BR102013024666B1 - Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim - Google Patents
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Abstract
SISTEMA DE FREIO COMBINADO PARA UM VEÍCULO DO TIPO DE MONTAR EM SELIM. De modo a garantir apropriadamente a força de transmissão ou uma razão de curso de transmissão para um equalizador em relação ao curso ou à força de controle de um pedal do freio. Apresente invenção refere-se a um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim que inclui: um pedal do freio (30) que inclui um braço do pedal (31) que se estende para frente para além de um pivô do pedal (33) e um braço de transmissão (32) que se estende para cima para além do pivô do pedal (33) e que gira juntamente com o braço do pedal (31); e um equalizador (40) que é acoplado ao braço de transmissão (32) do pedal do freio (30) e que tem uma extremidade conectada a um membro de transmissão traseiro (70) para transmitir força de controle a um freio de roda traseira (BR) e a outra extremidade acoplada a um cilindro mestre (50) para aplicar força de frenagem a um freio de roda dianteira (BF). Em uma vista lateral, um pivô de braço oscilante (15p) está disposto em uma posição circundada por uma unidade de potência (E) a partir da parte dianteira,(...).
Description
[001] A presente invenção refere-se a um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim.
[002] No passado, como um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, por exemplo, conforme revelado na Literatura de Patente 1 (especialmente na Figura 18), foi conhecido um sistema de freio combinado configurado de modo que, quando um pedal do freio (72) é operado, uma força de frenagem seja aplicada a um freio de roda traseira mecânico (BR3) através de uma haste de freio (62) e, ainda, uma força de controle distribuída por um equalizador (122) é introduzida a uma lateral de uma alavanca de freio (62) por um cilindro mestre (68) e um sistema de transmissão de freio de intertravamento (44), aplicando também, desse modo, a força de frenagem a um freio de roda dianteira hidráulico (BF2). Lista de Citação Literatura de Patente Literatura de Patente 1 JP-A no H09-058434
[003] No sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim mencionado acima, a força de controle do pedal do freio é distribuída, gerando uma força para puxar uma haste de freio traseiro e uma força para operar o cilindro mestre para o freio de roda dianteira através do equalizador. Portanto, há uma demanda para garantir apropriadamente a força de transmissão ou uma razão de curso de transmissão para o equalizador em relação ao curso ou força de controle do pedal do freio.
[004] Por outro lado, no veículo do tipo de montar em selim, visto que um espaço ao redor do pedal do freio é limitado, é difícil garantir facilmente a razão.
[005] Além disso, visto que, no sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, o número de componentes é aumentado em comparação a um sistema de freio único, há uma tendência a aumentar as horas de trabalho de montagem. Portanto, um sistema de freio combinado que tem produtividade excelente é desejado.
[006] Um objetivo da presente invenção é fornecer um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim que pode garantir uma razão apropriada.
[007] Além disso, outro objetivo da presente invenção é fornecer um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim que pode reduzir as horas de trabalho de montagem.
[008] A fim de englobar o objetivo mencionado acima, em conformidade com a presente invenção, é fornecido um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim que inclui: um freio de roda dianteira hidráulico BF que pode aplicar a força de frenagem a uma roda dianteira WF; um freio de roda traseira mecânico BR que pode aplicar a força de frenagem a uma roda traseira WR; um braço oscilante 15 que é sustentado de modo oscilante em um corpo de veículo 10 por um pivô de braço oscilante 15p e que sustenta de modo giratório a roda traseira WR em uma extremidade traseira; uma unidade de potência E que aciona a roda traseira WR; um pedal do freio 30 que é sustentado de modo rotativo no corpo de veículo 10 por um pivô do pedal 33 e que inclui um braço do pedal 31 que se estende para frente para além do pivô do pedal 33 e um braço de transmissão 32 que se estende para cima para além do pivô do pedal 33 e que gira juntamente com o braço do pedal 31; e um equalizador 40 que é acoplado ao braço de transmissão 32 do pedal do freio 30 e que tem uma extremidade conectada a um membro de transmissão traseiro 70 para transmitir a força de controle ao freio de roda traseira BR e a outra extremidade acoplada a um pistão principal 51 de um cilindro mestre 50 para aplicar a força de frenagem ao freio de roda traseira BF.
[009] No sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim, em uma vista lateral, o pivô de braço oscilante 15p é disposto em uma posição circundada pela unidade de potência E a partir da parte dianteira, o braço de transmissão 32 a partir da parte traseira, o cilindro mestre 50 a partir de cima e o braço do pedal 31 a partir de baixo.
[0010] Com o sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim, visto que o cilindro mestre 50 e o braço do pedal 31 são dispostos um acima do outro através do pivô de braço oscilante 15p, um comprimento do braço de transmissão 32 é garantido apropriadamente.
[0011] Portanto, a força de transmissão ou uma razão de curso de transmissão para o equalizador 40 em relação ao curso ou à força de controle do pedal do freio 30 é garantida apropriadamente.
[0012] Além disso, visto que o braço de transmissão 32 e o equalizador 40 são dispostos com o uso de um espaço vazio localizado atrás do pivô de braço oscilante 15p, uma influência na disposição dos outros componentes é suprimida.
[0013] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, em uma direção longitudinal do corpo de veículo 10, o pivô do pedal 33 é configurado para ser disposto atrás do pivô de braço oscilante 15p.
[0014] Com essa estrutura, o curso do pedal do freio 30 é garantido e um curso para impulsionar-pressionar o pistão principal 51 do cilindro mestre 50 é garantido.
[0015] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, o cilindro mestre 50 é disposto em uma posição que se sobrepõe a uma armação principal 12 incluído no corpo de veículo 10; e um tubo dianteiro 53 para o freio de roda dianteira BF é disposto ao longo da armação principal 12, sendo que o tubo dianteiro 53 se estende a partir do cilindro mestre 50.
[0016] Com essa estrutura, visto que, quando o tubo dianteiro 53 é disposto ao longo da armação principal 12, o cilindro mestre 50 se sobrepõe com a armação principal 12, uma disposição fácil é alcançada.
[0017] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, em uma direção da largura do corpo de veículo 10, o cilindro mestre 50 é disposto dentro de uma largura do pivô de braço oscilante 15p.
[0018] Com essa estrutura, o cilindro mestre 50 é protegido facilmente.
[0019] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, na direção da largura do corpo de veículo 10, um suporte 80 é fornecido para sustentar o pedal do freio 30 em uma lateral interna e o equalizador 40 é disposto na lateral interna do suporte 80.
[0020] Com essa estrutura, visto que o equalizador 40 é tornado menos visível na presença do suporte 80, qualidade de aparência é aprimorada.
[0021] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, o equalizador 40 é disposto em uma lateral interna do braço oscilante 15.
[0022] Com essa estrutura, visto que o equalizador 40 é tornado menos visível na presença do braço oscilante 15, a qualidade de aparência é aprimorada.
[0023] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, o cilindro mestre 50 é fornecido no interior em uma direção de largura do veículo em relação a um cárter E1 para a unidade de potência E.
[0024] Com essa estrutura, o cilindro mestre 50 é protegido facilmente da força externa.
[0025] Além disso, a fim de englobar o objetivo mencionado acima, em conformidade com a presente invenção, é fornecido o sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim.
[0026] No sistema de freio combinado para a motocicleta, o suporte 80 sustentado de modo destacável no corpo de veículo 10 é fornecido no exterior do braço oscilante 15 em uma direção da largura e o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são sustentados no suporte 80.
[0027] Com o sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim, visto que o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são sustentados no suporte 80, o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são fixados de modo preliminar ao suporte 80 para formar o estado de um subconjunto. Durante o trabalho de fixação, a fixação do subconjunto SA torna possível fixar o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 juntamente ao corpo de veículo 10. Portanto, uma redução nas horas de trabalho de montagem é alcançada.
[0028] Além disso, visto que o suporte 80 é posicionado no exterior do braço oscilante 15 na direção da largura, o trabalho de fixação do suporte (subconjunto) 80 é realizado facilmente e a produtividade é aprimorada.
[0029] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, o pedal do freio 30 é sustentado em uma porção inferior do suporte 80, e o cilindro mestre 50 é sustentado em uma porção superior do suporte 80.
[0030] Com essa estrutura, o curso para impulsionar-pressionar o cilindro mestre 50 é garantido facilmente.
[0031] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, o equalizador 40 é fornecido em uma lateral interna do suporte 80 na direção da largura.
[0032] Com essa estrutura, o equalizador 40 é tornado menos visível a partir do exterior.
[0033] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, uma mola de retardo DS que pode retardar a regulagem de frenagem para o freio de roda dianteira BF em relação ao freio de roda traseira BR inclui uma extremidade DS1 sustentada no equalizador 40 e a outra extremidade DS2 sustentada no suporte 80.
[0034] Com essa estrutura, visto que o subconjunto SA com o equalizador 40 e a mola de retardo DS ainda fixada de modo preliminar ao suporte 80 além do pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 é configurado, a redução adicional nas horas de trabalho de montagem é alcançada e a produtividade é aprimorada adicionalmente.
[0035] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, o suporte 80 é composto de um suporte de estribo para colocar um pé de um passageiro de assento traseiro.
[0036] Com essa estrutura, um suporte especial e separado não é mais requerido.
[0037] No sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, uma mola de retorno RS para retornar o pedal do freio 30 a ser operado para uma posição original é configurada de modo que uma extremidade RS1 é sustentada no pedal de freio 30 e a outra extremidade RS2 é sustentada no suporte 80.
[0038] Com essa estrutura, visto que o subconjunto com a mola de retorno RS para retornar o pedal do freio 30 para a posição original ainda fixado de modo preliminar ao suporte 80 além do pedal do freio 30 e do cilindro mestre 50 é configurado, a redução adicional nas horas de trabalho de montagem é alcançada e a produtividade é aprimorada adicionalmente.
[0039] A Figura 1 é uma vista da lateral direita que mostra um exemplo de um veículo do tipo de montar em selim aplicado com uma primeira modalidade de um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a presente invenção.
[0040] A Figura 2 é um diagrama de configuração do sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim.
[0041] A Figura 3 é uma vista parcialmente ampliada da Figura 1.
[0042] A Figura 4 é uma vista plana ampliada do veículo do tipo de montar em selim com o veículo do tipo de montar em selim omitido parcialmente.
[0043] A Figura 5 é uma vista da lateral direita de um subconjunto com o subconjunto omitido parcialmente.
[0044] A Figura 6 é uma vista plana do subconjunto com o subconjunto omitido parcialmente.
[0045] A Figura 7 é uma vista do subconjunto com uma porção esquerda do subconjunto omitida.
[0046] A Figura 8 é uma vista da lateral direita que mostra um exemplo de um veículo do tipo de montar em selim aplicado com uma segunda modalidade de um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a presente invenção.
[0047] A Figura 9 é um diagrama de configuração do sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim.
[0048] A Figura 10 é uma vista ampliada da Figura 8 com a Figura 8 omitida parcialmente.
[0049] A Figura 11 é uma vista de corte transversal ao longo 11 a 11 da Figura 10 com a Figura 10 omitida parcialmente.
[0050] A Figura 12 é uma vista ampliada da Figura 8 com a Figura 8 omitida parcialmente.
[0051] A Figura 13 é uma vista em perspectiva diagramática de uma seção principal.
[0052] A Figura 14 é uma vista traseira do veículo do tipo de montar em selim na Figura 8 quando visto a partir da parte traseira com uma porção esquerda do veículo do tipo de montar em selim omitida.
[0053] A Figura 15 é uma vista da lateral direita de um subconjunto com uma porção esquerda do subconjunto omitida.
[0054] A Figura 16 é um diagrama de configuração de um sistema de freio combinado, de acordo com outra modalidade.
[0055] A Figura 17 é um diagrama de configuração de um sistema de freio combinado, de acordo com ainda outra modalidade.
[0056] Doravante no presente documento, uma modalidade de um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim (motocicleta) de acordo com a presente invenção será descrita com referência aos desenhos. Observa-se que os desenhos são vistos de acordo com as direções de referências numéricas. Na explicação a seguir, dianteira e traseira, esquerda e direita, e para cima e para baixo são determinados de acordo com uma direção vista a partir de um motocilista. Conforme necessário, nos desenhos, FR, RR, L, R, U e D são representados respectivamente como a dianteira de um veículo, a traseira do mesmo, a lateral esquerda do mesmo, a lateral direita do mesmo, a parte de cima do mesmo e a lateral inferior do mesmo. Em cada um dos desenhos, a mesma referência numérica é aplicada à mesma porção ou uma porção correspondente.
[0057] A Figura 1 é uma vista lateral que mostra um exemplo de uma motocicleta como um veículo do tipo de montar em selim aplicado com uma primeira modalidade de um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a presente invenção.
[0058] A motocicleta 1 inclui uma armação de corpo do veículo 10. A armação de corpo do veículo 10 tem: um tubo frontal 11; uma armação principal 12 que se estende para a retaguarda a partir do tubo frontal 11 e que se estende subsequentemente para baixo; uma armação para baixo 13 que se estende para baixo a partir do tubo frontal 11, que se estende subsequentemente para a retaguarda e que é acoplada a uma porção inferior da armação principal 12 e uma armação traseira 14 que se estende para a retaguarda a partir da armação principal 12.
[0059] Um guidão 20 e um garfo dianteiro 21 são sustentados de modo rotativo no tubo frontal 11 e uma roda dianteira WF é assentada em uma extremidade inferior do garfo dianteiro 21. O guidão 20 é virado para direcionar uma roda dianteira WF.
[0060] Abaixo da porção traseira da armação principal 12, uma extremidade dianteira 15f (Figura 3) de um braço oscilante 15 é sustentada de modo oscilante e vertical pelo pivô de braço oscilante 15p e a roda traseira WR é assentada de modo giratório em uma extremidade traseira do braço oscilante 15.
[0061] Um motor E como uma unidade de potência é montado em frente à armação principal 12 e a saída do motor E é transmitida para a roda traseira WR.
[0062] Um assento de montar 22 é disposto em uma porção superior da armação traseira 14.
[0063] A referência numérica 25 representa um estribo para colocar um pé do motocilista e a referência numérica 86 representa um estribo de assento traseiro (estribo de passageiro) para colocar um pé de um passageiro de assento traseiro.
[0064] A Figura 2 é um diagrama de configuração do sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim.
[0065] Conforme mostrado na Figura 2 e na Figura 1, o sistema de freio combinado CB1 para o veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a modalidade, inclui: um freio de roda dianteira BF que pode aplicar a força de frenagem à roda dianteira WF; um freio de roda traseira BR que pode aplicar a força de frenagem à roda traseira WR; um pedal do freio 30 que opera o freio de roda traseira BR; um equalizador 40 (consultar a Figura 7) que é conectado ao pedal do freio 30, que distribui a força de controle F do pedal do freio 30 em força de controle de freio de roda dianteira Ff e força de controle de freio de roda traseira Fr e que opera o freio de roda dianteira BF e o freio de roda traseira BR; e um cilindro mestre 50 que aplica a força de frenagem ao freio de roda dianteira BF impulsionando-se/pressionando-se o pistão principal 51 através do equalizador 40.
[0066] O sistema de freio combinado CB1 mostrado na Figura 2 inclui: uma alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61 para ativar o freio de roda dianteira hidráulico BF de acordo com a operação de freio; e o pedal do freio 30 que opera de modo intertravado o freio de roda traseira mecânico BR e o freio de roda dianteira BR, de acordo com a operação de freio.
[0067] O pedal do freio 30 é sustentado de modo rotativo no suporte 80 que compõe uma parte do corpo de veículo (armação de corpo do veículo 10) através de um pivô do pedal 33 e inclui um braço do pedal 31 que se estende para frente para além do pivô do pedal 33 e um braço de transmissão 32 que se estende para cima para além do pivô do pedal 33 e que gira juntamente com o braço do pedal 31.
[0068] O pistão principal 51 do cilindro mestre 50 é acoplado a uma extremidade superior (a outra extremidade na reivindicação 1) de um braço 42 para o freio de roda dianteira do equalizador 40 acoplado ao braço de transmissão 32 do pedal do freio 30 através de uma conexão 41 e uma haste de freio 70 como um membro de transmissão traseiro conectado ao freio de roda traseira BR é acoplado a uma extremidade inferior (uma extremidade na reivindicação 1) de um braço 43 para o freio de roda traseira do equalizador 40.
[0069] O freio de roda dianteira BF é operado de acordo com a ação hidráulica de saída de um cilindro mestre de roda dianteira 60 para saída de pressão hidráulica de acordo com a manipulação de uma alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61 e uma tubulação 64 que se comunica com uma câmara hidráulica 63 com um pistão principal 62 de um revestimento de cilindro mestre de roda dianteira 60 é conectado ao freio de roda dianteira BF.
[0070] Uma câmara hidráulica 63 para o cilindro mestre de roda dianteira 60 é conectada através de um tubo dianteiro 53 a uma porta de saída hidráulica 52 do cilindro mestre 50 (também chamada de um cilindro mestre de intertravamento) acionado pelo equalizador 40.
[0071] Um tanque de reservatório 55 é conectado ao cilindro mestre 50. A referência numérica 54 representa uma porta para o tanque de reservatório e a referência numérica 54h representa uma mangueira para conectar a porta 54 para o tanque de reservatório e o tanque de reservatório 55.
[0072] Uma porta de liberação 65 e uma porta de reabastecimento 66 são fornecidas entre a câmara hidráulica 63 para o cilindro mestre de roda dianteira 60 e o tubo dianteiro 53, sendo que a porta de liberação 65 e a porta de reabastecimento 66 são configuradas para impedir a pressão hidráulica produzida na câmara hidráulica 63 em associação com a operação do pistão principal 62 do cilindro mestre de roda dianteira 60 de alcançar uma lateral do cilindro mestre de intertravamento 50 e para impedir a pressão hidráulica da porta de saída 52 do cilindro mestre de intertravamento 50 de alcançar uma lateral da alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61. Ou seja, no cilindro mestre de roda dianteira 60, uma câmara de reabastecimento anular 68 é formada, entre uma periferia interna de um corpo de cilindro 60c do cilindro mestre de roda dianteira e uma periferia externa do pistão principal 62, por um par de vedações de copo 67, 67' montadas na periferia externa do pistão principal 62, o corpo de cilindro 60c é formado com a porta de liberação 65 de modo a ser aberto para se comunicar com a câmara hidráulica 63 em uma posição de limite de recuo do pistão principal 62 e a porta de reabastecimento 66 é aberta para se comunicar normalmente com a câmara de reabastecimento 68. O tubo dianteiro 53 é conectado ao cilindro mestre de intertravamento 50 de modo a se comunicar com a porta de liberação 65 e a porta de reabastecimento 66.
[0073] O sistema de freio combinado CB1 é operado como a seguir.
[0074] Quando o motocilista vira (agarra) a alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61 em uma direção indicada por uma seta b, o pistão principal 62 do cilindro mestre de roda dianteira 60 é impulsionado pela alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61 e o freio de roda dianteira BF é ativado pela pressão hidráulica do cilindro mestre, aplicando, desse modo, a força de frenagem à roda dianteira WF. Observa-se que nesse caso, o movimento de líquido até que uma vedação de copo 67 feche a porta de liberação 65 é absorvido meramente no tanque de reservatório 55 conectado ao cilindro mestre 50 através do tubo dianteiro 53 e do cilindro mestre 50 e o líquido não é movido para o tubo dianteiro 53 após a vedação de copo 67 fechar a porta de liberação 65. Portanto, não há ação na lateral do freio de roda traseira BR.
[0075] Por outro lado, quando o motocilista abaixa o braço do pedal 31 para o freio traseiro e vira o pedal do freio 30 em uma direção indicada por uma seta c, a força de controle F do pedal do freio é distribuída na força de controle de freio de roda dianteira Ff e na força de controle de freio de roda traseira Fr através do equalizador 40.
[0076] A força de controle de freio de roda dianteira Ff impulsiona o pistão principal 51 do cilindro mestre 50 e a pressão hidráulica do mesmo é alimentada à câmara hidráulica 63 do cilindro mestre de roda dianteira 60 através do tubo dianteiro 53 e da porta de liberação 65. Portanto, a pressão hidráulica ativa o freio de roda dianteira BF. Observa-se que nesse caso, a pressão hidráulica é alimentada também à câmara de reabastecimento 68 através da porta de reabastecimento 66. Portanto, o pistão principal 62 não é movido. Consequentemente, a alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61 não vira.
[0077] A força de controle de freio de roda traseira Fr ativa o freio de roda traseira BR através de um sistema de transmissão de freio traseiro.
[0078] O sistema de transmissão de freio traseiro na modalidade é composto da haste de freio 70 acoplada ao braço 43 para o freio de roda traseira do equalizador 40.
[0079] Conforme mostrado na Figura 7, um encaixe de metal de conexão 71A é fixado a uma extremidade de ponta 71 da haste de freio 70, uma extremidade inferior do braço 43 para o freio de roda traseira do equalizador 40 é introduzida em uma extremidade de ponta em forquilha (em formato de U em uma vista plana) do encaixe de metal de conexão 71A e o encaixe de metal de conexão 71A (consequentemente, a haste de freio 70) e o braço 43 para o freio de roda traseira do equalizador 40 são conectados relativamente de modo rotativo um ao outro por um pino 72.
[0080] Na Figura 2, a força de controle de freio de roda traseira Fr vira um braço de freio 73 em uma direção indicada por uma seta c1 através da haste de freio 70. Desse modo, a força de frenagem é aplicada à roda traseira WR.
[0081] Conforme é evidente a partir da explicação mencionada acima, o sistema de freio combinado CB1 para o veículo do tipo de montar em selim é operado conforme será descrito abaixo, de acordo com a manipulação e/ou operação do motocilista.
[0082] Quando o motocilista manipula a alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61, apenas o freio de roda dianteira BF é ativado pela força de controle de freio de roda dianteira.
[0083] Quando o motocilista baixa o braço do pedal 31 para o freio traseiro, a força de controle F do freio traseiro é distribuída na força de controle de freio de roda dianteira Ff e na força de controle de freio de roda traseira Fr pelo equalizador 40. O freio de roda dianteira BF é ativado pela força de controle de freio de roda dianteira Ff e o freio de roda traseira BR também é ativado pela força de controle de freio de roda traseira Fr.
[0084] Quando o motocilista manipula e opera a alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61 e o pedal do freio 30, o freio de roda dianteira BF é ativado por força resultante que resulta da combinação de força de controle de freio de roda dianteira Ff1 com base na alavanca de manipulação de freio de roda dianteira 61 e a força de controle de freio de roda dianteira Ff com base no pedal do freio 30 e no equalizador 40 e o freio de roda traseira BR também é ativado pela força de controle de freio de roda traseira Fr.
[0085] Conforme mostrado na Figura 1 e na Figura 3, no sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim de acordo com a modalidade, em uma vista lateral, o pivô de braço oscilante 15p é disposto em uma posição circundada pela unidade de potência E a partir da parte dianteira, o braço de transmissão 32 a partir da parte traseira, o cilindro mestre 50 a partir de cima e o braço do pedal 31 a partir de baixo.
[0086] Com essa estrutura, visto que o cilindro mestre 50 e o braço do pedal 31 são dispostos um acima do outro através do pivô de braço oscilante 15p, um comprimento do braço de transmissão 32 é garantido apropriadamente.
[0087] Portanto, a força de transmissão ou uma razão de curso de transmissão para o equalizador 40 em relação ao curso ou à força de controle do pedal do freio 30 é garantida apropriadamente.
[0088] Além disso, visto que o braço de transmissão 32 e o equalizador 40 são dispostos com o uso de um espaço vazio 91 (consultar Figura 3, Figura 4) localizado atrás do pivô de braço oscilante 15p, uma influência na disposição dos outros componentes é suprimida.
[0089] Conforme mostrado na Figura 1, Figura 3 ou similares, em uma direção longitudinal do corpo de veículo 10, o pivô do pedal 33 é disposto atrás do pivô de braço oscilante 15p.
[0090] Com essa estrutura, o curso do pedal do freio 30 é garantido e o curso para impulsionar-pressionar o pistão principal 51 do cilindro mestre 50 é garantido.
[0091] Conforme mostrado na Figura 1 e na Figura 3, o cilindro mestre 50 é disposto em uma posição que se sobrepõe a uma armação principal 12 incluída no corpo de veículo 10 e um tubo dianteiro 53 para o freio de roda dianteira BF é disposto ao longo da armação principal 12, sendo que o tubo dianteiro 53 se estende a partir do cilindro mestre 50.
[0092] Com essa estrutura, quando o tubo dianteiro 53 é disposto ao longo da armação principal 12, o cilindro mestre 50 é sobreposto com a armação principal 12, facilitando, desse modo, a disposição.
[0093] Conforme mostrado na Figura 4, em uma direção da largura do corpo de veículo, o cilindro mestre 50 é disposto dentro de uma largura do pivô de braço oscilante 15p.
[0094] Com essa estrutura, o cilindro mestre 50 é protegido facilmente.
[0095] Além disso, o cilindro mestre 50 é fornecido no interior de uma direção de largura do veículo em relação a um cárter E1 para a unidade de potência E.
[0096] Com essa estrutura, o cilindro mestre 50 é protegido facilmente da força externa.
[0097] Conforme mostrado na Figura 4 a Figura 7, no sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim, na direção da largura do corpo de veículo, o suporte 80 é fornecido para sustentar o pedal do freio 30 em uma lateral interna e o equalizador 40 é disposto na lateral interna do suporte 80.
[0098] Com essa estrutura, visto que o equalizador 40 é tornado menos visível na presença do suporte 80 (consultar Figura 1), a qualidade de aparência é aprimorada.
[0099] Conforme mostrado na Figura 1 e na Figura 3 a Figura 7, o suporte 80 é sustentado de modo destacável no corpo de veículo (armação de corpo do veículo 10) em uma lateral externa (uma lateral indicada por uma seta R na Figura 4) na direção da largura do braço oscilante 15 e o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são sustentados no suporte 80.
[00100] Com essa estrutura, visto que o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são sustentados no suporte 80, conforme mostrado na Figura 5 a Figura 7, o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são fixados de modo preliminar ao suporte 80 para formar o estado de um subconjunto SA.
[00101] Durante o trabalho de fixação, a fixação do subconjunto SA torna possível fixar o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 juntamente ao corpo de veículo 10. Portanto, uma redução nas horas de trabalho de montagem é alcançada.
[00102] Além disso, visto que o suporte 80 é posicionado na parte externa na direção da largura do braço oscilante 15, o trabalho de fixação do suporte (subconjunto SA) 80 é realizado facilmente e a produtividade é aprimorada.
[00103] O equalizador 40 inclui: a conexão 41 acoplada de modo rotativo ao braço de transmissão 32 do pedal do freio 30; o braço 42 para a roda dianteira que se estende para cima para além da conexão 41; e o braço 43 para o freio de roda traseira que se estende de modo curvo para baixo além da conexão 41. A conexão 41 é sustentada de modo rotativo por uma haste 34 fornecida ao braço de transmissão 32 do pedal do freio 30 de modo a ser acoplada de modo rotativo ao braço de transmissão 32 do pedal do freio 30.
[00104] Uma vareta 51r para impulsionar o pistão principal 51 do cilindro mestre 50 é acoplada à extremidade superior do braço 42 para o freio de roda dianteira do equalizador 40 através de um membro de conexão (encaixe de metal de conexão) 56 por um pino 56p e a extremidade de ponta 71 da haste de freio 70 é acoplada à extremidade inferior do braço 43 para o freio de roda traseira através do encaixe de metal de conexão 71A pelo pino 72, conforme descrito acima.
[00105] Portanto, na modalidade, o subconjunto SA com o equalizador 40 e a haste de freio 70 ainda fixada de modo preliminar ao suporte 80 além do pedal do freio 30 e do cilindro mestre 50 é configurado, a redução adicional nas horas de trabalho de montagem é alcançada e a produtividade é aprimorada adicionalmente.
[00106] Na modalidade, o pedal do freio 30 é sustentado na porção inferior do suporte 80 e o cilindro mestre 50 é sustentado na porção superior do suporte 80.
[00107] Com essa estrutura, o curso para impulsionar-pressionar o cilindro mestre 50 é garantido facilmente.
[00108] O cilindro mestre 50 é preso e fixado às proximidades de uma borda superior do suporte 80 com os parafusos 50b, 50b.
[00109] Conforme mostrado principalmente na Figura 7, uma mola de retardo DS para retardar a regulagem de frenagem para o freio de roda dianteira BF em relação ao freio de roda traseira BR tem uma extremidade DS1 sustentada no equalizador 40 e a outra extremidade DS2 sustentada no suporte 80.
[00110] Com essa estrutura, visto que o subconjunto SA com o equalizador 40 e a mola de retardo DS ainda fixada de modo preliminar ao suporte 80 além do pedal do freio 30 e do cilindro mestre 50 é configurado, a redução adicional nas horas de trabalho de montagem é alcançada e a produtividade é aprimorada adicionalmente.
[00111] A uma extremidade DS1 da mola de retardo DS é engatada com um orifício 42h aberto na extremidade superior do braço 42 para o freio de roda dianteira do equalizador 40 e a outra extremidade DS2 do mesmo é sustentada no suporte 80 através de um ajustador DS3 para ajustar a tensão inicial da mola de retardo DS.
[00112] O ajustador DS3 é fixado a uma porção de fixação de ajustador 85 fornecida de modo integral com o suporte 80.
[00113] Uma mola de retorno RS para retornar o pedal do freio 30 a ser operado para uma posição original tem uma extremidade RS1 sustentada no pedal do freio 30 e a outra extremidade RS2 sustentada no suporte 80.
[00114] Com essa estrutura, visto que o subconjunto SA com a mola de retorno RS para retornar o pedal do freio 30 para a posição original ainda fixado de modo preliminar ao suporte 80 além do pedal do freio 30 e do cilindro mestre 50 é configurado, a redução adicional nas horas de trabalho de montagem é alcançada e a produtividade é aprimorada adicionalmente.
[00115] A uma extremidade RS1 da mola de retorno RS é engatada com um orifício 32h aberto na extremidade superior do braço de transmissão 32 do pedal do freio 30 e a outra extremidade RS2 do mesmo é sustentada no suporte 80 através de um ajustador RS3 para ajustar a tensão inicial da mola de retorno RS.
[00116] O ajustador RS3 é fixado à porção de fixação de ajustador 85 fornecida de modo integral com o suporte 80.
[00117] O suporte 80 é composto de um suporte de estribo para colocar cada pé do passageiro de assento traseiro.
[00118] Com essa estrutura, um suporte especial e separado não é mais requerido.
[00119] Conforme mostrado principalmente na Figura 5, o suporte 80 inclui: uma porção de placa 81 que é fixada de modo destacável ao corpo de veículo 10 e que é formada em um formato substancialmente em Y em uma vista lateral; tubos inferior e superior 82u, 82d que se estendem de modo integral para a retaguarda respectivamente a partir da porção de placa 81 e que têm as extremidades traseiras 82r acopladas de modo integral uma com a outra; um tubo de reforço 83 que acopla porções intermediárias dos tubos inferior e superior 82u, 82d de modo integral um com o outro; e uma porção de sustentação de estribo de passageiro 84 fixa de modo integral nas laterais externas das extremidades traseiras 82r. Uma estrutura apropriada, por exemplo, soldagem ou similares é usada para a porção de fixação e conexão de cada porção do suporte 80.
[00120] Um estribo de passageiro 86 como indicado por uma linha virtual é fixado de modo rotativo à porção de sustentação de estribo de passageiro 84 por um pino 86p.
[00121] Conforme mostrado na Figura 3, o suporte (subconjunto SA) 80 é fixado de modo destacável ao corpo de veículo 10 com os parafusos 87, 88.
[00122] Um parafuso que compõe o pivô de braço oscilante 15p do braço oscilante 15 sobra como o parafuso 87.
[00123] A Figura 8 é uma vista lateral que mostra um exemplo de uma motocicleta como um veículo do tipo de montar em selim aplicada com uma segunda modalidade de um sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a presente invenção.
[00124] A motocicleta inclui uma armação de corpo do veículo (corpo de veículo) 10 que tem uma armação principal 213 que se estende para baixo da parte traseira a partir de um tubo frontal 212 que sustenta de modo direcionável um guidão 216, uma armação traseira 217 que se estende para cima para a retaguarda a partir de uma extremidade traseira 213r da armação principal 213 e uma armação de pivô 214 que se estende para baixo a partir da extremidade traseira 213r da armação principal 213.
[00125] Um garfo dianteiro 211 é sustentado no tubo frontal 212 de modo a ser direcionável por um guidão 216 e uma roda dianteira WF é assentada a uma extremidade inferior do garfo dianteiro 211. Uma extremidade dianteira 15f de um braço oscilante 15 é sustentada modo oscilando e vertical em uma armação de pivô 214 por um pivô de braço oscilante 15p e a roda traseira WR é assentada de modo giratório a uma extremidade traseira do braço oscilante 15. Um coxim traseiro 218 é fornecido entre o braço oscilante 15 e a armação traseira 217. Um motor E como uma unidade de potência é fixado abaixo da armação principal 213 e a saída do motor E é transmitida para a roda traseira WR. Um assento de montar 221 é disposto acima da roda traseira WR.
[00126] Uma cobertura de corpo do veículo de resina sintética 222 para cobrir parte da armação de corpo do veículo 10 e o motor E é fixada à armação de corpo do veículo 10. A cobertura de corpo de veículo 222 tem: coberturas laterais dianteiras 223 que são dispostas tanto na lateral esquerda quando na lateral direita da armação principal 213; protetores de perna 224 que são conectados às porções dianteiras de ambas as coberturas laterais dianteiras 223 a fim de cobrir as pernas do motocilista a partir da parte dianteira; uma cobertura superior dianteira 225 que é conectada a ambos os protetores de perna 224 a fim de cobrir o tubo frontal 212 a partir da parte dianteira; uma cobertura superior de armação principal 226 que é conectada à cobertura superior dianteira 225 a fim de cobrir o tubo frontal 212 a partir da parte traseira e ainda cobrir a armação principal 213 a partir de cima; uma cobertura inferior 227 que é conectada à porção inferior de ambas as coberturas laterais dianteiras 223 e que se estende para cima à traseira em direção à lateral traseira para cobrir a armação traseira 217; e uma cobertura lateral traseira 228 que tem uma porção superior na qual o assento de montar 221 é disposto.
[00127] A Figura 9 é um diagrama de configuração do sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim.
[00128] Uma operação e configuração básica do sistema de freio combinado CB2 da modalidade é o mesmo que o sistema de freio combinado CB1 mencionado acima. Portanto, a explicação do mesmo é omitida.
[00129] Conforme mostrado na Figura 8 e na Figura 10, ainda no sistema de freio combinado para o veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a modalidade, em uma vista lateral, o pivô de braço oscilante 15p é disposto em uma posição circundada por uma unidade de potência E a partir da parte dianteira, um braço de transmissão 32 a partir da parte traseira, um cilindro mestre 50 a partir de cima e um braço do pedal 31 a partir de baixo.
[00130] Portanto, a força de transmissão ou uma razão de curso de transmissão para um equalizador 40 em relação ao curso ou à força de controle de um pedal do freio 30 é garantida apropriadamente.
[00131] Além disso, visto que o braço de transmissão 32 e o equalizador 40 são dispostos com o uso de um espaço vazio S2 (consultar Figura 11) localizado atrás do pivô de braço oscilante 15p, uma influência na disposição dos outros componentes é suprimida.
[00132] Conforme mostrado na Figura 8, na Figura 10 ou similares, ainda na modalidade, em uma direção longitudinal do corpo de veículo 10, o pivô do pedal 33 é disposto atrás do pivô de braço oscilante 15p.
[00133] Portanto, o curso do pedal do freio 30 é garantido e o curso para impulsionar-pressionar o pistão principal 51 do cilindro mestre 50 é garantido.
[00134] Conforme mostrado na Figura 8 e na Figura 10, o cilindro mestre 50 é disposto em uma posição que se sobrepõe a uma armação principal 213 incluída no corpo de veículo 10 e um tubo dianteiro 53 para o freio de roda dianteira BF é disposto ao longo da armação principal 213, sendo que o tubo dianteiro 53 se estende a partir do cilindro mestre 50.
[00135] Portanto, quando o tubo dianteiro 53 é disposto ao longo da armação principal 213, o cilindro mestre 50 é sobreposto com a armação principal 213, facilitando, desse modo, a disposição.
[00136] Conforme mostrado na Figura 11, o cilindro mestre 50 é disposto dentro de uma largura do pivô de braço oscilante 15p na direção da largura do corpo de veículo.
[00137] Portanto, o cilindro mestre 50 é protegido facilmente.
[00138] Conforme mostrado na Figura 8, na Figura 10 e na Figura 11, na modalidade, um equalizador 40 é disposto em uma lateral interna do braço oscilante 15 em uma direção de largura do veículo.
[00139] Com essa estrutura, visto que o equalizador 40 é tornado menos visível na presença do braço oscilante 15, a qualidade de aparência é aprimorada.
[00140] Conforme mostrado na Figura 8 e na Figura 10 a Figura 15, na modalidade, um suporte 280 que é fixado e destacado de e a partir do corpo de veículo 10 é fornecido e o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são sustentados no suporte 280.
[00141] Com essa estrutura, visto que o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são sustentados no suporte 280, conforme mostrado na Figura 15, o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são fixados de modo preliminar ao suporte 280 para formar o estado de um subconjunto SA.
[00142] Durante o trabalho de fixação, a fixação do subconjunto SA torna possível fixar o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 juntamente ao corpo de veículo 10. Portanto, uma redução nas horas de trabalho de montagem é alcançada e a produtividade é aprimorada.
[00143] O equalizador 40 na modalidade tem um formato de alavanca substancialmente linear e uma conexão 41 é sustentada de modo rotativo com um membro de acoplamento (um parafuso e uma rosca no desenho) 34 em relação ao braço de transmissão 32 do pedal do freio 30 de modo a ser acoplado de modo rotativo ao braço de transmissão 32 do pedal do freio 30.
[00144] Uma vareta 51r para impulsionar o pistão principal 51 do cilindro mestre 50 é acoplada, com um parafuso 56b através de um membro de conexão (encaixe de metal de conexão) 56, a uma extremidade superior de um braço 42 para o freio de roda dianteira do equalizador 40 e uma extremidade de ponta 71 de uma haste de freio 70 é acoplada a uma extremidade inferior de um braço 43 para o freio de roda traseira.
[00145] Conforme mostrado na Figura 11, a extremidade de ponta 71 da haste de freio 70 é dobrada em formato de L e uma porção dobrada 71 é engatada com um orifício de engate 43h aberto na extremidade inferior do braço 43 para o freio de roda traseira do equalizador 40.
[00146] Na modalidade, o subconjunto SA (Figura 15) com o equalizador 40 e a haste de freio 70 ainda fixados de modo preliminar ao suporte 280 além do pedal do freio 30 e do cilindro mestre 50 é configurado, a redução adicional nas horas de trabalho de montagem é alcançada e a produtividade é aprimorada adicionalmente.
[00147] Na modalidade, o pedal do freio 30 é sustentado em uma porção inferior 284 do suporte 280 e o cilindro mestre 50 é sustentado em uma porção superior 283 do suporte 280.
[00148] Com essa estrutura, o curso para impulsionar-pressionar o cilindro mestre 50 é garantido facilmente.
[00149] O cilindro mestre 50 é preso e fixado com os parafusos 50b, 50b às proximidades de uma borda superior do suporte 280.
[00150] Conforme mostrado na Figura 13 e na Figura 14, o cilindro mestre 50 e o equalizador 40 são dispostos em uma lateral interna do braço oscilante 15 na direção de largura do veículo (em uma lateral esquerda na Figura 14).
[00151] Com essa estrutura, visto que o braço oscilante 15 é posicionado no exterior do cilindro mestre 50 e o equalizador 40 na direção de largura do veículo, o cilindro mestre 50 e o equalizador 40 são protegidos pelo braço oscilante 15.
[00152] Conforme mostrado na Figura 13 a Figura 15, em relação ao suporte 280, o pedal do freio 30 e o cilindro mestre 50 são fixados a partir do exterior na direção de largura do veículo.
[00153] Com essa estrutura, o trabalho de manutenção com o cilindro mestre 50 destacado e o trabalho de alimentação de graxa em relação a uma porção de viragem (um pivô do pedal 33 e uma periferia do mesmo) do pedal do freio 30 são facilitados.
[00154] Conforme mostrado na Figura 11, o corpo de veículo 10 é dotado de uma porção de sustentação cilíndrica 16 que sustenta o pivô de braço oscilante 15p para sustentar de modo rotativo o braço oscilante 15, o suporte 280 é formado com uma porção de passagem 281 através da qual a porção de sustentação cilíndrica 16 é passada e a porção de passagem 281 é dotada de uma porção de posicionamento 282 para posicionar o suporte 280.
[00155] Com essa estrutura, o suporte 280 é posicionado facilmente quando fixado ao corpo de veículo 10.
[00156] A porção de sustentação cilíndrica 16 é fornecida de modo integral de modo a ser montada horizontalmente na armação de pivô 214 da armação de corpo do veículo 10.
[00157] O suporte 280 é um membro similar à placa com uma porção periférica externa (porção de borda externa) 285 formada a ser dobrada para dentro na direção de largura do veículo.
[00158] A porção de passagem 281 para a porção de sustentação cilíndrica 16, no suporte 280, é formada de um orifício (consultar Figura 15) e a porção de posicionamento 282 é formada de uma porção de borda (282) do orifício (281).
[00159] Conforme mostrado na Figura 10 e na Figura 11, o suporte (subconjunto SA) 280 é fixado ao corpo de veículo 10 de modo que uma porção superior 283 seja fixada de modo destacável por um parafuso 283b e uma porção inferior 284 seja fixada de modo destacável por um parafuso 284b.
[00160] Ambos os parafusos 283b, 284b dobram como parafusos para fixar o motor E à armação de corpo do veículo 10 e o suporte 280 é preso e fixado à armação de corpo do veículo 10 através de cofixação com o motor E pelos parafusos 283b, 284b.
[00161] Na Figura 11, a referência numérica 284n representa uma rosca presa ao parafuso 284b. Esse tipo de rosca é fornecido de modo similar em relação ao parafuso 283b.
[00162] Conforme mostrado na Figura 15, na Figura 11 e na Figura 14, as porções cilíndricas 283t, 284t que formam orifícios de inserção são formadas de modo integral, em uma lateral de uma superfície traseira (uma lateral esquerda na Figura 14) do suporte 280, com os orifícios de inserção 283h, 284h dos parafusos de fixação 283b, 284b do suporte 280 e as superfícies internas das porções cilíndricas 283t, 284t encostam em uma superfície externa da armação de pivô 214.
[00163] Na Figura 10 ou similares, a referência numérica 90 representa uma mola de retardo para retardar a regulagem de frenagem do freio de roda dianteira BF em relação ao freio de roda traseira BR. A mola de retardo 90 também funciona como uma mola de retorno para retornar o pedal do freio 30 a ser operado para a posição original.
[00164] A mola de retardo 90 que funciona ainda como a mola de retorno, tem uma extremidade 91 acoplada ao braço 42 para o freio de roda dianteira do equalizador 40 e a outra extremidade 92 acoplada a uma porção suspensa de mola 15k fornecida para o braço oscilante 15.
[00165] As modalidades da presente invenção foram descritas; entretanto, a presente invenção não está limitada às modalidades e várias modificações de projeto podem ser feitas dentro do escopo sem sair da essência da invenção.
[00166] Por exemplo, no sistema de freio combinado CB1 mostrado na Figura 2, o cilindro mestre 50 é configurado para ativar o freio de roda dianteira BF através do cilindro mestre de roda dianteira 60; entretanto, conforme mostrado na Figura 16, o cilindro mestre 50 pode ser configurado para ativar diretamente o freio de roda dianteira BF não através do cilindro mestre de roda dianteira 60, mas através do tubo dianteiro 53.
[00167] Na mesma maneira, no sistema de freio combinado CB2 mostrado na Figura 9, o cilindro mestre 50 é configurado para ativar o freio de roda dianteira BF através do cilindro mestre de roda dianteira 60; entretanto, conforme mostrado na Figura 17, o cilindro mestre 50 pode ser configurado para ativar diretamente o freio de roda dianteira BF não através do cilindro mestre de roda dianteira 60, mas através do tubo dianteiro 53. Lista de Referências Numéricas WF Roda dianteira WR Roda traseira BF Freio de roda dianteira BR Freio de roda traseira 10 Armação de corpo de veículo (corpo de veículo) 12, 213 Armação principal 15 Braço oscilante 30 Pedal do freio 40 Equalizador 50 Cilindro mestre 51 Pistão principal 80, 280 Suporte 90 Mola de retardo que funciona, ainda, como mola de retorno DS Mola de retardo RS Mola de retorno
Claims (11)
1. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim que compreende: um freio de roda dianteira hidráulico (BF) que pode aplicar a força de frenagem a uma roda dianteira (WF); um freio de roda traseira mecânico (BR) que pode aplicar a força de frenagem a uma roda traseira (WR); um braço oscilante (15) que é sustentado de modo oscilante em um corpo de veículo (10) por um pivô de braço oscilante (15p) e que sustenta de modo giratório a roda traseira (WR) em uma extremidade traseira; uma unidade de potência (E) que aciona a roda traseira (WR); um pedal do freio (30) que é sustentado de modo rotativo no corpo de veículo (10) por um pivô do pedal (33) e que inclui um braço do pedal (31) que se estende para frente para além do pivô do pedal (33) e um braço de transmissão (32) que se estende para cima para além do pivô do pedal (33) e que gira juntamente com o braço do pedal (31); e um equalizador (40) que é acoplado ao braço de transmissão (32) do pedal do freio (30) e que tem uma extremidade conectada a um membro de transmissão traseiro (70) para transmitir a força de controle ao freio de roda traseira (BR) e a outra extremidade acoplada a um pistão principal (51) de um cilindro mestre (50) para aplicar a força de frenagem ao freio de roda traseira (BF), caracterizado pelo fato de que, em uma vista lateral, o pivô de braço oscilante (15p) está disposto em uma posição circundada pela unidade de potência (E) a partir da parte dianteira, o braço de transmissão (32) a partir da parte traseira, o cilindro mestre (50) a partir de cima e o braço do pedal (31) a partir de baixo.
2. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, em uma direção longitudinal do corpo de veículo (10), o pivô do pedal (33) é disposto atrás do pivô de braço oscilante (15p).
3. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o cilindro mestre (50) está disposto em uma posição que se sobrepõe a uma armação principal (12) incluída no corpo de veículo (10); e um tubo dianteiro (53) para o freio de roda dianteira (BF) é disposto ao longo da armação principal (12), sendo que o tubo dianteiro (53) se estende a partir do cilindro mestre (50).
4. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, em uma direção da largura do corpo de veículo (10), o cilindro mestre (50) é disposto dentro de uma largura do pivô de braço oscilante (15p).
5. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que, na direção da largura do corpo de veículo (10), um suporte (80) é fornecido para sustentar o pedal do freio (30) em uma lateral interna e o equalizador (40) é disposto na lateral interna do suporte (80).
6. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o equalizador (40) é disposto em uma lateral interna do braço oscilante (15).
7. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o cilindro mestre (50) é fornecido no interior em uma direção de largura do veículo em relação a um cárter (E1) para a unidade de potência (E).
8. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o suporte (80) sustentado de modo destacável no corpo de veículo (10) é fornecido no exterior do braço oscilante (15) em uma direção da largura; em que o pedal do freio (30) é sustentado em uma porção inferior do suporte (80); e o cilindro mestre (50) é sustentado em uma porção superior do suporte (80); uma mola de retardo (DS) que pode retardar a temporização de freio para o freio de roda dianteira (BF) a respeito do freio de roda traseira (BR) inclui uma extremidade sustentada no equalizador (40) e a outra extremidade sustentada no suporte (80); e a mola de retardo (DS) e o cilindro mestre (50), cada um, se estendem na posição oposta ao equalizador (40).
9. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o equalizador (40) é fornecido em uma lateral interna do suporte (80) na direção da largura.
10. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que o suporte (80) é um suporte de estribo para colocação de um pé de um passageiro.
11. Sistema de freio combinado para um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que uma mola de retorno (RS) para retornar o pedal do freio (30) a ser operado para uma posição original inclui uma extremidade sustentada no pedal de freio (30) e a outra extremidade sustentada no suporte (80).
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