BR102014020559A2 - veículo do tipo motocicleta - Google Patents

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Abstract

veículo do tipo motocicleta. trata-se de um veículo do tipo motocicleta (1) que inclui um tubo dianteiro (13), um garfo dianteiro (17) rotativamente suportado pelo tubo dianteiro (13), um guidão (19) suportado por uma parte superior do garfo dianteiro (17), uma roda dianteira (21) suportada por uma parte inferior do garfo dianteiro (17), um para-lama inferior (23) suportado pelo garfo dianteiro (17) para cobrir uma área acima da roda dianteira (21), um para-lama superior (25) suportado pelo garfo dianteiro (17) e disposto acima do para-lama inferior (23) e uma unidade de farol dianteiro (27) suportada pelo garfo dianteiro (17). a roda dianteira (21), o para-lama inferior (23), o para-lama superior (25) e a unidade de farol dianteiro (27) podem ser girados integralmente com a operação do guidão (19).

Description

“VEÍCULO DO TIPO MOTOCICLETA” Campo da Invenção [001 ]A presente invenção refere-se a um veículo do tipo motocicleta, e mais particularmente, a uma técnica de montagem de construção, tal como para um para-lama superior.
Descrição da Técnica Relacionada [002] Convencionalmente, veículos do tipo motocicleta contendo um para-lama inferior e um para-lama superior são conhecidos. O para-lama inferior é disposto acima de uma roda dianteira. O para-lama superior é disposto acima do para-lama inferior. O para-lama superior é suportado por um tubo dianteiro. Um par de carenagens laterais frontais direita e esquerda são conectadas ao para-lama superior. As carenagens laterais frontais cobrem as superfícies laterais de um tanque de combustível. O para-lama superior e as carenagens laterais frontais são contínuas para conferir um formato aerodinâmico.
[003] O para-lama superior e as carenagens laterais frontais guiam as correntes de ar suavemente para trás com o objetivo de reduzir a resistência do ar nos momentos de deslocamento do veículo tipo motocicleta (como revelado, por exemplo, na Publicação de Patente JP Não-examinada Na 2010-13065).
[004] No entanto, o exemplo convencional com tal construção possui os seguintes problemas.
[005] lsto é, o para-lama superior não pode virar com a roda dianteira. Quando a direção da roda dianteira muda, a direção do para-lama superior permanece a mesma. Quando a direção do para-lama superior é diferente da direção da roda dianteira, o para-lama superior não consegue bloquear apropriadamente substâncias estranhas, como pequenas pedras e lama, arremessadas pela roda dianteira.
[006] A presente invenção foi concebida levando em consideração o estado da técnica observado acima, sendo seu objetivo propor um veículo do tipo motocicleta que seja capaz de bloquear apropriadamente substâncias estranhas com um para-lama superior.
[007] Para satisfazer o objetivo anterior, a presente invenção oferece a seguinte construção.
[008] A presente invenção propõe um veículo do tipo motocicleta compreendendo um tubo dianteiro; um garfo dianteiro suportado rotativamente pelo tubo dianteiro; um guidão suportado por uma parte superior do garfo dianteiro; uma roda dianteira suportada por uma parte inferior do garfo dianteiro; um para-lama inferior suportado pelo garfo dianteiro para cobrir uma área acima da roda dianteira; um para-lama superior suportado pelo garfo dianteiro e disposto acima do para-lama inferior, e uma unidade de farol dianteiro suportada pelo garfo dianteiro; em que a roda dianteira, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro podem ser girados integralmente com a operação do guidão.
[009] Com o veículo do tipo motocicleta de acordo com a presente invenção, a operação do guidão irá girar o garfo dianteiro em relação ao tubo dianteiro. A roda dianteira, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro giram com o garfo dianteiro. Portanto, a roda dianteira, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro estão voltados substancialmente para a mesma direção. Assim, não somente o para-lama inferior, mas também o para-lama superior, é capaz de bloquear substâncias estranhas apropriadamente. Portanto, o condutor pode ser protegido das substâncias estranhadas com maior confiabilidade.
[010] Na invenção descrita acima, prefere-se, como visto de um lado, que o para-lama superior se estenda ainda mais para a frente e para baixo do que a unidade de farol dianteiro; como visto do lado, o para-lama superior se estende mais para trás do que a unidade de farol dianteiro; como visto de frente, o para-lama superior circunda uma parte inferior, uma parte direita e uma parte esquerda da unidade de farol dianteiro; e o para-lama superior guia correntes de ar para a parte traseira da unida- de de farol dianteiro. A unidade de farol dianteiro pode ser protegida convenientemente de substâncias estranhadas voando a partir de várias direções. As correntes de ar guiadas para a parte traseira da unidade de farol podem resfriar a unidade de farol dianteiro de maneira conveniente. O para-lama superior se estende mais para trás do que a unidade de farol dianteiro, e define um espaço para trás da unidade de farol dianteiro. Isso pode resfriar a parte traseira da unidade de farol dianteiro de maneira eficaz.
[011] Na invenção descrita acima, prefere-se que o para-lama superior inclua um flange que se estenda ainda mais para frente e para baixo do que a unidade de farol dianteiro, como visto de um lado; e paredes laterais para cobrir pelo menos parte das superfícies laterais da unidade de farol dianteiro; como visto de um lado, as paredes laterais estendendo-se mais para trás do que a unidade de farol dianteiro. O flange e as paredes laterais podem proteger de maneira conveniente a unidade de farol dianteiro, respectivamente. As paredes laterais podem adicionalmente definir um espaço adjacente à parte traseira da unidade de farol dianteiro de maneira conveniente.
[012] Na invenção descrita acima, prefere-se que o para-lama superior inclua paredes superiores para cobrir pelo menos parte de uma superfície superior da unidade de farol dianteiro; em vista plana, as paredes superiores estendendo-se mais para trás do que a unidade de farol dianteiro. As paredes superiores podem proteger de maneira conveniente a unidade de farol dianteiro. As paredes superiores podem adicionalmente definir o espaço adjacente à parte traseira da unidade de farol dianteiro de maneira conveniente.
[013] Na invenção descrita acima, prefere-se que um vão seja formado entre o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro, e o para-lama superior guia as correntes de ar fluindo para o vão para uma parte traseira do farol dianteiro. Com o vão, a quantidade de correntes de ar alimentadas à parte traseira da unidade de farol di- anteiro pode ser assegurada de maneira conveniente.
[014] Na invenção descrita acima, prefere-se que o veículo do tipo motocicleta compreenda um ajustador de eixo óptico para ajustar uma direção de um eixo óptico da unidade de farol dianteiro, o ajustador de eixo óptico sendo visível através do vão. O ajustador de eixo óptico pode ser operado com facilidade.
[015] Na invenção descrita acima, prefere-se que o para-lama inferior tenha linhas de cume, e como visto dos lados, as bordas inferiores do para-lama superior são substancialmente paralelas às linhas de cume do para-lama inferior. As correntes de ar podem fluir suavemente entre o para-lama superior e o para-lama inferior.
[016] Na invenção descrita acima, prefere-se que uma extremidade frontal do para-lama superior esteja localizada mais para trás do que uma extremidade frontal do para-lama inferior. Uma vez que o para-lama inferior é relativamente grande, o para-lama superior pode ter seu tamanho reduzido mantendo-se ainda a função do para-lama superior de bloquear substâncias estranhas.
[017] Na invenção descrita acima, prefere-se que o veículo do tipo motocicleta compreenda pisca-piscas suportados pelo garfo dianteiro, em que os pisca-piscas podem ser girados integralmente com a roda dianteira, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro com a operação do guidão. A conspicui-dade dos pisca-piscas pode ser aperfeiçoada de maneira conveniente.
[018] Na invenção descrita acima, prefere-se que o veículo do tipo motocicleta compreenda um suporte de farol dianteiro para suportar a unidade de farol dianteiro, em que o suporte de farol dianteiro é fixo ao garfo dianteiro. Isso permite que a unidade de farol dianteiro seja suportada pelo garfo dianteiro de maneira conveniente.
[019] Na invenção descrita acima, prefere-se que o suporte de farol dianteiro suporte a unidade de farol dianteiro para ser capaz de ajustar uma direção de um eixo óptico da unidade de farol dianteiro. O eixo óptico da unidade de farol dianteiro pode ser ajustado apropriadamente.
[020]Na invenção descrita acima, prefere-se que o suporte de farol dianteiro adicionalmente suporte o para-lama superior. Isso permite que o para-lama superior seja suportado pelo garfo dianteiro de maneira conveniente.
[021 ]Na invenção descrita acima, prefere-se que o veículo do tipo motocicleta compreenda um tanque de combustível disposto atrás do tubo dianteiro; e um membro de cobertura para cobrir pelo menos parte das superfícies laterais do tanque de combustível; em que, como visto de um lado, uma borda inferior do para-lama superior e uma borda superior do membro de cobertura são substancialmente paralelas. A borda inferior do para-lama superior e a borda superior do membro de cobertura podem endireitar as correntes de ar substancialmente na mesma direção.
[022] Na invenção descrita acima, prefere-se que o membro de cobertura tenha portas de admissão para introduzir correntes de ar, as portas de admissão sendo formadas em uma parte frontal do membro de cobertura para alimentar as correntes de ar entre o membro de cobertura e o tanque de combustível. Com as portas de entrada formadas na parte frontal do membro de cobertura, a quantidade de correntes de ar alimentada entre o membro de cobertura e o tanque de combustível pode ser assegurada facilmente.
[023] Na invenção descrita acima, prefere-se que o membro de cobertura inclua uma primeira linha de cume, e uma segunda linha de cume formada abaixa da primeira linha de cume, que o para-lama inclua uma linha de cume, e como visto de um lado, que a segunda linha de cume seja substancialmente paralela à linha de cume do para-lama inferior. A linha de cume do para-lama inferior e a segunda linha de cume do membro de cobertura podem endireitar as correntes de ar substancialmente na mesma direção.
[024] O presente relatório descritivo também revela uma invenção relacionada ao seguinte veículo do tipo motocicleta: [025] Na invenção descrita acima, prefere-se que o garfo dianteiro, a roda diantei- ra, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro girem integralmente em relação ao tubo dianteiro.
[026] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (1) acima, a roda dianteira, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro estão voltados substancialmente para a mesma direção. Portanto, o para-lama superior pode bloquear substâncias estranhas apropriadamente.
[027] Na invenção descrita acima, prefere-se que o para-lama superior sobreponha pelo menos parte da unidade de farol dianteiro, como visto de um lado.
[028] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (2) acima, o para-lama superior pode proteger a unidade de farol dianteiro de substâncias estranhas com maior precisão.
[029] Na invenção descrita acima, prefere-se que o para-lama superior seja disposto próximo à parte inferior da unidade de farol dianteiro, como visto de um lado.
[030] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (3) acima, o para-lama superior pode proteger a unidade de farol dianteiro de substâncias estranhas com maior precisão.
[031] Na invenção descrita acima, prefere-se que o vão formado entre o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro se comunique com o espaço adjacente à parte traseira da unidade de farol dianteiro.
[032] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (4) acima, as correntes de ar que passaram através do vão podem ser guiados para a parte traseira da unidade de farol dianteiro com maior suavidade.
[033] Na invenção descrita acima, prefere-se que o vão esteja visível abaixo da unidade de farol dianteiro quando visto pela frente.
[034] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (5) acima, as correntes de ar podem ser alimentadas para a parte inferior da unidade de farol dianteiro.
[035] Na invenção descrita acima, prefere-se que o fiange tenha uma parte frontal, uma parte de perna direita estendendo-se para trás a partir de uma parte direta da parte frontal, e uma parte de perna esquerda estendendo-se para trás a partir de uma parte esquerda da parte frontal, em que a parte de perna direita e a parte de perna esquerda são separadas uma da outra, o flange tendo uma abertura definida pela parte frontal, pela parte de perna direita e pela parte de perna esquerda.
[036] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (6) acima, o vão pode ser facilmente alargado pela abertura. Isso pode facilmente aumentar a quantidade de correntes de ar circulando para o vão.
[037] Na invenção descrita acima, prefere-se que o veículo do tipo motocicleta compreenda uma unidade medidora para exibir informações sobre o veículo do tipo motocicleta, um suporte do medidor para suportar a unidade medidora, e um suporte de farol dianteiro proporcionado separadamente do suporte de medidor para suportar a unidade de farol dianteiro, em que o suporte de medidor e o suporte de farol dianteiro são fixados ao garfo dianteiro, respectivamente.
[038] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (7) acima, uma operação para conectar a unidade de farol dianteiro ao suporte de farol dianteiro e uma operação para conectar a unidade medidora ao suporte de medidor podem ser realizadas separadamente. Portanto, a eficiência da operação pode ser aprimorada.
[039] Na invenção descrita acima, prefere-se que o suporte de farol dianteiro seja removível do garfo frontal, e que o suporte de farol dianteiro seja conectável ao garfo dianteiro, enquanto se deixa o suporte de medidor fixo ao garfo dianteiro.
[040] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (8) acima, a unidade de farol dianteiro é facilmente removível e conectável ao garfo dianteiro.
[041 ]Um veículo do tipo motocicleta compreendendo um tubo dianteiro; um garfo dianteiro suportado rotativamente pelo tubo dianteiro; um guidão suportado por uma parte superior do garfo dianteiro; uma roda dianteira suportada por uma parte inferior do garfo dianteiro; um para-lama inferior suportado pelo garfo dianteiro para cobrir uma área acima da roda dianteira; um para-lama superior suportado pelo garfo dianteiro e disposto acima do para-lama inferior, e uma unidade de farol dianteiro suportada pelo garfo dianteiro; em que, quando o guidão é operado, a roda dianteira, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro estão voltados substancialmente para a mesma direção.
[042] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (9) acima, não somente o para-lama inferior, mas também o para-lama superior, também podem bloquear substâncias estranhas apropriadamente. Portanto, o condutor pode ser protegido das substâncias estranhadas com maior confiabilidade.
[043] Na invenção descrita acima, prefere-se que, quando o guidão é operado, os pisca-piscas estejam voltados substancialmente para a mesma direção que a roda dianteira.
[044] De acordo com a invenção apresentada no parágrafo (10) acima, a conspi-cuidade dos pisca-piscas pode ser aperfeiçoada de maneira conveniente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[045] Com o objetivo de ilustrar a invenção, são ilustradas, nos desenhos, várias formas que são presentemente preferidas, sendo compreendido, entretanto, que a invenção não se limita à disposição exata e às instrumentalidades ilustradas.
[046] A Fig. 1 é uma vista lateral esquerda de um veículo do tipo motocicleta de acordo com uma concretização.
[047JA Fig. 2 é uma vista frontal do veículo do tipo motocicleta de acordo com a concretização.
[048] A Fig. 3 é uma vista plana do veículo do tipo motocicleta de acordo com a concretização.
[049] A Fig. 4 é uma vista plana do veículo do tipo motocicleta quando um guidão é girado para a direita.
[050] A Fig. 5 é uma vista frontal do veículo do tipo motocicleta quando o guidão é girado para a direita.
[051] A Fig. 6 é uma vista lateral de um para-lama superior.
[052] A Fig. 7 é uma vista plana do para-lama superior.
[053] A Fig. 8 é uma vista lateral ampliada do para-lama superior e de uma unidade de farol dianteiro.
[054] A Fig. 9 é uma vista frontal ampliada do para-lama superior e da uma unidade de farol dianteiro.
[055] A Fig. 10 é uma vista plana ampliada do para-lama superior e da uma unidade de farol dianteiro.
[056] A Fig. 11 é uma vista em perspectiva do para-lama superior e da unidade de farol dianteiro vistos para cima a partir de uma posição traseira inferior.
[057] A Fig. 12 é uma vista lateral ampliada de uma parte frontal do veículo do tipo motocicleta.
[058] A Fig. 13 é uma vista em seção tomada ao longo da linha V-V da Fig. 12.
[059] A Fig. 14 é uma vista em perspectiva de um suporte de farol dianteiro.
[060] A Fig. 15 é uma vista em perspectiva de uma submontagem relacionada à unidade de farol dianteiro.
[061] A Fig. 16 é uma vista em perspectiva de um suporte de medidor.
[062] A Fig. 17 é uma vista em perspectiva de uma submontagem relacionada à unidade medidora.
[063] A Fig. 18 é uma vista em perspectiva do suporte de farol dianteiro, do suporte de medidor e de um garfo dianteiro.
[064] A Fig. 19 é um gráfico ilustrando um exemplo de procedimento para conectar a unidade de farol dianteiro, e assim por diante, ao garfo dianteiro.
DESCRIÇÃO DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS
[065] Daqui em diante, concretizações preferidas da presente invenção serão descritas em detalhes e com referência aos desenhos.
Esquema de construção do veiculo do tipo motocicleta [066] A Fig. 1 é uma vista lateral esquerda de um veículo do tipo motocicleta de acordo com uma concretização. A Fig. 2 é uma vista frontal do veículo do tipo motocicleta de acordo com a concretização. A Fig. 3 é uma vista plana do veículo do tipo motocicleta de acordo com a concretização.
[067] Na descrição a seguir, a direção longitudinal x refere-se a uma direção longitudinal para o condutor sentado no veículo do tipo motocicleta 1. A direção transversal y refere-se a uma direção transversal para o condutor sentado no veículo do tipo motocicleta 1. A direção vertical z refere-se a uma direção vertical para o condutor sentado no veículo do tipo motocicleta 1. Da direção longitudinal, a direção na qual o veículo do tipo motocicleta 1 avança é particularmente chamada de “frontal” ou “direção frontal”. A direção contrária à frontal é chamada de “traseira”. As referências simples a “direita” e “esquerda” significam “direita” e “esquerda” para o condutor sentado no veículo do tipo motocicleta 1. Como mostram as Figs. 2 e3, um plano incluindo o centro do veículo do tipo motocicleta 1 é chamado de “centro do chassi do veículo C”. Da direção transversal y, uma direção para se aproximar do centro do corpo do veículo C é chamada de “para dentro na direção transversal”. A direção oposta a “para dentro na direção transversal” é chamada de “para fora na direção transversal”.
[068] Faz-se agora referência à Fig. 1. O veículo do tipo motocicleta 1 tem um quadro do chassi 11 e um garfo dianteiro 17. O quadro do chassi 11 inclui um tubo dianteiro 13. O garfo dianteiro 17 é suportado rotativamente pelo tubo dianteiro 13. O garfo dianteiro 17 inclui um tubo frontal direito 31R e um tubo frontal esquerdo 31L. O garfo dianteiro esquerdo 31L aparece na Fig. 1. A seguir, o tubo frontal direito 31R e o tubo frontal esquerdo 31L, quando não distinguidos, são chamados de “tubos frontais 31”.
[069] O veículo do tipo motocicleta 1 tem um guidão 19 e uma roda dianteira 21. O guidão 19 é suportado por uma parte superior do garfo dianteiro 17. A roda dianteira 21 é suportada por uma parte inferior do garfo dianteiro 17. Especificamente, o garfo dianteiro 17 suporta um eixo 22 para encaixar a roda dianteira 21. A roda dianteira 21 pode girar em torno do eixo 22.
[070] O veículo do tipo motocicleta 1 adicionalmente inclui um para-lama inferior 23, um para-lama superior 25, uma unidade de farol dianteiro 27, pisca-piscas 28 e uma unidade medidora 29. O Para-lama inferior 23, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27, os pisca-piscas 28 e a unidade medidora 29 são suportados pelo garfo dianteiro 17, respectivamente.
[071] O para-lama inferior 23 cobre uma região acima da roda dianteira 21. O para-lama superior 25 é disposto acima do para-lama inferior 23. O para-lama superior 25 e o para-lama inferior 23 são instalados com um intervalo entre os mesmos. O para-lama inferior 23 e o para-lama superior 25 bloqueiam substâncias estranhas, respectivamente. As substâncias estranhas incluem pedras, cascalho, lama ou água principalmente arremessados pela roda dianteira 21.
[072] A unidade de farol dianteiro 27 ilumina a área à frente do veículo do tipo motocicleta 1. Os pisca-piscas 28 emitem uma luz intermitente para indicar mudanças de rota, e similares, do veículo do tipo motocicleta 1 para os que estão ao redor do veículo do tipo motocicleta 1. A unidade medidora 29 mostra ao condutor informações relativas ao veículo do tipo motocicleta 1. Os pisca-piscas 28 são instalados à direita e à esquerda da unidade de farol dianteiro 27. A unidade medidora 29 é instalada na unidade de farol dianteiro 27.
[073] Nas Figs. 1 a 3, a roda dianteira 21 é direcionada para a frente. A extremidade dianteira 21F da roda dianteira 21 está localizada no centro do chassi do veículo C. Nesse momento, o para-lama inferior 23, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 estão voltados substancialmente para a mesma direção (isto é, para a frente) que a roda dianteira 21.
[074] O quadro do chassi 11 adicionalmente inclui um quadro principal 14 e um tubo descendente 15. O quadro principal Meo tubo descendente 15 são conectados ao tubo dianteiro 13, respectivamente. O quadro principal Meo tubo descendente 15 suportam uma unidade de motor 41. O quadro principal 14 adicionalmente suporta um tanque de combustível 43. O tanque de combustível é disposto acima da unidade de motor 41. Um assento 44 é instalado atrás do tanque de combustível 43. O quadro principal 14 suporta um braço móvel 45. O braço móvel 45 suporta uma roda traseira 47. Uma corrente 49 é envolvida entre a unidade de motor 41 e a roda traseira 47.
[075] A energia gerada pela unidade de motor 41 é transmitida à engrenagem traseira 47 pela corrente 49, por meio do que a roda traseira 47 é acionada para girar. Consequentemente, o veículo do tipo motocicleta 1 se move para frente.
[076] Quando o condutor opera o guidão 19, o garfo dianteiro 17 irá girar em relação ao tubo dianteiro 13. A roda dianteira 21, o para-lama inferior 23, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 irão girar com o garfo dianteiro 17. A roda dianteira 21 irá mudar sua direção de frente. A extremidade frontal 21F da roda dianteira 21 irá se desviar do centro do chassi do veículo C. O para-lama inferior 23, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e pisca-piscas 28 também mudam a direção assim como a roda dianteira 21, respectivamente. Portanto, também quando o guidão 19 é operado, a roda dianteira 21, o para-lama inferior 23, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 estarão voltados substancialmente para a mesma direção de quando o guidão 19 não é operado. Em outras palavras, independente da presença ou ausência de operação do guidão 19, a relação posicionai relativa pelo menos entre a roda dianteira 21, o para-lama inferior 23, o para-lama superior 25 e a unidade de farol dianteiro 27 não se altera. Quando o guidão 19 é operado, a unidade medidora 29 também irá girar com o garfo dianteiro 17.
[077] Faz-se agora referência às Figs. 4 e 5. A Fig. 4 é uma vista plana do veículo do tipo motocicleta 1 quando o guidão 19 é girado para a direita. A Fig. 5 é uma vista frontal do veículo do tipo motocicleta 1 quando o guidão 19 é girado para a direita. Nas Figs. 4 e 5, respectivamente, a ilustração é omitida em relação à construção de parte dos veículos do tipo motocicleta 1.
[078] Mesmo quando o guidão 19 é direcionado para a direita como ilustrado, a roda dianteira 21, o para-lama inferior 23, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 são girados substancialmente para a mesma direção. Especificamente, a roda dianteira 21 é girada obliquamente para a direita e para frente. A extremidade dianteira 21F da roda dianteira 21 está localizada à direita do centro do chassi do veículo C. Nas Figs. 4 e 5, por conveniência, uma área no lado direito do centro do chassi do veículo C é indicada por “DIREITA” e uma área no lado esquerdo do centro do chassi do veículo C é indicada por “ESQUERDA”. A extremidade dianteira 23F do para-lama inferior 23 e a extremidade dianteira 25F do para-lama superior 25 também estão localizadas à direita do centro do chassi do veículo C. A unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 também são girados oblíquamente para a direita e para frente.
[079] Quando o guidão 19 é virado para a esquerda, a roda dianteira 21, o para-lama inferior 23, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 são girados substancialmente para a mesma direção de quando o guidão 19 é virado para a direita.
[080] Assim, com a operação do guidão 19, a roda dianteira 21, o para-lama inferior 23, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 são girados integralmente em relação ao tubo dianteiro 13. Portanto, embora o guidão 19 seja operado, as direções da roda dianteira 21, do para-lama inferior 23, do para-lama superior 25, da unidade de farol dianteiro 27 e dos pisca-piscas 28 permanecem substancialmente em concordância. Portanto, o para-lama superior 25 sempre cobre uma área acima da roda dianteira 21 apropriadamente. Portanto, não somente o para-lama inferior 23, mas o para-lama superior 25 consegue bloquear de maneira confiável substâncias estranhas e similares.
[081] Construção relacionada ao para-lama superior 25 e à unidade de farol dianteiro 27.
[082] O para-lama superior 25 será descrito em detalhes. Faz-se agora referência à Fig. 1. Como visto de um lado, o para-lama superior 25 e a unidade de farol dianteiro 27 são dispostos à frente do tubo dianteiro 13. Como visto de um lado, o para-lama superior 25 e a unidade de farol dianteiro 27 são dispostos à frente do tubo frontal 31. Mais particularmente, o para-lama superior 25 e a unidade de farol dianteiro 27 são dispostos em uma área à frente de uma borda dianteira do tubo dianteiro 31. Para referência, a Fig. 1 mostra, uma linha tracejada, uma extensão Ia virtualmente estendendo-se desde a borda frontal do tubo frontal 31 na vista lateral.
[083] Como visto de um lado, o para-lama superior 25 é disposto adjacente a uma parte inferior da unidade de farol dianteiro 27. Como visto de um lado, o para-lama superior 25 estende-se mais para frente e para baixo do que a unidade de farol dianteiro 27. Como visto de um lado, o para-lama superior 25 estende-se mais para trás do que a unidade de farol dianteiro 27.
[084] Como mostra a Fig. 2, o para-lama superior 25 circunda a parte inferior, a parte direita e a parte esquerda da unidade de farol dianteiro 27. Um vão G é formado entre o para-lama superior 25 e a unidade de farol dianteiro 27. O vão G é visível pela parte frontal. Como visto pela frente, o vão G só é visível debaixo da unidade de farol dianteiro 27. Como visto pela frente, o para-lama superior 25 está em contato com a parte direita e a parte esquerda da unidade de farol dianteiro 27 sem vãos. As correntes de ar circulam para o vão G quando o veículo do tipo motocicleta 1 está em deslocamento.
[085] O formato do para-lama superior 25 será descrito. A Fig. 6 é uma vista lateral do para-lama superior 25. A Fig. 7 é uma vista plana do para-lama superior 25.
[086] Como visto de um lado, uma borda inferior E do para-lama superior 25 é construída com um formato substancialmente linear. Como visto de um lado, a borda inferior E é inclinada para ser mais elevada à medida que se estende para trás. Mais particularmente, a altura da borda inferior E se torna maior em um ritmo substancialmente constante da para frontal até a traseira da borda inferior E.
[087] O para-lama superior 25 inclui um flange 51, paredes laterais 54 e paredes superiores 5.. Como visto de um lado, o flange 51 se afila em direção a uma extremidade frontal. O flange 51 é inclinado para ser menor à medida que se estende para frente. A borda inferior E observada acima é formada em uma parte inferior do flange 51.
[088] Faz-se agora referência à Fig. 7. O flange 51 inclui uma parte frontal 52, uma parte de perna direita 53R e uma parte de perna esquerda 53L. A extremidade dianteira da parte frontal 52 é a extremidade dianteira 25F do para-lama superior 25 observada aqui anteriormente. Na vista plana, a parte de perna direita 53R se estende para trás a partir de uma parte direita da parte frontal 52. Na vista plana, a parte de perna esquerda 53L estende-se para trás a partir de uma parte esquerda da parte frontal 52. A parte de perna direita 53R e a parte de perna esquerda 53L são separadas uma da outra. A parte frontal 52, a parte de perna direita 53R e a parte de perna esquerda 53L definem uma abertura A. A abertura A é aberta para trás. A abertura A é visível na vista plana, mas é invisível na vista lateral.
[089] As paredes laterais 54 incluem uma parede lateral direita 54R e uma parede lateral esquerda 54L. A parede lateral direita 54R se projeta substancialmente para cima a partir de uma parte traseira da parte de perna direita 53R. A parede lateral esquerda 54L se projeta substancialmente para cima a partir de uma parte traseira da parte de perna esquerda 53L. Cada uma dentre a parede lateral direita 54R e a parede lateral esquerda 54L tem uma abertura de inserção B e um furo de monta- gem D1. Os pisca-piscas 28 são inseridos nas aberturas de inserção B. Os furos de montagem D1 são usados para conectar o para-lama superior 25 ao garfo dianteiro 17.
[090]As paredes superiores 55 incluem uma parede direita superior 55R e uma parede esquerda superior 55L. A parede direita superior 55R se projeta substancialmente para dentro transversalmente do veículo a partir de uma parte superior da parede lateral direita 54R. A parede esquerda superior 55L se projeta substancialmente para dentro transversalmente do veículo a partir de uma parte superior da parede lateral esquerda 54L. Cada uma dentre a parede superior direita 55R e a parede superior esquerda 55L tem um furo de montagem D2. Os furos de montagem D2 são usados para conectar o para-lama superior 25 ao garfo dianteiro 17.
[091 ]A disposição do para-lama superior 25 e da unidade de farol dianteiro 27 será descrita. A Fig. 8 é uma vista lateral ampliada do para-lama superior 25 e da unidade de farol dianteiro 27. A Fig. 9 é uma vista frontal ampliada do para-lama superior 25 e da unidade de farol dianteiro 27. A Fig. 10 é uma vista plana ampliada do para-lama superior 25 e da unidade de farol dianteiro 27.
[092]Na Fig. 8, a unidade de farol dianteiro 27 encoberta pelo para-lama superior 25 é ilustrada em linhas pontilhadas. Como visto de um lado, o flange 51 estende-se ao longo e adjacente a uma parte inferior da unidade de farol dianteiro 27. Ele se estende mais para frente e para baixo do que a unidade de farol dianteiro 27 de uma região próxima à parte inferior da unidade de farol dianteiro 27. Como visto de um lado, a parte frontal 52 está localizada à frente e para baixo da unidade de farol dianteiro 27. Como visto de um lado, a parte de perna esquerda 53L sobrepõe a parte inferior da unidade de farol dianteiro 27. A parte de perna esquerda 53L cobre a parte inferior do lado esquerdo da unidade de farol dianteiro 27. De maneira similar, a parte de perna direita 53R cobre a parte inferior do lado direito da unidade de farol dianteiro 27. Como visto de um lado,parte do lado da unidade de farol dianteiro 27 é visí- vel acima do flange 51 (parte de perna direita 53R ou parte de perna esquerda 53L).
[093] Como visto de um lado, a parede lateral 54 sobrepõe a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27. A parede lateral 54 cobre a parte traseira do lado da unidade de farol dianteiro 27. Especificamente, a parede lateral esquerda 54L cobre a parte traseira do lado esquerdo da unidade de farol dianteiro 27. A parede lateral direita 54R cobre a parte traseira do lado direito da unidade de farol dianteiro 27. Como visto de um lado, parte do lado da unidade de farol dianteiro 27 é visível à frente da parede lateral 54.
[094] É feita referência agora à Fig. 9. A parte inferior da unidade de farol dianteiro 27 está localizada entre a parte de perna direita 53R e a parte de perna esquerda 53L. Como visto pela frente, a parte frontal 52 está localizada abaixo da unidade de farol dianteiro 27.
[095] O vão G citado aqui anteriormente é visível em uma posição entre o flange 51 e a parte inferior da unidade de farol dianteiro 27, como visto pela frente. Falando mais estritamente, o vão G é visível em um intervalo circundado pela parte frontal 52, pela parte de perna direita 53R, pela parte de perna esquerda 53L e pela parte inferior da unidade de farol dianteiro 27, como visto pela frente. Uma vez que o flange 51 tem a abertura A, a área do vão G visível pela frente é relativamente grande. Uma vez que o flange 51 é inclinado para ser menor à medida que se estende para frente, a área do vão G visível pela frente é relativamente grande.
[096] Como visto pela frente, a parte de perna direita 53R e a parede lateral direita 54R cobrem uma parte direita da unidade de farol dianteiro 27. Como visto pela parte frontal, a parte de perna esquerda 53L e a parede lateral esquerda 54L cobrem uma parte esquerda da unidade de farol dianteiro 27. Como visto pela parte frontal, a parede superior direita 55R e a parede superior esquerda 55L cobrem partes superiores da unidade de farol dianteiro 27. Mais particularmente, como visto pela frente, a parede superior direita 55R cobre uma parte superior direita da unidade de farol di- anteiro 27. Como visto pela frente, a parede superior esquerda 55L cobre uma parte superior esquerda da unidade de farol dianteiro 27.
[097] Agora, faz-se referência à Fig. 10. A Fig. 10 mostra, em linhas pontilhadas, a unidade de farol dianteiro 27 encoberta pelo para-lama superior 25. Na vista plana, as paredes superiores 55 sobrepõem partes traseiras da unidade de farol dianteiro 27. As paredes superiores 55 cobrem partes traseiras de uma superfície superior da unidade de farol dianteiro 27. Especificamente, a parede superior direito 55R cobre uma parte traseira direita da superfície superior da unidade de farol dianteiro 27. A parede superior esquerda 55L cobre uma parte traseira esquerda da superfície superior da unidade de farol dianteiro 27.
[098] Como mostra a Fig. 8, a parede lateral 54 estende-se ainda mais para trás do que a unidade de farol dianteiro 27 como visto de um lado. Como ilustrado na Fig. 10, as paredes superiores 55 estendem-se mais para trás do que a unidade de farol dianteiro 27 na vista plana. As paredes laterais 54 e as paredes superiores 55 definem um espaço S para trás da unidade de farol dianteiro 27. Aqui, o espaço S é contíguo com a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27. O espaço S será chamado daqui por diante de “espaço traseiro S” conforme apropriado. As paredes laterais 54 funcionam como paredes que cobrem pelo menos parte das áreas direita e esquerda do espaço traseiro S. As paredes superiores 55 funcionam como paredes superiores que cobrem pelo menos parte das áreas superiores do espaço traseiro S.
[099] Agora, faz-se referência à Fig. 11. A Fig. 11 é uma vista em perspectiva do para-lama superior 25 e da unidade de farol dianteiro 27 vistos para cima a partir de uma posição traseira inferior. Como ilustrado, o espaço traseiro S se comunica com o vão G. As correntes de ar que circularam para o vão G circulam ao longo da parte inferior da unidade de farol dianteiro 27 e chegam ao espaço traseiro S. As correntes de ar que alcançaram o espaço traseiro S circulam adicionalmente ao longo da parte traseira da unidade de farol dianteiro 27. A Fig. 11 ilustra esquematicamente, em uma linha tracejada de dois pontos, fluxos de ar F1 passando através do vão G e guiados para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27.
[0100] 0s fluxos de ar guiados pela parte traseira da unidade de farol dianteiro 27 não se limitam aos fluxos de ar que passam através do vão G como os fluxos de ar F1. O para-lama superior 25, que está presente próximo à parte inferior da unidade de farol dianteiro 27, pode guiar parte das correntes de ar fluindo para trás sob a parte inferior do flange 51 para a traseira da unidade de farol dianteiro 27. Particularmente, uma vez que o para-lama superior 25 estende-se ainda mais para frente e para baixo do que a unidade de farol dianteiro 27, as correntes de ar circulando ao longo da superfície inferior do para-lama superior 25 podem ser conduzidas convenientemente para a traseira da unidade de farol dianteiro 27. Uma vez que a borda inferior E do para-lama superior 25 é inclinada para ser mais elevada à medida que se estende para trás, as correntes de ar circulando ao longo da borda inferior E podem ser convenientemente conduzidas para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27. A Fig. 11 ilustra esquematicamente, em uma linha tracejada de dois pontos, fluxos de ar F2 passando sob o flange 51 e guiados para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27.
[0101] Assim, o para-lama superior 25 guia as correntes de ar para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27. Consequentemente, a unidade de farol dianteiro 27 pode ser resfriada. Além disso, o para-lama superior 25 define o espaço traseiro S para trás da parte traseira da unidade de farol dianteiro 27. Isso aumenta o efeito de resfriamento da unidade de farol dianteiro 27 por meio das correntes de ar.
[0102] As aberturas de inserção B mencionadas aqui anteriormente são dispostas, como visto de um lado, em uma posição em que as paredes laterais 54 não sobrepõem a unidade de farol dianteiro 27.
[0103] A construção da unidade de farol dianteiro 27 será descrita. Faz-se agora referência às Figs. 10 e 11. A unidade de farol dianteiro 27 inclui um corpo do farol di- anteiro 61 e uma cobertura do farol dianteiro 67.
[0104] 0 corpo do farol dianteiro 61 inclui uma parte de lente 62, um alojamento 63, uma cobertura de borracha 64 e um terminal 65. A parte de iente 62 cobre a frente do alojamento 63. A cobertura de borracha 64 e o terminal 65 são conectados à parte traseira do alojamento 63. O corpo do farol dianteiro 61 inclui uma lâmpada, não ilustrada. A lâmpada é disposta dentro do alojamento 63. A cobertura do farol dianteiro 67 retém fixamente o alojamento 63.
[0105] A parte traseira do alojamento 63, a cobertura de borracha 64 e o terminal 65 são dispostos na parte traseira da unidade de farol dianteiro 27.
[0106] Como ilustrado na Fíg. 11, membros de pivô 71 penetram na cobertura de farol dianteiro 67. Os membros de pivô 71 suportam rotativamente a cobertura do farol dianteiro 67. A cobertura do farol dianteiro 67 pode girar em torno de um eixo de ajuste H que é o eixo dos membros de pivô 71. O eixo de ajuste H é substancialmente paralelo à direção transversal y, como mostram as Figs. 8 a 10. Quando a cobertura do farol dianteiro 67 gira em torno do eixo de ajuste H, a unidade de farol dianteiro 27 como um todo gira em relação ao para-lama superior 25.
[0107] Agora, faz-se referência à Fig. 11.0 veículo do tipo motocicleta 1 adicionalmente inclui um ajustador de eixo óptico 73. O ajustador de eixo óptico 73 gira a unidade de farol dianteiro 27 ao redor do eixo de ajuste Fí para ajustar a direção do eixo óptico da unidade de farol dianteiro 27.
[0108] A cobertura do farol dianteiro 67 tem uma junta 68 para união com o ajustador de eixo óptico 73. A junta 68 é formada na parte inferior da cobertura do farol dianteiro 67. A junta 68 projeta-se para baixo. A junta 68 é formada de modo a se afilar em direção a sua extremidade inferior, como visto pela frente.
[0109] Agora, faz-se referência à Fig. 8. A Fig. 8 mostra, em uma vista em seção, parte da junta 68 da cobertura do farol dianteiro 67. O ajustador de eixo óptico 73 inclui um elemento de controle de rotação 73a, uma parte roscada 73b e um limita- dor 73c. O elemento de controle de rotação 73a tem um eixo de rotação J substancialmente paralelo à direção longitudinal x. A parte roscada 73b e o limitador 73c são conectados integralmente ao elemento de controle de rotação 73a. A rotação do elemento de controle de rotação 73a irá girar a parte roscada 73b e o limitador 73c em torno do eixo de rotação J.
[0110] O limitador 73c é suportado rotativamente por uma placa de suporte 95. Consequentemente, a parte roscada 73b não se move axialmente do eixo de rotação J. A parte roscada 73b é engrenada com a junta 68. Quando a parte roscada 73b gira, a junta 68 irá se mover na direção do eixo J e a unidade de farol dianteiro 27 irá girar em torno do eixo de ajuste H.
[0111] Como ilustrado na Fig. 9, apenas a extremidade inferior da junta 68 é visível através do vão G quando vista pela frente. O elemento de controle de rotação 73a também é visível através do vão G quando visto pela frente.
[0112] Ao ajustar o eixo óptico da unidade de farol dianteiro 27, o ajustador de eixo óptico 73 (elemento de controle de rotação 73a) pode ser operado através do vão G. Por exemplo, uma ferramenta para operar o ajustador de eixo óptico 73 pode ser inserida no vão G. Assim, o vão G permite a operação do ajustador de eixo óptico 73.
[0113] Construção detalhada do para-lama inferior 23.
[0114jO para-lama inferior 23 será descrito em detalhes. A Fig. 12 é uma vista lateral ampliada de uma parte frontal do veículo do tipo motocicleta 1.
[0115] Como visto de um lado, o para-lama inferior 23 estende-se mais para a frente do que o para-lama superior 25. Isto é, a extremidade frontal 25F do para-lama superior 25 está localizada atrás da extremidade frontal 23F do para-lama inferior 23 como visto de um lado.
[0116] O para-lama inferior 23 tem partes protuberantes 75 elevadas substancialmente para cima. As partes protuberantes 75 incluem uma parte protuberante direita 75R e uma parte protuberante esquerda 75L (vide a Fig. 2). Como visto de um lado, a parte protuberante esquerda 75L é disposta substancialmente à frente do tubo frontal esquerdo 31L. O tubo frontal esquerdo 31L inclui um tubo interno 77L e um tubo externo 78L. Uma parte inferior do tubo interno 77L é conectada a uma parte superior do tubo externo 78L. Como visto de um lado, a parte protuberante esquerda 75L está localizada à frente de uma junta do tubo interno 77L e do tubo externo 78L.
[0117] 0 para-lama inferior 23 é suportado por uma parte superior do tubo externo 78L. As extremidades opostas do eixo 22 mencionado aqui anteriormente são suportadas pelas partes inferiores dos tubos externos 78R e 78L.
[0118] A parte protuberante direita 75R e o tubo frontal direito 31R possuem as mesmas construções que a parte protuberante esquerda 65L e o tubo frontal esquerdo 31L, respectivamente.
[0119] Como mostra a Fig. 2, o para-lama inferior 23 é disposto para se estender entre os tubos externos 78R e 78L. Como visto pela frente, uma grande parte da junta do tubo interno 77R e do tubo externo 78R é coberta pela parte protuberante direita 75R. Uma grande parte da junta do tubo interno 77L e do tubo externo 78L é coberta pela parte protuberante esquerda 75L
[0120] A seguir, o tubo interno 77R e o tubo interno 77L, quando não distinguidos, serão chamados simplesmente de “tubos internos 77”. O tubo externo 78R e o tubo externo 78L, quando não distinguidos, serão chamados simplesmente de “tubos externos 78”.
[0121] Agora, faz-se referência à Fig. 12. Linhas de cume K são formadas nas superfícies das partes protuberantes 75. As linhas de cume K são partes curvadas das superfícies, ou partes limítrofes onde as superfícies curvadas se cruzam, das partes protuberantes 75. Uma linha de cume K é visível quando vista de um lado.
[0122] Como visto de um lado, a linha de cume K tem uma forma substancialmente linear. Como visto de um lado, a linha de cume K é inclinada para ser mais elevada à medida que se estende para trás. Como visto de um lado, a inclinação da linha de cume K é substancialmente igual à inclinação da borda inferior E do para-lama superior 25. Isto é, a linha de cume K é substancialmente paralela à borda inferior E como visto de um lado.
[0123] Aqui, “substancialmente paralelo” inclui não somente um caso em que o ângulo de inclinação da linha de cume K é igual ao ângulo de inclinação da borda inferior E, mas também um caso em que os ângulos de inclinação das duas são suficientemente próximos para dar a impressão de que a borda inferior E e a linha de cume K são paralelas. A expressão “substancialmente paralelo” declarada na descrição seguinte também possui o mesmo significado.
[0124] Como visto de um lado, tanto a borda inferior E quanto a linha de cume K estão localizadas à frente do tubo frontal 31 (tubo interno 77). Como visto de um lado, tanto a extremidade traseira Eb da borda inferior E quanto a extremidade traseira Kb da linha de cume K são próximas à borda frontal do tubo frontal 31. A Fig. 12 mostra, em uma linha tracejada, uma linha translúcida Ia estendendo-se a partir da borda frontal do tubo frontal 31 na vista lateral para fins de referência.
Descrição dos membros de cobertura [0125] Agora, faz-se referência à Fig. 1. O veículo do tipo motocicleta 1 adicionalmente inclui membros de cobertura 81. Os membros de cobertura 81 são instalados em um intervalo do tubo dianteiro 13 (tubos frontais 31) até o tanque de combustível 43, como visto de um lado. Os membros de cobertura 81 cobrem pelo menos parte das superfícies laterais do tanque de combustível 43. Os membros de cobertura 81 incluem um membro de cobertura direito 81R e um membro de cobertura esquerdo 81L. A Fig. 1 mostra, em linhas pontilhadas, o tanque de combustível 43 encoberto pelo membro de cobertura esquerdo 81L. Como visto de um lado, o membro de cobertura esquerdo 81L sobrepõe parte do tanque de combustível 43. Assim, o membro de cobertura esquerdo 81L cobre parte do lado esquerdo do tanque de combustível 43. Similarmente, o membro de cobertura direito 8R cobre parte do lado direito do tanque de combustível 43.
[0126] Faz-se agora referência à Fig. 12. Como visto de um lado, o membro de cobertura 81 tem uma borda superior M em uma forma substancialmente linear. Como visto de um lado, a borda superior M é inclinada para ser mais elevada à medida que se estende para trás. Como visto de um lado, a inclinação da borda superior M é substancialmente igual à inclinação da borda inferior E. Isto é, a borda superior M é substancialmente paralela à borda inferior E e à linha de cume K como visto de um lado.
[0127] Como visto de um lado, a extremidade frontal Mf da borda superior M é próxima aos tubos frontais 31. Como visto de um lado, a extremidade frontal Mf da borda superior Mea extremidade traseira Eb da borda inferior E são próximas ao longo dos tubos frontais 31.
[0128] Faz-se referência agora à Fig. 13. A Fig. 13 é uma vista em seção tomada na linha V-V da Fig. 12. Como mostra a Fig. 13, o membro de cobertura 81 tem uma forma fina. O membro de cobertura 81 tem uma parte protuberante 82 e uma parte rebaixada 83. A parte protuberante 82 é curvada para fora na direção transversal. A parte protuberante 82 se projeta para fora na direção transversal. A parte rebaixada 83 é formada abaixo da parte protuberante 82. A parte rebaixada 83 se projeta para dentro na direção transversal. A parte rebaixada 83 é curvada para dentro na direção transversal. A parte protuberante 82 e a parte rebaixada 83 são contínuas. Isto é, a posição de uma extremidade superior da parte rebaixada 83 e a posição de uma extremidade inferior da parte protuberante 82 são substancialmente iguais.
[0129] Faz-se agora referência à Fig. 12. Uma primeira linha de cume N1 e uma segunda linha de cume N2 são formadas na superfície da parte protuberante 82. A primeira linha de cume N1 e a segunda linha de cume N2 são visíveis quando vistas de um lado. Como vista de um lado, a primeira linha de cume N1 e a segunda linha de cume N2 são dispostas na direção vertical z. Como visto de um lado, a segunda linha de cume N2 é formada abaixo da primeira linha de cume N1. A segunda linha de cume N2 está localizada em um limite entre a parte protuberante 82 e a parte rebaixada 83.
[0130] Como visto de um lado, a primeira linha de cume N1 e a segunda linha de cume N2 possuem uma forma substancialmente linear, respectivamente. Como visto de um lado, a primeira linha de cume N1 e a segunda linha de cume N2 são inclinadas para serem mais elevadas à medida que se estendem para trás, respectivamente. Como visto de um lado, a inclinação de cada uma da primeira linha de cume N1 e da segunda linha de cume N2 é substancialmente igual à inclinação da borda inferior E. Isto é, a primeira linha de cume N1 e a segunda linha de cume N2 são substancialmente paralelas à borda inferior E, à linha de cume K e à borda superior M como visto de um lado.
[0131] Como visto de um lado, a extremidade frontal N2f da segunda linha de cume N2 está próxima ao tubo frontal 31. Como visto de um lado, a extremidade frontal N2f da segunda linha de cume N2 está próxima à extremidade traseira Kb da linha de cume K ao longo do tubo frontal 31. Particularmente, a segunda linha de cume N2 está localizada substancialmente em uma extensão Ic da linha de cume K, como visto de um lado.
[0132] Os membros de cobertura 81 adicionalmente incluem portas de admissão P para introduzir as correntes de ar. As portas de admissão P comunicam-se com espaços entre os membros de cobertura 81 e o tanque de combustível 43. As correntes de ar tendo circulado para as portas de admissão P são alimentadas entre os membros de cobertura 81 e o tanque de combustível 43.
[0133] As portas de admissão P são dispostas nas partes frontais dos membros de cobertura 81. As portas de admissão P se estendem deste as superfícies frontais até as superfícies laterais dos membros de cobertura 81. Portanto, as portas de admissão P são visíveis não somente quando vistas pela frente, mas também quando vis- tas pelos lados. As portas de admissão P são dispostas nas partes protuberantes 82. Como visto de um lado, a porta de entrada P é disposta entre a borda superior Mea segunda linha de cume N2. Portanto, como mostra a Fig. 2, a área das portas de admissão P pode ser formada relativamente grande como visto pela frente. Como visto de um lado, a porta de entrada P é disposta entre uma extensão Ib da borda inferior E a extensão Ic da linha de cume K. Para descrever isto mais particularmente, como visto de um lado, a porta de entrada P é disposta em uma região abaixo da extensão Ib e acima da extensão Ic.
[0134] Os membros de cobertura 81 possuem um ou mais endireítadores de fluxo 84. Os endireítadores de fluxo 84 são dispostos nas portas de admissão P. Os endi-reitadores de fluxo 84 são em forma de placa. Como visto de um lado, as bordas 84E dos endireítadores de fluxo 84 são visíveis. Como visto de um lado, as bordas 84E são substancialmente paralelas à borda superior M, à primeira linha de cume N1 e à segunda linha de cume N2.
[0135] Estrutura para montagem do para-lama superior 25 e dos demais componentes [0136] Uma estrutura para montagem do para-lama superior 25 e dos outros componentes será descrita. A Fig. 14 é uma vista em perspectiva de um suporte de farol dianteiro. A Fig. 15 é uma vista em perspectiva de uma submontagem relacionada à unidade de farol dianteiro.
[0137] O veículo do tipo motocicleta 1 tem um suporte de farol dianteiro 91. O suporte de farol dianteiro 91 suporta a unidade de farol dianteiro 27 e outros componentes. O suporte de farol dianteiro 91 inclui um quadro 92, peças de montagem inferiores 93, peças de montagem superiores 94, uma placa de suporte 95 e uma barra 96. O quadro 92 é formado de um material de aço com uma seção substancialmente circular. O quadro 92 tem uma forma predeterminada incluindo uma pluralidade de curvas. As peças de montagem inferiores 93, as peças de montagem superio- res 94 e a placa de suporte 94 são fixadas ao quadro 92.
[0138] As peças de montagem inferiores 93 possuem furos de montagem Q1 e Q2. Os furos de montagem Q1 são usados para fixar o para-lama superior 25 ao suporte de farol dianteiro 91. Os furos de montagem Q2 são usados para fixar os membros de pivô 71 ao suporte de farol dianteiro 91.
[0139] As peças de montagem superiores 94 possuem furos de montagem Q3 e Q4. Os furos de montagem Q3 são usados para fixar o para-lama superior 25 ao suporte de farol dianteiro 91. Os furos de montagem Q4 são usados para fixar os pis-ca-piscas 28 ao suporte de farol dianteiro 91.
[0140] A placa de suporte 95 possui furos de montagem Q5 e Q6. O furo de montagem Q5 é usado para suportar o ajustador de eixo óptico 73. Os furos de montagem Q6 são usados para fixar o suporte de farol dianteiro 91 ao garfo dianteiro 17.
[0141] As extremidades 92a e 92b do quadro 92 projetam-se para cima, respectivamente. A extremidade 92a e a extremidade 92b são interconectadas pela barra 96. As extremidades 92a e 92b funcionam como membros de pino.
[0142] Faz-se referência agora à Fig. 15. A unidade de farol dianteiro 27 é conectada ao suporte de farol dianteiro 91 através dos membros de pivô 71. O suporte de farol dianteiro 91 e a unidade de farol dianteiro 27 são conectados através do ajustador de eixo óptico 73. A unidade de farol dianteiro 27 pode girar em relação ao suporte de farol dianteiro 91. O para-lama superior 25 e os pisca-piscas 28 são fixados ao suporte de farol dianteiro 91. Os furos de montagem Q1 são alinhados aos furos de montagem D1 do para-lama superior 25. Os furos de montagem Q3 são alinhados aos furos de montagem D2 do para-lama superior 25. Os furos de montagem Q4 são alinhados às aberturas de inserção B do para-lama superior 25.
[0143] Neste relatório descritivo, o suporte de farol dianteiro 91 com o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 conectados ao mesmo é chamado de “submontagem 99”.
[0144] Uma estrutura para montagem da unidade medidora 29 será descrita a seguir. A Fig. 16 é uma vista em perspectiva de um suporte se medidor. A Fig. 17 é uma vista em perspectiva de uma submontagem relacionada à unidade medidora 29.
[0145] O veículo do tipo motocicleta 1 tem um suporte de medidor 101. O suporte de medidor 101 suporta a unidade medidora 29. O suporte de medidor 101 inclui um quadro 102, uma peça de montagem 103, uma barra 104 e placas de suporte 105. A peça de montagem 103, a barra 104 e as placas de suporte 105 são fixados ao quadro 102.
[0146] A peça de montagem 103 tem furos de montagem R1. Os furos de montagem R1 são usados para fixar a unidade medidora 29 ao suporte de medidor 101. A barra 104 tem furos de inserção U. Os furos de inserção U recebem as extremidades 92a e 92b do quadro 92 do suporte de farol dianteiro 91. As placas de suporte 105 possuem furos de montagem R2. Os furos de montagem R2 são usados para fixar o suporte de medidor 101 ao garfo dianteiro 17.
[0147] Faz-se referência agora à Fig. 17. Como ilustrado, a unidade medidora 29 é conectada ao suporte de medidor 101.
[0148] Neste relatório descritivo, o suporte de medidor 101 com a unidade medidora 25 conectada ao mesmo é chamado de “submontagem 109”.
[0149] A Fig. 18 é uma vista em perspectiva do suporte de farol dianteiro 91, do suporte de medidor 101 e do garfo dianteiro 17.
[0150] O garfo dianteiro 17 adicionalmente inclui um eixo de direção 111, um suporte angular inferior 113 e um suporte angular superior 115. O eixo de direção 111 é inserido no tubo dianteiro 13. O eixo de direção 111 é suportado rotativamente pelo tubo dianteiro 13. A Fig. 18 mostra o eixo de direção 111 em linhas tracejadas. O suporte angular inferior 113 é conectado a uma parte inferior do eixo de direção 111.0 suporte angular superior 115 é conectado a uma parte superior do eixo de direção 111. O suporte angular inferior 113 e o suporte angular superior 115 suportam o par de tubos frontais 31 (tubos internos 77).
[0151] O suporte de farol dianteiro 91 é conectado ao suporte angular inferior 113. Especificamente, como mostra a Fig. 2, a placa de suporte 95 é fixada ao suporte angular inferior 113 pelos membros de fixação 123. Os membros de fixação 123 são inseridos nos furos de montagem Q6 da placa de suporte 95. Através deste suporte de farol dianteiro 91, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 são suportados indiretamente pelo garfo frontal 17.
[0152] O suporte de medidor 101 é fixado ao suporte angular superior 115 usando os furos de montagem R2. Isto é, o suporte de farol dianteiro 91 é instalado abaixo do suporte de medidor 101. As extremidades 92a e 92b do quadro 92 são inseridas nos furos de inserção U da barra 104, respectivamente. Consequentemente, o desvio de posição do suporte de farol dianteiro 91 e do suporte de medidor 101 é inibido.
[0153] Fixadores de guidão 121 são conectados ao suporte angular superior 115. Os fixadores de guidão 121 seguram o guidão 19. O guidão 19 é suportado indire-tamente pelo garfo dianteiro 17.
[0154] A seguir, um procedimento para conectar a unidade de farol dianteiro 27, a unidade de medidor 29, e assim por diante, ao garfo dianteiro 17, será descrito a título de exemplo. Faz-se referência agora à Fig. 19. A Fig. 19 é um gráfico ilustrando um exemplo de procedimento para conectar a unidade de farol dianteiro 27, e assim por diante, ao garfo dianteiro 17. <Etapa S1> Fabricação da submontagem 99 (primeira etapa de montagem) [0155] A unidade de farol dianteiro 27, o para-lama superior 25 e os pisca-piscas 28 são conectados ao suporte de farol dianteiro 92. Consequentemente, a submontagem 99 relacionada à unidade de farol dianteiro 27 é obtida. <Etapa S2> Fabricação da submontagem 109 (segunda etapa de montagem) [0156] A unidade medidora 29 é conectada ao suporte de medidor 91. Consequentemente, a submontagem 109 relacionada à unidade medidora 29 é obtida. <Etapa S3> Fixação das submontagens 99 e 109 ao garfo dianteiro (etapa de montagem).
[0157] A submontagem 99 e a submontagem 109 são fixadas ao garfo dianteiro 17.
[0158] A seguir, procedimentos para desconectar e conectar e a unidade de farol dianteiro 27 após conectar os conjuntos 99 e 109 ao garfo dianteiro 17 serão descritos a título de exemplo.
[0159] Ao desconectar a unidade de farol dianteiro 27 do garfo dianteiro 17, os membros de fixação 123 (vide a Fig. 2) são removidos, e as extremidades 92a e 92b do quadro 92 são extraídas dos furos de inserção U da barra 104. A submontagem 99 é desconectada do garfo dianteiro 17. Consequentemente, a unidade de farol dianteiro 27 pode ser separada do garfo dianteiro 17 sem desconectar a unidade medidora 29 e a submontagem 109 do garfo dianteiro 17.
[0160] Ao conectar a unidade de farol dianteiro 27 ao garfo dianteiro 17, a submontagem 99 é fabricada. As extremidades 92a e 92b do quadro 92 são inseridas nos furos de inserção U da barra 104. O suporte de farol dianteiro 91 é fixado ao suporte angular inferior 113. Consequentemente, a unidade de farol dianteiro 27 pode ser conectada ao garfo dianteiro 17 enquanto que a unidade medidora 29 e a submontagem 109 permanecem conectadas ao garfo dianteiro 17.
[0161] lsso também é igual ao desconectar e conectar a unidade medidora 29 após conectar as submontagens 99 e 109 ao garfo dianteiro 17. Isto é, sem desconectar a unidade de farol dianteiro 27, e assim por diante, do garfo dianteiro 17, a unidade medidora 29 pode ser desconectada do garfo dianteiro 17, e a unidade medidora 29 pode ser conectada ao garfo dianteiro 17.
[0162] Assim, de acordo com o veículo do tipo motocicleta 1 nesta concretização, a roda dianteira 21, o para-lama inferior 23 e o para-lama superior 25 são suportados pelo garfo dianteiro 17. Além disso, embora o guidão 19 possa ser operado, a roda dianteira 21, o para-lama inferior 23 e o para-lama superior 25 estão voltados substancialmente para a mesma direção. O para-lama inferior 23 e o para-lama superior 25 podem, portanto, bloquear apropriadamente substâncias estranhas, respectivamente. Portanto, é possível impedir que substâncias estranhas atinjam o condutor com maior confiabilidade. Também é possível impedir que substâncias estranhas colidam com a unidade de farol dianteiro 27, e outros, com maior confiabilidade.
[0163] Além disso, quando o veículo do tipo motocicleta 1 se desloca em linha reta e quando faz curvas, o para-lama superior 25 fica voltado substancialmente para a mesma direção que a direção de movimento do veículo do tipo motocicleta 1. Portanto, é possível reduzir a resistência ao ar atuando sobre o para-lama superior 25 nos momentos de deslocamento.
[0164] A unidade de farol dianteiro 27 é suportada pelo garfo dianteiro 17. E embora o guidão 19 possa ser operado, a unidade de farol dianteiro 27 fica voltada substancialmente para a mesma direção que a roda dianteira 21, o para-lama inferior 23 e o para-lama superior 25. Portanto, o para-lama inferior 23 e o para-lama superior 25 podem proteger a unidade de farol dianteiro 27 (especialmente a unidade de lente 62) com maior precisão.
[0165] Além disso, quando o veículo do tipo motocicleta 1 se desloca em linha reta e faz curvas, a unidade de farol dianteiro 27 fica voltada substancialmente para a mesma direção que a direção de movimento. Portanto, a unidade de farol dianteiro 27 ilumina de maneira conveniente a superfície de deslocamento ou similar na direção de movimento do veículo do tipo motocicleta 1. O condutor consegue reconhecer apropriadamente a superfície de deslocamento, ou similar, na direção de movimento. As pessoas ao redor do veículo do tipo motocicleta 1 conseguem reconhecer apropriadamente a unidade de farol dianteiro 27. Isto é, a unidade de farol dianteiro 27 tem alta visibilidade e é facilmente percebida.
[0166] Como visto de um lado, o para-lama superior 25 está presente próximo à parte inferior da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, o para-lama superior 25 consegue proteger a unidade de farol dianteiro 27 de substâncias estranhas com maior precisão.
[0167] Como visto de um lado, o para-lama superior 25 (flange 51) para frente e para baixo da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, o para-lama superior 25 consegue proteger a unidade de farol dianteiro 27 com maior precisão.
[0168] Como visto de um lado, o para-lama superior 25 (paredes laterais 54 e paredes laterais 55) estende-se para trás da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, o para-lama superior 25 consegue proteger a unidade de farol dianteiro 27 com maior precisão.
[0169] Como visto de um lado, o para-lama superior 25 sobrepõe pelo menos parte da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, ele é capaz de proteger a unidade de farol dianteiro 27 com maior precisão.
[0170] O para-lama superior 25 (parte de perna direita 53R e parte de perna esquerda 53L) cobre partes inferiores dos lados opostos da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, ele é capaz de proteger a unidade de farol dianteiro 27 com maior precisão.
[0171JO para-lama superior 25 (paredes laterais 54) cobre partes traseiras dos lados opostos da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, ele é capaz de proteger a unidade de farol dianteiro 27 com maior precisão.
[0172] O para-lama superior 25 sobrepõe pelo menos parte da unidade de farol dianteiro 27 na vista plana. Portanto, ele é capaz de proteger a unidade de farol dianteiro 27 com maior precisão.
[0173] O para-lama superior 25 (paredes superiores 55) cobre pelo menos parte da superfície superior da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, ele é capaz de proteger a unidade de farol dianteiro 27 com maior precisão.
[0174] Como visto pela frente, o para-lama superior 25 (flange 51 e paredes laterais 54) circunda uma parte inferior, uma parte direita e uma parte esquerda da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, ele pode proteger a unidade de farol dianteiro 27 com maior precisão.
[0175] Assim, o para-lama superior 25 guia as correntes de ar para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27, e a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27 pode ser resfriada convenientemente. Particuiarmente, a parte traseira (a parte posterior do alojamento 63 e do terminal 65) da unidade de farol dianteiro 27 é facilmente aquecida a uma temperatura relativamente alta. Portanto, a unidade de farol dianteiro 27 pode ser resfriada efetivamente mediante o guiamento das correntes de ar para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27.
[0176] O para-lama superior 25 estende-se para trás da unidade de farol dianteiro 27 e define o espaço traseiro S. Especificamente, as paredes laterais 54 cobrem pelo menos parte das áreas à direita e à esquerda do espaço traseiro S. As paredes superiores 55 cobrem pelo menos parte das áreas superiores do espaço traseiro S. Consequentemente, a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27 pode ser resfriada com efeito intensificado.
[0177] Particularmente, como visto de um lado, o para-lama superior 25 (flange 51) estende-se para frente e para baixo da unidade de farol dianteiro 27. A borda inferior E do para-lama superior 25 é, como visto de um lado, inclinada para ser mais alta à medida que se estende para trás. Portanto, as correntes de ar podem ser guiadas suavemente para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27.
[0178] Um vão G é formado entre o para-lama superior 25 (flange 51) e a unidade de farol dianteiro 27. Portanto, a quantidade das correntes de ar alimentada para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27 pode ser assegurada de maneira conveniente.
[0179] O vão G se comunica com o espaço traseiro S. Portanto, as correntes de ar que passaram através do vão G podem ser guiadas para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27 ainda mais suavemente.
[0180] Uma vez que o vão G é visível quando visto pela frente, as correntes de ar podem facilmente fluir para o vão G. Quando o veículo do tipo motocicleta 1 se desloca em linha reta e faz curvas, a unidade de farol dianteiro 25 fica voltada substancialmente para a mesma direção que a direção de movimento. Portanto, as correntes de ar sempre podem circular facilmente para o vão G.
[0181] O vão G é formado abaixo da unidade de farol dianteiro 27. Portanto, a parte inferior da unidade de farol dianteiro 27 também pode ser resfriada convenientemente pelas correntes de ar fluindo para o vão G.
[0182] O flange 51 é inclinado para ser mais baixo à medida que se estende para frente, e a parte frontal 52 está localizada abaixo da unidade de farol dianteiro 27, como visto pela frente. Portanto, o vão G pode ser formado convenientemente abaixo da unidade de farol dianteiro 27. O vão G pode ser formado relativamente grande, como visto pela frente. Portanto, a quantidade de correntes de ar fluindo para o vão G pode ser assegurada de maneira conveniente.
[0183] Uma vez que o flange 51 tem a abertura A, a abertura G é relativamente grande. Portanto, a quantidade de correntes de ar fluindo para o vão G pode ser assegurada de maneira conveniente.
[0184] Uma vez que a abertura A é aberta para trás, as correntes de ar podem fluir suavemente a partir do vão G para a parte traseira da unidade de farol dianteiro 27.
[0185] O ajustador de eixo óptico 73 (elemento de controle de rotação 73a) visível através do vão G quando visto pela frente. Portanto, o eixo óptico da unidade de farol dianteiro 27 pode ser ajustado facilmente. Especialmente pelo fato de que o vão G visível pela frente é relativamente grande, o ajustador de eixo óptico 73 pode ser operado com maior facilidade.
[0186] O eixo de rotação J do elemento de controle de rotação 73a é substancial- mente paralelo à direção longitudinal x. Portanto, o elemento de controle de rotação 73a pode ser operado através do vão G com maior facilidade.
[0187] Como visto pela parte frontal, somente a extremidade inferior da junta 68 pode ser vista através do vão G. Isto é, a junta 68 tem uma área relativamente pequena que bloqueia o fluxo das correntes de ar. Portanto, a junta 68 é impedida de perturbar o fluxo das correntes de ar.
[0188] A unidade de farol dianteiro 27 é capaz de girar ao redor do eixo de ajuste H em relação ao para-lama superior 25. Portanto, o eixo óptico da unidade de farol dianteiro 27 pode ser ajustado sem alterar a posição e a postura do para-lama superior 25. O para-lama superior 25 sempre pode ser instalado em uma posição apropriada e em uma postura apropriada.
[0189] Como visto de um lado, o flange 51 se afunila em direção à extremidade dianteira. Portanto, a resistência ao ar à qual o para-lama superior 25 é sujeito pode ser adicionalmente reduzida.
[0190] Como visto de um lado, parte da superfície lateral da unidade de farol dianteiro 27 é visível acima do flange 51 e à frente da parede lateral 54. Portanto, a visibilidade da unidade de farol dianteiro 27 pode ser adicionalmente aperfeiçoada.
[0191] Como visto de um lado, o para-lama inferior 23 se estende para a frente do para-lama superior 25. O para-lama inferior 23 é capaz de bloquear substâncias estranhas ao longo de uma extensão reíativamente grande. Portanto, o para-lama superior 25 pode ter seu tamanho reduzido mantendo ainda a função do para-lama superior 25 de bloquear substâncias estranhas. Isso pode reduzir a resistência ao ar à qual o para-lama superior 25 é sujeito.
[0192] Os pisca-piscas 28 são suportados pelo garfo dianteiro 17; e embora o gui-dão 19 possa ser operado, os pisca-piscas 28 estão voltados substancialmente para a mesma direção que a roda dianteira 21. Portanto, quando o veículo do tipo motocicleta 1 se desloca em linha reta e faz curvas, os pisca-piscas 28 ficam voltados substancialmente para a mesma direção que a direção de movimento. Portanto, a visibilidade dos pisca-piscas 28 pode ser assegurada apropriadamente.
[0193] Como visto de um lado, a linha de cume K do para-lama inferior 23, a borda inferior E do para-lama superior 25 e a borda superior M, a primeira linha de cunha N1 e a segunda linha de cunha N2 do membro de cobertura 81 são substancialmente paralelas uma à outra. Portanto, as correntes de ar podem circular suavemente através das regiões nos lados direito e esquerdo do veículo do tipo motocicleta 1. Os fluxos das correntes de ar podem ser endireitados substancialmente na mesma direção. Consequentemente, a resistência ao ar à qual o veículo do tipo motocicleta 1 é sujeito pode ser reduzida de maneira conveniente. A aparência externa do veículo do tipo motocicleta 1 dá uma impressão com uma sensação de uniformidade.
[0194] Em particular, como visto de um lado, tanto a borda inferior E quanto a linha de cume K são dispostas verticalmente e para a frente do tubo frontal 31. Portanto, as correntes de ar circulam suavemente entre o para-lama superior 25 e o para-lama inferior 23.
[0195] Como visto de um lado, a extremidade traseira Eb da borda inferior E e a extremidade traseira Kb da linha de cume K estão próximas do tubo frontal 31, respectivamente. Portanto, as correntes endireitadas de ar podem ser alimentadas para trás do tubo frontal 31. Consequentemente, a resistência ao ar à qual o veículo do tipo motocicleta 1 é sujeita pode ser adicionalmente reduzida.
[0196] Como visto de um lado, a extremidade traseira Eb da borda inferior E e a extremidade frontal Mf da borda superior M estão próximas uma da outra. Portanto, a borda inferior E e a borda superior M podem guiar continuamente as correntes de ar. Isso permite que as correntes de ar circulem suavemente através de uma longa extensão desde o para-lama superior 25 até os membros de cobertura 81.
[0197] De modo similar, como visto de um lado, a extremidade traseira Kb da linha de cume K e a extremidade frontal N2f da segunda linha de cume N2 estão próximas uma da outra. Portanto, a linha de cume K e a segunda linha de cume N2 podem guiar continuamente as correntes de ar. Isso permite que as correntes de ar circulem suavemente através de uma longa extensão desde o para-lama inferior 23 até os membros de cobertura 81.
[0198] Uma vez que os membros de cobertura 81 possuem portas de admissão P, a quantidade de correntes de ar alimentada entre os membros de cobertura 81 e o tanque de combustível 43 pode ser assegurada de maneira conveniente. Isso pode resfriar a unidade de motor 41 (por exemplo, cabeçote do cilindro), o duto de escape, e assim por diante.
[0199] Uma vez que as portas de admissão P são formadas nas partes frontais dos membros de cobertura 81, a quantidade de correntes de ar circulando para as portas de admissão P pode ser assegurada de maneira conveniente. Uma vez que as portas de admissão P são dispostas nas partes protuberantes 82, as portas de admissão P são relativamente grandes. Portanto, a quantidade de correntes de ar fluindo para as portas de admissão P pode ser assegurada de forma mais conveniente.
[0200] As portas de admissão P são dispostas entre a extensão Ib da borda inferior E e a extensão Ic da linha de cume K. Portanto, as correntes de ar endireitadas pela borda inferior E e pela linha de cume K podem fluir para as portas de admissão P.
[0201] Como visto de um lado, as bordas 84E dos endireitadores de fluxo 84 são substancialmente paralelas à borda inferior E, à linha de cume K, à borda superior M, à primeira linha de cume N1 e à segunda linha de cume N2. Portanto, os endireitadores de fluxo 84 podem endireitar suavemente, sem perturbar, as correntes de ar que fluem para as portas de admissão P.
[0202] 0 veículo do tipo motocicleta 1 tem o suporte de farol dianteiro 91. Portanto, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 podem ser conectados ao garfo dianteiro 17 de maneira conveniente.
[0203] 0 suporte de farol dianteiro 91 suporta a unidade de farol dianteiro 27 de forma a tornar a direção do eixo óptico da unidade de farol dianteiro 27 ajustável. O eixo óptico da unidade de farol dianteiro 27 pode, portanto, ser ajustado de maneira conveniente. O suporte de farol dianteiro 91 suporta fixamente o para-lama superior 25. Portanto, o eixo óptico da unidade de farol dianteiro 27 pode ser ajustado sem alterar a posição do para-lama superior 25.
[0204] Assim, o suporte de farol dianteiro 91 com a unidade de farol dianteiro 27 conectada ao mesmo e o suporte de medidor 101 com a unidade medidora 29 conectada ao mesmo são membros distintos. Portanto, a submontagem 99 relacionada à unidade de farol dianteiro 27 e a submontagem 109 relacionada à unidade medidora 29 podem ser montadas individualmente.
[0205] Por exemplo, a primeira etapa de montagem (etapa S1) e a segunda etapa de montagem (etapa S2) podem ser executadas em diferentes linhas de produção ou diferentes fábricas. Como alternativa, a primeira e a segunda etapa de montagem podem ser executadas em momentos diferentes. Portanto, cada uma das submonta-gens 99 e 109 pode ser produzida de maneira eficiente.
[0206] Neste caso, a etapa de montagem (etapa S3) consiste somente em uma operação para conectar duas submontagens completadas 99 e 109 ao garfo dianteiro 17. Isso pode reduzir efetivamente o tempo de mão-de-obra humana para a etapa de montagem. A linha de produção para executar a etapa de montagem também pode ser reduzida de maneira eficaz.
[0207] Uma vez que os suportes 91 e 101 são membros distintos, somente uma das submontagens 99 e 109 pode ser desconectada do garfo dianteiro 17 ou pode ser conectada ao garfo dianteiro 17. Consequentemente, a unidade de farol dianteiro 27, a unidade medidora 29, e assim por diante, podem ser reparadas ou verificadas com facilidade. Por exemplo, a lâmpada da unidade de farol dianteiro 27 pode ser trocada com facilidade. Por exemplo, além disso, a unidade medidora 29 pode receber manutenção facilmente.
[0208] Adicionalmente, uma vez que os suportes 91 e 101 são membros distintos, os suportes 91 e 101 podem ser conectados a diferentes partes do garfo frontal 17, respectivamente. Isso pode aumentar o grau de liberdade na disposição da unidade de farol dianteiro 27 e da unidade medidora 29. Isso também pode evitar uma situação em que a unidade de farol dianteiro 27 e a unidade medidora 29 são concentradas em um local (por exemplo, ao redor do suporte angular superior 115). Consequentemente, o alargamento do suporte angular superior 115, por exemplo, pode ser inibido.
[0209] A presente invenção não se limita à concretização anterior, podendo ser modificada como se segue: [0210] Na concretização anterior, o para-lama superior 25 (flange 51) tem a abertura A, mas isto não é íimitante. Isto é, pode-se fazer uma alteração em um para-lama superior sem a abertura A.
[0211] Na concretização anterior, os membros de cobertura 81 possuem portas de entrada P, mas isto não é íimitante. Isto é, as portas de entrada P podem ser omitidas dos membros de cobertura 81. Neste caso, os membros de cobertura 81 podem ter, formados nos mesmos, rebaixos de uma configuração externa similar ao das portas de entrada P.
[0212] Na concretização anterior, os membros suportados pelo suporte de farol dianteiro 91 incluem o para-lama superior 25 e pisca-piscas 28 além da unidade de farol dianteiro 27, mas isto não é íimitante. Por exemplo, o suporte de farol dianteiro 91 pode adicionalmente suportar outros membros. O suporte de farol dianteiro 91 não precisa suportar pelo menos um dentre o para-lama superior 25 e os pisca-piscas 28. De maneira similar, o membro suportado pelo suporte de medidor 101 é a unidade medidora 29, mas isto não é íimitante. Por exemplo, o suporte de medidor 101 pode adicionalmente suportar outros membros.
[0213] Na concretização anterior, os pisca-piscas 28 giram com o garfo dianteiro 17, mas os pisca-piscas 28 não precisam girar com o garfo dianteiro 17. Na concretização anterior, os pisca-piscas 28 são suportados pelo garfo dianteiro 17, mas isto não é limitante. Por exemplo, os pisca-piscas 28 podem ser suportados pelo quadro do chassi 11.
[0214] Na concretização anterior, o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 são indiretamente suportados pelo garfo dianteiro 17, mas isto não é limitante. Pelo menos um ou vários dentre o para-lama superior 25, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 podem ser suportados diretamente pelo garfo dianteiro 17.
[0215] Na concretização anterior, as linhas de cume K são formadas nas superfícies das partes protuberantes 75 do para-lama inferior 23, mas isto não é limitante. As linhas de cume K podem ser formadas em outras superfícies do para-lama inferior 23 além das partes protuberantes 75.
[0216] Na concretização anterior, as linhas de cume N1 e N2 são formadas na parte protuberante 82 do membro de cobertura 81, mas isto não é limitante. Pelo menos uma das linhas de cume N1 e N2 pode ser formada em outra superfície do membro de cobertura 81 além da parte protuberante 82. Como alternativa, pelo menos uma das linhas de cume N1 e N2 pode ser omitida.
[0217] Na concretização anterior, o suporte de farol dianteiro 91 é fixado ao suporte angular inferior 113, mas isto não é limitante. Por exemplo, o suporte de farol dianteiro 91 a uma parte diferente do garfo dianteiro 17. Similarmente, a posição do garfo dianteiro 17 onde o suporte de medidor 101 é fixado pode ser alterada como apropriado.
[0218] Na concretização anterior, a unidade de farol dianteiro 27 e os pisca-piscas 28 são membros distintos, mas isto não é limitante. Por exemplo, pode-se realizar uma alteração em uma unidade de iluminação incluindo tanto os pisca-piscas quanto o farol dianteiro.
[0219] Na concretização anterior, o veículo do tipo motocicleta 1 é uma motocicleta com a roda dianteira única 21 e a roda traseira única 47, mas isto não é limitante. Por exemplo, pode-se fazer uma alteração em um veiculo de três rodas com duas rodas dianteiras, ou um veículo de três rodas com duas rodas traseiras. Ou então, uma alteração pode ser feita em um veículo de quatro rodas com duas rodas dianteiras e duas rodas traseiras. Em tais concretizações modificadas, a construção do garfo dianteiro 17 pode ser selecionada ou alterada conforme apropriado.
[0220] Na concretização anterior, o veículo do tipo motocicleta 1 tem a unidade de motor 41 como a fonte de energia, mas isto não é limitante. Por exemplo, a fonte de energia pode ser alterada para incluir um motor elétrico.
[0221] Uma alteração adicional pode ser feita em cada uma das concretizações e nas concretizações modificadas descritas nos parágrafos (1) a (11) acima, conforme apropriado, mediante a substituição de cada construção por outra modificação ou combinação das construções descritas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

1. Veículo do tipo motocicleta, CARACTERIZADO por compreender: um tubo dianteiro; um garfo dianteiro suportado rotativamente pelo tubo dianteiro; um guidão suportado por uma parte superior do garfo dianteiro; uma roda dianteira suportada por uma parte inferior do garfo dianteiro; um para-lama inferior suportado pelo garfo dianteiro para cobrir uma área acima da roda dianteira; um para-lama superior suportado pelo garfo dianteiro e disposto acima do para-lama inferior; e uma unidade de farol dianteiro suportada pelo garfo dianteiro; em que a roda dianteira, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro podem ser girados integralmente com a operação do guidão.
2. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: como visto de um lado, o para-lama superior se estende mais para frente e para baixo do que a unidade de farol dianteiro; como visto do lado, o para-lama superior se estende mais para trás do que a unidade de farol dianteiro; como visto de frente, o para-lama superior circunda uma parte inferior, uma parte direita e uma parte esquerda da unidade de farol dianteiro; e o para-lama superior guia correntes de ar para a parte traseira da unidade de farol dianteiro.
3. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o para-lama superior inclui: um flange estendendo-se mais para frente e para baixo do que a unidade de farol dianteiro como visto de um lado; e paredes laterais para cobrir pelo menos parte das superfícies laterais da unidade de farol dianteiro; como visto de um lado, as paredes laterais estendendo-se mais para trás do que a unidade de farol dianteiro.
4. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que: o para-lama superior inclui paredes superiores para cobrir pelo menos parte de uma superfície superior da unidade de farol dianteiro; em vista plana, as paredes superiores estendendo-se mais para trás do que a unidade de farol dianteiro.
5. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que: um vão é formado entre o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro; e o para-lama superior guia correntes de ar circulando para o vão para uma parte traseira da unidade de farol dianteiro.
6. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO por compreender um ajustador de eixo óptico para ajustar uma direção de um eixo óptico da unidade de farol dianteiro; o ajustador de eixo óptico sendo visível através do vão.
7. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que: o para-lama inferior tem linhas de cume; e como visto dos lados, as bordas inferiores do para-lama superior são substancialmente paralelas às linhas de cume do para-lama inferior.
8. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que uma extremidade frontal do para- lama superior está localizada mais para trás do que uma extremidade frontal do pa-ra-lama inferior.
9. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADO por compreender pisca-piscas suportados pelo garfo dianteiro; em que os pisca-piscas podem ser girados integralmente com a roda dianteira, o para-lama inferior, o para-lama superior e a unidade de farol dianteiro com a operação do guidão.
10. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, CARACTERIZADO por compreender um suporte de farol dianteiro para suportar a unidade de farol dianteiro; em que o suporte de farol dianteiro é fixado ao garfo dianteiro.
11. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o suporte de farol dianteiro suporta a unidade de farol dianteiro para ser capaz de ajustar uma direção de um eixo óptico da unidade de farol dianteiro.
12. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o suporte de farol dianteiro adicionalmente suporta o para-lama superior
13. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, CARACTERIZADO por compreender: um tanque de combustível disposto para trás do tubo dianteiro; e um membro de cobertura para cobrir pelo menos parte das superfícies laterais do tanque de combustível; em que, como visto de um lado, uma borda inferior do para-lama superior e uma borda superior do membro de cobertura são substancialmente paralelas.
14. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que: o membro de cobertura tem portas de admissão para introduzir correntes de ar; as portas de admissão sendo formadas em uma parte frontal do membro de cobertura para alimentar as correntes de ar entre o membro de cobertura e o tanque de combustível.
15. Veículo do tipo motocicleta, de acordo com a reivindicação 13 ou 14, CARACTERIZADO pelo fato de que: o membro de cobertura inclui: uma primeira linha de cume; e uma segunda linha de cume formada abaixo da primeira linha de cume; o para-lama inferior inclui uma linha de cume; e como visto de um lado, a segunda linha de cume é substancialmente paralela à linha de cume do para-lama inferior.
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