BR102013025840A2 - aperfeiçoamentos introduzidos em mecanismo elíptico de propulsão e mecanismo de direção aplicados em velocípedes em geral - Google Patents

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Abstract

aperfeiçoamentos introduzidos em mecanismo elíptico de propulsão e mecanismo de direção aplicados em velocípedes em geral, mais precisamente trata-se de velocípedes elípticos (1) do tipo bicicletas (bc), triciclos (tc) e patinete (pt), os quais apresentam longarina tubular (2a) onde são montadas as partes básicas, quais sejam: garfo (2b), suporte (2c) do guidão (cd), roda dianteira (rd), roda traseira (rt), coroa central (cc), pedivelas (pd), bem como, o mecanismo elíptico de propulsão (ml) e mecanismo de direção (m2); quadro estrutural (2) apresenta longarina (2a) com extremidade alinhada com o centro imaginário roda traseira (rt), um eixo transversal tubular (et) em cujas porções extremas são instaladas conexões tubulares (3a), sendo que em cada conexão é fixada uma baste guia (3) que serve de pista para o deslizamento de correspondente sapata (4); cada haste (3) é paralela com a longarina (2/\), enquanto que cada sapata deslizante (4) constitui plataforma cuja base inferior é passível de ser fixada a um braço do pedivela (pd), por sua vez, instalado na coroa central (cc) do velocípede (1) acionadora de corrente (5), responsável por transmitir o movimento à catraca; a superfície inferior de cada placa (4) prevê pelo menos dois pares de suportes (4d) de seção em l invertido instalados nas bordas laterais da placa (4a), os quais sustentam polias (7) cujas seções são correspondentes às seções de cada baste guia (3); o fato das sapatas (4) estarem montadas nas extremidades dos braços do pedivela, o deslizamento das mesmas em cada baste guia (3) é inverso e, pelo fato das mencionadas bastes (3) serem articuladas no eixo transversal (et), as mesmas desenvolvem movimentação angular ascendente e descendente, alternadamente, imprimindo o movimento de rotação ao pedivela (pd) e, consequentemente, a rotatividade da coroa central (cc), da corrente (5) e da catraca que, no presente caso, é montadam na roda dianteira { rd} compondo o meca nismo elíptico de nrnnísã o (ml).

Description

“APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL".
Campo da Invenção A presente patente de invenção refere-se a aperfeiçoamentos introduzidos em mecanismo elíptico de propulsão e mecanismo de direção aplicados em velocípedes em geral, especialmente, do tipo bicicleta, triciclo e patinete onde, notadamente, os mecanismos de propulsão e direção apresentam características construtivas inovadas que garantem melhor estabilidade do usuário em postura verticalizada durante todo o percurso em função do mecanismo de propulsão; já o mecanismo de direção apresenta-se com características que promovem inovação e segurança no traslado do velocípede e a compactação do quadro estrutural, através da articulação do tubo frontal e guidão em relação à base, facilitando o transporte e armazenamento do velocípede.
Antecedentes da Invenção É sabido que os mecanismos elípticos de tração ou propulsão são, cada vez mais, empregados em velocípedes do tipo bicicletas e/ou triciclos, pois trazem inúmeras vantagens para o usuário, uma vez que, promovem a prática de exercícios de baixo impacto, além de proporcionarem a participação de diferentes grupos musculares através da simulação dos movimentos da caminhada e/ou corrida. A incorporação destes mecanismos elípticos de tração nas bicicletas e/ou triciclos dispensa a instalação dos selins, uma vez que, os usuários assumem a condução dos velocípedes em posição ereta.
Basicamente, estes velocípedes com acionamento de propulsão por mecanismo elíptico, além da estrutura básica formada por quadro estrutural e pelo menos duas rodas, uma frontal e outra posterior, inclui um mecanismo que compreende um par de plataformas de apoio para os pés do usuário instaladas em extensões tubulares que podem se desenvolver a partir das porções extremas dos pedivelas da bicicleta e/ou triciclo. Assim, a movimentação alternada das plataformas entre elevação e descesso de cada plataforma de apoio promove o deslocamento do velocípede para frente.
Contudo, geralmente a instalação do mecanismo elíptico requer a alteração do quadro estrutural da bicicleta e/ou triciclo, principalmente, com relação ao posicionamento da catraca, garfo e guidão, além de alterar a composição de componentes básicos, dificultando a realização de possíveis manutenções através de reposição de peças. A título de exemplo a bicicleta elíptica denominada “Elllptigo" (EUA) prevê um quadro estrutural alongado e de formato sinuoso onde é instalado o garfo da roda dianteira, guidão, roda traseira e mecanismo de propulsão, por sua vez, configurado por um par de plataformas fixas em extensões tubulares que se desenvolvem até atingirem prolongamentos do pedivelas, o qual é instalado numa coroa fixa num eixo transversal instalado na porção traseira do quadro estrutural da bicicleta. Dita coroa recebe uma corrente que imprime o movimento na roda traseira tracionando a bicicleta adiante.
Outro modelo de bicicleta elíptica denominado "Streetstrider" (EUA) compreende um par de plataformas de apoio para os pés do usuário, as quais são fixas em tubulações longitudinais montadas de forma paralela ao quadro estrutural, sendo que cada porção extrema de cada tubulação longitudinal prevê conexão com os pedivelas instalados no eixo da coroa. A extremidade oposta de cada tubulação longitudinal é conectada num braço que se estende ortogonalmente traspassando um guia tubular transversal previsto no suporte do guidão, sendo que as extremidades livres de cada braço recebem respectivas manoplas e manetes de freio.
Apesar dos referidos modelos de bicicletas elípticas promoverem a execução de exercícios elípticos, ditos modelos apresentam construtividade complexa promovendo a elevação do valor dos velocípedes, além de dificultar possíveis reparos.
Análise do Estado da Técnica O requerente, atuante na área como desenvolvedor de mecanismos para velocípedes e outros, é depositante do documento de protocolo n^. BR 10.2012.0266939 que trata-se de bicicleta com conjunto de acionamento diferenciado, a qual permite que seja conduzida pelo ciclista em posição ereta e que prevê pedaleiras, onde cada uma das pedaleiras está pivotada, pelo seu extremo frontal, nos extremos das respectivas pedivelas, sendo que cada uma das pedaleiras tem continuidade em uma haste guia; as hastes guia ficam apoiadas no conjunto traseiro de apoios deslizantes, conjunto esse que é formado por um tubo transversal incorporado horizontalmente ao quadro e que recebe, em cada um de seus extremos, um rolete cujo canal é dimensionado para acomodar a seção transversal da haste guia.
Em pesquisa realizada em banco de dados especializados foram encontrados documentos referentes a mecanismos de propulsão de bicicleta e correlatos onde o usuário é acomodado em postura verticalizada, em pé e ereta em relação à estrutura tubular da mencionada bicicleta. O documento US 7686317, por exemplo, refere-se a uma bicicleta que inclui o garfo dianteiro e tubo de cabeça de uma bicicleta convencional, dois comprimentos de tubos paralelos soldada à sua frente; um eixo de manivela rotativamente montado no frente porção da caixa de engrenagens, com as extremidades de manivela que se estende fora de borda da referida caixa de engrenagens, um braço de manivela fixo em cada extremidade externa do dito veio de manivela; um eixo fixado na extremidade de cada um dos referidos braços de manivela, um feixe de pedal rotativamente montado em cada um dos referidos eixos, perto do centro do referido pedal do feixe, um rolamento de rolos tipo parafuso aparafusado em cada lado da referida caixa de engrenagens, perto da extremidade posterior da referida caixa de engrenagens, um comprimento de ângulo de aço rebitada ao longo do lado interior de cada uma das referidas pedal vigas perto de suas extremidades traseiras e uma perna virada dentro de cada um dos ditos ângulos de aço localizadas em cada um dos ditos roietes.
Outro documento do estado da técnica, de n9. KR 100975760, se refere a um tipo de dispositivo de condução de bicicleta que compreende um eixo central de rotação de um braço de manivela, , uma guia de mola, uma mola, um dispositivo de retenção do braço de manivela de uma roda traseira . A mola levanta o braço da manivela e um pedal ao longo do trilho de guia de mola. O dispositivo de retenção do braço da manivela controla a amplitude de movimento do braço de manivela e impede a queda para baixo do braço de manivela. O dispositivo de retenção do braço de manivela da roda traseira é fixa ao centro da roda. Um rolamento é inserido o centro do eixo e a roda traseira e é fixada a uma caixa de rolamento na estrutura de uma bicicleta. A uma engrenagem direccional instalado no centro do eixo do eixo traseiro.
Outros documentos referentes ao estado da técnica existentes, também podem ser citados por empregarem mecanismos de transmissão desenvolvidos para que os usuários sejam acomodados em postura verticalizada, tais como WO 2010135341, US 2008116655, CN 202379042, US 20030193158, US 6659486, US 7784808.
Apesar dos referidos documentos apresentarem bicicletas e triciclos providos de mecanismos com acionamento "elíptico", onde mais particularmente o usuário pratica o exercício em "posição vertical e ereta", ditos mecanismos diferem-se do mecanismo de transmissão ora inovado, principalmente, por não contemplarem a associação de sapatas deslizantes e sistema de direção acionado por cabos de aço manipulados pelo guidão.
Sumário da Invenção Após analisar o estado da técnica, o requerente desenvolveu aperfeiçoamentos introduzidos em velocípedes elípticos em geral, especialmente, do tipo bicicleta, triciclo e patinete.
Mencionados velocípedes elípticos apresentam o mecanismo elíptico de propulsão e mecanismo de direção instalados num quadro estrutural configurado por uma longarina tubular onde são montadas as partes básicas do velocípede, quais sejam: garfo, suporte do guidão, roda dianteira, roda traseira e coroa centrai.
Dita longarina possui, em sua extremidade posterior, um eixo transversal que é instalado é alinhado com o centro da roda traseira. Nas extremidades do mencionado eixo transversal são instaladas conexões tubulares que sustentam, cada uma delas, uma haste guia para uma correspondente sapata deslizante, as quais, por sua vez, são fixas nos respectivos pedivelas do velocípede. Cada sapata deslizante é formada uma moldura estrutural passível de receber uma plataforma com superfície superior antiderrapante, além de prever, na superfície inferior, pelo menos três membros suportes de polias, confeccionadas em nylon ou outro material adequado, cujas seções são correspondentes às seções de cada haste guia, garantindo o pleno deslizamento entre a sapata e a haste guia. O deslizamento das sapatas em cada haste guia que, por sua vez, tem suas extremidades fixas e articuladas no eixo transversal posterior, promove a movimentação ascendente e descendente das mesmas, imprimindo o movimento rotacional aos pedivelas e, consequentemente, o giro da coroa central, cujo sistema de corrente movimenta a(s) catraca(s) e, consequentemente, a roda do velocípede compondo o mecanismo de propulsão ora inovado. Já o mecanismo de direção compreende um conjunto de transmissão de movijnento instalado no eixo acionado pelo guidão da bicicleta (ou triciclo), conjunto de transmissão este que é interligado a um conjunto de recepção do movimento instalado na roda traseira do velocípede por meio de um cabo flexível duplo. Para tanto, o conjunto de transmissão de movimento inclui uma coroa chavetada no suporte tubular do guidão que aciòna a dupla extremidade do um cabo de comando flexível que, por sua vez, percorre o suporte do guidão, garfo e longarina do velocípede alcançando, com suas outras extremidades, a coroa chavetada no elemento tubular do conjunto de recepção de movimento.
Cada dupla extremidade do cabo de comando flexível, numa opção preferencial, é equipada com segmentos de corrente para melhor acomodação junto aos dentes das coroas de cada conjunto de transmissão e recepção de movimento.
Assim, quando o condutor movimentar o guidão para a esquerda ou direita, a coroa de transmissão de movimento rotaciona de forma a deslocar o segmento de corrente esticando, assim, uma das extremidades duplas do cabo flexível. O estiramento de uma das extremidades é transmitido pelo cabo a outra extremidade montada na coroa de recepção, que, sendo rotacionada pelo segmento de corrente, promove o giro do garfo da roda traseira.
Como se observa através da descrição acima, a roda dianteira, apesar do giro do guidão, permanece alinhada com a longarina do velocípede e quem se movimenta, pelo comando do guidão, é a roda traseira. Isto permite que as curvas promovidas no guidão sejam amplas, suaves e de extrema segurança ao condutor.
Como diferencial agregador, o presente velocípede inclui um dispositivo de articulação na estrutura que permite que a mesma seja dobrada, facilitando o transporte e o armazenamento. O arranjo dos mecanismos de propulsão e direção no quadro estrutural e nova composição das rodas traseira e dianteira configuram pelo menos dois modelos de bicicletas e três modelos de triciclos e um patinete. A principal vantagem dos velocípedes ora inovados reside no fato de apresentarem uma configuração simplificada, apesar de grandes alterações de conceitos de acionamento de pedivela e de acionamento de direção, tornando um produto altamente distinto dos demais no mercado, com custo reduzido, garantindo a acessibilidade, além das peças básicas não apresentarem modificações na construtividade facilitando a substituição ou reposição das mesmas.
Outra vantagem dos velocípedes em questão reside no fato da articulação do suporte de guidão reduzir o dimensional da bicicleta e/ou triciclo, facilitando o armazenamento e transporte.
Outra vantagem promovida, especialmente, pela bicicleta e triciclo principais reside no fato do controle de direcionamento através do guidão, cabo flexível e rotação da(s) roda(s) traseira(s) promover um giro com raio mínimo permitindo um controle integral do velocípede.
Outra vantagem reside no fato das características construtivas do triciclo principal permitir a circulação do mesmo em áreas de alta densidade populacional, tal como, shopping permitindo o uso para fins de vigilância onde o condutor circula de uma forma segura e com visão diferenciada pela postura ereta.
Breve Descrição das Figuras A estrutura e operação da invenção, juntamente com vantagens adicionais da mesma podem ser mais bem entendidas mediante referência aos desenhos em anexo e à seguinte descrição: As Figuras 1 e IA ilustram as vistas em perspectiva e vista superior do velocípede na versão de bicicleta;
As Figuras 2 e 2A representam as vistas em perspectiva e vista superior do velocípede numa segunda versão de bicicleta;
As Figuras 3 e 3A mostram as vistas em perspectiva e vista superior do velocípede na versão de triciclo; A Figura 3B mostra uma vista superior do triciclo ilustrando a movimentação do mecanismo de direção; A Figura 3C revela vistas em detalhe e perspectiva do conjunto de transmissão de movimento e conjunto de recepção de movimento do triciclo;
As Figuras 4 e 4A mostram as vistas em perspectiva e vista superior do velocípede numa segunda versão do triciclo; A Figura 4B revela uma vista lateral da segunda versão do triciclo; A Figura 5 representa uma vista em perspectiva do velocípede numa terceira versão do triciclo; A Figura 5A revela uma vista inferior do velocípede na terceira versão com respectivo detalhe ampliado;
As Figuras 6 e 6A revelam as vistas em perspectiva e superior do velocípede numa versão de patinete; A Figura 6B mostra uma vista superior do velocípede na versão de patinete;
As Figuras 7 e 7A representam as vistas em perspectiva superior e inferior da sapata deslizante; A Figura 7B mostra uma vista em corte transversal A.A indicado na figura 1 ilustrando a instalação da sapata na haste guia; A Figura 8 mostra uma vista lateral do velocípede na forma de bicicleta com um detalhe ilustrando a movimentação do mecanismo de propulsão elíptico; A Figura 9 ilustra vistas laterais do mecanismo de propulsão ilustrando a sequencia de movimentação; A Figura 10 mostra uma vista superior ilustrando o mecanismo de direção; A Figura 11 revelam vistas superiores do velocípede na forma de bicicleta ilustrando o acionamento do conjunto de transmissão e conjunto de recepção do mecanismo de direção; e A Figura 12 representa uma vista lateral do velocípede ilustrando a articulação do suporte do guidão com respectivo detalhe ampliado.
Descrição Detalhada da Invenção Com referências aos desenhos, a presente invenção se refere a "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", mais precisamente trata-se de velocípedes elípticos (1) do tipo bicicletas (Bc), triciclos (Tc) e patinete (Pt), os quais apresentam longarina tubular (2A) onde são montadas as partes básicas, quais sejam: garfo (2b), suporte (2c) do guidão (Gd), roda dianteira (Rd), roda traseira (Rt), coroa central (Cc), pedivelas (Pd), bem como, o mecanismo elíptico de propulsão (Ml) e mecanismo de direção (M2).
Segundo a presente invenção, o quadro estrutural (2) apresenta longarina (2A) com extremidade alinhada com o centro imaginário roda traseira (Rt), um eixo transversal tubular (ET), de curto comprimento e em cujas porções extremas são instaladas conexões tubulares {3a), sendo que em cada conexão é fixada uma haste guia (3) que serve de pista para o deslizamento de correspondente sapata (4). Cada haste (3) é paralela com a longarina (2A), enquanto que cada sapata deslizante (4) constitui plataforma cuja base inferior é passível de ser fixada a um braço do pedivela (Pd), por sua vez, instalado na coroa central (Cc) do velocípede (1) acionadora de corrente (5), responsável por transmitir o movimento à catraca.
Cada sapata deslizante (4) compreende uma placa (4a) de superfície superior antiderrapante (4b) e de formato preferencialmente oblongo passível de apoiar um dos pés do usuário; dita placa (4a) inclui meios de segurança para o pé do usuário, tal como, por exemplo, um limitador frontal (4c). A superfície inferior de cada placa (4) prevê pelo menos dois pares de suportes (4d) de seção em "L" invertido instalados nas bordas laterais da placa (4a), os quais sustentam polias (7), preferencialmente confeccionadas em nylon ou outro material adequado, cujas seções são correspondentes às seções de cada haste guia (3). O fato das sapatas (4) estarem montadas nas extremidades dos braços do pedivela, o deslizamento das mesmas em cada haste guia (3) é inverso e, pelo fato das mencionadas hastes (3) serem articuladas no eixo transversal (ET), as mesmas desenvolvem movimentação angular ascendente e descendente, alternadamente, imprimindo o movimento de rotação ao pedivela (Pd) e, consequentemente, a rotatividade da coroa central (Cc), da corrente (5) e da catraca (ver figuras 8 e 9) que, no presente caso, é montada na roda dianteira (Rd) compondo o mecanismo elíptico de propulsão (Ml).
Numa versão construtiva preferencial, cada haste guia (3) (ver figura 7B) apresenta seção triangular de forma a acoplar em seção triangular correspondente de cada polia (7). Já o mecanismo de direção (M2) (ver figuras 10 e 11) compreende um conjunto de transmissão de movimento (8) instalado no suporte tubular (2c) do guidão (Gd) da bicicleta (ou triciclo), conjunto de transmissão (8) este que é interligado a um conjunto de recepção do movimento (10) instalado no suporte superior do garfo roda traseira (Rt) do velocípede por meio de um cabo flexível duplo (9). Para tanto, o conjunto de transmissão de movimento (8) inclui uma coroa chavetada (8A) no suporte tubular (2c) do guidão que aciona a dupla extremidade superior (9A) do cabo de comando flexível (9) que, por sua vez, percorre o suporte do guidão, garfo e longarina do velocípede alcançando, com suas outras extremidades inferiores (9B), a coroa chavetada (10A) no suporte tubular do conjunto de recepção de movimento (10).
Cada dupla extremidade (9A) e (9B) do cabo duplo de comando flexível (9), numa opção preferencial, é equipada com segmentos de corrente (Sl) e (S2) para melhor acomodação junto aos dentes das coroas (8A) e (10A) de cada conjunto de transmissão de movimento (8) e recepção de movimento (10). A movimentação do guidão (Gd) (ver figura 11) pelo usuário (não ilustrado) imprime movimento ao suporte (2c) e, consequente, à coroa (8A) que movimenta o segmento de corrente (Sl) esticando uma das extremidades (9A) do cabo flexível (9) para frente, sendo que dito estiramento promove o deslocamento da outra extremidade (9B) do cabo (9), movimentando o outro segmento de corrente (S2) rotacionando, assim, a coroa (10A) do conjunto de recepção de movimento (10) e, consequentemente, o garfo (2b) da roda traseira (Rt), alterando o ângulo da roda traseira (Rt) e, consequentemente, impondo a direção da bicicleta/triciclo para o lado desejado. O suporte (2c) do guidão (Gd), numa opção preferencial (ver figura 12) para obter a redução dimensional do velocípede, é conectado ao garfo (2b) por meio de dobradiça (2d) provida de trava (tv) na forma de pino, presiiha, entre outros, sendo que o desengate da trava (tv) permite a articulação de 90° do suporte (2c), compactando o velocípede (1). O arranjo dos mecanismos (Ml) e (M2) no quadro estrutural (2) e a composição das rodas dianteira (Rd) e traseira (Rt) configuram pelo menos dois modelos de bicicletas e três modelos de triciclos e um modelo de patinete que podem ser definidos como: I - Bicicleta - (Bcl) (ver figuras 1 e IA) - Compreende quadro estrutural (2) formado por longarina central (2A) cuja extremidade frontal apresenta ramificação (2e) em "C" conectada no garfo (2b) da roda dianteira (Rd), a qual apresenta maior diâmetro (x2) que o diâmetro (x) da roda traseira (Rt) (ver figura 1B); dito garfo (2b) recebe suporte dobrável (2c) do guidão (Gd); - A extremidade oposta da longarina (2A) prevê elemento tubular (2f) onde é instalado o eixo transversal (ET) para a montagem das conexões tubulares (3a) das hastes guias (3) das sapatas deslizantes (4); - Na porção central da longarina (2A) é instalada a coroa (Cc) e pedivelas (Pd), os quais recebem respectivas sapatas deslizantes (4) nas ditas hastes guias (3); - O conjunto de transmissão de movimento (8) é instalado no suporte (2c) do guidão (Gd), enquanto que o conjunto de recepção de movimento (10) é instalado no garfo (2b) da roda traseira (Rt). II - Bicicleta - (Bc2) (ver figuras 2, 2A e 2B). - Compreende quadro estrutural (2) formado por uma longarina (2A) composto por um par de tubulações arqueadas cujas extremidades são fixadas no garfo (2b) da roda dianteira (Rd); - A extremidade oposta da longarina prevê eixo transversal (ET) para a montagem das hastes guias (3); - Na porção central da longarina é instalada a coroa (Cc) e pedivelas (Pd), os quais recebem respectivas sapatas (4) deslizantes nas ditas hastes guias (3); - O direcionamento da bicicleta (Bs2) é controlado pelo guidão (Gd) que movimenta o garfo dianteiro (2b). III - Triciclo - (Tcl) (ver figuras 3, 3A, 3B e 3C). - Cada extremidade do eixo transversal (ET) recebe um garfo traseiro (2g) para a montagem de rodas traseiras (Rt), as quais apresentam diâmetro (y) reduzido em relação ao diâmetro (y2) da roda dianteira (Rd); - Na porção central da longarina (2A) é instalada a coroa (Cc) e pedivelas (Pd), os quais recebem respectivas sapatas deslizantes (4) nas ditas hastes guias (3); - O conjunto de transmissão de movimento (8) é instalado no suporte (2c) guidão (Gd), enquanto que o conjunto de recepção de movimento (10) (ver figura 3B) compreende uma coroa de recepção (10a) instalada no elemento tubular (2f), a qual é justaposta por coroa (10b) onde é montada corrente (11) que é montada em coroas (12) instaladas em cada garfo traseiro (2g) das rodas traseiras (Rt); - A movimentação do guidão (Gd) promove o estiramento do cabo (9) movimentando a coroa (10a) juntamente com a coroa (10b) e respectiva corrente (11) de forma a rotacionar as coroas (12) direcionando os garfos (2g) e, consequentemente, as rodas traseiras (Rt) (ver figura 3C). V - Triciclo - (Tc2) (ver figuras 4, 4A e 4B). - Em cada extremidade dos pedivelas (Pd) são instaladas estruturas tubulares (13), as quais permanecem paralelas a longarina (2A) e recebem em cada porção extrema oposta (13a) conectores (14a) de braços movimentadores (14) fixados no guidão (Gd) e cujas extremidades livres apresentam manoplas (15) onde são instaladas as extremidades livres (9c) do cabo (9); - A rotação das manoplas (15) promovem o estiramento das extremidades livres (9c) e cabo (9) permitindo a movimentação da coroa (10a) juntamente com a coroa (10b) e respectiva corrente (11) de forma a rotacionar as coroas (12) direcionando os garfos (2g) e, consequentemente, as rodas traseiras (Rt). V - Triciclo (Tc3) (ver figuras 5A e 5B) - Compreende quadro estrutural formado por longarina central (2A) cuja extremidade frontal é conectada em elemento tubular (2h) que, por sua vez, recebe extremidades de barras de direção (2i) cada qual provida de pino direcíonador (2j) montado em guias das rodas dianteiras (Rd); - A extremidade oposta da longarina prevê ramificação (2e) (ver figura 5B) em forma de "C" onde é montado o eixo da roda traseira (Rt), sendo que dita ramificação (2e) recebe engate (21), também, de formato em "C" espelhado onde, por sua vez, é previsto o eixo transversal (ET) para a montagem das conexões tubulares (3a) das hastes guias (3); - Na porção central da longarina (2A) é instalada a coroa (Cc) e pedivelas (Pd), os quais recebem respectivas sapatas deslizantes (4); - O direcionamento do triciclo (Tc2) é controlado pelo guidão (Gd) que movimenta as barras de direção (2i) e, consequentemente, as rodas dianteiras (Rd). VI - Patinete (Pt) (ver figuras 6, 6A e 6B). - Compreende quadro estrutural (2) formado por longarina central (2A) cuja extremidade frontal apresenta é fixada no garfo (2b) da roda dianteira (Rd); dito garfo (2b) recebe suporte dobrável (2c) do guidão (Gd); - A extremidade oposta da longarina (2A) prevê ramificação (2m) em “C" cujas porções extremas são fixadas em engate (2n), também, de formato em "C” espelhado cuja porção extrema recebe eixo transversal (ET) para a montagem das conexões tubulares (3a) das hastes guias (3) das sapatas deslizantes (4); - Cada haste guia (3) apresenta seção transversal em "U" de forma a configurar trilhos para o deslizamento de polias (16), por sua vez, posicionadas sob a face inferior de cada sapata deslizante (4) e fixadas em respectivos eixos (17) montados em pares de hastes (18) interligadas entre si nas porções inferiores por roldanas (19). É certo que quando o presente invento for colocado em pratica, poderão ser introduzidas modificações no que se refere a certos detalhes de construção e forma, sem que isso implique afastar-se dos princípios fundamentais que estão claramente substanciados no quadro reivindicatório, ficando assim entendido que a terminologia empregada não teve a finalidade de limitação.

Claims (13)

1) “APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", mais precisamente trata-se de velocípedes elípticos (1) do tipo bicicletas (Bc), triciclos (Tc) e patinete (Pt), os quais apresentam longarina tubular (2A) onde são montadas as partes básicas, quais sejam: garfo (2b), suporte (2c) do guidão (Gd), roda dianteira (Rd), roda traseira (Rt), coroa central (Cc), pedivelas (Pd), bem como, o mecanismo elíptico de propulsão (Ml) e mecanismo de direção (M2); caracterizado por quadro estrutural (2) apresentar longarina (2A) com extremidade alinhada com o centro imaginário roda traseira (Rt), um eixo transversal tubular (ET), de curto comprimento e em cujas porções extremas são instaladas conexões tubulares (3a), sendo que em cada conexão é fixada uma haste guia (3) que serve de pista para o deslizamento de correspondente sapata (4); cada haste (3) é paralela com a longarina (2A), enquanto que cada sapata deslizante (4) constitui plataforma cuja base inferior é passível de ser fixada a um braço do pedívela (Pd), por sua vez, instalado na coroa central (Cc) do velocípede (1) acionadora de corrente (5), responsável por transmitir o movimento à catraca; a superfície inferior de cada placa (4) prevê pelo menos dois pares de suportes (4d) de seção em "L" invertido instalados nas bordas laterais da placa (4a), os quais sustentam polias (7) cujas seções são correspondentes às seções de cada haste guia (3); o fato das sapatas (4) estarem montadas nas extremidades dos braços do pedivela, o deslizamento das mesmas em cada haste guia (3) é inverso e, pelo fato das mencionadas hastes (3) serem articuladas no eixo transversal (ET), as mesmas desenvolvem movimentação angular ascendente e descendente, alternadamente, imprimindo o movimento de rotação ao pedivela (Pd) e, consequentemente, a rotatividade da coroa central (Cc), da corrente (5) e da catraca que, no presente caso, é montada na roda dianteira (Rd) compondo o mecanismo elíptico de propulsão (Ml).
2) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado por cada sapata deslizante (4) compreender uma placa (4a) de superfície superior antiderrapante (4b) e de formato preferenciaimente oblongo passível de apoiar um dos pés do usuário; dita placa (4a) inclui meios de segurança para o pé do usuário, tal como, por exemplo, um limitador frontal (4c).
3) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por polias (7) serem confeccionadas em nylon ou outro material adequado.
4) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com a reivindicação 1 e numa versão construtiva preferencial, caracterizado por cada haste guia (3) apresentar seção triangular de forma a acoplar em seção triangular correspondente de cada polia (7).
5) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com a reivindicação 1 e numa opção construtiva preferencial, caracterizado por mecanismo de direção (M2) compreender um conjunto de transmissão de movimento (8) instalado no suporte tubular (2c) do guidão (Gd) da bicicleta (ou triciclo), conjunto de transmissão (8) este que é interligado a um conjunto de recepção do movimento (10) instalado no suporte superior do garfo roda traseira (Rt) do velocípede por meio de um cabo flexível duplo (9); para tanto, o conjunto de transmissão de movimento (8) inclui uma coroa chavetada (8A) no suporte tubular (2c) do guidão que aciona a dupla extremidade superior (9A) do cabo de comando fiexível (9) que, por sua vez, percorre o suporte do guidão, garfo e longarina do velocípede alcançando, com suas outras extremidades inferiores (9B), a coroa chavetada (10A) no suporte tubular do conjunto de recepção de movimento (10); cada dupla extremidade (9A) e (9B) do cabo duplo de comando flexível (9), numa opção preferencial, é equipada com segmentos de corrente (Sl) e (S2) para melhor acomodação junto aos dentes das coroas (8A) e (10A) de cada conjunto de transmissão de movimento (8) e recepção de movimento (10); a movimentação do guidão (Gd) pelo usuário imprime movimento ao suporte (2c) e, consequente, à coroa (8A) que movimenta o segmento de corrente (Sl) esticando uma das extremidades (9A) do cabo flexível (9) para frente, sendo que dito estiramento promove o deslocamento da outra extremidade (9B) do cabo (9), movimentando o outro segmento de corrente (S2) rotacionando, assim, a coroa (10A) do conjunto de recepção de movimento (10) e, consequentemente, o garfo (2b) da roda traseira (Rt), alterando o ângulo da roda traseira (Rt) e, consequentemente, impondo a direção da bicicleta/triciclo para o lado desejado.
6) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por suporte (2c) do guidão (Gd), ser conectado ao garfo (2b) por meio de dobradiça (2d) provida de trava (tv) na forma de pino, presilha, entre outros.
7) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por arranjo dos mecanismos (Ml) e (M2) no quadro estrutural (2) e a composição das rodas dianteira (Rd) e traseira (Rt) configurar bicicleta (Bcl), bicicleta (Bc2), triciclo (Tcl), triciclo - (Tc2), triciclo (Tc3) e patinete (Pt).
8) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com as reivindicações 1, 2, 5 e 7, caracterizado por bicicleta (Bcl) compreender quadro estrutural (2) formado por longarína central (2A) cuja extremidade frontal apresenta ramificação (2e) em "C" conectada no garfo (2b) da roda dianteira (Rd), a qual apresenta maior diâmetro (x2) que o diâmetro (x) da roda traseira (Rt); dito garfo (2b) recebe suporte dobrável (2c) do guidão (Gd); a extremidade oposta da longarina (2A) prevê elemento tubular (2f) onde é instalado o eixo transversal (ET) para a montagem das conexões tubulares (3a) das hastes guias (3) das sapatas deslizantes (4); na porção central da longarina (2A) é instalada a coroa (Cc) e pedivelas (Pd), os quais recebem respectivas sapatas deslizantes (4) nas ditas hastes guias (3); o conjunto de transmissão de movimento (8) é instalado no suporte (2c) do guidão (Gd), enquanto que o conjunto de recepção de movimento (10) é instalado no garfo (2b) da roda traseira (Rt).
9) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com as reivindicações 1, 2, 5 e 7, caracterizado por bicicleta (Bc2) compreender quadro estrutural (2) formado por uma longarina (2A) composto por um par de tubulações arqueadas cujas extremidades são fixadas no garfo (2b) da roda dianteira (Rd); a extremidade oposta da longarina prevê eixo transversal (ET) para a montagem das hastes guias (3); na porção central da longarina é instalada a coroa (Cc) e pedivelas (Pd), os quais recebem respectivas sapatas (4) deslizantes nas ditas hastes guias (3); o direcionamento da bicicleta (Bs2) é controlado pelo guidão (Gd) que movimenta o garfo dianteiro (2b).
10) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com as reivindicações 1, 2, 5 e 7, caracterizado por triciclo (Tcl) prever que cada extremidade do eixo transversal (ET) receba garfo traseiro (2g) para a montagem de rodas traseiras (Rt), as quais apresentam diâmetro (y) reduzido em relação ao diâmetro (y2) da roda dianteira (Rd); na porção central da longarina (2A) é instalada a coroa (Cc) e pedivelas (Pd), os quais recebem respectivas sapatas deslizantes (4) nas ditas hastes guias (3); o conjunto de transmissão de movimento (8) é instalado no suporte (2c) guidão (Gd), enquanto que o conjunto de recepção de movimento (10) compreende uma coroa de recepção (10a) instalada no elemento tubular (2f), a qual é justaposta por coroa (10b) onde é montada corrente (11) que é montada em coroas (12) instaladas em cada garfo traseiro (2g) das rodas traseiras (Rt); a movimentação do guidão (Gd) promove o estiramento do cabo (9) movimentando a coroa (10a) juntamente com a coroa (10b) e respectiva corrente (11) de forma a rotacionar as coroas (12) direcionando os garfos (2g) e, consequentemente, as rodas traseiras (Rt).
11) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com as reivindicações 1, 2, 5 e 7, caracterizado por triciclo (Tc2) prever que em cada extremidade dos pedivelas (Pd) sejam instaladas estruturas tubulares (13), as quais permanecem paralelas a longarina (2A) e recebem em cada porção extrema oposta (13a) conectores (14a) de braços movimentadores (14) fixados no guidão (Gd) e cujas extremidades livres apresentam manoplas (15) onde são instaladas as extremidades livres (9c) do cabo (9); a rotação das manoplas (15) promovem o estiramento das extremidades livres (9c) e cabo (9) permitindo a movimentação da coroa (10a) juntamente com a coroa (10b) e respectiva corrente (11) de forma a rotacionar as coroas (12) direcionando os garfos (2g) e, consequentemente, as rodas traseiras (Rt).
12) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLiCADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com as reivindicações 1, 2, 5 e 7, caracterizado por triciclo (Tc3) ccompreender quadro estrutural formado por longarina central (2A) cuja extremidade frontal é conectada em elemento tubuiar (2h) que, por sua vez, recebe extremidades de barras de direção (2i) cada qual provida de pino direcionador (2j) montado em guias das rodas dianteiras (Rd); a extremidade oposta da longarina prevê ramificação (2e) em forma de "C" onde é montado o eixo da roda traseira (Rt), sendo que dita ramificação (2e) recebe engate (21), também, de formato em "C" espelhado onde, por sua vez, é previsto o eixo transversal (ET) para a montagem das conexões tubulares (3a) das hastes guias (3); na porção central da longarina (2A) é instalada a coroa (Cc) e pedivelas (Pd), os quais recebem respectivas sapatas deslizantes (4); o direcionamento do triciclo (Tc2) é controlado pelo guidão (Gd) que movimenta as barras de direção (2i) e, consequentemente, as rodas dianteiras (Rd).
13) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM MECANISMO ELÍPTICO DE PROPULSÃO E MECANISMO DE DIREÇÃO APLICADOS EM VELOCÍPEDES EM GERAL", de acordo com as reivindicações 1, 2, 5 e 7, caracterizado por patinete (Pt) ccompreender quadro estrutural (2) formado por longarina central (2A) cuja extremidade frontal apresenta é fixada no garfo (2b) da roda dianteira (Rd); dito garfo (2b) recebe suporte dobrável (2c) do guidão (Gd); a extremidade oposta da longarina (2A) prevê ramificação (2m) em "C" cujas porções extremas são fixadas em engate (2n), também, de formato em "C" espelhado cuja porção extrema recebe eixo transversal (ET) para a montagem das conexões tubulares (3a) das hastes guias (3) das sapatas deslizantes (4); cada haste guia (3) apresenta seção transversal em "U" de forma a configurar trilhos para o deslizamento de polias (16), por sua vez, posicionadas sob a face inferior de cada sapata deslizante (4) e fixadas em respectivos eixos (17) montados em pares de hastes (18) interligadas entre si nas porções inferiores por roldanas (19).
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