BR112012011927A2 - primeira composição de elastômero termoplástico, segunda composição e artigo - Google Patents

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Ashish Batra
Kim L. Walton
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Abstract

PRIMEIRA COMPOSIÇÃO DE ELASTÔMERO TERMOPLÁSTICO, SEGUNDA COMPOSIÇÃO E ARTIGO Provêm-se composições de elastômeros termoplásticos incluindo pelo menos um componente elastomérico e pelo menos um polímero semicristalino. Em particular, provêm-se composições de elastômeros termoplásticos, caracterizadas por um SRI menor ou igual a 1,6 em 10000 Pa.s, e menor que 4,5 em 1000 Pa.s para composições com TMA em 1000 (mi)m maior que 85°C. Provêm-se também artigos confeccionados com as composições elastoméricas termoplásticas.

Description

* "PRIMEIRA COMPOSIÇÃO DE ELASTÔMERO TERMOPLÁSTICO, SEGUNDA COMPOSIÇÃO E ARTIGO" » Campo da invenção A invenção refere-se a uma composição de elastômero 1- $ termoplástico rica em conteúdo de polímero de etileno/ot- olefina ou em conteúdo de polímero de propileno/o- %' 4 . olefina, e mais particularmente a perfis de elastômero termoplástico para uso em aplicações frias e/ou úmidas.
Histórico da invenção 10 Usam-se gaxetas numa variedade de aplicações, por exemplo, em eletrodomésticos, tais como refrigeradores e freezers, cada um deles requerendo uma gaxeta flexível para vedar a área entre a porta e o corpo do aparelho.
Um dos materiais mais usados para a produção de gaxetas é o 15 po1í(cloreto de vinila) (PVC). Gaxetas de PVC tornam-se quebradiças em baixas temperaturas e a rachadura torna-se um problema, e a instalação em temperaturas mais baixas também é difícil.
Igualmente, um odor desagradável está presente durante composição e extrusão de PVC, e quando 20 se removem as gaxetas da embalagem antes da instalação.
Além disso, o PVC não é considerado urn material ambientalmente aconselhável porque ele envolve o uso de: produção de monômero de cloreto de vinila, plastificantes ' de ftalatos, estabilizadores térmicos, e lubrificantes de 25 processamento que podem conter metais pesados.
Ademais, gaxetas a base de PVC, ou de outros produtos podem originar problemas de descarte bem como "liberação potencial de materiais tóxicos no caso de incineração. ¶
. Portanto, há necessidade de um material para substituir 0 30 perfis a base de PVC, particularmente aqueles usados em eletrodomésticos grandes tais como gaxetas de refrigeradores e freezers, máquinas de lavar roupas, secadores e lava-louças, e que satisfaça as especificações exigidas e tenha processabilidade e 35 benignidade ambiental melhoradas.
Outras aplicações de tais materiais poliméricos podem incluir, por exemplo, artigos moldados, artigos sobremoldados, e tubulações.
e
Conhecem-se perfis feitos de termoplásticos, fabricados
. pelo processo de extrusão de perfil.
O design de composições de elastômeros termoplásticos (TPE) usado q para perfis exige que várias propriedades estejam 5 balanceadas.
Estas incluem baixa viscosidade em taxas de cisalhamento de processamento, capacidade de congelar q rapidamente quando o perfil deixa a matriz a fim de que se possa manter a estabilidade dimensional, uina determinada deformação por cornpressão para recuperação 10 elástica em condições de transporte e uso, capacidade de solda por calor, e uma determinada moleza para melhores propriedades de vedação.
A produção de TPE'S para aplicações em perfis tem requerido etapas de modificação reológica, tais como modificação com peróxido do 15 elastômero termoplástico ou vulcanização dinâmica, ou o uso de ingredientes caros tais como compostos ricos em copolímero em blocos de estireno (SBC), a fim de balancear as requeridas propriedades de uso final.
Portanto, há necessidade de um TPE para perfií que 20 satisfaça todas es especificações para substituir perfis a base de PVC, simplificando ainda a produção e o design dos TPE'S.
Sumário da invenção Uma incorporação da invenção provê uma primeira 25 composição de elastômero termoplástico compreendendo pelo menos um polímero elastomérico, componente A, selecionado do grupo de interpolímeros de etileno/a-olefina e de q interpolímeros de propileno/ot-olefina, pelo menos um polímero semicristalino, componente B, selecionado do
. 30 grupo de homopolímeros de polipropileno, copolímeros de propileno/etileno e polietileno de alta densidade, pelo menos um óleo, e pelo menos unta carga, sendo que a composição de elastômero termoplástico caracteriza-se por ter um índice de retenção de forma (SRI) menor ou igual a 35 1,6 em 10000 Pa.s, e menor que 4,5 em 1000 Pa.s para composições com TMA em 1000 µm maior que 85°C.
Outra incorporação da invenção provê uma segunda composição compreendendo: (I) componente C, um interpolímero de etileno/a-olefina tendo uma viscosidade Mooney (ML 1+4, 125°C) maior ou igual a 55, e um AHf maior ou igual a 36 J/g; e (II) componente D, um 5 polietileno de alta densidade (HDPE). Descrição detalhada da invenção Composições inventivas de elastômeros termoplásticos A invenção provê uma primeira composição de elastômero termoplástico compreendendo pelo menos um polímero elastomérico, componente A, selecionado do grupo de interpolímeros de etileno/a-olefina e de interpolímeros de propileno/ot-olefina, pelo menos um polímero semicristalino, componente B, selecionado do grupo de homopolímeros de polipropileno, copolímeros de propileno/etileno e polietileno de alta densidade, pelo menos um óleo, e pelo menos uma carga, sendo que a composição de elastômero termoplástico caracteriza-se por ter um índice de retenção de forma (SRI) menor ou igual a 1,6 em 10000 Pa.s, e menor que 4,5 em lOOÓ Pa.s para composições com TMA em 1000 µm maior que 85°C.
A invenção provê também uma segunda composição compreendendo pelo menos um interpolímero de etileno/oc- oIefina, componente C, que, opcionalmente, compreende um terceiro comonômero, sendo que o interpolímero tem uma viscosidade Mooney rnaior ou igual a 55 e AHf maior ou igual a 36 J/g; e componente D, um polietileno de alta densidade (HDPE). Determinadas incorporações das primeiras e segundas composições inventivas satisfazem determinadas relações entre tangente de delta (tg Ô) e viscosidade (referida como índice de retenção de forma ou "SRI") por toda uma extensa faixa de temperaturas.
Algumas incorporações das primeiras e segundas composições inventivas provêm composições poliméricas satisfazendo valores específicos de módulo de tração, alongamento, deformação por compressão a -1O°C e 40°C, resistência a UV, redução de peso no aquecimento,
temperatura de amolecimento Vicat, resistência à água, resistência a cisalhamento por fissura, resistência antimicrobiana, perda de peso em ciclo de resfriamento/aquecimento, odor, resistência de solda, 5 resistência química e a óleo, sensação tátil, e temperatura de cristalização, como podem ser especificados por vários OEM'S de aparelhos de uso final relevantes.
Algumas incorporações das primeiras e segundas composições inventivas não utilizam vulcanatos termoplásticos formulados ou misturas de extrusão reativa com reologia modificada, ou TPE'S ricos em polímeros estirênicos.
Isto é, as primeiras e segundas composições inventivas não contêm mais que 50% em peso de vulcanato termoplástico e/ou de polímeros estirênicos com base no peso total da composição de elastômero termoplástico.
Interpolímeros de etileno/ot-olefina úteis nos componentes AeC Em algumas incorporações, cada um dos componentes A e C compreende, independentemente, copolímeros de etileno/a- olefina, ou misturas dos mesmos.
Em algumas incorporações, cada um dos componentes A e C compreende, independentemente, interpolímeros de etileno/a-olefina/dieno, ou rnisturas dos mesmos.
Em algumas incorporações da invenção, os componentes A e C compreendem misturas de um ou mais copolímeros de etileno/a-olefina e um ou mais interpolímeros de etileno/oc-olefina/dieno.
Interpolímeros de etileno/ct-olefina, incluindo tanto copolírneros de etileno/ct-olefina como interpolímeros de etileno/a-olefina, úteis em várias incorporações da invenção pode ter um AHf maior ou igual a 36 J/g.
Todos os valores maiores ou iguais a 36 J/g aqui são incluídos e divulgados.
Por exemplo, os interpolímeros de etileno/o-olefina úteis na invenção, podem ter, alternativamente, por exemplo, um AHf maior ou igual a 37 J/g; ou alternativamente, maior ou igual a 38 j/g.
Os interpolímeros componentes A e C podem ter uma viscosidade Mooney maior ou igual a 55. Todos maiores ou iguais a 55 aqui são incluídos e divulgados.
Por exemplo, na invenção, podem ter, AHf maior ou de os 5 etileno/a-olefina valores os interpolímeros de etileno/ot-olefina úteis igual a 37 de alternativamente, por exemplo, j/g; ou alternativamente, viscosidade úteis
Mooney maior em um ) ou igual a 38 J/g.
Por exemplo, os interpolímeros de etileno/oc-olefina úteis na invenção, podem ter, alternativamente, por exemplo, uma viscosidade Mooney maior ou igual a 55; ou alternativamente, maior ou igual a 57; ou alternativamente, maior ou igual a 59; ou alternativamente, maior ou igual a 60; ou alternativamente, maior ou igual a 61. Em determinadas incorporações da invenção, os monômeros de ot-olefinas úteis nos copolímeros e interpolímeros de etileno/oc-olefina de componentes A e C podem ser selecionados do grupo de ot-olefinas de C3-C20. As cl- olefinas preferidas para uso em determinadas incorporações da invenção são designadas pela fórmula CH2CHR", onde R" é um grupo alquila linear ou ramificado de 1 a 12 átomos de carbono.
Exemplos de ot-olefinas apropriadas incluem, mas não se limitam a, propileno, isobutileno, l-buteno, l-penteno, l-hexeno, 4-metil-1- penteno, e l-octeno.
Uma a-olefina particularmente preferida é propileno.
Dienos apropriados para uso nos interpolímeros de etileno/a-olefina/dieno de componentes A e C, incluem dienos cíclicos ou policíclicos, de cadeia normal ou ramificada, conjugados ou não conjugados compreendendo de 4 a 20 átomos de carbono.
Os dienos preferidos incluem 1,4-pentadieno, 1,4-hexadieno, 5-etilideno-2-norborneno, di-ciclopentadieno, ciclo-hexadieno, e 5-butilideno-2- norborneno.
Em algumas incorporações, o interpolímero de etileno/u- olefina/dieno tem uma distribuição de pesos rnoleculares (MWD) de 2 a 4. Todos os valores de subfaixas de 2 a 4 aqui estão incluidos e divulgados; por exemplo, o interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno pode ter um limite superior de MWD de 2,2, 2,4, 2,6, 2,8, 3, 3,2, 3,4, 3,6, 3,8 ou 4 e um limite inferior de MWD de 2, 2,2, 5 2,4, 2,6, 2,8, 3, 3,2, 3,4, 3,6, 3,8. A MWD do interpolímero de etileno/ct-olefina/dieno pode ser de 2 a 4; alternativamente, de 2,5 a 3,5; alternativamente de 2,8 a 3,8; ou alternativamente, de 2,1 a 3,9. Em algumas incorporações, o interpolímero de etileno/oc- lO olefina/dieno tem uma porcentagem de cristalinidade (% de Crist.) de 13 a 20% em peso.
Todos os valores e subfaixas de Crist. de 13% a Crist. de 20% aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, a % de Crist. do interpolímero de etileno/a-olefina/dieno pode ter um limite superior de 14%, 15%, 16%, 17%, 18%, 19% ou 20% em peso, e um limite inferior de % de Crist. de interpolímero de etileno/a- olefina/dieno de 13%, 14%, 15%, 16%, 17%, 18%, ou 19% em peso.
A % de Crist. dos interpolímeros de etileno/a- olefina/dieno úteis na invenção pode ser de 13% a 20% em peso; alternativamente, de 14% a 19% em peso; alternativamente, de 15% a 18% em peso; ou alternativamente, de 14% a 19% em peso alternativamente, de 16°s a 20% em peso.
Em outras incorporações, os polímeros de etileno/ot- olefina/dieno têm urri conteúdo de etileno de 50% a 70% em peso, um conteúdo de propileno de 20% a 49% em peso, e um conteúdo de dieno não-conjugado de 1% a 10% em peso, todas as porcentagens em peso baseadas no peso total do polímero.
Todos os valores e subfaixas de 50 a 70% em peso de conteúdo de etileno no interpolímero de etileno/a-olefina/dieno aqui estão incluídos e divulgados.
Por exemplo, o interpolímero de etileno/a- olefina/dieno pode ter urn limite inferior de 50, 55, 60, ou 65% em peso de etileno e um limite superior de 55, 60, 65, ou 70% em peso de etileno.
Todos os valores e subfaixas de 20 a 49% em peso de conteúdo de propileno no interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno aqui estão incluídos e divulgados.
Por exemplo, o interpolímero de etileno/oc-olefina/dieno pode ter um limite inferior de 20, 25, 30, 35, 40 ou 45% em peso de propileno e um limite superior de 25, 30, 35, 40 ou 49% em peso de 5 propileno.
Todos os valores e subfaixas de 1 a 10% em peso de conteúdo de dieno no interpolímero de etileno/a- olefina/dieno aqui estão incluídos e divulgados.
Por exemplo, o interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno pode ter um limite inferior de 1, 3, 5, 7, ou 9% em peso de dieno e um limite superior de 2, 4, 6, 8 ou 10% em peso de dieno.
Em algumas incorporações da invenção, o interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno tem uma razão de reologia (VO,1/V1OO), a 190°C, maior ou igual a 25. Todos os valores da razão de reologia do interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno maiores ou iguais a 25 aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, a razão de reologia do interpolímero de etileno/a-olefina/dieno, a 190°C, pode, alternativamente, ser maior ou igual a 30; alternativamente, maior ou igual a 35; alternativamente, maior ou igual a 39; alternativamente, maior ou igual a 35; alternativamente, maior ou igual a 41; alternativamente, maior ou igual a 45; ou alternativamente, maior ou igual a 50. Numa incorporação, o interpolímero de etileno/ct- olefina/dieno é um EPDM.
Numa incorporação da composição inventiva, os componentes A e C compreendem um interpolímero de etileno/propileno/dieno (EPDM) ou mistura do mesmo.
Em algumas incorporações, o interpolímero de EPDM contém de 20% a 80% em peso de etileno, de 19% a 70% em peso de uma oc-olefina superior, e de 1% a 10% em peso de um dieno não-conjugado.
As ct-olefinas superiores mais preferidas são propileno e l-buteno.
Os polienos mais preferidos são etilideno norborneno, 1,4-hexadieno, e di- ciclopentadieno.
Exemplos de interpolímeros de EPDM representativos para uso incluem borrachas de hidrocarbonetos NORDEL IP 4770R/P, NORDEL IP 4760, NORDEL IP 4785 e NORDEL IP 3760P obteníveis de Dow Chemical; polímeros KELTAN obteníveis de DSM Elastomers Americas, Baton Rouge, La., borracha de 5 etileno/propileno VISTALON EP(D)M de interpolimeros de EPDM obtenível de ExxonMobil Chemical ou EPDM ROYALENE obtenível de Lion Copolymers, LLC. São particularmente úteis os EPDM'S com viscosidade Mooney maior ou igual a
50. Numa incorporação preferida, o interpolímero de etileno/a-olefina/dieno não está diluído em óleo. Numa incorporação preferida, o interpolímero de etileno/a-olefina/dieno está na forma de pelotas de fluxo livre. Quando aqui usado, o termo "fluxo livre" refere-se à capacidade das pelotas (de tamanhos de pelotas poIiméricas típicas) de se mover ou fluir em condições ambientes, sem aderir umas às outras para formar massas maiores. Numa incorporação, forma-se o interpolímero de etileno/a- olefina/dieno usando um catalisador de sítio único. Numa incorporação adicional, o catalisador de sitio único é selecionado de um catalisador metalocênico, um catalisador de geometria constrita, ou de um catalisador pós-metalocênico. Numa incorporação adicional, o catalisador de sítio único é selecionado de um catalisador de geometria constrita, ou de um catalisador pós-metalocênico. Numa incorporação, forma-se o interpolímero de etileno/a- olefina/dieno usando um catalisador de geometria constrita. Numa incorporação, forma-se o interpolímero de etileno/ot- olefina/dieno usando um catalisador pós-metalocênico. Numa incorporação, o interpolímero de etileno/oc- olefina/dieno tem uma distribuição de pesos moleculares (MWD) menor que 3,5, preferivelmente menor que 3,2, e mais preferivelmente menor que 3,1. Numa incorporação, dilui-se o interpolímero de etileno/a-
olefina/dieno com uma quantidade menor de óleo e/ou de aditivo de processo, tal que o nível de óleo e/ou de aditivo seja menor que 33% do peso do polímero no estado pré-composto.
5 Numa incorporação preferida, não se dilui o interpolímero de etileno/oc-olefina/dieno com um óleo e/ou de aditivo de processo no estado pré-composto.
Numa incorporação, o interpolímero de et-ileno/oc- olefina/dieno compreende pelo menos dois interpolímeros de etileno/a-olefina/dieno, e preferivelmente dois interpolímeros. Numa incorporação, pelo menos um interpolímero tem uma temperatura de cristalização (TJ maior que 20°C, preferivelmente maior que 25°C, e mais preferivelmente maior que 28°C. Numa incorporação, pelo menos um interpolímero tem uma viscosidade Mooney (ML 1+4, 125°C) de 30 a 100, preferivelmente de 40 a 90, e o interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno total tem uma viscosidade Mooney (ML 1+4, 125°C) de 50 a 100, preferivelmente de 50 a 90. Numa incorporação, pelo menos um interpolírnero tem uma MWD de 1,5 a 3, e o interpolírnero de etileno/a-olefina/dieno total tern uma MWD de 2,5 a 3,5. Numa incorporação, cada interpolímero é um EPDM, e preferivelmente o dieno é 5-etilideno-2- norborneno (ENB). Como se discutiu aqui, o interpolímero de etileno/a-olefina/dieno é uma mistura em reator de pelo menos dois polímeros, e preferivelmente de dois poIímeros.
Numa incorporação, o interpolímero de etileno/a- olefina/dieno é uma mistura pós-reator de pelo menos dois polímeros, e preferivelmente de dois polímeros.
Numa incorporação preferida, o interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno é um EPDM.
Numa incorporação adicional, o dieno é ENB.
O interpolímero de etileno/o-olefina/dieno pode compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas.
Um interpolímero de etileno/a-olefina pode compreender uma combinação de duas ou rnais incorporações aqui descritas.
Um copolímero de etileno/a-olefina pode compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas. 5 Um interpolímero de etileno/o-olefina/dieno pode compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas.
Copolímeros em multiblocos de etileno/a-olefina Quando aqui usados, os termos "copolímeros olefínicos em blocos" e "OBC" significam copolímeros olefínicos em multiblocos, excluindo diblocos olefínicos.
Em algumas incorporações, o componente A compreende copolírneros em blocos olefínicos, por exemplo, copolímeros em multiblocos de etileno, tais como aqueles descritos na publicação internacional n° WO2005/090427 e na publicação U.S. 2006-199930A1, as divulgações das quais aqui se incorporam por referência.
Tais copolímeros em blocos olefínicos podem ser um interpolímero de etileno/ct-olefina: (a) tendo uma Mw/Mn de cerca de 1,7 a 3,5, pelo menos um ponto de fusão, T,,, em graus Celsius (°C), e uma densidade, d, em grama/centímetro cúbico (g/cm3), sendo que os valores numéricos de Tm e d correspondem à relação: Tm> -2002,9+4538,5(d)-2422,2(d)';
ou (b) tendo Mw/Mn de cerca de 1,7 a cerca de 3,5, e se distinguindo por um calor de fusão, AHf , em joule/grama (j/g), e uma quantidade delta, AT, em graus Celsius (°C), definida como a diferença de temperatura entre c) pico de DSC máximo e o pico de CRYSTAF máximo, sendo que os valores numéricos de AT e AHf têm as seguintes relações: L\T> -0,1299(AH) + 62,81 para L\H, maior que zero e até 130 J/g; AT Z 48°C para L\Hf maior que 130 J/g, sendo que se determina o pico de CRYSTAF usando pelo menos 5 por cento do polímero cumulativo, e se menos que 5 por cento do polímero tiver um pico de CRYSTAF identificável, então a temperatura de CRYSTAF será de 30°C; ou (C) sendo distinguido por uma recuperação elástica porcentual, R,, em deformação de 300 por cento, e 1 ciclo, medida com uma película moldada por compressão do interpolímero de etileno/oc-olefina, e tendo uma densidade, d, em grama por centímetro cúbico (g/cm3), sendo que os valores numéricos de R, e d satisfazem a seguinte relação quando o 5 interpolímero de etileno/ct-olefina for substancialmente livre de uma fase reticulada: R, > 1481 - 1629(d); ou (d) tendo uma fração molecular que elui entre 40°C e 130°C quando fracionado usando TREF, caracterizada por ter um conteúdo molar de comonômero de pelo menos 5 por cento, maior que aquele de uma fração de interpolímero de etileno aleatório comparável eluindo entre as mesmas temperaturas, sendo que o dito interpolímero de etileno aleatório comparável tem os mesmos comonômeros e tem um índice de fusão, densidade, e conteúdo molar de comonômero (baseado em todo o polímero) dentro dos limites de 10 por cento daquele do interpolímero de etileno/ot-olefina; ou (e) tendo um módulo de armazenamento a 25°C, G'(25°C), e um módulo de armazenamento a 1OO°C, G'(1OO°C), sendo que a razão G'(25°C) para G'(1OO°C) está na faixa de cerca de 1:1 a cerca de 9:1. O interpolímero de etileno/oc-olefina também pode: (a) ter uma fração molecular que elui entre 40°C e 130°C quando fracionado usando TREF, caracterizada pelo fato de a fração ter um índice de blocos de pelo menos 0,5 e de até cerca de 1 e uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, maior que cerca de 1,3; ou (b) ter índice médio de blocos maior que zero e de até cerca de 1,0 e uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, maior que cerca de 1,3. Tais copolímeros em blocos olefínicos são obteníveis comercialmente de The Dow Chemical Company, com a denominação comercial de copolímeros em blocos olefínicos INFUSE.
Um copolímero em multiblocos de etileno/oc-olefina pode compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas.
Interpolímeros de propileno/ot-olefina úteis como o componente A Em algumas incorporações da primeira composição de elastômero termoplástico, o componente A compreende urn ou mais interpolimeros de propileno/ot-olefina. 5 De modo geral, embora o etileno não seja caracterizado como uma ot-olefina, quando aqui usado o termo "interpolímeros de propileno/a-olefina" juntamente com componente A, inclui interpolímeros de propileno/etileno, caracterizados adicionalmente abaixo. Tais copolímeros de propileno/a-olefina são descritos adicionalmente em detalhes nas patentes U.S. n°s
6.960.635 e 6.525.157, aqui incorporadas por referência. Tais copolímeros de propileno/ot-olefina são obteníveis comercialmente de The Dow Chemical Company com a denominação comercial de elastômeros e plastômeros VERSIFY, ou de ExxonMobil Chemical Company, com a denominação comercial VISTAMAXX. Numa incorporação, o copolímero de propileno/a-olefina caracteriza-se por ter seqüências de propileno substancialmente isotáticas. "Seqüências de propileno substancialmente isotáticas" significa que as seqüências têm uma tríade isotática (mm) medida por NMR de gC maior que 0,85; alternativamente, maior que cerca de 0,90; em outra alternativa, maior que cerca de 0,92; e em outra alternativa maior que cerca de 0,93. As tríades isotáticas são bem conhecidas na técnica e estão descritas, por exemplo, na patente U.S. n° 5.504.172 e na publicação internacional n° WO 00/01745, que se referem à seqüência isotática em termos de uma tríade unitária na cadeia molecular de copolímero determinada por espectros de NMR de "C.
O copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter uma taxa de fluxo de fundido de 0,1 a 25 g/lO min, medida de acordo com ASTM D-1238 (a 230°C/2,16 kg). Todos os valores individuais e subfaixas de 0,1 a 25 g/lO min aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, a taxa de fluxo de fundido pode ser de um limite inferior de 0,1 g/lO minutos, 0,2 g/lO minutos, ou 0,5 g/lO minutos até um limite superior de 25 g/lO minutos, 15 g/lO minutos, 10 g/lO minutos, 8 g/lO minutos, ou 5 g/lO minutos.
Por exemplo, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter 5 uma taxa de fluxo de fundido na faixa de 0,1 a 10 g/lO minutos; ou alternativamente, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter uma taxa de fluxo de fundido na faixa de 0,2 a 10 g/lO minutos.
O copolímero de propileno/alfa-olefina tem uma cristalinidade na faixa de 1 por cento em peso (um calor de fusão de 2 joule/grama (J/g)) a 30 por cento em peso (um calor de fusão de 50 J/g). Todos os valores individuais e subfaixas de 1 por cento em peso (um calor de fusão de 2 j/g) a 30 por"cento em peso (um calor de fusão de 50 J/g) aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, a cristalinidade pode ser de um limite inferior de 1 por cento em peso (um calor de fusão de 2 J/g), 2,5 por cento em peso (um calor de fusão de 4 J/g), ou de 3 por cento em peso (um calor de fusão de 5 J/g) até um limite superior de 30 por cento em peso (um calor de fusão de 50 J/g), 24 por cento em peso (um calor de fusão de 40 J/g), 15 por cento em peso (urn calor de fusão de 24,8 J/g) ou de 7 por cento em peso (um calor de fusão de 11 J/g). Por exemplo, o copolímero de propileno/alfa- olefina pode ter uma cristalinidade na faixa de 1 por cento em peso (um calor de fusão de 2 J/g) a 15 por cento em peso (um calor de fusão de 24,8 J/g); ou alternativamente, o copolimero de propileno/alfa-olefina pode ter uma cristalinidade na faixa de 1 por cento em peso (um calor de fusão de 2 J/g) a 7 por cento em peso (um calor de fusão de 11 J/g); ou alternativamente, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter uma cristalinidade na faixa de 1 por cento em peso (um calor de fusão de 2 J/g) a 5 por cento em peso (um calor de fusão de 8,3 j/g). Mede-se a cristalinidade via método de DSC, aqui descrito.
O copolímero de propileno/alfa- olefina compreende unidades derivadas de propileno e
e unidades poliméricas derivadas de um ou mais comonômeros de alfa-olefinas. Comonôrneros exemplares utilizados no . copolímero de propileno/alfa-olefina são alfa-olefinas de C4 a C10; por exemplo, alfa-olefinas de C4, C6 e C8. Um e 5 polietileno/oc-olefina de componente A particularmente preferido é um copolímero de propileno/etileno. 0 O copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 1 a 40 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa- olefinas. Todos os valores individuais e subfaixas de 1 a 10 40 por cento em peso aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, o conteúdo de comonômero pode ser de um limite inferior de 1 por cento em peso, 3 por cento em peso, 4 por cento em peso, 5 por cento em peso, 7 por cento em peso, ou 9 por cento em peso até um limite 15 superior de 40 por cento em peso, 35 por cento em peso, 30 por cento em peso, 27 por cento em peso, 20 por cento em peso, 15 por cento em peso, 12 por cento em peso, ou 9 por cento em peso. Por exemplo, o copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 1 a 35 por cento em 20 peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefinas; ou alternativamente, o copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 1 a 30 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefinas; ou alternativamente, o copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 3 a 27 25 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa- olefinas; ou alternativamente, o copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 3 a 20 por cento em 0 peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefinas; ou alternativamente, o copolímero de propileno/alfa-olefina
B 30 compreende de 3 a 15 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefinas. Em algumas incorporações, da invenção, o copolímero de propileno/a-olefina é um copolímero de propileno/etileno no qual o etileno está presente em quantidades de 9 a 15% 35 em peso do peso total do copolimero de propileno/etileno. Todos os valores individuais e subfaixas de 9 a 16 por cento em peso aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, o conteúdo de comonômero pode ser de um limite inferior de 9, 1Õ{ 11, 12, 13 ou 14 por cento em peso a um limite superior de 10, 11, 12, 13, 14, ou 15 por cento em peso. Por exemplo, o copolímero de propileno/etileno 5 pode compreender de 9 a 15% em peso de etileno; ou 'alternativamente, de 10 a 14%" em peso de etileno; ou alternativamente de 11 a 13% em peso de etileno. O copolímero de propileno/alfa-olefina tem uma distribuição de pesos moleculares (MWD), definida como peso molecular médio ponderal dividido pelo peso molecular médio numérico (MJMJ menor ou igual a 3,5; alternativamente menor ou igual a 3,0; ou em outra alternativa de 1,8 a 3,0. Tais copolímeros de propileno/alfa-olefina estão descritos ainda em detalhes nas patentes U.S. n°s
6.960.635 e 6.525.157, aqui incorporadas por referência. Tais copolímeros de propileno/alfa-olefina são obteniveis comercialmente de The Dow Chemical Company com a denominação comercial de elastômeros e plastômeros VERSIFY, ou de ExxonMobil Chemical Company com a denominação comercial VISTAMAXX. Numa incorporação, os copolímeros de propileno/alfa- olefina caracterizam-se ainda pelo fato de compreenderem (A) entre 60 e menos que 100, preferivelmente entre 80 e 99 e mais preferivelmente entre 85 e 99 por cento em peso de unidades derivadas de propileno, e (B) entre mais que zero e 40, preferivelmente entre 1 e 20, mais preferivelmente entre 4 e 16 e ainda mais preferivelmente entre 4 e 15 por cento em peso de unidades derivadas de pelo menos um de etileno e/ou a-olefina de C4-l0; e conter uma média de pelo menos 0,001, preferivelmente uma média de pelo menos 0,005 e mais preferivelmente uma média de pelo menos 0,01 ramificação de cadeia longa/1OOO carbonos totais, sendo que o termo "ramificação de cadeia longa" refere-se a um comprimento de cadeia de pelo menos um (1) carbono a mais que uma ramificação de cadeia curta, e sendo que o termo "ramificação de cadeia curta" refere-se a um comprimento de cadeia de dois (2) carbonos a menos que o número de carbonos no comonômero.
Por exemplo, um interpolímero de propileno/l-octeno tem cadeias principais com ramificações de cadeias longas de pelo 5 menos sete (7) carbonos de comprimento, mas estas cadeias principais têm também ramificações de cadeias curtas de apenas seis (6) carbonos de comprimento.
O número máximo de ramificações de cadeias longas no interpolímero de propileno não é crítico para a definição desta invenção, mas tipicamente ele não ultrapassa 3 ramificações de cadeias longas/1OOO carbonos totais.
Tais copolímeros de propileno/alfa-olefina são descritos ainda no pedido provisório de patente U.S. n° 60/988.999, na publicação internacional WO2009/067337A1 e em EP0964890B1, cada um dos quais aqui incorporado por referência.
Um interpolímero de propileno/ot-olefina pode compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas.
Homopolímeros de polipropileno e copolímeros de propileno/etileno úteis no componente B Incorporações da primeira composição de elastômero termoplástico inventiva incluem também pelo menos um polímero semicristalino, componente B, selecionado do grupo consistindo de homopolímeros de polipropileno, copolímeros de propileno/etileno e polietileno de alta densidade.
Como se detalhará adicionalmente abaixo, os copolímeros de propileno/etileno úteis como componente B têm estruturas e propriedades diferentes daquelas dos interpolímeros de propileno/ot-olefina úteis nos componentes A e C.
Numa incorporação, o Componente B é um homopolímero de polipropileno.
Numa incorporação, o homopolímero de polipropileno tem um ponto de fusão (TJ, determinado por DSC, maior ou igual a 125°C, maior ou igual a 130°C, maior ou igual a 135°C, maior ou igual a 140°C.
Numa incorporação, o homopolímero de polipropileno tem um calor de fusão (AHf), determinado por DSC, maior ou igual a 75 J/g, maior ou igual a 80 j/g, maior ou igual a 85 j/g. Numa incorporação, o homopolímero de polipropileno tem um 5 peso molecular médio ponderal (MJ dentro da faixa tendo um limite superior de 5.000.000 g/mol, ou de 500.000 g/mol, e um limite inferior de 10.000 g/mol, ou de 50.000 g/mol.
Numa incorporação, o homopolímero de polipropileno tem uma distribuição de pesos moleculares Mw/Mn (MWD), algumas vezes referida como um "índice de polidispersão" (PDI), dentro da faixa tendo um limite superior de 40, ou de 30, ou de 20, ou de 10, e um limite inferior de 2, ou de 3, ou de 4, ou de 5. Numa incorporação, o Componente B é um copolímero de propileno/etileno. Numa incorporação, o copolímero de propileno/etileno tem uma quantidade de propileno polimerizado maior ou igual a 90% em peso, maior ou igual a 92% em peso, maior ou igual a 94% em peso, maior ou igual a 96% em peso, ou maior ou igual a 98% em peso, com base no peso do copolímero. Numa incorporação, o copolímero de propileno/etileno tem uma quantidade de etileno polimerizado menor ou igual a 10% erri peso, menor ou igual a 8°5 em peso, menor ou igual a 6°5 em peso, menor ou igual a 4% em peso, ou menor ou igual a 2% em peso, com base no peso do copolímero. Numa incorporação, o copolímero de propileno/etileno tem um ponto de fusão (TJ, determinado por DSC maior ou igual a 125°C, maior ou igual a 130°C, maior ou igual a 135°C, ou maior ou igual a 140°C. Numa incorporação, o copolímero de propileno/etileno tem um calor de fusão (L\Hf), determinado por DSC, maior ou igual a 75 j/g, maior ou igual a 80 J/g, ou maior ou igual a 85 J/g. Numa incorporação, o copolímero de propileno/etileno tem um peso molecular médio ponderal (Mw) dentro da faixa tendo um limite superior de 5.000.000 g/mol, ou de e + 500.000 g/mol, e um limite inferior de 10.000 g/mol, ou . de 50.000 g/mol. Nurria incorporação, o copolímero de propileno/etileno tem b. uma distribuição de pesos moleculares Mw/Mn (MWD), 5 algumas vezes referida como um "índice de polidispersão" (PDI), dentro da faixa tendo um limite superior de 40, ou e de 30, ou de 20, ou de 10, e um limite inferior de 2, ou de 3, ou de 4, ou de 5.
O homopolímero de propileno pode ser formado pela 10 homopolimerização de propileno num reator de estágio único ou num reator de múltiplos estágios.
O copolímero de propileno/etileno pode ser formado por copolimerização de propileno e etileno num reator de estágio único ou num reator de múltiplos estágios.
15 Os métodos de polimerização para preparar o homopolímero de polipropileno ou o copolímero de propileno/etileno incluem polimerização em alta pressão, em lama, gasosa, em massa, em fase de solução, e combinações das mesmas. Os sistemas catalíticos incluem catalisadores Ziegler- 20 Natta e sistemas de catalisadores metalocênicos de sítio único. Numa incorporação, o catalisador usado tem uma elevada isoespecificidade. Cada polimerização pode ser executada por um processo continuo ou em bateladas, e pode incluir o uso de agentes de transferência de cadeia, 25 expurgadores, ou outros aditivos bem conhecidos dos especialistas na técnica. O homopolímero de polipropileno ou o copolímero de propileno/etileno podem conter também # um ou mais aditivos, tais como agentes de melhoria de fluxo, nucleantes, e antioxidantes.
y 30 Um homopolímero de polipropileno pode compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas.
Um copolímero de propileno/etileno pode compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas.
HDPE útil em componentes B e D 35 Algumas incorporações da primeira composição de elastômero termoplástico inventiva incluem também pelo menos um polietileno de alta densidade (HDPE).
Ç Incorporações da segunda composição inventiva incluem PÔ também pelo menos um HDPE. As propriedades do polietileno de alta densidade (HDPE) úteis em determinadas incorporações da invenção variam a 5 dependendo da aplicação desejada. O peso molecular do % HDPE para uso em determinadas incorporações da invenção varia dependendo da aplicação, mas pode ser indicado usando uma medida de fluxo de fundido, I2, que é inversamente proporcional ao peso molecular do polímero. 10 Quanto maior for o peso molecular, menor será o I2, embora a relação não seja linear. O polietileno de alta densidade útil em componentes B e D de determinadas incorporações da invenção pode ter uma densidade na faixa de 0,94 a 0,96 g/cm3. Todos os valores 15 individuais e subfaixas de 0,94 a 0,96 g/Cm3 aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, a composição de polietileno de alta densidade pode ter um limite inferior de densidade de 0,94 g/cm3, 0,945 g/cm3, 0,95 g/Cm3 ou 0,955 g/cm3 e um limite superior de densidade de 0,945 20 g/cm', 0,949 g/Cm3, 0,955 g/cm', ou 0,96 g/cm'. Por exemplo, o polietileno de alta densidade pode ter uma densidade na faixa de 0,940 g/crrl3 a 0,950 g/Cm3; ou alternativamente, de 0,95 a 0,96 g/Cm3; ou alternativamente, de 0,945 a 0,960 g/Cm3. 25 Numa incorporação, o polietileno de alta densidade pode ter um I2 de 1 a 50 g/lO min. Todos os valores individuais e subfaixas de 1 a 50 g/lO min aqui são
W incluídos e divulgados; por exemplo, a composição de polietileno de alta densidade pode ter um limite inferior
W 30 de I, de 1, 10, 20, 30, 40 ou 45 g/lO min e limite superior de I, de 5, 15, 25, 35, 45, ou 50 g/lO min. O polietileno de alta densidade pode ter um I2 de 1 a 50 g/lO min; ou alternativamente, de 20 a 40 g/lO min; ou alternativamente, de 30 a 43 g/lO min; ou 35 alternativamente de 5 g/lO min a 30 g/lO min; ou alternativamente de 5 a 46 g/lO min. A distribuição de pesos moleculares (Mw/Mj do HDPE pode
Ò
A ser estreita ou ampla, por exemplo, Mw/Mn de 2 a tão elevada quanto 40. Todos os valores individuais e subfaixas de 2 a 40 rnin aqui são incluídos e divulgados; por exemplo, c) HDPE pode ter um limite inferior de Mw/Mn 5 de 2, 5, 10, 13, 23 ou 36 e um limite superior de Mw/Mn de 5, 12, 20, 27, 33, 39, ou 40. Naquelas incorporações da invenção compreendendo um HDPE no componente B ou D, o HDPE pode estar presente numa quantidade de 30 a 100 phr, com base no peso do 10 interpolímero de etileno/a-olefina. Todos os valores individuais e subfaixas de 30 a 100 phr aqui são incluídos e divulgados; por exemplo, o HDPE pode estar presente num limite superior de 40, 50, 60, 70, 80, 90 cjü 100 phr e num limite inferior de 30, 40, 50, 60, 70, 80, 15 ou 90 phr. A quantidade de HDPE pode variar, por exemplo, de 30 a 70 phr; alternativamente, de 30 a 60 phr; alternativamente, de 30 a 40 phr; alternativamente, de 40 a 80 phr; alternativamente, de 60 a 90 phr; ou alternativamente, de 60 a 85 phr. 20 O HDPE pode ser produzido por qualquer processo incluindo processos de catalisadores metalocênicos, Cr e Ziegler- Natta. Podem ser empregadas quaisquer reações convencionais de homopolimerização ou copolimerização de etileno para produzir o polietileno de alta densidade 25 útil em incorporações da invenção. Tais reações convencionais de homopolimerização ou copolimerização de etileno incluem, mas não se limitarn a, polimerização em fase gasosa, polimerização em lama, polimerização em fase líquida, e cornbinações das mesmas usando reatores 30 convencionais, por exemplo, reatores de fase gasosa, reatores contínuos, reatores de tanque agitado, e reatores de batelada. Um HDPE pode cornpreender uma cornbinação de duas ou mais incorporações aqui descritas. 35 Incorporações alternativas de composições de elastômeros termoplásticos Uma incorporação da prirneira composição de elastômero termoplástico compreende pelo menos um polímero elastomérico, componente A, selecionado do grupo de interpolímeros de etileno/oc-olefina e de interpolímeros de propileno/a-olefina, pelo menos um polímero 5 semicristalino, componente B, selecionado do grupo de homopolímeros de polipropileno, copolímeros de propileno/etileno e polietileno de alta densidade, pelo menos um óleo, e pelo menos uma carga, e tendo um SRI menor ou igual a 1,5 em 10000 Pa.s, e menor que 4,5 em 1000 Pa.s para composições com TMA maior que 85°C.
Numa incorporação alternativa, a primeira composição de elastômero termoplástico provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações anteriores, exceto que a composição caracteriza-se ainda por uma dureza na faixa de 40-85 Shore A, resistência à tração de 2 a 8 MPa, uma resistência à tração entre 2 e 8 MPa, alongaínento maior que 400%, e deformação por compressão a 40°C de 30 a 75% medida por ISO 815, Método Tipo B.
Numa incorporação alternativa, a primeira composição de elastômero termoplástico provê uma composição de acordo com qualquer gma das incorporações anteriores, exceto que na composição, o componente A é um ou mais EPDM.
Numa incorporação alternativa, a primeira composição de elastômero termoplástico provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações anteriores, exceto que o componente A é um ou mais copolímeros em blocos olefínicos, em combinação numa quantidade de 20% em peso a 50% em peso, com base no peso total da primeira composição de elastômero termoplástico.
Numa incorporação alternativa, a primeira composição de elastômero termoplástico provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações anteriores, exceto que o componente A é um copolímero de etileno/oc-olefina.
Numa incorporação alternativa, a primeira composição de elastômero termoplástico provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações anteriores, exceto que o componente A é um interpolímero de etileno/oc-olefina, e
+
+ -·-
o polímero semicristalino, componente B, é um polietileno de alta densidade.
Em algumas incorporações preferidas da primeira composição de elastômero termoplástico, o polímero 5 elastomérico, componente A, é um interpolímero de etileno/oc-olefina, e o polímero semicristalino, componente B, é um polietileno de alta densidade.
Numa incorporação alternativa, a primeira composição de elastômero termoplástico tem um SRI menor ou igual a 1,5 10 em 10000 Pa.s.
Em incorporações alternativas da primeira composição de elastômero termoplástico, o polímero elastomérico, componente A, é um interpolímero de etileno/oc-olefina, e o polímero semicristalino, componente B, é urn 15 homopolímero de polipropileno.
Em incorporações alternativas da primeira composição de elastômero termoplástico, o polímero elastomérico, componente A, é um interpolímero de etileno/ot-olefina, e o polímero semicristalino, componente B, é um ou mais 20 copolírneros semicristalinos de propileno/etileno.
Em incorporações alternativas da primeira composição de elastômero termoplástico, o polímero elastomérico, a adição de um óleo e/ou carga é opcional.
Em incorporações alternativas da primeira composição de 25 elastômero termoplástico, o polímero elastomérico, componente A, é um interpolímero de propileno/ot-olefina, e o polímero semicristalino, componente B, é um polietileno de alta densidade.
Em incorporações alternativas da primeira composição de 30 elastômero termoplástico, o polímero elastomérico, componente A, é um interpolímero de propileno/oc-olefina, e o polírnero semicristalino, componente B, é um homopolímero de polipropileno.
Em incorporações alternativas da primeira composição de 35 elastômero termoplástico, o polímero elastomérico, componente A, é um interpolímero de propileno/ot-olefina, e o polímero semicristalino, componente B, é um ou mais
¢
23 copolímeros de propileno/etileno. k > Em algumas incorporações da invenção, as primeiras composições de elastômeros termoplásticos são composições compreendendo um elastômero compreendendo um 5 interpolímero de etileno/ct-olefina (opcionalmente, Q compreendendo ainda um dieno) ou urn interpolímero de 7 propileno/ct-olefina, com razões de reologias rnedidas a 190°C (viscosidade em 0,1 rad/s para viscosidade em 100 rad/s (VO,1/V1OO)) maior que 25. Em determinados 10 aspectos, as composições inventivas aqui providas compreendern pelo menos um vulcanizado termoplástico (TPV'S) e/ou copolímeros em blocos estirênicos hidrogenados ("HSBC", tal como SEBS, SEPS ou SEEPS), para prover um melhoramento em deformação por compressão em 15 determinadas composições, um polímero a base de propileno (tal como, homopolipropileno (hPP) ou copolímero aleatório de propileno (RCP)), ou um polietileno de baixa densidade (LDPE) ou um polietileno de alta densidade (HDPE). 20 Uma incorporação das primeiras e segundas composições inventivas caracteriza-se ainda por uma dureza na faixa de 40-85 Shore A, resistência à tração de 2 a 8 MPa, alongamento maior que 400%, e deformação por compressão a 40°C de 30 a 75%. Em algumas incorporações da primeira 25 composição de elastômero termoplástico inventiva, o componente A é um ou mais EPDM'S, em combinação, na quantidade de 20% ern peso a 50% em peso, com base no peso total da composição de elastômero termoplástico.
Em algumas incorporações das primeiras e segundas 30 composições inventivas, o interpolímero de etileno/a- olefina/dieno tem uma razão de reologias {VO,1/V1OO), a 190°C, maior ou igual a 25. Em algumas incorporações das primeiras e segundas composições inventivas, o interpolímero de etileno/o- 35 olefina é um interpolímero de etileno/propileno.
Em algumas incorporações das primeiras e segundas composições inventivas, o interpolímero de etileno/propileno tem uma razão de reologias (VO,1/VlOO), a 190°C, maior ou igual a 22. Erri algumas incorporações das primeiras e segundas composições inventivas, o HDPE tem um I2 de 1 a 50 g/lO 5 min, preferivelmente de 5 g/lO min a 30 g/lO min. Numa incorporação preferida, as primeiras e segundas composições inventivas compreendem um agente de vulcanização. Agentes de vulcanização incluem peróxidos, azo compostos, fenÓis, azidas, produtos de reação de aldeído/amina, uréias substituidas, guanidinas substituídas, xantatos substituídos, ditiocarbamatos substituídos, compostos contendo enxofre, tais como tiazóis, imidazóis, sulfonamidas, dissulfetos de tiuram, paraquinona dioxima, dibenzo paraquinona dioxima, enxofre, silanos. Vide Encyclopedia of Chemical Technology, volume 17, 2" edição, Interscience Publishers, 1968; também, Organic Peroxides, Daniel Seern, volume 1, Wiley-lntersciene, 1970; e C.P. Park, "Polyolefin Foam", capítulo 9, Handbook of Polymer Foams and Technology, D. Klempner e K.C. Frisch, editores, Hanser Publishers, Nova Iorque (1991), páginas 198-204. Vide também as patentes U.S. n°s 7.741.408, 6.506.842,
5.869.591 e 5.977.271. Cada uma das referências acima aqui se incorpora por referência. Numa incorporação preferida, uma primeira ou segunda composição inventiva não compreende um co-agente de radicais livres. O co-agente de radicais livres é um monômero ou polímero de baixo peso molecular tendo dois ou mais grupos funcionais com alta resposta para radicais livres. Tipicamente, estes grupos funcionais são metacrilato, alila ou vinila. Co-agentes de radicais livres incluem tereftalato de dialila, cianurato de trialila, isocianurato de trialila, 1,2-polibutadieno, divinil benzeno, trimetacrilato de trimetilolpropano, dimetacrilato de poli(glicol etilênico), dimetacrilato de etileno glicol, triacrilato de pentaeritritol, metacrilato de alila, N,N'-m-fenileno bismaleimida, —
r
A tolueno bismaleimida-p-quinona dioxima, nitrobenzeno, difenil guanidina.
Numa incorporação da primeira ou segunda composição inventiva, cada uma delas compreende interpolímero de 5 etileno/ot-olefina e HDPE.
Numa incorporação, o . interpolímero de etileno/a-olefina está presente numa e quantidade maior que a quantidade do HDPE.
Numa incorporação da primeira ou segunda composição inventiva, a razão ponderal do interpolímero de 10 etileno/oc-olefina para o HDPE é de 2 a 5, preferivelmente de 2,2 a 4, e mais preferivelmente de 2,5 a 3,5. Numa incorporação, a primeira ou segunda composição inventiva compreende interpolírnero de etileno/ot-olefina e HDPE.
Numa incorporação, a primeira ou segunda composição 15 inventiva, o interpolímero de etileno/a-olefina é EPDM.
Numa incorporação adicional o dieno é ENB.
Numa incorporação, a primeira ou segunda composição inventiva, o interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno está presente numa quantidade maior que a quantidade do 20 HDPE.
Numa incorporação, o interpolímero de etileno/ot- olefina é EPDM.
Numa incorporação adicional o dieno é ENB.
Numa incorporação da primeira ou segunda composição inventiva, a razão ponderal do interpolímero de 25 etileno/oc-olefina/dieno para o HDPE é de 2 a 5, preferivelmente de 2,2 a 4, e mais preferivelmente de 2,5 a 3,5. Numa incorporação adicional, o interpolímero de etileno/ct-olefina/dieno é EPDM.
Numa incorporação adicional o dieno é ENB. 30 Numa incorporação, a primeira ou segunda composição inventiva compreende copolímero de etileno/a- olefina/dieno e HDPE.
Numa incorporação adicional, a cl- olefina é uma ct-olefina de C3-C10, e preferivelmente selecionada de l-octeno, l-hexeno, l-buteno ou propileno. 35 Numa incorporação da primeira ou segunda composição inventiva, a razão ponderal do copolímero de etileno/ct- olefina para o HDPE é de 2 a 5, preferivelmente de 2,2 a
4, e mais preferivelmente de 2,5 a 3,5. Numa incorporação adicional, a a-olefina é uma oc-olefina de C3-C10, e preferivelmente selecionada de l-octeno, l-hexeno, l- buteno ou propileno. 5 Em algurnas incorporações da primeira composição de elastômero termoplástico inventiva, o componente A é um ou mais copolímeros em blocos olefínicos, em combinação, na quantidade de 20% em peso a 50% em peso, com base no peso total da composição de elastômero termoplástico.
Em algumas incorporações da segunda composição inventiva, o componente C é um ou mais copolímeros em blocos olefínicos, em combinação, na quantidade de 20% em peso a 50% em peso, com base no peso total da composição de elastômero termoplástico.
Ern algumas incorporações da primeira composição de elastômero termoplástico inventiva, o polímero elastomérico, componente A, compreende um dieno.
Em algumas incorporações da segunda inventiva, o polírnero elastomérico, componente C, compreende um dieno.
Em algumas incorporações da primeira composição de elastômero termoplástico inventiva, o polírnero elastomérico, componente A, é um interpolímero de etileno/a-olefina, e o polímero semicristalino, componente B, é um polietileno de alta densidade (HDPE). Em algumas incorporações da primeira ou segunda composição inventiva, o interpolímero de etileno/ot- olefina tem um AHf maior ou igual a 36 J/g, preferivelmente, maior ou igual a 38 j/g.
Em algumas incorporações da primeira ou segunda composição inventiva, o interpolímero de etileno/oc- olefina é um interpolímero de etileno/a-olefina/dieno.
Em algumas incorporações da primeira composição de " elastômero termoplástico inventiva, o componente A é um ou mais EPDM'S, em combinação, numa quantidade de 20% em peso a 50% em peso, com base no peso total da composição de elastômero termoplástico.
Em algumas incorporações da primeira e segunda composições inventivas, o HDPE está presente numa quantidade de 30 a 100 phr, com base no peso do interpolímero de etileno/oc-olefina.
A invenção provê ainda uma segunda composição 5 compreendendo: (I) componente C, urn interpolímero de etileno/oc-olefina, compreendendo, opcionalmente, um terceiro comonômero, sendo que o interpolímero tem uma viscosidade Mooney (ML 1+4, 125°C) maior ou igual a 55, e um ÃÉif maior ou igual a 36 J/g; e (II) componente D, um polietileno de alta densidade (HDPE). Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê uma composição de acordo com qualquer urna das incorporações precedentes, exceto que a segunda composição caracteriza-se ainda por um SRI menor ou igual a 1,5 em 10000 Pa.s, e menor que 4,5 em 1000 Pa.s para composições com TMA maior que 85°C.
Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê urna composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que o interpolímero de etileno/oc-olefina é um interpolímero de etileno/ot- olefina/dieno.
Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que o interpolímero de etileno/ct-olefina/dieno tern uma razão de reologias (VO,1/V1OO), a 190°C, maior ou igual a 25. Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que c) interpolímero de etileno/oc-olefina é um interpolímero de etileno/propileno.
Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que o interpolímero de etileno/propileno tem uma razão de reologias (VO,1/V1OO), a 190°C, maior ou igual a 22. Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que o HDPE tem um I2 de 1 a 50 g/lO min, ou de 5 a 40 g/lO min, ou de 10 a 20 g/lO min. 5 Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que o HDPE está presente numa quantidade de 30 a 100 phr, com base no peso do interpolímero de etileno/a-olefina.
Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que a segunda composição compreende ainda um óleo.
Numa incorporação alternativa, a segunda composição provê uma composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que a segunda composição compreende ainda uma carga.
A invenção provê ainda um artigo compreendendo pelo menos um componente formado pela composição de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes.
Nurna incorporação, o artigo inventivo tem uma força de aderência menor ou igual a 0,012 N.
Numa incorporação, o artigo inventivo está de acordo com qualquer uma das incorporações precedentes, exceto que ele tem uma deformação por compressão, a 70°C, menor que 70 por cento, medida por ASTM D-395. Algumas incorporações da segunda composição inventiva compreendem ainda um óleo.
Algumas incorporações da segunda composição inventiva compreendern ainda uma carga.
Algumas incorporações do artigo inventivo têm uma força de aderência menor ou igual a 0,012 N.
Algumas incorporações do artigo inventivo têm uma deformação por compressão, a 70°C, menor que 70 por cento.
Incorporações da invenção provêm composições inventivas a base de poliolefinas, incluindo ainda aditivos e cargas para produzir um comportamento reológico para substituir perfis a base de PVC satisfazendo, ao mesmo tempo, as propriedades de desempenho demandadas pela aplicação de uso final pretendida.
5 Uma incorporação da segunda composição inventiva caracteriza-se ainda por uma dureza na faixa de 40-85 Shore A, resistência à tração de 2 a 8 MPa, alongamento maior que 400%, e deformação por compressão, a 40°C, de 30 a 75%.
Uma incorporação da segunda composição compreende pelo menos um interpolímero de etileno/a-olefina, componente C, sendo que o interpolímero tem uma viscosidade Mooney {ML 1+4, 125°C) maior ou igual a 55, e um AH,; maior ou igual a 36 J/g; e componente D, pelo menos um polietileno de alta densidade (HDPE).
Uma incorporação da segunda composição caracteriza-se por um SRI menor ou igual a 1,6 em 10000 Pa.s, e menor que 4,5 em 1000 Pa.s para composições com TMA em 1000 µm menor que 85°C. Uma incorporação da segunda composição compreende um componente C tendo MWD menor que 3.
Uma incorporação da segunda composição compreende um componente C tendo MWD menor que 2,5.
Uma incorporação da segunda composição compreende um componente C tendo MWD menor que 2.
Uma incorporação da segunda composição compreende um componente C tendo MWD menor que Uma incorporação da segunda composição compreende um componente C tendo MWD na faixa de 1 a 3.
Uma incorporação da segunda composição compreende um componente C tendo MWD menor que Uma incorporação da segunda composição compreende um cornponente C tendo MWD na faixa de 1,5 a 3.
Aditivos Em algumas incorporações, as composições inventivas compreendem ainda um óleo. Os Óleos úteis em incorporações da invenção incluem, por exemplo, óleo parafínico, óleo aromático, óleo naftênico, óleo (branco) hidrogenado (tal como óleo KAYDOL), óleo vegetal e animal e seus derivados, óleos derivados de petróleo ou uma combinação dos mesmos.
Quando presente, o óleo pode estar 5 presente numa quantidade de 50 a 200 phr (com base no peso do interpolímero de etileno/a-olefina). Todos os valores e subfaixas de 50 a 200 phr aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, a quantidade de óleo pode ter um limite inferior de 50, 70, 90, 110, 130, 150, 170, ou 190 phr e um limite superior de 60, 80, 100, 120, 140, 180 ou 200 phr.
O óleo pode estar presente numa quantidade de 70 a 180 phr; alternativamente, de 80 a 120 phr; ou alternativamente, de 130 a 190 phr.
Nas composições da invenção, pode-se usar, opcionalmente, uma variedade de aditivos.
Os aditivos incluem modificadores de tensão superficial, retardantes de chama, aditivos modificadores de arranhadura e mutilação, agentes antiaderentes, agentes de deslizamento (incluindo uma ampla variedade de amidas primárias, amidas secundárias e bis-amidas secundárias, tais como oleamidas, erucamidas e estearamidas), lubrificantes, agentes antimicrobianos (tais como organometálicos, isotiazolonas, organo-sulfurosos e mercaptanas), antioxidantes (tais como fenólicos, aminas secundárias, fosfitos e tioésteres), agentes antiestáticos (tais como cornpostos de amônio quaternário, arninas, e compostos etoxilados, propoxilados ou de glicerol), estabilizantes hidrolíticos, lubrificantes (tais como ácidos graxos, álcoois graxos, ésteres, amidas graxas, estearatos metálicos, ceras parafínicas e microcristalinas, silicones e ésteres de ácido ortofosfórico), agentes desmoldantes (tais como sólidos de partículas finas ou em pó, sabões, ceras, silicones, poliglicóis e ésteres complexos tais como triestearato de trimetilolpropano ou tetraestearato de pentaeritritol), pigmentos, corantes e tinturas, plastificantes {tais como ésteres de ácidos dibásicos (ou seus anidridos) com álcoois monoídricos
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+ tais corno o-ftalatos, adipatos e benzoatos), estabilizadores térmicos (tais como mercaptídeos orgânicos de estanho, um octil éster de ácido tioglicólico e um carboxilato de bário ou de cálcio), 5 estabilizadores de luz ultravioleta (tais como uma amina impedida, um o-hidroxi-fenil-benzotriazol, um 2-hidroxi- 4-alcoxi-benzofenona, um salicilato, um ciano-acrilato,
um quelato de níquel e um malonato de benzilideno e oxalalinida), e zeólitos, peneiras moleculares e outros 10 desodorizantes.
Um exemplo de antioxidante fenólico impedido é o antioxidante IRGANOX"" 1076, obtenível de BASF.
Se usado, cada um dos aditivos acima, tipicamente não ultrapassa 5% em peso, com base no peso total da composição, e pode estar presente numa quantidade de 15 0,001 a 2% em peso, preferivelmente de 0,01 a 1% em peso e mais preferivelmente de 0,1 a 5% em peso.
Em algumas incorporações da invenção, uma composição compreende ainda poli(dimetil siloxano). Quando presente,
o poli(dimetil siloxano) pode estar presente numa 20 quantidade de 0 a 0,5% em peso, com base no peso total da composição de elastômero termoplástico.
As composições inventivas aqui divulgadas podem compreender pelo menos uma carga que pode ser usada para ajustar, por exemplo, volume, peso, custos, e/ou 25 desempenho técnico.
Exemplos não-limitativos de cargas úteis em várias incorporações da invenção incluem talco, carbonato de cálcio, giz, sulfato de cálcio, argila, caulim, sílica, vidro, sílica coloidal pirogenada, mica, volastonita, feldspato, silicato de alumínio, silicato de 30 cálcio, alumina, alumina hidratada, tal como alumina tríidratada, micro-esferas de vidro, micro-esferas de cerâmica, micro-esferas termoplásticas, barita, serragem, fibras de vidro, fibras de carbono, mármore em pó, cimento em pó, óxido de magnésio, hidróxido de magnésio, 35 óxido de antimônio, óxido de zinco, sulfato de bário, dióxido de titânio, titanatos e combinações dos mesmos.
Em algumas incorporações, a carga é sulfato de bário,
talco, carbonato de cálcio, sílica, vidro, fibra de vidro, alurnina, dióxido de titânio, ou urria mistura dos mesmos.
Em outras incorporações, a carga é talco, carbonato de cálcio, sulfato de bário, fibra de vidro ou 5 uma mistura dos mesmos.
As cargas divulgadas na patente U.S. n° 6.103.803 e em Zweifel Hans et al., "Plastics Additives Handbook", Hanser Gardner Publications, Cincinnati, Ohio, 5" edição, capítulo 17, páginas 901-948 (2001), ambos os quais aqui se incorporam por referência, também podem ser usadas em várias incorporações da invenção.
A quantidade da carga na composição inventiva pode ser de 20 a 200 phr (com base no peso de interpolímero de etileno/a-olefina). Todos os valores e subfaixas de 20 a 200 phr aqui estão incluídos e divulgados; por exemplo, a carga pode estar presente de um limite superior de 30, 60, 90, 120, 150, 170 ou 200 phr e de um limite inferior de 20, 50, 80, 110, 140, 170 ou 190 phr.
A carga pode estar presente numa quantidade variando de 20 a 100 phr; alternativamente, de 40 a 180 phr; alternativamente, de 60 a 150 phr; ou alternativamente, de 100 a 130 phr.
Em algumas incorporações, a inclusão de um aditivo inorgânico de adsorção pode melhorar as propriedades de odor dos produtos aqui providos embora não existam problemas de odor com os exemplos específicos aqui mencionados.
A adição de um aditivo absorvedor de odor tal como carvão vegetal, carbonato de cálcio ou óxido de magnésio na faixa de cerca de 0,1 a cerca de 3 por cento em peso, ou de cerca de 0,5 a cerca de 2 por cento em peso, com base na composição total, é eficaz para eliminar odores.
Noutras incorporações, as composições inventivas aqui divulgadas compreendem pelo menos um estabilizador de UV que pode impedir ou reduzir a degradação das composições inventivas por radiações UV.
Qualquer estabilizador de UV conhecido de um técnico de conhecimento usual na técnica pode ser adicionado nas composições inventivas aqui divulgadas.
Exemplos não limitativos de estabilizadores de UV apropriados incluem benzofenonas, benzotriazóis, ésteres de arila, oxanilidas, ésteres acrílicos, formamidinas, negro de fumo, aminas impedidas, extintores 5 de níquel, antioxidantes fenólicos, sais metálicos, compostos de zinco e combinações dos mesmos.
Onde usado, a quantidade do estabilizador de UV na composição inventiva pode ser de aproximadamente maior que 0 (zero) a cerca de 5°5 em peso, de cerca de 0,01 a cerca de 3% em peso, de cerca de 0,1 a cerca de 2% em peso, ou de cerca de 0,1 a cerca de 1% em peso do peso total da composição inventiva.
Alguns estabilizadores de UV foram descritos em Zweifel Hans et al., "Plastics Additives Handbook", Hanser Gardner Publications, Cincinnati, Ohio, 5" edição, capítulo 2, páginas 141-426 (2001), que aqui se incorpora por referência.
Opcionalmente, as composições inventivas aqui divulgadas podem compreender pelo menos um lubrificante, Em geral, o lubrificante pode ser usado, entre outros, para modificar a reologia das composições inventivas fundidas, para melhorar o acabamento superficial de artigos moldados, e/ou para facilitar a dispersão de cargas ou de pigmentos.
Qualquer lubrificante conhecido de um técnico de conhecimento usual na técnica pode ser adicionado nas composições inventivas aqui divulgadas.
Exemplos não limitativos de lubrificantes apropriados incluem álcoois graxos e seus ésteres de ácidos dicarboxílicos, ésteres de ácidos graxos de álcoois de cadeia curta, ácidos graxos, amidas de ácidos graxos, sabões metálicos, ésteres de ácidos graxos oligoméricos, ésteres de ácidos graxos de álcoois de cadeia longa, ceras de linhita, ceras de polietileno, ceras de polipropileno, ceras de parafina natural e sintética, polímeros fluorados e combinações dos mesmos.
Em algumas incorporações, os lubrificantes compreendem um polissiloxano orgânico.
Em algumas incorporações, o polissiloxano orgânico pode ter um peso molecular maior ou igual a 40.000 e uma
Ku
. viscosidade de pelo menos 50.000 CSt.
Quando usada, a quantidade do lubrificante na composição inventiva pode ser de maior que 0 a 5% em peso; alternativamente, de 0,1 a 4% em peso; ou 5 alternativamente, de 0,1 a 3% em peso do peso total da composição inventiva.
Divulgam-se lubrificantes úteis nas várias incorporações da invenção em Zweifel Hans et al., "Plastics Additives Handbook", Hanser Gardner Publications, Cincinnati, Ohio, 5" edição, capítulo 5, 10 páginas 511-552 (2001), que aqui se incorpora por referência.
Opcionalmente, as composições inventivas podem incluir um agente antimicrobiano para impedir ou limitar o crescimento de organismos tipicamente encontrados em 15 aplicações frias e/ou úmidas, incluindo compostos bacterioestáticos e fungiestáticos.
Exemplos não- limitativos de agentes antimicrobianos úteis na invenção incluem qualquer um ou combinação de agentes antimicrobianos obteníveis de The Dow Chemical Company 20 (Midland, Michigan) com a denominação comercial VINYZENE"", que incluem misturas de dicloro-octil- isotiazolona, 1O,1O'-oxi-bisfenoxi-arsina, octil- isotiazolona, e tricloro-fenoxifenol.
Numa incorporação preferida, pode-se usar nas composições inventivas uma 25 mistura de piritiona de zinco e n-butil-1,2-benzo- isotiazolin-3-ona obtenível de PolyChemAlloy (Lenoir, North Carolina) e vendida com o nome de PolySept"" 2003ZV- HF.
Opcionalmente, as composições inventivas podem incluir 30 aditivos para melhorar resistência à abrasão.
Exemplos não-limitativos de aditivos resistentes à abrasão úteis na invenção incluem as composições de poli(dimetil siloxano) divulgadas na patente U.S. n° 5.902.854, que aqui se incorpora por referência, podem ser usadas em 35 determinadas incorporações das composições inventivas.
Em determinados aspectos, as composições inventivas compreendem pelo menos um vulcanizado termoplásticos
(TVP), copolímeros em blocos estirênicos hidrogenados (tais como SEBS, ou de estireno/etileno/etileno/propileno/estireno (SEEPS)), ou uma combinação dos mesmos, mas que não ultrapassem mais 5 que 50% em peso do conteúdo total de elastômero da composição.
Os elastômeros termoplásticos são materiais como borracha que, diferentemente das borrachas vulcanizadas convencionais, podem ser processados e reciclados como materiais termoplásticos.
Quando o elastômero termoplástico contiver uma borracha vulcanizada, ele também poderá ser referido como um vulcanizado termoplástico (TPV). TPV'S são elastômeros termoplásticos com uma fase borrachosa reticulada quimicamente, produzidos por vulcanização dinâmica.
Uma medida deste comportamento borrachoso é que o material retrairá até menos que 1,5 vezes seu comprimento original em menos de um minuto, após ser esticado em temperatura ambiente até duas vezes seu comprimento original e mantido por um minuto antes de liberar (ASTM D1566). Outra medida é encontrada em ASTM D412 para determinação de deformação por tração.
Os materiais caracterizam-se também por elevada recuperação elástica, que se refere à proporção de recuperação após deformação e pode ser quantificada como porcentagem de recuperação após compressão.
Um material perfeitamente elástico tem uma recuperação de 100°o enquanto que um material perfeitamente plástico não tem nenhuma recuperação elástica. já outra medida é encontrada em ASTM D395, para a determinação de deformação por compressão.
Um exemplo de um TPV comercial é a borracha termoplástica SATOPRENE'" que é fabricada por Advanced Elastomer Systems e é uma mistura de partículas de EPDM reticulado ("EPDM- XL"') numa matriz de polipropileno cristalino.
Outro exemplo é VYRAM'", consistindo de uma mistura de polipropileno e borracha natural, comercializada por Advanced Elastomer Systems.
Outros elastômeros apropriados incluem KRATON"", uma marca de copolímero em blocos de estireno (SBC) comercializada por KRATON Polymers, e DYNAFLEX"", um elastômero termoplástico comercializado por GLS Corporation e que é confeccionado com polímero KRATON"". 5 Os ingredientes das composições inventivas, isto é, o interpolímero de etileno/ot-olefina, o pelo menos urri outro polimero componente, tal como o elastômero (por exemplo, TPV, copolímeros de estireno/etileno-buteno/estireno (SEBS)), a poliolefina, tais como hPP, RCP, LDPE, ou HDPE e os aditivos opcionais, cargas e óleo podem ser combinados ou misturados usando métodos conhecidos de uma pessoa corn conhecimento habitual na técnica, preferivelmente métodos que podem prover uma distribuição substancialmente homogênea da poliolefina e/ou dos aditivos no interpolímero de etileno/a-olefina.
Exemplos não-limitativos de métodos apropriados de misturação incluem misturação sob fusão, misturação com solvente, extrusão, e similares.
Em algumas incorporações, na preparação de misturas homogêneas, podem ser úteis dispositivos de misturaçã'o física que provejam misturação dispersiva, misturação distributiva, ou uma combinação de misturação dispersiva e misturação distributiva.
Podem ser usados tanto métodos contínuos como por bateladas de misturação física.
Exemplos não-limitativos de misturação de bateladas incluem aqueles métodos usando equipamento de misturação obtenível de Brabender (por exemplo, BRABENDER PREP CENTER"", obtenível de C.W.
Brabender Instruments, Inc., South Hackensack, N.J.) ou equipamento de misturação interna e laminação (obtenível de Farrel Company, Ansonia, Conn.). Exemplos não-limitativos de métodos contínuos incluem métodos de extrusão de fuso único, extrusão de fuso duplo, extrusão de disco, extrusão de fuso único de retribuição, e extrusão de fuso único de barril giratório.
Em algumas incorporações, os aditivos podem ser adicionados numa extrusora através de um funil de alimentação ou garganta de alimentação durante a extrusão do interpolímero de etileno/oc-olefina, da poliolefina ou da composição inventiva.
A combinação ou misturação de polímeros por extrusão foi descrita em C.
Rauwendaal, "Polymer Extrusion", Hanser Publishers, Nova 5 Iorque, N.Y., páginas 322-334 (1986), que aqui se incorpora por referência.
Quando se requer um ou mais aditivos nas composições inventivas, as quantidades desejadas dos aditivos podem ser adicionada numa só carga ou em múltiplas cargas no 10 interpolímero de etileno/oc-olefina, na poliolefina ou na composição inventiva.
Além disso, a adição pode ocorrer em qualquer ordem.
Em algumas incorporações, os aditivos são primeiramente adicionados e misturados ou combinados com o interpolímero de etileno/ot-olefina e depois, 15 mistura-se o interpolírnero contendo aditivos com a poliolefina.
Em outras incorporações, os aditivos são primeiramente adicionados e misturados ou combinados com a poliolefina e depois, mistura-se a poliolefina contendo aditivos com o interpolímero de etileno/a-olefina.
Em 20 incorporações adicionais, mistura-se, primeiramente o interpolímero de etileno/ct-olefina com a poliolefina e depois, misturam-se os aditivos com a composição inventiva.
A primeira composição de elastômero termoplástico pode 25 compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas.
A segunda composição pode compreender uma combinação de duas ou mais incorporações aqui descritas.
Artigos usando as composições inventivas 30 A invenção provê ainda um artigo compreendendo pelo menos um componente formado com uma composição inventiva.
Artigos que podem ser produzidos a partir da composição inventiva incluem, por exemplo, gaxetas, perfis (incluindo, por exemplo, perfis usados em refrigeradores 35 e/ou freezers), artigos moldados, artigos sobremoldados, laminados, e tubulações.
Algumas incorporações de urri artigo inventivo têm uma
[
W deformação por compressão, a 70°C, menor que 70 por - Ü cento; alternativamente, menor que 65%, ou - alternativamente, menor que 60°""Ô . Numa incorporação, o artigo é uma gaxeta. .. 5 Numa incorporação, o artigo é um perfil.
0 Definições Quando aqui usado, o termo "composição" inclui uma mistura de materiais que compreendem a composição, bem como produtos de reação e produtos de decomposição 10 formados pelos materiais da composição. Quando aqui usado, o termo "polímero" refere-se a um composto polimérico preparado polimerizando monômeros de mesmo tipo ou de tipos diferentes. Assim, o termo genérico "polímero" inclui o termo homopolímero 15 (empregado para referir-se a polímeros preparados a partir de um único tipo de monômero), e o termo interpolímero definido a seguir. O termo "interpolímero", quando usado aqui, refere-se a um composto polimérico preparado pela polimerização de 20 pelo menos dois tipos diferentes de monômeros. Portanto, o termo genérico interpolímero inclui o termo copolímero (empregado para se referir aos polímeros preparados a partir de dois tipos diferentes de monômeros), e o termo inclui também polímeros preparados a partir de mais que 25 dois tipos diferentes de monômeros. Quando aqui usado, o termo "interpolímero de etileno/ot- olefina" refere-se a um interpolímero que compreende, em 0 forma polimerizada, uma porcentagem em peso majoritária de monômero de etileno (com base no peso do
O 30 interpolímero), e pelo rnenos uma oc-olefina. Quando aqui usado, o termo "copolímero de etileno/oc- olefina" refere-se a um polímero que compreende, em forma polimerizada, uma quantidade majoritária de monôrnero de etileno (com base no peso do copolímero), e uma (jc- 35 olefina, como os únicos dois tipos de monômeros. Quando aqui usado, o termo "interpolímero de propileno/oc- olefina" refere-se a um interpolímero que compreende, em forma polimerizada, uma porcentagem em peso majoritária de monômero de propileno (com base no peso do interpolímero), e pelo menos uma ot-olefina.
Quando aqui usado, o termo "copolímero de propileno/a- 5 olefina" refere-se a um polímero que compreende, em forma polimerizada, uma quantidade majoritária de monômero de propileno (com base no peso do copolímero), e uma cl- olefina, como os únicos dois tipos de-monômeros.
Quando aqui usado, o termo "copolímero de propileno/etileno" refere-se a um polímero que compreende, em forma polimerizada, uma quantidade majoritária de monômero de propileno (com base no peso do copolímero), e etileno, como os únicos dois tipos de monômeros.
O termos "comI5reendendo", "incluindo", "tendo" e seus derivados não têm a intenção de excluir a presença de qualquer componente, etapa ou procedimento adicional, quer o mesmo seja ou não especificamente divulgado aqui.
A fim de evitar qualquer dúvida, todas as composições aqui reivindicadas através do uso do termo "compreendendo" pode incluir qualquer aditivo, adjuvante, ou composto adicional quer polimérico ou diferente, salvo se declarado ao contrário.
Em contrapartida, o terino "consistindo essencialmente de" exclui da abrangência de qualquer recitação posterior qualquer outro componente, etapa ou procedimento, excetuando aqueles que não são essenciais à operabilidade.
O termo "consistindo de" exclui qualquer componente, etapa ou procedimento não especificamente descrito ou listado.
Quando aqui usado, o termo "elastômero" refere-se a qualquer copolímero ou mistura de polímeros processáveis sob fusão em que um domínio de fase elastomérica contínua é reforçado por domínios de fase dura (vítrea ou cristalina) dispersados que agem como pontos de junção por uma faixa limitada de temperatura.
Quando aqui usado, o termo "termoplástico" refere-se a um material que pode ser repetidamente fundido (mole) e solidificado (duro) através de aquecimento e resfriamento, respectivamente.
Quando aqui usado, o termo "polímero semicristalino" refere-se a polímeros tendo regiões de estrutura 5 molecular cristalina e regiões amorfas.
Quando aqui usado, o termo "polímero elastomérico" refere-se a um elastômero termoplástico.
Quando aqui usados, o termo "mistura", "mistura polimérica", e termos similares significam uma composição de dois ou mais polímeros.
Tal mistura pode ou não ser miscível (não fase separada em nível molecular). Tal mistura pode ou não ser fase separada.
Tal mistura pode ou não conter uma ou mais configurações de domínio, determinadas por espectroscopia de transmissão eletrônica, espalhamento de luz, espalhamento de raios-X, e outros métodos conhecidos na técnica.
Quando aqui usado, o termo "pré-composto" refere-se ao polímero usado para preparar uma formulação de polímero, antes de qualquer modificação ou composição pós-reator de tal polímero.
Tal polímero pode conter pequenos níveis de óleos de processo fugitivos de equipamento de processamento ou de pastas semifluidas de aditivos, serão ainda considerados como não contendo qualquer óleo.
No caso onde óleo for intencionalmente adicionado ao polímero antes de modificação ou composição pós-reator, determina-se a quantidade de óleo em relação ao peso do polímero.
Para um "polímero contendo 25% de óleo", uma amostra de 1 kg compreenderia 0,25 kg de óleo e 0,75 kg de polímero.
Os polímeros designados como de "circulação livre" não impedem o uso de um aditivo de superfície tal como talco ou polietileno em pó para melhorar a natureza de circulação livre do produto em uso.
Métodos de teste Os métodos de teste utilizados para caracterizar os componentes dos exemplos inventivos e comparativos incluem os seguintes testes.
* - Amostras de testes (exceto para o exemplos inventivos e . comparativos mostrados na Tabela 11) foram preparadas
W numa extrusora de fuso duplo de malha de autolirnpeza completa fabricada por Krupp Werner Pfeiderer Corporation
W 5 (modelo ZSK-25, um diâmetro de fuso de 25 mm tendo uma razão de comprimento para diâmetro de 48:1). A extrusora foi equipada com matriz de fiada de dois orifícios, banho d'água e pelotizador para produzir resina em forma de pelotas. O materiais foram alimentados a seco na 10 extrusora usando alimentadores de pó tipo fuso. As condições de extrusora de zona 1 até zona 7 foram 140°C, 190°C, 190"C, 190°C, 190"C, 190°C, 190°C, respectivamente, e 180°C na matriz. Usou-se rpm de 500 ' com temperatura de resfriador de água de 1O°C. Os 15 Exemplos na Tabela 11 foram processados usando as condições mostradas na Tabela 12. Exceto para o exernplos inventivos e comparativos rnostrados na Tabela 11, todas as amostras usadas para TMA, DMS, dureza Shore A, NOBI, deformação por 20 compressão, SRI, resistência à tração e alongamento na ruptura, e força de aderência foram placas moldadas por injeção numa máquina de moldar por injeção Arburg 370C de 80 toneladas usando ferramenta de 10,16 cm por 15,24 cm por 0,32 cm (4 polegadas por 6 polegadas por 0,125 25 polegada) com um perfil de tambor plano de 440F (e para os exemplos na Tabela 11 usando um perfil de tambor plano de 40OF) e temperatura de molde de 18,33°C e velocidade de injeção de 25 cm4s. Executou-se o processamento de « extrusão de compostos numa extrusora de um só fuso Haake 30 com uma matriz anular (diâmetro interno (ID)= 2,54 mm, « espessura de parede= 0,42 mm). O perfil de tubo.extrudado foi resfriado com ar num transportador. Uma vez estabilizado, mediu-se torque e pressão superior em várias rotações variando de 20 a 160 rpm. Coletaram-se 35 amostras em cada rpm. Foram feitas observações visuais sobre a rugosidade superficial e retenção de forma das amostras coletadas
[ Método CRYSTAF padronizado 42 Determinam-se distribuições de ramificação por fracionamento analítico de cristalização (CRYSTAF'") usando uma unidade CRYSTAF 200 obtenível comercialmente 5 de PolymerChar, Valência, Espanha. As amostras são dissolvidas em 1,2,4-triclorobenzeno a 160°C (0,66 mg/mL) por 1 hora e estabilizadas a 95°C por 45 minutos. As temperaturas de amostras variam de 95 a 30°C numa taxa de resfriamento de 0,2°C/min. Mede-se a concentração solúvel 10 cumulativa quando o polímero cristaliza enquanto a temperatura diminui. A derivada analítica do perfil cumulativo reflete a distribuição de ramificação de cadeia curta do polímero. A área e a temperatura de pico CRYSTAF são identificadas 15 pelo módulo de análise de pico incluído no software CRYSTAF (versão 2001.b, PolymerChar, Valência, Espanha). A rotina de descobrimento de pico CRYSTAF identifica a temperatura de pico como um máximo na curva CIW/C1T e a área entre as inflexões positivas mais largas em qualquer 20 um dos lados do pico identificado na curva derivada. Para calcular a curva CRYSTAF, os parâmetros de processamento preferidos são corn uma temperatura limite de 70°C e com parâmetros de suavização de curvas acima do limite de temperatura de 0,1 e abaixo do limite de temperatura de 25 0,3. MÓdulo de flexão/elasticidade As amostras são moldadas por compressão usando ASTM D
1928. C) módulo de flexão e o módulo de elasticidade a 2 por cento são medidos de acordo com ASTM D-790. 30 Calorimetria diferencial de varredura Os resultados de calorimetria diferencial de varredura (DSC) são determinados usando um DSC TAI modelo QlOOO equipado com um acessório de resfriamento RSC e um coletor de amostras automático. Usa-se um fluxo de gás de 35 purga de nitrogênio de 50 mL/min. A amostra é prensada numa película fina e fundida na prensa a cerca de 175°C e depois resfriada em ar na temperatura ambiente (25°C).
Depois se corta 3-10 mg de material num disco de 6 mm de diâmetro, pesado exatamente, colocado numa panela de alumínio leve (ca 50 mg), e depois fechado cravado.
O comportamento térmico da amostra é investigado com o 5 perfil de temperatura seguinte.
Aquece-se rapidamente a amostra a 230°C e mantém-se isotermicamente por 3 minutos a fim de remover qualquer histórico térmico anterior.
Depois, a amostra é resfriada a -90°C numa taxa de resfriamento de l0°C/min e mantida a -90°C por 3 minutos.
A amostra é então aquecida a 230°C numa taxa de aquecimento de 1O°C/min.
Registram-se as curvas de resfriamento e de segundo aquecimento.
Anota-se a temperatura de cristalização como T, (°C). Mede-se o pico de fusão de DSC como o máximo em taxa de fluxo térmico (W/g) com respeito à linha-base linear desenhada entre -40°C e o término de fusão.
Mede-se o calor de fusão como a área sob a curva de fusão entre -40°C e o término de fusão usando uma linha-base linear.
Para copolímeros em blocos olefínicos ou interpolímeros de etileno/a-olefina, em vez de resfriar até -90°C, resfria-se até -40°C, e, em vez de aquecer até 230°C, aquece-se até 150°C.
Mede-se o pico de fusão de DSC como o máximo em taxa de fluxo térmico (W/g) com respeito à linha-base linear desenhada entre -30°C e o término de fusão.
Mede-se o calor de fusão como a área sob a curva de fusão entre -30°C e o término de fusão usando uma linha-base linear.
A calibração do DSC é feita tal como se segue.
Primeiro, obtérn-se uma linha-base operando o DSC de -90°C a 290°C sem qualquer amostra na panela de alumínio do DSC.
Depois, analisam-se 7 miligramas de amostra nova de índio aquecendo a amostra a 180"C, resfriando a amostra a 140°C numa taxa de resfriamento de 1O°C/min seguido por manter isotermicamente a amostra a 140°C por 1 minuto, seguido por aquecimento da amostra de 140°C a 180°C numa taxa de aquecimento de l0°C/min.
O calor de fusão e o início de fusão da amostra de índio são determinados e checados para estarem dentro dos limites de 0,5°C de 156,6°C para o início de fusão e dentro dos limites de 0,5 J/g de 28,71 J/g para o calor de fusão.
Depois se analisa água desionizada resfriando uma pequena gota de amostra nova 5 na panela de DSC de 25°C a -30°C numa taxa de resfriamento de 1O°C/min.
Mantém-se isotermicamente a amostra a -30°C por 2 minutos e se aquece a 30°C numa taxa de aquecimento de 1O°C/min.
Determina-se e se checa o início de fusão para estar dentro dos limites de 0,5°C de O°C.
Cálculo da porcentagem de cristalinidade Calcula-se a porcentagem de cristalinidade dividindo o calor de fusão (L\Hf) determinado da segunda curva de aquecimento por um calor de fusão teórico de 292 J/g para PE (165 J/g para PP (polímeros a base de propileno - porcentagem em peso majoritária de proÊjileno polimerizado)), e multiplicando esta quantidade por 100 (por exemplo, % de crist.= (AHJ292 J/g) x 100 (para PE . (polímeros a base de etileno - porcentagem em peso majoritária de etileno polimerizado)). O ponto de fusão (TJ de cada amostra de polímero é determinado da segunda curva de aquecimento obtida de DSC, tal como se descreveu acima.
Mede-se a temperatura de cristalização da primeira curva de resfriamento.
Método GPC Para medidas de cromatografia de permeação em gel (GPC) o sistema cromatográfico usado é um modelo PL-210 de Polymers Laboratories.
Opera-se o compartimento de carrossel e o compartimento de coluna a 145°C.
Usaram-se quatro colunas LS Mixed-A de 20 µm de Polymer Laboratories, com um solvente de 1,2,4-triclorobenzeno (TCB). As amostras foram preparadas numa concentração de 0,1 g de polímero em 50 rriL de solvente contendo 200 ppm de hidroxitolueno butilado (BHT). Preparam-se as amostras agitando levemente por 1-2 horas a 160°C.
O volume de injeção usado foi de 200 µL e a taxa de fluxo foi de 1,0 mL/min.
A calibração do conjunto de colunas de GPC foi executada com padrões de poliestireno de distribuição de peso molecular estreita adquiridos de Varian Inc. (anteriormente Polymer Laboratories). Os pesos moleculares de pico de padrão de poliestireno são 5 convertidos em pesos moleculares de polietileno usando Williams, T., e I.M. Ward, "The Construction of Polyethylene Calibration Curve for Gel Permeation Chromatography Using Polystyrene Fractions", j. Polym. Sci. Polym. Lett., 6, 631 (1968)): Mpolietileno = 0, 431 (Mpoliestireno) - Executam-se os cálculos de peso molecular equivalente de polipropileno usando o software TriSEC de Viscotek versão
3.0. Análise por ATREF Executa-se a análise de fracionamento por eluição com elevação de temperatura analítica (ATREF) de acordo com o método descrito na patente U.S. n° 4.798.081, e Wilde, R.; Ryle, T. R.; Knobeloch, D. C.; Peat, I. R., "Determination of Branching Distributions in Polyethylene and Ethylene Copolymers" ("Determinação de distribuições de ramificação em polietileno e copolímeros de etileno"), J. Polym. Sci., 20, 441-455 (1982), que aqui se incorporam em sua totalidade por referência. Dissolveu-se a composição a ser analisada em triclorobenzeno e permitiu-se cristalizar numa coluna contendo um suporte inerte (grânulos de aço inoxidável) reduzindo lentamente a temperatura para 20°C numa taxa de resfriamento de 0,1 °C/min. Equipou-se a coluna com um detector de infravermelho. Depois, gerou-se uma curva de cromatograma de ATREF eluindo a amostra de polímero cristalizado da coluna aumentando lentamente a temperatura do solvente de eluição (triclorobenzeno) de 20 para 120°C numa taxa de 1,5 °C/min. Análise por NMR de '3ç Preparam-se as amostras adicionando aproximadamente 3 g de uma mistura 50/50 de tetracloroetano-d2/orto-dicloro- benzeno em 0,4 g de amostra num tubo de NMR de 10 mm. As
N amostras são dissolvidas e homogeneizadas aquecendo o tubo e seus conteúdos a 150°C. Os dados são coletados usando um espectrômetro JEOL Eclipse'" de 400 MHz ou um espectrômetro Varian Unity Plus'" de 400 MHz, 5 correspondendo a uma freqüência de ressonância de 13ç de 100,5 MHZ. Os dados são adquiridos usando 4000 transientes por arquivo de dados com um atraso de repetição de pulso de 6 segundos. Para atingir sinal- ruído mínimo para análise quantitativa, adicionam-se 10 juntamente arquivos de dados múltiplos. A largura espectral é de 25.000 Hz com um tamanho de arquivo mínimo de pontos de dados de 32K. Analisam-se as amostras a 130°C numa sonda de banda ampla de 10 mm. Determina-se a incorporação de comonômero usando método de tríade de 15 Randall (Randall, j. C., JMS-Rev. Macromol. Chem. Phys., C29, 201-317 (1989)), que aqui se incorpora por referência em sua totalidade. Tensão-deformação Mede-se o comportamento de tensão-deformação em tensão 20 uniaxial usando corpos de prova de micro-tração de ASTM D
1708. As amostras são esticadas com um Instron em 500% min"1 a 21°C. Informa-se a resistência à tração e o alongamento na ruptura a partir de uma média de 5 corpos de prova. Mediu-se ruptura tipo C usando ASTM-882. 25 Índice de blocos Os interpolímeros de etileno/ot-olefina em multiblocos se caracterizam por um índice médio de blocos, ABI, variando de maior que zero até cerca de 1,0 e uma distribuição de peso rnolecular, Mw/Mn, maior que cerca de 1,3. O índice 30 médio de blocos, ABI, é a média ponderal do índice de blocos ("BI") de cada uma das frações poliméricas obtida em TREF preparativo (isto é, fracionamento de um polímero por eluição fracionada com gradiente de temperatura) de 20°C e 11O°C, com um incremento de 5°C (embora também se 35 possam usar outros incrementos de temperatura, tais como de 1°C, 2°C, 1O°C):
ABI = E(WiBIi) onde BIi é o indice de blocos da i-ésima fração do interpolímero de etileno/ot-olefina obtida em TREF preparativo, e Wj é a porcentagem em peso da i-ésima 5 fração.
Semelhantemente, a raiz quadrada do segundo momento em torno da média, doravante referido como índice de blocos médio ponderal de segundo momento, pode ser definido como se segue: =1 E(w,(bi, - abi),) BI médio ponderal de 2° momento (N-1)EWi n onde se define N como o número de frações com BIi maior que zero.
Referindo-se à Figura 2, para cada fração polimérica, define-se BI através de uma das duas equações seguintes (ambas dando o mesmo valor de BI): 1/Tx - 1/Tx0 Lnpx - LnPx0 BI = ou BI = 1/Ta - 1/Tab LnPA - LnPxAB onde Tx é a temperatura de eluição de ATREF (isto é, ATREF analítico) da i-ésima fração (expressa, preferivelmente, em Kelvin), Px é a fração molar de etileno da i-ésima fração, que pode ser medída por NMR ou IR tal como descrito abaixo.
Pab é a fração molar de etileno de todo o interpolímero de etileno/oc-olefina (antes do fracionamento), que também se pode medir por NMR ou IR.
Os valores Ta e Pa são, respectivamente, a temperatura de eluição ATREF e a fração molar de etileno para "segmentos duros" puros (que se referem aos segmentos cristalinos do interpolímero). Como uma aproximação ou para polímeros onde se desconhece a composição de "segmento duro", os valores Ta e Pa São ajustados para aqueles de homopolímero de polietileno de alta densidade.
Tab é a temperatura de eluição ATREF para um copolímero aleatório da mesma composição (tendo uma fração molar de etileno de Pab) e peso molecular tal como o do copolímero inventivo.
Tab pode ser calculada a partir da fração
'Âf *
molar de etileno (medida por NMR) usando a seguinte equação: Ln Pab = CL/Tab + j3 onde cl e j3 são duas constantes que podem ser determinadas 5 por uma calibração usando um número de frações bem caracterizadas de ATREF preparativo de um copolimero aleatório de composição ampla e/ou de copolímeros aleatórios de etileno bem caracterizados com composição estreita.
Deve-se notar que ot e |3 podem variar de 10 instrumento para instrumento.
Além disso, seria necessário criar uma curva de calibração apropriada com a composição polimérica de interesse, usando faixas apropriadas de pesos moleculares e tipo de comonômero para as frações de ATREF preparativo e/ou copolímeros 15 aleatórios usados para criar a calibração.
Há um ligeiro efeito de peso molecular.
Se a curva de calibração for obtida a partir de faixas de pesos moleculares semelhantes, tal efeito seria essencialmente desprezível.
Em algumas incorporações, tal corrio ilustra a Figura 3, 20 copolímeros aleatórios de etileno e/ou frações de TREF preparativo de copolímeros aleatórios satisfazem a seguinte relação: Ln P = -237,83/Tatref + 0,639 A equação de calibração acima se refere à fração molar de 25 etileno, P, à temperatura de eluição analítica de TREF, %tref, para copolímeros aleatórios de composição estreita e/ou às frações preparativas de TREF de copolímeros aleatórios de composição ampla.
Txo é a temperatura de ATREF para um copolímero aleatório da mesma composição 30 (isto é, o mesmo tipo de comonômero e conteúdo) e o mesmo peso molecular e tendo uma fração molar de etileno de Px.
Txo pode ser calculada de "'Ln Px = a/Txo + |3" de uma fração molar Px medida.
E'or outro lado, Pxo é a fração molar de etileno para um copolímero aleatório da mesma 35 composição (isto é, o mesmo tipo de comonômero e conteúdo) e o mesmo peso molecular e tendo uma temperatura de ATREF de Tx, que pode ser calculada de Ln
¥
·:
- Pxo = cl/Tx + j3 usando um valor medido de Tx.
Uma vez obtido o índice de blocos (BI) para cada fração de TREF preparativo, pode-se calcular o índice de blocos médio ponderal, ABI para o polímero inteiro. 5 Análise termomecânica A análise termomecânica (TMA) (temperatura de penetração) é executada em placas moldadas por injeção. o instrumento usado é de marca TMA7"" obtenível de Perkin-Elmer.
No teste, aplica-se uma sonda com ponta de raio de 1,5 mm 10 (P/N N519-0416) na superfície do disco-amostra com força de 1 N.
A partir de 25°C, eleva-se a temperatura em 5°C/min.
A distância de penetração de sonda é medida como uma função de temperatura.
O experimento termina quando a sonda tiver penetrado 1000 µrn (1 mm) na amostra e todas 15 as temperaturas de TMA são informadas para uma profundidade de penetração de 1000 jjm- Espectroscopia dinâmico-mecânica Mediu-se reologia usando espectroscopia dinâmico-mecânica (DMS). Os experimentos de DMS foram executados a 190°C 20 num ARES de Rheometrics equipado com placas paralelas de 25 mm.
Cortaram-se discos de amostras (25 mm de diâmetro) das placas moldadas por injeção e purga de nitrogênio.
A freqüência variou entre 0,1 e 100 rad/s.
Ajustou-se a amplitude de deformação com base na resposta das amostras 25 entre 4 e 10%. Calculou-se a razão de reologias (RR) como a razão da viscosidade complexa em 0,1 rad/s para a viscosidade complexa em 100 rad/s.
A tg (5 que é uma razão do módulo de perda (G") para o módulo de armazenamento (G') foi caracterizada em 0,1 rad/s. 30 Cálculo do índice de retenção de forma (SRI) Submetem-se todos os compostos a um experimento de rampa de temperatura/DMS de 90°C a 190°C numa configuração de placas paralelas num instrumento ARES de Rheometric Scientific usando geometria de placa paralela de 25 mm 35 numa freqüência de 1 rad/s e uma deformação entre 4 e 10% que é auto-ajustada para impedir sobretorque.
Monta-se um gráfico de log de tg ô como uma função de log de
-
viscosidade complexa para uma faixa de temperatura tipicamente usada em processos de extrusão tal como de 130°C a 190°C.
Uma linha reta pode ser encaixada neste gráfico de log de tg i5 contra log de viscosidade 5 complexa, e a equação da linha reta, por regressão linear em MICROSOFT OFFICE EXCEL 2003, pode ser então extrapolada de 1 a 5 numa curva de log de viscosidade para determinar o valor de tg 6 em qualquer viscosidade.
A composição de perfil ideal deve possuir baixas 10 viscosidades para extrudar em elevadas velocidades de linha sem fraturar sob fusão a superfície do perfil.
Igualmente, para irnpedir colapso do perfil, estes compostos devem possuir baixa tg 15. Define-se índice de retenção de forma, SRI, como o valor de tg Ô numa 15 viscosidade particular determinado pelas extrapolações de rampa de temperatura/DMS descritas acima: SRI= tg Ô numa viscosidade particular na faixa de 100-10000 Pa.s.
Amostras de discos de 25 mm de diâmetro para o teste de DMS foram cortadas de placas moldadas por injeção com 20 dimensões globais de 10,16 cm por 15,24 cm por 0,32 cm.
Densidade Mediu-se densidade (em g/Cm3) de acordo com ASTM D 792- 03, método B, em isopropanol.
Os corpos de prova forarn medidos dentro do lirriite de 1 hora de moldagem após 25 acondicionamento no banho de isopropanol a 23°C por 8 minutos, para atingir equilíbrio térmico antes da mensuração.
Os corpos de prova foram rnoldados por compressão de acordo com ASTM D-4703-00 anexo A com um período de aquecimento inicial de 5 min a cerca de 190°C 30 e taxa de resfriamento de 15°C/min por procedimento C.
O corpo de prova foi resfriado até 45°C na prensa com resfriamento contínuo até "frio ao toque". Índices de fusão e Taxa de fluxo de fundido Mede-se o índice de fusão (I2) de um polímero a base de 35 etileno de acordo com ASTM D-1238-04, condição 190°C/2,16 kg.
Mede-se o índice de fusão (I5) de um polímero a base de etileno de acordo com ASTM D-1238-04, condição
,51 - . 190°C/5,0 kg. Mede-se o índice de fusão (I10) de um - polímero a base de etileno de acordo corri ASTM D-1238-04, m condição 190°C/1O kg. Mede-se o índice de fusão de carga elevada (I21) de um polímero a base de etileno de acordo 0 5 com ASTM D-1238-04, condição 190°C/21,0 kg. Para
W polírneros a base de propileno, mede-se a taxa de fluxo de fundido (MFR) de acordo com ASTM D-1238-04, condição 230°C/2,16 kg. Dureza Shore A 10 Mediu-se dureza Shore A por ASTM D2240 em placas rnoldadas por injeção de 0,32 cm de espessura. Este método de teste permite medidas de dureza com base em entalhe inicial ou em entalhe após um período especificado de tempo, ou ambos. Quando aqui usado, mediu-se o entalhe num tempo 15 especificado de 10 segundos. Propriedades de tração e alongamento Mediu-se resistência à tração e alongamento na ruptura usando ASTM D 1708 que é um método de micro-tração com uma taxa de tração de 5 polegadas/minuto na direção de 20 fluxo da placa moldada por injeção. As dimensões da placa moldada por injeção foram de 101,6 mm x 152,4 rrun x 3,2 mm. Mediu-se deformação por compressão de acordo com ASTM D- 395 a 23°C, a 40°C e a 70°C. Preparou-se a amostra 25 empilhando discos redondos de diâmetro igual a 25,4 rrun cortados de placas moldadas por compressão de espessura igual a 0,125 polegada até se atingir uma espessura total
B de 12,7 mm. Executou-se a moldagem por injeção numa máquina de moldar por injeção Arburg 370C de 80 toneladas
W 30 usando um rnolde de placa que é de 101,6 mm x 152,4 mm x 3,2 mm. As condições típicas de processo para preparação de amostra incluem as seguintes: temperaturas de cilindro e rnolde, zonas 1 a 4 e bocal a 205"C e molde a 15°C; condições de extrusora de rpm 30 (m/min), contrapressão 35 de 15 bar, dosagem de 70 cN e dosagem real de 72 cN; parâmetros de injeção ótima de velocidade de injeção de 25 cmWs, posição de transferência de 15 cN, pressão em transferência de 327 bar, tempo de enchimento de 2,37 s, e coxim de 7,1 cN; condições de retenção de pressão em
300 bar; tempo de retenção de 40 s, tempo de resfriamento de 20 s, tempo de dosagem de 7,2 s e um tempo de ciclo de 5 68,8 s.
Em alguns casos, informa-se deformação por compressão após 24 horas a 40°C ou 60°C em deformação de 25% com base em ISO 815 método tipo B usando discos redondos de 13 mm, 6 mm de espessura.
Amostras cortadas de placas moldadas por injeção (0,125 polegada de 10 espessura) são empilhadas até uma espessura de 6 mm.
Índice de sangria de óleo normalizado
O índice de sangria de óleo normalizado (NOBI) é uma medida óptica para comparar características de sangria de óleo.
Placas moldadas são envelhecidas por 3 semanas (a 15 23°C e 70"C) durante repouso sobre folhas de papel de cigarro ZigZag"". Após envelhecimento, o papel de cigarro é removido e varrido opticamente contra um fundo preto para medir a extensão de sangria de óleo.
A varredura é executada usando a copiadora/fax/explorador (scanner) 20 Xerox WorkCentre"" M118i.
A imagem é varrida em modo "texto" em 200 dpi, e salva como arquivo TIFF.
O arquivo TIFF é aberto em MS Paintbrush, colhido nos dois lados, depois salvo.
A imagem é então aberta em Photoshop CS2 (v.9) e colhidas nos outros dois lados.
Ela é então 25 convertida para uma escala cinza de 8 bits a fim de que se possa criar um histograma de escala cinza.
A imagem de escala cinza é então analisada usando o software de Photoshop para criar um histograma mostrando o percentil de cada um dos 4 quadrantes de escala cinza, variando de 30 0 (preto) a 255 (branco). O percentil médio de escala cinza é registrado.
Por exemplo, se 1% dos pixels estiverem no nível 0-64 de quadrante de escala cinza, e 3% dos pixels estiverem no nível 65-128 de quadrante de escala cinza, e 15% estiverem no nível 129-192 de 35 quadrante de escala cinza, e 31% estiverem no nível 193- 255 de quadrante de escala cinza, o sistema calculará a média para ser de 12,5%. Calcula-se o índice de sangria
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de óleo normalizado {NOBI) de acordo com a seguinte equação: Índice de sangria de óleo normalizado {NOBI)= 100"(% de amostra de escala cinza - % de controle de escala 5 cinza)(1OO - % de controle de escala cinza). O termo "°0 de amostra de escala cinza" é a porcentagem de escala cinza medida na amostra envelhecida e "% de controle de escala cinza" é uma medida numa folha não- tratada e não-envelhecida de papel de cigarro.
NOBI tern uma faixa de 0 a 100. Quando NOBI= 100, o papel está saturado e o teste não registra sangria de óleo além daquele nível.
Força de aderência Mediu-se a força de aderência usando um analisador de aderência de alça compatível (Modelo LT-1OOO) de Chemlnstruments EZ Lab.
A amostra de teste foi uma barra moldada por injeção ou moldada por compressão de 4 polegadas x 6 polegadas x 0,125 polegada.
Para cada cornposição polimérica, foram testadas cinco barras, e se registrou uma média.
As barras de teste foram acondicionadas a 70°C por sete dias, num forno de convecção de ar forçado, antes de serem testadas para aderência (pegajosidade). O método de teste baseou-se numa versão modificada de ASTM D6195-03, "Standard Test Methods for Loop Tack" (Referência: 3 Annual Book of ASTM Standards, Vol 15.06). Para cada teste, colocou-se uma barra no suporte inferior do analisador de aderência de alça.
Cortou-se uma tira de MYLAR de 5 milipolegadas de espessura (1 polegada x 6 polegadas) usando uma matriz de "1 polegada x 6 polegadas". A extremidade da tira de MYLAR foi cortada para formar uma tira de "1 polegada x 5 polegadas". A tira de MYLAR foi dobrada numa alça, com o lado brilhante como o lado externo, e colocada na garra superior do analisador de aderência de alça.
A face externa da alça foi colocada em contato controlado com uma superficie de "1 polegada x 1 polegada" de amostra de barra de teste,
[ 54 com a única força aplicada sendo o próprio peso da tira de MYLAR.
A tira de MYLAR foi então removida do substrato, e se mediu a força para remover a tira de MYLAR da superfície de contato por um instrumento 5 registrador.
Mediu-se a viscosidade Mooney de polímero (ML 1+4 a 125°C) de acordo com ASTM 1646-04, com um tempo de pré- aquecimento de um minuto e um tempo de operação de rotor de quatro minutos.
O instrumento é um reômetro MDR de 10 Alpha Technologies.
Exemplos Os exemplos seguintes ilustram a presente invenção, mas sem ter a intenção de limitar a abrangência da invenção.
As porcentagens em peso dos componentes de cada um dos 15 exemplos inventivos e comparativos baseiam-se no peso total de formulação, salvo se declarado diferentemente.
A Tabela 1 lista componentes usados na preparação dos Exemplos Inventivos e Comparativos.
Borrachas de hidrocarbonetos NORDEL IP, elastômeros poliolefínicos 20 ENGAGE, elastômeros e plastômeros VERSIFY, e copolímeros olefínicos em blocos INFUSE são obteníveis de The Dow Chemical Company; resinas PROFAX são obteníveis de LyondellBasell Industries N-V- (Rotterdam, Holanda), e compostos LUPEROX são peróxidos orgânicos obteníveis de 25 Arkema, Inc. (Filadélfia, PA).
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Em cada uma das Tabelas 2-6, os polimeros componentes são dados em porcentagens em peso.
Usou-se carbonato de cálcio obtenível de Imerys Performance Minerals com a denominação comercial ATOMITE, e MB50-002 (mistura-padrão 5 de formulação pelotizada contendo 50% de um polímero de siloxano de ultra-alto peso molecular disperso em homopolímero de polietileno (LDPE)), obtenível de Dow Corning com a denominação comercial de MASTERBACH MB50- 002, nos exemplos inventivos e comparativos nas Tabelas 2-6. Quando usado nas tabelas, o termo "NM" significa "não medido". As Tabelas 2A-2B abaixo provêm formulações e propriedades observadas para o Exemplo Inventivo ("Ex.
Inv.") 1 e Exemplos Comparativos ("Ex.
Comp."') A-D, respectivamente.
Cada uma das formulações nas Tabelas 2A-2B contém 15% em peso de óleo.
As propriedades relativas à tração, mostradas nas Tabelas 2A-2B foram medidas por ASTM D638 (taxa de tração de 508 mm/s). O concentrado de cor preta é obtenível de Americhem, Inc., vendido com a denominação comercial ESCQRENE AN13K.
Tabela 2A Ex.
Inv. 1 NORDEL IP 4770, % em peso 45,7 PP 5E16S, % em peso 16,8 Óleo PARALUX 6001R, % em peso 15 CaCO3, % em peso 20 MASTERBACH MB50-002, % em peso 0,5 ESCORENE AN13K, °5 em peso 2 Dureza Shore A NM Densidade (g/Cm3) 1,03 Tração máxima (MPa) 7,7 Alongamento máximo (%) 568 Resistência à ruptura Matriz C (N/mm) 54 Deformação por compressão (CS)%@23°C 35 Deformação por compressão (CS)%@70°C 57 Fratura de fundido Nenhuma até 160 rpm Dados de torque NM Retenção de forma Sim -.-— TMA (°C em 1000 µm) 97 Tc (°C) 89 Aceitabilidade global" Sim SRI em 1000 Pa.s 1,25 SRI em 10000 Pa.s 0,95 *Quando aqui usado, o termo "aceitabilidade global" indica se a amostra possuiu a propriedade inventiva de retenção de forma, bem como o balanço inventivo de dureza Shore A e deformação por compressão a 40°C e/ou 70°C.
Além disso, as composições inventivas não mostram nenhuma fratura de fundido em 160 rpm.
N m . Tabela 2B Ex.Comp. Ex.compjEx.comp.jEx.comp.
A B I C I D . ENX 8921, % em peso 62,5 e8 ENR 6386, % em peso 46,9 OBC-OO, % em peso I 46,9 I 46,9 LDPE 662i, % em peso I 15,6
W PP PROFAX PF814, % em 0 15,6 I ! 15,6 peso Óleo PARALUX 6001R, % 15 15 I 15 I 15 em peso CaCO,, % em peso 20 20 : 20 I 20 MASTERBACH MB50-002, % 0,5 0,5 ! 0f5 I 0,5 em peso ESCORENE AN13K, % em 2 2 I 2 I 2 peso Dureza Shore A 82 74 I 63 I 73 Densidade (g/cm3) 0,98 1,01 I 0,99 I 1,01 Tração máxima (MPa) 5,7 5,7 I 7,4 | 9,3 Alongamento máximo (%) 500 330 I 980 | 930 Resistência à ruptura 37,3 25,2 I 33,6 I 45,7 Matriz C (N/mm) Deformação por 32 42 l 33 I 33 compressão (CS)°s@23°C Deformação por 87 77 I 50 I 50 compressão (CS)%@70°C Fratura de fundido Nenhuma Nenhuma jFraturajFratura até até I de I de 160rpm 160rpm |fundido@|fundido@ I 40rpm+ I 40rpm+ Dados de torque 2000 mg a2700 mg aj3500 mg!3500 mg 160 rpm 160 rpmj a 160 I a 160 rpm I rpm Retenção de forrna Sim Sim ) Não I Não TMA (°C em 1000 µm) 100 120 I 103 I 122 P Tc (°C) 134 110 I 130 I 120 Aceitabilidade global* Não (CS Não (CS I Não I Não inferior)inferior)| » SRI em 1000 Pa.s 1,25 2,27 I 6,6 I 5,3 SRI em 10000 Pa.s 0,78 1,00 I 2,19 I 2,2 As Tabelas 2A e 2B ilustram que o Exemplo Inventivo 1 exibe propriedades de tração, alongamento, e compressão que satisfazem os critérios de aceitabilidade global. Por 5 outro lado, os Exemplos Comparativos não satisfazem os requisitos de aceitabilidade global. Os Exemplos Comparativos C e D não satisfazem os requisitos de SRI inventivos e os Exemplos Comparativos A e B não satisfazem os requisitos de deformação por compressão inventivos.
As Tabelas 3A-3B provêm formulações e propriedades 5 observadas para os Exemplos Inventivos 2-5 e Exemplo Comparativo E, respectivamente.
Cada uma das formulações nas Tabelas 3A-3B inclui 25% em peso de óleo.
Tabela 3A Ex.
Ex.
Ex.
Ex. jlnv. 2j Inv. 3 Inv. 4 Inv. 5 NORDEL IP 4770, % em peso.
I 39,4 I 19,7 29,7 29,7 OBC-8, % em peso. 19,7 - SEBS KRATON 1651, % em peso I - — - 10 TPV SANTOPRE 101-64, % em - 10 peso PP, D221-MFR 35, % em peso i - 13,1 13, 1 PROFAX PD702 (PP, MFR 35), %| 13,1 I 13, 1 - em peso Tio2, % em peso I 2 2 2 2 Óleo PARALUX 6001R, % em pesoj 25 25 25 25 CaCO3, °5 em peso I 20 20 20 20 MASTERBACH MB50-002, % em I 0,5 0, 5 0, 5 0, 5 peso Dureza Shore A __L_ 72 _Í 66 74 72 Densidade (g/Cm3) I 1,03 I 1, 02 1, 03 1, 0 Tração máxima (MPa) I 5,8 4,33 6, 0 7,26 Alongamento máximo (%) I 615 676 632 658 Resistência à ruptura(N/mm) 39,5 33, 6 39, 8 39, 7 Deformação por compressão (%) 37 36 @ 23°C Deformação por compressão (%) 68 74 7 3, 4 @ 70°C Deformação por cornpressão (%) 65,3 54,2 I 64,3 l 59,3 40°C (ISO) (25%, 24h) Deformação por compressão (%) 85,3 72,3 I 81,5 I 77,9 60°C (ISO) (25%, 24h) Fratura de fundido Não Não Não Não Dados de torque em 160 rpm NM NM 2200 2800 Retenção de forma Sim Sim Sim Sim Aceitabilidade global Sim Sim Sim Sim TMA (°C em 1000 µm) 80 97 — T, (°C) 105 92 — SRI em 1000 Pa.s 1,6 2,5 2,3 2,2 SRI em 10000 Pa.s 1,0 1,50 1,05 1,15
T" 61
D
F Tabela 3B Ex. Comp. E OBC-8, °5 em peso 39, 7 - 7021-50 (PP RCP MFR 50), % em peso 13,1
Q TiO2, °0 em peso 2 Óleo, °0 em peso 25 CaCO3, °5 em peso " 'Zo 0 MASTERBACH MB50-002, % em peso 0, 5 Dureza Shore A 60 Densidade (g/cm3) 1, 03 Tração máxima (MPa) 3, 4 Alongamento máximo (°5) 809 Resistência à ruptura(N/mm) 25, 0 Deformação por compressão (%) @ 23°C Deformação por compressão (%) @ 70°C Deformação por compressão (%) 40"C (ISO) (25%, 24h) Deformação por compressão (%) 60"C (ISO) (25%, 24h) Fratura de fundido Sim Dados de torque em 160 rpm 3000 Retenção de forma Não Aceitabilidade global Não TMA (°C em 1000 µm) 113 Tc (°C) 92 SRI em 1000 Pa.s 4, 15 SRI em 10000 Pa.s 2, 27 Os Exemplos Inventivos e Exemplos Comparativos mostrados nas Tabelas 3A e 3B ilustram que a adição de SEBS ou OBC nas formulações de EPDM pode reduzir a deformação por 5 compressão em temperatura elevada em comparação que incluem somente EPDM, óleo e carga. Como se pode observar na Tabela 3A, cada um dos Exemplos Inventivos satisfaz os requisitos para aceitabilidade global. A Tabela 3B ilustra que o Exemplo Comparativo E não satisfaz, pelo 10 menos, os requisitos de SRI para uma composição inventiva. As Tabelas 4A-4B provêm formulações e propriedades observadas para os Exemplos Inventivos 6-7 e Exemplos Comparativos F-H, respectivamente. 15
Tabela 4A Ex.
Inv. 6 Ex.
Inv. 7 NORDEL IP 4770, % em peso. 34,4 OBC-7, °5 em peso. 39,4 PP, 5E16S-MFR 35, % em peso 13,1 PROFAX PD702 (PP, MFR 35), % em 13,1 peso Tio2, °5 em peso 2 2 Óleo PARALUX 6001R, °0 em peso 25 30 CaCO3, % em peso 20 20 MASTERBACH MB50-002, % em peso 0, 5 0, 5 Densidade (g/cm3) NM 1, 03 Tração máxima (MPa) 2,88 6, 07 Alongamento máximo (%) 1294 666 Resistência à ruptura(N/mm) NM 36, 6 Deformação por compressão (°5) @ 21 NM 23°C Deformação por compressão (%) @ 52 64 70°C Deformação por compressão (%) 40°C NM 72, 3 (ISO) (25%, 24h) Deformação por compressão (%) 60°C NM NM (ISO) (25%, 24h) Fratura de fundido Não Não Torque em 160 rpm NM 2300 Retenção de forma Sim S im Aceitabilidade global S im S im Tc (°C) 126 SRI em 1000 Pa.s 1, 5 2, 08 SRI erri 10000 Pa.s 1 1, 27
[" 63
Tabela 3B Ex . Ex . Ex.
Comp.
F Comp.
G Comp.
H NORDEL IP 4770, % em peso. 39,3 - —
. OBC-07, °5 em peso. 39, 4 35, 6 PP, 5E16S-MFR 35, % em peso 13, 1 PROFAX 6823 (PP, MFR 35), % em - 11, 83 peso PROFAX PD702 (PP, MFR 35), % em 13, 13 peso TiO2, °5 em peso 2 2 2 Óleo PARALUX 6001R, % em peso 25 25 35 CaCO3, % em peso 20 20 15 MASTERBACH MB50-002, % em peso 0, 5 0, 5 0, 5 LUPEROX 101 (reticulador), % em 0, 05 0, 047 peso SR 350**, °0 em peso 0, 02 0 0,023 Densidade (g/Cm3) 1, 03 NM 0,99 Tração máxima (MPa) 5, 7 2,15 4,08 Alongamento máximo (%) 428 1664 847 Resistência à ruptura(N/mm) 44 NM 27,4 Deformação por compressão (%) @ 24 25,10 23°C Deformação por compressão (%) @ 68 66 NM 70°C Deforrnação por compressão (%) 59, 4 NM 51, 5 40°C (ISO) (25%, 24h) Deformação por compressão (%) 69, 6 NM 61,8 60°C (ISO) (25%, 24h) Fratura de fundido Não Sim Não Torque em 160 rpm NM NM 2300 Retenção de forma Sim Não Não Aceitabilidade global Sim Não Não TMA (°C em 1000 µm) 106 Tc (°C) 125 SRI em 1000 Pa.s 0,932 4,10 2,85 SRI em 10000 Pa.s 0,658 2,53 1,74 **SR350 indica trimetacrilato de trimetilolpropano, um monômero trifuncional de baixa volatilidade usado como um co-agente durante modificação de peróxido. 5 A Tabela 4A ilustra que cada um dos Exemplos Inventivos 6 e 7 satisfaz os requisitos de composição e aceitabilidade global.
A Tabela 4B ilustra que os Exemplos Comparativos F e H contêm um agente cle vulcanização e/ou co-agente.
Os Exemplos Comparativos G e H não satisfazem, pelo menos, o j 64 requisito inventivo de aceitabilidade global.
As Tabelas 5A-5B provêm formulações e propriedades observadas para Exemplos Inventivos 8-10 e Exemplos Comparativos I-M, respectivamente.
Tabela 5A Ex.
Ex.
Ex.
Inv. 8 Inv. 9 Inv. 10 OBC-2, °0 em peso. 39, 4 - OBC-3, °ó em peso. - 39, 4 - PBE-I, °5 em peso - 39, 4 5E16S, % em peso 13, 1 13,1 13, 1 CaCO3, % em peso 20 20 20 PARALUX 6001R, % em peso 25 25 25 Tio2, °5 em peso 2 2 2 MASTERBACH MB50-002, % em peso 0, 5 0, 5 0, 5 Deformação por compressão (%) @ 19, 4 24, 7 24, 7 23°C Deformação por compressão (%) @ 45, 8 57 55, 9 70°C Dureza (ASTM) 72, J 65, 5 76, 8 Deformação por compressão (%) 40°C 30, 3 - 44, 6 (ISO) (25%, 24h) Deformação por compressão (%) 60°C 36, 7 52, 5 (ISO) (25%, 24h) Tração média @ Ruptura (MPa) 6, 19 4, 81 8, 76 Alongamento máximo médio (°5) 7 64 702 702 TMA (°C em 1000 µm) 123 114 119 Tc (°C) 101 103 102 Torque @ 175°C (160 rpm) 2241 2301 2216 Fratura de fundido Não Não Não Retenção de forma Sim S im Sim Aceitabilidade global Sim S im Sim SRI em 1000 Pa.s 2, 6 2, 6 4, 44 SRI em 10000 Pa.s 1,44 1,41 1, 45 m Tabela 5B Ex.
Ex.
Ex.
Ex.
Ex.
Comp.
I Comp.
J Comp.
K Comp.
L Comp.
M PARALUX 6001R, % 25 25 25 25 25 em peso TiO2, % em peso 2 2 2 2 2 MASTERBACH MB50- 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 002, % em peso Deformação por 20,2 23,1 25,5 19,4 25,7 compressão (°5) a 23°C (25%, 22 h) (ASTM) Deformação por 50,8 50,7 49,3 44,6 62,8 compressão (%) a 70°C (25%, 22 h) (ASTM) Dureza (ASTM) 69,3 72,6 73,4 70,4 78,3 Deformação por 32,9 34,9 compressão (°5) 40°C (ISO) (25%, 24h) Deformação por 38,3 38,4 - — compressão (°5) 60°C (ISO) (25%, 24h) Tração média @ 5,32 5,14 4,53 6 10,3 Ruptura (MPa) Alongamento 843 549 388 791 899 máximo médio (%) TMA (°C em 1000 113 120 134 116 119 µm) Z (°C) 102 100 102 99 102 Torque @ 175°C 2353 2538 2214 2810 1927 (160 rpm) Fratura de Não Não Sim Não Não fundido Retenção de forrna Não Sim Sim Sim Não Aceitabilidade Não Sim Não Não Não global SRI erri 1000 Pa.s 3,36 1,85 1,24 4,78 6,28 SRI em 10000 Pa.s 2,26 0,99 0,82 2,05 1,36 A Tabela 5A ilustra que cada um dos Exemplos Inventivos 8-10 satisfaz o requisito inventivo de aceitabilidade global.
Cada um dos Exemplos Comparativos J e K contém 5 OBC modificado por peróxido (vide Tabela 1). Como se pode observar na Tabela 5B, os Exemplos Comparativos I, L e M
.
.
m não satisfazem, pelo menos, o requisito inventivo de aceitabilidade global. - As Tabelas 6A-6B provêm formulações e propriedades « observadas para Exemplos Inventivos 11-13 e Exemplos 5 Comparativos N-Q, respectivamente. 3 Tabela 6A Ex . Ex . Ex . Inv. 8 Inv. 9 Inv. 10 NORDEL IP 4770, % em peso 39, 4 - 39, 4 NORDEL IP 3760, % em peso - 39, 4 - hPP 5E16S (PP MFR 35), % em peso 13, 1 13, 1 HDPE DMDA 8920, % em peso 13, 1 CaCO3, °5 em peso 20 20 20 PARALUX 6001R, % em peso 25 25 25 Tio2, °5 em peso 2 2 2 MASTERBACH MB50-002, % em peso 0, 5 0, 5 0, 5 Deformação por compressão (%) @ 31 52, 8 31 23°C Deformação por compressão (%) @ 82, 3 79, 7 60,1 70°C Deformação por compressão (°5) 40°C 62, 7 64,0 (ISO) (25%, 24h) Deformação por compressão (%) 60°C 86,1 72, 6 (ISO) (25%, 24h) Dureza Shore A 67, 5 49, 8 69, 0 Tração média @ Ruptura (MPa) 7, 99 2, 45 5, 8 Alongamento máximo médio (%) 840 730 763 TMA (°C em 1000 µm) 96 101 121 TÇ (°C) 82 80 110 Torque @ 175°C (160 rpm) 2776 2992 3735 Fratura de fundido Não Não Não Retenção de forma Sim Sim S im Aceitabilidade global Sim S im S im @ SRI em 1000 Pa.s 1, 79 1, 85 3, 9 SRI em 10000 Pa.s 1, 16 1,28 1, 5 a
W Tabela 6B Ex. Ex. Ex. Ex. Comp. N Comp. O Comp. P Comp. Q NQRDEL IP 4725, % em peso 39,4 NORDEL IP 372, % em peso 39,4 OBC-6, % em peso 52,5 D9007, % em peso 36,7 hPP 700-12", % em peso 15,7 hpp 5E16S (PP MFR 35), % 13,1 13,1 0 0 em peso CaCO,, % em peso 20 20 20 20 PARALUX 6001R, % em peso 25 25 25 25 TiO2, % em peso 2 2 2 2 MASTERBACH MB50-002, % em 0,5 0,5 0,5 0,5 peso LUPEROX 101, % em peso 0,05 SR-350, % em peso 0,05 Deformação por compressão 39,2 36,4 27,1 27,3 (%) a 23°C (ASTM) Deformação por compressão - - 60 60,4 (%) a 70°C (ASTM) Deformação por compressão 69,5 (%) 40°C (ISO) (25%, 24h) Deformação por compressão 85,2 (%) 60°C (ISO) (25%, 24h) Dureza 64 62,3 64,8 67,3 Tração média @ Ruptura 4,86 3,78 4,78 4,99 (MPa) Alongarnento máximo médio 793 724 699 726 (°5) TMA (°C em 1000 µm) 83 71 123 128 Tc (°C) 81 82 97 98 Torque @ 175°C (160 rpm) 2250 2374 2124 2199 Fratura de fundido Não Não Não Não Retenção de forma Não Não Sim Não Aceitabilidade global Não Não Sim Sim SRI em 1000 Pa.s 2,03 2,43 1,91 2,19 SRI em 10000 Pa.s 1,3 1,46 1,10 1,35 *hPP 700-12 é um homopolipropileno (MFR= 12) obtenível de The Dow Chemical Company. Como se observa na Tabela 6A, cada um dos Exemplos 5 Inventivos 11-13 satisfaz todos os requisitos da composição inventiva. Os Exemplos Comparativos N e O não satisfazem o requisito inventivo de aceitabilidade global. O Exemplo Comparativo P contém um OBC modificado com peróxido (vide Tabela 1). O Exemplo Comparativo Q foi modificado com peróxido (vide Tabela 1). A Tabela 7 provê os componentes para as formulações mostradas nas Tabelas 8-10. A Tabela 8 provê as 5 formulações para os Exemplos Inventivos 14-16 e para os Exemplos Comparativos R-S. Cada um dos Exemplos Inventivos e Comparativos na Tabela 8 inclui 72,5 phr de óleo. A Tabela 9 provê as formulações para os Exemplos Inventivos 17-19 e para os Exemplos Comparativos T-U. 10 Cada um dos Exemplos Inventivos e Comparativos na Tabela 9 inclui 130 phr de óleo. A Tabela 10 provê as formulações para os Exemplos Inventivos 20-22 e para os Exemplos Comparativos V-W. Cada um dos Exemplos Inventivos e Comparativos na Tabela 10 inclui 190 phr de 15 óleo. A Tabela 11 provê as formulações dos Exemplos Inventivos 23-26 e para os Exemplos Comparativos X-Y. Na Tabela 11, todas as quantidades estão em porcentagens em peso. A Tabela 12 provê as condições de extrusão para as amostras 20 dos Exemplos Inventivos e Comparativos da Tabela 11 que foram preparadas numa extrusora de fuso duplo ZSK-30 com dois orifícios injetores. A Tabela 13 provê as características dos Exemplos Inventivos 23-26 e dos Exemplos Comparativos X-Y.
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Os Exemplos Comparativos R, T e V usam uma borracha de EP com AHf menor que 36 J/g com uma força de aderência no artigo final formam IS maior que 0,012 N que é inaceitável de uma percepção de aderência (pegajosidade). 5 Os Exemplos Comparativos S e U usam uma borracha de EP com uma viscosidade Mooney próxima de 20, que é menor que a faixa preferida maior que 55. O NOBI para estas amostras, S e U, é inaceitável uma vez que tais polímeros de baixa viscosidade Mooney são incapazes de reter níveis elevados de óleo.
O Exemplo Comparativo W usa VISTALLON 3666 contendo 75 phr de óleo que é fornecido como um fardo em vez de pelotas, e não é a via preferida para processadores de extrusão de termoplástico.
Por outro lado, os Exemplos Inventivos 14-22 são formulações contendo interpolímeros de etileno/ct-olefina tendo AHf maior que 36 J/g, e uma viscosidade Mooney maior que 55, e contendo também um HDPE.
Estas composições têm também razão de viscosidades rnaior que 25. As formulações de Exemplos Inventivos têm o balanço adequado de dureza Shore A, deformação por compressão em temperaturas elevadas, baixa pegajosidade, baixa sangria de óleo, resistência à tração, alongamento, e TMA.
O Exemplo Comparativo R exibe uma força de aderência que é muito alta (note que A& de R07 é de 34 j/g). O Exemplo Comparativo S inclui R04 que tem uma viscosidade Mooney menor que 55. O Exeinplo Comparativo S tinha também uma força de aderência elevada.
Os Exemplos inventivos 22-26 são formulações com um EPDM tendo um AHf maior que 36 j/g e uma viscosidade Mooney maior que 55 como componente A, e urn HDPE como componente B.
Estas formulações têm também uma razão de reologias maior que 25. Estas composições inventivas exibem o balanço inventivo de dureza Shore A, deformação por compressão em ternperaturas elevadas, baixa pegajosidade, baixa sangria de óleo, resistência à tração e alongamento.
O Exemplo Comparativo X que não tem nenhum HDPE e sofreu uma distorção em forma.
O Exemplo
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Comparativo X tinha valores de NOBI iguais a 100 indicando significativa sangria de óleo.
Os Exemplos % Comparativos restantes não tiveram um balanço ótimo de
4 propriedades. 5 O Exemplo Inventivo 22 que continha EPDM I/HDPE 1 (razão 0 de 75/25 ou de 3/1) mais 1% em peso de PDMS {MB50-002) foi preparado usando um misturador continuo.
O EPDM 1 tinha uma viscosidade Mooney (ML (1+4) a 125°C) de 70, um AH, de 39,4 J/g e uma MWD de 3,04. O HDPE 1 tem uma 10 densidade de 0,954 g/Cm3 e um índice de fusão (I2) de 20 g/lO min.
O Exemplo Inventivo 27 foi formado num misturador contínuo Farrel CP 250. O misturador foi equipado com a combinação de rotor 7/7, 2, 88 polegadas com duas 15 comportas nas posições 4 e 5 e um respiro na metade da posição 7/8. O EPDM 1 (74,25% em peso) e HDPE 1 (24,75%) e PDMS (MASTERBACH MB50-002) (1%, com base no peso total da composição) foram alimentados via alimentadores de perda e pesagem, e os polímeros foram fundidos e 20 combinados no misturador.
O tempo de permanência foi controlado por uma taxa de alimentação de 300 libras por hora, abertura de orifício de 45-65%, e uma velocidade de rotor de misturador de 300-450 rpm.
As condições de misturador estão mostradas na Tabela 14. 25 Tabela 14: Condições de misturador (temperatura de fusão= 225°C) Orifício Corpo de Funil de câmara alimentação 0 Valor prescrito de 150 150 50 temperatura (°C) 0 Temperatura real (°C) 165 142 99 Urna vez misturados os polímeros, a fita combinada foi composta foi então alimentada na extrusora de 4 polegadas de L/D de 11?1 para ser extrudada em fiadas.
Utilizou-se 30 uma matriz de fiada de seis orifícios.
As fiadas foram então dirigidas através de um banho d'água de 16 pés com temperatura inicial da água em 20°C, antes de serem cortadas em pelotas.
As condições da extrusora estão
^ mostradas na Tabela 15. Tabela 15: Condições de extrusora (temperatura de fusão= " 223°C)
W quecimentoAdaptador quecimentoTraseiro de matriz dianteiro Valor prescrito 210 210 210 210 · de temperatura (°C) Temperatura real 215 210 210 207 (°C) Algumas propriedades reológicas deste exemplo estão 5 listadas na Tabela 16 abaixo.
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O Exemplo Inventivo 27 tem excelentes propriedades reológicas (por exemplo, VO,1/V1OO= 28), e bom comportamento de decréscimo de cisalhamento.
Este exemplo %
« tinha também boa retenção de forma e controle. 5 A presente invenção pode ser incorporada em outras formas 7 sem sair do espírito e dos atributos essenciais da mesma,
e conseqüentemente, deve-se fazer referência às reivindicações anexas, ao invés do relatório descritivo anterior, como indicativas da abrangência da invenção.

Claims (21)

"T r 1 REIVINDICAÇÕES
1. Primeira cornposição de elastôrnero termoplástico, compreendendo pelo menos um polímero elastomérico, componente A, selecionado do grupo de interpolímeros de 5 etileno/a-olefina e de interpolímeros de propileno/a- ? olefina, pelo menos um polímero semicristalino, componente B, selecionado do grupo de homopolímeros de polipropileno, copolímeros de propileno/etileno e polietileno de alta densidade, pelo menos um óleo, e pelo 10 menos uma carga, caracterizada pelo fato de ter um SRI menor ou igual a 1,6 em 10000 Pa.s, e menor que 4,5 em 1000 Pa.s para composições com TMA maior que 85°C.
2. Primeira composição de elastômero termoplástico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de 15 ter um SRI menor ou igual a 1,5 em 10000 Pa.s.
3. Primeira composição de elastômero termoplástico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ter ainda uma dureza na faixa de 40-85 Shore A, resistência à tração de 2 a 8 MPa, alongamento maior que 20 400%, e deformação por compressão a 40°C de 30 a 75% medida por ISO 815, Método Tipo B.
4. Primeira composição de elastômero termoplástico, de acordo com a reivindicação 1, caracterízada pelo fato de o componente A ser um ou mais EPDM. 25
5. Primeira composição de elastômero termoplástico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o componente A ser um ou mais copolímeros olefínicos em blocos, em combinação numa quantidade de 20% em peso a 50% em peso, com base no peso total da primeira 30 composição de elastômero termoplástico.
6. Primeira composição de elastômero termoplástico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o polímero elastomérico, componente A, ser um copolimero de etileno/ot-olefina. 35
7. Primeira composição de elastômero termoplástico, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de o polímero elastomérico,
componente A, ser um interpolímero de etileno/ot-olefina, e o polímero semicristalino, componente B, ser um polietileno de alta densidade.
&
8. Segunda composição, caracterizada pelo fato de 5 compreender: (I) componente C, um interpolímero de 0 etileno/a-olefina tendo uma viscosidade Mooney (ML 1+4, 125°C) maior ou igual a 55, e um AHf maior ou igual a 36 J/g; e (II) componente D, um polietileno de alta densidade (HDPE). 10
9. Segunda composição, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de o componente C ter uma MWD menor que 4.
10. Segunda composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizada pelo fato de o 15 interpolímero de etileno/ct-olefina ser um interpolímero de etileno/ot-olefina/dieno.
11. Segunda composição, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de o interpolímero de etileno/a- olefina/dieno ter uma razão de reologias (VO,1/VlOO), a 20 190°C, maior ou igual a 22.
12. Segunda composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizada pelo fato de o interpolímero de etileno/a-oíefina ser um interpolímero de etileno/propileno. 25
13. Segunda composição, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de o interpolímero de etileno/propileno ter uma razão de reologia (VO,1/V1OO), a 190°C, maior ou igual a 22.
14. Segunda composição, de acordo com qualquer uma das W 30 reivindicações de 8 a 13, caracterizada pelo fato de o HDPE ter um I2 de 1 a 50 g/lO min.
15. Segunda composição, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de o HDPE estar presente numa quantidade de 30 a 100 phr, com base no peso do 35 interpolímero de etileno/ot-olefina.
16. Segunda composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 8 a 15, caracterizada pelo fato de compreender ainda um óleo.
17. Segunda cornposição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 8 a 16, caracterizada pelo fato de "\ compreender ainda uma carga. C. 5
18. Composição, conforme definida por qualquer uma das reivindicações de 1 a 17, caracterizada pelo fato de ter uma deformação por compressão, a 70°C, menor que 70 por cento, medida por ASTM D-395.
19. Composição, conforme definida por qualquer uma das 10 reivindicações de 1 a 18, caracterizada pelo fato de não incluir um agente de vulcanização ou um co-agente de vulcanização.
20. Artigo, caracterizado pelo fato de compreender pelo menos um componente formado pela composição conforme 15 definida por qualquer uma das reivindicações 1-19.
21. Artigo, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de ter uma força de aderência menor ou igual a 0,012 N.
Q .
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