BR102014021045A2 - Method of construction of a tire - Google Patents
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Abstract
método de construção de um pneu. a presente invenção se refere a um método de construção de um pneu em um tambor de construção de pneu. o método inclui as etapas de aplicar um ou mais componentes de construção de pneu em um tambor para formar uma carcaça de pneu que possui extremidades de carcaça; em que o tambor possui uma seção interna, uma seção central e uma seção externa. a seção interna possui um fuso de rotação e um eixo de deslizamento, em que o eixo de deslizamento é deslizante dentro do fuso. a seção interna possui um bloqueio de talão radialmente expansível montado no fuso, a dita seção central montada em um cubo, em que o cubo é montado no eixo de deslizamento. a seção central possui uma pluralidade de telhas montada na mesma que são radialmente expansíveis, em que a seção externa do tambor é montada em uma extremidade distal do eixo de deslizamento, em que a seção externa também possui um bloqueio de talão radialmente expansível; em que a seção central e a seção externa são axialmente moveis pelo deslizamento do eixo de deslizamento. o método também inclui as etapas de: colocar um primeiro e segundo talões ao redor da carcaça de pneu no tambor de modo que as extremidades da carcaça da carcaça de pneu estendam-se lateralmente para fora dos talões; expandir radialmente o primeiro e segundo bloqueios de talão em engajamento com o primeiro e segundo talões; e expandir a carcaça situada entre os bloqueios de talão radialmente para fora expandindo radialmente uma seção central do tambor de construção de pneu enquanto move apenas o bloqueio de talão na seção externa axialmente para dentro em direção á seção interna.
Description
"MÉTODO DE CONSTRUÇÃO DE UM PNEU" CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção refere-se a construção de pneu. Especificamente, a presente invenção refere-se à construção de grandes pneus fora da estrada.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] A fabricação de pneus, particularmente grandes pneus, envolve muitas etapas. Para cada pneu grande com um tamanho de R 1,4478 metros ou maior, o processo de fabricação tipicamente envolveu a confecção de uma “faixa” em uma máquina de construção de faixa. Uma faixa tipicamente inclui um forro, rolo de borracha, inserção e lona. Após faixa ser construída, foi tipicamente removida da máquina de construção de faixa e armazenada em um cabide. Um problema com o armazenamento é que a faixa tipicamente encolhe. Para superar esse problema, a faixa armazenada foi transportada para um expansor de faixa, em que a faixa foi expandida e então instalada em um primeiro tambor de estágio. O primeiro tambor de estágio então processa a faixa adicionando os talões na carcaça crua. A carcaça é então removida, e transferida para um segundo tambor de estágio. O segundo tambor de estágio então molda a carcaça, aplica as correias e então aplica a rodagem. Desse modo, o processo do estado da técnica multiplica os estágios de construção e transfere os componentes de máquina para máquina. Portando, é desejado um tambor de construção de pneu de estágio total que solucione as ineficiências conforme descritas acima. Isso requer que o tambor de construção de pneu seja capaz de expansão e contração axial, bem como expansão / contração radial. Ademais, é importante manter um bloqueio de talão positivo durante todo o processo de construção de pneu, incluindo a moldagem do pneu, de modo que seja mantida a extensão do cordão da lona, resultando em boa uniformidade do pneu.
DEFINIÇÕES
[003] Para facilitar a compreensão desta descrição, os itens que se seguem são definidos: [004] “Enchimento” significa um enchedor elastomérico localizado radialmente acima do talão e interposto entre as lonas e o giro da lona.
[005] “Axial” e “axialmente” significa linhas ou direções que são paralelas ou alinhadas com o eixo geométrico longitudinal do tambor de construção de pneu.
[006] “Talão” significa aquela pare do pneu que compreende um membro de tensão anular comumente referido como um “cordão de talão” enrolado pelas cordas de lona e moldado, com ou sem outros elementos de reforço tais como cobre talão, reforço de arame na área do talão, enchimentos, proteções de unha de borracha e an-tifricções para ajustar o aro do projeto.
[007] “Estrutura de Correia” ou “Correias de Reforço” significa pelo menos duas camadas anulares ou lonas e cordões paralelos, tecidos ou não tecidos, subjacentes à rodagem, desancoradas do talão, e dotadas de ângulos de cordão esquerdo e direito que variam de 17° a 27° com respeito ao plano equatorial do pneu.
[008] “Carcaça” significa um laminado não vulcanizado do material de lona e outros componentes de pneu cortados para a extensão adequados para juntar, ou já juntados, em um formato cilíndrico, ou toróide. Podem ser adicionados elementos adicionais à carcaça antes da mesma ser vulcanizada para criar o pneu moldado.
[009] “Invólucro” significa toda a carcaça de pneu e componentes de pneu associados, excluindo a rodagem.
[010] “Antifricções” referem-se a tiras estreitas de material colocadas ao redor da parte externa do talão para proteger os cordões de lona do aro, distribuir flexão acima do aro, e vedar o pneu.
[011] “Circunferencial” significa linhas ou direções que se estendem ao longo do perímetro da superfície da rodagem anular perpendicular à direção axial.
[012] “Cordão” significa um dos fios de reforço que compreendem as lonas do pneu.
[013] “Plano Equatorial (EP)” significa o plano perpendicular ao eixo geométrico de rotação do pneu e que passa através do centro de sua rodagem.
[014] “Linha Interna” significa a camada ou camadas de elastômero ou outro material que forma a superfície interna de um pneu sem tubo e que contém fluido de inflação dentro do pneu.
[015] “Inserção" significa um membro elastomérico usado como um membro de reforço usualmente situado na região de parede lateral do pneu.
[016] “Lona” significa uma camada contínua de cordões paralelos revestidos de borracha.
[017] “Radial” e “radialmente” significam direções radialmente para frente ou afastadas do eixo geométrico de rotação do tambor de construção de pneu.
[018] “Pneu de Lona Radial” significa um pneu pneumático com correia ou restrito circunferencialmente no qual pelo menos uma camada de lona é dotada de cordões de Lina que se estendem de talão a talão em ângulos de cordões entre 65° e 90° com respeito ao plano equatorial do pneu.
[019] “Ombro” significa a parte superior da parede lateral logo abaixo da borda de rodagem.
[020] “Parede lateral” significa aquela parte de um pneu entre a rodagem e o talão.
[021] “Rodagem” significa um componente de borracha que quando ligado a uma carcaça de pneu inclui aquele parte do pneu que contata a estrada quando o pneu está normalmente inflado e sob carga normal.
[022] “Largura de Rodagem” significa a extensão de arco da superfície da rodagem na direção axial, isto é, em um plano paralelo ao eixo de rotação do pneu.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[023] A invenção será descrita por meio de exemplo e com referência aos desenhos que a acompanham, nos quais: [024] A Figura 1 ilustra uma vista em corte transversal frontal de um tambor de construção de pneu da presente invenção ilustrado em uma forma expandida axial-mente;
[025] A Figura 2 ilustra uma vista em perspectiva em corte transversal do tambor de construção de pneu da Figura 1;
[026] As Figuras de 3 a 6 ilustram o tambor de construção de pneu em várias posições para construir um pneu;
[027] A Figura 7 é uma vista lateral de um eixo de deslizamento ilustrado na posição expandida;
[028] A Figura 8 é uma vista lateral do eixo de deslizamento ilustrado na posição axialmente contraída;
[029] A Figura 9 é uma vista em perspectiva do eixo de deslizamento;
[030] A Figura 10 é uma vista de extremidade do eixo de deslizamento da Figura 9;
[031 ]A Figura 11 é uma vista lateral em corte transversal do eixo de deslizamento;
[032] A Figura 12 é uma vista em corte transversal na direção 12 -12 da Figura 8;
[033] A Figura 13 é uma vista próxima da região cercada da Figura 11 que ilustra as montagens de pinhão e cabide;
[034] A Figura 14 é uma vista em corte transversal da extremidade externa do tambor ilustrado com o mecanismo de talão e telhas ilustrado nas formas expandidas ocultas;
[035] A Figura 15 ilustra uma vista em perspectiva explodida do mecanismo acio-nador de patamar central;
[036] A Figura 16a é uma vista lateral do mecanismo de patamar central da Figura 17 na direção 16a-16a.
[037] A Figura 16b é uma vista lateral do mecanismo de patamar central da Figura 17 na direção 16b-16b.
[038] A Figura 17 é uma vista lateral da extremidade externa do mecanismo de patamar central da Figura 15;
[039] A Figura 18 é uma vista próxima de bloqueio de talão da presente invenção;
[040] A Figura 19 é uma vista próxima do bloqueio de talão e montagem de balão, com a montagem de balão ilustrada no estado acionado;
[041] A Figura 19a é uma vista próxima da bolha da Figura 19.
[042] A Figura 20 é uma segunda modalidade de uma montagem de balão;
[043] A Figura 21a é uma vista explodida de uma vedação para um mecanismo de bloqueio de talão da Figura 21b;
[044] A Figura 21b é uma segunda modalidade de uma montagem de bloqueio de talão;
[045] A Figura 22a é uma terceira modalidade de uma vedação para o mecanismo de bloqueio de talão da Figura 22;
[046] A Figura 22b é uma terceira modalidade de uma montagem de bloqueio de talão.
[047] A Figura 22c é o contorno da sela de talão.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[048] Com referência às figuras, está ilustrado um estágio completo do tambor de construção de pneu 10 da presente invenção. O tambor 10 possui uma seção interna 12 que é fixada axialmente, e uma seção central axialmente móvel 13 e uma seção externa 14 que se move axialmente para frente e afastada da seção interna 12 para expandir e contrair o tambor. Essas três seções 12, 13, 14 são montadas em uma montagem de suporte interno 30 que permite a rotação e movimento axial das seções de tambor. A montagem de suporte interno 30 conforme ilustrado nas Figuras 7 a 9, inclui um fuso de rotação 20, um cubo de patamar central 50, e um eixo de deslizamento 32. A montagem de suporte interno 30 possui mecanismos internos para ajustar a linha central à medida que o tambor é expandido e contraído axial- mente. Todas essas seções estão explicada em maior detalhe abaixo.
Seção Interna [049] Conforme ilustrado mais especificamente na Figura 1, a seção interna 12 do tambor é situada na extremidade interna do tambor e é fixada axialmente no local. A seção interna inclui um fuso principal em forma to cilíndrico 20 que funciona para girar toda a montagem de tambor 10. O fuso principal de acionado rotativamente por um mecanismo de acionamento acoplado ao eixo principal de uma torre por via de mancais (não ilustrado). Uma unidade de bloqueio de talão interno e giro 40 é montada no fuso 20 e é bloqueada com uma chave de maneira que a unidade de giro gire em uníssono com o fuso. A unidade de bloqueio de talão interno e giro 40 é também fixada axialmente. O fuso principal 20 suporta o eixo de deslizamento montado internamente 32 que é deslizante na direção axial para alterar a largura do tambor. O fuso principal é conectado ao eixo de deslizamento 32 por um cubo estri-ado (não ilustrado) que permite que o eixo de deslizamento gire com o fuso, e também se mova axialmente, Seção Central [050] A seção central 13 do tambor 10 inclui um cubo de patamar central 50 montado no eixo de deslizamento 32. A seção central 13 é presa ao cubo de patamar central por um anel de duas seções (não ilustrado). Conforme ilustrado nas Figuras 11 a 13, o cubo de patamar central 50 é preso ao eixo de deslizamento 32 por montagens de engrenagem de pinhão giratório 52 e um patamar móvel 82, e chaves ajustadas para entrar no eixo móvel (não ilustrado). O cubo de patamar central mo-ve-se a metade da distância axial que o eixo de deslizamento se move, quando o tambor se expande e se contrai na direção axial. O cubo de patamar central também gira com o eixo de deslizamento. O cubo de patamar central possui pelo menos duas, de preferência 3 engrenagens de pinhão giratórias 52 que engatam um patamar fixo 80 e um patamar móvel 82. O patamar fixo é conectado rigidamente ao fuso principal, de maneira que o patamar fixo gire com a rotação do fuso, apesar de que o patamar fixo não se move axialmente. O patamar fixo 80 é montado sobre a superfície externa do eixo de deslizamento 32. O patamar móvel 82 é montado dentro do eixo de deslizamento. O patamar móvel possui uma extremidade 81 afixada internamente na unidade externa 60, de modo que o movimento axial do patamar móvel 82 também move a unidade externa. As engrenagens de pinhão de cubo 52 são montadas para engajamento mecânico com o patamar fixo 80 e o patamar móvel 82. O eixo de deslizamento possui fendas 83 para permitir a comunicação entre as engrenagens de pinhão, o patamar fixo, e o patamar móvel 82. Uma ou mais engrenagens de pinhão 52, preferivelmente duas ou mais, são montadas no cubro central 50. Uma vista em corte transversal do cubo de patamar central 50 também mostrada como um cubo de deslizamento está ilustrada na Figura 12. A uma ou mais engrenagens de pinhão 52 possuem dentes que entrosam com os dentes de encaixe no patamar fixo e no patamar móvel. Quando a uma ou mais engrenagens de pinhão gira, os dentes de pinhão engatam os dentes do patamar móvel 82 montado no eixo de deslizamento 32, e também engatam o patamar fixo 80. Dependendo da direção de rotação da engrenagens de pinhão com respeito ao patamar fixo, essa rotação leva o cubo de deslizamento 50 a deslizar axialmente dentro ou fora dependendo da direção de rotação. O eixo móvel 32 é relocado axialmente por uma barra externa e montagem de parafuso de esfera (não ilustrado).
[051] O patamar de tambores e o dispositivo de pinhão 32, 80, 53 deslocam o movimento axial do eixo de deslizamento. Esse dispositivo de patamar e de pinhão permite que a unidade de patamar central permaneça centralizada no tambor. O eixo móvel 32 quando relocado 1 unidade de medição leva o cubo de deslizamento central 50 a relocar Vz unidade de medição na mesma direção. Por exemplo, se a unidade de bloqueio de talão externo e giro 60 estiver se movendo axialmente 100mm para frente na extremidade interna (largura de tambor diminuída por 100mm), a se- ção central precisa se mover apenas 50mm na mesma direção, para recentralizar o tambor. Desse modo, comparando a Figura 3 com o tambor na posição expandida axialmente com o tambor axialmente desmoronado da Figura 6, é claro que a unidade interna permaneceu axialmente fixa. É claro que a seção de patamar central moveu-se axialmente em contato com a unidade interna. O eixo de deslizamento moveu-se axialmente para dentro, levando a extremidade interna em contato com o patamar central. A extremidade externa moveu-se duas vezes a distância da seção central. Portanto, à medida que as engrenagens de pinhão giram, a extremidade externa move-se nas duas unidades axiais enquanto a seção de cubo central se move uma unidade axial na mesma direção.
Seção Central [052] No cubo de patamar central 50 está montada a unidade de patamar central 70 que contribui para a formação da seção central do tambor de construção de pneu. A unidade de patamar central 70 estende-se entre as Unidades Interna e Externa unidade de bloqueio de talão interno e giro 40, unidade de bloqueio de talão externo e giro 60, para ter uma superfície de tambor plana ao aplicar os componentes diferentes. A unidade de patamar central inclui uma pluralidade de telhas 71 que se sobrepõem com as telhas da unidade interna e externa. As telhas 71 são montadas nas duas hastes de guia 72, 73 que são montadas dentro de canais orientados radialmente 74, 75 da unidade de patamar central 70. Um mancai seguido de carne 77 é montado em cada haste de guia externa 73. Um anel de temporização 78 é montado adjacente ao lado externo do disco principal 73, e inclui uma pluralidade de fendas de temporização 79. O mancai seguidor de carne 77 é montado para deslizar em cada fenda de temporização 79, de modo que quando as hastes de guia são acionadas radialmente para fora pelos pistões de ar (não ilustrados), o anel de temporização assegura que as hastes de guia externas 73 movam-se todas juntas.
[053] As hastes de guia central 72, 73, um par, (não incluído) possuem um único conjunto de perfurações internas e conexões externas para criar uma câmara de vácuo em uma das telhas centrais 71. Essa câmara de vácuo na superfície de uma telha 71 é usada para a aplicação do material de cola de revestimento interno.
Unidade de Bloqueio de Talão Interno e Giro [054] A unidade de bloqueio de talão interno e giro é montada no fuso principal. As Unidades Interna e Externa de bloqueio de talão interno e giro 40, unidade de bloqueio de talão externo e giro 60 são as mesmas, exceto para o cubo de tambor interno. Cada unidade possui um mecanismo de bloqueio de talão, formada de uma pluralidade de travas de talão que se expande radialmente 45, 65. Os bloqueios de talão 45, 65 podem ser expandidos radialmente por meio de um acionador cônico 48, 68 e acionados radialmente para fora por cilindro circunferencial pneumático 49Ba, 69B, e acionados radialmente para dentro pelos cilindros 49a e 69a.
[055] Conforme ilustrado nas Figuras 14 e 18a, os bloqueios de talão são dotados de um assento de talão curvo 64 para receber talões. Uma primeira extremidade 102 de uma membrana de vedação 100 é montada na superfície do assento de talão curvo 64. A membrana de vedação 100 é preferivelmente anular. A membrana de vedação 100 é uma membrana de vedação altamente especializada 1ue se estende dos bloqueios de talão para o corpo de tambor e funciona para manter a inflação da carcaça e para impedir que o ar de moldagem de carcaça entre no sistema de inflação de balão. A primeira extremidade 102 possui um pé alargado 103 que é recebido dentro de um receptáculo de junção 104 no assento de talão 64. A membrana 100 possui uma segunda extremidade 106 que possui um pé alargado 107 que é um receptáculo de junção 108 em uma parte interna do bloqueio de talão e unidade de giro, adjacente aos bloqueios de talão. A membrana é compreendida de um terceiro pé 110 que é recebido em um receptáculo de junção na superfície radial orientada do bloqueio de talão. È preferido que os pés alargados 103, 107, 112 são reforçados com uma ou mais camadas de reforço, preferivelmente lona de aço. A membrana também compreende uma parte de expansão 112 em que a membrana possui uma ou mais dobras empilhadas adjacentes entre si para permitir que a membrana se expanda radialmente e circularmente quando os bloqueios de talão são acionados. A membrana de vedação 100 é feita de borracha reforçada com lonas têxteis da primeira extremidade para a segunda extremidade. A parte de expansão 112 da membrana de vedação também compreende uma ou mais camadas de lona de aço que funciona como uma mola para volta para o lugar mediante a contração da membrana de vedação durante o movimento os bloqueios de talão.
[056] Conforme ilustrado nas Figuras 14 e 18a, um balão ascendente 206 é posicionado sobre uma parte da membrana de vedação 100. O balão ascendente possui uma primeira extremidade 202 que possui uma ponta 204 que é montada no assento de talão 64. A ponta 204 é preferivelmente reforçada com uma ou mais camadas de reforço, preferivelmente reforço de aço. O balão ascendente 200 estende-se através do assento de talão 64 sobre uma parte da membrana de vedação, e então também se estende em uma direção axial ao longo da superfície superior do tambor de construção de pneu; O balão ascendente possui uma segunda extremidade 207 que é enrolada ao redor da primeira extremidade ou nariz 208 de uma viga de suporte 210. O balão ascendente é preferivelmente feito de lona reforçada, preferivelmente reforçada com têxteis dispostos em uma lona de ângulo transversal, + 10 graus, - 10 graus.
[057] A viga de suporte 210 facilita a inclinação radial do balão ascendente 200 durante a inflação para girar a lona. A viga de suporte é formada de elastômero ou borracha reforçada, preferivelmente com uma ou mais camadas de lona de reforo de aço. Pelo menos duas camadas de lonas de aço cruzadas, com os reforços de aço preferivelmente atravessados em um ângulo baixo, na variação de +/- 5 a 30 graus, mais preferivelmente +/- 5 a 12 graus. A segunda extremidade da viga de suporte é montada dentro de um aro de suporte 214. A segunda extremidade é preferivelmen- te angulada para facilitar o dobramento do balão ascendente sobre a superfície da viga de suporte. A primeira extremidade ou nariz da viga de suporte possui uma área em corte transversal substancialmente reduzida, preferivelmente com um perfil escalonado 209. É preferido que a área em corte transversal do nariz que varia em torno de 30% a unidade de bloqueio de talão externo e giro 60%, mais preferivelmente de 40 a unidade de bloqueio de talão externo e giro 60%, da área em corte transversal do da viga de suporte. A área em corte transversal da viga de suporte permite que o nariz incline, facilitando o movimento radial para fora do balão ascendente. O nariz 208 da viga de suporte pode também opcionalmente compreender serrilhas ou recortes 203 na superfície radial externa para também facilitar a inclinação do nariz da viga de suporte. Os recortes no nariz 208 facilitam a inclinação do nariz radialmente para dentro antes de girar, e para facilitar a inclinação do nariz radialmente para cima durante o giro. Essa inclinação do nariz da viga de suporte soluciona o problema de rugas ou dobras no reforço de arame na área do talão e componentes antifricção de pneu. O nariz de perfil baixo que pode inclinar ou ceder permite que o reforço de arame na área do talão e a antifricção reduza a tendência do reforço de arame na área do talão e das extremidades de antifricção de esticar para um formato cônico devido ao engajamento com um nariz de perfil alto durante a inflação dos balões e giro. Se o reforço de arame na área do talão e as extremidade de antifricção forem esticadas passando do seu ponto de cessão durante o giro, os mesmos não irão retornar para seu formato original, resultando em falta de uniformidade. O nariz de perfil baixo permite que o reforço de arame na área do talão / antifricção não sejam esticados além da cessão, resultando no reforço de arame na área do talão e antifricção permanecendo livres de rugas.
[058] A viga de suporte 210 gira ao redor do aro de suporte 214 devido ao acionamento de um propulsor inflável 300. Na adjacência do aro de suporte 214, a viga de suporte 210 possui uma superfície cônica 215 que facilita a dobradura apropriada do balão ascendente 206 no mesmo. O propulsor inflável 300 é situado radialmente dentro da viga de suporte e quando inflado, leva a viga de suporte a girar ao redor de sua segunda extremidade, acionando a primeira extremidade 208 radialmente para fora. Durante a inflação do balão ascendente, o nariz 208 da viga de suporte 210 levanta a segunda extremidade 207 do balão ascendente radialmente para fora da primeira extremidade, para facilitar o giro da lona. O balão ascendente é também inflado, de modo que o ponto central 211 do balão ascendente exerça uma força tremenda para girar a lona ao redor do talão. A viga de suporte facilita o balão ascendente aumentando a extremidade lateral externa do balão ascendente na direção radial. A inclinação do nariz para trás (ao redor de um eixo geométrico perpendicular ao eixo geométrico longitudinal da viga) também contribui para a extensão radial do balão ascendente para facilitar o giro.
[059] O propulsor inflável 300 pode ser substituído por um patamar mecânico que sobe e abaixa para engatar e levantar a viga de suporte, conforme ilustrado na Figura 20. O patamar mecânico 500 pode ser feito de metal e é acionado pneumaticamente para estender-se da parte interna do tambor de pneu para acionar a viga de suporte. O patamar mecânico 500 é moldado como um membro tubular plano que possui uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, em que o patamar pode ser opcionalmente cônico em uma segunda extremidade.
[060] Conforme ilustrado na Figura 14, as unidades de tambor interna e externa compreendem uma pluralidade de telhas telescópicas 90 que possuem uma parte fixa 91 e uma parte telescópica 94. Cada telha individual 90 é ligada aos bloqueios de talão por meio de uma alavanca de ligação 92. A alavanca de ligação 92 assegura a extensão constante de material no tambor, de talão a talão, durante toda a sequência de construção. Cada telha 90 pode ser estendida axialmente com uma parte telescópica 94 que permite que os patamares cubram toda a variação da largura do tambor e extensão. A parte telescópica 94 desliza sobre a parte superior das telhas fixas 91, e estendidas automaticamente por molas internas (não ilustradas), dentro da unidade condutora.
[061] Para a posição total do abaulamento, a unidade de telhas possui um expan-sor radial 96 que é acionado por um acionador cônico 98. O acionador cônico desliza axialmente para dentro em direção à seção central mediante o acionamento pela câmara de ar 99 e a câmara de ar 101 até que o acionador engate a parada mecânica (não ilustrada) que fixa à cabeça traseira da câmara 69a e para na cabeça posterior da câmara 101. À medida que o acionador desliza axialmente para dentro, o ex-pansor radial 96 desliza em trilhos guia angulados 97 situados na superfície externa do acionador cônico. À medida que o acionador desliza axialmente para dentro em direção à seção central, o expansor radial move-se radialmente para fora a fim de expandir as telhas em todo abaulamento radial.
[062] À medida que as telhas 90 são ligadas aos segmentos de bloqueio de talão 65 com as alavancas de ligação 92, os bloqueios de talão podem mover-se axialmente para dentro devido à câmara de ar 101. Quando a câmara de bloqueio de talão 69a está sob pressão, os bloqueios de talão estão expandindo, liberando as alavancas de ligação e permitindo que as telhas se expandam com cursos de bloqueio de talão.
[063] Quando o tambor do pneu está em sua posição tombada conforme ilustrado na Figura 5, as telhas telescópicas 90 são totalmente retraídas e são situadas embaixo das telhas 71 do patamar central. Além disso, as partes da unidade interna e da unidade externa que são situadas axialmente para dentro (com relação à seção central) dos bloqueios de talão são posicionadas dentro das telhas de seção central 71.
[064] A sequência de construção de um pneu exemplificativo utilizando o tambor da presente invenção está explicada abaixo. O tambor de pneu conforme descrito abaixo, pode construir um pneu muito grande em um estágio completo do tambor de construção de pneu. O tambor pode ser ajustado para construir um pneu em uma posição de abaulamento negativo ou positivo conforme desejado. O movimento axial de tambor, o movimento radial de tambor e os movimentos do bloqueio de talão e rotação de talão são ajustados de modo independente, e ajustáveis. A construção de pneu pode ser operada em uma maneira totalmente automatizada ou em um modo manual para permitir que um operador aplique os componentes de construção de pneu ao tambor. Os componentes a serem aplicados ao tambor podem variar para uma construção de pneu específica e estão mencionados abaixo para explicar a operação do tambor. Primeiro, o tambor é ajustado para a posição inicial conforme ilustrado na Figura 1. Na posição inicial do tambor, o tambor está em sua forma axi-almente expandida com o tambor que Possi sua largura axial máxima, e dimensão radial mínima. Contudo, a largura axial inicial pode variar dependendo do tamanho do pneu. A seção central 70 e as seções externas 40, 60 estão em suas posições mais internas radialmente, e os bloqueios de talão na posição não expandida radialmente. Em seguida, os componentes de pneu tais como o revestimento interno, rolo de borracha, antifricção, reforço de arame na área do talão, almofada de inserção, tiras dé goma. Cada componente de construção do pneu é tipicamente aplicado separadamente por um servidor à medida que o tambor é girado pelo fuso 20.
[065] Em seguida, a seção central do tambor é expandida radialmente para uma posição de abaulamento conforme ilustrado na Figura 3. As telhas da seção central 71 são expandidas radialmente pelo acionamento das hastes de guia 72, 73, e o movimento fornecido pela câmara 101. Após a seção central ser expandida radialmente, a lona é aplicada ao tambor abaulado. Em seguida, os talões são posicionados por um carregador de talão sobre os bloqueios de talão 45, 65. É então aplicado um enchimento nos talões e ou tambor. Alternativamente, pode ser usada uma sub-montagem de enchimento de talão no lugar dos componentes separados. Os bloqueios de talão são expandidos radialmente para prender os talões conforme ilus- trado na Figura 4 pelo acionamento de um acionador cônico 48, 68 acionado por cilindros pneumáticos circulares 49B, 69B. à medida que os bloqueios de talão prendem o talão, as telhas 71 da seção central e as telhas telescópicas são também expandidas radialmente pelo acionamento das hastes de guia 72, 73 e o acionamento do acionador cônico para deslizar o expansor radial, respectivamente. Os componentes adicionais de pneu podem ser então aplicados tais como tiras de goma e cunhas.
[066] Em seguida, à medida que o tambor permanece na posição de abaulamento alto, a seção central 70 e a seção externa 60 são movidas na direção axialmente para dentro em direção à seção interna 40 conforme ilustrado na Figura 5. A seção interna não se move axialmente durante a operação do tambor. A seção central 70 é montada em um cubo 50 preso ao eixo de deslizamento axialmente 32. As engrenagens de pinhão do cubo 52 engatam o patamar móvel 82 que é fixado O eixo de deslizamento, levando o patamar móvel e o eixo de deslizamento a moverem-se axialmente dentro ou em direção à seção interna. A seção central também se move em direção à seção interna pela rotação das engrenagens de pinhão do patamar fixo 80. O movimento axial da seção central é metade do movimento da seção externa devido às proporções de engrenagem do patamar fixo e do patamar móvel. Quando o tambor do pneu está em sua posição axialmente tombada conforme ilustrado na Figura 5, as telhas de encaixamento 90 são inteiramente retraídas e são situadas embaixo das telhas 71 do patamar central. Além disso, o acionador cônico 98 e o expansor radial 96 da unidade interna e da unidade externa são posicionados dentro das telhas da seção central 70.
[067] Quando o tambor está na posição abaulada e tombada axialmente conforme ilustrado na Figura 5, a carcaça é inflada. Em seguida, a lona é girada pelo acionamento do balão ascendente. O balão ascendente é acionado pelo impulsor inflá-vel.
[068] Os balões rolam os giros de lona de carcaça e as paredes laterais, se as mesmas tiverem sido anteriormente fixadas, sobre a seção central e a lona de carcaça. Quando o pneu gira as extremidades são dobradas, os componentes de pneu tais como a parede lateral, a base de rodagem, a cobertura de rodagem, pode ser aplicado o conjunto de correia. Em seguida o bloqueio de talão é acionado para a posição desbloqueada, a carcaça de pneu é desinflada, e a seção central é movida radialmente para dentro para permitir a remoção do pneu cru.
[069] As Figuras 21a e 21b pertencem a uma modalidade do mecanismo de bloqueio de talão da invenção. Conforme ilustrado na Figura 21b, a assento de talão 600 pode também compreender opcionalmente um primeiro e segundo membro dobrado 610, 620. O primeiro membro moldado 610 é preferivelmente feito de silicone altamente elástico ou mistura de borracha de silicone, se moldado no formato de um trapezoide conforme ilustrado na Figura 21a. Quando o trapezoide é montado no assento de talão curvo, o primeiro membro moldado muda o formato em uma peça curva que lembra uma abaulamento inferior. O segundo membro 620 é estendido em camadas sobre o primeiro membro, e também compreende preferivelmente um silicone de alta elasticidade ou mistura de borracha de silicone. O segundo membro 620 possui uma primeira extremidade 622 que se estende sobre a ligação 92. O segundo membro possui uma segunda extremidade 623 que sobrepõe com o nariz 206 da viga de suporte 210. O primeiro e segundo membros funcionam para distribuir a carga de pressão do membro de talão durante a compressão dos talões com o mecanismo de bloqueio de talão.
[070] As Figuras 22a a 22c referem-se a uma terceira modalidade do mecanismo de bloqueio de talão da invenção. Conforme ilustrado na Figura 22b, o assento de talão 700 pode também compreender opcionalmente um primeiro e segundo membros moldados 720, 722. Nessa modalidade, a superfície externa 702 do bloqueio de talão foi revisada. A superfície externa possui uma primeira região que é situada di- retamente sob o talão quando os talões são bloqueados. A primeira região 705 é quase plana, e possui uma curva de raio muito grande na variação em torno de 60 a 150 graus, mais preferivelmente 80 a 110 graus. A primeira região possui uma segunda e terceira regiões 704, 706 situadas adjacentes a, e em qualquer lado da primeira região. A segunda região axialmente externa 706 possui um raio substancialmente menor, e está na faixa de cerca de 30 a 60, mais preferivelmente em torno de 40 a 50. A terceira região axialmente interna 704, situada no outro lado e adjacente à primeira região é substancialmente plana. Um primeiro e segundo membros elásticos 720, 722 são recebidos no assento de talão 700. O primeiro membro elástico 720 é preferivelmente feito de silicone altamente elástico ou mistura de borracha de silicone, isto é, moldado no formato desejado. O formato do membro elástico 720 é uma tira alongada com duas extremidades cônicas opostas 724, 726, conforme ilustrado na Figura 22a. O fundo da tira possui uma projeção alargada 728 que é posicionada sob o talão quando assentada. O segundo membro 722 é estendido em camadas sobre o primeiro membro, e também compreende preferivelmente um silicone de alta elasticidade ou mistura de borracha de silicone. O segundo membro possui uma extensão suficiente para estender-se através da superfície de bloqueio de talão. O primeiro e segundo membros funcionam para distribuir a carga de pressão do membro de talão durante a compressão dos talões com o mecanismo de bloqueio de talão.
[071] Embora tenham sido ilustradas determinadas modalidades e detalhes representativos com a finalidade de ilustrar a invenção, será claro para aqueles versados na técnica que podem ser feitas várias alterações e modificações na mesma sem se afastar do espírito ou escopo da invenção.
REIVINDICAÇÕES
Claims (15)
1. Método de construção de um pneu em um tambor de construção de pneu, CARACTERIZADO pelo fato de compreender as etapas de: aplicar um ou mais componentes de construção de pneu em um tambor para formar uma carcaça de pneu que possui extremidades de carcaça; o tambor possuindo uma seção interna, uma seção central e uma seção externa, a seção interna possuindo um fuso de rotação e um eixo de deslizamento, em que o eixo de deslizamento é deslizante dentro do fuso, em que a seção interna possui um bloqueio de talão radialmente expansível montada no fuso, a dita seção central montada em um cubo, em que o cubo é montado no eixo de deslizamento, a dita seção central possuindo uma pluralidade de telhas montadas na mesma que são radialmente expan-síveis, em que a seção externa do tambor é montada em uma extremidade distai do eixo de deslizamento, em que a seção externa também possui um bloqueio de talão radialmente expansível; em que a seção central e a seção externa são axialmente moveis pelo deslizamento do eixo de deslizamento; colocar um primeiro e segundo talões ao redor da carcaça de pneu no tambor de modo que as extremidades da carcaça da carcaça de pneu estendam-se lateralmente para fora dos talões; expandir radialmente os primeiro e segundo bloqueios de talão para engajamento com o primeiro e segundo talão; expandir a carcaça situada entre os bloqueios de talão radialmente para fora pela expansão radial de uma seção central do tambor de construção de pneu embora movendo apenas o bloqueio de talão na seção externa axialmente para dentro em direção à seção interna.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento radial dos bloqueios de talão é independente do movimento radial da seção central.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o bloqueio de talão é conectado a uma alavanca de ligação situada entre o bloqueio de talão e as telhas da seção central.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento radial da seção central é independente do movimento axial do tambor.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro e segundo bloqueios de talão são acionados independentemente com respeito um ao outro.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de mover axialmente a seção central é por rotação de uma ou mais engrenagens de pinhão, a dita engrenagem de pinhão montada para engatar um patamar móvel afixado ao eixo de deslizamento e um patamar fixo montado no fuso, de maneira que a rotação de uma ou mais engrenagens de pinhão deslize o cubo na direção axial.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção central do tambor é axialmente móvel pela rotação de uma engrenagem de pinhão montada entre um cubo afixado à seção central e o eixo de deslizamento, em que as engrenagens de pinhão engatam um patamar fixo conectado à seção interna, em que a rotação das engrenagens de pinhão desliza axialmente o cubo dentro e fora de uma direção axial.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção interna é fixada axialmente no local.
9. Método de construção de um pneu em um tambor de construção de pneu, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: aplicar um ou mais componentes de construção de pneu em um tambor para formar uma carcaça de pneu que possui extremidades de carcaça; o tambor pos- suindo uma seção interna, uma seção central e uma seção externa, a seção interna possuindo um fuso de rotação e um eixo de deslizamento, em que o eixo de deslizamento é deslizante dentro do fuso, em que a seção interna possui um bloqueio de talão radialmente expansível dentro da metade do tambor montada no fuso, a dita seção central possuindo um cubo montado no eixo de deslizamento e também caracterizado por compreender uma pluralidade de telhas que são radialmente expan-síveis, em que a seção externa do tambor é montada em uma extremidade distai do eixo de deslizamento, em que a seção externa também possui um bloqueio de talão radialmente expansível dentro da metade do tambor; em que a seção externa é axi-almente móvel pelo deslizamento do eixo de deslizamento; colocar um primeiro e segundo talões ao redor da carcaça de pneu no tambor de maneira que as extremidades da carcaça da carcaça de pneu estenda-se lateralmente para fora dos talões; expandir radialmente 9 primeiro e segundos bloqueios de talão em engajamento com 0 primeiro e segundo talões; expandir a carcaça situada entre os bloqueios de talão radialmente para fora expandindo radialmente uma seção central do tambor de construção de pneu enquanto move as camadas abauladas e enquanto move a metade do tambor que contém o bloqueio de talão na seção externa axialmente para dentro em direção à seção interna, em que a etapa de mover a metade do tambor que conte o bloqueio de talão axialmente para dentro ocorre pela rotação de uma engrenagem de pinhão montada em um cubo afixado à seção central e o eixo de deslizamento, enquanto a dita engrenagem de pinhão engata um patamar móvel dentro do eixo de deslizamento e afixado à seção externa, de modo que a rotação da engrenagem de pinhão deslize o patamar móvel e a seção externa em uma direção axial.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende a etapa de mover axialmente a seção central do tambor por movimento axial do cubo.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO peio fato de que uma ou mais engrenagens de pinhão são montadas entre o cubo e o eixo de deslizamento, em que a uma ou mais engrenagens de pinhão são posicionadas para engatar um patamar fixo conectado ao fuso, e um patamar móvel conectado ao eixo de deslizamento, em que o movimento axial do eixo de deslizamento gira a uma ou mais engrenagens de pinhão de maneira que o cubo desliza axialmente.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o patamar fixo é conectado ao fuso.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o patamar fixo está situado entre o cubo e o eixo de deslizamento.
14. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o percurso axial da seção externa do tambor é maior do que o percurso axial para uma única rotação das engrenagens de pinhão.
15. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o percurso axial da seção externa do tambor é duas vezes tão grande quanto o percurso axial da seção central para uma única rotação das engrenagens de pinhão.
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