BR102021008273A2 - Plataforma de colheitadeira, e, método para atuar braços flutuantes de uma plataforma de colheitadeira - Google Patents

Plataforma de colheitadeira, e, método para atuar braços flutuantes de uma plataforma de colheitadeira Download PDF

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Abstract

plataforma de colheitadeira, e, método para atuar braços flutuantes de uma plataforma de colheitadeira. sistemas e aparelhos para articular braços flutuantes de uma plataforma de colheitadeira entre uma configuração flexível e uma configuração rígida são descritos. os sistemas e aparelhos incluem um tubo de travamento que não experimenta torque, ou aproximadamente nenhum torque, quando os braços flutuantes estão na configuração rígida. adicionalmente, os sistemas e aparelhos também evitam ajustes para assegurar que os braços flutuantes são totalmente retraídos, tal como em contato por encosto com uma outra porção de uma plataforma.

Description

PLATAFORMA DE COLHEITADEIRA, E, MÉTODO PARA ATUAR BRAÇOS FLUTUANTES DE UMA PLATAFORMA DE COLHEITADEIRA Campo da Descrição
[001] A presente descrição se refere no geral a plataformas de colheita e, mais particularmente, a plataformas de lona.
Fundamentos da Descrição
[002] Colheitadeiras agrícolas usam uma variedade de implementos anexos para coletar culturas. Uma “correia de lona” ou “plataforma de lona” é um tipo desses implementos. Plataformas de lona convencionais usam transportadores com correias contínuas para carregar material de cultura cortado das lâminas da borda de avanço para regiões centrais das plataformas. Daí, o material de cultura cortado é transportado para dentro das colheitadeiras. Uma vez na colheitadeira, o material de cultura cortado é adicionalmente processado, separando grão de material de cultura indesejado (tipicamente denominado “material sem ser grão” ou “MOG”).
Sumário da Descrição
[003] Um primeiro aspecto da presente descrição é direcionado para uma plataforma de colheitadeira. A plataforma de colheitadeira pode incluir uma armação; uma pluralidade de braços flutuantes acoplados a pivô à armação; uma lâmina acoplada às extremidades distais dos braços flutuantes; e um sistema de travamento móvel entre uma configuração flexível na qual pelo menos um dos braços flutuantes é pivotável em relação à armação e uma configuração rígida na qual pelo menos um dos braços flutuantes é fixo a pivô em relação à armação. O sistema de travamento pode incluir um componente rotacionável acoplado rotacionalmente à armação e um tensionador. O tensionador pode incluir uma primeira extremidade acoplada a pivô ao componente rotacionável; uma segunda extremidade acoplada a pivô a um braço flutuante da pluralidade de braços flutuantes; e um componente de solicitação que se estende entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, o componente rotacionável roda em uma primeira direção para fixar a pivô o braço flutuante em relação à armação e comprimir o componente de solicitação quando o sistema de travamento é movimentado para uma configuração rígida e o componente de travamento rotacionável pode rotacionar em uma segunda direção, oposta à primeira direção, para permitir movimento pivotável do braço flutuante em relação à armação.
[004] Um segundo aspecto da presente descrição é direcionado para um método de atuação de braços flutuantes de uma plataforma de colheitadeira entre uma configuração flexível na qual uma lâmina da plataforma de colheitadeira é capaz de flexionar ao longo de um comprimento da mesma e uma configuração rígida na qual a lâmina é impedida de flexionar ao longo do comprimento da mesma. O método pode incluir rodar um componente rotacionável que se estende lateralmente ao longo de um comprimento de uma plataforma de colheitadeira em torno de uma linha de centro do componente rotacionável, uma pluralidade de braços flutuantes da plataforma de colheitadeira acoplados a pivô ao componente rotacionável; e um dentre retrair um primeiro eixo em uma primeira direção em resposta a rotação do componente rotacionável em uma primeira direção angular para comprimir um componente de solicitação, a retração do primeiro eixo na primeira direção pivotando um braço flutuante da pluralidade de braços flutuantes para contato por encosto com uma porção de uma armação da plataforma de colheitadeira em resposta a rotação do componente rotacionável na primeira direção angular, ou estender o primeiro eixo em uma segunda direção, oposta à primeira direção, em resposta a rotação do componente rotacionável em uma segunda direção angular, oposta à primeira direção angular, para expandir o componente de solicitação, a extensão do primeiro eixo na segunda direção pivotando o braço flutuante da pluralidade de braços flutuantes para fora de contato por encosto com a porção da armação da plataforma de colheitadeira em resposta a rotação do componente rotacionável em uma segunda direção angular.
[005] Outros recursos e aspectos ficarão aparentes mediante consideração à descrição detalhada e desenhos anexos.
Breve Descrição dos Desenhos
[006] A descrição detalhada dos desenhos se refere às figuras anexas em que:
a FIG. 1 é uma vista em perspectiva de uma plataforma de lona exemplificativa, de acordo com algumas implementações da presente descrição.
[007] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva de uma porção de uma armação de uma plataforma de lona exemplificativa, de acordo com algumas implementações da presente descrição.
[008] A FIG. 3 é uma vista em perspectiva de uma porção de uma armação de plataforma exemplificativa mostrando uma porção de um sistema de travamento, de acordo com algumas implementações da presente descrição
[009] A FIG. 4 é uma vista em perspectiva detalhada de uma interface de uma extremidade de um tubo de travamento e uma manivela de um sistema de travamento exemplificativo, de acordo com algumas implementações da presente descrição.
[010] A FIG. 5 é uma outra vista em perspectiva de uma porção de um sistema de travamento exemplificativo, de acordo com algumas implementações da presente descrição.
[011] A FIG. 6 é uma vista seccional transversal de uma porção de um sistema de travamento exemplificativo, de acordo com algumas implementações da presente descrição.
[012] As FIGs. 7 a 9 são vistas seccionais transversais de uma porção de um sistema de travamento ilustrando o movimento do sistema de travamento entre uma configuração flexível e uma configuração rígida.
[013] A FIG. 10 é uma vista em perspectiva de um sistema de travamento exemplificativo junto com um braço flutuante acoplado ao mesmo, de acordo com algumas implementações da presente descrição.
[014] As FIGs. 11 a 13 são vistas em perspectiva de alguns componentes de um sistema de travamento mostrando a atuação do sistema de travamento entre uma configuração flexível e uma configuração rígida, de acordo com algumas implementações da presente descrição.
Descrição Detalhada
[015] Para efeitos de promoção de um entendimento dos princípios da presente descrição, será feita agora referência às implementações ilustradas nos desenhos, e linguagem específica será usada para descrever as mesmas. No entanto, deve-se entender que não se pretende fazer nenhuma limitação do escopo da descrição. Quaisquer alterações e modificações adicionais dos dispositivos, instrumentos, métodos descritos, e qualquer aplicação adicional dos princípios da presente descrição são totalmente contemplados como normalmente ocorreria a um versado na técnica ao qual a descrição diz respeito. Em particular, é totalmente contemplado que os recursos, componentes e/ou etapas descritos com relação a uma implementação podem ser combinados com os recursos, componentes e/ou etapas descritos com relação a outras implementações da presente descrição.
[016] A presente descrição é direcionada para plataformas de colheitadeira e, particularmente, para plataformas de lona que incluem sistemas de travamento que são móveis entre uma configuração flexível e uma configuração rígida. Na configuração flexível, os braços flutuantes da plataforma são livremente pivotáveis em torno dos respectivos eixos geométricos, e, na configuração rígida, o braços flutuantes são retraídos para contato com uma porção da plataforma, por meio disso provendo uma lâmina retida nos braços flutuantes em uma configuração direta e rígida. Os sistemas de travamento permitem contato por encosto entre os braços flutuantes e uma outra porção da armação sem nenhum ajuste provido tanto durante a fabricação quanto no campo, por meio disso reduzindo o tempo de fabricação e manutenção e complexidade. Adicionalmente, na configuração rígida, torque aplicado a um tubo de travamento é reduzido a zero ou aproximadamente zero, por meio disso reduzindo tamanho, peso e custo da plataforma.
[017] Palavras de orientação, tais como “para cima”, “para baixo”, “topo”, “base”, “acima”, “abaixo”, “de avanço”, “de fuga”, “frente”, “trás”, “para frente” e “para trás” são usadas no contexto dos exemplos ilustrados como seria entendido por um versado na técnica e não se pretende que sejam limitantes da descrição. Por exemplo, para um tipo particular de veículo em uma configuração e orientação convencional, um versado na técnica entenderia que esses termos na forma que os termos se aplicam ao veículo particular.
[018] Por exemplo, na forma aqui usada, com relação a uma correia contínua, a menos que de outra forma definido ou limitado, o termo “para frente” (e similares) corresponde a uma direção para frente de deslocamento da correia, com relação a uma armação de suporte (por exemplo, uma armação de uma plataforma de lona), durante operação normal da correia. Similarmente, o termo “para trás” (e similares) corresponde a uma direção oposta à direção para frente de deslocamento da correia. A esse respeito, por exemplo, um recurso “voltado para frente” em uma correia contínua pode no geral ficar voltado na direção que a correia desloca durante operação normal, enquanto um recurso “voltado para trás” pode no geral ficar voltado oposto a essa direção.
[019] Também na forma aqui usada, com relação a uma plataforma (ou componentes da mesma), a menos que de outra forma definido ou limitado, a expressão “de avanço” (e similares) indica uma direção de deslocamento da plataforma durante operação normal (por exemplo, a direção para frente de deslocamento de um veículo de colheitadeira que carrega uma plataforma). Similarmente, a expressão “de fuga” (e similares) indica uma direção que é oposta à direção de avanço. A esse respeito, por exemplo, uma borda “de avanço” de um conjunto de lâmina de uma plataforma de lona pode ser no geral disposta na frente do conjunto de lâmina, com relação à direção de deslocamento da plataforma de lona durante operação normal (por exemplo, como carregada por um veículo de colheitadeira). Similarmente, uma borda “de fuga” do conjunto de lâmina pode ser no geral disposta na traseira ou um lado do conjunto de lâmina oposto à borda de avanço, com relação à direção de deslocamento da plataforma de lona durante operação normal.
[020] A FIG. 1 mostra uma plataforma de lona exemplificativa 100 que inclui uma armação 102 que suporta um primeiro transportador lateral e um segundo transportador lateral 104 e 106 e um transportador central 108. Cada um dos transportadores 104, 106 e 108 é configurado como um transportador tipo correia que se estende por um respectivo comprimento circunferencial. Os transportadores 104, 106 e 108 incluem correias contínuas 110, 112 e 114 que são movimentadas em respectivos laços ao longo da plataforma 100 por dispositivos motrizes, tais como motores, engrenagens ou correias internas. Os transportadores 104 e 106 são dispostos em asas opostas 116 e 118, respectivamente, da plataforma 100. No exemplo ilustrado, o transportador 104 inclui duas correias contínuas 110, e o transportador 106 duas correias contínuas 112. Em outras implementações, os transportadores 104 e 106 podem incluir correias contínuas adicionais ou em menor quantidade. Adicionalmente, embora o transportador 108 esteja mostrado incluindo uma única correia contínua 114, em outras implementações, o transportador 108 pode incluir correias contínuas adicionais. As correias contínuas 110, 112 e 114 são suportadas em dois ou mais rolos dos respectivos transportadores 104, 106 e 108.
[021] Em algumas implementações, as correias contínuas 110, 112 e 114 podem ser formadas de correias de pano impregnadas com elastômero. No geral, as correias contínuas 110 e 112 podem ser rotacionadas de maneira tal que as superfícies superiores das correias contínuas 110 e 112 movam para dentro ao longo da plataforma 100 nas respectivas direções 120 e 122. Dessa maneira, material, tal como matéria vegetal cortada, pode ser movimentado pelas correias contínuas 110 e 112 para o transportador central 108, que pode, por sua vez, usar a correia contínua 114 para mover o material para fora da plataforma 100. Por exemplo, a plataforma 100 pode descarregar o material em um veículo de colheitadeira no qual a plataforma 100 é retida. A plataforma 100 também inclui um transportador cilíndrico 124. O transportador cilíndrico 124 recebe material de cultura cortado do transportador central 108 e carrega o material de cultura para trás (isto é, em uma direção 126) através de uma abertura na armação 102 localizada entre o transportador cilíndrico 124 e o transportador central 108 e, finalmente, para o veículo de colheitadeira.
[022] No exemplo ilustrado, várias cavilhas 130 são fixadas na superfície de cada uma das correias contínuas 110, 112 e 114, com as cavilhas 130 no geral se estendendo em uma direção transversal à direção de deslocamento da respectiva correia contínua 110, 112 ou 114, por exemplo, direções 120, 122 e 126. Em algumas implementações, a cavilha 130 pode se estender menos do que por toda a largura das correias contínuas 110, 112 e 114. Por exemplo, uma ou mais das cavilhas 130 pode se estender apenas parcialmente através da respectiva largura das correias contínuas 110, 112 e 114, e, dessa forma, pode não se estender até uma borda de avanço ou uma borda de fuga das correias 110, 112 e 114.
[023] A plataforma 100 também inclui uma lâmina 132 em uma borda de avanço 133 da plataforma 100. Em algumas implementações, a lâmina 132 pode ser uma lâmina de ação alternada. A lâmina 132 corta material de cultura, tal como para separar material de cultura de um campo. A lâmina 132 se estende lateralmente ao longo da plataforma 100. Em algumas implementações, a plataforma 100 pode também incluir uma cobertura de avanço arranjada entre a lâmina 132 e as correias contínuas 110, 112 e 114, com a cobertura de avanço se estendendo pelo menos parcialmente sobre uma borda de avanço de pelo menos as correias 110 e 112. Como mostrado na FIG. 1, por exemplo, a plataforma 100 inclui uma fileira alongada de segmentos de rampa de cultura de travamento 134 que se estende substancialmente ao longo de todo o comprimento da plataforma 20.
[024] Como representado, a plataforma 100 também inclui um de cobertura de fuga 136, que pode ser na forma de um defletor de chapa traseira ou cobertura de armação traseira, separada dos segmentos de rampa de cultura 134 por uma largura 138. A cobertura de fuga 136 pode servir para cobrir e proteger vários componentes internos da plataforma 100 e pode também no geral definir uma extremidade de fuga de uma região de carregamento da cultura da plataforma 100. Em algumas implementações, as cavilhas 130 podem se estender por toda a largura 138. Em outras implementações, as cavilhas 130 podem se estender por apenas uma fração da largura 138.
[025] Durante um operação de colheita, um veículo de colheitadeira pode carregar a plataforma 100 através de um campo agrícola em uma direção para frente nominal 140. À medida que a plataforma 100 é movimentada através do campo, a lâmina 132 opera para separar as culturas em uma localização adjacente ao chão. O material de cultura separado no geral cai em uma direção de fuga (isto é, no geral oposta à direção 140), em um ou mais dos três transportadores 104, 106 e 108. O transportador 104 na asa 118 carrega o material de cultura na direção 120, usando as correias contínuas 110, para o centro da plataforma 100. O transportador 106 carrega o material de cultura separado na direção 122, usando as correias contínuas 112, em direção ao transportador central 108, e o transportador central 108 carrega o material de cultura separado na direção 126 para e por baixo do transportador cilíndrico 124. O material de cultura separado do transportador cilíndrico 124 é transportado na direção 126 através da abertura na armação 102 da plataforma 100 e para a colheitadeira agrícola.
[026] No exemplo ilustrado, o transportador 104 e o transportador 106 são similarmente configurados, embora os transportadores 104 e 106 possam carregar material de cultura em direções opostas 120 e 122, respectivamente. Em outras implementações, os transportadores 104 e 106 podem ser configurados diferentemente. Em geral, entretanto, a descrição no presente documento do transportador 104 pode ser aplicável ao transportador 106, bem como a outros transportadores de outras implementações.
[027] A FIG. 2 é uma vista de uma porção de uma armação 200 de uma plataforma 202, que pode ser similar à plataforma 100. A porção da armação 200 ilustrada corresponde a uma porção de uma asa 204 da plataforma 202. A asa 204 pode ser similar à asa 118 da plataforma 100. A armação 200 inclui uma viga 206 que se estende lateralmente ao longo da armação 200. Uma seção traseira 208 é acoplada à viga 206 e se estende a partir da mesma. A seção traseira 208 também se estende lateralmente ao longo da armação 200. Uma seção lateral externa 207 conecta à viga 206 e à seção traseira 208 e define uma extremidade lateral da armação 200. Uma pluralidade de suportes de montagem 210 são também acoplados à viga 206. Com a plataforma 202 convencionalmente orientada, os suportes 210 no geral se estendem em uma direção correspondente a uma direção para frente. A armação 200 também inclui um tubo cruzado que se estende lateralmente 212 que conecta a cada um dos suportes de montagem 210. Em algumas implementações, o tubo cruzado 212 pode ter um formato seccional transversal quadrado, retangular ou circular e pode definir uma passagem central. Entretanto, o tubo cruzado 212 pode ter outros formatos seccionais transversais. Os braços flutuantes 214 são acoplados a pivô aos suportes de montagem 210, e uma lâmina 216 é acoplada às extremidades distais 218 de cada um dos braços flutuantes 214. Similar à lâmina 132, a lâmina 216 pode ser uma lâmina de ação alternada.
[028] Em algumas implementações, os suportes de montagem 210 e braços flutuantes correspondentes 214 podem ser lateralmente separados de suportes de montagem adjacentes 210 e braços flutuantes correspondentes 214 por aproximadamente 0,8 metro (m)) (2,5 pés (ft)). Em outras implementações, a separação lateral 215 pode ser maior ou menor que 0,8 m (2,5 ft). Em ainda outras implementações, a separação lateral 215 pode variar. Dessa forma, em algumas implementações, a separação lateral 215 entre alguns suportes de montagem adjacentes 210 e braços flutuantes correspondentes 214 pode ser uniforme, enquanto a separação lateral entre outros suportes de montagem adjacentes 210 e braços flutuantes correspondentes 214 pode ser não uniforme.
[029] Com a plataforma 202 em uma configuração não presa e flexível, cada um dos braços flutuantes 214 é capaz de pivotar independentemente dos outros braços flutuantes 214. Em decorrência disso, quando os braços flutuantes 214 ficam em contato com o chão e impulsionados sobre o chão, tal como durante uma operação de colheita, cada um dos braços flutuantes 214 é capaz de seguir uma topografia ou contorno do chão. Em resposta se movimento conformante dos braços flutuantes 214 ao contorno do chão, a lâmina 216 flexiona para também se conformar ao contorno do chão. Em decorrência disso, uma porção da cultura que se estende a partir do chão e que permanece em um campo pode ser no geral consistente, por exemplo, uma altura pela qual a cultura que permanece no campo se estende a partir do chão pode ser no geral uniforme.
[030] Em uma configuração rígida na qual os braços flutuantes 214 são mantidos em um relacionamento de apoio contra uma porção da armação 200, tal como o tubo cruzado 212, os braços flutuantes são impedidos de seguir um contorno do chão e a lâmina 216 é mantida em um configuração rígida reta, por exemplo, a lâmina 216 mantém um formato não dobrado reto.
[031] A plataforma 202 também inclui um sistema de travamento 220 que é operável para mover os braços flutuantes 214 e a lâmina 216 entre a configuração flexível e a configuração rígida. Em algumas implementações, a plataforma 202 inclui um sistema de travamento 220 para cada asa 204. Os sistemas de travamento separados 220 são operáveis para mover os braços flutuantes 214 e a porção associada da lâmina 216 de uma asa entre a configuração rígida e a configuração flexível independentemente dos braços flutuantes 214 e a porção associada da lâmina 216 da outra asa. Dessa forma, em algumas implementações, a plataforma 202 pode incluir dois sistemas de travamento 220. Em outras implementações, a plataforma pode incluir um único sistema de travamento 220 para todas as asas da plataforma 202.
[032] O sistema de travamento 220 inclui um componente rotacionável, que, no exemplo da FIG. 1, é um tubo de travamento 222. O tubo de travamento 222 se estende lateralmente ao longo da plataforma 202 através de aberturas 224 formadas em cada um dos suportes de montagem 210. O tubo de travamento 222 é rotacionável em relação aos suportes de montagem 210 em torno de uma linha de centro 226. Uma manivela 228 é acoplada a pivô ao tubo de travamento 222, de maneira tal que rotação da manivela 228 causa rotação do tubo de travamento 222 em torno da linha de centro 226.
[033] A FIG. 3 é uma vista detalhada de uma porção da plataforma 202. A FIG. 3 mostra a manivela 228 da asa 204. A manivela 228 é acoplada a pivô à porção lateral 207 da asa 205. Uma extremidade 230 do tubo de travamento 222 se estende a partir de uma abertura 232 formada na porção lateral 207. Uma manilha 234 é formada na extremidade 230 do tubo de travamento 222. A manivela 228 é acoplada de forma rosqueada a um pino 236 recebido na manilha 234, que é discutido em mais detalhe a seguir. A manivela 228 também se estende através de um mancal 238 que é retido na porção lateral 207. Em algumas implementações, o mancal 238 pode ser na forma de um embuchamento, mancal de rolo, ou um outro tipo de mancal, tal como um mancal esférico.
[034] A FIG. 4 é uma vista detalhada mostrando um conexão entre a manilha 234 na extremidade 230 do tubo de travamento 222 e a manivela 228. O pino 236 é recebido através de aberturas 240 formadas em lados 244 da manilha 234. Espaçadores 242 são recebidos no pino 236 e são localizados entre os dois lados 244 da manilha 234. O pino 236 inclui um furo rosqueado 246, e a manivela 228 inclui uma porção rosqueada 248 que é recebida de forma rosqueada no furo rosqueado 246. Uma largura dos espaçadores 242 é dimensionada de forma que, com a porção rosqueada 248 da manivela 228 recebida de forma rosqueada no furo rosqueado 246, o pino 236 é impedido de ser removido das aberturas 240.
[035] A FIG. 5 é uma vista detalhada mostrando uma conexão entre a manivela 228 e o mancal 238. No exemplo ilustrado, o mancal 238 é retido na porção lateral 207 por meio de prendedores 248, tais como parafusos. Em outras implementações, outros tipos de prendedores podem ser usados. Ainda adicionalmente, o mancal 238 pode ser retido usando outros tipos de métodos de conexão, tais como um encaixe de pressão, soldagem, um método de formação integral, ou qualquer outra técnica de acoplamento para acoplar o mancal 238 à porção lateral 207. O mancal 238 inclui um furo 250 através do qual a manivela 228 se estende. No exemplo ilustrado, um tamanho seccional transversal do furo 250 é maior que um tamanho seccional transversal da manivela 228 a fim de acomodar a pivotagem da manivela 228 em resposta a rotação do tubo de travamento 222 e da manilha 234.
[036] Um flange 252 acoplado à manivela 228 faz contato com o mancal 238 para limitar até que ponto a manivela 228 pode se estender além do mancal 238 na direção da seta 254. O flange 252 pode ser, por exemplo, integralmente formado na manivela 238, uma arruela que é presa na manivela 238, ou um outro arranjo que limita o movimento relativo da manivela 238 e do mancal 238.
[037] A FIG. 6 é uma vista seccional transversal de uma porção do sistema de travamento 220. Particularmente, a FIG. 6 mostra uma seção transversal da manivela 228, do mancal 238, da porção de extremidade 230 do tubo de travamento 222 e do pino 236. À medida que a manivela 228 é rotacionada em uma primeira direção rotacional em torno de uma linha de centro 256 da manivela 228, o engate rosqueado entre o furo rosqueado 246 do pino 236 e a porção de extremidade rosqueada 248 da manivela 228 faz com que o pino 236 mova em relação e ao longo da porção de extremidade rosqueada 248, resultando na rotação do tubo de travamento 222 na direção da seta 258 em torno da linha de centro 226 do tubo de travamento 222. Rotação da manivela 228 em uma segunda direção rotacional causa rotação do tubo de travamento 222 em torno da linha de centro 226 na direção da seta 260, oposta à direção da seta 258.
[038] A rotação do tubo de travamento 222 na direção da seta 258 para uma primeira posição resulta nos braços flutuantes 214 sendo colocados em uma posição totalmente retraída, que corresponde à configuração rígida dos braços flutuantes 214 e da lâmina 216. A rotação do tubo de travamento 222 na direção da seta 260 para uma segunda posição resultando nos braços flutuantes 214 sendo colocados em uma posição totalmente estendida, que corresponde à configuração flexível dos braços flutuantes 214 e da lâmina 216. O peso dos braços flutuantes 214, quando a plataforma 202 é convencionalmente orientada, mantém a tensão na manivela 228 independentemente da posição rotacional do tubo de travamento 222 entre as primeira e segunda posições. Consequentemente, a manivela 228 permanece apreendida na plataforma 202.
[039] A FIG. 7 é uma vista seccional transversal de porções adicionais do sistema de travamento 220. O sistema de travamento 220 também inclui um tensionador 700 e uma articulação 702 acoplada ao tubo de travamento 222. O tensionador 700 inclui um suporte 704, um eixo 706 que se estende através de uma abertura 708 em um lado 710 do suporte 704, e um componente de solicitação 712 apreendido no eixo 706 entre o lado 710 do suporte 704 e um flange 714 preso no eixo 706. Em algumas implementações, o flange 714 pode ser preso ao eixo entre um ressalto 716 e uma porca 718 recebida de forma rosqueada no eixo 706. Em outras implementações, o flange 714 pode ser preso no eixo 706 de outras maneiras, tal como por soldagem, um encaixe de pressão, ou sendo integralmente formado no eixo 706.
[040] Em algumas implementações, o componente de solicitação 712 é uma mola, tal como uma mola helicoidal. Em algumas implementações, o componente de solicitação 712 é uma pluralidade de componentes de solicitação. Por exemplo, em algumas implementações, o componente de solicitação 712 é uma pluralidade de arruelas Belleville 713 empilhadas ao longo de um comprimento do eixo 706, como mostrado na FIG. 7. Em algumas implementações, as arruelas Belleville são arranjadas em pares, de maneira tal que uma base de cada arruela Belleville em um par se apoie em uma outra. Os pares de arruelas Belleville podem ser arranjados adjacentes um ao outro ao longo de um comprimento do eixo 706, como mostrado, por exemplo, nas FIGs. 7-9. Em algumas implementações, 32 arruelas Belleville podem ser usadas. Entretanto, arruelas Belleville adicionais ou em menor quantidade podem ser usadas, e o número de arruelas Belleville pode variar dependendo, por exemplo, dos tamanhos e massas dos diferentes componentes de uma plataforma.
[041] Em ainda outras implementações, o componente de solicitação 712 pode ser ou incluir uma mola helicoidal. Por exemplo, em alguns casos, o componente de solicitação 712 pode incluir uma pluralidade de molas helicoidais. Uma ou mais das molas helicoidais podem ser recebidas no eixo 706. Em ainda outras implementações, o componente de solicitação 712 pode ser um outro tipo de mola.
[042] O tensionador 700 é acoplado a pivô ao braço flutuante 214 por um pino 720 acoplado ao braço flutuante 214. No exemplo ilustrado, o pino 720 se estende através de aberturas 722 formadas em uma manilha 724 que é retida no braço flutuante 214. O eixo 706 se estende através de um furo 725 formado através do pino 720. Um flange 726 apreende o eixo 706 no pino 720. Em algumas implementações, o flange 726 pode ser uma arruela presa ao eixo 706 entre um ressalto 728 e uma porca 730 recebida de forma rosqueada em uma porção rosqueada 732 do eixo 706. Em outras implementações, o flange 726 pode ser preso ao eixo 706 de outras maneiras, tal como um encaixe de pressão ou soldagem, ou o flange 726 pode ser integralmente formado no eixo 706. O eixo 706 também inclui uma porção alargada 734 que se apoia no lado 710 do suporte 704. O engate entre o lado 710 e a porção alargada 734 permite que o componente de solicitação 712 seja pré-carregado entre o lado 710 e o flange 714. Em algumas implementações, o componente de solicitação 712 pode não ser pré-carregado.
[043] A pré-carga aplicada ao componente de solicitação 712 pode ser selecionada para garantir que uma força aplicada aos braços flutuantes 214 de um sistema de travamento 220 pelo componente de solicitação 712 levante os braços flutuantes 214 para contato por encosto entre todos os braços flutuantes 214 e uma porção da armação, tal como o tubo cruzado 212. Dessa forma, a pré-carga assegura que uma força finalmente provida pelo componente de solicitação 712 à medida que o sistema de travamento 220 é movimentado para a configuração rígida atue totalmente todos os braços flutuantes 214 independentemente de qualquer variação na plataforma 202, tais como variações de fabricação que podem de outra forma impedir que todos os braços flutuantes 214 fiquem em contato por encosto com o tubo cruzado 212 quando o sistema de travamento 220 fica na configuração rígida. Em decorrência disso, os sistemas de travamento da presente descrição são operáveis para garantir total retração de todos os braços flutuantes de um sistema de travamento quando colocado na configuração rígida sem ajuste durante a fabricação ou em algum momento posterior no campo, tal como por um usuário ou técnico. Dessa forma, os sistemas de travamento e plataformas associadas da presente descrição reduzem a manutenção nos mesmos, melhora o desempenho de operação da plataformas, aumenta a produtividade das plataformas, e reduz os custos de operação das plataformas.
[044] A articulação 702 inclui uma primeira ligação 736 acoplada ao tubo de travamento 222 e uma segunda ligação 738 acoplada a pivô à primeira ligação 736 e ao suporte 704. No exemplo ilustrado, a primeira ligação 738 é retida no tubo de travamento 222 com um prendedor 739, tal como um parafuso. Entretanto, em outras implementações, a primeira ligação 738 pode ser retida no tubo de travamento 222 de outras maneiras, tal como por soldagem, encaixe de interferência, um adesivo, ou sendo integralmente formada no tubo de travamento 222. Também, no exemplo ilustrado, uma porca 741 é usada para prender o prendedor 739 e a primeira ligação 736 no tubo de travamento 222.
[045] Referindo-se à FIG. 10, o suporte 704 tem um formato geral de U, e a segunda ligação 738 inclui um primeiro lado 740 e um segundo lado 742. As extremidades livres 744 do suporte 704 são prensadas entre os primeiro e segundo lados 740 e 742 em uma primeira extremidade 745 da segunda ligação 738. Uma aba 746 formada na primeira ligação 736 é disposta entre os primeiro e segundo lados 740 e 742 da segunda ligação 738 em uma segunda extremidade 752 da segunda ligação 738. Um pino 748 se estende através dos primeiro e segundo lados 740 e 742 na segunda extremidade 752 da segunda ligação 738 e a aba 746 da primeira ligação 736 para acoplar a pivô a primeira ligação 736 e a segunda ligação 738. Um pino 750 se estende entre as extremidades livres 744 do suporte 704 e os primeiro e segundo lados 740 e 742 na primeira extremidade 745 da segunda ligação 738 para acoplar a pivô a segunda ligação 738 e o suporte 704. Em algumas implementações, os pinos 748 e 750 podem ser uma haste ou um prendedor, tal como um parafuso. Entretanto, os pinos 748 e 750 podem ter outras formas para permitir que a primeira ligação 736 pivote em relação à segunda ligação 738 e o suporte 704 pivote em relação à segunda ligação 738. O braço flutuante 214 é pivotável em torno de um pino 751 que acopla a pivô o braço flutuante 214 ao suporte de montagem 210. O pino 751 pode ser, por exemplo, um prendedor (por exemplo, um parafuso), um eixo, ou outro componente operável para permitir movimento pivô do braço flutuante 214 em relação ao suporte de montagem 210. A FIG. 10 também mostra um componente absorvedor de impacto 1000 que é retido na armação 200 da plataforma 202, tal como o tubo cruzado 212, e faz contato com um braço flutuante 214 quando retraído para a configuração rígida. O componente absorvedor de impacto 1000 pode ser retido no tubo cruzado 212 com prendedores 1002, que podem ser, por exemplo, parafuso, pinos ou rebites.
[046] Como mostrado nas FIGs. 7-10, a segunda ligação 738 tem um formato arqueado que provê um alívio ou rebaixo 737 que recebe o tubo de travamento 222. O rebaixo 737 formado pelo formato arqueado recebe o tubo de travamento 222, permitindo que a linha de centro 226 do tubo de travamento 222 intercepte a linha de centro 754 do eixo 706, resultando na eliminação do torque no tubo de travamento 222, como descrito em mais detalhe a seguir. Em alguns casos, as linhas de centro 226 e 754 podem ser ligeiramente deslocadas por causa de ligeiras variações no tamanho dos componentes, movimento dos diferentes componentes, ou variações nos componentes, por exemplo. Essas ligeiras variações podem produzir um deslocamento entre a linha de centros 226 e 754 que, em alguns casos, pode ser inevitável. Entretanto, para efeitos da presente descrição, a interseção das linhas de centro 226 e 754 deve englobar esses ligeiros deslocamentos entre os mesmos que podem ocorrer.
[047] As FIGs. 7-9 ilustram a atuação do sistema de travamento 220 entre a configuração flexível e a configuração rígida. Na FIG. 7, o sistema de travamento 220 está na configuração flexível na qual os braços flutuantes 214 estão em totalmente estendidos. Em decorrência disso, o braços flutuantes 214 são livremente pivotáveis em torno de pino 751. Em decorrência disso, cada um dos braços flutuantes 214 de uma asa, por exemplo, a asa 116 ou 118 ou asas 204, de uma plataforma de lona, por exemplo, plataforma de lona 100 ou 202, é capaz de pivotar independentemente dos outros braços flutuantes 214. Embora o presente exemplo descreva um sistema de travamento incluído em uma única asa de uma plataforma, em outras implementações, um único sistema de travamento operável para posicionar todos os braços flutuantes de uma plataforma entre a configuração flexível e uma configuração rígida pode ser usado.
[048] De volta novamente à FIG. 7, o tubo de travamento 222 é angularmente orientado na segunda posição de maneira tal que o componente de solicitação 712 seja descarregado, além de uma pré-carga que pode ser aplicada ao componente de solicitação 712. Com o tubo de travamento 222 na segunda posição, os braços flutuantes 214 são livremente pivotáveis em torno do pino 751, permitindo que os braços flutuantes 714 sigam um contorno do chão quando os braços flutuantes 714 são colocados em contato com o chão. Na FIG. 8, o tubo de travamento 222 é parcialmente rotacionado na direção da seta 800, o que faz com que o eixo 706 translade em relação e rode com o pino 720. Em decorrência disso, o eixo 706 é tanto rotacionado quanto transladado em direção ao tubo de travamento 222. Como mostrado na FIG. 8, o eixo 706 é deslocado para fazer com que o flange 728 entre em contato com o pino 720. Rotação adicional do tubo de travamento 222 na direção da seta 800 resulta em deslocamento e rotação adicional do eixo 706, que, por sua vez, causa compressão adicional do componente de solicitação 712.
[049] Com o flange 726 em contato com o pino 720, uma vez que o tubo de travamento 222 continua a ser rotacionado na direção da seta 800, o braço flutuante 214 é pivotado com o pino 751 na direção da seta 802 para o tubo cruzado 212. Além disso, à medida que o eixo 706 é pivotado na direção da seta 802, uma quantidade de torque aplicado ao tubo de travamento 222 diminui à medida que a linha de centro 754 do eixo 706 se aproxima da linha de centro 226 do tubo de travamento 222.
[050] A FIG. 9 mostra o sistema de travamento 220 na configuração rígida. Como mostrado na FIG. 9, o tubo de travamento 222 é movimentado para a primeira posição. À medida que o tubo de travamento 222 é movimentado da posição mostrada na FIG. 8 para a posição mostrada na FIG. 9, os braços flutuantes 214 são retraídos em decorrência do contato entre o flange 726 e o pino 720. Com o sistema de travamento 220 na configuração rígida, os braços flutuantes 214 estão totalmente retraídos e em contato por encosto com o tubo cruzado 212 ou um outro componente da armação 200; o tubo de travamento 222 reside no rebaixo curvo 737 formado pela segunda ligação 738; e a linha de centro 754 do eixo 706 intercepta a linha de centro 226 do tubo de travamento 222. Em decorrência da interseção da linha de centro 754 e da linha de centro 226, o toque aplicado ao tubo de travamento 222 é reduzido para aproximadamente zero. Adicionalmente, com os braços flutuantes 214 na configuração rígida, a lâmina 216 é também colocada em uma configuração reta e rígida.
[051] Com o torque aplicado ao tubo de travamento 222 sendo efetivamente zero quando o braços flutuantes 214 estão na configuração retraída e rígida, o tamanho de tubo de travamento 222 pode ser reduzido, o que resulta em uma redução de peso, tamanho e custo. Adicionalmente, a compressão do componente de solicitação 712 provê uma força que é suficiente para retrair todos os braços flutuantes 214 para contato por encosto com tubo cruzado 212, ou algum outro componente da armação 200, independentemente de qualquer variação dimensional conferida à armação 200 durante fabricação, por exemplo. Consequentemente, o sistema de travamento 220 é operável para atuar todos os braços flutuantes 214 para contato com o tubo cruzado 212 sem ajuste preliminar durante a fabricação ou subsequente ajuste quando a plataforma é posta em uso. Dessa forma, o sistema de travamento 220 evita um ajuste feito durante a fabricação ou algum tempo depois, tal como por um técnico ou usuário, para assegurar total atuação dos braços flutuantes 214 para a configuração rígida.
[052] As FIGs. 11-13 são vistas em perspectiva do sistema de travamento exemplificativo 220 sendo atuado entre a configuração flexível e a configuração rígida. A FIG. 11 mostra o sistema de travamento 220 na configuração flexível na qual os braços flutuantes 214 são livremente pivotáveis em torno do pino 751, como mostrado na FIG. 7, por exemplo. Nota-se que, no exemplo ilustrado, a manivela 228 inclui batentes 1100 que permitem uma quantidade selecionada de rotação da manivela 228. O contato entre os batentes 1100 e o pino 236 impede rotação adicional da manivela 228. Entretanto, em outras implementações, os batentes 1100 podem ser omitidos.
[053] À medida que a manivela 228 é rotacionada em uma primeira direção rotacional, o engate rosqueado entre a porção rosqueada 248 da manivela e o furo rosqueado 246 do pino 236 faz com que o tubo de travamento 222 rode na direção da seta 1102 até que ocorra contato entre a arruela 726 e o pino 720. Referindo-se à FIG. 12, à medida que a rotação da manivela 228 na primeira direção rotacional continua, o tubo de travamento 222 continua a rodar na direção da seta 1102, causando rotação simultânea do braço flutuante 214 com o pino 751 na direção da seta 1104, por meio disso retraindo o braço flutuante 214, bem como comprimindo o componente de solicitação 712. A retração do braço flutuante 214 continua com a continuidade da rotação da manivela 228 na primeira direção rotacional até que os braços flutuantes 214 façam contato com a armação 200, tal como o tubo cruzado 212. Nesse ponto, o sistema de travamento 220 está na configuração rígida, e a linha de centro 754 do parafuso intercepta ou aproximadamente intercepta a linha de centro 226 do tubo de travamento 222, resultando em nenhum torque ou aproximadamente nenhum torque sendo aplicado ao tubo de travamento 222. Dessa forma, as FIGs. 11-13 ilustram a atuação de uma pluralidade de braços flutuantes de uma plataforma, tal como os braços flutuantes contidos em uma asa de uma plataforma, em resposta a rotação de uma manivela. A extensão dos braços flutuantes para a configuração flexível a partir da configuração rígida pode ser feita rodando a manivela 228 em uma segunda direção rotacional, oposta à primeira direção rotacional.
[054] Sem de maneira nenhuma limitar o escopo, interpretação e ou aplicação das reivindicação que surgem a seguir, um efeito técnico de uma ou mais das implementações exemplificativas descritas nesse documento é prover um sistema de travamento que é operável para atuar braços flutuantes para uma configuração retraída ou rígida sem necessidade de ajustes na plataforma para assegurar que os braços flutuantes fiquem em contato com a armação da plataforma. Um outro efeito técnico de uma ou mais das implementações exemplificativas descritas nesse documento é a redução do tamanho de um tubo de travamento pela redução do torque aplicado ao tubo de travamento para zero ou aproximadamente zero quando os braços flutuantes são retraídos para a configuração rígida. Em decorrência disso, o tamanho, custo e peso do sistema de travamento e plataforma, mais geralmente, são reduzidos.
[055] Embora o exposto descreva implementações exemplificativas da presente descrição, essas descrições não devem ser vistas em um sentido limitante. Em vez disso, outras variações e modificações podem ser feitas sem fugir do escopo e espírito da presente descrição na forma definida nas reivindicações anexas.

Claims (15)

  1. Plataforma de colheitadeira (100, 202), caracterizada pelo fato de que compreende:
    uma armação (102, 200);
    uma pluralidade de braços flutuantes (214) acoplados a pivô à armação;
    uma lâmina (216) acoplada às extremidades distais (218) dos braços flutuantes (214); e,
    um sistema de travamento (220) móvel entre uma configuração flexível na qual pelo menos um dos braços flutuantes é pivotável em relação à armação e uma configuração rígida na qual o pelo menos um dos braços flutuantes é fixo a pivô em relação à armação, o sistema de travamento (220) compreendendo:
    um componente rotacionável (222) acoplado rotacionalmente à armação; e,
    um tensionador (700) compreendendo:
    uma primeira extremidade acoplada a pivô ao componente rotacionável; e,
    uma segunda extremidade acoplada a pivô a um braço flutuante da pluralidade de braços flutuantes, em que o componente rotacionável rotaciona em uma primeira direção para fixar a pivô o braço flutuante em relação à armação quando o sistema de travamento é movimentado para uma configuração rígida e o componente rotacionável rotaciona em uma segunda direção, oposta à primeira direção, para permitir movimento pivotável do braço flutuante em relação à armação.
  2. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a lâmina (216) é flexível quando o sistema de travamento (220) fica na configuração flexível e em que a lâmina (216) é rígida quando o sistema de travamento (220) fica na configuração rígida.
  3. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que rotação do componente rotacionável (222) para fixar a pivô os braços flutuantes (214) em relação à armação (102, 200) compreende rotação do componente rotacionável (222) para pivotar os braços flutuantes para contato por encosto com a armação.
  4. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a armação (102, 200) compreende uma pluralidade de suportes de montagem lateralmente arranjados (210) e uma viga que se estende lateralmente (206) conectada à pluralidade de suportes de montagem, um dentre a pluralidade de braços flutuantes (214) conectado a pivô a um dentre a pluralidade de suportes de montagem.
  5. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que os braços flutuantes (214) compreendem um primeiro lado, um segundo lado e um terceiro lado que conecta o primeiro lado e o segundo lado, e em que o terceiro lado fica em contato por encosto com a viga que se estende lateralmente (206) quando o sistema de travamento (220) fica na configuração rígida.
  6. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o tensionador (700) compreende adicionalmente um eixo (706) que é acoplado a pivô ao componente rotacionável (222) e acoplado a pivô ao braço flutuante da pluralidade de braços flutuantes.
  7. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o eixo (706) é acoplado a pivô ao componente rotacionável por uma ligação.
  8. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o sistema de travamento (220) compreende adicionalmente uma articulação (702) que acopla a pivô o tensionador (700) ao componente rotacionável (222).
  9. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a articulação (702) compreende:
    uma primeira ligação (736) retida no componente rotacionável (222); e
    uma segunda ligação (738) acoplada a pivô à primeira ligação e à primeira extremidade do tensionador (700).
  10. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o componente rotacionável (222) é rotacionável em torno de uma linha de centro (226) do componente rotacionável.
  11. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o movimento do sistema de travamento (220) para a configuração rígida compreende rotação do componente rotacionável (222) em torno da linha de centro (226) para colocar uma linha de centro (754) do tensionador (700) em alinhamento com a linha de centro (226) do componente rotacionável (222).
  12. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o tensionador (700) compreende adicionalmente:
    um eixo (706) acoplado a pivô à segunda ligação (738).
  13. Plataforma de colheitadeira (100, 202) de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o tensionador (700) é précarregado.
  14. Método para atuar um braço flutuante (214) de uma plataforma de colheitadeira (100, 202) entre uma configuração flexível na qual uma lâmina (216) da plataforma de colheitadeira é capaz de flexionar ao longo de um comprimento da mesma e uma configuração rígida na qual a lâmina (216) é impedida de flexionar ao longo do comprimento da mesma, o método caracterizado pelo fato de que compreende:
    rodar um componente rotacionável (222) que se estende lateralmente ao longo de um comprimento de uma plataforma de colheitadeira em torno de uma linha de centro (226) do componente rotacionável, o braço flutuante (214) da plataforma de colheitadeira acoplados a pivô ao componente rotacionável (222); e
    um dentre retrair um primeiro eixo (706) em uma primeira direção em resposta a rotação do componente rotacionável em uma primeira direção rotacional, a retração do primeiro eixo na primeira direção pivotando o braço flutuante para contato por encosto com uma porção de uma armação (102, 200) da plataforma de colheitadeira em resposta a rotação do componente rotacionável na primeira direção rotacional, ou estender o primeiro eixo em uma segunda direção, oposta à primeira direção, em resposta a rotação do componente rotacionável em uma segunda direção rotacional, oposta à primeira direção rotacional, a extensão do primeiro eixo na segunda direção pivotando o braço flutuante para fora de contato por encosto com a porção da armação da plataforma de colheitadeira em resposta a rotação do componente rotacionável em uma segunda direção rotacional.
  15. Método de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente, durante retração do primeiro eixo (706) na primeira direção em resposta a rotação do componente rotacionável (222) na primeira direção rotacional, pivotar o primeiro eixo para fazer com que uma linha de centro (754) do primeiro eixo (706) intercepte a linha de centro do componente rotacionável (222).
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