH. No caso em que a Duração de Inibição é regulada pela rede, isto pode ser obtido pela rede indicar / enviar dois (ou mais) conjuntos de valores para o móvel, a serem usados dependendo do cenário. Alternativamente, a indicação poderia ser feita de modo tal que o valor de duração de proibição apropriado apenas seja indicado / sinalizado para o móvel: por exemplo, se o UE quiser transitar para Cell_PCH, uma duração de tempo decorrida diferente poderia ser regulada além de se o UE quiser transitar para Inativo.
A duração de proibição a partir de acima pode ser diferente, dependendo de em qual estado / modo de RRC o móvel está atualmente (por exemplo, Cell_DCH/Cell_FACH versus Cell_PCH/URA_PCH, ou em Cell_DCH versus Cell_FACH, ou Cell_PCH/URA_PCH).
A duração de proibição a partir de acima pode ser diferente, dependendo de a rede já ter atuado sobre a informação de estado de RRC de preferência a partir do móvel. Esse reconhecimento pode acontecer na rede, ou no lado de móvel. No primeiro caso, isto pode afetar os valores de proibição indicados / sinalizados pela rede para o móvel. Neste segundo caso, conjuntos diferentes de valores de duração de inibição podem ser pré-configurados ou indicados / sinalizados pela rede. Como um caso em particular, a duração de proibição / funcionalidade pode ser reduzida ou cancelada, se a rede tiver atuado sobre a informação de estado de RRC de preferência a partir do móvel, por exemplo, tiver iniciado uma transição de estado para um estado indicado pelo UE.
A duração de proibição a partir de acima pode ser diferente, dependendo, por exemplo, de preferências, recursos, habilidades, cargas ou capacidades da rede. Uma rede pode indicar uma duração de proibição curta, se for capaz de receber mensagens de indicação de transição frequentes. Uma rede pode indicar uma duração de proibição longa, se for incapaz ou não quiser receber mensagens de indicação de transição frequentes. Uma rede pode indicar um período de tempo específico durante o qual um UE não pode enviar mensagens de indicação de transição. O período de tempo específico pode ser indicado numericamente (isto é, 0 segundo, 30 segundos, 1 minuto, 1 minuto e 30 segundos, 2 minutos ou infinito), por exemplo. Um UE, o qual recebe uma duração de proibição de 0 segundo é capaz de enviar indicações de transição sem atraso. Um UE o qual recebe uma duração de proibição de infinito é incapaz de enviar indicações de transição.
Um número máximo de mensagens por janela de tempo (por exemplo, “não mais do que 15 mensagens a cada 10 minutos”) pode ser usado / especificado, ao invés da ou além da duração de proibição. As combinações das mensagens de durações / máximo de proibição por janela de tempo são possíveis.
A título de exemplo, a presente exposição geralmente descreve a recepção de uma mensagem REQUISIÇÃO DE CONEXÃO DE RRC enviada por uma UTRAN a partir de um UE. Mediante o recebimento de uma mensagem REQUISIÇÃO DE CONEXÃO DE RRC, a UTRAN deve, por exemplo, aceitar a requisição e enviar uma mensagem de ESTABELECIMENTO DE CONEXÃO DE RRC para o UE. A mensagem de ESTABELECIMENTO DE CONEXÃO DE RRC pode incluir uma indicação de transição de proibição, o que é conhecido como o temporizador T3xx. Mediante o recebimento da mensagem ESTABELECIMENTO DE CONEXÃO DE RRC enviada pelo UE, o UE deve, por exemplo, armazenar o valor do temporizador T3xx, substituindo qualquer valor previamente armazenado, ou, se o temporizador T3xx não estiver na mensagem de ESTABELECIMENTO DE CONEXÃO DE RRC, regular o valor do temporizador para infinito. Em algumas modalidades, a mensagem de ESTABELECIMENTO DE CONEXÃO DE RRC deve incluir uma indicação de transição de proibição para garantir que o UE saiba que a UTRAN suporta a sinalização de indicação de transição de proibição.
Em uma modalidade, é assumido que, durante uma mobilidade em um estado de DCH, o UE manterá seu valor atualmente armazenado para o temporizador de proibição. Em alguns casos em que o temporizador de proibição é regulado para infinito, isto pode significar que o UE deve esperar que os temporizadores de inatividade de dados de rede expirem e que a rede mova o UE para um estado de RRC em que ele pode receber ou determinar um novo valor para o temporizador de proibição. Em outros casos em que o temporizador de proibição tem algum outro valor além de infinito antes da transferência de ponto a ponto, este outro valor continua a ser usado, até o UE ser capaz de atualizar o valor de temporizador para aquele indicado na nova célula.
Em alguns casos, o temporizador de proibição e a mensagem de indicação de transição (por exemplo, INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO) não podem ser implementados em algumas redes ou em algumas células em uma rede. Para fins de mobilidade, se não houver suporte disponível para o recurso de envio de uma indicação de transição ou mensagem de requisição (particularmente no caso em que uma causa é usada), o UE deve por padrão não enviar a mensagem. Isto evita transmissões desnecessárias e o desperdício associado de recursos de rede e recursos de bateria.
Além disso, para fins de mobilidade, um equipamento de rede de vendedor diferente usado em uma rede pode levar a células adjacentes usando diferentes temporizadores de proibição, os quais precisam ser atualizados no UE, quando o UE se mover entre células.
Em uma modalidade alternativa, isto é lidado pela provisão de que todas as mensagens de transferência de ponto a ponto e relacionadas a controle de portadora incluam um valor para um temporizador de proibição T3xx. Essas mensagens são referidas aqui como mensagens de mobilidade. Isto permite que o UE receba novos valores de temporizador de proibição quando se movendo entre células. Também permite que o UE regule um valor de temporizador padrão para o temporizador de proibição, se uma destas mensagens de mobilidade não contiver um valor de temporizador de proibição. Conforme será apreciado, se nenhum valor de temporizador de proibição for recebido nas mensagens de mobilidade, isto indicará que a célula não está habilitada para uma dormência rápida.
Como um outro exemplo de um procedimento de indicação de transição, um procedimento de Indicação de Transferência de Dados Completada pode ser usado pelo UE para indicar para o UTRAN que foi determinado que ele não precisa transferir quaisquer dados de domínio de PS a mais. Em relação ao exemplo descrito acima, o UE não enviaria a mensagem de Indicação de Transferência de Dados Completada antes de o temporizador T3xx ter expirado, se o temporizador T3xx estivesse rodando.
O procedimento de Indicação de Transferência de Dados Completada começa com uma indicação que o RRC ou camadas superiores não terão mais dados de domínio de PS por uma duração prolongada. Se uma conexão de domínio de CS for indicada na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS ou se o temporizador T3xx for regulado para infinito, o procedimento terminará. Caso contrário, se o temporizador T3xx não estiver rodando (isto é, tiver expirado) ou for regulado para 0 segundo, uma mensagem de INDICAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE DADOS COMPLETADA será submetida às camadas inferiores para transmissão, usando AM RLC em DCCH, após o que o temporizador T3xx é começado ou reinicializado quando a mensagem tiver sido entregue para as camadas inferiores.
A UTRAN ao receber a INDICAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE DADOS COMPLETADA pode decidir iniciar uma transição de UE para um estado de RRC mais eficiente para a bateria ou um modo inativo.
O UE não deve enviar a mensagem de Indicação de Transferência de Dados Completada enquanto o temporizador T3xx estiver rodando.
A presente exposição provê um método para controle do uso de uma mensagem de indicação de transição por um equipamento de usuário, compreendendo a inclusão de uma indicação de transição de proibição em uma mensagem de configuração; e o envio da mensagem de configuração com a indicação de transição de proibição para o equipamento de usuário.
A presente exposição ainda provê um elemento de rede configurado para controlar o uso de uma mensagem de indicação de transição por um equipamento de usuário, o elemento de rede configurado para: incluir uma indicação de transição de proibição em uma mensagem d configuração; e enviar a mensagem de configuração com a mensagem de indicação de transição para o equipamento de usuário.
A presente exposição ainda provê um método em um equipamento de usuário (UE) para o envio de uma indicação de transição, o método compreendendo a regulagem de um temporizador de acordo com uma indicação de transição de proibição recebida a partir de um elemento de rede; a detecção que uma transferência de dados está completada; e o envio da indicação de transição mediante a detecção que o temporizador não está rodando.
A presente exposição ainda provê um equipamento de usuário configurado para enviar uma indicação de transição, o equipamento de usuário configurado para: a regulagem de um temporizador de acordo com uma indicação de transição de proibição recebida a partir de um elemento de rede; a detecção que uma transferência de dados está completada; e o envio da indicação de transição mediante a detecção que o temporizador não está rodando.
Uma referência é feita, agora, à figura 1. A figura 1 é um diagrama de blocos que mostra os vários modos e estados para a porção de controle de recurso de rádio de uma pilha de protocolo em uma rede de UMTS. Em particular, o RRC pode estar em um modo inativo de RRC 110 ou em um modo conectado de RRC 120.
Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, uma rede de UMTS consiste em dois segmentos de rede baseados em terra. Estes são a rede de núcleo (CN) e a rede de acesso por rádio terrestre universal (UTRAN) (conforme ilustrado na figura 8). A rede de núcleo é responsável pela comutação e pelo roteamento de chamadas de dados e conexões de dados para as redes externas, enquanto a UTRAN lida com todas as funcionalidades relacionadas a rádio.
No modo inativo de RRC 110, o UE deve requisitar uma conexão de RRC para o estabelecimento do recurso de rádio, sempre que os dados precisarem ser trocados entre o UE e a rede. Isto pode ser como resultado de um aplicativo no UE requerendo uma conexão para enviar dados, ou como resultado do UE monitorar um canal de chamada por rádio para indicar se a UTRAN ou a SGSN enviou uma chamada por rádio para o UE para receber dados a partir de uma rede de dados externa, tal como um servidor de push. Além disso, o UE também requisita uma conexão de RRC, sempre que precisar enviar mensagens de sinalização de Gerenciamento de Mobilidade, tal como Atualização de Área de Localização.
Uma vez que o UE tenha enviado uma requisição para a UTRAN para o estabelecimento de uma conexão por rádio, a UTRAN escolhe um estado para a conexão de RRC estar. Especificamente, o modo conectado de RRC 120 inclui quatro estados separados. Estes são o estado CELL_DCH 122, o estado CELL_FACH 124, o estado CELL_PCH 126 e o estado URA_PCH 128.
A partir do modo inativo de RRC 110, o UE transita de forma autônoma para o estado CELL_FACH 124, no qual ele faz sua transferência de dados inicial, subsequentemente ao que a rede determina qual estado conectado de RRC usar para continuar a transferência de dados. Isto pode incluir a rede mover o UE para o estado de canal dedicado de célula (CELL_DCH) 122 ou manter o UE no estado de canal de acesso antecipado de célula (CELL_FACH) 124.
No estado CELL_DCH 122, um canal dedicado é alocado ao UE para enlace ascendente e enlace descendente para troca de dados. Este estado, uma vez que tem um canal físico dedicado ao UE, tipicamente requer a maior potência de bateria a partir do UE.
Alternativamente, a UTRAN pode manter o UE em um estado CELL_FACH 124. Em um estado CELL_FACH, nenhum canal dedicado é alocado ao UE. Ao invés disso, os canais comuns são usados para o envio de uma sinalização em uma pequena quantidade de dados em rajada. Contudo, o UE ainda tem que monitorar continuamente o FACH e, portanto, ele consome mais potência de bateria do que em um estado CELL_PCH, um estado URA_PCH e no modo inativo.
No modo conectado de RRC 120, o estado de RRC pode ser mudado à critério da UTRAN. Especificamente, se uma inatividade de dados for detectada para uma quantidade específica de tempo ou de dado, um ritmo de transferência abaixo de um certo limite será detectado, a UTRAN poderá mover o estado de RRC do estado CELL_DCH 122 para o estado CELL_FACH 124, o estado CELL_PCH 126 ou o estado URA_PCH 128. De modo similar, se a carga útil for detectada como estando acima de um certo limite, então, o estado de RRC poderá ser movido do estado CELL_FACH 124 para o estado CELL_DCH 122.
A partir do estado CELL_FACH 124, se uma inatividade de dados for detectada por um tempo predeterminado em algumas redes, a UTRAN poderá mover o estado de RRC do estado CELL_FACH 124 para um estado de canal de chamada por rádio (PCH). Este pode ser o estado CELL_PCH 126 ou o estado URA_PCH 128.
A partir do estado CELL_PCH 126 ou do estado URA_PCH 128, o UE deve se mover para o estado CELL_FACH 124, de modo a iniciar um procedimento de atualização para requisitar um canal dedicado. Esta é a única transição de estado que o UE controla.
O modo inativo de RRC 110 e o estado CELL_PCH 126 e o estado URA_PCH 128 usam um ciclo de recepção descontínua (DRX) para monitorar mensagens de difusão e chamar por rádio um canal de indicador de chamada por rádio (PICH). Nenhuma atividade de enlace ascendente é possível.
A diferença entre o estado CELL_PCH 126 e o estado URA_PCH 128 é que o estado URA_PCH 128 apenas dispara um procedimento de atualização de URA se a área de registro de UTRAN (URA) atual do UE não estiver dentre a lista de identidades de URA presentes na célula atual. Especificamente, uma referência é feita à figura 2. A figura 2 mostra uma ilustração de várias células de UMTS 210, 212 e 214. Todas estas células requerem um procedimento e atualização de célula, caso resselecionadas para um estado CELL_PCH. Contudo, em uma área de registro de UTRAN, cada uma estará na mesma área de registro de UTRAN (URA) 320, e, assim, um procedimento de atualização de URA não é disparado quando de um movimento entre 210, 212 e 214, quando em um modo URA_PCH.
Conforme visto na figura 2, outras células 218 estão fora da URA 320, e podem ser parte de uma URA separada ou não fazer parte de nenhuma URA.
Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, a partir de uma perspectiva de vida de bateria, o estado inativo provê o uso mais baixo de bateria, se comparado com os estados acima. Especificamente, devido ao fato de ser requerido que o UE monitore o canal de chamada por rádio apenas em intervalos, o rádio não precisa estar continuamente ativo, mas, ao invés disso, despertará periodicamente. A transigência para isto é a latência para o envio de dados. Contudo, se esta latência não for grande demais, as vantagens de estar no modo inativo e economizar potência de bateria sobrepujam as desvantagens da latência de conexão.
Uma referência é feita de novo à figura 1. Vários vendedores de infraestrutura de UMTS se movem entre os estados 122, 124, 126 e 128, com base em vários critérios. Estes critérios poderiam ser as preferências de operadora de rede com respeito à economia de sinalização ou à economia de recursos de rádio, dentre outros. As infraestruturas de exemplo são esboçadas abaixo.
Em uma primeira infraestrutura de exemplo, o RRC se move entre um modo inativo e um estado Cell_DCH diretamente após iniciar o acesso em um estado CELL_FACH. No estado Cell_DCH, se dois segundos de inatividade forem detectados, o estado de RRC muda para um estado CELL_FACH 124. Se, no estado CELL_FACH 124, dez segundos de inatividade forem detectados, então, o estado de RRC mudará para o estado CELL_PCH 126. Quarenta e cinco minutos de inatividade em estado CELL_PCH 126 resultarão em o estado de RRC se mover de volta para o modo inativo 110.
Em uma segunda infraestrutura de exemplo, uma transição de RRC pode ocorrer entre um modo inativo 110 e um modo conectado 120, dependendo de um limite de carga útil. Na segunda infraestrutura, se a carga útil estiver abaixo de um certo limite, então, a UTRAN moverá o estado de RRC para o estado CELL_FACH 124. Inversamente, se a carga útil de dados estiver acima de um certo limite de carga útil, então, a UTRAN moverá o estado de RRC para um estado CELL_DCH 122. Na segunda infraestrutura, se dois minutos de inatividade forem detectados no estado CELL_DCH 122, a UTRAN moverá o estado de RRC para o estado CELL_FACH 124. Após cinco minutos de inatividade no estado CELL_FACH 124, a UTRAN move o estado de RRC para o estado CELL_PCH 126. No estado CELL_PCH 126, duas horas de inatividade são requeridas antes de se mover de volta para o modo inativo 110.
Em uma terceira infraestrutura de exemplo, um movimento entre o modo inativo 110 e o modo conectado 120 sempre é para o estado CELL_DCH 122. Após cinco segundos de inatividade no estado CELL_DCH 122, a UTRAN move o estado de RRC para o estado CELL_FACH 124. Trinta segundos de inatividade no estado CELL_FACH 124 resultam no movimento de volta para o modo inativo 110.
Em uma quarta infraestrutura de exemplo, o RRC transita de um modo inativo para um modo conectado diretamente para um estado CELL_DCH 122. Na quarta infraestrutura de exemplo, o estado CELL_DCH 122 inclui duas configurações. A primeira inclui uma configuração a qual tem uma taxa de dados alta e uma segunda configuração inclui uma taxa de dados mais baixa, mas ainda no estado CELL_DCH. Na quarta infraestrutura de exemplo, o RRC transita do modo inativo 110 diretamente para o subestado CELL_DCH de taxa de dados alta. Após 10 segundos de inatividade, o estado de RRC transita para um subestado CELL_DCH de taxa de dados baixa. Dezessete segundos de inatividade a partir do subestado de dados baixo de estado CELL_DCH 122 resultam em o estado de RRC mudá-lo para o modo inativo 110.
As quatro infraestruturas de exemplo acima mostram como vários vendedores de infraestrutura de UMTS estão implementando os estados. Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, em cada caso, se o tempo gasto na troca de dados reais (tal como um e-mail) for significativamente curto se comparado com o tempo que é requerido para ficar no estado CELL_DCH ou no estado CELL_FACH. Isto causa um dreno de corrente desnecessário, tornando a experiência do usuário em redes de geração mais nova, tal como UMTS, pior do que em redes de geração anterior, tal como GPRS.
Ainda, embora o estado CELL_PCH 126 seja melhor do que o estado CELL_FACH 124 a partir de uma perspectiva de vida de bateria, o ciclo de DRX em um estado CELL_PCH 126 é regulado tipicamente para um valor mais baixo do que o modo inativo 110. Como resultado, é requerido que o UE desperte mais frequentemente no estado CELL_PCH 126 do que em um modo inativo 110.
O estado URA_PCH 128 com um ciclo de DRX similar àquele do modo inativo 110 é provavelmente a transigência ótima entre vida de bateria e latência para conexão. Contudo, o estado URA_PCH 128 atualmente não é implementado na UTRAN. Em alguns casos, é desejável, portanto, rapidamente transitar para o modo inativo tão rapidamente quanto possível após um aplicativo ter terminado a troca de dados, de uma perspectiva de bateria.
Uma referência é feita, agora, à figura 3. Quando de uma transição de um modo inativo para um modo conectado, várias conexões de sinalização e de dados precisam ser feitas. Com referência à figura 3, o primeiro item a ser realizado é um estabelecimento de conexão de RRC 310. Conforme indicado acima, este estabelecimento de conexão de RRC 310 pode ser terminado apenas pela UTRAN. Uma vez que o estabelecimento de conexão de RRC 310 é realizado, o estabelecimento de conexão de sinalização 312 é iniciado.
Uma vez que o estabelecimento de conexão de sinalização 312 é concluído, o estabelecimento de decifração e integridade 314 é iniciado. Após a conclusão desta, o estabelecimento de portadora de rádio 316, é realizado. Neste ponto, os dados podem ser trocados entre o UE e UTRAN.
A desconexão é realizada de forma similar na ordem inversa, em geral. O estabelecimento de portadora de rádio 316 é derrubado e, então, o estabelecimento de conexão de RRC 310 é derrubado. Neste ponto, o RRC se move para o modo inativo 110, conforme ilustrado na figura 1.
Embora a especificação do 3GPP atual não permita que o UE libere a conexão de RRC ou indique sua preferencia pelo estado de RRC, o UE ainda pode indicar o término de uma conexão de sinalização para um domínio de rede de núcleo especificado, tal como o domínio de pacote comutado (PS) usado pelos aplicativos de pacote comutado. De acordo com a seção 8.1.14.1 da TS 25.331 do 3GPP, o procedimento de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO é usado pelo UE para indicar para a UTRAN que uma de duas conexões de sinalização foi liberada. Este procedimento por sua vez pode iniciar o procedimento de liberação de conexão de RRC.
Assim ficando nas especificações atuais do 3GPP, uma liberação de conexão de sinalização pode ser iniciada mediante a desconexão do estabelecimento de conexão de sinalização 312. Está na capacidade do UE desconectar o estabelecimento de conexão de sinalização 312, e isto, por sua vez, de acordo com a especificação, “pode” iniciar a liberação de conexão de RRC.
Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, se o estabelecimento de conexão de sinalização 312 for desconectado, a UTRAN também precisará limpar o estabelecimento de decifração e integridade 314 e o estabelecimento de portadora de rádio 316, após o estabelecimento de conexão de sinalização 312 ter sido desconectado.
Se o estabelecimento de conexão de sinalização 312 for desconectado, o estabelecimento de conexão de RRC tipicamente será derrubado pela rede para as infraestruturas atuais de vendedor, se nenhuma conexão de CS estiver ativa.
Usando isto para um dos exemplos de indicação de transição específicos mencionados acima, se o UE determinar que terminou a troca de dados, por exemplo, se a um componente de “gerenciador de conexão” do software de UE for provida uma indicação que a troca de dados está completada, então, o gerenciador de conexão poderá determinar se é para desconectar o estabelecimento de sinalização 312. Por exemplo, um aplicativo de e-mail no dispositivo envia uma indicação que recebeu um reconhecimento a partir do servidor de e-mail de push que o e-mail de fato foi recebido pelo servidor de push. O gerenciador de conexão, em uma modalidade, pode manter um acompanhamento de todos os aplicativos existentes, contextos de PDP associados, recursos de rádio de PS associados e portadoras de rádio de circuito comutado (CS) associadas. Em outras modalidades, um elemento de rede (por exemplo, a UTRAN) pode manter um acompanhamento de aplicativos existentes, contextos de PDP associados, QoS, recursos de rádio de PS associados e portadoras de rádio de CS associadas. Um atraso pode ser introduzido no UE ou em um elemento de rede para garantir que o(s) aplicativo(s) tenha(m) verdadeiramente terminado a troca de dados e não mais requeira(m) uma conexão de RRC, mesmo após a(s) indicação(ões) de “pronto” terem sido enviadas. Este atraso pode ser tornado equivalente a uma expiração de inatividade associada ao(s) aplicativo(s) ou ao UE. Cada aplicativo pode ter sua própria expiração de inatividade e, assim, o atraso pode ser um compósito de todas as expirações de aplicativo. Por exemplo, um aplicativo de e-mail pode ter uma expiração de inatividade de cinco segundos, ao passo que um aplicativo navegador ativo pode ter uma expiração de sessenta segundos. Um temporizador de duração de proibição ainda pode atrasar o envio de uma indicação de transição. Com base em um status compósito de todas essas indicações de aplicativos ativos, bem como um perfil de recurso de rádio e/ou um atraso de temporizador de duração de proibição em algumas modalidades, o software do usuário decide quanto ele pode ou deve esperar, antes de enviar uma indicação de transição (por exemplo, por uma indicação de liberação de conexão de sinalização ou uma requisição de mudança de estado) para a rede de núcleo apropriada (por exemplo, domínio de PS). Se o atraso for implementado no elemento de rede, o elemento fará uma determinação quanto a se e como transitar o UE, mas apenas operará a transição após o atraso ter tido seu curso.
A expiração de inatividade pode ser tornada dinâmica, com base em um histórico de padrão de tráfego e/ou um perfil de aplicativo.
Se o elemento de rede transitar o UE para o modo inativo 110, o que pode acontecer em qualquer estágio do modo conectado de RRC 120, conforme ilustrado na figura 1, o elemento de rede liberará a conexão de RRC e moverá o UE para o modo inativo 110, conforme ilustrado na figura 1. Isto também é aplicável quando o UE está realizando quaisquer serviços de dados de pacote durante uma chamada de voz. Neste caso, a rede pode escolher liberar apenas uma conexão de sinalização de domínio de PS, e manter a conexão de sinalização de domínio de CS ou, alternativamente, pode escolher não liberar coisa alguma e, ao invés disso, manter as conexões de sinalização para ambos os domínios de PS e CS.
Em uma modalidade adicional, uma causa poderia ser adicionada à indicação de transição indicando para a UTRAN a razão para a indicação. Em uma modalidade preferida, a causa poderia ser uma indicação que um estado anormal causou a indicação ou que a indicação foi iniciada pelo UE como resultado de uma transição requisitada. Outras transações normais (isto é, não anormais) também poderiam resultar no envio da indicação de transição.
Em uma modalidade preferida adicional, várias expirações podem fazer com que uma indicação de transição seja enviada para uma condição anormal. Os exemplos de temporizadores abaixo não são exaustivos, e outros temporizadores ou condições anormais são possíveis. Por exemplo, a TS 24.008 do 3GPP 10.2.47 especifica o temporizador T3310 como:
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TEMPORIZADOR T3310
Este temporizador é usado para indicar uma falha de anexação. A falha em anexar poderia ser resultado da rede ou poderia ser um problema de frequência de rádio (RF), tal 5 como uma colisão ou uma RF ruim.
A tentativa de anexação poderia ocorrer múltiplas vezes, e uma falha de anexação resultar de um número predeterminado de falhas ou de uma rejeição explícita.
Um segundo temporizador de 10.2.47 de 3GPP é o 10 temporizador T3300, o qual é especificado como:
Figure img0003
TEMPORIZADOR T3330
Este temporizador é usado para indicar uma falha em atualização de área de roteamento. Mediante a expiração do temporizador, uma atualização de área de roteamento 15 adicional poderia ser requisitada múltiplas vezes e uma falha de atualização de área de roteamento resultar de um número predeterminado de falhas ou de uma rejeição explícita.
Um terceiro temporizador de 10.2.47 de 3GPP é o temporizador T3400, o qual é especificado como:
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Figure img0005
TEMPORIZADOR T3340
Este temporizador é usado para indicar uma falha na requisição de serviço de GMM. Mediante a expiração do temporizador, uma requisição de serviço de GMM adicional poderia ser requisitada múltiplas vezes e uma falha de requisição de serviço de GMM resultar de um número predeterminado de falhas ou de uma rejeição explícita.
Assim, ao invés de uma causa de indicação de transição limitada a uma condição anormal ou uma liberação pelo UE, a causa de indicação de transição poderia incluir, ainda, uma informação sobre qual temporizador falhou para uma condição anormal. Em um exemplo específico em que uma indicação de liberação de conexão de sinalização é usada como uma indicação de transição, a indicação poderia ser estruturada como:
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INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO
Esta mensagem é usada pelo UE para indicar para a UTRAN uma requisição para liberação de uma conexão de sinalização existente. A adição da causa de indicação de liberação de conexão de sinalização permite que a UTRAN ou outro elemento de rede receba a causa da indicação de liberação de conexão de sinalização, se ela foi devido a uma condição anormal, e qual foi a condição anormal. Com base no recebimento da INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, um procedimento de liberação de conexão de RRC por sua vez tem permissão para ser iniciado na UTRAN.
Em uma implementação deste exemplo, o UE, mediante o recebimento de uma requisição para liberar ou abortar uma conexão de sinalização a partir de camadas superiores para um domínio de CN (rede de núcleo) específico, inicia o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização, se uma conexão de sinalização for identificada em uma variável. Por exemplo, uma variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS para o domínio de CN específico identificado no IE (elemento de informação) “identidade de domínio de CN” existe. Se a variável não identificar qualquer conexão de sinalização existente, qualquer estabelecimento em andamento de uma conexão de sinalização para aquele domínio de CN específico será abortado de uma outra maneira. Mediante a inicialização dos procedimentos de indicação de liberação de conexão de sinalização nos estados Cell_PCH ou URA_PCH, o UE realiza um procedimento de atualização de célula usando uma causa “transmissão de dados de enlace ascendente”. Quando um procedimento de atualização de célula é completado de forma bem sucedida, o UE continua com os procedimentos de indicação de liberação de conexão de sinalização que se seguem.
Especificamente, o UE regula o elemento de informação (IE) “identidade de domínio de CN” para o valor indicado pelas camadas lógicas superiores. O valor do IE indica o domínio de CN cuja conexão de sinalização associada as camadas superiores estão marcando para ser liberada. Se a identidade de domínio de CN for regulada para o domínio de PS, e se a camada superior indicar a causa para iniciar esta requisição, então, o IE “CAUSA DE INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE SINALIZAÇÃO” será regulado de modo conforme. O UE ainda remove a conexão de sinalização com a identidade indicada pelas camadas superiores da variável “ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS”. O UE transmite uma mensagem de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, por exemplo, no canal de controle dedicado (DCCH) usando um controle de enlace de rádio de modo reconhecido (AM RLC). Mediante a confirmação de uma entrega bem sucedida da mensagem de indicação de liberação pelo RLC, o procedimento termina.
Um IE “Causa de indicação de liberação de conexão de sinalização” também é usado em consonância com uma modalidade da presente exposição. A causa de liberação é alinhada, por exemplo, com as definições de mensagem existentes. A mensagem de causa de liberação de camada 5 superior é estruturada, por exemplo, como:
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Neste exemplo, as expirações de T3310, T3330 e T3340 correspondem à expiração de temporizadores numerados de forma correspondente identificados previamente. Um valor de causa é regulável, em uma implementação, como um “UE requisitou fim de sessão de dados de PS”, ao invés de um “UE requisitou transição para inativo” para remoção da indicação de UE de uma preferência para uma transição para inativo e prover que a UTRAN decida sobre a transição de estado, embora o resultado esperado corresponda àquele identificado acima pelo valor de causa. A extensão para a indicação de liberação de conexão de sinalização preferencialmente, mas não necessariamente, é uma extensão não crítica.
Uma referência é feita, agora, à figura 9. A figura 9 é um fluxograma de um UE de exemplo monitorando se é ou não para enviar uma indicação de liberação de conexão de sinalização para vários domínios (por exemplo, PS ou CS). O processo começa na etapa 910.
O UE transita para a etapa 912, na qual ele checa para ver se existe uma condição anormal. Uma condição anormal como essa pode incluir, por exemplo, o temporizador T3310, o temporizador T3320 ou o temporizador T3340 expirando, conforme descrito acima. Se estes temporizadores expirarem um certo número predeterminado de vezes, ou se uma rejeição explícita for recebida com base na expiração de qualquer um destes temporizadores, o UE prosseguirá para a etapa 914, na qual ele envia uma indicação de liberação de conexão de sinalização. A mensagem de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO é anexada com um campo de causa de indicação de liberação de sinalização. O campo de causa de indicação de liberação de sinalização inclui pelo menos que a indicação de liberação de conexão de sinalização é com base em uma condição ou um estado anormal, e uma modalidade inclui o temporizador específico que expirou para resultar na condição anormal.
Inversamente, na etapa 912, se o UE descobrir que nenhuma condição anormal existe, o UE prosseguirá para a etapa 920, na qual ele checa se outros dados são esperados no UE. Isto pode incluir, conforme descrito acima, quando um e-mail é enviado e uma confirmação do envio do e-mail é recebida de volta no UE. Outros exemplos de onde o UE determinará que nenhum dado adicional é esperado seriam conhecidos por aqueles versados na técnica.
Na etapa 920, se o UE determinar que a transferência de dados está terminada (ou no caso de um domínio de circuito comutado que uma chamada está terminada), o UE prosseguirá para a etapa 922, na qual ele envia uma indicação de liberação de conexão de sinalização na qual o campo de causa de indicação de liberação de sinalização foi adicionado, e inclui o fato de que o UE requisitou uma transição para inatividade ou simplesmente indicar um fim para a sessão de PS.
A partir da etapa 920, se os dados não tiverem terminado, o UE faz um laço de volta e continua a checar se existe uma condição anormal na etapa 912 e se os dados terminaram na etapa 920.
Uma vez que a indicação de liberação de conexão de sinalização seja enviada na etapa 914 ou na etapa 922, o processo prossegue para a etapa 930 e termina.
O UE inclui elementos funcionais, implementáveis, por exemplo, por aplicativos ou algoritmos realizados através de uma operação de um microprocessador de UE ou por uma implementação de hardware, que formam um verificador e um emissor de indicação de transição. O verificador é configurado para checar se uma indicação de transição deve ser enviada. E um emissor de indicação de transição é configurado para enviar uma indicação de transição em resposta a uma indicação pelo verificador que a indicação de transição deve ser enviada. A indicação de transição pode incluir um campo de causa de indicação de transição.
Em uma implementação, a rede, ao invés disso, implicitamente tomou ciência de uma expiração de um temporizador, e o UE não precisa enviar um valor de causa indicando a expiração do temporizador. Quer dizer, o temporizador começa um sincronismo mediante uma autorização da rede. Os códigos de causa são definidos, e os códigos de causa são providos pela rede para o UE. Esses códigos de causa são usados pelo UE para iniciação do temporizador. A rede está ciente implicitamente da razão para uma expiração subsequente do temporizador já que o código de causa enviado anteriormente pela rede faz com que o temporizador comece o sincronismo. Como resultado, o UE não precisa enviar um valor de causa indicando a expiração do temporizador.
Conforme sugerido pela figura 9, bem como pela descrição precedente, uma causa pode ser incluída e enviada em conjunto com uma indicação de transição (por exemplo, uma INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO para indicar: 1.) uma condição anormal, bem como 2.) uma condição normal (não uma condição anormal, como, por exemplo, uma requisição para um fim de sessão de dados de PS e/ou uma transição para um modo inativo)). Em várias implementações, portanto, as operações no UE para a adição da causa para a indicação de transição para indicar uma condição anormal ou, alternativamente, para indicar uma preferência por uma requisição de uma transição para inativo ou de um fim de sessão de dados de PS, isto é, uma operação normal. Essa operação, obviamente, também inclui uma operação de UE na qual uma causa é adicionada à indicação de transição apenas quando uma indicação de uma condição anormal for para ser feita. E, inversamente, essa operação também inclui uma operação de UE na qual uma causa é adicionada a uma indicação de transição apenas para indicar operações normais, isto é, não anormais e transações. Quer dizer, com respeito à figura 9, nessa operação alternativa, se, na etapa 912, uma condição anormal existir, a ramificação sim será tomada para a etapa 914, enquanto, se uma condição anormal não existir, então, o UE prosseguirá diretamente para a etapa de fim 930. Inversamente, na outra operação alternativa como essa, subsequentemente à etapa de começo 912, um percurso é tomado diretamente para a etapa de dados terminados 920. Se os dados tiverem terminado, a ramificação sim será tomada para a etapa 920 e, após isso, para a etapa 930. Se os dados não tiverem terminado na etapa 920, a ramificação não será tomada de volta para a mesma etapa, isto é, a etapa 920.
Com referência à figura 10, quando um elemento de rede recebe a indicação de transição na etapa 1010 (por exemplo, uma indicação de liberação de conexão de sinalização conforme mostrado), o elemento de rede examina o campo de causa de indicação de transição, caso presente na etapa 1014, e na etapa 1016 checa se a causa é uma condição anormal ou se é devido ao UE requisitar uma transição para inativo e/ou um fim de sessão de dados de PS. Na etapa 1016, se a indicação de liberação de conexão de sinalização for de condição anormal, o nó de rede prosseguirá para a etapa 1020, na qual um alarme poderá ser notado para a execução de fins de monitoração e monitoração de alarme. O indicador de execução chave pode ser atualizado apropriadamente.
Inversamente, na etapa 1016, se a causa da indicação de transição (por exemplo, uma indicação de liberação de conexão de sinalização) não for o resultado de uma condição anormal, ou, em outras palavras, for o resultado de o UE requisitar um fim de sessão de dados de PS ou uma transição para inatividade, o nó de rede prosseguirá para a etapa 1030, na qual nenhum alarme é ativado e a indicação pode ser filtrada a partir das estatísticas de performance, desse modo se evitando que as estatísticas de performance sejam distorcidas. A partir da etapa 1020 ou da etapa 1030, o nó de rede prossegue para a etapa 1040, na qual o processo termina.
A recepção e o exame da indicação de transição podem resultar na iniciação pelo elemento de rede de uma terminação de conexão de dados de pacote comutado ou, alternativamente, para uma transição para um outro estado mais adequado, por exemplo, CELL_FACH, CELL_PCH, URA_PCH ou IDLE_MODE.
Conforme sugerido acima, em algumas implementações, a ausência de uma causa em uma indicação de transição também pode ser usada para se determinar se a indicação de transição é o resultado de uma condição normal ou anormal e se um alarme deve ser criado. Por exemplo, se uma causa for adicionada apenas para denotar condições normais (isto é, não anormais, tal como, por exemplo, uma requisição para um fim de sessão de dados de PS e/ou uma transição para o modo inativo), e o elemento de rede receber uma indicação de transição sem causa adicionada, o elemento de rede poderá inferir a partir da ausência de uma causa que a indicação de transição é o resultado de uma condição anormal e, opcionalmente, criar um alarme. Inversamente, em um outro exemplo, se uma causa for adicionada apenas para denotar condições anormais, e o elemento de rede receber uma indicação de transição sem causa, o elemento de rede poderá inferir a partir da ausência de uma causa que a indicação de transição é o resultado de uma condição normal (por exemplo, requisição para fim de sessão de dados de PS e/ou transição para o modo inativo) e não criar um alarme.
Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, a etapa 1020 pode ser usada para uma distinção adicional entre várias condições de alarme. Por exemplo, uma expiração de T3310 poderia ser usada para manutenção de um primeiro conjunto de estatísticas e uma expiração de T3330 poderia ser usada para manutenção de um segundo conjunto de estatísticas. A etapa 1020 pode distinguir ente as causas da condição anormal, desse modo permitindo que a operadora de rede acompanhe a performance mais eficientemente.
A rede inclui elementos funcionais, implementáveis, por exemplo, por aplicativos ou algoritmos executados através da operação de um processador ou por uma implementação de hardware, que formam um examinador e um gerador de alarme. O examinador é configurado para examinar um campo de causa de indicação de transição da indicação de transição. O examinador checa se o campo de causa de indicação de transição indica uma condição anormal. O gerador de alarme é configurado para seletivamente gerar um alarme, se um exame pelo examinador determinar que o campo de causa de indicação de liberação de conexão de sinalização indica a condição anormal.
Em uma implementação, mediante o recebimento de uma indicação de liberação de conexão de sinalização, a UTRAN encaminha a causa que é recebida e requisita, a partir de camadas superiores, a liberação da conexão de sinalização. As camadas superiores então são capazes de iniciarem a liberação da conexão de sinalização. O IE causa de indicação de liberação de sinalização indica a causa de camada superior de UE para disparar o RRC do UE para enviar a mensagem. A causa é possivelmente o resultado de um procedimento de camada superior anormal. Uma diferenciação da causa da mensagem é assegurada através de uma recepção bem sucedida do IE.
Um cenário possível inclui um cenário no qual, antes da confirmação pelo RLC de uma entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, um restabelecimento do lado de transmissão da entidade de RLC na portadora de rádio de sinalização RB2 ocorre. No caso de uma ocorrência como essa, o UE retransmite a mensagem de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, por exemplo, no DCCH de enlace ascendente, usando AM RLC na portadora de rádio de sinalização RB2. No caso em que um procedimento de transferência de ponto a ponto inter-RAT (tecnologia de acesso por rádio) a partir da UTRAN ocorrer antes de uma confirmação pelo RLC da entrega bem sucedida da mensagem de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO ou de requisição, o UE aborta a conexão de sinalização quando na nova RAT.
Em uma modalidade adicional, ao invés de uma “indicação de liberação de conexão de sinalização” ou requisição, uma “indicação de transferência de dados completada” poderia ser utilizada. Uma funcionalidade similar àquela descrita nas figuras 9 e 10 acima seria aplicável a esta indicação de transferência de dados completada.
Em uma modalidade, a indicação de transferência de dados completada é usada pelo UE para informar à UTRAN que o UE determinou que não há uma transferência de dados de domínio de CS em andamento, e tiver completado sua transferência de dados de PS. Uma mensagem como essa é enviada a partir do UE para a UTRAN no DCCH usando AM RLC, por exemplo. Uma mensagem de exemplo é mostrada abaixo. 10.2.x INDICAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE DADOS COMPLETADA
Esta mensagem é usada pelo UE para informar à UTRAN que o UE determinou que não há uma transferência de dados de domínio de CS em andamento, que completou sua transferência de dados de PS. RLC-SAP: AM Canal Lógico: DCCH Direção: UE OUTRAN
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Indicação de Transferência de Dados Completada
Uma referência é feita, agora, à figura 20. A figura ilustra a modalidade na qual uma indicação de transição ou requisição (por exemplo, a partir de uma indicação de liberação de conexão de sinalização ou de uma indicação de transferência de dados completada) é enviada a partir do UE para a UTRAN. O processo começa na etapa 2010 e prossegue para a etapa 2012, na qual uma checagem é feita no UE para determinar se as condições no UE são apropriadas para o envio de uma mensagem de indicação de transição. Essas condições são descritas na presente exposição, por exemplo, com referência à figura 11 abaixo, e poderiam incluir um ou mais aplicativos no UE determinando que eles terminaram uma troca de dados. Essas condições também podem incluir esperar por alguma duração de tempo para que o temporizador T3xx expire, se ele estiver rodando.
Em uma modalidade adicional e alternativa, as condições podem incluir impedir o envio da indicação de transição se o temporizador T3xx for regulado para infinito. Conforme será apreciado, o T3xx poderia incluir vários valores discretos, um dos quais representando um valor infinito.
Na etapa 2012, se as condições não forem apropriadas para o envio da indicação de transição ou mensagem de requisição, o processo fará um laço em si mesmo e continuará a monitorar até as condições serem apropriadas para o envio da indicação de transição ou da mensagem de requisição.
Uma vez que as condições sejam apropriadas, o processo prossegue para a etapa 2020, na qual uma indicação de transição é enviada para a UTRAN. As indicações de exemplo são mostradas nas tabelas acima.
O processo então prossegue para a etapa 2022, na qual uma checagem é feita para determinar se a indicação de transição foi bem sucedida. Conforme seria apreciado por aqueles versados na técnica, isto poderia significar que a UTRAN recebeu de forma bem sucedida a indicação de transição e iniciou uma transição de estado. Caso sim, o processo prossegue para a etapa 2030 e termina.
Inversamente, se for determinado na etapa 2022 que a indicação de transição não foi bem sucedida, o processo prossegue para a etapa 2024, e espera por um período de tempo. Essa espera poderia ser implementada usando-se uma “duração de inibição”, por exemplo, T3xx, que não permitiria que o móvel enviasse uma outra mensagem de indicação de transição antes de uma dada duração ter decorrido. Alternativamente, o processo poderia limitar o número de mensagens de indicação de transição em um dado período de tempo (por exemplo, não mais do que 15 mensagens em 10 minutos). Uma combinação da duração de proibição e da limitação do número de mensagens em um dado período de tempo também é possível.
A duração poderia ser predeterminada, tal como um valor definido nas normas, poderia se regulado por um elemento de rede, por exemplo, como parte de uma requisição de conexão de RRC, uma mensagem de estabelecimento de conexão de RRC, uma liberação de conexão de RRC, um estabelecimento de portadora de rádio, uma mensagem de difusão de informação de sistema, uma bateria de bloco de informação de sistema, uma REGULAGEM DE ATUALIZAÇÃO ATIVA, uma CONFIRMAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE CÉLULA, uma mensagem de informação de mobilidade de UTRAN, um comando de transferência de ponto a ponto para UTRAN, uma mensagem de reconfiguração de canal físico, uma mensagem de reconfiguração de portadora de rádio, uma mensagem de liberação de portadora de rádio, uma mensagem de reconfiguração de canal de transporte, ou qualquer mensagem de requisição, configuração ou reconfiguração. Ainda, a duração poderia ser regulada com base em um parâmetro na mensagem de indicação de transição. Assim, a duração poderia ser mais longa se o UE estivesse requisitando uma transição para Cell_PCH, ao invés de para Inativo.
A sinalização ou o envio da duração por um elemento de rede poderia assumir a forma de um elemento de informação. Conforme usado aqui, uma sinalização ou um envio poderia incluir diretamente o envio da informação para um UE, ou a difusão da informação. De modo similar, o recebimento no UE poderia incluir uma recepção direta ou uma leitura de um canal de difusão. Um elemento de informação de exemplo inclui:
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Indicação de Proibição de Transição Os valores de T3xx em uma modalidade são definidos como:
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Definição de T3xx
Em uma modalidade, T3xx pode ser incluído no elemento de informação de UMTS existente “Temporizadores e Constantes de UE no modo conectado”. Isto pode ser difundido, portanto, em uma célula pela inclusão no Bloco de Informação de Sistema de Tipo 1. Em uma modalidade alternativa, o valor de temporizador também poderia ser sinalizado usando-se outras mensagens de informação de sistema, tais como SIB3 ou SIB4, ou , de forma alternativa ou adicional, poderia ser sinalizado com uma mensagem de informação de mobilidade de UTRAN dedicada.
Conforme indicado na Tabela acima, o valor de T3xx pode variar entre valores regulados e incluir um valor zero ou um valor infinito. O valor zero é usado para indicar que nenhuma proibição precisa ocorrer. O valor infinito indica que uma mensagem de indicação de transição nunca deve ser enviada.
Em uma modalidade de mobilidade, o UE reinicializa o valor de T3xx sempre que transitar para uma nova rede ou célula. Neste exemplo, o valor é regulado para infinito. Isto assegura que, se uma mensagem de transição ou mensagens de portadora de rádio não contiverem um valor de temporizador de proibição, então, por padrão, o UE não tem que enviar a mensagem de indicação de transição. Assim, por exemplo, se as mensagens de transição ou de portadora de rádio não contiverem uma “indicação de transição de proibição”, o valor do temporizador será regulado para infinito e, caso contrário, o valor do temporizador recebido na indicação substitui qualquer valor previamente armazenado.
Em uma outra modalidade alternativa, os valores de T3xx são definidos conforme se segue. A inclusão do temporizador T3xx é opcional, desse modo garantindo que, caso não incluído, o UE não tenha que suportar a configuração ou o uso deste temporizador:
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Uma Definição Alternativa de T3xx
A recepção do temporizador de proibição em uma célula assim é uma indicação para o UE que a célula reconhece o uso da mensagem de indicação de transição. O UE pode determinar, se iniciado pelo RRC ou camadas mais altas, devido a uma determinação de não mais dados de domínio de PS por uma duração prolongada, para sinalizar uma indicação de transição usando um valor de causa. Quando a rede recebe uma mensagem de indicação de transição (de qualquer forma que seja, conforme capturado neste documento), com este valor de causa ela pode determinar uma sinalização para o UE uma mudança de transição de estado para um estado de RRC mais eficiente em termos de bateria.
Ao passo que em uma modalidade alternativa, quando o temporizador de proibição não é recebido ou lido em uma célula, o UE pode determinar que a causa para envio da mensagem de indicação de transição não é suportada pela UTRAN. Neste caso, o UE pode determinar que não é para configurar um valor para T3xx e, também, para não usar o T3xx em relação ao envio ou à proibição do envio da mensagem de indicação de transição.
Se o UE determinar que o temporizador de proibição é omitido, então, ele poderá omitir a inclusão do valor de causa da mensagem de indicação de transição e apenas enviar a mensagem de indicação de transição, com base em uma determinação de camada mais alta que ele não tem mais dados de PS a transmitir.
Em uma modalidade alternativa, o UE ao determinar que o temporizador de proibição é omitido, o UE não deve iniciar uma indicação de transição com base em uma camada mais alta determinar que ele não tem mais dados de PS a transmitir.
Em uma modalidade deste comportamento descrito, a mensagem de indicação de transição é a mensagem de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO.
Em uma primeira modalidade alternativa, a recepção do temporizador de proibição em uma célula assim é uma indicação que a célula reconhece o uso das mensagens de indicação de transição. Quando o envio desta mensagem é permitido quando o T3xx não está regulado para um valor infinito, então, quando a rede recebe uma indicação de transição, ela pode determinar que é para sinalizar para o UE uma transição de estado para um estado de RRC mais eficiente em termos de bateria (por exemplo, CELL_FACH, CELL_PCH, URA_PCH ou IDLE_MODE).
Em um exemplo em particular utilizando a norma TSG- RAN2 25.331 do 3GPP, o que vem a seguir é adicionado às seções identificadas abaixo.
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10.3.3.14b Indicação de Proibição de Transição Isto é adicionado às seções: 10.2.48.8.6 Bloco de Informação de Sistema de Tipo 3; 10.2.48.8.7 Bloco de Informação de Sistema de Tipo 4; 10.2.1 Atualização de Regulagem Ativa; 10.2.8 Update Confirmação de Atualização de Célula; 10.2.16a Comando de Transferência de ponto a ponto para UTRAN; 10.2.22 Reconfiguração de Canal Físico; 10.2.27 Reconfiguração de Portadora de Rádio; 10.2.30 Liberação de Portadora de Rádio; 10.2.33 Estabelecimento de Portadora de Rádio; 10.2.40 Estabelecimento de Conexão de RRC; 10.2.50 Reconfiguração de Canal de Transporte.
As mensagens descritas acima, além das mensagens 10.2.48.8.6 Bloco de Informação de Sistema de Tipo 3 e 10.2.48.8.7 Bloco de Informação de Sistema de Tipo 4 são todas exemplos de mensagens de informação de mobilidade. O dito acima cobre conexões e operações de sistema, bem como transições entre várias células, assegurando que um UE tenha um valor de temporizador de proibição, se aquela célula suportar a mensagem de indicação de transição. Por exemplo, o comando de transferência de ponto a ponto para UTRAN assegura que uma transição de uma outra tecnologia de acesso por rádio, tal como uma rede de segunda geração para uma rede de terceira geração, proveja um valor de temporizador de proibição, caso suportado pela célula alvo de rede de terceira geração.
Em particular com referência à figura 21, uma transição entre células ocorreu como uma pré-condição ou durante uma outra operação do UE, conforme mostrado pelo número de referência 2110 como ‘Começo’. O processo prossegue para o bloco 2112, no qual uma mensagem de configuração é recebida. Esta pode ser qualquer uma das mensagens identificadas acima, e inclui mensagens de mobilidade e não de mobilidade. O processo então prossegue para o bloco 2114, no qual uma checagem é feita para ver se a mensagem de configuração inclui um valor de temporizador de proibição.
Caso não, o processo prossegue para o bloco 2120, no qual o valor de temporizador de proibição é regulado para infinito. Inversamente, a partir do bloco 2114, o processo prossegue para o bloco 2130, se for determinado que a mensagem de configuração realmente inclui o valor de temporizador de proibição. No bloco 2130, o valor de temporizador de proibição é armazenado no UE, substituindo o valor prévio para o temporizador de proibição. O processo então prossegue para o bloco 2140 e termina. Conforme será apreciado, em uma modalidade, o processo da figura 21 é invocado sempre que uma mudança de rede ou célula ocorrer, ou sempre que uma indicação de transição precisar ser enviada.
Uma vez que o processo tenha esperado um tempo predeterminado na etapa 2024, o processo prossegue de volta para a etapa 2012 para determinar se as condições para envio de uma indicação de transição ainda existem. Caso sim, o processo retorna em laço para as etapas 2020 e 2022. Com base no dito acima, o valor de temporizador de proibição pode ser provido em várias modalidades. Em uma primeira modalidade, ele pode ser provido apenas usando-se uma mensagem de estabelecimento de conexão de RRC para portar um valor de temporizador de proibição. Em uma segunda modalidade, a informação de sistema pode ser usada para portar o valor de temporizador de proibição.
Em uma terceira modalidade, as mensagens de estabelecimento de conexão de RRC e de informação de sistema podem ambas ser utilizadas para o envio do valor de temporizador de proibição para garantir que os UEs em modo inativo e nos estados Cell_PCH / Cell_FACH e DCH tenham a última informação.
Em uma quarta modalidade, o valor de temporizador de proibição pode ser enviado como na terceira modalidade, com a adição do envio de um valor de temporizador de proibição em um estabelecimento de portadora de rádio, de modo que, quando um contexto de PDP for estabelecido não tendo uma portadora de rádio, quando uma portadora de rádio for subsequentemente estabelecida para o envio de uma mensagem de dados, o valor de temporizador de proibição possa ser portado naquele momento.
Em uma quinta modalidade, a quarta modalidade pode ser combinada com todas as mensagens relacionadas à mobilidade conforme descrito acima e incluindo uma reconfiguração, uma confirmação de atualização de célula e um comando de transferência de ponto a ponto para UTRAN para portar o valor de temporizador de proibição.
Da primeira à quarta modalidades, durante a mobilidade, o UE mantém seu valor de temporizador de proibição atualmente armazenado. Conforme indicado acima, em alguns casos em que o temporizador de proibição é regulado para infinito, isto pode significar que o UE deve esperar pelos temporizadores de rede expirarem e que a rede mova o UE para um estado de RRC em que ele pode receber ou determinar um novo valor para o temporizador de proibição. Em outros casos em que o temporizador de proibição tem algum outro valor além de infinito antes da transferência de ponto a ponto, este outro valor continua a ser usado até o UE ser capaz de atualizar o valor do temporizador para aquele indicado na nova célula.
Para a quinta modalidade, o processo da figura 21 é utilizado para garantir que o valor de temporizador de proibição seja atualizado durante a mobilidade, e que mensagens de indicação de transição não sejam enviadas desnecessariamente a partir de um UE.
Uma exceção pode ocorrer no restabelecimento de RLC ou em uma mudança inter-RAT. Se um restabelecimento do lado de transmissão da entidade de RLC ocorrer antes da entrega bem sucedida da mensagem de indicação de transição ter sido confirmada pelo RLC, em uma modalidade, o UE retransmite a mensagem de indicação de transição no DCCH de enlace ascendente usando AM RLC.
Em uma modalidade, se um procedimento de transferência de ponto a ponto inter-RAT de UTRAN ocorrer antes da entrega bem sucedida da mensagem de indicação de transição ter sido confirmada pelo RLC, o UE abortará a conexão de sinalização enquanto na nova RAT. No lado de rede, o processo é lidado de forma similar àquilo descrito com referência à figura 18 abaixo.
Com referência, novamente, à figura 1, em alguns casos, pode ser mais desejável estar no modo conectado 120 em um estado tal como estado URA_PCH 128 do que no modo inativo 110. Por exemplo, se for requerido que a latência para conexão para o estado CELL_DCH 122 ou o estado CELL_FACH 124 no modo conectado 120 seja mais baixa, será preferível estar em um estado PCH de modo conectado 120. Há várias formas de realização disto, tal como, por exemplo, por emendas de normas para permitirem que o UE requisite que a UTRAN o mova para um estado específico (por exemplo, neste caso, o estado URA_PCH 128).
Alternativamente, o gerenciador de conexão pode levar em conta outros fatores, tais como em que estado a conexão de RRC está atualmente. Por exemplo, se a conexão de RRC estiver no estado URA_PCH, poderá decidir que é desnecessário se mover para o modo inativo 110 e, assim, nenhum procedimento de liberação de conexão de sinalização é iniciado.
Em uma outra alternativa, o elemento de rede (por exemplo, a UTRAN) pode ele mesmo levar em consideração outros fatores, tais como em que estado a conexão de RRC está atualmente e, por exemplo, se a conexão de RRC estiver no estado URA_PCH, poderá decidir é desnecessário se mover para o modo inativo 110 e, ao invés disso, simplesmente transitar o UE para um estado mais adequado, ao invés de liberar a conexão.
Uma referência é feita à figura 4. A figura 4A mostra uma implementação atual de UMTS de acordo com a infraestrutura do exemplo “quatro” acima. Conforme ilustrado na figura 4, o tempo é através do eixo horizontal.
O UE começa no modo inativo de RRC 110 e, com base em dados locais ou gerados por móvel precisando ser transmitidos ou uma chamada por rádio recebida a partir da UTRAN, começa o estabelecimento de uma conexão de RRC.
Conforme ilustrado na figura 4A, o estabelecimento de conexão de RRC 310 ocorre primeiramente, e o estado de RRC é em um estado de conexão 410 durante este tempo.
Em seguida, estabelecimento de conexão de sinalização 312, estabelecimento de decifração e integridade 314 e estabelecimento de portadora de rádio 316 ocorrem. O estado de RRC é o estado CELL_DCH 122 durante estes procedimentos. Conforme ilustrado na figura 4A, o tempo decorrido para movimento a partir de inativo de RRC para o tempo em que a portadora de rádio é estabelecida é de aproximadamente dois segundos, neste exemplo.
Os dados são trocados, em seguida. No exemplo da figura 4A, isto é obtido em de dois a quatro segundos e é ilustrado pela etapa 420.
Após os dados serem trocados na etapa 420, nenhum dado está sendo trocado, exceto pela PDU de sinalização de RLC intermitente, conforme requerido e, assim, o recurso de rádio é reconfigurado pela rede para se mover para uma configuração de DCH de taxa de dados mais baixa, após aproximadamente dez segundos. Isto é ilustrado nas etapas 422 e 424.
Na configuração de DCH de taxa de dados mais baixa, nada é recebido por dezessete segundos, em cujo ponto a conexão de RRC é liberada pela rede na etapa 428.
Uma vez que a liberação de conexão de RRC seja iniciada na etapa 428, o estado de RRC prossegue para um estado de desconexão 430 por aproximadamente quarenta milissegundos, após o que o UE está no modo inativo de RRC 110.
Também ilustrado na figura 4A, o consumo de corrente do UE é ilustrado para o período no qual o RRC está no estado CELL_DCH 122. Conforme visto, o consumo de corrente é de aproximadamente 200 a 300 miliampères pela duração inteira do estado CELL_DCH. Durante uma desconexão e inatividade, em torno de 3 miliampères são utilizados, assumindo um ciclo de DRX de 1,28 segundos. Contudo, os 35 segundos de consumo de corrente a de 200 a 300 miliampères está drenando a bateria.
Uma referência é feita, agora, à figura 4B. A figura 4B utiliza a mesma infraestrutura de exemplo “quatro” acima, apenas agora implementando a liberação de conexão de sinalização.
Conforme ilustrado na figura 4B, as mesmas etapas de estabelecimento 310, 412, 314 e 316 ocorrem, e isto leva a mesma quantidade de tempo quando se movendo entre o modo inativo de RRC 110 e o estado CELL_DCH de RRC 122.
Ainda, a troca de PDU de dados de RRC para o e-mail de exemplo na etapa 420 da figura 4A também é feita na figura 4B, e isto leva aproximadamente de dois a quatro segundos.
O UE no exemplo da figura 4B tem uma expiração de inatividade específica de aplicativo, o que no exemplo da Figura 4B é de dois segundos e é ilustrado pela etapa 440. Após o gerenciador de conexão ter determinado que há inatividade para a quantidade de tempo específica, o UE envia uma indicação de transição, a qual, neste caso, é uma indicação de liberação de conexão de sinalização na etapa 422, e na etapa 448, a rede prossegue, com base no recebimento da indicação e em um perfil de recurso de rádio para o UE, para liberação da conexão de RRC.
Conforme ilustrado na figura 4B, o consumo de corrente durante a etapa de CELL_DCH 122 ainda é de em torno de 200 a 300 miliampères. Contudo, o tempo de conexão é de apenas em torno de oito segundos. Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, a quantidade de tempo consideravelmente mais curta que o móvel fica no estado CELL_DCH 122 resulta em economias significativas de bateria para o dispositivo de UE.
Uma referência é feita, agora, à figura 5. A figura 5 mostra um segundo exemplo usando a infraestrutura indicada cima como a Infraestrutura “três”. Como com as figuras 4A e 4B, um estabelecimento de conexão ocorre, o qual leva aproximadamente dois segundos. Isto requer o estabelecimento de conexão de RRC 310, o tubo de exibição 312, o estabelecimento de decifração e integridade 314 e o estabelecimento de portadora de rádio 316.
Durante este estabelecimento, o UE se move do modo inativo de RRC 110 para um estado CELL_DCH 122 com uma etapa de conexão de estado de RRC 410 entre eles.
Como com a figura 4A, na figura 5A, uma troca de PDU de dados de RLC ocorre na etapa 420, e, no exemplo da figura 5A, leva de dois a quatro segundos.
De acordo com a infraestrutura três, uma troca de PDU de sinalização de RLC não recebe dados, e, assim, está inativa por um período de cinco segundos na etapa 422, exceto pela PDU de sinalização de RLC intermitente, conforme requerido, em cujo ponto o recurso de rádio reconfigura o UE para se mover para um estado CELL_FACH 124 a partir do estado CELL_DCH 122. Isto é feito na etapa 450.
No estado CELL_FACH 124, a troca de PDU de reinicialização de RLC descobre que não há dados, exceto pela PDU de sinalização de RLC intermitente, conforme requerido por uma quantidade de tempo predeterminada, neste caso, trinta segundos, em cujo ponto uma liberação de conexão de RRC pela rede é realizada na etapa 428. Conforme visto na figura 5A, isto move o estado de RRC para o modo inativo 110.
Conforme visto adicionalmente na figura 5A, o consumo de corrente durante o modo DCH está entre 200 e 300 miliampères. Quando se move para o estado CELL_FACH 124, o consumo de corrente baixa para aproximadamente de 120 a 180 miliampères. Após o conector de RRC ser liberado e o RRC se mover para o modo inativo 110, o consumo de potência é de aproximadamente 3 miliampères.
O estado de modo conectado de RRC de UTRA sendo o estado CELL_DCH 122 ou o estado CELL_FACH 124 dura por aproximadamente quarenta segundos no exemplo da Figura 5A.
Uma referência é feita, agora, à figura 5B. A figura 5B ilustra a mesma infraestrutura “três” que a figura 5A, com o mesmo tempo de conexão de em torno de dois segundos para a obtenção do estabelecimento de conexão de RRC 310, do estabelecimento de conexão de sinalização 312, do estabelecimento de decifração e integridade 314 e do estabelecimento de portadora de rádio 316. Ainda, a troca de PDU de dados de RLC 420 leva aproximadamente de dois a quatro segundos.
Como com a figura 4B, um aplicativo de UE detecta uma expiração de inatividade específica na etapa 440, em cujo ponto a indicação de transição (por exemplo, uma indicação de liberação de conexão de sinalização 442) é enviada pelo UE e, como uma consequência, a rede libera a conexão de RRC na etapa 448.
Conforme pode ser visto adicionalmente na figura 5B, o RRC começa em um modo inativo 110, move-se para um estado CELL_DCH 122, sem prosseguir para o estado CELL_FACH.
Conforme será visto ainda na figura 5B, o consumo de corrente é de aproximadamente 200 a 300 miliampères no momento em que o estágio de RRC está no estado CELL_DCH 122, o que, de acordo com o exemplo da figura 5, é de aproximadamente oito segundos.
Portanto, uma comparação entre as figuras 4A e 4B e entre as figuras 5A e 5B mostra que uma quantidade significativa de consumo de corrente é eliminada, desse modo se estendendo a vida da bateria do UE. Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, o dito acima ainda pode ser usado no contexto de especificações de 3GPP atuais. Uma referência é feita, agora, à figura 6. A figura 6 ilustra uma pilha de protocolo para uma rede de UMTS.
Conforme visto na figura 6, o UMTS inclui um plano de controle de CS 610, um plano de controle de PS 611 e um plano de usuário de PS 630. Nestes três planos, uma porção de estrato não de acesso (NAS) 614 e uma porção de estrato de acesso 616 existem.
A porção de NAS 614 no plano de controle de CS 610 inclui um controle de chamada (CC) 618, serviços suplementares (SS) 620 e um serviço de mensagem curta (SMS) 622.
A porção de NAS 614 no plano de controle de PS 611 inclui um gerenciamento de mobilidade (MM) e um gerenciamento de mobilidade de GPRS (GMM) 626. Ela ainda inclui o gerenciamento de sessão / gerenciamento de portadora de acesso por rádio SM / RABM 624 e GSMS 628.
O CC 618 provê uma sinalização de gerenciamento de chamada para serviços de circuito comutado. A porção de gerenciamento de sessão de SM / RABM 624 provê uma ativação de contexto de PDP, desativação e modificação. A SM / RABM 624 também provê negociação de qualidade de serviço.
A função principal da porção de RABM da SM / RABM 624 é conectar um contexto de PDP a uma portadora de acesso por rádio. Assim, a SM / RABM 624 é responsável pelo estabelecimento, pela modificação e pela liberação de recursos de rádio.
O plano de controle de CS 610 e o plano de controle de PS 611, no estrato de acesso 616 se assentam no controle de recurso de rádio (RRC) 617.
A porção de NAS 614 no plano de usuário de PS 630 inclui uma camada de aplicativo 628, uma camada de TCP / UDP 636 e uma camada de PDP 634. A camada de PDP 634 pode incluir, por exemplo, um protocolo de Internet (IP).
O estrato de acesso 616, no plano de usuário de PS 630, inclui um protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP) 632. O PDCH 632 é projetado para tornar o protocolo de WCDMA adequado para a realização de um protocolo de TCP / IP entre UE e RNC (conforme visto na figura 8), e é opcionalmente para compressão e descompressão de cabeçalho de protocolo de fluxo de tráfego de IP.
As camadas de controle de enlace de rádio de UMTS (RLC) 640 e de controle de acesso a meio (MAC) 650 formam subcamadas de enlace por rádio da interface de rádio de UMTS e residem no nó de RNC e no equipamento de usuário.
A camada de UMTS de camada 1 (L1) (camada física 660) está abaixo das camadas de RLC / MAC 640 e 650. Esta camada é a camada física para comunicações.
Enquanto o dito acima pode ser implementado em uma variedade de dispositivos móveis ou sem fio, um exemplo de um dispositivo móvel é esboçado abaixo com respeito à figura 7. Uma referência, agora, é feita na figura 7.
O UE 700 preferencialmente é um dispositivo de comunicação sem fio de duas vias que tem pelo menos capacidades de comunicação de voz e de dados. O UE 700 preferencialmente tem a capacidade de se comunicar com outros sistemas de computador na Internet. Dependendo da funcionalidade exata provida, o dispositivo sem fio pode ser referido como um dispositivo de envio de mensagem de dados, um equipamento de chamada por rádio de duas vias, um dispositivo de e-mail sem fio, um telefone celular com capacidades de envio de mensagem de dados, uma aparelhagem para Internet sem fio, ou um dispositivo de comunicação de dados, como exemplos.
Quando o UE 700 está habilitado para comunicação de duas vias, ele incorporará um subsistema de comunicação 711, incluindo um receptor 712 e um transmissor 714, bem como componentes associados, tais como um ou mais elementos de antena, preferencialmente embutidos ou internos 716 e 718, osciladores locais (LOs) 713, e um módulo de processamento, tal como um processador de sinal digital (DSP) 720. Conforme será evidente para aqueles versados no campo de comunicações, o projeto em particular do subsistema de comunicação 711 será dependente da rede de comunicação na qual se pretende que o dispositivo opere. Por exemplo, o UE 700 pode incluir um subsistema de comunicação 711 projetado para operar na rede GPRS ou na rede UMTS.
As exigências de acesso de rede também variarão, dependendo do tipo de rede 719. Por exemplo, em redes de UMTS e GPRS, o acesso de rede é associado a um assinante ou usuário do UE 700. Por exemplo, um dispositivo móvel de GPRS requer, portanto, um cartão de módulo de identidade de assinante (SIM) de modo a operar em uma rede GPRS. Em UMTS, um módulo USIM ou SIM é requerido. Em CDMA, um cartão RUIM ou módulo é requerido. Estes serão referidos como uma interface de UIM aqui. Sem uma interface de UIM válida, um dispositivo móvel não pode ser plenamente funcional. As funções de comunicação locais ou não de rede, bem como funções legalmente requeridas (se houver), tal como chamada de emergência, podem estar disponíveis, mas o dispositivo móvel 700 será incapaz de realizar quaisquer outras funções envolvendo comunicações pela rede 700. A interface de UIM 744 normalmente é similar a uma fenda de cartão na qual um cartão pode ser inserido e ejetado como um disquete ou uma placa PCMCIA. O cartão UIM pode ter aproximadamente 64 K de memória e manter muitas configurações chaves 751, e outra informação 753, tal como uma identidade, e uma informação relacionada ao assinante.
Quando os procedimentos requeridos de registro de rede ou ativação tiverem sido completados, o UE 700 pode enviar e receber sinais de comunicação pela rede 719. Os sinais recebidos pela antena 716 através da rede de comunicação 719 são introduzidos no receptor 712, o qual pode realizar funções comuns de receptor, tais como amplificação de sinal, conversão descendente de frequência, filtração, seleção de canal e similares, e, no sistema de exemplo mostrado na figura 7, uma conversão de analógico para digital (A/D). Uma conversão A/D de um sinal recebido permite que funções de comunicação mais complexas, tais como demodulação e decodificação, sejam realizadas no DSP 720. De uma maneira similar, os sinais a serem transmitidos são processados, incluindo uma modulação e uma codificação, por exemplo, pelo DSP 720, e introduzidos no transmissor 714 para conversão de digital para analógico, conversão ascendente de frequência, filtração, amplificação e transmissão pela rede de comunicação 719 através da antena 718. O DSP 720 não apenas processa sinais de comunicação, mas também provê controle de receptor e de transmissor. Por exemplo, os ganhos aplicados aos sinais de comunicação no receptor 712 e no transmissor 714 podem ser controlados de forma adaptativa através de algoritmos de controle de ganho automático implementados no DSP 720.
A rede 719 ainda pode se comunicar com múltiplos sistemas, incluindo um servidor 760 e outros elementos (não mostrados). Por exemplo, a rede 719 pode se comunicar com um sistema de empresa e um sistema de cliente da web, de modo a acomodar vários clientes com vários níveis de serviço.
O UE 700 preferencialmente inclui um microprocessador 738, o qual controla a operação geral do dispositivo. As funções de comunicação, incluindo pelo menos comunicações de dados, são realizadas através do subsistema de comunicação 711. O microprocessador 738 também interage com outros subsistemas de dispositivo, tais como o visor 722, a memória flash 724, a memória de acesso randômico (RAM) 726, os subsistemas de entrada / saída (I/O) auxiliares 728, a porta serial 730, o teclado 732, o alto-falante 734, o microfone 736, um subsistema de comunicações de alcance curto 740 e quaisquer outros subsistemas de dispositivo geralmente designados como 742.
Alguns dos subsistemas mostrados na figura 7 realizam funções relacionadas à comunicação, ao passo que outros subsistemas podem prover funções “residentes” ou no dispositivo. Notadamente, alguns subsistemas, tais como o teclado 732 e o visor 722, por exemplo, podem ser usados para funções relacionadas à comunicação, tal como a entrada de uma mensagem de texto para transmissão por uma rede de comunicação, e funções residentes no dispositivo, tais como uma calculadora ou uma lista de tarefas.
O software de sistema operacional usado pelo microprocessador 738 é preferencialmente armazenado em um armazenamento persistente, tal como uma memória flash 724, o qual ao invés disso pode ser uma memória apenas de leitura (ROM) ou um elemento de armazenamento similar (não mostrado). Aqueles versados na técnica apreciarão que o sistema operacional, aplicativos específicos de dispositivo ou partes dos mesmos podem ser temporariamente carregados em uma memória volátil, tal como a RAM 726. Os sinais de comunicação recebidos também podem ser armazenados na RAM 726. Ainda, um identificador único também é armazenado preferencialmente na memória apenas de leitura.
Conforme mostrado, a memória flash 724 pode ser segregada em diferentes áreas para programas de computador 758 e armazenamento de dados de programa 750, 752, 754 e 756. Estes diferentes tipos de armazenamento indicam que cada programa pode alocar uma porção de memória flash 724 para suas próprias exigências de armazenamento de dados. O microprocessador 738, além de suas funções de sistema operacional, preferencialmente permite a execução de aplicativos de software no dispositivo móvel. Um conjunto predeterminado de aplicativos que controlam operações básicas, incluindo pelo menos aplicativos de comunicação de dados e de voz, por exemplo, normalmente será instalado no UE 700 durante a fabricação. Um aplicativo de se preferido pode ser um aplicativo de gerenciador de informação pessoal (PIM) tendo a capacidade de organizar e gerenciar itens de dados relativos ao usuário do dispositivo móvel, tais como, mas não limitando, e-mail, eventos de agenda, correios de voz, compromissos e itens de tarefa. Naturalmente, um ou mais armazenamentos em memória estariam disponíveis no dispositivo móvel para facilitar o armazenamento de itens de dados de PIM. Esse aplicativo de PIM preferencialmente teria a capacidade de enviar e receber itens de dados, através da rede sem fio 719. Em uma modalidade preferida, os itens de dados de PIM são integrados sem emendas, sincronizados e atualizados, através da transação financeira 719, com os itens de dados correspondentes de usuário de dispositivo móvel armazenados ou associados a um sistema de computador principal. Outros aplicativos também podem ser carregados no dispositivo móvel 700 através da rede 719, um subsistema de I/O auxiliar 728, a porta serial 730, o subsistema de comunicações de alcance curto 740 ou qualquer outro subsistema adequado 742, e instalados por um usuário na RAM 726 ou, preferencialmente, um armazenamento não volátil (não mostrado) para execução pelo microprocessador 738. Essa flexibilidade na instalação do aplicativo aumenta a funcionalidade do dispositivo e pode prover funções no dispositivo melhoradas, funções relacionadas à comunicação ou ambas. Por exemplo, aplicativos de comunicação segura podem permitir que funções de comércio eletrônico e outras transações financeiras como essas sejam realizadas usando-se o UE 700. Esses aplicativos contudo, de acordo com o dito acima, em muitos casos precisam ser aprovados por uma concessionária.
Em um modo de comunicação de dados, um sinal recebido, tal como uma mensagem de texto ou uma transferência (via download) de página da web, será processado pelo subsistema de comunicação 711 e introduzido no microprocessador 738, o qual preferencialmente ainda processa o sinal recebido para extração para o visor 722, ou, alternativamente, para um dispositivo de I/O auxiliar 728. Um usuário do UE 700 também pode compor itens de dados, tais como mensagens de e-mail, por exemplo, usando o teclado 732, o qual preferencialmente é um teclado alfanumérico completo ou um teclado tipo de telefone, em conjunto com o visor 722 e, possivelmente, um dispositivo de I/O auxiliar 728. Esses itens compostos então podem ser transmitidos por uma rede de comunicação através do subsistema de comunicação 711.
Para comunicações de voz, a operação geral do UE 700 é similar, exceto pelo fato de os sinais recebidos preferencialmente serem extraídos para um alto-falante 734, e sinais para transmissão serem gerados por um microfone 736. Subsistemas alternativos de I/O de voz ou áudio, tal como um subsistema de gravação de mensagem de voz, também podem ser implementados no UE 700. Embora uma saída de sinal de voz ou áudio seja preferencialmente realizada primariamente através do alto-falante 734, o visor 722 também pode ser usado para a provisão de uma indicação da identidade de uma parte chamando, a duração de uma chamada de voz ou outra informação relacionada a uma chamada de voz, por exemplo.
A porta serial 730 na figura 7 normalmente seria implementada em um dispositivo móvel do tipo de assistente digital pessoal (PDA) para o qual uma sincronização com um computador de mesa de usuário (não mostrado) pode ser desejável. Uma porta 730 como essa permitiria que um usuário regulasse as preferências através de um dispositivo externo ou de um aplicativo de software e estenderia as capacidades do dispositivo móvel 700 pela provisão de uma informação ou de transferências (via download) de software para o UE 700, de outra forma além de através de uma rede de comunicação sem fio. O percurso de transferência (via download) alternativo pode ser usado, por exemplo, para carregamento de uma chave de encriptação no dispositivo através de uma conexão direta e, assim, confiável e de confiança, para se permitir, desse modo, uma comunicação segura de dispositivo.
Alternativamente, a porta serial 730 poderia ser usada para outras comunicações, e poderia incluir um barramento serial universal (USB) como porta. Uma interface está associada à porta serial 730.
Outros subsistemas de comunicações 740, tal como um subsistema de comunicações de alcance curto, é um componente opcional adicional o qual pode prover uma comunicação entre o UE 700 e sistemas diferentes ou dispositivos, os quais não precisam necessariamente ser dispositivos similares. Por exemplo, o subsistema 740 pode incluir um dispositivo de infravermelho e circuitos e componentes associados ou um módulo de comunicação por Bluetooth™ para a provisão de comunicação com sistemas e dispositivos habilitados de forma similar.
Uma referência é feita, agora, à figura 8. A figura 8 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação 800 que inclui um UE 802 o qual se comunica através da rede de comunicação sem fio.
O UE 802 se comunica de forma sem fio com um ou múltiplos Nós B 806. Cada Nó B 806 é responsável pelo processamento de interface de ar e algumas funções de gerenciamento de recurso de rádio. O Nó B 806 provê uma funcionalidade similar a uma estação transceptora base em redes de GSM / GPRS.
O enlace sem fio mostrado no sistema de comunicação 800 da figura 8 representa um ou mais canais diferentes, tipicamente canais de frequência de rádio (RF) diferentes, e protocolos associados usados entre a rede sem fio e o UE 802. Uma interface de ar Uu 804 é usada entre o UE 802 e o Nó B 806.
Um canal de RF é um recurso limitado que deve ser conservado, tipicamente devido a limites na largura de banda geral e uma potência de bateria limitada do UE 802. Aqueles versados na técnica apreciarão que uma rede sem fio na prática real pode incluir centenas de células, dependendo da extensão geral desejada de cobertura de rede. Todos os componentes pertinentes podem ser conectados por múltiplos comutadores e roteadores (não mostrados), controlados por múltiplos controladores de rede.
Cada Nó B 806 se comunica com um controlador de rede de rádio (RNC) 810. O RNC 810 é responsável pelo controle dos recursos de rádio em sua área. Um RNC 810 controla múltiplos Nós B 806.
O RNC 810 em redes de UMTS provê funções equivalentes às funções de controlador de estação base (BSC) em redes de GSM / GPRS. Contudo, um RNC 810 inclui mais inteligência, incluindo, por exemplo, gerenciamento de transferências de ponto a ponto autônomas sem envolvimento de MSCs e SGSNs.
A interface usada entre o Nó B 806 e o RNC 810 é uma interface de lub 808. Um protocolo de sinalização de NBAP (parte de aplicativo de Nó B) é primariamente usado, conforme definido em TS 25.433 V3.11.0 do 3GPP (2002-09) e TS 25.433 V5.7.0 do 3GPP (2004-01). Uma rede de acesso por rádio terrestre universal (UTRAN) 820 compreende o RNC 810, o Nó B 806 e a interface de ar Uu 804.
Um tráfego de circuito comutado é roteado para o centro de comutação de móvel (MSC) 830. O MSC 830 é o computador que faz as chamadas, e tira e recebe dados do assinante ou da PSTN (não mostrada).
O tráfego entre o RNC 810 e o MSC 830 usa a interface Iu-CS 828. A interface Iu-CS 828 é a conexão de circuito comutado para portar (tipicamente) de tráfego de voz e sinalização entre a UTRAN 820 e a rede de núcleo de voz. O protocolo de sinalização principal usado é RANAP (parte de aplicativo de rede de acesso por rádio). O protocolo de RANAP é usado em uma sinalização de UMTS entre a rede de núcleo 821, a qual pode ser um MSC 830 ou um SGSN 850 (definido em maiores detalhes abaixo) e a UTRAN 820. O protocolo de RANAP é definido em TS 25.413 do 3GPP V3.11.1 (2002-09) e TS 25.413 V5.7.0 do 3GPP (2004-01).
Para todos os UEs 802 registrados junto a uma operadora de rede, dados permanentes (tal como um perfil de usuário de UE 802), bem como dados temporários (tal como uma localização atual de UE 802) são armazenados em um registro de localização doméstica (HLR) 838. No caso de uma chamada de voz para o UE 802, o HLR 838 é consultado para determinar a localização atual do UE 802. Um registrador de localização de visitante (VLR) 836 do MSC 830 é responsável por um grupo de áreas de localização, e armazena os dados daquelas estações móveis que estão atualmente em sua área de responsabilidade. Isto inclui partes dos dados de estação móvel permanente que foram transmitidos a partir do HLR 838 para o VLR 836 para um acesso mais rápido. Contudo, o VLR 836 de MSC 830 também pode atribuir e armazenar dados locais, tais como identificações temporárias. O UE 802 também é autenticado no acesso de sistema pelo HLR 838.
Os dados de pacote são roteados através do nó de suporte de GPRS de serviço (SGSN) 850. O SGSN 850 é o gateway entre o RNC e a rede de núcleo em uma rede de GPRS / UMTS e é responsável pela entrega de pacotes de dados para e a partir dos UEs em sua área de serviço geográfica. A interface Iu-PS 848 é usada entre o RNC 810 e o SGSN 850, e é a conexão de pacote comutado para portar (tipicamente) tráfego de dados e sinalização entre a UTRAN 820 e a rede de núcleo de dados. O protocolo de sinalização principal usado é o RANAP (descrito acima).
O SGSN 850 se comunica com o nó de suporte de GPRS de gateway (GGSN) 860. O GGSN 860 é a interface entre a rede de UMTS / GPRS e outras redes, tal como a Internet ou redes privadas. O GGSN 860 é conectado a uma rede de dados pública PDN 870 por uma interface Gi.
Aqueles versados na técnica apreciarão que a rede sem fio pode ser conectada a outros sistemas, possivelmente incluindo outras redes, não explicitamente mostradas na figura 8. Uma rede normalmente estará transmitindo pelo menos algum tipo de chamada por rádio e informação de sistema em uma base contínua, mesmo se não houver dados de pacote trocados reais. Embora a rede consista em muitas partes, estas partes todas trabalham em conjunto para resultarem em certos comportamentos no enlace sem fio. A figura 11 ilustra uma representação, mostrada geralmente em 1102, representativa da operação do UE em consonância com múltiplas sessões de serviço de comunicação de dados de pacote. Aqui, dois serviços de dados de pacote, cada um associado a um contexto de PDP em particular designado como PDP1 e PDP2 estão concorrentemente ativos. O gráfico 1104 representa o contexto de PDP ativado para o primeiro serviço de dados de pacote, e o gráfico 1106 representa o recurso de rádio alocado para o primeiro serviço de dados de pacote. E o gráfico 1108 representa o contexto de PDP ativado para o segundo serviço de dados de pacote, e o gráfico 1112 representa o recurso de rádio alocado ao segundo serviço de dados de pacote. O UE requisita uma alocação de portadora de acesso por rádio por meio de uma requisição de serviço, indicada pelos segmentos 1114. E o UE também requisita uma liberação de serviço de portadora de rádio, indicada pelos segmentos 1116 em consonância com uma modalidade da presente exposição. As requisições de serviço e as liberações de serviço para os serviços separados são independentes uns dos outros, quer dizer, são gerados independentemente. Na ilustração de exemplo da figura 11, o contexto de PDP e o recurso de rádio para o contexto de PDP associado são atribuídos em tempos substancialmente concorrentes. E a liberação de recurso de rádio é concedida mediante uma requisição pelo UE, conforme mostrado, ou quando o RNC (controlador de recurso de rádio) decide liberar o recurso de rádio.
Em resposta a uma requisição de liberação de recurso de rádio, ou outra decisão para liberar o recurso de rádio, a rede seletivamente desconecta o recurso de rádio associado ao serviço de dados de pacote. As requisições de liberação de rádio são feitas em uma base de portadora de acesso por rádio por portadora de acesso por rádio e não em uma base de conexão de sinalização inteira, desse modo se permitindo um controle melhorado de granularidade de alocação de recurso.
Na implementação de exemplo, um único serviço de dados de pacote é adicionalmente formável como um serviço primário e um ou mais serviços secundários, tal como indicado pelas resignações 1118 e 1122. A liberação de recurso de rádio adicionalmente está permitindo identificar quais dentre um ou mais serviços primários e secundários cujas alocações de recurso de rádio não são mais necessárias ou de outra forma se deseja que sejam liberados. Uma alocação de recurso de rádio eficiente desse modo é provida. Além disso, uma utilização ótima do processador no UE é provida, uma vez que a potência de processador que teria sido alocada a um processamento desnecessário agora pode ser mais bem utilizada para outras finalidades. A figura 12 ilustra partes do sistema de comunicação 800, especificamente, o UE 802 e o controlador de rede de rádio (RNC) / SGSN 810/850 que operam em consonância com uma modalidade da presente exposição referente às múltiplas sessões de serviço de dados de pacote contíguas. O UE inclui o aparelho 1126 e o RNC / SGSN inclui o aparelho 1128 de uma modalidade da presente exposição. Os elementos formando os aparelhos 1126 e 1128 são funcionalmente representados, implementáveis de qualquer maneira desejada, incluindo por algoritmos executáveis pelo processamento de circuitos, bem como implementações em hardware ou firmware.
Os elementos do aparelho 1128, embora representados como concretizados no RNC / SGSN, em outras implementações são formados em outro lugar em outras localizações de rede, ou distribuídos através de mais de uma localização de rede.
O aparelho 1126 inclui um detector 1132 e um emissor de indicação de transição 1134. Em uma implementação de exemplo, os elementos 1132 e 1134 são concretizados em uma camada de gerenciamento de sessão, por exemplo, a camada não de acesso de estrato (NAS) em UMTS, do UE.
Em uma outra implementação de exemplo, os elementos são concretizados em uma subcamada de estrato de acesso (AS). Quando implementados como a subcamada de AS, os elementos são implementados como parte de um gerenciador de conexão, mostrado em 1136. Quando implementados desta maneira, os elementos não precisam estar cientes do comportamento de contexto de PDP ou do comportamento de camada de aplicativo.
O detector detecta, quando uma determinação é feita, que é para enviar uma indicação de transição associada a um serviço de comunicação de pacote. A determinação é feita, por exemplo, em uma camada de aplicativo, ou outra camada lógica, e provida para a camada de gerenciamento de sessão e o detector concretizado ali. Indicações de detecções feitas pelo detector são providas para o emissor de indicação de liberação de recurso de rádio. O emissor gera e faz com que o UE envie uma indicação de transição que forma a requisição de liberação de serviço 1116, mostrada na figura 11.
Em uma implementação adicional, a indicação de transição inclui um campo de causa contendo uma causa, tal como qualquer uma das causas mencionadas anteriormente descritas aqui e acima, conforme apropriado, ou o campo de causa identifica um estado preferido no qual o UE prefere que a rede faça com que o UE sofra uma transição.
O aparelho 1128 concretizado na rede inclui um examinador 1142 e um concessor 1144. O examinador examina a indicação de transição, quando recebida ali. E o concessor de transição 1144 opera seletivamente para fazer a transição do UE, conforme requisitado, na indicação de transição.
Em uma implementação na qual a sinalização é formada em uma camada de controle de recurso de rádio (RRC), o controlador de rede de rádio (RNC), ao invés do SGSN, realiza o exame e executa a transição do UE. E, de forma correspondente, o aparelho concretizado no UE é formado na camada de RRC, ou o aparelho de outra forma faz com que a indicação gerada seja enviada no nível de RRC.
Em um fluxo de controle de exemplo, uma camada mais alta informa a camada de NAS / RRC, conforme apropriado, que o recurso de rádio alocado a um contexto de PDP em particular não é mais requerido. Uma mensagem de indicação de camada de RRC é enviada para a rede. A mensagem inclui um ID RAB de ou um ID de RB que, por exemplo, identifica o serviço de dados de pacote, para o controlador de recurso de rádio. E, em resposta, uma operação do controlador de rede de rádio dispara um procedimento para resolver terminar a liberação de recurso de rádio, uma reconfiguração de recurso de rádio ou uma mensagem de liberação de conexão de controle de recurso de rádio (RRC) a ser retornada para o UE. O procedimento de RNC, por exemplo, é similar ou equivalente ao procedimento estabelecido no documento TS 23.060 do 3GPP, Seção 9.2.5. O ID de RAB vantajosamente utilizado como o ID é o mesmo que o identificador de ponto de acesso de serviço de rede 5 (NSAPI) o qual identifica o contexto de PDP associado, e camadas de aplicativo geralmente estão cientes do NSAPI.
Em um exemplo específico, uma indicação de liberação de recurso de rádio formada no, ou provida de outra forma para a camada de RRC, e enviada na camada de RRC é 10 representada, em conjunto com uma informação associada, abaixo. A indicação, quando concretizada na camada de RRC, também é referida como, por exemplo, uma indicação de liberação de recurso de rádio.
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A figura 13 ilustra um diagrama de sequência de mensagem, mostrado geralmente em 1137, representando uma sinalização de exemplo gerada em consonância com a liberação de recursos de rádio associados a um contexto de PDP, tal como aquele mostrado graficamente em parte da representação gráfica mostrada na figura 11. A liberação é iniciada pelo UE ou no RNC, ou outra entidade de UTRAN. Quando iniciada no UE, por exemplo, o UE envia uma indicação de liberação de recurso de rádio para a UTRAN.
Mediante uma iniciação, uma requisição de liberação de portadora de acesso por rádio (RAB) é gerada, e enviada, indicado pelo segmento 1138 pelo RNC / UTRAN e enviada para o SGSN. Em resposta, uma requisição de atribuição de RAB é retornada, indicada pelo segmento 1140, para o RNC / UTRAN. E, então, conforme indicado pelo segmento 1142, os recursos de rádio se estendendo entre o UE 802 e a UTRAN são liberados. Uma resposta é enviada, então, conforme indicado pelo segmento 1144. A figura 14 ilustra um diagrama de sequência de mensagem mostrado geralmente em 1147, similar ao diagrama de sequência de mensagem mostrado na figura 13, mas, aqui, no qual recursos de um contexto de PDP final são liberados. Mediante uma iniciação, o RNC gera uma requisição de liberação de Iu 1150 que é comunicada para o SGSN e, em resposta a isso, o SGSN retorna um comando de liberação de Iu, indicado pelo segmento 1152. Após isso, e conforme indicado pelos segmentos 1154, a portadora de rádio formada entre o UE e a UTRAN é liberada. E, conforme indicado pelo segmento 1156, o RNC / UTRAN retorna uma liberação de Iu completada para o SGSN. A figura 15 ilustra um fluxograma de método, mostrado geralmente em 1162, representativo do processo de uma modalidade da presente exposição para liberação de recursos de rádio alocados em consonância com um contexto de PDP.
Após o começo do processo, indicado pelo bloco 1164, uma determinação é feita, indicada pelo bloco de decisão 1166, quanto a se uma indicação de liberação de recurso de rádio foi recebida. Caso não, a ramificação não é seguida até o bloco de fim 1168.
Inversamente, se uma liberação de portadora de acesso por rádio tiver sido requisitada, a ramificação sim será tomada até o bloco de decisão 1172. No bloco de decisão 1172, uma determinação é feita quanto a se a portadora de acesso por rádio que é para ser liberada é a portadora de acesso por rádio final a ser liberada. Caso não, a ramificação não é seguida até o bloco 1178, e o estado preferido é regulado. Então, os procedimentos de liberação de portadora de acesso por rádio são realizados, tal como aquilo mostrado na figura 13, ou tal como aquilo descrito na Seção 23.060 de documento do 3GPP, subitem 9.2.5.1.1.
Inversamente, se uma determinação for feita no bloco de decisão 1172 que a RAB é a última a ser liberada, a ramificação sim será seguida até o bloco 1186, um procedimento de liberação de Iu, tal como aquele mostrado na figura 14, ou tal como aquele descrito na Seção 23.060 de documento do 3GPP, subitem 9.2.5.1.2 é realizado. A figura 16 ilustra um fluxograma de método, mostrado geralmente em 1192, representativo do processo de um procedimento da presente exposição para liberação de recursos de rádio alocados em consonância com um contexto de PDP.
Após o começo do processo, indicado pelo bloco 1194, uma determinação é feita, indicada pelo bloco de decisão 1196, quanto a se há uma RAB (portadora de acesso por rádio) a liberar. Caso não, a ramificação não é seguida até o bloco de fim 1198.
Inversamente, se uma liberação de portadora de acesso por rádio tiver sido requisitada, a ramificação sim será seguida até o bloco de decisão 1202. No bloco de decisão 1202, uma determinação é feita quanto a se a portadora de acesso por rádio que é para ser liberada é a portadora de acesso por rádio final a ser liberada. Caso não, a ramificação não é seguida até o bloco 1204, onde a lista de RAB é regulada, o bloco 1206, onde o estado preferido é regulado, e o bloco 1208, onde os procedimentos de liberação de portadora de acesso por rádio são realizados, tal como aquilo mostrado na figura 13, ou tal como aquilo descrito na Seção 23.060 de documento do 3GPP, subitem 9.2.5.1.1.
Inversamente, se uma determinação for feita no bloco de decisão 1202 que a RAB é a última a ser liberada, a ramificação sim será seguida até o bloco 1212, e o domínio será regulado para PS (de pacote comutado). Então, conforme indicado pelo bloco 1214, uma causa de liberação é regulada. E, conforme indicado pelo bloco 1216, uma INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO é enviada em um DCCH. Um procedimento de liberação de Iu, tal como aquele mostrado na figura 14 ou tal como aquele descrito na Seção 23.060 de documento do 3GPP, subitem 9.2.5.1.2 é realizado. A figura 17 ilustra um método, mostrado geralmente em 1224, representativo do método de operação de uma modalidade da presente exposição. O método facilita uma utilização eficiente de recursos de rádio em um sistema de comunicação por rádio que provê uma rodada concorrente de um primeiro serviço de pacote e um segundo serviço de pacote. Em primeiro lugar, e conforme indicado pelo bloco 1226, uma detecção é feita de uma seleção para liberação de um recurso de rádio associado a um serviço de pacote selecionado dentre o primeiro serviço de pacote e o segundo serviço de pacote. Então, e conforme indicado pelo bloco 1228, uma indicação de liberação de recurso de rádio é enviada em resposta à detecção da seleção para liberação do recurso de rádio.
Então, no bloco 1212, a indicação de liberação de recurso de rádio é examinada e, então, no bloco 1214, a concessão da liberação da portadora de rádio é seletivamente concedida.
Em uma modalidade adicional, a rede pode iniciar uma transição com base no recebimento de uma indicação a partir do equipamento de usuário ou um outro elemento de rede e em um perfil de recurso de rádio para o equipamento de usuário.
Uma indicação conforme recebido a partir do equipamento de usuário ou de outro elemento de rede poderia ser qualquer uma das diferentes indicações de transição descritas acima. A indicação pode ser passiva e, assim, ser meramente uma indicação em branco que se deve entrar em um estado de rádio menos intensivo para a bateria. Alternativamente, a indicação poderia fazer parte das indicações regulares enviadas a partir do UE, o que a rede determina, possivelmente ao longo do tempo ou de um número de indicações recebidas, e o perfil de recurso de rádio de
UE em que se deve entrar em um estado de rádio menos intensivo para a bateria ou um recurso de rádio. Alternativamente, a indicação poderia ser dinâmica e prover uma informação para o elemento de rede sobre um estado ou modo preferido para o qual se faria uma transição. Como com o dito acima, a indicação poderia conter uma causa para a indicação (por exemplo, normal ou anormal). Em uma modalidade adicional, a indicação poderia prover outra informação sobre um perfil de recurso de rádio, tal como uma probabilidade de o equipamento de usuário estar correto sobre a capacidade para transitar para um estado ou modo diferente, ou uma informação sobre o(s) aplicativo(s) que disparou (dispararam) a indicação.
Uma indicação de um outro elemento de rede poderia incluir, por exemplo, uma indicação de uma entidade de rede de mídia ou de push-to-talk. Neste exemplo, a indicação é enviada para a entidade de rede responsável pela transição (por exemplo, a UTRAN) quando as condições de tráfego permitirem. Esta segunda entidade de rede poderia olhar para o tráfego em um nível de protocolo de Internet (IP) para determinar se e quando enviar uma indicação de transição.
Em uma modalidade adicional, a indicação a partir do UE ou de um segundo elemento de rede poderia ser implícita, ao invés de explícita. Por exemplo, uma indicação de transição pode ser implicada pelo elemento de rede responsável pela transição (por exemplo, a UTRAN) a partir de relatórios de status de dispositivo em medições de tráfego externas. Especificamente, um relatório de status poderia incluir um status de buffer de enlace de rádio em que, se nenhum dado de saída existir, poderia ser interpretado como uma indicação implícita. Esse relatório de status poderia ser uma medição que poderia ser repetidamente enviada a partir do UE que por si mesmo não requisita ou indica coisa alguma.
A indicação assim poderia ser qualquer sinal e poderia ser baseada em aplicativo, baseada em recurso de rádio, ou uma indicação compósita provendo uma informação concernente a todos os aplicativos e recursos de rádio de equipamento de usuário. O dito acima não tem por significado ser limitante para qualquer indicação em particular, e alguém versado na técnica apreciaria que qualquer indicação poderia ser usada com o presente método e a exposição.
Uma referência é feita, agora, à figura 18. O processo começa na etapa 1801 e prossegue para a etapa 1810, na qual um elemento de rede recebe a indicação.
Uma vez que a rede receba a indicação na etapa 1810, o processo prossegue para a etapa 1820, na qual um perfil de recurso de rádio para o equipamento de usuário é opcionalmente checado.
O termo “perfil de recurso de rádio” conforme usado aqui tem por significado ser um termo amplo que poderia se aplicar a uma variedade de situações, dependendo das exigências de um elemento de rede. Em termos amplos, o perfil de recurso de rádio inclui uma informação sobre recursos de rádio utilizados pelo equipamento de usuário.
O perfil de recurso de rádio poderia incluir qualquer um ou ambos elementos de perfil estático e elementos de perfil dinâmico ou negociado. Esses elementos poderiam incluir um valor de “duração de proibição e/ou mensagens de indicação / requisição de máximo por janela de tempo”, o qual poderia ser parte do perfil de recurso de rádio, dentro ou à parte do perfil de transição, e poderiam ser negociados ou estáticos.
Os elementos de perfil estático podem incluir um ou mais dentre qualidade de serviço para um recurso de rádio (por exemplo, RAB ou RB), um contexto de PDP, um APN de que a rede tem conhecimento e um perfil de assinante.
Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, vários níveis de qualidade de serviço poderiam existir para um recurso de rádio e o nível da qualidade de serviço poderia prover uma informação para uma rede quanto a se é para transitar para um estado ou modo diferente. Assim, se a qualidade de serviço estiver em segundo plano, o elemento de rede poderá considerar transitar para o modo inativo mais prontamente do que se a qualidade de serviço fosse regulada para interativa. Ainda, se múltiplos recursos de rádio tivessem a mesma qualidade de serviço, isto poderia prover uma indicação para a rede quanto a se é para transitar o dispositivo móvel para um estado ou modo mais adequado ou para desconectar os recursos de rádio. Em algumas modalidades, um contexto de PDP primário e um secundário poderiam ter uma qualidade de serviço diferente, o que também poderia afetar a decisão quanto a se é para realizar uma transição de estado / modo.
Ainda, o APN poderia prover à rede uma informação sobre os serviços típicos que o contexto de PDP utiliza. Por exemplo, se o APN for xyz.com, onde xyz.com tipicamente é usado para a provisão de serviços de dados, tal como email, isto poderia prover uma indicação para a rede quanto a se é ou não para transitar para um estado ou modo diferente. Isto poderia indicar, ainda, características de roteamento.
Em particular, os presentes método e aparelho podem utilizar o nome de ponto de acesso (APN) especificado pelo UE para a regulagem do perfil de transição entre vários estados. Isto pode ser uma outra forma de descrever a assinatura do UE. Conforme será apreciado, o registrador de localização doméstico (HLR) pode armazenar uma informação relevante sobre assinantes, e poderia prover ao controlador de recurso de rádio (RNC) a assinatura do UE. Outras entidades de rede também poderiam ser usadas para o armazenamento de uma informação de assinatura centralmente. Usando o HLR ou outra entidade de rede, uma informação preferencialmente é empurrada para os outros componentes de rede, tais como o RNC e os SGSN, os quais mapeiam a informação de assinatura para os parâmetros físicos relevantes usados durante uma troca de dados.
A UTRAN poderia incluir ou ter acesso a um banco de dados ou a uma tabela, na qual vários APNs ou parâmetros de QoS poderiam ser ligados a um perfil de transição específico. Assim, se o UE for um dispositivo sempre ligado, isto será evidente a partir do aplicativo enumerado, e um perfil de transição apropriado para aquele APN poderia ser armazenado na UTRAN como parte do perfil de recurso de rádio ou ser remotamente acessível pela UTRAN. De modo similar, se a QoS ou uma porção do parâmetro de QoS for usada, ou uma mensagem dedicada enviada com um perfil, isto poderia significar para a UTRAN que um perfil de transição em particular é desejado, com base em uma consulta de banco de dados ou uma consulta em uma tabela. Adicionalmente, uma multiplicidade de comportamentos além do perfil de transição de estado conectado de RRC pode ser especificada por este meio. Estes incluem, mas não estão limitados a: algoritmos de adaptação de taxa (periodicidade de incremento - tamanho de incremento); portadora de rádio concedida inicial; portadora de rádio concedida máxima; minimizar tempo de estabelecimento de chamada (evitar etapas desnecessárias, tais como medições de volume de tráfego); e a interface de ar (GPRS / EDGE / UMTS / HSDPA / HSUPA / LTE, etc.).
Ainda, se houver múltiplos contextos de PDP que tenham exigência de QoS diferente, mas compartilhem o mesmo endereço de erro de imagem ponderado de APN, tal como um contexto primário, um contexto secundário e assim por diante, um perfil de transição diferente poderá ser usado para cada contexto. Isto poderia ser sinalizado para a UTRAN através de QoS ou de mensagens dedicadas.
Se múltiplos contextos de PDP ativos forem concorrentemente utilizados, o denominador comum mais baixo entre os contextos poderá ser usado. Para uma transição de estado de RRC, se um aplicativo tiver um primeiro contexto de PDP que esteja associado a um perfil de transição no qual o sistema se move do estado CELL_DCH para o estado CELL_PCH ou o estado Inativo rapidamente, e um segundo contexto de PDP for associado a um perfil de transição no qual o sistema é para ficar no estado CELL_DCH mais tempo, o segundo perfil no qual o estado CELL_DCH é mantido mais tempo suprimirá o primeiro perfil.
Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, o denominador comum mais baixo pode ser considerado de duas formas diferentes. O denominador comum mais baixo conforme usado aqui implica em um tempo mais longo requerido antes de uma transição para um estado diferente. Em uma primeira modalidade, o denominador comum mais baixo pode ser o mais baixo dos PDPs ativos. Em uma modalidade alternativa, o denominador comum mais baixo pode ser o mais baixo dos PDPs que realmente tenha recursos de rádio ativos. Os recursos de rádio poderiam ser multiplexados de várias formas diferentes, mas o resultado final é o mesmo.
Um caso de exemplo para esses métodos pode ser descrito para dispositivos sempre ligados. Conforme descrito, vários APNs ou parâmetros de QoS podem ser ligados a um comportamento específico sempre ligado. Considere inicialmente recursos de rádio concedidos que podem ser desejáveis com base em um perfil ‘sempre ligado’. A rede agora tem um meio de ‘saber’ que rajadas de dados são curtas e em rajadas para aplicativos sempre ligados, tal como e-mail. Para aqueles versados na técnica, é claramente visto que, dada esta informação, não há incentivo para poupar espaço de código para uma eficiência de entroncamento na rede. Assim, uma taxa máxima pode ser alocada para um dispositivo sempre ligado com pouco risco de não reservar espaço de código suficiente para outros usuários. Adicionalmente, o UE se beneficia do recebimento de dados mais rapidamente e, também, poupa vida da bateria, devido ao ‘tempo ligado’ mais curto. De novo, para aqueles versados na técnica, altas taxas de dados têm muito pouco efeito sobre a tomada de corrente, uma vez que amplificadores de potência são plenamente polarizados independentemente da taxa de dados.
Na modalidade acima, uma tabela de consulta pode ser usada pela UTRAN para a determinação do perfil de controle de recurso para recurso(s) de rádio a ser(em) atribuído(s) para diferentes aplicativos para uma dada conexão de RRC para o UE. O perfil pode ser com base em uma assinatura de usuário e armazenado no lado de rede em uma entidade de rede, tal como o HLR, ou, alternativamente, no RNC, uma vez que o RNC terá recursos de tráfego mais atualizados disponíveis (isto é, taxas de dados que podem ser concedidas). Caso taxas mais altas de dados possam ser obtidas, expirações mais curtas poderão ser possíveis.
Ao invés de um APN, outras alternativas, tais como parâmetros de qualidade de serviço (QoS) regulados em uma ativação de contexto de protocolo de dados de pacote (PDP) ou contexto de PDP modificado, podem ser usadas. O campo de QoS ainda pode incluir a “prioridade de retenção de alocação (uma unidade de dados de serviço poderia ser usada para inferir volumes de dados de tráfego)” de QoS em um caso de múltiplos contextos de PDP compartilhando o mesmo endereço de APN ou um perfil de assinante para regulagem do perfil de transição. Outras alternativas incluem mensagens dedicadas, tal como a mensagem de indicação acima para sinalização de um perfil de controle de recurso e uma informação, tal como uma duração de proibição e/ou mensagens de indicação / requisição de máximo por valor de janela de tempo.
O perfil de transição incluído no perfil de recurso de rádio poderia incluir, ainda, se o estado do UE deve ser uma transição de alguma forma, com base no tipo de aplicativo. Especificamente, se o equipamento de usuário estiver sendo usado como um modem de dados, uma preferência poderá ser regulada no equipamento de usuário para indicações de transição não serem enviadas, ou se um conhecimento da preferência for mantido na rede, que qualquer indicação de transição recebida a partir do UE enquanto estiver sendo usado como um modem de dados deve ser ignorada. Assim, a natureza dos aplicativos que estão sendo rodados no equipamento de usuário poderia ser usada como parte do perfil de recurso de rádio.
Um parâmetro adicional de um perfil de transição poderia envolver o tipo de transição. Especificamente, em uma rede de UMTS, o equipamento de usuário pode preferir entrar em um estado CELL_PCH, ao invés de entrar em um estado inativo por várias razões. Uma razão poderia ser que o UE precisaria se conectar a um estado CELL_DCH mais rapidamente, se dados precisarem ser enviados ou recebidos, e, assim, movendo-se para um estado CELL_PCH poupará recursos de sinalização de rede e de bateria, enquanto ainda provendo uma rápida transição para o estado CELL_DCH. O dito acima é aplicável em redes não de UMTS e pode prover um perfil de transição entre vários estados conectados e inativos.
O perfil de transição também pode incluir vários temporizadores, incluindo, mas não limitando, duração de proibição e/ou mensagens de indicação / requisição máxima por janela de tempo, temporizadores de atraso e temporizadores de inatividade. Os temporizadores de atraso proveem um período o qual o elemento de rede esperará antes de transitar para um novo estado ou modo. Conforme será apreciado, mesmo se o aplicativo tiver estado inativo por um período de tempo em particular, um atraso poderá ser benéfico de modo a garantir que nenhum dado futuro seja recebido ou transmitido a partir do aplicativo. Um temporizador de inatividade poderia medir um período de tempo predeterminado no qual nenhum dado é recebido ou enviado por um aplicativo. Se dados forem recebidos antes de o temporizador de inatividade expirar, tipicamente, o temporizador de inatividade será reinicializado. Uma vez que o temporizador de inatividade expire, o equipamento de usuário então pode enviar a indicação de etapa 1810 para a rede. Alternativamente, o equipamento de usuário pode esperar por um certo período de tempo, tal como aquele definido para o temporizador de atraso, antes de enviar a indicação de etapa 1810.
Ainda, o temporizador de atraso ou duração de proibição e/ou mensagens de indicação / requisição por janela de tempo poderia variar, com base em um perfil que é provido para o elemento de rede. Assim, se o aplicativo que requisitou uma transição para um modo ou estado diferente for um primeiro tipo de aplicativo, tal como um aplicativo de e-mail, o temporizador de atraso no elemento de rede poderá ser regulado para um primeiro tempo de atraso, enquanto se o aplicativo for de um segundo tipo, tal como um aplicativo de envio de mensagem instantânea, o temporizador de atraso poderá ser regulado para um segundo valor. Os valores da duração de proibição e/ou mensagens de indicação / requisição de máximo por janela de tempo, temporizador de atraso ou temporizador de inatividade também poderiam ser derivados pela rede com base no APN utilizado para um PDP em particular.
Conforme será apreciado processamento aqueles versados na técnica, o temporizador de inatividade de modo similar poderia variar com base no aplicativo utilizado. Assim, um aplicativo de e-mail pode ter um temporizador de inatividade mais curto do que um aplicativo navegador, uma vez que o aplicativo de e-mail está esperando uma mensagem discreta após o que ele pode não receber dados. Inversamente, o aplicativo navegador pode utilizar dados mesmo após um atraso mais longo e, assim, requerer um temporizador de inatividade mais longo.
O perfil de transição ainda pode incluir uma probabilidade de um equipamento de usuário estar correto requisitando uma transição. Isto poderia ser com base em estatísticas complicadas sobre a taxa de acurácia de um equipamento de usuário em particular ou aplicativo no equipamento de usuário.
O perfil de transição ainda pode incluir vários valores de tempo de recepção descontínuos (DRX). Ainda, um perfil de progressão para tempos de DRX podem ser fornecidos em um perfil de transição.
O perfil de transição poderia ser definido em uma base de aplicativo por aplicativo por abertura ou ser um compósito dos vários aplicativos no equipamento de usuário.
Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, o perfil de transição poderia ser criado ou modificado dinamicamente, quando um recurso de rádio fosse alocado, e poderia ser feito sob assinatura, registro de PS, ativação de PDP, ativação de RAB ou RB ou mudado em progresso para o PDP ou a RAB / RB. O perfil de transição também poderia fazer parte da indicação da etapa 1810. Neste caso, a rede pode considerar a indicação de estado de RRC preferida para determinar se é para permitir a transição e para que estado / modo. Uma modificação também poderia ocorrer com base em recursos de rede disponíveis, padrões de tráfego, dentre outros.
O perfil de recurso de rádio, portanto, é compreendido por campos estáticos e/ou dinâmicos. O perfil de recurso de rádio usado por uma rede em particular pode variar de outras redes e a descrição acima não tem por significado limitar o presente método e o sistema. Em particular, o perfil de recurso de rádio poderia incluir e excluir vários elementos descritos acima. Por exemplo, em alguns casos, o perfil de recurso de rádio meramente incluirá a qualidade de serviço para um recurso de rádio em particular e não incluirá uma outra informação. Em outros casos, o perfil de recurso de rádio incluirá apenas o perfil de transição. Ainda em outros casos, o perfil de recurso de rádio incluirá tudo dentre qualidade de serviço, APN, contexto de PDP, perfil de transição, dentre outros.
Opcionalmente, além de um perfil de recurso de rádio, o elemento de rede também poderia utilizar salvaguardas para se evitarem transições desnecessárias. Essas salvaguardas poderiam incluir, mas não estão limitadas ao número de indicações recebidas em um período de tempo predeterminado, o número total de indicações recebidas, padrões de tráfego e dados históricos.
O número de indicações recebidas em um período de tempo predeterminado poderia indicar para a rede que uma transição não deve ocorrer. Assim, se o equipamento de usuário tiver enviado, por exemplo, cinco indicações em um período de tempo de trinta segundos, a rede poderá considerar que ela deve ignorar as indicações e não realizar quaisquer transições. Travamento, a rede pode determinar que é para indicar para o UE que ele não deve enviar quaisquer indicações adicionais indefinidamente ou por algum período de tempo configurado ou pré-definido. Isto poderia ser independente de quaisquer “mensagens de duração de proibição e/ou de indicação / requisição de máximo por janela de tempo” no UE.
Ainda, o UE poderia ser configurado para não enviar mais indicações por um período de tempo configurado, pré- definido ou negociado. A configuração do UE poderia ser exclusiva das salvaguardas no lado de rede descrito acima.
Os padrões de tráfego e dados históricos poderiam prover uma indicação para a rede que uma transição não deve ocorrer. Por exemplo, se o usuário tiver recebido uma quantidade significativa de dados no passado entre 8:30 e 8:35 a.m. de segunda-feira à sexta-feira, se a indicação for recebida às 8:32 a.m. na quinta-feira, a rede poderá decidir que não deve transitar o equipamento de usuário, uma vez que há probabilidade de mais dados antes das 8:35 a.m..
Se múltiplos recursos de rádio forem alocados para o equipamento de usuário, a rede poderá precisar considerar o perfil de recurso de rádio completo para o equipamento de usuário. Neste caso, os perfis de recurso de rádio para cada recurso de rádio podem ser examinados e uma decisão de transição compósita feita. Com base no perfil de recurso de rádio de um ou múltiplos recursos de rádio, a rede então pode decidir se deve ou não fazer uma transição.
Uma Limitação Adicional em Indicações de Transição Conforme descrito previamente, há vários mecanismos pelos quais um UE pode ter transitado para seu estado de RRC atual. A iniciação para a transição pode ter sido inteiramente comandada pela rede, por exemplo, como resultado de uma inatividade observada. Neste exemplo, a rede mantém temporizadores de inatividade para cada um dos estados de RRC. Se o temporizador de inatividade para o estado de RRC atual do UE expirar, então, a rede enviará uma mensagem de reconfiguração de RRC para transitar o UE para um estado diferente. Alternativamente, a iniciação da transição pode ter sido comandada pelo UE usando um mecanismo de indicação de transição conforme descrito acima (por exemplo, com o uso de uma mensagem de indicação de transição). Uma vez que a rede tenha controle da máquina de estado de RRC, neste caso, o UE pode enviar uma indicação para a rede que não precisa ser mantida no estado de RRC atual e está requisitando uma transição para um estado de RRC que consuma menos bateria.
Em uma modalidade, uma limitação é imposta na capacidade do UE de transmitir uma indicação de transição que é uma função de o UE ter passado ou não pela transição mais recente em seu estado atual como resultado de uma indicação de transição previamente transmitida pelo UE.
Em uma outra modalidade, o número de indicações de transição que o UE pode enviar em seu estado atual é uma função de se o UE passou ou não pela transição mais recente para seu estado atual como resultado de uma indicação de transição previamente transmitida pelo UE.
Em uma outra modalidade, o número de indicações de transição que o UE pode enviar em estados específicos é limitado independentemente da maneira pela qual o UE passou pela transição mais recente para seu estado atual em que o estado atual é um dos estados específicos a que esta limitação se aplica.
Proibição de qualquer indicação de transição seguindo-se a uma mudança de estado de RRC a partir de uma indicação de transição transmitida previamente.
Em algumas modalidades, se o UE estiver em seu estado atual como resultado de ter transmitido previamente uma indicação de transição, o UE será proibido de transmitir quaisquer indicações de transição adicionais enquanto neste estado atual.
O UE pode manter um indicador tipo de flag, uma ficha de bit ou outro indicador o qual indica se o UE tem permissão para enviar indicações de transição para a rede, enquanto ele permanece em seu estado atual. Se o UE for reconfigurado pela rede para um novo estado de RRC (por exemplo, a rede envia uma mensagem de reconfiguração para o UE para efetuar uma transição para o novo estado de RRC) após ter enviado uma indicação de transição para a rede, então, este indicador tipo de flag, esta ficha de bit ou outro indicador é enviado (ou alternativamente limpo), indicando que o UE não tem permissão para enviar indicações de transição adicionais enquanto permanecer neste estado atual. Se o UE mudar de estado de RRC devido a uma requisição de transação de dados pelo UE (por exemplo, porque seu buffer mostra que ele tem dados a serem enviados) ou pela rede (por exemplo, porque a rede chamou por rádio o UE), então, este indicador será limpo (ou alternativamente regulado) para indicar que o UE mais uma vez tem permissão para enviar uma indicação de transição para a rede.
Proibição de mais do que um número predeterminado de indicações de transição seguindo-se a uma mudança de estado de RRC a partir de uma indicação de transição transmitida previamente.
Em algumas modalidades, se o UE estiver em seu estado atual como resultado de ter transmitido previamente uma indicação de transição, o UE será proibido de transmitir qualquer coisa a mais do que um número máximo predeterminado de indicações de transição adicionais enquanto a rede mantiver o UE neste mesmo estado atual. Em algumas modalidades, o número predeterminado é codificado de forma rígida no UE. Em outras modalidades, o número predeterminado é configurado pela rede, e está sujeito a ser mudado conforme o UE se mover entre redes diferentes. A configuração de rede pode ocorrer, por exemplo, usando-se uma mensagem de sinalização diretamente para a estação móvel, ou como parte de uma mensagem de difusão.
O UE mantém um indicador tipo de flag, uma ficha de bit ou outro indicador o qual indica se o UE tem permissão para enviar indicações de transição para a rede, enquanto ele permanece em seu estado atual. Se o UE tiver transitado para este estado atual como resultado de ter enviado uma indicação de transição em um estado prévio, então, este indicador tipo de flag, esta ficha de bit ou outro indicador será regulado. Se o UE tiver transitado para este estado atual como resultado de transições comandadas por rede normais, com base em temporizadores de inatividade, por exemplo, então, este indicador tipo de flag, esta ficha de bit ou outro indicador não será regulado, e não haverá restrições quanto ao número de indicações de transição que o UE pode enviar em seu estado atual.
No caso em que o indicador tipo de flag, a ficha de bit ou o indicador é regulado indicando que o UE tem permissão apenas para enviar um número fixo de indicações de transição para a rede, enquanto permanece neste estado atual, o UE, além disso, pode manter um contador o qual conta o número de indicações de transição que são enviadas pelo UE após ter determinado que apenas fez uma transição para o seu estado atual como resultado de uma indicação de transição previamente transmitida.
Neste exemplo, uma vez no estado atual, se o UE subsequentemente quiser transmitir uma indicação de transição a partir deste estado atual, ele primeiro olhará para o indicador tipo de flag, a ficha de bit ou outro indicador para ver se ele limitou o número de indicações de transição que pode enviar para a rede enquanto permanece em seu estado atual. Se for limitado, então, o UE manterá uma contagem do número de indicações de transição que ele envia providas, desde que a resposta de rede ao indicador de transição seja mover o UE para seu estado de RRC atual (no caso em que o UE precisa transitar para um outro estado de RRC para enviar a mensagem de indicação de transição) ou para deixar o UE em seu estado atual (no caso em que o UE pode enviar o indicador de transição em seu estado atual).
Quando o UE compara o valor de seu contador de indicação de transição com o número máximo predeterminado de indicações de transição adicionais permitidas (possivelmente indicadas por um indicador tipo de flag, uma ficha de bit ou outro indicador), o valor do contador de indicação de transição será maior do que este número máximo predeterminado, então, o UE subsequentemente não enviará indicações de transição adicionais para a rede.
Se o resultado de uma indicação de transição enviada pelo UE for que o UE transitou para um estado de RRC diferente de seu estado atual (por exemplo, por uma mensagem de reconfiguração enviada pela rede) antes do envio da indicação de transição, que é mais intensivo para a bateria do que o estado atual, então, o contador será reinicializado e o processo começará de novo no novo estado atual. Este seria o caso, por exemplo, se o resultado final for que o UE é reconfigurado a partir de PCH para CELL_FACH.
Se o UE mudar o estado de RRC devido a uma requisição de transação de dados pelo UE (por exemplo, porque seu buffer mostra que tem dados a serem enviados) ou pela rede (por exemplo, porque a rede chamou por rádio o UE), então, este indicador será limpo (ou, alternativamente, regulado) para indicar que o UE mais uma vez tem permissão para enviar uma indicação de transição para a rede e o contador é reinicializado. Proibição de mais de um número predeterminado de indicações de transição.
Em algumas modalidades, o UE é impedido de transmitir mais do que um número máximo predeterminado de indicações de transição, enquanto a rede mantém o UE em seu mesmo estado atual. Em algumas modalidades, o número predeterminado é codificado rígido no UE. Em outras modalidades, o número predeterminado é configurado pela rede, e está sujeito a ser mudado conforme a estação móvel se mover entre redes diferentes. A configuração de rede pode ocorrer, por exemplo, usando-se uma mensagem de sinalização diretamente para a estação móvel, ou como parte de uma mensagem de difusão.
O UE mantém um contador o qual conta o número de indicações de transição que são enviadas pelo UE depois a partir de seu estado atual. Portanto, mediante uma transição para o estado atual, e o UE subsequentemente querer transmitir uma indicação de transição a partir de seu estado atual, então, o UE mantém uma conta do número de indicações de transição que ele envia, desde que a resposta de rede ao indicador de transição seja retornar o UE para seu estado de RRC atual (no caso em que o UE precisa transitar para um outro estado de RRC para enviar a mensagem de indicação de transição) ou para deixar o UE em seu estado atual (no caso em que o UE pode enviar o indicador de transição em seu estado atual).
Se, quando o UE compara o valor de seu contador de indicação de transição com o número máximo predeterminado de indicações de transição adicionais, o valor do contador de indicação de transição for maior do que este número máximo predeterminado, então, o UE não enviará subsequentemente indicações de transição adicionais para a rede.
Se o resultado de uma indicação de transição enviada pelo UE for que o UE é reconfigurado para um estado de RRC diferente de seu estado atual antes de enviar a indicação de transição, e o estado de RRC diferente for mais intensivo para a bateria do que o estado atual, então, o contador será reinicializado e o processo começará de novo no novo estado atual.
Se o UE mudar o estado de RRC devido a uma requisição de transação de dados pelo UE (por exemplo, porque seu buffer mostra que ele tem dados a serem enviados) ou pela rede (por exemplo, porque a rede chamou por rádio o UE), então, este indicador será limpo (ou, alternativamente, regulado) para indicar que o UE mais uma vez tem permissão para enviar uma indicação de transição para a rede e o contador é reinicializado.
Se há uma transição de estado que resultou de ter previamente transmitido uma indicação de transição pode ser usado para habilitar / desabilitar ou limitar a transmissão adicional de indicações de transição de várias formas: 1) Um pré-requisito para permitir a transmissão de uma indicação de transição que é a transição de estado prévia não deve ter sido o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição. Este pré-requisito pode ser combinado com outros pré-requisitos ou proibições, de modo que uma satisfação do pré-requisito apenas não possa necessariamente permitir que o UE transmita uma indicação de transição. 2) Um pré-requisito para permitir a transmissão de uma indicação de transição é que, se a transição de estado prévia tiver sido o resultado do UE ter transmitido previamente uma indicação de transição, não mais do que um número definido de indicações de transição terá sido transmitido para o UE. Este pré-requisito pode ser combinado com outros pré-requisitos ou proibições, de modo que uma satisfação do pré-requisito apenas não necessariamente possa permitir que o UE transmita uma indicação de transição. 3) Se a transição de estado prévia tiver sido o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição, proibir a transmissão de uma indicação de transição. Isto é logicamente equivalente a 1) acima. Esta proibição pode ser combinada com outros pré-requisitos ou proibições, como se a proibição não fosse disparada, aquilo sozinho pode não necessariamente permitir que o UE transmita uma indicação de transição. 4) se a transição de estado prévia foi o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição, proibir a transmissão de qualquer coisa a mais do que um número definido de indicações de transição. Isto é logicamente equivalente a 2) acima. Esta proibição pode ser combinada com outros pré-requisitos ou proibições, como se a proibição não fosse disparada, aquilo sozinho pode não necessariamente permitir que o UE transmita uma indicação de transição. 5) Se a transição de estado prévia não tiver sido comandada por UE, permitir a transmissão de uma indicação de transição. 6) Se a transição de estado prévia tiver sido o resultado do UE ter transmitido previamente uma indicação de transição, permitir a transmissão de apenas até um número definido de indicações de transição. 7) Para certos estados de RRC, permitir a transmissão de apenas até um número definido de indicações de transição. Interação com Temporizador de Proibição
Conforme indicado acima, o pré-requisito baseado em transição de estado ou a proibição pode ser combinado com outros pré-requisitos ou outras proibições. Acima foram descritas modalidades as quais proíbem o UE de enviar uma indicação de transição pelo mesmo período de tempo após enviar previamente uma indicação de transição. Em algumas modalidades, esta proibição é combinada com a proibição / o pré-requisito baseado em transição de estado descritos acima.
Por exemplo, o uso de um temporizador de proibição foi descrito previamente como um mecanismo para proibição do UE de enviar uma indicação de transição pelo mesmo período de tempo após o envio previamente de uma indicação de transição, em que um temporizador de proibição é começado após a transmissão de uma indicação de transição, e o UE tem permissão para enviar uma outra indicação de transição apenas se o temporizador de proibição não estiver rodando. Em algumas modalidades, o uso deste temporizador de proibição é combinado com a proibição baseada em transição de estado conforme se segue:
Transição de estado prévia é o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição? Proibir a transmissão de uma indicação de transição, ou proibir a transmissão de mais do que um número definido de indicações de transição subsequentemente a uma transição prévia que foi o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição; e O temporizador de proibição está rodando? Proibir uma transmissão de uma indicação de transição.
Em algumas modalidades, estão são as duas únicas proibições em vigor, em cujo caso o comportamento pode ser resumido conforme se segue: permitir a transmissão de uma indicação de transição se o temporizador de proibição não estiver rodando, e o estado atual não for o resultado de uma indicação de transição prévia transmitida pelo UE, ou permitir a transmissão de uma indicação de transição se o temporizador de proibição não estiver rodando, e o estado atual não foi o resultado de uma indicação de transição prévia transmitida pelo UE, ou permitir a transmissão de uma indicação de transição se o temporizador de proibição não estiver rodando, e se menos do que um número definido de indicações de transição tiver sido transmitido subsequentemente a uma transição de estado que foi o resultado do UE ter transmitido previamente uma indicação de transição.
Manutenção de Causa de Transição de Estado Prévia O UE tem um mecanismo para manutenção de uma indicação quanto a se o estado atual é o resultado da transmissão prévia de uma indicação de transição pelo UE. Esta indicação pode ser um valor de causa de transição de estado prévia armazenado em uma memória no UE que é acessível por um processador formando parte do UE, ou um comutador implementado em hardware, para denominar uns poucos exemplos. Em um exemplo específico, a causa de transição de estado prévia é um único bit que é um primeiro valor (‘1’ ou ‘0’) para indicar que a transição de estado prévia é o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição, e, caso contrário, é um segundo valor (‘0’ ou ‘1’).
Avaliação de Causa de Transição de Estado Prévia O UE tem um mecanismo para determinar se o estado atual é o resultado da transmissão prévia de uma indicação de transição pelo UE.
Se o UE tiver enviado a indicação de transição, e esta tiver sido reconhecida pela rede, de modo que o UE saiba que a rede a recebeu, então, o UE poderá saber que, se ele receber uma mensagem de reconfiguração de RRC em um período de tempo fixo, que esta mensagem de configuração de RRC é o resultado do envio da indicação de transição.
Se o UE receber uma reconfiguração de RRC e não tiver enviado (e tinha reconhecido) uma indicação de transição em um período de tempo predeterminado levado até a reconfiguração, então, o UE poderá assumir que a transição de estado não foi em resposta à transmissão de uma indicação de transição pelo UE.
Em um primeiro exemplo, a cada vez em que uma transição de estado ocorre como resultado de uma reconfiguração pela rede, o UE avalia se a transição de estado foi o resultado do UE ter transmitido previamente uma indicação de transição. Se este tiver sido o caso, o UE atualizará a causa de transição de estado prévia para indicar que a transição de estado prévia foi comandada pelo UE. Se a transição de estado tiver sido outra além do resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição, então, a causa de transição de estado prévia será atualizada de modo conforme.
Em algumas modalidades, onde uma transição com valor de causa é suportada, o UE determina se ele tinha enviado previamente uma indicação de transição com um valor de causa para o qual este mecanismo é para ser implementado, antes do recebimento desta reconfiguração.
Em algumas modalidades, o UE realiza as etapas a seguir para determinar se uma transição de estado é o resultado do UE ter transmitido previamente uma indicação de transição: 1) transmitir uma indicação de transição (ou uma indicação de transição com um valor de causa em particular); 2) se uma transição de estado que é consistente com a indicação de transição ocorrer em um intervalo de tempo definido de transmissão da indicação de transição, avaliar a transição de estado para ser o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição e, caso contrário, avaliar a transição de estado como sendo outra além do resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição.
Em algumas modalidades, mediante a transmissão de uma indicação de transição, um temporizador é começado, começando uma contagem que regride começando em um valor de expiração, ou, de forma equivalente, que progride até um valor de expiração. Se o temporizador ainda estiver rodando quando a transição de estado ocorrer, então, será avaliado como sendo o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição.
Em algumas modalidades, qualquer uma destas modalidades é implementada usando-se uma indicação de transição que inclui um código de causa para permitir que o UE especifique uma causa para a indicação de transição (por exemplo, para indicar que uma transferência de dados ou uma chamada está completada, ou que nenhum dado adicional é esperado por um período prolongado). Um exemplo específico é a INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO definida na Seção 8.1.14 da TS 25.331 do 3GPP, onde o código de causa é o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” regulado para “UE requisitou fim de sessão de dados de PS”
Em algumas modalidades, qualquer uma destas modalidades é implementada usando-se uma indicação de transição que não inclui um código de causa. Um exemplo específico é a INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO definida na Seção 8.1.14 da TS 25.331 do 3GPP. Exemplo Adicional de Determinação do Mecanismo para a Transição de Estado de RRC
Se um UE receber uma mensagem de reconfiguração de RRC a partir da rede, ele poderá determinar se enviou uma mensagem SCRI com o valor de causa “UE requisitou fim de sessão de dados de PS” antes do recebimento desta reconfiguração.
Se o UE tiver enviado esta mensagem, e a mensagem tiver sido reconhecida pela rede, de modo que o UE saiba que a rede a recebeu, então, o UE poderá saber que, se ele receber uma mensagem de reconfiguração de RRC em um período de tempo fixado, esta mensagem de reconfiguração de RRC é o resultado do envio da SCRI.
Se o UE estiver no estado CELL_DCH ou CELL_FACH e tiver enviado uma SCRI a qual foi reconhecida, mas a rede não envia uma reconfiguração de RRC em um período de tempo fixado, então, o UE poderá assumir que ele atualmente está no estado em que a rede quer que ele permaneça, e o UE pode considerar que o mecanismo pelo qual ele permanece naquele estado é para fins de Dormência Rápida.
Se o UE receber uma reconfiguração de RRC e não tiver enviado (e tiver reconhecido) uma mensagem SCRI no período de tempo fixado levando à reconfiguração, então, o UE poderá assumir que a transição de estado não foi para fins de Dormência Rápida. Exemplos Específicos
Com referência ao diagrama de estado da figura 1, assuma que um UE esteja inicialmente no estado CELL_DCH 122. Após isso, o UE transmite uma indicação de transição, por exemplo, mediante determinar que ele não tem mais dados a enviar. Em resposta, a rede reconhece a indicação de transição e transita o UE para URA_PCH. Em algumas modalidades, esta é uma transição de estado direta. Em outras modalidades, isto é uma transição de estado indireta através do estado CELL_FACH. Após isso, o UE não tem permissão para enviar uma outra indicação de transição.
Note que, em geral, a descrição de modalidades e do comportamento que se referem ao estado URA_PCH também se aplica ao estado CELL_DCH.
Por outro lado, se a rede decidir por si mesma transitar o UE para URA_PCH, por exemplo, devido à expiração de um temporizador de inatividade, o UE terá permissão para enviar uma indicação de transição. Neste ponto, o UE está procurando transitar para o modo INATIVO a partir de URA_PCH. Contudo, o UE deve transitar para CELL_FACH para enviar a indicação de transição. Lembre que a finalidade da indicação de transição é que o UE se mova para um estado menos intensivo para a bateria. Se a rede deixar o UE em CELL_FACH, isto não será uma transição para um estado mais eficiente para a bateria (o único estado mais eficiente para a bateria a partir de URA_PCH sendo INATIVO) e, então, o estado CELL_DCH não é considerado como sendo o resultado de uma transmissão prévia de uma indicação de transição. Se a rede transitar o UE para o modo URA_PCH ou INATIVO em um período definido, então, a transição de estado será considerada como sendo como resultado de uma transmissão prévia de uma indicação de transição. Uma Outra Proibição
Em algumas modalidades, se o UE tiver enviado uma indicação de transição a qual foi reconhecida, mas a rede não enviou uma reconfiguração de RRC em um período de tempo fixo, então, o UE assumirá que ele atualmente está no estado em que a rede quer que ele permaneça. Em algumas modalidades, mediante esta sequência de eventos ocorrer, o UE é impedido de transmitir uma indicação de transição, embora o estado atual não possa ser necessariamente o resultado de o UE ter transmitido previamente uma indicação de transição.
Em algumas modalidades, a proibição descrita acima é implementada apenas se o estado em que o UE permanecer for o estado CELL_DCH ou CELL_FACH de RRC. Estado Devido à Dormência Rápida
Em algumas modalidades, quando o UE está em um estado que é o resultado de uma indicação de transição transmitida previamente, o UE é dito como estando em um estado devido a invocar uma dormência rápida. Em algumas modalidades, quando o UE tiver transmitido uma indicação de transição a qual é reconhecida, mas o UE não tiver passado por uma mudança de estado, o UE também será dito como estando em um estado devido a invocar dormência rápida.
Se o UE tiver transitado para um estado de RRC (que não seja INATIVO) e isto não tiver sido por causa de uma indicação de transição (também referida como uma indicação de transição para fins de dormência rápida), então, o UE usará o temporizador de proibição de modo a determinar quando ele terá permissão para enviar um indicador de transição para fins de dormência rápida. Este comportamento é descrito atualmente na TS 25.331 do 3GPP.
Se o UE tiver transitado para um estado de RRC (que não seja INATIVO) e isto tiver sido devido a uma indicação de transição, então, o UE terá restrições diferentes em seu comportamento. O UE regulará algum tipo de indicador tipo de flag ou indicação internamente, quando souber que está nesta situação. Isto pode ser referido, por exemplo, como um indicador tipo de flag de FDM (mecanismo de dormência rápida).
Em um caso, o UE pode ser proibido de enviar uma indicação de transição adicional. Alternativamente, o UE pode ter permissão para enviar requisições adicionais para uma transição de estado, mas o número de requisições adicionais é limitado a algum número definido, por exemplo, uma ou mais. O período entre o envio destas requisições é controlado pelo temporizador de proibição.
Se, quando o UE requisitar uma transição de estado usando a indicação de transição (e esta tiver sido reconhecida), a rede deixará o UE em seu estado de RRC atual (por exemplo, para CELL_FACH) ou o moverá de volta para o estado de RRC a partir do qual ele enviou o indicador de transição (por exemplo, o UE estava em CELL_PCH, moveu-se para CELL_FACH para enviar a SRCI, então, a rede moveu o UE de volta para CELL_PCH), então, o UE decrementará o número de requisições remanescentes de indicação de transição que ele tenha permissão para enviar.
Se o UE se mover para um estado de RRC diferente porque uma transição de dados é iniciada (por exemplo, ele recebe uma chamada por rádio e está respondendo a ela, ou ele requisita recursos para uma transação de dados), então, o UE limpará o indicador tipo de flag de FDM e o procedimento recomeçará.
Se o UE fizer uma transição para o estado CELL_FACH para transmitir uma mensagem CELL_UPDATE ou uma mensagem URA_UPDATE e no reconhecimento da rede o UE for movido de volta para o estado CELL_PCH ou URA_PCH, então, isto não limpará o indicador tipo de flag de FDM.
Contudo, se o UE fizer uma transição para o estado CELL_FACH para transmitir uma mensagem CELL_UPDATE ou uma mensagem URA_UPDATE ou uma mensagem de indicação de transição, e a rede subsequentemente deixar o UE no estado CELL_FACH, então, o UE realmente limpará o indicador tipo de flag de FDM e o procedimento recomeçará. Em alguns casos, o UE é impedido inteiramente de enviar a mensagem SCRI após o UE ter transitado para um estado de RRC diferente em resposta a uma requisição de dormência rápida usando a mensagem SCRI com o valor de causa “UE requisitou fim de sessão de dados de PS”. Neste caso, o UE regula o indicador tipo de flag de FDM e apenas limpa seu indicador tipo de flag quando se mover para um estado de RRC diferente para uma transação de dados que é iniciada pelo UE ou pela rede.
Em alguns casos, o UE tem permissão apenas para um número máximo pré-definido de mensagens de indicação de transição em certos estados pré-definidos. O número pode ser diferente para diferentes estados. Por exemplo, o UE apenas pode ter permissão para transmitir “n” mensagens de indicação de transição (com ou sem o código de causa conforme descrito acima) quando no estado CELL_PCH ou URA_PCH de RRC.
Em algumas modalidades, métodos e dispositivos que estão em conformidade com o Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS) da TS 25.331 do 3GPP; Controle de Recurso de Rádio (RRC); especificação de Protocolo, Versão 8, ou uma evolução das mesmas, com emendas para facilitar ou implementar uma ou mais das modalidades descritas aqui são providos. Os exemplos disto são providos no Apêndice A, no Apêndice B e no Apêndice C. Todos estes exemplos se referem ao uso da SCRI, mas, mais geralmente, o uso de qualquer indicação de transição é contemplado.
Em algumas modalidades (veja o Apêndice A para uma implementação de exemplo), uma variável de estado interno de UE é definida, a qual é regulada pela primeira vez em que o UE disparou uma FD a partir do estado de PCH. Caso regulado, o UE então é impedido de disparar uma FD de novo a partir do estado de PCH, a variável é regulada quando novos dados de PS chegam para transmissão.
Em algumas modalidades (veja o Apêndice B para uma implementação de exemplo), um contador V316 é definido e, inicialmente, regulado para zero. O UE no estado PCH tem permissão para enviar uma indicação de transição (tal como uma SCRI) com causa se V316 < N316 (N316 é o valor máximo). Se o UE não disparar o envio de uma indicação de transição (tal como uma SCRI com valor de causa) no estado PCH, então, V316 será incrementado. V316 é reinicializado para zero se o UE for chamado por rádio no estado PCH, ou se o UE tiver dados de PS de enlace ascendente disponíveis para transição.
Se N316 for fixado para ser 1, então, o comportamento será equivalente a V316 ser uma variável de estado booleana. Note que o UE ter dados de PS disponíveis para transmissão especificamente exclui o envio de uma indicação de transição (tal como uma SCRI com causa) e faz com que o contador V316 seja reinicializado. Neste contexto, o PS tendo dados disponíveis pode, por exemplo, significar que o usuário tem dados a transmitir em RB3 (portadora de rádio 3) ou para cima (a mensagem SCRI é enviada em RB2).
Note que a proposta de texto em 8.3.1.2 (procedimento de atualização de célula) e o parágrafo final de 8.1.14.2 são formas alternativas de captura da condição para reinicialização de V316.
Em algumas modalidades (veja o Apêndice C para uma implementação de exemplo), o UE é proibido de transmitir uma indicação de transição (tal como uma SCRI com causa) se a rede mover o UE para o estado PCH em resposta a uma indicação de transição (tal como uma SCRI com causa) transmitida pelo UE enquanto no estado DCH ou FACH. A proibição da indicação de transição (tal como uma SCRI com causa) pode ser feita pela regulagem de V316 para N316. O UE avalia se o movimento é instruído pela rede ‘em resposta’ à indicação de transição. Os mecanismos descritos previamente podem ser usados para isto; por exemplo, o UE pode julgar isto como sendo o caso se a reconfiguração for recebida em um certo tempo de envio da indicação de transição.
Em algumas modalidades, um novo indicador tipo de flag pode ser adicionado à mensagem de reconfiguração a qual pode ser regulada para VERDADEIRO, se a mensagem de reconfiguração for disparada na rede pelo recebimento de uma SCRI com causa, assim permitindo que o UE saiba com certeza que a reconfiguração é em resposta à SCRI com causa. Um exemplo disto é descrito no Apêndice D.
Muitas modalidades diferentes para proibição da transmissão de uma indicação de transição, completamente ou até algum número máximo de indicações de transição foram descritas. Muitas destas são uma função de um ou mais dentre: se o estado atual do UE é o resultado de uma transição de estado prévia; se o estado atual é o mesmo que o estado do UE antes do envio de uma transição de estado, se o estado atual é mais intenso para a bateria do que o estado do UE antes do envio de uma transição de estado.
Em algumas modalidades, um mecanismo para proibição da transmissão de uma indicação de transição é implementado, ou não, em uma base por estado; em algumas modalidades, para certos estados, nenhum mecanismo é implementado. Em outras modalidades, um mecanismo diferente é usado para cada um de pelo menos dois estados.
Em uma modalidade, a rede tem uma pluralidade de escolhas sobre como prosseguir quando tiver recebido uma indicação na etapa 1810 e, opcionalmente, tiver examinado o perfil ou os perfis de recurso de rádio na etapa 1820.
Uma primeira opção é não fazer nada. A rede pode decidir que uma transição não é garantida e, assim, não aceitar a indicação de equipamento de usuário para transitar. Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, não fazer nada poupa sinalização de rede, uma vez que o estado não é mudado e, em particular, uma vez que uma transição não é disparada.
Uma segunda opção é mudar o estado do dispositivo. Por exemplo, em uma rede de UMTS, o estado do dispositivo pode mudar de Cell_DCH para Cell_PCH. Em redes não de UMTS, a transição de estado pode ocorrer entre estados conectados. Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, a mudança de estados reduz a quantidade de sinalização de rede de núcleo, quando comparada com uma transição para um modo inativo. A mudança de estado também pode poupar recursos de rádio, uma vez que o estado CELL_PCH não requer um canal dedicado. Também, o estado CELL_PCH é um estado menos intensivo para a bateria, permitindo que o UE preserve potência de bateria.
Uma terceira opção para a rede é manter o UE no mesmo estado, mas liberar os recursos de rádio associados a um contexto de APN ou PDP em particular. Esta abordagem poupa recursos de rádio e sinalização conforme a conexão é mantida em seu estado atual e não precisa ser restabelecida. Contudo, pode ser menos adequado para situações em que a vida da bateria de UE é uma preocupação.
Uma quarta opção para a rede é transitar o UE para o modo inativo. Em particular, em ambas UMTS e não UMTS, a rede pode se mover de um modo conectado para um modo inativo. Conforme será apreciado, isto economiza recursos de rádio, uma vez que nenhuma conexão de forma alguma é mantida. Também poupa a vida da bateria no equipamento de usuário. Contudo, uma quantidade maior de sinalização de rede de núcleo é requerida para o restabelecimento da conexão.
Uma quinta opção para a rede é mudar uma alocação de taxa de dados, o que poupará recursos de rádio, tipicamente permitindo que mais usuários usem a rede. Outras opções seriam evidentes para aqueles versados na técnica.
A decisão da rede sobre qual das cinco ou mais opções utilizar variará de rede para rede. Algumas redes sobrecarregadas podem preferir preservar recursos de rádio e, assim, escolheria a terceira, quarta ou quinta opções acima. Outras redes preferem minimizar uma sinalização e, assim, podem escolher a primeira ou segunda opção acima.
A decisão é mostrada na figura 18 na etapa 1830 e pode ser com base em preferências de rede juntamente com o perfil de recurso de rádio para o equipamento de usuário. A decisão é disparada pela rede ao receber uma indicação a partir do equipamento de usuário que o equipamento de usuário gostaria de transitar para um outro estado, por exemplo, para um estado menos intensivo para a bateria.
Uma referência é feita, agora, à figura 19. A figura 19 ilustra o elemento de rede simplificado adaptado para a tomada das decisões mostradas na figura 18 acima. O elemento de rede 1910 inclui um subsistema de comunicações 1920 adaptado para comunicação com um equipamento de usuário. Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, o subsistema de comunicações 1920 não precisa se comunicar diretamente com um equipamento de usuário, mas poderia fazer parte de um percurso de comunicações para comunicações para e a partir do equipamento de usuário.
O elemento de rede 1910 ainda inclui um processador 1930 e um armazenamento 1940. O armazenamento 1940 é adaptado para armazenar perfis de recurso de rádio pré- configurados e estáticos para cada equipamento de usuário sendo servido pelo elemento de rede 1910. O processador 1930 é adaptado para, mediante o recebimento de uma indicação pelo subsistema de comunicações 1920, considere o perfil de recurso de rádio para o equipamento de usuário e para decidir sobre uma ação de rede com referência a uma transição do equipamento de usuário. Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, a indicação recebida pelo subsistema de comunicações 1920 poderia incluir, ainda, uma porção de ou todo o perfil de recurso de rádio para o equipamento de usuário que então seria utilizado pelo processador 1930 para tomar a decisão de rede concernente a qualquer transição.
Com base no dito acima, um elemento de rede, portanto, recebe uma indicação a partir do equipamento de usuário que uma transição poderia ser em ordem (tal como, por exemplo, quando uma troca de dados é completada e/ou que nenhum dado adicional é esperado no UE). Com base nesta indicação, o elemento de rede, opcionalmente, checa o perfil de recurso de rádio do equipamento de usuário, o que poderia incluir elementos de perfil estático e dinâmico. O elemento de rede ainda pode checar salvaguardas para garantir que transições desnecessárias não estejam ocorrendo. O elemento de rede então poderia decidir não fazer nada, ou transitar para um modo ou estado diferente, ou desconectar um recurso de rádio. Conforme será apreciado, isto provê à rede mais controle de seus recursos de rádio e permite que a rede configure decisões de transição com base em preferências de rede, ao invés de meramente preferências de equipamento de usuário. Ainda, em alguns casos, o elemento de rede tem mais informação do que o dispositivo concernente à transição. Por exemplo, o equipamento de usuário tem conhecimento de comunicações de fluxo contrário e, com base nisto, pode decidir que a conexão pode ser desfeita. Contudo, a rede pode ter recebido comunicações de fluxo normal para o equipamento de usuário e, assim, ter percebido que ele não pode desfazer a conexão. Neste caso, um atraso também pode ser introduzido usando o temporizador de atraso para prover à rede mais certeza que nenhum dado será recebido para um equipamento de usuário no futuro próximo.
As modalidades descritas aqui são exemplos de estruturas, sistemas ou métodos tendo elementos correspondentes a elementos das técnicas desta exposição.
Esta descrição escrita pode permitir àqueles versados na técnica fazer e usar modalidades tendo elementos alternativos que da mesma forma correspondem aos elementos das técnicas desta exposição. O escopo pretendido das técnicas desta exposição assim inclui outras estruturas, sistemas ou métodos que não diferem das técnicas desta exposição, conforme descrito aqui, e, ainda, inclui outras estruturas, sistemas ou métodos com diferenças insubstanciais das técnicas desta exposição, conforme descrito aqui. Apêndice A 8.1.14 Procedimento de Indicação de liberação de conexão de sinalização
Figure img0016
Figura 8.1.14-1: Procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização, caso normal 8.1.14.1 Generalidades
O procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização é usado pelo UE para indicar para a UTRAN que uma de suas conexões de sinalização foi liberada. O procedimento por sua vez pode iniciar o procedimento de liberação de conexão de RRC. 8.1.14.2 Iniciação
O UE deve ao receber uma requisição para liberação (abortar) da conexão de sinalização a partir de camadas superiores para um domínio de CN específico: 1> se uma conexão de sinalização na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS para o domínio de CN específico identificado com o IE “identidade de domínio de CN” existir: 2> iniciar o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização. 1> caso contrário: 2> abortar qualquer estabelecimento em andamento de conexão de sinalização para aquele domínio de CN específico, conforme especificado em 8.1.3.5a. Mediante a iniciação do procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização no estado em CELL_PCH ou URA_PCH, o UE deve: 1> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 2> mover para o estado CELL_FACH; 2> recomeçar o temporizador T305 usando seu valor inicial se uma atualização de célula periódica tiver sido configurada por T305 no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” regulado para qualquer outro valor além de “infinito”. 1> senão: 2> se a variável H_RNTI e a variável C_RNTI forem reguladas: 3> continuar com o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização conforme abaixo. 2> senão: 3> realizar um procedimento de atualização de célula, de acordo com o subitem 8.3.1, usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”; 3> quando o procedimento de atualização de célula se completou de forma bem sucedida: 4> continuar com o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização conforme abaixo. O UE deve: 1> regular o IE “Identidade de Domínio de CN” para o valor indicado pelas camadas superiores. O valor do IE indica o domínio de CN cuja conexão de sinalização associada as camadas superiores estão indicando para ser liberada; 1> remover a conexão de sinalização com a identidade indicada pelas camadas superiores da variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 1> transmitir uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO em DCCH usando AM RLC.
Quando a entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o procedimento termina.
Além disso, se o valor do temporizador T323 estiver armazenado no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” na variável TIMERS_AND_CONSTANTS, e se não houver uma conexão de domínio de CS indicada na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS, o UE poderá: 1> se as camadas superiores indicarem que não há mais dados de PS por um período prolongado: 2> se o temporizador T323 não estiver rodando: 3> se o UE estiver no estado CELL_DCH ou no estado CELL_FACH; ou 3> se o UE estiver no estado CELL_PCH ou no estado URA_PCH e “Disparado” na variável TRIGGERED_SCRI_IN_PCH_STATE for FALSO: 4> se o UE não estiver no estado CELL_PCH ou URA_PCH, regular “Disparado” na variável TRIGGERED_SCRI_IN_PCH_STATE para VERDADEIRO; 4> regular o IE “Identidade de Domínio de CN” para o domínio de PS; 4> regular o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS”; 4> transmitir uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO em DCCH usando AM RLC; 4> começar o temporizador T323.
Quando a entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o procedimento termina.
O UE deve ser impedido de enviar a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO com o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” regulado para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS” enquanto o temporizador T323 estiver rodando.
Após o envio da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO com o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” regulado para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS”, se os dados de PS se tornarem disponíveis para transmissão, então, o UE deve regular “disparado” na variável TRIGGERED_SCRI_IN_PCH_STATE para FALSO. 8.1.14.2a Restabelecimento de RLC ou mudança inter-RAT
Se um restabelecimento do lado de transmissão da entidade de RLC na sinalização da portadora de rádio RB2 ocorrer antes da entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o UE deve: 1> retransmitir a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO no DCCH de enlace ascendente usando AM RLC em portadora de rádio de sinalização RB2.
Se uma transferência de ponto a ponto Inter-RAT a partir de um procedimento de UTRAN ocorrer antes da entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO ter sido confirmada pelo RLC, o UE deve: 1> abortar a conexão de sinalização enquanto na nova RAT 8.1.14.3 Recepção de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO pela UTRAN
Mediante a recepção de uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, se o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” não estiver incluído, a UTRAN requisitará a liberação da conexão de sinalização das camadas superiores. As camadas superiores então podem iniciar a liberação da conexão de sinalização.
Se o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” estiver incluído na mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, a UTRAN poderá iniciar uma transição de estado para um consumo de bateria eficiente INATIVO, um estado CELL_PCH, URA_PCH ou CELL_FACH. 8.1.14.4 Expiração de temporizador T323
Quando o temporizador T323 expira: 1> o UE pode determinar se quaisquer indicações subsequentes de camadas superiores que não há mais dados de PS por um período prolongado, em cujo caso ele dispara a transmissão de uma única mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO de acordo com o item 8.1.14.2; 1> o procedimento termina. 13.4.27x TRIGGERED_SCRI_IN_PCH_STATE
Esta variável contém uma informação quanto a se uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO foi disparada nos estados CELL_PCH ou URA_PCH. Há uma variável como essa no UE.
Figure img0017
Apêndice B 8.1.14 Procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização
Figure img0018
8.1.14.1 Generalidades
O procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização é usado pelo UE para indicar para a UTRAN que uma de suas conexões de sinalização foi liberada. O procedimento por sua vez pode iniciar o procedimento de liberação de conexão de RRC. 8.1.14.2 Iniciação
O UE deve ao receber uma requisição para liberação (abortar) da conexão de sinalização a partir de camadas superiores para um domínio de CN específico: 1> se uma conexão de sinalização na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS para o domínio de CN específico identificado com o IE “identidade de domínio de CN” existir: 2> iniciar o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização. 1> caso contrário: 2> abortar qualquer estabelecimento em andamento de conexão de sinalização para aquele domínio de CN específico, conforme especificado em 8.1.3.5a.
Mediante a iniciação do procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização no estado em CELL_PCH ou URA_PCH, o UE deve: 1> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 2> mover para o estado CELL_FACH; 2> recomeçar o temporizador T305 usando seu valor inicial se uma atualização de célula periódica tiver sido configurada por T305 no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” regulado para qualquer outro valor além de “infinito”. 1> senão: 2> se a variável H_RNTI e a variável C_RNTI forem reguladas: 3> continuar com o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização conforme abaixo. 2> senão: 3> realizar um procedimento de atualização de célula, de acordo com o subitem 8.3.1, usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”; 3> quando o procedimento de atualização de célula se completou de forma bem sucedida: 4> continuar com o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização conforme abaixo. O UE deve: 1> regular o IE “Identidade de Domínio de CN” para o valor indicado pelas camadas superiores. O valor do IE indica o domínio de CN cuja conexão de sinalização associada as camadas superiores estão indicando para ser liberada; 1> remover a conexão de sinalização com a identidade indicada pelas camadas superiores da variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 1> transmitir uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO em DCCH usando AM RLC.
Quando a entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o procedimento termina.
Além disso, se o valor do temporizador T323 estiver armazenado no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” na variável TIMERS_AND_CONSTANTS, e se não houver uma conexão de domínio de CS indicada na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS, o UE poderá: 1> se as camadas superiores indicarem que não há mais dados de PS por um período prolongado: 2> se o temporizador T323 não estiver rodando: 3> se o UE estiver no estado CELL_DCH ou no estado CELL_FACH; ou 3> se o UE estiver no estado CELL_PCH ou no estado URA_PCH e V316 < N316: 4> se o UE não estiver no estado CELL_PCH ou URA_PCH incrementar V316 em 1; 4> regular o IE “Identidade de Domínio de CN” para o domínio de PS; 4> regular o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS”; 4> transmitir uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO em DCCH usando AM RLC; 4> começar o temporizador T323.
Quando a entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o procedimento termina.
O UE deve ser impedido de enviar a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO com o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” regulado para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS” enquanto O temporizador T323 estiver rodando.
Se os dados de PS se tornarem disponíveis para transmissão ou o UE receber uma mensagem de chamada por rádio que dispare um procedimento de atualização de célula, então, o UE deverá V316 para zero.8.1.14.2a Restabelecimento de RLC ou mudança inter-RAT
Se um restabelecimento do lado de transmissão da entidade de RLC na sinalização da portadora de rádio RB2 ocorrer antes da entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o UE deve: 1> retransmitir a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO no DCCH de enlace ascendente usando AM RLC em portadora de rádio de sinalização RB2.
Se uma transferência de ponto a ponto Inter-RAT a partir de um procedimento de UTRAN ocorrer antes da entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO ter sido confirmada pelo RLC, o UE deve: 1> abortar a conexão de sinalização enquanto na nova RAT 8.1.14.3 Recepção de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO pela UTRAN
Mediante a recepção de uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, se o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” não estiver incluído, a UTRAN requisitará a liberação da conexão de sinalização das camadas superiores. As camadas superiores então podem iniciar a liberação da conexão de sinalização. Se o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de
Sinalização” estiver incluído na mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, a UTRAN poderá iniciar uma transição de estado para um consumo de bateria eficiente INATIVO, um estado CELL_PCH, URA_PCH ou CELL_FACH. 8.1.14.4 Expiração de temporizador T323
Quando o temporizador T323 expira: 1> o UE pode determinar se quaisquer indicações subsequentes de camadas superiores que não há mais dados de PS por um período prolongado, em cujo caso ele dispara a transmissão de uma única mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO de acordo com o item 8.1.14.2; 1> o procedimento termina. 8.3 Procedimentos de mobilidade de conexão de RRC 8.3.1 Procedimentos de atualização de célula e de URA
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Figure img0022
8.3.1.1 Generalidades
Os procedimentos de atualização de URA e de atualização de célula sevem a muitas finalidades principais: - notificar a UTRAN após reentrar em uma área de serviço no estado de URA_PCH ou CELL_PCH; - notificar a UTRAN de um erro irrecuperável de RLC [16] em uma entidade AM RLC; - ser usado como um mecanismo de supervisão no estado CELL_FACH, CELL_PCH, ou URA_PCH por meio de uma atualização periódica.
Além disso, o procedimento de atualização de URA também serve à finalidade a seguir: - recuperar uma nova identidade de URA após uma resseleção de célula para uma célula não pertencente à URA atual atribuída ao UE no estado URA_PCH.
Além disso, o procedimento de atualização de célula também serve às finalidades a seguir: - atualizar a UTRAN com a célula atual em que o UE está acampando após uma resseleção de célula; - atuar sobre uma falha de enlace de rádio no estado CELL_DCH; - atuar sobre a falha de transmissão da mensagem de INFORMAÇÃO DE CAPACIDADE DE UE; - para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se a variável H_RNTI não for regulada, e para TDD de 2,84 Mcps e TDD de 7,68 Mcps:
Quando disparado no estado URA_PCH ou CELL_PCH, notificar a UTRAN de uma transição para o estado CELL_FACH devido à recepção de uma chamada por rádio originada em
UTRAN ou devido a uma requisição para a transmissão de dados de enlace ascendente; - contar o número de UEs em URA_PCH, CELL_PCH e CELL_FACH que estão interessados em receber uma transmissão de MBMS; - quando disparado no estado URA_PCH, CELL_PCH e CELL_FACH, notificar a UTRAN do interesse do UE em receber um serviço de MBMS; - requisitar ao MBMS o estabelecimento de P-T-P RB pelo UE no estado CELL_PCH, URA_PCH e CELL_FACH.
Os procedimentos de atualização de URA e de atualização de célula podem: - > incluir uma informação relacionada à atualização de mobilidade no UE; - > causar uma transição de estado a partir do estado CELL_FACH para os estados CELL_DCH, CELL_PCH ou URA_PCH ou o modo inativo.
O procedimento de atualização de célula também pode incluir: - um restabelecimento de entidades AM RLC; - uma liberação de portadora de rádio, uma reconfiguração de portadora de rádio, uma reconfiguração de canal de transporte ou uma reconfiguração de canal físico. 8.3.1.2 Iniciação
Um UE deve iniciar o procedimento de atualização de célula nos casos a seguir: 1> Transmissão de dados de enlace ascendente: 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se a variável H_RNTI não for regulada, e para TDD de 2,84 Mcps e TDD de 7,68 Mcps: 3> se o UE estiver no estado URA_PCH ou CELL_PCH; e 3> se o temporizador T320 não estiver rodando: 4> se o UE tiver uma PDU de dados de RLC de enlace ascendente ou uma PDU de controle de RLC de enlace ascendente em RB1 ou para cima a transmitir: 5> realizar uma atualização de célula usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”. 3> senão: 4> se a variável ESTABLISHMENT_CAUSE for regulada: 5> realizar uma atualização de célula usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”. 1> Resposta de chamada por rádio: 2> se os critérios para a realização da atualização de célula com a causa especificada acima no subitem atual não forem atendidos; e 2> se o UE no estado URA_PCH ou CELL_PCH, receber uma mensagem TIPO 1 DE CHAMADA POR RÁDIO atendendo às condições para iniciação de um procedimento de atualização de célula no subitem 8.1.2.3: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “resposta de chamada por rádio”. 1> Falha de enlace de rádio: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima for atendido: 3> se o UE estiver no estado CELL_DCH e os critérios falha de enlace de rádio forem atendidos conforme especificado no subitem 8.5.6; ou 3> se a transmissão da mensagem de INFORMAÇÃO DE CAPACIDADE DE UE falhar conforme especificado no subitem 8.1.6.6: 4> realizar uma atualização de célula usando a causa “falha de enlace de rádio”. 1> requisição de MBMS ptp RB: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE estiver no estado URA_PCH, Cell_PCH ou Cell_FACH; e 2> se o temporizador T320 não estiver rodando; e 2> se o UE tiver que realizar uma atualização de célula para uma requisição de portadora de rádio ptp de MBMS conforme especificado no subitem 8.6.9.6: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “Requisição de RB ptp de MBMS”. 1> Reentrada em área de serviço: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE estiver no estado CELL_FACH ou CELL_PCH; e 2> se o UE tiver estado fora de área de serviço e reentrar na área de serviço antes de T307 ou T317 expirar: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “Reentrada em área de serviço”. 1> Erro irrecuperável de RLC: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE detectar um erro irrecuperável de RLC [16] em uma entidade AM RLC: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “Erro irrecuperável de RLC”. 1> Resseleção de célula: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido: 3> se o UE estiver no estado CELL_FACH ou CELL_PCH e o UE realizar uma resseleção de célula; ou 3> se o UE estiver no estado CELL_FACH e a variável C_RNTI estiver vazia: 4> realizar uma atualização de célula usando a causa “resseleção de célula”. 1> Atualização de célula periódica: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE estiver no estado CELL_FACH ou CELL_PCH; e 2> se o temporizador T305 expirar; e 2> se os critérios para “em área de serviço” conforme especificado no subitem 8.5.5.2 forem atendidos; e 2> se uma atualização periódica tiver sido configurada por T305 no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” regulado para qualquer outro valor além de “infinito”: 3> para FDD: 4> se a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION for regulada para FALSO: 5> realizar uma atualização de célula usando a causa
“Atualização de célula periódica”. 4> senão: 5> recomeçar o temporizador T305; 5> e fim do procedimento. 3> para TDD de 1,28 Mcps e 3,84/TDD de 7,68 Mcps: 4> realizar uma atualização de célula usando a causa “Atualização de célula periódica”. 1> recepção de MBMS: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE estiver no estado URA_PCH, Cell_PCH ou Cell_FACH; e 2> se o UE tiver que realizar uma atualização de célula para contagem de MBMS conforme especificado no subitem 8.7.4: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “recepção de MBMS”.
Um UE no estado URA_PCH deve iniciar o procedimento de atualização de URA nos casos a seguir: 1> Resseleção de URA: 2> se o UE detectar que o URA atual atribuído ao UE, armazenado na variável URA_IDENTITY, não está presente na lista de identidades de URA no bloco de informação de sistema de tipo 2; ou 2> se a lista de identidades de URA no bloco de informação de sistema de tipo 2 estiver vazia; ou 2> se o bloco de informação de sistema de tipo 2 não puder ser encontrado: 3> realizar uma atualização de URA usando a causa “mudança de URA”. 1> Atualização periódica de URA: 2> se os critérios para a realização de uma atualização de URA com as causas conforme especificado acima no subitem atual não forem atendidos: 3> se o temporizador T305 expirar e se uma atualização periódica tiver sido configurada por T305 no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” regulado para qualquer outro valor além de “infinito”; ou 3> se as condições para iniciação de um procedimento de atualização de URA especificado no subitem 8.1.1.6.5 forem atendidas: 4> realizar uma atualização de URA usando a causa “atualização periódica de URA”.
Quando da iniciação do procedimento de atualização de URA ou de atualização de célula, o UE deve: 1> se o UE tiver a PDU de dados de RLC de enlace ascendente ou a PDU de controle de RLC de enlace ascendente em TERCEIRO REBORDO ou para cima a transmitir; ou 1> se o UE recebeu uma mensagem de CHAMADA POR RÁDIO DE TIPO 1 atendendo às condições para iniciação de um procedimento de atualização de célula especificado no subitem 8.1.2.3: 2> regular o contador V316 para zero. 1> se o temporizador T320 estiver rodando: 2> parar o temporizador T320; 2> se o UE tiver uma PDU de dados de RLC de enlace ascendente ou uma PDU de controle de RLC de enlace ascendente em RB1 ou para cima a transmitir: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”. 2> senão: 3> se o procedimento de atualização de célula não for disparado devido a uma Resposta de chamada por rádio ou Falha de enlace de rádio; e 3> se o UE tiver que realizar uma atualização de célula para uma requisição de portadora de rádio ptp de MBMS conforme especificado no subitem 8.6.9.6: 4> realizar uma atualização de célula usando a causa “Requisição de RB ptp de MBMS”. 1> parar o temporizador T319 se estiver rodando; 1> parar o temporizador T305; 1> para FDD e TDD de 1,28 Mcps: 2> se o UE estiver no estado CELL_FACH; e 2> se o IE “informação de sistema comum de HS-DSCH” estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5 ou Bloco de Informação de Sistema de tipo 5bis; e 2> para TDD de 1,28 Mcps, se o IE “Informação de sistema de E-DCH comum” no bloco de informação de sistema de tipo 5; e 2> se o UE não suportar uma recepção de HS-DSCH no estado CELL_FACH: 3> se a variável H_RNTI não for regulada ou a variável C_RNT1 não for regulada: 4> limpar a variável H_RNTI; 4> limpar a variável C_RNTI; 4> limpar quaisquer IEs armazenados “informação de HARQ”; 4> regular a variável HS_DSCH_RECEPTION_OF_CCCH_ENABLED para VERDADEIRO; 4> e começar a receber os canais físicos mapeados de canais de transporte HS-DSCH de tipo HS-SCCH e HS-PDSCH, pelo uso de parâmetros dados pelo(s) IE(s) “informação de sistema comum de HS-DSCH” de acordo com o procedimento no subitem 8.5.37. 3> senão: 4> receber os canais físicos mapeados de canais de transporte HS-DSCH de tipo HS-SCCH e HS-PDSCH, pelo uso de parâmetros dados pelo(s) IE(s) “informação de sistema comum de HS-DSCH” de acordo com o procedimento no subitem 8.5.36; 4> determinar o valor para a variável HSPA_RNTI_STORED_CELL_PCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.56; 4> determinar o valor para a variável READY_FOR_COMMON_EDCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.47; 4> determinar o valor para a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.46; 4> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 5> configurar o Enlace Ascendente Melhorado no estado CELL_FACH e em modo inativo conforme especificado no subitem 8.5.45 para FDD e 8.5.45a para TDD de 1,28 Mcps. 1> se o UE estiver no estado CELL_DCH: 2> na variável RB_TIMER_INDICATOR, regular o IE “T314 expirou” e o IE “T315 expirou” para FALSO; 2> se os valores armazenados do temporizador T314 e do temporizador T315 forem ambos iguais a zero; ou 2> se o valor armazenado do temporizador T314 for igual a zero e não houver portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT315” e uma conexão de sinalização existir apenas no domínio de CS: 3> liberar todos seus recursos de rádio; 3> indicar liberar (abortar) as conexões de sinalização estabelecidas (conforme armazenado na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS) e portadoras de acesso por rádio estabelecidas (conforme armazenado na variável ESTABLISHED_RABS) para camadas superiores; 3> limpar a variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 3> limpar a variável ESTABLISHED_RABS; 3> entrar em modo inativo; 3> realizar outras ações quando entrando no modo inativo a partir do modo conectado, conforme especificado no subitem 8.5.2; 3> e o procedimento termina. 2> se o valor armazenado do temporizador T314 for igual a zero: 3> liberar todas as portadoras de rádio, associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT314”; 3> na variável RB_TIMER_INDICATOR regular o IE “T314 expirou” para VERDADEIRO; 3> se todas as portadoras de acesso por rádio associadas a um domínio de CN forem liberadas: 4> liberar a conexão de sinalização para aquele domínio de CN; 4> remover a conexão de sinalização para aquele domínio de CN a partir da variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 4> indicar liberar (abortar) a conexão de sinalização para camadas superiores; 2> se o valor armazenado do temporizador T315 for igual a zero: 3> liberar todas as portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT315”; 3> na variável RB_TIMER_INDICATOR regular o IE “T315 expirou” para VERDADEIRO. 3> se todas as portadoras de acesso por rádio associadas a um domínio de CN forem liberadas: 4> liberar a conexão de sinalização para aquele domínio de CN; 4> remover a conexão de sinalização para aquele domínio de CN a partir da variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 4> indicar liberar (abortar) a conexão de sinalização para camadas superiores; 2> se o valor armazenado do temporizador T314 for maior do que zero: 3> se houver portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT314”: 4> começar o temporizador T314. 3> se não houver portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT314” ou “useT315” e a conexão de sinalização existe para o domínio de CS: 4> começar o temporizador T314. 2> se o valor armazenado do temporizador T315 for maior do que zero: 3> se houver portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT315”; ou 3> se a conexão de sinalização existir para o domínio de PS: 4> começar o temporizador T315. 2> para a(s) portadora(s) de rádio liberada(s): 3> apagar a informação sobre a portadora de rádio a partir da variável ESTABLISHED_RABS; 3> quando todas as portadoras de rádio pertencentes à mesma portadora de acesso por rádio tiverem sido liberadas: 4> indicar liberação de fim local da portadora de acesso por rádio para camadas superiores usando a identidade de domínio de CN em conjunto com a identidade de RAB armazenada na variável ESTABLISHED_RABS; 4> apagar toda a informação sobre a portadora de acesso por rádio da variável ESTABLISHED_RABS. 2> se a variável E_DCH_TRANSMISSION for regulada para VERDADEIRO: 3> regular a variável E_DCH_TRANSMISSION para FALSO; 3> parar quaisquer procedimentos de recepção de E- AGCH e E-HICH; 3> para FDD, parar quaisquer procedimentos de recepção de E-RGCH. 3> para FDD, parar quaisquer procedimentos de transmissão de E-DPCCH e E-DPDCH. 3> para TDD de 1,28 Mcps, parar qualquer procedimento de transmissão de E-PUCH. 3> limpar a variável E_RNTI; 3> atuar como se o IE “reinicializar o indicador MAC-es/e” tivesse sido recebido e fosse regulado para VERDADEIRO; 3> liberar todos os recursos de HARQ de E-DCH; 3> não mais considerar qualquer enlace de rádio como sendo o enlace de rádio de E-DCH de serviço. 2> mover para o estado CELL_FACH; 2> selecionar uma célula de UTRA adequada na frequência atual de acordo com [4]; 2> limpar a variável E_RNTI e: 3> determinar o valor para a variável HSPA_RNTI _STORED_CELL_PCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.56; 3> determinar o valor para a variável READY_FOR_COMMON_EDCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.47; 3> determinar o valor para a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.46. 2> para TDD de 2,84 Mcps e TDD de 7,68 Mcps; ou 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se o UE não suportar uma recepção de HS-DSCH no estado CELL_FACH; ou 2> se o IE “informação de sistema comum de HS-DSCH” não estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5 ou no Bloco de Informação de Sistema de tipo 5bis; ou 2> para TDD de 1,28 Mcps, se o IE “Informação de sistema de E-DCH comum” não estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5: 3> selecionar PRACH de acordo com o subitem 8.5.17; 3> selecionar CCPCH Secundário de acordo com o subitem 8.5.19; 3> usar a regulagem de formato de transporte dada na informação de sistema conforme especificado no subitem 8.6.5.1; 3> tomar as medidas relacionadas à variável HS_DSCH_RECEPTION_GENERAL conforme descrito no subitem 8.5.37a. 2> senão: 3> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 4> configurar o Enlace Ascendente Melhorado no estado CELL_FACH e em modo inativo conforme especificado no subitem 8.5.45. 3> senão: 4> selecionar PRACH de acordo com o subitem 8.5.17 e: 5> usar para o PRACH a regulagem de formato de transporte dada na informação de sistema conforme especificado no subitem 8.6.5.1. 3> limpar a variável H_RNTI; 3> limpar quaisquer IEs armazenados “informação de HARQ”; 3> reinicializar a entidade MAC-ehs [15]; 3> regular a variável HS_DSCH_RECEPTION_OF_CCCH_ENABLED para VERDADEIRO; 3> e começar a receber o HS-DSCH de acordo com o procedimento no subitem 8.5.37. 2> regular a variável ORDERED_RECONFIGURATION para FALSO. 1> regular as variáveis PROTOCOL_ERROR_INDICATOR, FAILURE_INDICATOR, UNSUPPORTED_CONFIGURATION e INVALID_CONFIGURATION para FALSO; 1> regular a variável CELL_UPDATE_STARTED para VERDADEIRO; 1> se quaisquer IEs relacionados a HS-DSCHare armazenado no UE: 2> limpar qualquer IE armazenado “Informação de HS- PDSCH de Enlace Descendente”; 2> limpar qualquer IE armazenado “FDD de Informação de Célula Secundária de Enlace Descendente”; 2> limpar todas as entradas para a variável TARGET_CELL_PRECONFIGURATION; 2> para TDD de 1,28 Mcps, limpar o IE “Configuração de Bloco Intermediário de HS-PDSCH” e o IE “Regular Configuração de HS-SCCH” no IE “Informação de Portadora Múltipla de DL”; 2> determinar o valor para a variável HS_DSCH_RECEPTION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.25; 2> determinar o valor para a variável
SECONDARY_CELL_HS_DSCH_RECEPTION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.51. 1> se quaisquer IEs relacionados a E-DCH forem armazenados no UE: 2> limpar qualquer IE armazenado “Informação de E- DCH”; 2> determinar o valor para a variável E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.28. 1> se qualquer um dos IEs “Informação de sincronismo de DTX-DRX” ou “Informação de DTX-DRX” estiver armazenado no UE: 2> determinar o valor para a variável DTX_DRX_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.34. 1> se o IE “Informação a menos de HS-SCCH” estiver armazenado no UE: 2> determinar o valor para a variável HS_SCCH_LESS_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.35. 1> se quaisquer IEs relacionados a MIMO estiverem armazenados no UE: 2> determinar o valor para a variável MIMO_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.33. 1> para TDD de 1,28 Mcps, se o IEs “Informação de DRX de Canal de Controle” estiver armazenado no UE: 2> determinar o valor para a variável CONTROL_CHANNEL_DRX_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.53. 1> para TDD de 1,28 Mcps, se o IE “Informação de SPS” estiver armazenado no UE: 2> determinar o valor para a variável E_DCH_SPS_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.54; 2> determinar o valor para a variável HS_DSCH_SPS_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.55. 1> se o UE ainda não estiver no estado CELL_FACH: 2> mover para o estado CELL_FACH; 2> determinar o valor para a variável HSPA_RNTI_STORED_CELL_PCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.56; 2> determinar o valor para a variável READY_FOR_COMMON_EDCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.47; 2> determinar o valor para a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.46; 2> para TDD de 2,84 Mcps e TDD de 7,68 Mcps; ou 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se o UE não suportar uma recepção de HS-DSCH no estado CELL_FACH; ou 2> se o IE “informação de sistema comum de HS-DSCH” não estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5 ou Bloco de Informação de Sistema de tipo 5bis; ou 2> para TDD de 1,28 Mcps, se o IE “Informação de sistema de E-DCH comum” não estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5: 3> selecionar PRACH de acordo com o subitem 8.5.17; 3> selecionar CCPCH Secundário de acordo com o subitem 8.5.19; 3> usar a regulagem de formato de transporte dada na informação de sistema conforme especificado no subitem 8.6.5.1; 3> tomar as medidas relacionadas à variável HS_DSCH_RECEPTION_GENERAL conforme descrito no subitem 8.5.37a. 2> senão: 3> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 4> configurar o Enlace Ascendente Melhorado no estado CELL_FACH e em modo inativo conforme especificado no subitem 8.5.45. 3> senão: 4> selecionar PRACH de acordo com o subitem 8.5.17 e: 5> usar para o PRACH a regulagem de formato de transporte dada na informação de sistema conforme especificado no subitem 8.6.5.1. 3> se a variável H_RNTI não for regulada ou a variável C_RNT1 não for regulada: 4> limpar a variável C_RNTI; 4> limpar a variável H_RNTI; 4> limpar quaisquer IEs armazenados “informação de HARQ”; 4> regular a variável HS_DSCH_RECEPTION_OF_CCCH_ENABLED para VERDADEIRO; 4> e começar a receber o HS-DSCH de acordo com o procedimento no subitem 8.5.37. 3> senão: 4> receber o HS-DSCH de acordo com o procedimento no subitem 8.5.36. 1> se o UE realizar uma resseleção de célula: 2> limpar a variável C_RNTI; e 2> parar de usar aquela C_RNTI recém-limpa a partir da variável C_RNTI em MAC; 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se a variável H_RNTI for regulada: 3> limpar a variável H_RNTI; e 3> parar de usar aquela H_RNTI recém-limpa a partir da variável H_RNTI em MAC; 3> limpar quaisquer IEs armazenados “informação de HARQ”; 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se a variável E_RNTI for regulada: 3> limpar a variável E_RNTI. 2> determinar o valor para a variável HSPA_RNTI_STORED_CELL_PCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.56; 2> determinar o valor para a variável READY_FOR_COMMON_EDCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.47; 2> determinar o valor para a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.46; 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se o UE não suportar uma recepção de HS-DSCH no estado CELL_FACH e o IE “informação de sistema comum de HS-DSCH” estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5 ou Bloco de Informação de Sistema de tipo 5bis: 3> reinicializar a entidade MAC-ehs [15]. 3> regular a variável HS_DSCH_RECEPTION_OF_CCCH_ENABLED para VERDADEIRO; 3> e começar a receber o HS-DSCH de acordo com o procedimento no subitem 8.5.37. 2> senão: 3> tomar as medidas relacionadas à variável HS_DSCH_RECEPTION_GENERAL conforme descrito no subitem 8.5.37a. 1> regular CFN em relação a SFN de célula atual de acordo com o subitem 8.5.15; 1> no caso de um procedimento de atualização de célula: 2> regular o conteúdo da mensagem ATUALIZAÇÃO DE CÉLULA de acordo com o subitem 8.3.1.3; 2> submeter a mensagem ATUALIZAÇÃO DE CÉLULA para transmissão no CCCH de enlace ascendente. 1> no caso de um Procedimento de atualização de URA: 2> regular o conteúdo da mensagem ATUALIZAÇÃO DE URA de acordo com o subitem 8.3.1.3; 2> submeter a mensagem ATUALIZAÇÃO DE URA para transmissão no CCCH de enlace ascendente. 1> regular o contador V302 para 1; 1> começar o temporizador T302 quando a camada de MAC indicar sucesso ou falha na transmissão da mensagem. 10.3.3.43 Temporizadores de UE e Constantes em modo conectado
Este elemento de informação especifica valores de temporizador e constantes usados pelo UE no modo conectado.
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13.4.27x TRIGGERED_SCRI_IN_PCH_STATE
Esta variável contém uma informação quanto a se uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO foi disparada nos estados CELL_PCH ou URA_PCH. Há uma variável como essa no UE.
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13.2 Contadores para UE
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13.3 Constantes e parâmetros de UE
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Apêndice C 8.1.14 Procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização
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Figura 8.1.14-1: Procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização, caso normal 8.1.14.1 Generalidades O procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização é usado pelo UE para indicar para a UTRAN que uma de suas conexões de sinalização foi liberada. O procedimento por sua vez pode iniciar o procedimento de liberação de conexão de RRC. 8.1.14.2 Iniciação
O UE deve ao receber uma requisição para liberação (abortar) da conexão de sinalização a partir de camadas superiores para um domínio de CN específico: 1> se uma conexão de sinalização na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS para o domínio de CN específico identificado com o IE “identidade de domínio de CN” existir: 2> iniciar o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização. 1> caso contrário: 2> abortar qualquer estabelecimento em andamento de conexão de sinalização para aquele domínio de CN específico, conforme especificado em 8.1.3.5a.
Mediante a iniciação do procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização no estado em CELL_PCH ou URA_PCH, o UE deve: 1> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 2> mover para o estado CELL_FACH; 2> recomeçar o temporizador T305 usando seu valor inicial se uma atualização de célula periódica tiver sido configurada por T305 no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” regulado para qualquer outro valor além de “infinito”. 1> senão: 2> se a variável H_RNTI e a variável C_RNTI forem reguladas: 3> continuar com o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização conforme abaixo. 2> senão: 3> realizar um procedimento de atualização de célula, de acordo com o subitem 8.3.1, usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”; 3> quando o procedimento de atualização de célula se completou de forma bem sucedida: 4> continuar com o procedimento de indicação de liberação de conexão de sinalização conforme abaixo. O UE deve: 1> regular o IE “Identidade de Domínio de CN” para o valor indicado pelas camadas superiores. O valor do IE indica o domínio de CN cuja conexão de sinalização associada as camadas superiores estão indicando para ser liberada; 1> remover a conexão de sinalização com a identidade indicada pelas camadas superiores da variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 1> transmitir uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO em DCCH usando AM RLC.
Quando a entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o procedimento termina.
Além disso, se o valor do temporizador T323 estiver armazenado no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” na variável TIMERS_AND_CONSTANTS, e se não houver uma conexão de domínio de CS indicada na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS, o UE poderá: 1> se as camadas superiores indicarem que não há mais dados de PS por um período prolongado: 2> se o temporizador T323 não estiver rodando: 3> se o UE estiver no estado CELL_DCH ou no estado CELL_FACH; ou 3> se o UE estiver no estado CELL_PCH ou no estado URA_PCH e V316 < N316: 4> se o UE não estiver no estado CELL_PCH ou URA_PCH incrementar V316 em 1; 4> regular o IE “Identidade de Domínio de CN” para o domínio de PS; 4> regular o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS”; 4> transmitir uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO em DCCH usando AM RLC; 4> começar o temporizador T323.
Quando a entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o procedimento termina.
O UE deve ser impedido de enviar a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO com o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” regulado para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS” enquanto o temporizador T323 estiver rodando.
Se os dados de PS se tornarem disponíveis para transmissão ou o UE receber uma mensagem de chamada por rádio que dispare um procedimento de atualização de célula, então, o UE deverá V316 para zero.
Se o UE enviar a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO com o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” regulado para “UE Requisitou fim de sessão de Dados de PS” no estado CELL_DCH ou CELL_FACH, e, em resposta ao UE receber uma mensagem de reconfiguração que faz o UE transitar para o estado CELL_PCH ou URA_PCH, então, o UE deve regular V316 para N316. O UE deve considerar a mensagem de reconfiguração como sendo em resposta à mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, se ela for recebida em 500 ms. 8.1.14.2a Restabelecimento de RLC ou mudança inter-RAT
Se um restabelecimento do lado de transmissão da entidade de RLC na sinalização da portadora de rádio RB2 ocorrer antes da entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO tiver sido confirmada pelo RLC, o UE deve: 1> retransmitir a mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO no DCCH de enlace ascendente usando AM RLC em portadora de rádio de sinalização RB2.
Se uma transferência de ponto a ponto Inter-RAT a partir de um procedimento de UTRAN ocorrer antes da entrega bem sucedida da mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO ter sido confirmada pelo RLC, o UE deve: 1> abortar a conexão de sinalização enquanto na nova RAT 8.1.14.3 Recepção de INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO pela UTRAN
Mediante a recepção de uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, se o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” não estiver incluído, a UTRAN requisitará a liberação da conexão de sinalização das camadas superiores. As camadas superiores então podem iniciar a liberação da conexão de sinalização. Se o IE “Causa de Indicação de Liberação de Conexão de Sinalização” estiver incluído na mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO, a UTRAN poderá iniciar uma transição de estado para um consumo de bateria eficiente INATIVO, um estado CELL_PCH, URA_PCH ou CELL_FACH. 8.1.14.4 Expiração de temporizador T323 Quando o temporizador T323 expira: 1> o UE pode determinar se quaisquer indicações subsequentes de camadas superiores que não há mais dados de PS por um período prolongado, em cujo caso ele dispara a transmissão de uma única mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO de acordo com o item 8.1.14.2; 1> o procedimento termina. 8.3 Procedimentos de mobilidade de conexão de RRC 8.3.1 Procedimentos de atualização de célula e de URA
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Figura 8.3.1-10: Procedimento de atualização de URA, caso de falha 8.3.1.1 Generalidades
Os procedimentos de atualização de URA e de atualização de célula sevem a muitas finalidades principais: - notificar a UTRAN após reentrar em uma área de serviço no estado de URA_PCH ou CELL_PCH; - notificar a UTRAN de um erro irrecuperável de RLC [16] em uma entidade AM RLC; - ser usado como um mecanismo de supervisão no estado CELL_FACH, CELL_PCH, ou URA_PCH por meio de uma atualização periódica.
Além disso, o procedimento de atualização de URA também serve à finalidade a seguir: - recuperar uma nova identidade de URA após uma resseleção de célula para uma célula não pertencente à URA atual atribuída ao UE no estado URA_PCH.
Além disso, o procedimento de atualização de célula também serve às finalidades a seguir: - atualizar a UTRAN com a célula atual em que o UE está acampando após uma resseleção de célula; - atuar sobre uma falha de enlace de rádio no estado CELL_DCH; - atuar sobre a falha de transmissão da mensagem de INFORMAÇÃO DE CAPACIDADE DE UE; - para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se a variável H_RNTI não for regulada, e para TDD de 2,84 Mcps e TDD de 7,68 Mcps:
Quando disparado no estado URA_PCH ou CELL_PCH, notificar a UTRAN de uma transição para o estado CELL_FACH devido à recepção de uma chamada por rádio originada em UTRAN ou devido a uma requisição para a transmissão de dados de enlace ascendente; - contar o número de UEs em URA_PCH, CELL_PCH e CELL_FACH que estão interessados em receber uma transmissão de MBMS; - quando disparado no estado URA_PCH, CELL_PCH e CELL_FACH, notificar a UTRAN do interesse do UE em receber um serviço de MBMS; - requisitar ao MBMS o estabelecimento de P-T-P RB pelo UE no estado CELL_PCH, URA_PCH e CELL_FACH.
Os procedimentos de atualização de URA e de atualização de célula podem: - > incluir uma informação relacionada à atualização de mobilidade no UE; - > causar uma transição de estado a partir do estado CELL_FACH para os estados CELL_DCH, CELL_PCH ou URA_PCH ou o modo inativo.
O procedimento de atualização de célula também pode incluir: - um restabelecimento de entidades AM RLC; - uma liberação de portadora de rádio, uma reconfiguração de portadora de rádio, uma reconfiguração de canal de transporte ou uma reconfiguração de canal físico. 8.3.1.2 Iniciação
Um UE deve iniciar o procedimento de atualização de célula nos casos a seguir: 1> Transmissão de dados de enlace ascendente: 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se a variável H_RNTI não for regulada, e para TDD de 2,84 Mcps e TDD de 7,68 Mcps: 3> se o UE estiver no estado URA_PCH ou CELL_PCH; e 3> se o temporizador T320 não estiver rodando: 4> se o UE tiver uma PDU de dados de RLC de enlace ascendente ou uma PDU de controle de RLC de enlace ascendente em RB1 ou para cima a transmitir: 5> realizar uma atualização de célula usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”. 3> senão: 4> se a variável ESTABLISHMENT_CAUSE for regulada: 5> realizar uma atualização de célula usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”. 1> Resposta de chamada por rádio: 2> se os critérios para a realização da atualização de célula com a causa especificada acima no subitem atual não forem atendidos; e 2> se o UE no estado URA_PCH ou CELL_PCH, receber uma mensagem TIPO 1 DE CHAMADA POR RÁDIO atendendo às condições para iniciação de um procedimento de atualização de célula no subitem 8.1.2.3: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “resposta de chamada por rádio”. 1> Falha de enlace de rádio: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima for atendido: 3> se o UE estiver no estado CELL_DCH e os critérios falha de enlace de rádio forem atendidos conforme especificado no subitem 8.5.6; ou 3> se a transmissão da mensagem de INFORMAÇÃO DE CAPACIDADE DE UE falhar conforme especificado no subitem 8.1.6.6: 4> realizar uma atualização de célula usando a causa “falha de enlace de rádio”. 1> requisição de MBMS ptp RB: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE estiver no estado URA_PCH, Cell_PCH ou Cell_FACH; e 2> se o temporizador T320 não estiver rodando; e 2> se o UE tiver que realizar uma atualização de célula para uma requisição de portadora de rádio ptp de MBMS conforme especificado no subitem 8.6.9.6: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “Requisição de RB ptp de MBMS”. 1> Reentrada em área de serviço: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE estiver no estado CELL_FACH ou CELL_PCH; 2> se o UE tiver estado fora de área de serviço e reentrar na área de serviço antes de T307 ou T317 expirar: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “Reentrada em área de serviço”. 1> Erro irrecuperável de RLC: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE detectar um erro irrecuperável de RLC [16] em uma entidade AM RLC: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “Erro irrecuperável de RLC”. 1> Resseleção de célula: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido: 3> se o UE estiver no estado CELL_FACH ou CELL_PCH e o UE realizar uma resseleção de célula; ou 3> se o UE estiver no estado CELL_FACH e a variável C_RNTI estiver vazia: 4> realizar uma atualização de célula usando a causa “resseleção de célula”. 1> Atualização de célula periódica: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE estiver no estado CELL_FACH ou CELL_PCH; e 2> se o temporizador T305 expirar; e 2> se os critérios para “em área de serviço” conforme especificado no subitem 8.5.5.2 forem atendidos; e 2> se uma atualização periódica tiver sido configurada por T305 no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” regulado para qualquer outro valor além de “infinito”: 3> para FDD: 4> se a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION for regulada para FALSO: 5> realizar uma atualização de célula usando a causa “Atualização de célula periódica”. 4> senão: 5> recomeçar o temporizador T305; 5> e fim do procedimento. 3> para TDD de 1,28 Mcps e 3,84/TDD de 7,68 Mcps: 4> realizar uma atualização de célula usando a causa “Atualização de célula periódica”. 1> recepção de MBMS: 2> se nenhum dos critérios para a realização de uma atualização de célula com as causas especificadas acima no subitem atual for atendido; e 2> se o UE estiver no estado URA_PCH, Cell_PCH ou Cell_FACH; e 2> se o UE tiver que realizar uma atualização de célula para contagem de MBMS conforme especificado no subitem 8.7.4: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “recepção de MBMS”.
Um UE no estado URA_PCH deve iniciar o procedimento de atualização de URA nos casos a seguir: 1> Resseleção de URA: 2> se o UE detectar que o URA atual atribuído ao UE, armazenado na variável URA_IDENTITY, não está presente na lista de identidades de URA no bloco de informação de sistema de tipo 2; ou 2> se a lista de identidades de URA no bloco de informação de sistema de tipo 2 estiver vazia; ou 2> se o bloco de informação de sistema de tipo 2 não puder ser encontrado: 3> realizar uma atualização de URA usando a causa “mudança de URA”. 1> Atualização periódica de URA: 2> se os critérios para a realização de uma atualização de URA com as causas conforme especificado acima no subitem atual não forem atendidos: 3> se o temporizador T305 expirar e se uma atualização periódica tiver sido configurada por T305 no IE “temporizadores de UE e constantes em modo conectado” regulado para qualquer outro valor além de “infinito”; ou 3> se as condições para iniciação de um procedimento de atualização de URA especificado no subitem 8.1.1.6.5 forem atendidas: 4> realizar uma atualização de URA usando a causa “atualização periódica de URA”.
Quando da iniciação do procedimento de atualização de URA ou de atualização de célula, o UE deve: 1> se o UE tiver a PDU de dados de RLC de enlace ascendente ou a PDU de controle de RLC de enlace ascendente em TERCEIRO REBORDO ou para cima a transmitir; ou 1> se o UE recebeu uma mensagem de CHAMADA POR RÁDIO
DE TIPO 1 atendendo às condições para iniciação de um procedimento de atualização de célula especificado no subitem 8.1.2.3: 2> regular o contador V316 para zero. 1> se o temporizador T320 estiver rodando: 2> parar o temporizador T320; 2> se o UE tiver uma PDU de dados de RLC de enlace ascendente ou uma PDU de controle de RLC de enlace ascendente em RB1 ou para cima a transmitir: 3> realizar uma atualização de célula usando a causa “transmissão de dados de enlace ascendente”. 2> senão: 3> se o procedimento de atualização de célula não for disparado devido a uma Resposta de chamada por rádio ou Falha de enlace de rádio; e 3> se o UE tiver que realizar uma atualização de célula para uma requisição de portadora de rádio ptp de MBMS conforme especificado no subitem 8.6.9.6: 4> realizar uma atualização de célula usando a causa “Requisição de RB ptp de MBMS”. 1> parar o temporizador T319 se estiver rodando; 1> parar o temporizador T305; 1> para FDD e TDD de 1,28 Mcps: 2> se o UE estiver no estado CELL_FACH; e 2> se o IE “informação de sistema comum de HS-DSCH” estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5 ou Bloco de Informação de Sistema de tipo 5bis; e 2> para TDD de 1,28 Mcps, se o IE “Informação de sistema de E-DCH comum” no bloco de informação de sistema de tipo 5; e 2> se o UE não suportar uma recepção de HS-DSCH no estado CELL_FACH: 3> se a variável H_RNTI não for regulada ou a variável C_RNT1 não for regulada: 4> limpar a variável H_RNTI; 4> limpar a variável C_RNTI; 4> limpar quaisquer IEs armazenados “informação de HARQ”; 4> regular a variável HS_DSCH_RECEPTION_OF_CCCH_ENABLED para VERDADEIRO; 4> e começar a receber os canais físicos mapeados de canais de transporte HS-DSCH de tipo HS-SCCH e HS-PDSCH, pelo uso de parâmetros dados pelo(s) IE(s) “informação de sistema comum de HS-DSCH” de acordo com o procedimento no subitem 8.5.37. 3> senão: 4> receber os canais físicos mapeados de canais de transporte HS-DSCH de tipo HS-SCCH e HS-PDSCH, pelo uso de parâmetros dados pelo(s) IE(s) “informação de sistema comum de HS-DSCH” de acordo com o procedimento no subitem 8.5.36; 4> determinar o valor para a variável HSPA_RNTI_STORED_CELL_PCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.56; 4> determinar o valor para a variável READY_FOR_COMMON_EDCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.47; 4> determinar o valor para a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.46; 4> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 5> configurar o Enlace Ascendente Melhorado no estado CELL_FACH e em modo inativo conforme especificado no subitem 8.5.45 para FDD e 8.5.45a para TDD de 1,28 Mcps. 1> se o UE estiver no estado CELL_DCH: 2> na variável RB_TIMER_INDICATOR, regular o IE “T314 expirou” e o IE “T315 expirou” para FALSO; 2> se os valores armazenados do temporizador T314 e do temporizador T315 forem ambos iguais a zero; ou 2> se o valor armazenado do temporizador T314 for igual a zero e não houver portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT315” e uma conexão de sinalização existir apenas no domínio de CS: 3> liberar todos seus recursos de rádio; 3> indicar liberar (abortar) as conexões de sinalização estabelecidas (conforme armazenado na variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS) e portadoras de acesso por rádio estabelecidas (conforme armazenado na variável ESTABLISHED_RABS) para camadas superiores; 3> limpar a variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 3> limpar a variável ESTABLISHED_RABS; 3> entrar em modo inativo; 3> realizar outras ações quando entrando no modo inativo a partir do modo conectado, conforme especificado no subitem 8.5.2; 3> e o procedimento termina. 2> se o valor armazenado do temporizador T314 for igual a zero: 3> liberar todas as portadoras de rádio, associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT314”; 3> na variável RB_TIMER_INDICATOR regular o IE “T314 expirou” para VERDADEIRO; 3> se todas as portadoras de acesso por rádio associadas a um domínio de CN forem liberadas: 4> liberar a conexão de sinalização para aquele domínio de CN; 4> remover a conexão de sinalização para aquele domínio de CN a partir da variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 4> indicar liberar (abortar) a conexão de sinalização para camadas superiores; 2> se o valor armazenado do temporizador T315 for igual a zero: 3> liberar todas as portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT315”; 3> na variável RB_TIMER_INDICATOR regular o IE “T315 expirou” para VERDADEIRO. 3> se todas as portadoras de acesso por rádio associadas a um domínio de CN forem liberadas: 4> liberar a conexão de sinalização para aquele domínio de CN; 4> remover a conexão de sinalização para aquele domínio de CN a partir da variável ESTABLISHED_SIGNALLING_CONNECTIONS; 4> indicar liberar (abortar) a conexão de sinalização para camadas superiores; 2> se o valor armazenado do temporizador T314 for maior do que zero: 3> se houver portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT314”: 4> começar o temporizador T314. 3> se não houver portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT314” ou “useT315” e a conexão de sinalização existe para o domínio de CS: 4> começar o temporizador T314. 2> se o valor armazenado do temporizador T315 for maior do que zero: 3> se houver portadoras de rádio associadas a quaisquer portadoras de acesso por rádio para as quais na variável ESTABLISHED_RABS o valor do IE “Restabelecimento de temporizador” é regulado para “useT315”; ou 3> se a conexão de sinalização existir para o domínio de PS: 4> começar o temporizador T315. 2> para a(s) portadora(s) de rádio liberada(s): 3> apagar a informação sobre a portadora de rádio a partir da variável ESTABLISHED_RABS; 3> quando todas as portadoras de rádio pertencentes à mesma portadora de acesso por rádio tiverem sido liberadas: 4> indicar liberação de fim local da portadora de acesso por rádio para camadas superiores usando a identidade de domínio de CN em conjunto com a identidade de RAB armazenada na variável ESTABLISHED_RABS; 4> apagar toda a informação sobre a portadora de acesso por rádio da variável ESTABLISHED_RABS. 2> se a variável E_DCH_TRANSMISSION for regulada para VERDADEIRO: 3> regular a variável E_DCH_TRANSMISSION para FALSO; 3> parar quaisquer procedimentos de recepção de E- AGCH e E-HICH; 3> para FDD, parar quaisquer procedimentos de recepção de E-RGCH. 3> para FDD, parar quaisquer procedimentos de transmissão de E-DPCCH e E-DPDCH. 3> para TDD de 1,28 Mcps, parar qualquer procedimento de transmissão de E-PUCH. 3> limpar a variável E_RNTI; 3> atuar como se o IE “reinicializar o indicador MAC-es/e” tivesse sido recebido e fosse regulado para VERDADEIRO; 3> liberar todos os recursos de HARQ de E-DCH; 3> não mais considerar qualquer enlace de rádio como sendo o enlace de rádio de E-DCH de serviço. 2> mover para o estado CELL_FACH; 2> selecionar uma célula de UTRA adequada na frequência atual de acordo com [4]; 2> limpar a variável E_RNTI e: 3> determinar o valor para a variável
HSPA_RNTI_STORED_CELL_PCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.56; 3> determinar o valor para a variável READY_FOR_COMMON_EDCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.47; 3> determinar o valor para a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.46. 2> para TDD de 2,84 Mcps e TDD de 7,68 Mcps; ou 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se o UE não suportar uma recepção de HS-DSCH no estado CELL_FACH; ou 2> se o IE “informação de sistema comum de HS-DSCH” não estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5 ou no Bloco de Informação de Sistema de tipo 5bis; ou 2> para TDD de 1,28 Mcps, se o IE “Informação de sistema de E-DCH comum” não estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5: 3> selecionar PRACH de acordo com o subitem 8.5.17; 3> selecionar CCPCH Secundário de acordo com o subitem 8.5.19; 3> usar a regulagem de formato de transporte dada na informação de sistema conforme especificado no subitem 8.6.5.1; 3> tomar as medidas relacionadas à variável HS_DSCH_RECEPTION_GENERAL conforme descrito no subitem 8.5.37a. 2> senão: 3> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 4> configurar o Enlace Ascendente Melhorado no estado CELL_FACH e em modo inativo conforme especificado no subitem 8.5.45. 3> senão: 4> selecionar PRACH de acordo com o subitem 8.5.17 e: 5> usar para o PRACH a regulagem de formato de transporte dada na informação de sistema conforme especificado no subitem 8.6.5.1. 3> limpar a variável H_RNTI; 3> limpar quaisquer IEs armazenados “informação de HARQ”; 3> reinicializar a entidade MAC-ehs [15]; 3> regular a variável HS_DSCH_RECEPTION_OF_CCCH_ENABLED para VERDADEIRO; 3> e começar a receber o HS-DSCH de acordo com o procedimento no subitem 8.5.37. 2> regular a variável ORDERED_RECONFIGURATION para FALSO. 1> regular as variáveis PROTOCOL_ERROR_INDICATOR, FAILURE_INDICATOR, UNSUPPORTED_CONFIGURATION e INVALID_CONFIGURATION para FALSO; 1> regular a variável CELL_UPDATE_STARTED para VERDADEIRO; 1> se quaisquer IEs relacionados a HS-DSCHare armazenado no UE: 2> limpar qualquer IE armazenado “Informação de HS- PDSCH de Enlace Descendente”; 2> limpar qualquer IE armazenado “FDD de Informação de Célula Secundária de Enlace Descendente”; 2> limpar todas as entradas para a variável TARGET_CELL_PRECONFIGURATION; 2> para TDD de 1,28 Mcps, limpar o IE “Configuração de Bloco Intermediário de HS-PDSCH” e o IE “Regular Configuração de HS-SCCH” no IE “Informação de Portadora Múltipla de DL”; 2> determinar o valor para a variável HS_DSCH_RECEPTION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.25; 2> determinar o valor para a variável SECONDARY_CELL_HS_DSCH_RECEPTION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.51. 1> se quaisquer IEs relacionados a E-DCH forem armazenados no UE: 2> limpar qualquer IE armazenado “Informação de E- DCH”; 2> determinar o valor para a variável E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.28. 1> se qualquer um dos IEs “Informação de sincronismo de DTX-DRX” ou “Informação de DTX-DRX” estiver armazenado no UE: 2> determinar o valor para a variável DTX_DRX_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.34. 1> se o IE “Informação a menos de HS-SCCH” estiver armazenado no UE: 2> determinar o valor para a variável HS_SCCH_LESS_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.35. 1> se quaisquer IEs relacionados a MIMO estiverem armazenados no UE: 2> determinar o valor para a variável MIMO_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.33. 1> para TDD de 1,28 Mcps, se o IEs “Informação de DRX de Canal de Controle” estiver armazenado no UE: 2> determinar o valor para a variável CONTROL_CHANNEL_DRX_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.53. 1> para TDD de 1,28 Mcps, se o IE “Informação de SPS” estiver armazenado no UE: 2> determinar o valor para a variável E_DCH_SPS_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.54; 2> determinar o valor para a variável HS_DSCH_SPS_STATUS e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.55. 1> se o UE ainda não estiver no estado CELL_FACH: 2> mover para o estado CELL_FACH; 2> determinar o valor para a variável HSPA_RNTI_STORED_CELL_PCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.56; 2> determinar o valor para a variável READY_FOR_COMMON_EDCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.47; 2> determinar o valor para a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.46; 2> para TDD de 2,84 Mcps e TDD de 7,68 Mcps; ou 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se o UE não suportar uma recepção de HS-DSCH no estado CELL_FACH; ou 2> se o IE “informação de sistema comum de HS-DSCH” não estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5 ou Bloco de Informação de Sistema de tipo 5bis; ou 2> para TDD de 1,28 Mcps, se o IE “Informação de sistema de E-DCH comum” não estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5: 3> selecionar PRACH de acordo com o subitem 8.5.17; 3> selecionar CCPCH Secundário de acordo com o subitem 8.5.19; 3> usar a regulagem de formato de transporte dada na informação de sistema conforme especificado no subitem 8.6.5.1; 3> tomar as medidas relacionadas à variável HS_DSCH_RECEPTION_GENERAL conforme descrito no subitem 8.5.37a. 2> senão: 3> se a variável READY_FOR_COMMON_EDCH for regulada para VERDADEIRO: 4> configurar o Enlace Ascendente Melhorado no estado CELL_FACH e em modo inativo conforme especificado no subitem 8.5.45. 3> senão: 4> selecionar PRACH de acordo com o subitem 8.5.17 e: 5> usar para o PRACH a regulagem de formato de transporte dada na informação de sistema conforme especificado no subitem 8.6.5.1. 3> se a variável H_RNTI não for regulada ou a variável C_RNT1 não for regulada: 4> limpar a variável C_RNTI; 4> limpar a variável H_RNTI; 4> limpar quaisquer IEs armazenados “informação de HARQ”; 4> regular a variável HS_DSCH_RECEPTION_OF_CCCH_ENABLED para VERDADEIRO; 4> e começar a receber o HS-DSCH de acordo com o procedimento no subitem 8.5.37. 3> senão: 4> receber o HS-DSCH de acordo com o procedimento no subitem 8.5.36. 1> se o UE realizar uma resseleção de célula: 2> limpar a variável C_RNTI; e 2> parar de usar aquela C_RNTI recém-limpa a partir da variável C_RNTI em MAC; 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se a variável H_RNTI for regulada: 3> limpar a variável H_RNTI; e 3> parar de usar aquela H_RNTI recém-limpa a partir da variável H_RNTI em MAC; 3> limpar quaisquer IEs armazenados “informação de HARQ”; 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se a variável E_RNTI for regulada: 3> limpar a variável E_RNTI. 2> determinar o valor para a variável HSPA_RNTI_STORED_CELL_PCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.56; 2> determinar o valor para a variável
READY_FOR_COMMON_EDCH e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.47; 2> determinar o valor para a variável COMMON_E_DCH_TRANSMISSION e tomar as medidas correspondentes conforme descrito no subitem 8.5.46; 2> para FDD e TDD de 1,28 Mcps, se o UE não suportar uma recepção de HS-DSCH no estado CELL_FACH e o IE “informação de sistema comum de HS-DSCH” estiver incluído no bloco de informação de sistema de tipo 5 ou Bloco de Informação de Sistema de tipo 5bis: 3> reinicializar a entidade MAC-ehs [15]. 3> regular a variável HS_DSCH_RECEPTION_OF_CCCH_ENABLED para VERDADEIRO; 3> e começar a receber o HS-DSCH de acordo com o procedimento no subitem 8.5.37. 2> senão: 3> tomar as medidas relacionadas à variável HS_DSCH_RECEPTION_GENERAL conforme descrito no subitem 8.5.37a. 1> regular CFN em relação a SFN de célula atual de acordo com o subitem 8.5.15; 1> no caso de um procedimento de atualização de célula: 2> regular o conteúdo da mensagem ATUALIZAÇÃO DE CÉLULA de acordo com o subitem 8.3.1.3; 2> submeter a mensagem ATUALIZAÇÃO DE CÉLULA para transmissão no CCCH de enlace ascendente. 1> no caso de um Procedimento de atualização de URA: 2> regular o conteúdo da mensagem ATUALIZAÇÃO DE URA de acordo com o subitem 8.3.1.3; 2> submeter a mensagem ATUALIZAÇÃO DE URA para transmissão no CCCH de enlace ascendente. 1> regular o contador V302 para 1; 1> começar o temporizador T302 quando a camada de 5 MAC indicar sucesso ou falha na transmissão da mensagem. 10.3.3.43 Temporizadores de UE e Constantes em modo conectado
Este elemento de informação especifica valores de temporizador e constantes usados pelo UE no modo conectado.
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13.4.27x TRIGGERED_SCRI_IN_PCH_STATE Esta variável contém uma informação quanto a se uma mensagem INDICAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CONEXÃO DE SINALIZAÇÃO foi disparada nos estados CELL_PCH ou URA_PCH. Há uma variável como essa no UE.
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13.2 Contadores para UE
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13.3 Constantes e parâmetros de UE
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Apêndice D
A partir de 25.331 seção 8.2.2, Figura 8.2.2-3: descreve uma reconfiguração de portadora de rádio, fluxo normal. A mensagem é descrita aqui, com a adição proposta em itálico e negrito: 10.2.27 RECONFIGURAÇÃO DE PORTADORA DE RÁDIO
Esta mensagem enviada a partir da UTRAN para a reconfiguração de parâmetros relacionados a uma mudança de QoS ou uma ligação e um estabelecimento de uma portadora de rádio usada para transmissão ptp de serviços de MBMS do tipo de difusão. Este procedimento também pode mudar a multiplexação de MAC, reconfigurar canais de transporte e canais físicos. Esta mensagem também é usada para a realização de uma transferência de ponto a ponto de modo Iu de GERAN para UTRAN. RLC-SAP: AM ou UM ou enviada através de modo Iu de GERAN Canal lógico: DCCH ou enviado através de modo Iu de GERAN Direção: UTRAN ^ UE
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Claims (30)

1. Método caracterizado pelo fato de compreender: a manutenção, em um equipamento de usuário (UE), de uma contagem de mensagens de indicação de liberação de conexão de sinalização (SCRI) enviadas pelo UE para uma rede; a transmissão, a partir do UE para uma rede, de dados de pacote comutado (PS); a reinicialização da contagem pelo UE em resposta à transmissão dos dados de PS.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o UE transmite dados de PS em uma portadora de rádio 5 (RB5) ou para cima.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a transmissão de dados de PS compreende unidades de dados de protocolo (PDUs) de dados de controle de enlace de rádio (RLC) de enlace ascendente.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as mensagens SCRI enviadas pelo UE têm, cada uma, uma causa regulada.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a causa é regulada para finalização de sessão de dados de PS solicitada pelo UE.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as mensagens SCRI são enviadas pelo UE enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC).
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que pelo menos um estado de RRC compreende um estado CELL_PCH ou um estado URA_PCH.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a manutenção de uma contagem compreende o uso de um contador.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a referida manutenção inclui incrementar a contagem.
10. Método, caracterizado pelo fato de compreender: a manutenção, em um equipamento de usuário (UE), de uma contagem de mensagens de indicação de liberação de conexão de sinalização (SCRI) enviadas pelo UE enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC) para uma rede, as mensagens SCRI tendo uma causa regulada para finalização de sessão de dados de pacote comutado (PS) solicitada pelo UE; a transmissão, a partir do UE para a rede, de dados de pacote comutado (PS); e a reinicialização da contagem pelo UE em resposta à transmissão dos dados de PS.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o UE transmite dados de PS em uma portadora de rádio 5 (RB5) ou para cima.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a transmissão de dados de OS compreende unidades de dados de protocolo (PDUs) de controle de controle de enlace de rádio (RLC) de enlace ascendente.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um estado de RRC compreende um estado CELL_PCH ou um estado URA_PCH.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a manutenção de uma contagem compreende o uso de um contador.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a referida manutenção inclui incrementar a contagem.
16. Equipamento de usuário (UE), caracterizado pelo fato de que compreende um processador, o processador que é configurado para: a manutenção de uma contagem de mensagens de indicação de liberação de conexão de sinalização (SCRI) enviadas pelo UE para uma rede; a transmissão de dados de pacote comutado (PS) para uma rede; e a reinicialização da contagem em resposta à transmissão dos dados de PS.
17. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o UE transmite dados de PS em uma portadora de rádio 5 (RB5) ou para cima.
18. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a transmissão de dados de PS compreende unidades de dados de protocolo (PDUs) de dados de controle de enlace de rádio (RLC) de enlace ascendente.
19. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que as mensagens SCRI enviadas pelo UE têm, cada uma, uma causa regulada.
20. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a causa é regulada para UE Requisitou fim de sessão de dados de PS.
21. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que as mensagens SCRI são enviadas pelo UE enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC).
22. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que pelo menos um estado de RRC compreende um estado CELL_PCH ou um estado URA_PCH.
23. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de a manutenção de uma contagem compreende o uso de um contador.
24. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a referida manutenção inclui incrementar a contagem.
25. Equipamento de usuário, caracterizado pelo fato de compreender pelo menos uma memória e um processador, o processador configurado para: a manutenção de uma contagem de mensagens de indicação de liberação de conexão de sinalização (SCRI) enviadas pelo UE enquanto em pelo menos um estado de controle de recurso de rádio (RRC) para uma rede, as mensagens SCRI tendo uma causa regulada para finalização de sessão de dados de pacote comutado (PS) solicitada pelo UE; a transmissão de dados de pacote comutado (PS) para a rede; e a reinicialização da contagem em resposta à transmissão dos dados de PS.
26. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o UE transmite dados de PS em uma portadora de rádio 5 (RB5) ou para cima.
27. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a transmissão de dados de OS compreende unidades de dados de protocolo (PDUs) de controle de controle de enlace de rádio (RLC) de enlace ascendente.
28. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um estado de RRC compreende um estado CELL_PCH ou um estado URA_PCH
29. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que a manutenção de uma contagem compreende o uso de um contador.
30. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que a referida manutenção inclui incrementar a contagem.
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