BR102013018684B1 - composições de herbicidas compreendendo ácido 4- amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3- metoxifenil)piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e herbicidas de auxina sintéticos, e método para controle de vegetação indesejável - Google Patents
composições de herbicidas compreendendo ácido 4- amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3- metoxifenil)piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e herbicidas de auxina sintéticos, e método para controle de vegetação indesejável Download PDFInfo
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Abstract
resumo patente de invenção: "composições de herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e herbicidas de auxina sintéticos". a presente invenção refere-se a composições de herbicidas contendo e métodos para controle de vegetação indesejável utilizando (a) um composto de fórmula (i): ou um sal ou éster do mesmo agriculturalmente aceitável e (b) um herbicida de auxina sintético, por exemplo, 2,4-d, aminociclopiraclor, aminopiralida, clomeprope-p, clopiralida, dicamba, diclorprope-p, éster de meptileptila fluroxipir (mhe), mcpa, mcpb, picloram, quincloraque, triclopir e halauxifeno-metil (4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)picolinato de metila) ou um sal ou éster agriculturalmente aceitável do mesmo. as composições e os métodos providos aqui proveem controle de vegetação indesejada, por exemplo, em arroz semeados diretos, semeados em água e transplantados, cereais, trigo, cevada, aveias, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol, colza para óleo da semente, canola, cana-de-açúcar, soja, algodão, abacaxi, pastos, pradarias, pastagens, fallowland, turfa, pomares de árvore e videira, aquáticos, culturas de plantação, vegetais, tratamento de vegetação industrial (ivm) ou percursos.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para COMPOSIÇÕES DE HERBICIDAS COMPREENDENDO ÁCIDO 4AMINO-3-CLORO-5-FLÚOR-6-(4-CLORO-2-FLÚOR-3METOXIFENIL)PIRIDINA-2-CARBOXÍLICO OU UM DERIVADO DO MESMO E HERBICIDAS DE AUXINA SINTÉTICOS, E MÉTODO PARA CONTROLE DE VEGETAÇÃO INDESEJÁVEL.
Reivindicação de Prioridade [001] O presente pedido reivindica o benefício do Pedido de patente provisório número US 61/675,070, depositado em 24 de julho de 2012, e Pedido de Patente número de série US 13/833,923, depositado em 15 de março de 2013, cujo relatório de cada um é aqui incorporado a título de referência em sua totalidade.
Campo [002] São providas aqui composições herbicidas compreendendo (a) ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3- metoxifenil)piridina-2-carboxílico ou um éster ou sal agricolamente aceitável do mesmo e (b) herbicidas de auxina sintéticos.
[003] São providos aqui também métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo aplicação de (a) ácido 4-amino-
3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico ou um éster ou sal agricolamente aceitável do mesmo e (b) um herbicida de auxina sintético ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo.
Antecedentes [004] A proteção de culturas contra ervas daninhas e outra vegetação que inibem o crescimento de cultura é um problema constantemente recorrente em agricultura. Para ajudar a combater este problema, os pesquisadores no campo de química sintética produziram uma variedade extensiva de agentes químicos e formulações químicas eficazes no controle de tal crescimento indesejado. Herbicidas químicos
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2/202 de muitos tipos foram revelados na literatura e um grande número está em uso comercial. No entanto, permanece uma necessidade de composições e métodos que sejam eficazes no controle de vegetação indesejável.
Sumário [005] Uma primeira modalidade da invenção provida aqui inclui composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da Fórmula (I),
ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo, e (b) um herbicida de auxina sintético.
[006] Uma segunda modalidade inclui a mistura da primeira modalidade onde da Fórmula (I) está presente na forma de pelo menos uma das formas que seguem: um ácido carboxílico, um sal de carboxilato, uma aralquila, um éster de alquila, uma benzila não substituída, uma benzila substituída, uma C1-4 alquila e/ou um éster de n-butila.
[007] Uma terceira modalidade inclui a mistura de acordo com a primeira ou segunda modalidade onde o (b) pelo menos um herbicida de auxina sintético é pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em: 2,4-D, 2,4-D EHE, 2,4-DMA, 2,4-D colina, aminociclopiraclor, minopiralida, TIPA aminopiralida, clomeprope-P, clopiralida, MEA clopiralida, dicamba, DMA dicamba, diclorprope-P, fluoxipir, MHE fluoxipir, MCPA, EHE MCPA, MCPB, MCPB- éster de etila, mecoprope-P, picloram, sal de picloram K+, quincloraque, TEA
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3/202 ticlopir, ticlopir colina, ticlopir BEE, halauxifeno-metila, halauxifenometila (4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)picolina-to de metila) ou seu sal de carboxilato potássio, ou um sal, éster ou sal de carboxilato agricolamente aceitável do mesmo de pelo menos um herbicida de auxina sintético mencionado acima.
[008] Uma quarta modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é 2,4-D, 2,4-D EHE, 2,4-DMA ou 2,4-D colina onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para 2,4-D, 2,4-D EHE, 2,4-DMA ou 2,4-D colina dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em 1:128 a cerca de 0,67:1, 1:14 a cerca de 14:1, 1:2, 1:3.5, 1:4, 1:6, 1:7, 1:8, 1:11, 1:12, 1:14, 1:16, 1:17, 1:23, 1:24, 1:28, 1:32, 1:45, 1:48, 1:55, 1:56, 1:64, 1:96, 1:110, de a partir de 1:16 a 1:64, de a partir de 1:3.5 a 1:28, de a partir de 1:8 a 1:64, de a partir de 1:2 a 1:16, de a partir de 1:11 a 1:45, de a partir de 1:6 a 1:96, de a partir de 1:4 a 1:64, de a partir de 1:4 a 1:32, de a partir de 1:7 a 1:55, de a partir de 1:7 a 1:28, de a partir de 1:14 a 1:110, de a partir de 1:28 a 1:56, de a partir de 1:2 a 1:110, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[009] Uma quinta modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é aminociclopiraclor onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para aminociclopiraclor dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: 1:4 a cerca de 2:1, 1:2 a cerca de 1:1, 1:1, 1:2, 1:4, de a partir de 1:1 a 1:4, ou dentro da faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0010] Uma sexta modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma primeira, segunda ou terceira modalidade onde o
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4/202 herbicida de auxina sintético na mistura é aminopiralida ou TIPA aminopiralida onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para aminopiralida ou TIPA aminopiralida dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:23 a cerca de 1:4, de a partir de cerca de 1:16 a cerca de 1:6, 1:4, 1:5,7, 1:8, 1:16, de a partir de 1:4 a 1:16 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0011] Uma sétima modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é clomeprope-P tendo uma proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para clomeprope-P ou sal ou éster do mesmo dentro da faixa de a partir de 1:159 a cerca de 1:1 ou cerca de 1:200 a cerca de 6:1.
[0012] Uma oitava modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é clopiralida ou MEA clopiralida onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para clopiralida ou MEA clopiralida dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:23 a cerca de 1:4, de a partir de cerca de 1:16 a cerca de 1:6, 1:4, 1:5,7, 1:8, 1:16, de a partir de 1:4 a 1:16 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0013] Uma nona modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é dicamba ou DMA dicamba onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para dicamba ou DMA dicamba dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões
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5/202 consistindo em: de a partir de cerca de 1:255 a cerca de 1,2:1, de a partir de cerca de 1:31 a cerca de 1:7, 1:3,3, 1:4, 1:6,6, 1:8, 1:11, 1:16, 1:26, 1:45, 1:53, 1:64, de a partir de 1:26 a 1:53, de a partir de 1:8 a 1:64, de a partir de 1:3,3 a 1:26, de a partir de 1:11 a 1:45, de a partir de 1:3,3 a 1:64 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0014] Uma décima modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é dicloprope-P onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para dicloprope-P dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: 1:16, de a partir de cerca de 1:4 a cerca de 1:64, 1:32.
[0015] Uma décima primeira modalidade inclui as misturas de acordo com a primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é fluroxipir ou MHE fluroxipir onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para fluroxipir ou MHE fluroxipir dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para ga/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:127 a cerca de 2:1, de a partir de 1:16 a cerca de 1:4,38, 1:2, 1:3,6, 1:4, 1:8, 1:9, 1:14, 1:16, 1:18, 1:32, 1:35, de a partir de 1:2 a 1:32, de a partir de 1:2 a 1:16, de a partir de 1:4 a 1:35, de a partir de 1:36 a 1:64, de a partir de 1:8 a 1:32, de a partir de 1:4,4 a 1:64, de a partir de 1:2 a 1:35 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0016] Uma décima segunda modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é MCPA ou MCPA EHEonde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para MCPA ou MCPA EHEdada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para
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6/202 gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:64 a cerca de 0,6:1, de a partir de cerca de 1:16 a cerca de 1:7, 1:2, 1:2,2; 1:4, 1:4,4, 1:6,6, 1:8, 1:8,8, 1:11, 1:16, 1:17,5, 1:32, 1:35, de a partir de 1:2 a 1:16, de a partir de 1:5,7 a 1:32, de a partir de 1:8 a 1:32, de a partir de 1:2,2 a 1:35, de a partir de 1:2 a 1:35 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0017] Uma décima terceira modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é MCPB ou sal ou éster onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para MCPB dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas e razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:250 a cerca de 3:1, de a partir de cerca de 1:150 a cerca de 0,75:1 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0018] Uma décima quarta inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura e mecroprope-P onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para mecoprope-P dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:20 a cerca de 1:20 a cerca de 1:60, de a partir de cerca de 1:40 a cerca de 1:100.
[0019] Uma décima quinta modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é picloram ou sal de picloram K+ onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para picloram ou sal de picloram K+ dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões
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7/202 consistindo em: de a partir de cerca de 1:16 a cerca de 1,75:1, de a partir de cerca de 0,44:1 a cerca de 1:4, 1:1,1, 1:2, 1:4, 1:8, 1:16, de a partir de 1:2 a 1:16, de a partir de 1:1,1 a 1:16 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0020] Uma décima sexta modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é quincloraque, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para quincloraque dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:128 a cerca de 1,2:1, de a partir de cerca de 1:16 a cerca de 1:6,5, 1:1,7, 1:2, 1:3, 1:4, 1:7, 1:13, 1:16, 1:18, 1:26, 1:32, 1:35, 1:64, 1:70, 1:128, de a partir de 1:9 a 1:70, de a partir de 1:3 a 1:128, de a partir de 1:16 a 1:64, de a partir de 1:7 a 1:13, de a partir de 1:7 a 1:64, de a partir de 1:8 a 1:64, de a partir de 1:4 a 1:16, de a partir de 1:2 a 1:128, de a partir de 1:1,7 a 1:32, de a partir de 1:1,7 a 1:16 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima. [0021] Uma décima sétima modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é triclopir, TEA triclopir, triclopir colina ou BEE triclopir, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para triclopir, TEA triclopir, triclopir colina ou BEE triclopir dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:64 a cerca de 1,2:1, de a partir de cerca de 1:8 a cerca de 1:6,6, 1:1,7, 1:2, 1:3,3, 1:4, 1:5, 1:5,6, 1:6,6, 1:8, 1:11, 1:13, 1:14, 1:16, 1:22, 1:17,5, 1:22, 1:26, 1:32, 1:45, de a partir de 1:5 a 1:45, de a partir de 1:11 a 1:45, de a partir de 1:2 a 1:16, de a partir de 1:2 a 1:32, de a partir de 1:4 a 1:32, de a partir de 1:1,7 a 1:26, de a partir de 1:1,7 a 1:13, de a partir de 1:7 a 1:45 ou dentro de qualquer faixa
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8/202 definida entre qualquer par dos valores acima.
[0022] Uma décima oitava modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira, segunda ou terceira modalidade onde o herbicida de auxina sintético na mistura é halauxifeno-metil (4-amino-3cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)picolinato de metila) ou seu sal de carboxilato potássio onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para halauxifeno-metil (4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3metoxifenil)picolinato de metila) ou seu sal de carboxilato potássio é dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de a partir de cerca de 1:2 a cerca de 20:1, de a partir de cerca de 2:1 a cerca de 5:1, 1:4, 1:2, 1,2:1, 1:1,2:1,2,4:1,4:1,5:1,8:1, 10:1 de a partir de 1:2 a 4:1, de a partir de 1:1 a 8:1, de a partir de 1,2:1 a 10:1, de a partir de 1:4 a 4:1, de a partir de 1:4 a 10:1 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0023] Uma décima nona modalidade inclui qualquer composição de acordo com qualquer uma das primeira a sétima modalidades onde a mistura compreende ainda pelo menos um de um agente agricolamente aceitável selecionado do grupo consistindo em um adjuvante, um veículo ou um protetor.
[0024] Uma vigésima modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação ou de outra maneira contato da vegetação e/ou solo e/ou água com uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura contendo qualquer uma das primeira a décima oitava modalidades.
[0025] Uma vigésima primeira modalidade inclui métodos de acordo com a vigésima modalidade onde o método é praticado em pelo menos um membro do grupo consistindo em arroz semeado direto, semeado em água e/ou transplantado, cereais, trigo, cevada, aveias, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol, semente de colza para óleo,
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9/202 canola, beterraba açucareira, soja, algodão, abacaxi, gramas para pasto, pradarias, pastagens, pousio (fallowland), turfa, pomar de árvore e videira, aquáticas, culturas de plantação, vegetais, cuidado de vegetação industrial (IVM) (Industrial Vegetation Management) ou servidões de passagem (ROW - Rights-Of-Way).
[0026] Uma vigésima segunda modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das décima segunda e vigésima primeira modalidades onde a quantidade herbicidamente eficaz da mistura é aplicada ou pré- ou pós-emergentemente a pelo menos um do que segue: uma cultura, um campo, uma ROW ou um arrozal.
[0027] Uma vigésima terceira modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das décima segunda até a vigésima segunda modalidades onde a vegetação indesejada pode ser controlada em: culturas tolerantes a glifosato, inibidor de 5-enolpiruvilchiquimato-3fosfato (EPSP) sintase, glufosinato, inibidor de glutamina sintetase, dicamba, fenoxi auxina, piridiloxi auxina, auxina sintética, inibidor de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionato, ciclo-hexanodiona, fenilpirazolina, inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinona, sulfonilureia, pirimidiniltiobenzoato, triazolpirimidinosulfonamida, sulfonilaminocarboniltriazolinona, acetolactato sintase (ALS) ou inibidor de acetoidroxi ácido sintase (AHAS), inibidor de 4hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidor de fitoene dessaturase, inibidor da biossíntese de carotenoide, inibidor da protoporfirinogeno oxidase (PPO), inibidor da biossíntese de celulose, inibidor de mitose, inibidor de microtúbulo, inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidor da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, inibidor do fotossistema I, inibidor do fotossistema II, inibidor de protoporfirinogeno oxidase (PPO), triazina ou bromoxinila.
[0028] Uma vigésima quarta modalidade inclui pelo menos um método de acordo com qualquer uma das vigésima a vigésima terceira
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10/202 modalidades onde uma planta que é resistente ou tolerante a pelo menos um herbicida é tratada e onde a cultura resistente ou tolerante apresenta características múltiplas ou empilhadas que conferem tolerância a herbicidas múltiplos ou inibidores de modos de ação múltiplos, em algumas modalidades a planta tratada que expressa resistência ou tolerância a herbicida é em si vegetação indesejável. [0029] Uma vigésima quinta modalidade inclui métodos de acordo com a vigésima quarta modalidade, onde a erva daninha resistente ou tolerante é um biotipo com resistência ou tolerância a herbicidas múltiplos, classes químicas múltiplas, inibidores de modo-de-ção de herbicida múltiplos ou através de mecanismos de resistência múltiplos. [0030] Uma vigésima sexta modalidade inclui pelo menos um dos métodos de acordo ou com a vigésima quarta ou vigésima quinta modalidade, onde a planta indesejável resistente ou tolerante é um biotipo resistente ou tolerante a pelo menos um agente selecionado do grupo consistindo em: inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou acetoidroxi ácido sintase (HAS), inibidores de fotossistema II, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores de transporte de auxina, inibidores de fotossistema I, inibidores de 5enolpiruvilchiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, inibidores de montagem de microtúbulo, inibidores de síntese de ácido graxo e lipídeo, inibidores de protoporfirinogeno oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de carotenoide, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores de fitoeno dessaturase (PDS), inibidores de glutamina sintetase, inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD), inibidores de mitose, inibidores da biossíntese de celulose, herbicidas com múltiplos modos-de-ação, quincloraque, ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquate, endotal ou organoarsênicos.
[0031] Uma vigésima sétima modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma
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11/202 quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a quarta modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/há, de 2,4-D, 2,4-D EHE, 2,4-DMA ou 2,4-D colina selecionada do grupo de faixas e faixas de classes consistindo em cerca de: 35, 50, 52,5, 70, 105, 140, 150, 210, 240, 280, 420, 480, de a partir de 70 a 280, de a partir de 105 a 420, de a partir de 52,5 a 105, de a partir de 240 a 480, de a partir de 35 a 70, de a partir de 35 a 480 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0032] Uma vigésima oitava modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma quarta e vigésima sexta modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: ECHCG, DIGSA, ECHCO, CYPES, CYPIR, BRAPP, LEFCH, ECHOR, CYPRO, SCPJU, SCPMA, PANDI, ELEIN, CENMA, PANMI, POLCO, SINAR, SONAR, SORHA, CASOB, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Echinochloa, Digitaria, Cyperus, Brachiaria, Urochloa, Leptochloa, Schoenop, Schoenoplactus, Panicum, Polygonum, Sinapis, Sonchus, Sorghum e Cassia.
[0033] Uma vigésima nona modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a quinta modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de aminociclopiraclor selecionada do grupo de taxas e faixas de classes consistindo em, cerca de: 8,75, 17,5, de a partir de 8,75 a 17,5 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0034] Uma trigésima modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das quinta e vigésima nona modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo
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12/202 em: TRFRE, SINAR, CENMA, ainda outras modalidades incluem controles de planta dos gêneros consistindo em: Trifolium, Sinapis e Centaurea.
[0035] Uma trigésima primeira modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a sexta modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa expressa em gai/ha ou gae/ha de aminopiralida ou TIPA aminopiralida selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em cerca de: 3, 17,5, 35, de a partir de 17,5 a 35 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0036] Uma trigésima segunda modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das sexta e trigésima primeira modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: POLCO, CIRAR, BRSNN, TRFRE, SINAR, SOOSS, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Polygonum, Cirsium, Brassica, Trifolium, Sinapis e Solidago.
[0037] Uma trigésima terceira modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejada compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a sétima modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/há, de clomepropeP selecionada do grupo de taxas ou faixas de taxas consistindo em cerca de: 50 gae/ha a cerca de 400 gae/ha ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0038] Uma trigésima quarta modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a oitava modalidade onde a quantidade da mistura é
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13/202 aplicada em uma taxa expressão em gai/ha ou gae/ha de clopiralida ou MEA clopiralida selecionada do grupo de taxas de faixas de taxas consistindo em cerca de 35, 50, de a partir de 35 a 50 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0039] Uma trigésima quinta modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma da oitava e trigésima quarta modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: AMARE, CIRAR, SOOS, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Amaranthus, Cirsium e Solidago.
[0040] Uma trigésima sexta modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a nona modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de dicamba ou dicamba DMA selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em cerca de: 35, 50, 70, 140, 280, de a partir de 140 a 280, de a partir de 35 a 280 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0041] Uma trigésima sétima modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das nona e trigésima sexta modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: AMARE, POLCO, BRSNN, LEFCH, CYPIR, ECHCO, ECHCG, ECHOR, SCPMA, SIDSP, SINAR, CASOB, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Amaranthus, Polygonum, Brassica, Leptochloa, Cyperus, Echinochloa, Schoenoplectus, Bolboschoenus, Sida, Sinapis e Cassia.
[0042] Uma trigésima oitava modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejada compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de
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14/202 acordo com a décima modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/há, de diclorprope-P selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em cerca de 70, 140, 280 e 1,120 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0043] Uma trigésima nona modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das décima e trigésima oitava modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: VIOTR, BRSNN, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Viola e Brassica.
[0044] Uma quadragésima modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejada compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima primeira modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de fluroxipir ou MHE fluroxipir selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em: 35, 70, 140, 149, 280, de a partir de 70 a 280, de a partir de 35 a 280 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0045] Uma quadragésima primeira modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das décima primeira e quadragésima modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em CENMA, SONAR, TRFRE, SOOSS, ECHCG, ECHCO, CYPDI, LEFCH, ECHOR, SCPJU, AMARE, SCPMA, VIOTR, POLCO, CIRAR e SASKR, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Centaurea, Sonchus, Trifolium, Solidago, Echinochloa, Cyperus, Leptochloa, Schoenoplectus, Viola, Polygonum, Salsola e Cirsium.
[0046] Uma quadragésima segunda modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação
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15/202 de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima segunda modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/há, de MCPA ou MCPA EHEé selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em cerca de: 50, 70, 140, 280, de a partir de 50 a 140, de a partir de 70 a 140, de a partir de 50 a 280, de a partir de 70 a 280 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima. [0047] Uma quadragésima terceira modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das décima segunda e quadragésima segunda modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em BRAPP, DIGSA, ECHCG, ECHOR, LEFCH, SCPJU, VIOTR, POLCO, BRSNN e em ainda outras modalidades inclui controle de plantas dos gêneros consistindo em: Brachiaria, Digitaria, Echinochloa, Viola, Polygonum, Brassica, Leptochloa e Schoenoplectus.
[0048] Uma quadragésima quarta modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima terceira modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/há, de mecroprope-P selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em cerca de: 50, 100, 200, 400 e 1,000 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0049] Uma quadragésima quinta modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das décima terceira e quadragésima quarta modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: BRSNN, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Brassica.
[0050] Uma quadragésima sexta modalidade inclui métodos de
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16/202 controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima quarta modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/há, de picloram ou sal de picloram K+ selecionada do grupo de taxas ou faixas de taxas consistindo em cerca de: 10, 35, 70, de a partir de 35 a 70 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima. [0051] Uma quadragésima sétima modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das décima quarta e quadragésima sexta modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: VIOTR, STEME, POLCO, CENMA, SINAR, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Viola, Stellaria, Polygonum, Centaurea e Sinapis.
[0052] Uma quadragésima oitava modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima quinta modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/há, de quincloraque selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em cerca de: 70, 140, 280, 560, de a partir de 70 a 560 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima. [0053] Uma quadragésima nona modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma da décima quinta e quadragésima oitava modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: AMARE, VIOTR, ECHOR, SCPMA, POLCO, CYPES, DIGSA, CYPIR, ECHCG, ISCRU, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Amaranthus, Viola, Echinochloa, Schoenoplectus, Bolboschoenus, Polygonum, Cyperus, Digitaria e Ischaemum.
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17/202 [0054] Uma quinquagésima modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejada compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima sexta modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/há, de triclopir, TEA triclopir, triclopir colina ou triclopir BEE selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em cerca de: 35, 50, 70, 98,3, 140, 196,6, 280, de a partir de 35 a 140, de a partir de 98,3 a 280, de a partir de 70 a 280 de a partir de 70 to 140, de a partir de 35 a 280 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0055] Uma quinquagésima primeira modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma da décima sexta e quadragésima nona modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em BRAPP, SCPJU, DIGSA, ECHOR, ECHCG, SCPMA, ECHCO, LEFCH, CENMA, SONAR, CIRAR, CASOB, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Brachiaria, Schoenoplectus, Digitaria, Echinochloa, Bolboschoenus, Leptochloa, Centaurea, Sonchus, Cirsium e Cassia.
[0056] Uma quinquagésima segunda modalidade inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima sétima modalidade onde a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de halauxifeno-(metil 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3metoxifenil)picolinato de metila) ou seu sal de carboxilato selecionado do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em cerca de: 2,19, 3,75, 4,38, 7,5, 8,75, 15, de a partir de 2,19 a 4,38, de a partir de 4,38 a 8,75, de a partir de 3,75 a 15, de a partir de 2,19 a 15 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores acima.
[0057] Uma quinquagésima terceira modalidade inclui métodos de
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18/202 acordo com qualquer uma das décima sétima e quinquagésima segunda modalidades onde a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em LEFCH, IPOHE, CYPIR, ECHCG, ECHOR, CYPRO, SORHA, ELEIN e KCHSC, ainda outras modalidades incluem controle de plantas dos gêneros consistindo em: Leptochloa, Ipomoea, Cyperus, Echinochloa, Sorghum, Eleusine e Kochia.
[0058] Uma quinquagésima quarta modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é aminociclopiraclor.
[0059] Uma quinquagésima quinta modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é aminopiralida ou TIPA aminopiralida.
[0060] Uma quinquagésima sexta modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é clomeprope-P.
[0061] Uma quinquagésima sétima modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é clopiralida ou MEA clopiralida.
[0062] Uma quinquagésima oitava modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é dicamba ou DMA dicamba.
[0063] Um quinquagésima nona modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é dicloprope-P.
[0064] Uma sexagésima modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é fluroxipir ou MHE fluroxipir.
[0065] Uma sexagésima primeira modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b)
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19/202 é MCPA ou EHE MCPA.
[0066] Uma sexagésima segunda modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é MCPB ou éster de etila MCPB.
[0067] Uma sexagésima terceira modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é mecoprope-P.
[0068] Uma sexagésima quarta modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é picloram ou sal de picloram K+.
[0069] Uma sexagésima quinta modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é quincloraque.
[0070] Uma sexagésima sexta modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é triclopir, TEA triclopir, triclopir colina ou BEE triclopir.
[0071] Uma sexagésima sétima modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma das primeira a terceira modalidades, onde (b) é halauxifeno-metil(4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3metoxifenil)picolinato de metila) ou seu sal de carboxilato potássio.
[0072] Uma sexagésima oitava modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das vigésima a quinquagésima terceira modalidades, onde a vegetação indesejada é imatura.
[0073] Uma sexagésima nona modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma das vigésima a quinquagésima terceira ou sexagésima oitava modalidades onde a composição é aplicada à água que é parte de um arrozal alagado.
[0074] São providas aqui composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz (a) de um composto da Fórmula (I)
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h3c'° ® ou um sal ou éster do mesmo agricolamente aceitável e (b) um herbicida de auxina sintético. As composições podem também conter um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável.
[0075] São também providos aqui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo aplicação de (a) um composto de Fórmula (I) ou um éster ou sal do mesmo agricolamente aceitável e (b) um herbicida de auxina sintético ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo.
Descrição Detalhada
DEFINIÇÕES [0076] Conforme aqui usado, o composto de Fórmula (I) tem a estrutura que segue:
[0077] O composto de Fórmula (I) pode ser identificado pelo nome ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)-5-fluorpiridina-2carboxílico e foi descrito na Patente U.S. 7.314.849 (B2), que é aqui incorporada a título de referência em sua totalidade. Usos exemplares do composto da Fórmula (I) incluem controle da vegetação indesejável, incluindo grama, ervas daninhas de folha larga e junça, em situações de não cultura e cultura múltiplas.
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21/202 [0078] Sem ser limitado por nenhuma teoria, herbicidas de auxina sintéticos são uma classe de herbicidas que geralmente imitam auxina, um hormônio de crescimento de planta. Eles são frequentemente chamados reguladores de crescimento porque eles prejudicam o equilíbrio de hormônio natural na planta. Herbicidas de auxina sintéticos exemplares incluem, mas não estão limitados a, 2,4-D, 4-DB, aminociclopiraclor, aminopiralida, clomeprope-P, clopiralida, dicamba, diclorprope-P, éster de meptileptila fluroxipir (MHE), MCPA, MCPB, mecoprope-P, picloram, quincloraque, triclopir e halauxifeno-metil(4amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)picolinato de metila) ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo.
[0079] Conforme aqui usado, 2,4-D é ácido 2-(2,4diclorofenóxi)acético e apresenta a estrutura que segue:
OH
Cl
Cl [0080] Uso exemplares de 2,4-D são descritos em Tomlin, C., ed., A World Compendium The Pesticide Manual. 15a ed. Alton: BCPC Publications, 2009 (daqui em diante The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009,). Usos exemplares de 2,4-D incluem seu uso para controle pós-emergência de ervas daninhas de folha larga anuais e perenes, por exemplo, em cereais, milho, sorgo, pradaria, turfa estabelecida, culturas de semente de grama, pomares, arandos, aspargos, cana-de-açúcar, silvicultura do arroz e campo de não cultura. Formas químicas exemplares de 2,4-D incluem formas de sal ou éster, por exemplo, 2,4-D EHE, que é 2-(2,4-diclorofenóxi)acetato de 2etilexila e apresenta a estrutura que segue:
C1
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22/202 [0081] 2,4-D DMA, que é ácido 2-(2,4-diclorofenóxi)acético com Nmetilmetanamina e apresenta a estrutura que segue:
[0082] 2,4-D DMA, que é ácido 2-(2,4-diclorofenóxi)acético com Nmetilmetanamina e apresenta a estrutura que segue:
,CH3 h2n 3 ch3 [0083] 2,4-D colina, que é 2-(2,4-diclorofenóxi)acetato de 2-hidróxiN,N,N-trimetiletanamínio e apresenta a estrutura que segue:
Cl
HO
Cl
CH, i ,-Ch3
NÚ ch3 ; e [0084] 2,4-DB, que é ácido 2-(2,4-diclorofenóxi)butírico e apresenta a estrutura que segue:
O
Cl
Cl [0085] Conforme aqui usado, aminociclopiraclor é ácido 6 -amino5-cloro-2-ciclopropil-4-pirimidino carboxílico e apresenta a estrutura que segue:
[0086] Usos exemplares de aminociclopiraclor são descritos no The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de aminociclopiraclor incluem seu uso para controle de ervas daninhas de
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23/202 folha larga e espécies de tronco, por exemplo, em caminhos, sítios industriais, pastagens, pastos de grama permanente e áreas naturais. [0087] Conforme aqui usado, aminopiralida é ácido 4-amino-3,6dicloro-2-piridinocarboxílico e apresenta a estrutura que segue:
ci .0
Cl OH [0088] Usos exemplares de aminopiralida são descritos no The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de aminopiralida incluem seu uso para controle a longo prazo de ervas daninhas de folha larga anuais e perenes, por exemplo, em pastagens e pasto. Formas químicas exemplares de aminopiralida incluem, por exemplo, TIPA aminopiralida, que é composto de ácido 4-amino-3,6dicloropiridina-2-carboxílico com 1,1’,1-nitrilotris[2-propanol] e apresenta a estrutura que segue:
ci ch
CH3 [0089] Conforme aqui usado, clomeprope-P é 2-(2,4-dicloro-3metilfenóxi)-N-fenilpropanamida e apresenta a estrutura que segue:
Cl [0090] Usos exemplares do clomeprope-P são descritos no The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de clomeprope incluem seu uso para controle pré- e pós-emergência de ervas daninhas de folha larga e ciperáceas, por exemplo, em arrozal.
[0091] Conforme aqui usado, clopiralida é ácido 3,6-dicloro-2
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24/202 piridinocarboxílico e apresenta a estrutura que segue:
o
Cl
OH
Cl [0092] Usos exemplares de clopiralida são descritos no The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de clopiralida incluem seu uso para controle pós-emergência de muitas ervas daninhas de folha larga anuais e perenes, por exemplo, em beterraba-açucareira, beterraba-forrageira, colza de semente para óleo, milho, cereais, brassicas, cebolas, alho-poro, morangos e cânhamo, e em pradaria e campo de não cultura. Formas químicas exemplares de clopiralida incluem, por exemplo, clopiralida MEA, que é ácido 3,6dicloro-2-piridinocarboxílicocom 2-aminoetanol e apresenta a estrutura que segue:
o
Cl
°' ha
OH ci [0093] Conforme aqui usado, dicamba é ácido 3,6-dicloro-2metoxibenzoico e apresenta a estrutura que segue:
C1
Cl
OH h3C' [0094] Usos exemplares de dicamba são descritos no The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de dicamba incluem seu uso para controle de ervas daninhas de folha larga anuais e perenes e espécies de arbusto, por exemplo, em cereais, milho, sorgo, cana-de-açúcar, aspargo, gramíneas de semente perenes, turfa, pastos, pastagens e campo de não cultura. Formas químicas exemplares de dicamba incluem, por exemplo, dicamba DMA, que é
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25/202 composto ácido 3,6-dicloro-2-metoxibenzoico com N-metilmentanamina e apresenta a estrutura que segue:
[0095] Conforme aqui usado, diclorprope-P é ácido (2R)-2-(2,4diclorofenóxi)propanoico e apresenta a estrutura que segue:
O
[0096] Usos exemplares de diclorprope-P são descritos no The Pesticide Manual, Décima quinta Edição, 2009. Usos exemplares de diclorprope-P incluem seu uso para controle pós-emergência de ervas daninhas de folha larga, por exemplo, em cereais.
[0097] Conforme aqui usado, fluroxipir é ácido 2-[(4-amino-3,5dicloro-6-flúor-2-piridinil)óxi]acético e apresenta a estrutura que segue:
F
Cl O [0098] Usos exemplares de fluroxipir é descrito no The Pesticide Manual, Décima quinta Edição, 2009. Usos exemplares de fluroxipir incluem seu uso para aplicação foliar pós-emergência para controlar ervas daninhas de folha larga, por exemplo, em culturas de grão pequeno, controle de Rumex spp. e Urtilca dioica em pastos e controle de Trifolium repens em gramíneas amenity. Outros usos exemplares incluem seu uso para controlar ervas daninhas de folha larga herbáceas e de tronco, por exemplo, em pomares e culturas de plantação, e arbustos de folha larga, por exemplo, em florestas coníferas. Formas
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26/202 químicas exemplares fluroxipir incluem, por exemplo, MHE fluroxipir, que é 2-[(4-amino-3,5-dicloro-6-flúor-2-piridinil)óxi]acetato de 1metileptila e apresenta a estrutura que segue:
F
Cl o ch3 [0099] Conforme aqui usado, MCPA é ácido 2-(4-cloro-2 metilfenóxi)acético e apresenta a estrutura que segue:
[00100] Usos exemplares de MCPA são descritos no The Pesticide Manual, Décima quinta Edição, 2009. Usos exemplares de MCPA incluem seu uso para controle pós-emergência de ervas daninhas de folha larga anuais e perenes, por exemplo, em culturas de semente de erva, cânhamo, arroz, videiras, ervilhas, batatas, aspargos, pradarias, turfa, árvores frutíferas baixas e limites de beira de estrada e aterros. Outros usos exemplares incluem seu uso para controlar ervas daninhas de folha larga e tronco, por exemplo, em floresta, bem como ervas daninhas de folha larga aquáticas. Formas químicas exemplares de MCPA incluem, por exemplo, MCPA EHEé 2-(4-cloro-2metilfenóxi)acetato de 2-etilexila e apresenta a estrutura que segue:
[00101] Conforme aqui usado, MCPB é ácido 4-(4-cloro-2 metilfenóxi)butanoico e apresenta a estrutura que segue:
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27/202
[00102] Sua atividade herbicida é exemplificada no The Pesticide Manual, Décima quinta Edição, 2009. Ele pode ser usado em ervilhas de campo para controle de cardo do Canadá e controle ou supressão de certas ervas daninhas de folha larga anuais incluindo lambsquarter, fedegosa (pigweed spp.), persicária (smartweed spp). e prímula da manhã (morningglory spp).
[00103] Conforme aqui usado, MCPB-sódio é 4-(4-cloro-otolilóxi)butanoato e apresenta a estrutura que segue:
[00104] Sua atividade herbicida é exemplificada no The Pesticide Manual, Décima quinta Edição, 2009. Usos exemplares de MCPB-sódio incluem controle pós-emergência de ervas daninhas de folha larga anuais e perenes em cereais, trevos, sanfeno, ervilhas, amendoins e pradaria, bem como controle de ervas daninhas de folha larga e tronco em floresta.
[00105] Conforme aqui usado, MPCB-éster de etila é 4-(4-cloro-2metilfenóxi)butanoato e apresenta a estrutura que segue:
[00106] Sua atividade herbicida é exemplificada no The Pesticide
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28/202
Manual, Décima quinta Edição, 2009. Usos exemplares de MCPB-éster de etila incluem controle de ervas daninhas de folha larga em campos de arrozal.
[00107] Conforme aqui usado, mecoprope-P é ácido (2R)-2-(4-cloro-
2-metilfenóxi)propanoico e apresenta a estrutura que segue:
O
[00108] Usos exemplares de mecoprope-P são descritos no The Pesticide Manual, Décima quinta edição, 2009. Usos exemplares de Mecoprope-P incluem seu uso para controle pós-emergência de ervas daninhas de folha larga, por exemplo, em trigo, cevada, aveias, culturas de semente de erva e pradaria.
[00109] Conforme aqui usado, picloram é ácido 4-amino-3,5,6tricloro-2-piridinocarboxílico e apresenta a estrutura que segue:
O [00110] Usos exemplares de picloram são descritos no The Pesticide Manual, Décima quinta Edição, 2009. Usos exemplares de picloram incluem seu uso para tratamento de vegetação indesejada, por exemplo, em pastagens, pastos de grama, floresta, bem como campo de não cultura e sítios de passagem. Formas químicas exemplares de picloram incluem, por exemplo, sal de picloram K+, que é sal de monopotássio do ácido 4-amino-3,5,6-tricloro-2-piridinocarboxílico e apresenta a estrutura que segue:
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29/202
Ο [00111] Conforme aqui usado, quincloraque é ácido 3,7-dicloro-8quinolinocarboxílico e apresenta a estrutura que segue:
[00112] Usos exemplares de quincloraque são descritos no The Pesticide Manual, Décima quinta Edição, 2009. Usos exemplares de quincloraque incluem seu uso para controle pré- e pós-emergência de ervas daninhas de grama e folha larga específicas, por exemplo, arroz semeado direto e transplantado.
[00113] Conforme aqui usado, triclopir é 2-[(3,5,6-tricloro-2piridinil)óxi]acetato e apresenta a estrutura que segue:
[00114] Usos exemplares de triclopir são descritos no The Pesticide Manual, Décima quinta Edição, 2009. Usos exemplares de triclopir incluem seu uso para controle de espécies de ervas daninhas de plantas de tronco e folha larga, por exemplo, em pradaria, terra não cultivada, áreas industriais, florestas coníferas, culturas de arroz e plantação. Formas químicas exemplares de triclopir incluem, por exemplo, TEA triclopir, que é ácido 2-[(3,5,6-tricloro-2-piridinil)óxi]acético composto com Μ,Μ-dietiletanamina e apresenta a estrutura que segue:
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30/202
triclopir colina, que é 2-((3,5,6-tricloropiridin-2-il)óxi)acetato de 2-hidróxiΜ,Μ,Μ-trimetiletanamínio e apresenta a estrutura que segue
[00115] BEE triclopir, que é 2-[(3,5,6-tricloro-2-piridinyl)óxi]acetato de 2-butoxietila e apresenta a estrutura que segue:
[00116] Conforme aqui usado, halauxifeno-metil(4-amino-3-cloro-6(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)picolinato de metila) apresenta a estrutura que segue:
/O h3c [00117] Ele é descrito na Patente U.S. No. 7.314.849 B2, que é aqui incorporada a título de referência em sua totalidade. Usos exemplares de halauxifeno-metila incluem seu uso para controlar ervas daninhas de folha larga, por exemplo, em culturas de cereal. Halauxifeno-metila pode ser usada como outras formas, por exemplo, halauxifeno K+ (4-amino-
3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)picolinato de potássio), que apresenta a estrutura que segue:
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31/202
h3c [00118] Conforme aqui usado, herbicida significa um composto, por exemplo, e ativo, que mata, controla ou de outra maneira modifica de modo adverso o crescimento de plantas.
[00119] Conforme aqui usado, uma quantidade herbicidamente eficaz ou de controle de vegetação é uma quantidade de ingrediente ativo que causa um efeito de modificação adversa da vegetação, por exemplo, causando desvios do desenvolvimento natural, matando, afetando a regulagem, causando dissecação, causando retardo e similar.
[00120] Conforme aqui usado, controle de vegetação indesejável significa prevenção, redução, morte ou de outra maneira modificar adversamente o desenvolvimento de plantas e vegetação. São descritos aqui métodos de controle de vegetação indesejável através da aplicação de certas combinações ou composições herbicidas. Métodos de aplicação incluem, mas não estão limitados a, aplicações à vegetação ou seu local, por exemplo, aplicação à área adjacente à vegetação, bem como aplicações pré-emergência, pós-emergência, foliar (espalhada, direta, em faixa, ponto, mecânica, superior ou resgate) e em aplicações em água (vegetação emergida e submergida, espalhada, ponto, mecânica, injetada na agua, espalhada granular, ponto granular, garrafa de agitação ou pulverização de fluxo direto), através de métodos de aplicação à mão, mochila, máquina, trator ou aéreo (avião e helicóptero).
[00121] Conforme aqui usado, plantas e vegetação incluem, mas não estão limitadas a, sementes germinantes, mudas emergentes, plantas
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32/202 que emergem de propágulos vegetativos, vegetação imatura e vegetação estabelecida.
[00122] Conforme aqui usado, sais e ésteres agricolamente aceitáveis se refere a sais e ésteres que exibem atividade herbicida ou que são ou podem ser convertidos em plantas, água ou solo no herbicida referido. Ésteres agricolamente aceitáveis exemplares são aqueles que são ou podem ser hidrolisados, oxidados, metabolizados ou de outro modo convertidos, por exemplo, em plantas, água, ou solo, no ácido carboxílico correspondente que, dependendo do pH, pode estar na forma dissociada ou não dissociada.
[00123] Sais exemplares incluem aqueles derivados de metais alcalinos ou alcalino-terrosos e aqueles derivados de amônia e aminas. Cátions exemplares incluem cátions de sódio, potássio, magnésio e amínio da Fórmula:
R1R2R3R4N+ [00124] em que R1, R2, R3 e R4 representam, cada um, independentemente, hidrogênio ou C1-C12 alquila, C3-C12 alquenila ou C3-C12 alquinila, cada um deles é opcionalmente substituído por um ou mais grupos hidróxi, C1-C4 alcóxi, C1-C4 alquiltio ou fenila, contanto que R1, R2, R3 e R4 sejam estericamente compatíveis. Ainda, quaisquer dois de R1, R2, R3 e R4 juntos pode representar uma porção bifuncional alifática contendo um a doze átomos de carbono e até dois átomos de oxigênio ou enxofre. Sais podem ser preparados através de tratamento com um hidróxido de metal, tal como hidróxido de sódio, com uma amina, tal como amônia, trimetilamina, dietanolamina, 2metiltiopropilamina, bisalilamina, 2-butoxietilamina, morfolina, ciclododecilamina ou benzilamina ou com um hidróxido de tetraalquilamônio, tal como hidróxido de tetrametilamônio ou hidróxido de colina.
[00125] Ésteres exemplares incluem aqueles derivados de álcoois de
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33/202 alquila substituídos por C1-C2 alquila, C3-C12 alquenila, C3-C12 alquinila ou C7-C10 arila, tais como álcool de metila, álcool de isopropila, 1butano, 2-etil hexanol, butoxietanol, metoxipropanol, álcool de alila, álcool de propargila, ciclo-hexanol ou álcoois de benzila não substituídos ou substituídos. Álcoois de benzila podem ser substituídos com a partir de 1-3 substituintes independentemente selecionados de halogênio, C1-C4 alquila ou C1-C4 alcóxi. Ésteres podem ser preparados através de acoplamento dos ácidos com o álcool usando qualquer número de agentes de ativação adequados tais como aqueles usados para acoplamentos de peptídeo tal como diciclo-hexilcarbodiimida (DCC) ou carbonil diimidazol (CDI); através da reação dos ácidos com agentes de alquilação tais como haletos de alquila e alquilsulfonatos na presença de uma base tal como trietilamina ou carbonato de lítio; através da reação do cloreto ácido correspondente de um ácido com um álcool apropriado; através da reação do ácido correspondendo com um álcool apropriado na presença de um catalisador ácido ou através de transesterificação.
COMPOSIÇÕES E MÉTODOS [00126] São providas aqui composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da Fórmula (I)
NHo
Cl
OH (I)
H3C [00127] ou um sal ou éster do mesmo agricolamente aceitável e (b) um herbicida de auxina sintético.
[00128] São também providos aqui métodos de controle de vegetação indesejada compreendendo contato da vegetação ou local
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34/202 da mesma, isto é, área adjacente à vegetação, com ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma quantidade herbicidamente eficaz do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo agricolamente aceitável e (b) um herbicida de auxina sintético. Em certas modalidades, o método emprega as composições descritas aqui. Em certas modalidades, a auxina sintética é 2,4-D, 2,4-DB, aminociclopiraclor, aminopiralida, clomeprope-P, clopiralida, dicamba, diclorprope-P, metileptil éster fluroxipir (MHE), MCPA, MCPB, picloram, quincloraque, triclopir e halauxifeno-metil (4amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)-picolinato de metila) ou um sal ou éster do mesmo agricolamente aceitável.
[00129] Ainda, em algumas modalidades, a combinação de composto (I) ou sal ou éster do mesmo agricolamente aceitável e herbicidas de auxina sintéticos, ou um sal ou éster do mesmo agricolamente aceitável, exibe sinergismo, por exemplo, os ingredientes ativos herbicidas são mais eficazes em combinação do que quando aplicados individualmente. Sinergismo foi definido como uma interação de dois ou mais fatores de maneira que o efeito quando combinado é superior ao efeito previsto com base na resposta de cada fator aplicado separadamente. Senseman, S., ed. Herbicide Handbook. 9a ed. Lawrence: Weed Science Society of America, 2007. Em certas modalidades, as composições exibem sinergia conforme determinado através da equação de Colby. Colby, S.R. 1967, Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22.
[00130] Em certas modalidades das composições e dos métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I), isto é, o ácido carboxílico, é empregado. Em certas modalidades, um sal de carboxilato do composto de Fórmula (I) é empregado. Em certas modalidades, um éster de aralquila ou alquila é empregado. Em certas modalidades, uma benzila,
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35/202 benzila substituída ou C1-4 alquila, por exemplo, éster de n-butila, é empregado. Em certas modalidades, o éster de benzila é empregado. [00131] Em algumas modalidades, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e auxina sintética são formulados em uma composição, misturados em tanque, aplicados simultaneamente ou aplicados sequencialmente.
[00132] Atividade herbicida é exibida pelos compostos quando eles são aplicados diretamente à planta ou ao local da planta em qualquer estágio de crescimento. O efeito observado depende da espécie de planta a ser controlada, do estágio de crescimento da planta, dos parâmetros de aplicação de diluição e tamanho de gota de pulverização, do tamanho de partículas dos componentes sólidos, das condições ambientais no momento do uso, do composto específico empregado, dos adjuvantes e veículos específicos empregados, do tipo de solo, e similar, bem como da quantidade de agente químico aplicado. Esses e outros fatores podem ser ajustados para promover ação herbicida não seletiva ou seletiva. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são aplicadas como uma aplicação pós-emergência, aplicação pré-emergência ou aplicação em água a arrozal alagado ou corpos de água (por exemplo, lagoas, lagos e riachos), à vegetação relativamente imatura indesejável para obter controle máximo de ervas daninhas.
[00133] Em algumas modalidades, as composições e os métodos providos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas em culturas, incluindo, mas não limitado a, arroz semeado direto, arroz semeado em água, arroz transplantado, cereais, trigo, cevada, aveias, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol, colza de semente de óleo, canola, beterraba-açucareira, soja, algodão, abacaxi, pasto, pradarias, pastagens, pousio, turfa, pomares de árvore e videira, aquáticas, culturas de plantação, vegetais, gerenciamento de vegetação industrial
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36/202 (IVM) e servidões de passagem (ROW).
[00134] Em certas modalidades, as composições e os métodos providos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas em arroz. Em certas modalidades, o arroz é semeado direto, semeado em água ou arroz transplantado.
[00135] As composições e os métodos descritos aqui podem ser usados para controlar vegetação indesejável em culturas tolerantes a glifosato, tolerantes a inibidor de 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, tolerantes a glufosinato, tolerantes a inibidor de glutamina sintetase, tolerantes à dicamba, tolerantes à fenoxi auxina, tolerantes à piridiloxi auxina, tolerantes à auxina, tolerantes a inibidor de transporte de auxina, tolerantes a ariloxifenoxipropionato, tolerantes à ciclo-hexanodiona, tolerantes à fenilpirazolina, tolerantes a inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), tolerantes à imidazolinona, tolerantes à sulfonilureia, tolerantes a pirimidiniltiobenzoato, tolerantes à triazolpirimidino-sulfonamida, tolerantes à sulfonilaminocarboniltriazolinona, tolerantes à acetolactato sintase (ALS) ou tolerantes a inibidor de acetoidroxi ácido sintase (AHAS), tolerantes a inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), tolerantes a inibidor de fitoene dessaturase, tolerantes a inibidor da biossíntese de carotenoide, tolerantes a inibidor da protoporfirinogeno oxidase (PPO), tolerantes a inibidor da biossíntese de celulose, tolerantes a inibidor de mitose, tolerantes a inibidor de microtúbulo, tolerantes a inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, tolerantes a inibidor da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, tolerantes a inibidor do fotossistema I, tolerantes a inibidor do fotossistema II, tolerantes à triazina e tolerantes à bromoxinila (tal como, mas não limitado a, soja, algodão, canola/colza para óleo da semente, arroz, cereais, milho, sorgo, girassol, beterraba-açucareira, cana-de-açúcar, turfa, etc), por exemplo, em conjunto com glifosato, inibidores de EPSP sintase,
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37/202 glufosinato, inibidores de glutamina sintase, dicamba, fenoxi auxinas, piridiloxi auxinas, auxinas sintéticas, inibidores de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionatos, ciclo-hexanodionas, fenilpirazolinas, inibidores de ACCase, imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, triazolpirimidinas, sulfonilaminocarboniltriazolinonas, inibidores de ALS ou AHAS, inibidores de HPPD, inibidores de fitoeno dessaturase, inibidores da biossíntese de carotenoide, inibidores de PPO, inibidores da biossíntese de celulose, inibidores de mitose, inibidores microtúbulo, inibidores de ácido graxo de cadeia longa, inibidores da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, inibidores de fotossistema I, inibidores de fotossistema II, triazinas e bromoxinila. As composições e os métodos podem ser usados no controle de vegetação indesejável em culturas apresentando características múltiplas ou empilhadas conferindo tolerância a químicas múltiplas e/ou inibidores de modos de ação múltiplos. Em algumas modalidades, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e herbicida complementar ou sal ou éster do mesmo são usados em combinação com herbicidas que são seletivos para a cultura sendo tratada e que complementam o espectro de ervas daninhas controladas por esses compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, ou como uma formulação de combinação, como uma mistura de tanque ou sequencialmente.
[00136] As composições e os métodos podem ser usados no controle de vegetação indesejável em culturas apresentando tolerância a estresse agronômico (incluindo, mas não limitado a, seca, frio, calor, sal, água, nutriente, fertilidade, pH), tolerância à peste (incluindo, mas não limitado a, insetos, fungos, e patógenos) e características de aperfeiçoamento de cultura (incluindo, mas não limitado a, rendimento; teor de proteína, carboidrato ou óleo; composição de proteína,
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38/202 carboidrato ou óleo; estatura da planta e arquitetura da planta). As composições e os métodos providos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável. Vegetação indesejável inclui, mas não é limitada a, vegetação indesejável que ocorre em arroz, cereais, trigo, cevada, aveias, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol colza para óleo da semente, canola, beterraba-açucareira, soja, algodão, abacaxi, pastos, pradarias, pastangens, pousio, turfa, pomares de árvores e videira, aquáticas, culturas de plantação, vegetais, gerenciamento de vegetação industrial (IVM) e servidões de passagem (ROW).
[00137] Em algumas modalidades, os métodos providos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável em arroz. Em certas modalidades, a vegetação indesejada é Brachiaria platyphylla (Groseb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (braquiária de folha larga (broadleaf signalgrass), BRAPP), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão grande (large crabgrass), DIGSA), espécies Echinochloa (ECHSS), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capimcapivara (barnyardgrass), ECHCG), Echinochloa crus-pavonis (Kunth) Schult. (espora-de-galo (gulf cockspur), ECHCV), Echinochloa colonum (L.) LINK (capim-jaú (junglerice), ECHCO), Echinochloa oryzoides (Ard.) Fritsch (milhã-do-arrozal inicial (early watergrass), ECHOR), Echinochloa oryzicola (Vasinger) Vasinger (milhã-do-arrozal final (late watergrass), ECHPH), Echinochloa phyllopogon (Stapf) Koso-Pol. (capim-capivara do arroz (rice barnyardgrass, ECHPH), Echinochloa polystachya (Kunth) Hitchc. (capim-da-praia (creeping river grass), ECHPO), Ischaemum rugosum Salisb. (saramollagrass, ISCRU), Leptochloa chinensis (L.) Nees (Capim-Chinês (Chinese sprangletop), LEFCH), Leptochloa fascicularis (Lam.) Gray (bearded sprangletop, LEFFA), Leptochloa panicoides (Presl.) Hitchc. (Capim da Amazônia (Amazon sprangletop), LEFPA), espécies Oryza (arroz vermelho e com erva daninha (red e weedy rice), ORYSS), Panicum dichotomiflorum (L.)
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Michx. (fall panicum, PANDI), Paspalum dilatatum Poir. (dallisgrass, PASDI), Rottboellia cochinchinensis (Lour.) W.D. Clayton (capimcamalote (itchgrass), ROOEX), Cyperus species (CYPSS), Cyperus difformis L. (junquinho de flor pequena (smallflower flatsedge), CYPDI), Cyperus dubius Rottb. (MAPDU), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela (yellow nutsedge), CYPES), Cyperus iria L. (junquinho do arroz (rice flatsedge), CYPIR), Cyperus rotundus L. (tiririca púrpura (purple nutsedge), CYPRO), Cyperus serotinus Rottb./C.B.Clarke (CYPSE), Eleocharis species (ELOSS), Fimbristylis miliacea (L.) Vahl (cuminho (globe fringerush), FIMMI), espécies Schoenoplectus (SCPSS), Schoenoplectus juncoides Roxb. (junco Japonês (Japanese bulrush), SCPJU), Bolboschoenus maritimus (L.) Palla ou Schoenoplectus maritimus L. Lye (sea clubrush, SCPMA), Schoenoplectus mucronatus L. (junco do campo de arroz (ricefield bulrush), SCPMU), espécies Aeschynomene, (jointvetch, AESSS), Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb. (alligatorweed, ALRPH), Alisma plantago-aquatica L. (tanchaguem-aquática comum (common waterplantain), ALSPA), espécies Amaranthus, (fedegosas e amarantos (pigweeds e amaranths), AMASS), Ammannia coccinea Rottb. (redstem, AMMCO), Commelina benghalensis L. (trapoeraba (Benghal dayflower), COMBE), Eclipta alba (L.) Hassk. (falsa margarida Americana (American false daisy), ECLAL), Heteranthera limosa (SW.) Willd./Vahl (língua-de-cervo (ducksalad), HETLI), Heteranthera reniformis R. & P. (hortelã-do-brejo de folha redonda (roundleaf mudplantain), HETRE), espécies Ipomoea (prímulas da manhã (morningglories), IPOSS), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (prímula de folha em forma de hera (ivyleaf morningglory), IPOHE), Lindernia dubia (L.) Pennell (manjerico (low false pimpernel), LIDDU), espécie Ludwigia (LUDSS), Ludwigia linifolia Poir. (prímulasalgueiro do sudeste (southeastern primrose-willow), LUDLI), Ludwigia octovalvis (Jacq.) Raven (prímula-salgueiro de fruta comprida
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40/202 (longfruited primrose-willow), LUDOC), Monochoria korsakowii Regel & Maack (monocória (monochoria), MOOKA), Monochoria vaginalis (Burm. F.) C. Presl ex Kuhth, (monocória (monochoria), MOOVA), Murdannia nudiflora (L.) Brenan (trapoerabinha (doveweed), MUDNU), Polygonum pensylvanicum L., (persicária Pensilvânia (Pennsylvania smartweed), POLPY), Polygonum persicaria L. (erva-de-bicho (ladysthumb), POLPE), Polygonum hydropiperoides Michx. (POLHP, persicária suave (mild smartweed)), Rotala indica (Willd.) Koehne (Indian toothcup, ROTIN), Sagittaria species, (ponta de seta (arrowhead), SAGSS), Sesbania exaltata (Raf.) Cory/Rydb. Ex Hill (cânhamo sesbânia (hemp sesbania), SEBEX) ou Sphenoclea zeylanica Gaertn. (erva daninha de ganso (gooseweed), SPDZE).
[00138] Em algumas modalidades, os métodos providos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável em cereais. Em certas modalidades, a vegetação indesejada é Alopecurus myosuroides Huds. ((blackgrass, ALOMY), Apera spica-venti (L.) Beauv. (windgrass, APESV), Avena fatua L. (aveia selvagem (wild oat), AVEFA), Bromus tectorum L. (grama trapaceira (downy brome), BROTE), Lolium multiflorum Lam. (azevém Italiano (Italian ryegrass), LOLMU), Phalaris minor Retz. (grama-de-canário de semente pequena (littleseed canarygrass), PHAMI), Poa annua L. (grama bluegrass anual (annual bluegrass), POANN), Setaria pumila (Poir.) Roemer & J.A. Schultes (rabo de raposa amarelo (yellow foxtail), SETLU), Setaria viridis (L.) Beauv. (rabo de raposa verde, (green foxtail), SETVI), Amaranthus retroflexus L. (fedegosa de raiz vermelha (redroot pigweed), AMARE), Brassica species (BRSSS), Chenopodium album L. (quenopódio comum (common lambsquarters), CHEAL), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo Canadense (Canada thistle), CIRAR), Galium aparine L. (amorde-homem (catchweed bedstraw), GALAP), Kochia scoparia (L.) Schrad. (kochia, KCHSC), Lamium purpureum L. (lâmino-roxo (purple
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41/202 deadnettle), LAMPU), Matricaria recutita L. (camomila selvagem (wild chamomile), MATCH), Matricaria matricarioides (Less.) Porter (erva daninha abacaxi (pineappleweed), MATMT), Papaver rhoeas L. (papoula comum (common poppy), PAPRH), Polygonum convolvulus L. (trigo sarraceno selvagem (wild buckwheat), POLCO), Salsola tragus L. (cardo Russo (Russian thistle), SASKR), espécie Sinapis (SINSS), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem (wild mustard), SINAR), Stellaria media (L.) Vill. (morrião-dos-passarinhos comum (common chickweed), STEME), Veronica persica Poir. (Verônica-da-Pérsia (Persian speedwell), VERPE), Viola arvensis Murr. (violeta do campo (field violet), VIOAR) ou Viola tricolor L. (violeta selvagem (wild violet), VIOTR).
[00139] Em algumas modalidades, os métodos providos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejada em uma pastagem e pasto, pousio, IVM e ROW. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Ambrosia artemisiifolia L. (ambrosia comum (common ragweed), AMBEL), Cassia obtusifolia (fedegoso (sickle pod), CASOB), Centaurea maculosa auct. non Lam. (centáurea-maior pintada (spotted knapweed), CENMA), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo Canadense (Canada thistle), CIRAR), Convolvulus arvensis L. (trepadeira-docampo (field bindweed), CONAR), Daucus carota L. (cenoura selvagem (wild carrot), DAUCA), Euphorbia esula L. (eufórbio folhoso (leafy spurge), EPHES), Lactuca serriola L./Torn. (alface espinhosa (prickly lettuce), LACSE), Plantago lanceolata L. (língua-da-ovelha (buckhorn plantain), PLALA), Rumex obtusifolius L. (azeda-de-folha-larga (broadleaf dock), RUMOB), Sida spinosa L. (malvinha (prickly sida), SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem (wild mustard), SINAR), Sonchus arvensis L. (serralha perene (perennial sowthistle), SONAR), espécie Solidago (vara-de-ouro (goldenrod), SOOSS), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente-de-leão
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42/202 (dandelion), TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco (white clover), TRFRE) ou Urtica dioica L. (urtiga comum (common nettle), URTDI). [00140] Em algumas modalidades, os métodos providos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejada encontrada em culturas em fileira, culturas de árvore e vinha e culturas perenes. Em certas modalidades, a vegetação indesejada é Alopecurus myosuroides Huds. (blackgrass, ALOMY), Avena fatua L. (aveia selvage (wild oat), AVEFA), Brachiaria decumbens Stapf. ou Urochloa decumbens (Stapf) R.D. Webster (grama do Suriname (Surinam grass), BRADC), Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf. ou Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) R.D. (beard grass, BRABR), Brachiaria platyphylla (Groseb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (braquiária de folha larga (broadleaf signalgrass), BRAPP), Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc. ou Urochloa plantaginea (Link) R.D. Webster (grama alexander (alexandergrass), BRAPL), Cenchrus echinatus L. (capim-amoroso (southern sandbur), CENEC), Digitaria horizontalis Willd. (capimcolchão da Jamaica (Jamaican crabgrass), DIGHO), Digitaria insularis (L.) Mez ex Ekman (capim-amargoso (sourgrass), TRCIN), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão grande (large crabgrass), DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim-capivara (barnyardgrass), ECHCG), Echinochloa colonum (L.) Link (capim-jaú (junglerice), ECHCO), Eleusine indica (L.) Gaertn. (grama de ganso (goosegrass), ELEIN), Lolium multiflorum Lam. (azevém Italiano (Italian ryegrass), LOLMU), Panicum dichotomiflorum Michx. (fall panicum, PANDI), Panicum miliaceum L. (painço proso-selvagem (wild-proso millet), PANMI), Setaria faberi Herrm. (rabo-de-raposa gigante (giant foxtail), SETFA), Setaria viridis (L.) Beauv. (rabo-de-raposa verde (green foxtail), SETVI), Sorghum halepense (L.) Pers. (grama Johnson (Johnsongrass), SORHA), Sorghum bicolor (L.) Moench ssp. Arundinaceum (sorgo-selvagem (shattercane), SORVU), Cyperus
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43/202 esculentus L. (tiririca amarena (yellow nutsedge), CYPES), Cyperus rotundus L. (tiririca púrpura (purple nutsedge), CYPRO), Abutilon theophrasti Medik. (folha-de-veludo (velvetleaf), ABUTH), Amaranthus species (fedegosas e amarantos (pigweeds e amaranths), AMASS), Ambrosia artemisiifolia L. (ambrosia comum (common ragweed), AMBEL), Ambrosia psilostachya DC. (ambrosia ocidental (western ragweed), AMBPS), Ambrosia trifida L. (ambrosia gigante (giant ragweed), AMBTR), Anoda cristata (L.) Schlecht. (malva de crista (spurred anoda), ANVCR), Asclepias syriaca L. (serralha comum (common milkweed), ASCSY), Bidens pilosa L. (picão preto (hairy beggarticks), BIDPI), Borreria species (BOISS), Borreria alata (Aubl.) DC. ou Spermacoce alata Aubl. (erva-quente de folha larga (broadleaf buttonweed), BOILF), Spermacose latifolia (broadleaved button weed, BOILF), Chenopodium album L. (quenopódios comuns (common lambsquarters), CHEAL), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo Canadense (Canada thistle), CIRAR), Commelina benghalensis L. (comelina (tropical spiderwort), COMBE), Datura stramonium L. (trombeta (jimsonweed), DATST), Daucus carota L. (cenoura selvage (wild carrot), DAUCA), Euphorbia heterophylla L. (amendoim bravo (wild poinsettia), EPHHL), Euphorbia hirta L. ou Chamaesyce hirta (L.) Millsp. (eufórbio de jardim (garden spurge), EPHHI), Euphorbia dentata Michx. (eufórbio dentado (toothed spurge), EPHDE), Erigeron bonariensis L. ou Conyza bonariensis (L.) Cronq. (buva pilosa (hairy fleabane), ERIBO), Erigeron canadensis L. ou Conyza canadensis (L.) Cronq. (buva Canadense (Canadian fleabane), ERICA), Conyza sumatrensis (Retz.) E. H. Walker (buva alta (tall fleabane), ERIFL), Helianthus annuus L. (girasol comum (common sunflower), HELAN), Jacquemontia tamnifolia (L.) Griseb. (prímula-da-manhã de flor pequena (smallflowermorningglory), IAQTA), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (prímula-da-manhã de folha de hera (ivyleaf morningglory), IPOHE), Ipomoea lacunosa L. (prímula-da
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44/202 manhã branca (white morningglory), IPOLA), Lactuca serriola L./Torn. (alface espinhosa (prickly lettuce), LACSE), Portulaca oleracea L. (beldroega comum (common purslane), POROL), espécie Richardia (pusley, RCHSS), espécie Sida (sida, SIDSS), Sida spinosa L. (malvinha (prickly sida), SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem (wild mustard), SINAR), Solanum ptychanthum Dunal (erva-moura preta oriental (eastern black nightshade, SOLPT), Tridax procumbens L. (ervba-de-touro (coat buttons, TRQPR) ou Xanthium strumarium L. (cardo comum (common cocklebur), XANST).
[00141] Em algumas modalidades, os métodos providos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejada em turfa. Em certas modalidades, a vegetação indesejada é Bellis perennis L. (margarida Inglesa (English daisy), BELPE), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela (yellow nutsedge), CYPES), espécie Cyperus (CYPSS), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchção grande (large crabgrass), DIGSA), Diodia virginiana L. (Virginia buttonweed, DIQVI), Euphorbia species (eufórbio (spurge), EPHSS), Glechoma hederacea L. (hera de chão (ground ivy), GLEHE), Hydrocotyle umbellata L. (acariçoba (dollarweed), HYDUM), espécie Kyllinga (junquinho (kyllinga), KYLSS), Lamium amplexicaule L. (menta-selvagem (henbit), LAMAM), Murdannia nudiflora (L.) Brenan (trapoerabinha (doveweed), MUDNU), espécie Oxalis (erva-canária (woodsorrel), OXASS), Plantago major L. (tanchagem de folha larga (broadleaf plantain), PLAMA), Plantago lanceolata L. (tanchagem língua-de-ovelha/de folha estreita (buckhorn/narrowleafplantain), PLALA), Phyllanthus urinaria L. (quebrapedra (chamberbitter), PYLTE), Rumex obtusifolius L. (azeda de folha larga (broadleaf dock), RUMOB), Stachys floridana Shuttlew. (Florida betony, STAFL), Stellaria media (L.) Vill. (common chickweed, STEME), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente-de-leão (dandelion), TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco (white clover),
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TRFRE) ou espécie Viola (violeta selvage (wild violet), VIOSS).
[00142] Em algumas modalidades, as composições e os métodos providos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável consistindo em grama, ervas daninhas de folha larga e carriço. Em certas modalidades, as composições e os métodos providos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejada incluindo, mas não limitado a, Amaranthus, Brachiaria, Brassica, Cassia, Centaurea, Cirsium, Cyperus, Digitaria, Echinochloa, Eleusina, Ischaemum, Kochia, Leptochloa, Panicum, Polygonum, Salsola, Sida, Sinapis, Solidago, Sonchus, Sorghum, Schoenoplectus, Stellaria, Trifolium e Viola.
[00143] Em algumas modalidades, a combinação de composto (I) ou éster ou sal do mesmo agricolamente aceitável e 2,4-D, aminociclopiraclor, aminopiralida, clomeprope-P, clopiralida, dicamba, diclorprope-P, éster de metil heptila (MHE) fluroxipir, MCPA, MCPB, picloram, quincloraque, triclopir e halauxifeno-metil (4-amino-3-cloro-6(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)picolinato de metila) ou seu sal ou éster agricolamente aceitável é usada para controlar Amaranthus retroflexus (L.) (fedegoso de raiz vermelha (redroot pigweed), AMARE), Brachiaria platyphylla (Griseb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (braquiária de folha larga (broadleaf signalgrass), BRAPP), Brassica napus (L.) (canola voluntária (volunteer canola), BRSNN), Cassia obtusifolia L. (fedegoso (sicklepod), CASOB), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo Canadense (Canada thistle), CIRAR), Centaurea maculosa LAM. (centáurea maior, pintada (knapweed, spotted), CENMA), Cirsium arvense (L.) SCOP. (cardo, Canadá (thistle, Canada), CIRAR), Cyperus difformis L. (junquinho guarda-chuva de flor pequena (smallflower umbrella sedge), CYPDI), Cyperus esculentus (L). (tiririca amarela (yellow nutsedge), CYPES), Cyperus iria L. (junquinho do arroz (rice flatsedge), CYPIR), Cyperus rotundus L. (tiririca púrpura (purple nutsedge), CYPRO), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão
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46/202 grande (large crabgrass), DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) Beauv. (capim-capivara (barnyardgrass), ECHCG), Echinochloa colona (L.) Link (capim-jaú (junglerice), ECHCO), Echinochloa oryzoides (Ard.) Fritsch (milhã-do-arrozal inicial (early watergrass), ECHOR), Eleusine indica (L.) Gaertn. (grama de ganso (goosegrass), ELEIN), Ischaemum rugosum Salisb. (saramollagrass, ISCRU), Leptochloa chinensis (L.) Nees (capim-Chinês (Chinese sprangletop), LEFCH), Panicum dichotomiflorum Michx. (fall panicum, PANDI), Panicum miliaceum L. (painço proso-selvagem (wild-proso millet), PANMI), Polygonum convolvulus (L.), (trigo sarraceno selvagem (wild buckwheat), POLCO), Schoenoplectus juncoides (Roxb.) Palla (junco Japonês (Japanese bulrush), SCPJU), Bolboschoenus maritimus (L.) Palla ou Schoenoplectus maritimus (L.) Lye (sea clubrush, SCPMA), Sorghum halepense (L.) Pers. (grama Johnson (johnsongrass), Sida spinosa L. (malvinha (sida, prickly), SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda, selvagem (mustard, wild), SINAR), Solidago L. spec. (vara-de-ouro (goldenrod), SOOSS), Sonchus arvensis L. (cardo, do campo (sowthistle, field), SONAR), Sorghum halepense (L.) Pers. (grama Johnson (johnsongrass), SORHA), Stellaria media (L.) Vill. (morriãodos-passarinhos comum (common chickweed), STEME), Trifolium repens L.(clover, Dutch, TRFRE) e Viola tricolor (L.) (violeta selvagem (wild pansy), VIOTR).
[00144] Os compostos de Fórmula I ou sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo podem ser usados para controlar ervas daninhas resistentes ou tolerantes a herbicida. Os métodos empregando a combinação de um composto de Fórmula I ou sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e as composições descritas aqui podem ser também empregados para controlar ervas daninhas resistentes a herbicida ou tolerantes a herbicida. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não estão limitadas a, biotipos
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47/202 resistentes ou tolerantes a inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou acetoidroxi ácido sintase (AHAS) (por exemplo, imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, triazolpirimidinas, sulfonilaminocarboniltriazolinonas), inibidores de fotossistema II (por exemplo, fenilcarbamatos, piridazinonas, triazinas, triazinonas, uracilas, amidas, ureias, benzotiadiazinonas, nitrilas, fenilpiridazinas), inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase) (por exemplo, ariloxifenoxipropionatos, ciclo-hexanodionas, fenilpirazolinas), auxinas sintéticas (por exemplo, ácidos benzoicos, ácidos fenoxicarboxílicos, ácidos piridino carboxílicos, ácidos quinolino carboxílicos), inibidores de transporte de auxina (por exemplo, ftalamatos, semicarbazonas), inibidores de fotossistema II (por exemplo, bipiridilios), inibidores de 5enolpiruvilshiquimato-3-fosfato (EPSP) (por exemplo, glifosato), inibidores de glutamina sintetase (por exemplo, glufosinato, bialafos), inibidores de montagem de microtúbulo (por exemplo, benzamidas, ácidos benzoicos, dinitroanilinas, fosforamidatos, piridinas), inibidores de mitose (por exemplo, carbamatos), inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA) (por exemplo, acetamidas, cloroacetamidas, oxiacetamidas, tetrazolinonas), inibidores da biossíntese de ácido graxo e lipídeo (por exemplo, fosforoditioatos, tiocarbamatos, benzofuranos, ácidos clorocarbônicos), inibidores de protoporfirinogeno oxidase (PPO) (por exemplo, difeniléteres, Nfenilftalimidas, oxadiazóis, oxazolidinodionas, fenilpirazóis, pirimidinodionas, tiadiazóis, triazolinonas), inibidores de biossíntese de carotenoide (por exemplo, clomazona, amitrol, aclonifeno), inibidores de fitoeno dessaturase (PDS) (por exemplo, amidas, anilidex, furanonas, fenoxibutan-amidas, piridiazinonas, piridinas), inibidores de 4hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD) (por exemplo, calistemonas, isoxazóis, pirazóis, tricetonas), inibidores da biossíntese de celulose (por exemplo, nitrilas, benzamidas, quincloraque, triazolcarboxamidas),
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48/202 herbicidas com modos-de-ação múltiplos tais como quincloraque e herbicidas não classificados tais como ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquate, endotal e organoarsênicos. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não estão limitadas a, biotipos com resistência ou tolerância a herbicidas múltiplos, biotipos com resistência ou tolerância a classes químicas múltiplas e modos-de-ação de herbicida múltiplos e biotipos com mecanismos de resistência ou tolerância múltiplos (por exemplo, resistência a sítio alvo ou resistência metabólica).
[00145] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com 2,4-D, ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para 2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:1120 a cerca de 4:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para 2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:128 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para 2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:200 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para 2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:96 a cerca de 1:2. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e 2,4-D DMA, 2,4-D colina ou 2,4-D EHE. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e 2,4-D DMA, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para 2,4-D DMA é cerca de 1:56 a cerca de
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1:4. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e 2,4-D DMA, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para 2,4-D DMA é cerca de 1:56 a cerca de 1:2, Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e 2,4-D colina, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para 2,4-D colina é cerca de 1:84 a cerca de 1:6,9, Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e 2,4-D colina, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para 2,4-D colina é cerca de 1:96 a cerca de 1:6, Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e 2,4-D EHE, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para 2,4-D EHE é cerca de 1:56 a cerca de 1:4. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e 2,4-D EHE, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para 2,4-D EHE é cerca de 1:56 a cerca de 1:4, Com relação aos métodos. Em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 37 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 2540 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 39 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 515 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou
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50/202 éster do mesmo e 2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o 2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gae/ha a cerca de 480 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o 2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é 2,4-DB, 2,4-D colina, 2,4-D DMA ou 2,4-D EHE. Em algumas modalidades, o 2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 17 gai/ha a cerca de 1000 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 0,5 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 70 gae/ha. Em algumas modalidades, o 2,4D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gai/ha a cerca de 480 gai/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 1,1 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila e 2,4-D DMA, 2,4-D colina ou 2,4-D EHE. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e 2,4-D DMA, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 3,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e 2,4-D DMA é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 280 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e 2,4-D DMA, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 3,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e 2,4-D DMA é aplicado em uma taxa de cerca de 35 gai/ha a cerca de 280 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e 2,4-D colina, onde o
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51/202 composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e 2,4-D colina é aplicada em uma taxa de cerca de 105 gai/ha a cerca de 480 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e 2,4-D colina, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 1,1 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e 2,4-D colina é aplicado em uma taxa de cerca de 50 gai/ha a cerca de 480 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e 2,4-D EHE, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e 2,4-D EHE é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 280 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e 2,4-D EHE, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha e 2,4-D EHE é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 280 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com
2,4-D ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar ECHCG, LEFCH, ECHOR, CYPRO, SCPJU, CENMA, SINAR, SONAR, POLCO, PANDI, ELEIN, PANMI, DIGSA, ECHCO, CYPES, CYPIR, SCPMA, CASOB, ou BRAPP.
[00146] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com aminociclopiraclor ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo aminociclopiraclor ou sal de carboxilato ou éster do
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52/202 mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:140 a cerca de 34:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para aminociclopiraclor ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:91 a cerca de 12:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para aminociclopiraclor ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:4 a cerca de 2:1. Em certas modalidades, as composições compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e aminociclopiraclor. Com relação aos métodos. Em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 10 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 580 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 11 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 300 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e aminociclopiraclor ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o aminociclopiraclor ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 8,8 gae/ha a cerca de 280 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca
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53/202 de 300 gae/ha. Em uma modalidade, the aminociclopiraclor ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 8,75 gae/ha a cerca de 17,5 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,4 gae/ha a cerca de 17,5 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e aminociclopiraclor. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com aminociclopiraclor ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar TRFRE, SINAR ou CENMA. [00147] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:60 a cerca de 100:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:8 a cerca de 6:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:16 a cerca de 6:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:8 a cerca de 3:1. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e aminopiralida ou aminopiralida TIPA. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I)
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54/202 e aminopiralida, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para aminopiralida é cerca de 3:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e aminopiralida TIPA, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para aminopiralida TIPA é cerca de 1:8 a cerca de 1:1. Com relação aos métodos. Em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 5 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 420 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 7 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 53 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, a aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 3 gae/ha a cerca de 120 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, a aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster da mesma é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 1 gai/ha a cerca de 70 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 g de equivalente ácido
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55/202 por hectare (gae/ha) a cerca de 45 gae/ha. Em algumas modalidades, a aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster da mesma é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 3 gai/ha a cerca de 35 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,4 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e aminopiralida ou TIPA aminopiralida. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e aminopiralida, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) e aminopiralida é aplicada em uma taxa de cerca de 3 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e TIPA aminopiralida, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,4 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha e TIPA aminopiralida é aplicada em uma taxa de cerca de 3 gai/ha a cerca de 35 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com aminopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar POLCO, CIRAR, BRSNN, TRFRE, SINAR, SOOSS ou CENMA.
[00148] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com clomeprop-P ou sal ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para clomeprope-P ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:200 a cerca de 6:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para
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56/202 clomeprope-P ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:159 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, as composições compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou nbutila e clomeprope-P. Com relação aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 52 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 700 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 53 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 400 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e clomeprope-P ou sal do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o clomeprope-P ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 50 gae/ha a cerca de 400 gae/ha e o composto de Fórmula (I) e sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e clomeprope-P.
[00149] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com clopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a
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57/202 proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para clopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:280 a cerca de 9:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para clopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:23 a cerca de 1:4. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para clopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:32 a cerca de 1:2. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para clopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:16 a cerca de 1:4. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e clopiralida ou MEA clopiralida. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e clopiralida, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para clopiralida é cerca de 1:5,7. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e MEA clopiralida, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para clopiralida MEA é cerca de 1:4 a cerca de 1:16. Com relação aos métodos. Em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 37 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 860 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 38 gramas
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58/202 de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 59 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e clopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o clopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gae/ha a cerca de 560 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o clopiralida ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 17 gai/ha a cerca de 100 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 1 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 18 gae/ha. Em algumas modalidades, a clopiralida ou sal de carboxilato ou éster da mesma é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gai/ha a cerca de 50 gai/ha e o composto de Fórmula (I) o sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2,2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 8,75 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila e clopiralida ou MEA clopiralida. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e clopiralida, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) e clopiralida é aplicada em uma taxa de cerca de 50 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e MEA clopiralida, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de
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59/202 a partir de cerca de 2,2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 8,8 gae/há e MEA clopiralida é aplicada em uma taxa de cerca de 35 gai/ha to 50 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com clopiralida ou sal de carboxilato ou éster da mesma são usados para controlar AMARE, CIRAR ou SOOSS.
[00150] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com dicamba ou sal de carboxilato ou éster da mesma. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para dicamba ou sal de carboxilato ou éster da mesma está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:1100 a cerca de 8:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para dicamba ou sal de carboxilato ou éster da mesma está dentro da faixa de a partir de 1:254 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para dicamba ou sal de carboxilato ou éster da mesma está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:120 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para dicamba ou sal de carboxilato ou éster da mesma está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:56 a cerca de 1:3,3. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e dicamba ou DMA dicamba. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e dicamba, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para dicamba é cerca de 1:56 a cerca de 1:3,3. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e dicamba, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para dicamba é
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60/202 cerca de 1:56 a cerca de 1:4. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e dicamba DMA, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para dicamba DMA é cerca de 1:45,5 a cerca de 1:11,4. Com relação aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 36 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 2500 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 37 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 325 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e dicamba ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o dicamba ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gae/ha a cerca de 2200 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o dicamba ou sal de carboxilato ou éster da mesma é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 17 gai/ha a cerca de 600 gai/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 0,5 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 100 gae/ha. Em algumas modalidades, o dicamba
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61/202 ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gai/ha a cerca de 280 gai/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 1,1 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de
42,4 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila e dicamba ou DMA dicamba. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e dicamba, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 5,3 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 42,4 gae/ha, e dicamba é aplicada em uma taxa de cerca de 140 gai/ha a cerca de 280 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e dicamba, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2,2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e dicamba é aplicada em uma taxa de cerca de 35 gai/ha a cerca de 280 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e DMA dicamba, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 1,1 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 4,4 gae/ha, e dicamba DMA é aplicada em uma taxa de cerca de 50 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com dicamba ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar LEFCH, CYPIR, ECHCO, ECHCG, ECHOR, SCPMA, AMARE, POLCO, BRSNN, SIDSP, SINAR ou CASOB.
[00151] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com diclorprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do
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62/202 mesmo para diclorprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:5,700 a cerca de 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para diclorprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:1000 a cerca de 1:3. Em certas modalidades, as composições compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e diclorprope-P. Com relação aos métodos. Em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 142 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 11,700 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 144 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 2290 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e diclorprope-P ou sal do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o diclorprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 140 gae/ha a cerca de 11,400 gae/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e diclorprope-P.
[00152] Em certas modalidades das composições e métodos
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63/202 descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:1120 a cerca de 4:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:127 a cerca de 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:70 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:35 a cerca de 1:2. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou nbutila e fluroxipir ou MHE fluroxipir. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e MHE fluroxipir, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para MHE fluroxipir é cerca de 1:28 a cerca de 1:7. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e MHE fluroxipir, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para MHE fluroxipir é cerca de 1:35 a cerca de 1:2. Em uma modalidade, a composição compreende o n-butil éster do composto de Fórmula (I) e MHE fluroxipir, onde a proporção em peso do éster de n-butila do composto de Fórmula (I) para MHE fluroxipir é cerca de 1:17,5 a cerca de 1:8,2. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e fluroxipir, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula
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64/202 (I) para fluroxipir é cerca de 1:4. Com relação aos métodos. Em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 37 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 860 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 38 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 315 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gae/ha a cerca de 560 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 17 gae/ha a cerca de 600 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 1 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 70 gae/ha. Em algumas modalidades, o fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gae/ha a cerca de 280 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2,2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha.
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Em algumas modalidades, o fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gae/ha a cerca de 280 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2,2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 64 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila ou n-butila e fluroxipir ou MHE fluroxipir. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e MHE fluroxipir, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 64 gae/ha, e fluroxipir MHE é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gae/ha a cerca de 280 gae/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e fluroxipir MHE, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2,2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 64 gae/ha, e MHE fluroxipir é aplicado em uma taxa de cerca de 35 gae/ha a cerca de 280 gae/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) e fluroxipir MHE, onde o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 16 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e MHE fluroxipir é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gae/ha a cerca de 280 gae/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e fluroxipir, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 64 gae/ha, e fluroxipir é aplicado em uma taxa de cerca de 35 gae/ha a cerca de 280 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com fluroxipir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar SOOSS, CIRAR, CENMA,
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SONAR, TRFRE, ECHCG, ECHCO, CYPDI, LEFCH, ECHOR, SCPJU, SCPMA, AMARE, VIOTR ou POLCO.
[00153] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:850 a cerca de 10:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:509 a cerca de 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:60 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:28 a cerca de 1:2. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e MCPA, MCPA K+, Na+, DMA ou EHE MCPA. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e MCPA K+, Na+, DMA, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para MCPA K+, Na+, DMA é cerca de 1:28 a cerca de 1:2. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e MCPA K+, Na+, DMA, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para MCPA K+, Na+, DMA é cerca de 1:28 a cerca de 1:4. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e EHE MCPA, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para MCPA EHEé cerca de 1:6,6.
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Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e EHE MCPA, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para MCPA EHEé cerca de 1:8. Em uma modalidade, a composição compreende o n-butil éster do composto de Fórmula (I) e EHE MCPA, onde a proporção em peso do éster de n-butila do composto de Fórmula (I) to MCPA EHEé cerca de 1:17,5 a cerca de 1:8. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e MCPA, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para MCPA é cerca de 1:16. Com relação aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com uma composição descrita aqui.Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 32 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 2000 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 33 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 1170 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 30 gae/ha a cerca de 1700 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas
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68/202 modalidades, o MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gai/ha a cerca de 600 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 90 gae/ha. Em algumas modalidades, o MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 70 gai/ha a cerca de 280 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 42,4 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila ou n-butila e MCPA, MCPA K+, Na+, DMA, ou EHE MCPA. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e MCPA K+, Na+, DMA, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e MCPA K+, Na+, DMA é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 140 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e MCPA K+, Na+, DMA, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de
17,5 gae/ha, e MCPA K+, Na+, DMA é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 140 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e EHE MCPA, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 42,4 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) e MCPA EHEé aplicado em uma taxa de cerca de 280 gae/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e EHE MCPA, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) e MCPA EHEé aplicado em uma taxa de cerca de 280 gae/ha. Em uma
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69/202 modalidade, os métodos utilizam o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) e EHE MCPA, onde o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 16 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e MCPA EHEé aplicado em uma taxa de cerca de 280 gae/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e MCPA, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 42 gae/ha, e MCPA é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gae/ha a cerca de 280 gae/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e MCPA, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) e MCPA é aplicado em uma taxa de cerca de 140 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com MCPA ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar DIGSA, ECHCG, LEFCH, BRAPP, ECHOR, SCPJU, VIOTR, POLCO ou BRSNN.
[00154] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com MCPB ou sal ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para MCPB ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:250 a cerca de 3:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para MCPB ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:150 a cerca de 0,75:1. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n
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70/202 butila e MCPB. Com relação aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 102 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 2000 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 110 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 650 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e MCPB ou sal ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o MCPB ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 100 gae/ha a cerca de 1700 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o MCPB ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gai/ha a cerca de 500 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 150 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila ou n-butila e MCPB ou éster de etila MCPB. Na modalidade, os métodos utilizam o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) e éster de etila MCPB, onde o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 3 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha)
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71/202 a cerca de 150 gae/ha e éster de etila MCPB é aplicado em uma taxa de cerca de 100 a cerca de 500 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com MCPB ou sal ou éster do mesmo são usados para controlar ECHCG, ECHOR e SCPJU.
[00155] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:1680 a cerca de 1,5:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:600 a cerca de 1:4. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:60 a cerca de 1:7. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:30 a cerca de 1:15. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é cerca de 1:22,9. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e mecoprope-P. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e mecoprope-P, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para mecoprope-P é cerca de 1:22,9. Com relação aos métodos, em certas
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72/202 modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 202 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 3600 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 204 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 1270 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 200 gae/ha a cerca de 3360 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 90 gai/ha a cerca de 500 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 3 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 24 gae/ha. Em algumas modalidades, o mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 180 gai/ha a cerca de 220 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 6 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 12 gae/ha. Em
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73/202 algumas modalidades, mecoprope-P ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 200 gai/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha). Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e mecoprope-P. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e mecoprope-P, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha), e mecoprope-P é aplicado em uma taxa de cerca de 200 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com mecopropeP ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar BRSNN.
[00156] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:560 a cerca de 30:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:16 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:32 a cerca de 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:16 a cerca de
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1:1,1. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e picloram ou picloram K+. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e picloram, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para picloram é cerca de 1:16 a cerca de 1:2., Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e picloram K+, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para picloram K+é cerca de 1:1,:1. Com relação aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 12 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 1420 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 13 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 88 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 10 gae/ha a cerca de 1120 gae/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o picloram ou sal de carboxilato ou éster do
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75/202 mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4 gai/ha a cerca de 140 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 45 gae/ha. Em algumas modalidades, o picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 10 gai/ha a cerca de 70 gai/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,4 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila ou n-butila e picloram ou picloram K+. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e picloram, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,4 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha, e picloram é aplicado em uma taxa de cerca de 10 gai/ha a cerca de 70 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e picloram K+, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) e picloram K+ é aplicado em uma taxa de cerca de 10 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com picloram ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar CENMA, SINAR, VIOTR, STEME ou POLCO.
[00157] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está
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76/202 dentro da faixa de a partir de cerca de 1:280 a cerca de 4:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:127 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:130 a cerca de 1:3. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:64 a cerca de 1:6,6. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e quincloraque. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e quincloraque, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para quincloraque é cerca de 1:64 a cerca de 1:6,6. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e quincloraque, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para quincloraque é cerca de 1:56 a cerca de 1:8. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) e quincloraque, onde a proporção em peso do éster de n-butila do composto de Fórmula (I) para quincloraque é cerca de 1:16 a cerca de 1:8. Com relação aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 72 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 860 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a
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77/202 composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 74 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 645 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 70 gae/ha a cerca de 560 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gai/ha a cerca de 1100 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 170 gae/ha. Em algumas modalidades, o quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 70 gai/ha a cerca de 560 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 84,8 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e quincloraque. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e quincloraque, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 84,8 gae/ha, e quincloraque é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 560 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de
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Fórmula (I) e quincloraque, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha e quincloraque é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 560 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) e quincloraque, onde o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 35 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 70 gae/ha e quincloraque é aplicado em uma taxa de cerca de 560 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com quincloraque ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar CYPES, DIGSA, ECHCG, CYPIR ISCRU, ECHOR, SCPMA, AMARE, VIOTR ou POLCO.
[00158] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:1120 a cerca de 4:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de 1:64 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:100 a cerca de 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:44 a cerca de
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1:1,7. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila ou nbutila e TEA triclopi, colina triclopi ou BEE triclopi. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e TEA triclopir, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para TEA triclopir é cerca de 1:44 a cerca de 1:2. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e TEA triclopir, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para TEA triclopir é cerca de 1:44 a cerca de 1:4. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) e TEA triclopir, onde a proporção em peso do éster de n-butila do composto de Fórmula (I) to TEA triclopir é cerca de 1:17,5. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e colina triclopir, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para colina triclopir é cerca de 1:28 a cerca de 1:1,7. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e colina triclopir, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para colina triclopir é cerca de 1:28 a cerca de 1:4. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e BEE triclopir, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para BEE triclopir é cerca de 1:16 a cerca de 1:2. Com relação aos métodos. Em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 37 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 2540 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação
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80/202 de a partir de cerca de 40 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 325 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gae/ha a cerca de 2240 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o sal de triclopir ou éster do mesmo é TEA triclopir, DMA triclopir ou sal de colina triclopir. Em algumas modalidades, o triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 17 gai/ha a cerca de 600 gai/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 100 gae/ha. Em algumas modalidades, o triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 35 gai/ha a cerca de 280 gai/ha e o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 42,4 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila ou n-butila e TEA triclopir, colina triclopir ou BEE triclopir. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e TEA triclopir, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 42,4 gae/ha e TEA triclopir é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 280 gai/ha. Em
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81/202 uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e TEA triclopir, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha e TEA triclopir é aplicado em uma taxa de cerca de 70 gai/ha a cerca de 280 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) e TEA triclopir, onde o éster de n-butila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 16 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha), e TEA triclopir é aplicado em uma taxa de cerca de 280 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e colina triclopir, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 42,4 gae/ha e colina triclopir é aplicada em uma taxa de cerca de 35 gai/ha a cerca de 140 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e colina triclopir, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha colina e triclopir é aplicada em uma taxa de cerca de 35 gai/ha a cerca de 140 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e BEE triclopir, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,4 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de
17,5 gae/ha e BEE triclopir é aplicado em uma taxa de cerca de 35 gai/ha a cerca de 70 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com triclopir ou sal de carboxilato ou éster do mesmo são usados para controlar BRAPP, DIGSA, ECHCG, ECHCO, LEFCH, SCPJU, SCPMA, ECHOR, CYPRO, FIMMI, CENMA, SONAR, CIRAR ou CASOB.
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82/202 [00159] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com halauxifeno-metil (4-amino-3-cloro-6-(4cloro-2-flúor-3-metoxifenil)picolinato de metila) ou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster. Com relação às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para halauxifenometilaou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:17,5 a cerca de 600:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para halauxifeno-metila ou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster está dentro da faixa de a partir de 1:4 a cerca de 20:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para halauxifeno-metila ou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:4 a cerca de 20:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para halauxifeno-metila ou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster está dentro da faixa de a partir de cerca de 1:2 a cerca de 9,6:1. Em certas modalidades, as composições providas aqui compreendem o composto de Fórmula (I) ou seu éster de benzila e halauxifeno-metila ou halauxifeno K+. Em uma modalidade, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e halauxifeno-metila, onde a proporção em peso do composto de Fórmula (I) para halauxifeno-metila é cerca de 1:1 a cerca de 9,6:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e halauxifeno-metila, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para halauxifeno-metila é cerca de 1:2 a cerca de 8:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto
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83/202 de Fórmula (I) e halauxifeno K+, onde a proporção em peso do éster de benzila do composto de Fórmula (I) para halauxifeno K+ é cerca de 1:2 a cerca de 2:1. Com relação aos métodos. Em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejada ou seu locus ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação de uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 2,5 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 335 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a partir de cerca de 6 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 57 gae/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejava ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e halauxifeno-metila ou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, halauxifeno-metila ou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 0,5 gae/ha a cerca de 35 gae/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2 gae/ha a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o halauxifeno-metila ou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 1 gai/ha a cerca de 30 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 1 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 100 gae/ha. Em algumas modalidades, o halauxifeno-metila ou ácido carboxílico ou sal
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84/202 de carboxilato do mesmo ou outro éster é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 15 gai/ha e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 3,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de
42,4 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu éster de benzila e halauxifeno-metila ou halauxifeno K+. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e halauxifeno-metila, onde o composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 42,4 gae/ha e halauxifeno-metila é aplicado em uma taxa de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 8,75 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e halauxifeno-metila, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de a partir de cerca de 3,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha e halauxifeno-metila é aplicado em uma taxa de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 15 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto de Fórmula (I) e halauxifeno K+, onde o éster de benzila do composto de Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 3,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 42 gae/ha e halauxifeno K+ é aplicado em uma taxa de cerca de 3,75 gai/ha a cerca de 15 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com halauxifeno-metila ou ácido carboxílico ou sal de carboxilato do mesmo ou outro éster são usados para controlar LEFCH, IPOHE, CYPIR, ECHCG, ECHOR, CYPRO, ELEIN ou SORHA. [00160] Os componentes das misturas descritas aqui podem ser aplicados ou separadamente ou como parte de um sistema herbicida multipartes.
[00161] As misturas descritas aqui podem ser aplicadas em conjunto
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85/202 com um ou mais outros herbicida para controlar uma variedade maior de vegetação indesejável. Quando usada em conjunto com outros herbicidas, a composição pode ser formulada com o outro herbicida ou herbicidas, misturada em tanque com o outro herbicida ou herbicidas ou aplicada sequencialmente com o outro herbicida ou herbicidas. Alguns dos herbicidas que podem ser empregados em conjunto com as composições e métodos descritos aqui incluem, mas não estão limitados: 4-CPA; 4-CPB; 4-CPP; 3,4-DA; 3,4-DB; 2,4-DEB; 2,4-DEP;
3,4-DP; 2,3,6-TBA; 2,4,5-T; 2,4,5-TB; acetoclor, acifluorfeno, aclonifeno, acroleína, alaclor, alidoclor, aloxidim, álcool de alila, aloraque, ametridiona, ametrina, amibuzim, amicarbazona, amidosulfurom, amiprofos-metila, amitrol, sulfamato de amônio, azimsulfurom, aziprotrina, barbam, BCPC, beflubutamida, benazolina, bencarbazona, benfluralina, benfuresato, benssulfurom-metila, bensulida, bentiocarbe, bentazom-sódico, benzadox, benzfendizona, benzipram, benzobiciclom, benzofenape, benzofluor, benzoilprope, benztiazurom, bialafos, biciclopirona, bifenox, bilanafos, bispiribaque-sódico, borax, bromacila, bromobonila, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinila, brompirazom, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, butidazol, butiurom, butralina, butroxidim, buturom, butilato, ácido cacodílico, cafenstrol, clorato de cálcio, cianamida de cálcio, cambendiclor, carbasulam, carbetamida, clorprocarbe carboxazol, carfentrazone-etila, CDEA, CEPC, clometoxifeno, cloramben, cloranocril, clorazifope, clorazina, clorbromurom, clorbufam, cloreturom, clorfenaque, clorfenprope, clorflurazol, clorflurenol, cloridazom, clorimurom, clornitrofeno, cloropom, clorotolurom, cloroxurom, cloroxinil, clorprofam, clorsulfurom, clortal, clortiamida, cinidon-etila, cinmetilina, cinosulfurom, cisanilida, cletodim, cliodinato, clodinafope-propargila, clofope, clomazona, cloprope, cloproxidim, cloransulam-metila, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, credazina, cresol, cumilurom, cianatrina,
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86/202 cianazina, cicloato, ciclopirimorato, ciclosulfamurom, cicloxidim, ciclurom, cialofope-butila, ciperquate, ciprazina, ciprazol, cipromida, daimurom, dalapom, dazomete, delaclor, desmedifam, desmetrina, dialato, diclobenila, dicloralureia, diclormato, diclofope-metila, diclosulam, dietamquate, dietatil, difenopenteno, difenoxurom, difenzoquate, diflufenicam, diflufenzopir, dimefurom, dimepiperato, dimetaclor, dimetametrina, dimetenamida, dimetenamida-P, dimexano, dimidazon, dinitramina, dinofenato, dinoprope, dinosam, dinosebe, dinoterbe, difenamida, dipropetrina, diquate, disul, ditiopir, diurom, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazina, endotal, epronaz, EPTC, erbon, esprocarbe, etalfluralina, etbenzamida, etametsulfurom, etidimurom, etiolato, etobenzamida, etobenzamida, etofumesato, etoxifeno, etoxisulfurom, etinofeno, etnipromida, etobenzanida, EXD, fenasulam, fenoprope, fenoxaprope, fenoxaprop-P-etila, fenoxaprope-P-etila + isoxadifen-etila, fenoxasulfona, fenteracol, fentiaprope, fentrazamida, fenurom, sulfato ferroso, flamprope, flamprope-M, flazasulfurom, florasulam, fluazifope, fluazifope-P-butila, fluazolato, flucarbazona, flucetosulfurom, flucloralina, flufenacete, flufenicam, flufenpir-etila, flumetsulam, flumezina, flumicloraque-pentila, flumioxazin, flumipropim, fluometurom, fluordifeno, fluorglicofeno, fluormidina, fluornitrofeno, fluotiurom, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupirsulfurom, fluridona, flurocloridona, flurtamona, flutiacete, fomesafeno, foramsulfurom, fosamina, fumicloraque, furiloxifeno, glufosinato, glufosinato-amônio, glufosinato-P-amônio, glifosato, halosafeno, halossulfurom-metila, haloxidina, haloxifope-metila, haloxifope-P-metila, hexacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapique, imazapir, imazaquim, imazosulfurom, imazetapir, indanofam, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodosulfurom, iodosulfurom-etil-sódico, iofensulfurom, ioxinil, ipazina, ipfencarbazona, iprimidam, isocarbamida, isocila, isometiozina, isonorurom, isopolinato, isopropalina, isoproturom,
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87/202 isourom, isoxabem, isoxaclortol, isoxaflutol, isoxapirifope, carbutilato, cetospiradox, lactofeno, lenacil, linurom, MAA, MAMA, MCPB, medinoterbe, mefenacete, mefluidida, mesoprazina, mesossulfurom, mesotriona, metam, metamifope, metamitrom, metazaclor, metazosulfurom, metflurazom, metabenztiazurom, metalpropalina, metazol, metiobencarbe, metiozolina, metiurom, metometom, metoprotrina, bromida de metila, isotiocianato de metila, metildimrom, metobenzurom, metobromurom, metolaclor, metosulam, metoxurom, metribuzin, metsulfurom, metsulfuron-metila, molinato, monalida, monisourom, ácido monocloroacético, monolinurom, monurom, morfamquate, MSMA, naproanilida, napropamida, naptalam, neburom, nicosulfurom, nipiraclofeno, nitralina, nitrofeno, nitrofluorfeno, norflurazon, norurom, OCH, orbencarbe, orto-diclorobenzeno, ortosulfamurom, orizalina, oxadiargil, oxadiazom, oxapirazom, oxasulfurom, oxaziclomefona, oxifluorfeno, paraflufen-etila, paraflurom, paraquate, pebulato, ácido pelargônico, pendimetalina, penoxsulam, pentaclorofenol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxamida, fenisofam, fenmedifam, fenmedifam-etila, fenobenzurom, acetato fenilmercúrio, picolinafeno, pinoxadem, piperofos, arsenita de potássio, azida de potássio, cianato de potássio, pretilaclor, primisulfurom-metila, prociazina, prodiamina, profluazol, profluralina, profoxidim, proglinazina, prhexadione-cálcio, prometom, prometrina, pronamida, propaclor, propanila, propaquizafope, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propirisulfurom, propizamida, prosulfalina, prosulfocarbe, prosulfurom, proxan, prinaclor, pidanon, piraclonil, piraflufen-etila, pirasulfotol, pirazogil, pirazolinato, pirazossulfuron-etila, pirazoxifeno, piribenzoxim, piributicarbe, piriclor, piridafol, piridato, piriftalida, piriminobaque, pirimisulfan, piritiobaque-sódico, piroxassulfona, piroxsulam, quinmeraque, quinoclamina, quinonamida, quizalofope, quizalofope-P-etila, rodetanil, rimsulfurom, saflufenacil, S
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88/202 metolaclor, sebutilazina, secbumetom, setoxidim, sidurom, simazina, simeton, simetrina, SMA, arsenita de sódio, azida de sódio, clorato de sódio, sulcotriona, sulfalato, sulfentrazona, sulfometurom, sulfosato, sulfosulfurom, ácido sulfúrico, sulglicapim, swep, SIN-523, TCA, tebutam, tebutiurom, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbucarbe, terbuclor, terbumetom, terbutilazina, terbutrina, tetraflurom, tenilclor, tiazaflurom, tiazopir, tidiazimina, tidiazurom, tiencarbazonametila, tifensulfurom, tifensulfurom-metila, tiobencarbe, tiocarbazil, tioclorim, topramezona, tralcoxidim, triafamona, tri-alato, triasulfurom, triaziflam, tribenurom, tribenuron-metila, tricamba, tridifana, trietazina, trifloxisulfurom, trifluralina, triflusulfurom, trifope, trifopsime, triidroxitriazina, trimeturom, tripropindam, tritosulfurom tritaque, vernolato, xilaclor e sais, ésterse, isômeros opticamente ativos e misturas dos mesmos.
[00162] As composições e os métodos descritos aqui podem ser usados ainda em conjunto com glifosato, inibidores de 5enolpiruvilshiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, glufosinato, inibidores de glutamina sintetase, dicamba, fenoxi auxinas, piridiloxi auxinas, auxinas sintéticas, inibidores de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionatos, ciclo-hexanodionas, fenilpirazolinas, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, triazolpirimidinas, sulfonilaminocarboniltriazolinonas, inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou acetoidroxi ácido sintase (AHAS), inibidores de 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), inibidor de fitoene dessaturase, inibidor da biossíntese de carotenoide, inibidor da protoporfirinogeno oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de celulose, inibidor de mitose, inibidores de microtúbulo, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidores da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, inibidores do fotossistema I, inibidores do fotossistema II, triazinas, e bromoxinila
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89/202 tolerantes a glifosato, tolerantes a inibidor de EPSP sintase, tolerantes a glufosinato, tolerantes a inibidor de glutamina sintetase, tolerante à dicamba, tolerantes à fenóxi-auxina, tolerantes à piridiloxi auxina, tolerantes à auxina, tolerante a inibidor de transporte de auxina, tolerante a ariloxifenoxipropionato, tolerante à ciclo-hexanodiona, tolerante à fenilpirazolina, tolerante a ACCase, tolerante à imidaizolinona, tolerante à sulfonilureia, tolerante a pirimidiniltiobenzoato, tolerante à triazolpirimidina, tolerante à sulfonilaminocarboniltriazolinona, tolerante a ALS- ou AHAS, tolerante a HPPD, tolerante a inibidor de fitoeno dessaturase, tolerante a inibidor de biossíntese de carotenoide, tolerante a PPO, tolerante a inibidor da biossíntese de celulose, tolerante a inibidor de mitose, tolerante a inibidor de microtúbulo, tolerante a inibicor de ácido graxo de cadeia muito longa, tolerante a inibidor de biossíntese de ácido graxo e lipídeo, tolerante a inibidor de fotossistema I, tolerante a inibidor de fotossistema II, tolerante à triazina, tolerante a bromoxinila e culturas apresentando características múltiplas ou empilhadas conferindo tolerância a químicas múltiplas e/ou modos de ação múltiplos através de mecanismos de resistência simples e/ou múltiplos. Em algumas modalidades, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e herbicida complementar ou sal ou éster do mesmo são usados em combinação com herbicidas que são seletivos para a cultura sendo tratada e que complementam o espectro de ervas daninhas controladas por esses compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, ou como uma formulação de combinação ou como uma mistura de tanque.
[00163] Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são empregadas em combinação com um ou mais protetores de herbicida, tais como AD-67 (MON 4660), benoxacor, bentiocarbe,
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90/202 brassinolida, cloquintocete (mexila), ciometrinila, daimurom, diclormida, diciclonona, dimepiperato, dissulfotom, fenclorazol-etila, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, proteínas grampo-de- cabelo, isoxadifenoetila, jiecaowan, jiecaoxi, mefenpir-dietila, mefenato, anidrido naftálico (NA), oxabetrinila, R29148 e amidas do ácido M-fenil-sulfonilbenzoico para aumentar sua seletividade. Em algumas modalidades, os protetores são empregados em locais de arroz, cereal ou milho. Em algumas modalidaides, o protetor é cloquintocete ou um éster ou sal do mesmo. Em certas modalidades, cloquintocete é utilizado para antagonizar efeitos prejudiciais das composições sobre arroz e cereais. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocete (mexila).
[00164] Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são empregadas em combinação com um ou mais reguladores de crescimento de planta, tais como ácido 2,3,5-tri-iodobenzoico, IAA, IBA, naftalenoacetamida, ácidos α-naftalenoacéticos, benziladenina, álcool
4-hidroxifenetila, quinetina, zeatina, endotal, etefom, pentaclorofenol, tiadiazurom, tribufos, aviglicina, etefom, hidrazida maleica, giberelinas, ácido giberélico, ácido abscísico, ancimidol, fosamina, glifosina, isopirimol, ácido jasmôinco, hidrazida maleica, mepiquate, ácido 2,3,5tri-iodobenzoico, morfactinas, diclorflurenol, flurprimidol, mefluidida, paclobutrazol, tetciclacis, uniconazol, brassinolida, brassinolida-etila, ciclo-heximida, etileno, metassulfocarbe, proexadiona, triapentenol e trinexapaque.
[00165] Em algumas modalidades, os reguladores de crescimento de planta são empregados em uma ou mais culturas ou ambientes, tais como arroz, culturas de cereal, milho, culturas de folha larga, colza de semente para óleo/canola, turfa, abacaxi, cana-de-açúcar, girassol, passos, pradarias, pastagens, pousio, turfa, pomares de árvore e parreira, culturas de plantação, ambientes vegetais e não cultura (ornamentais). Em algumas modalidades, o regulador de crescimento
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91/202 de planta é misturado com o composto de Fórmula (I) ou misturado com o composto de Fórmula (I) e auxinas sintéticas para causar um efeito preferivelmente vantajoso nas plantas.
[00166] Em algumas modalidaides, as composições providas aqui compreendem ainda pelo menos um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável. Adjuvantes ou veículos adequados não devem ser fitotóxicos para culturas valiosas, particularmente nas concentrações empregadas na aplicação das composições para controle de erva daninha seletivo na presença de culturas e não devem reagir quimicamente com componentes herbicidas ou outros ingredientes da composição. Tais misturas podem ser projetadas para aplicação diretamente às ervas daninhas ou seu locus ou podem ser concentradas ou formulações que são normalmente diluídas com veículos ou adjuvantes adicionais antes da aplicação. Elas podem ser sólidas tais como, por exemplo, pós finos, grânulos, grânulos dispersáveis em água ou pós umectantes, ou líquidos tais como, por exemplo, concentrados emulsificáveis, soluções, emulsões ou suspensões. Elas podem ser também providas como uma pré-mistura ou misturadas em tanque.
[00167] Adjuvantes e veículos agriculturais adequados incluem, mas não estão limitados a, concentrado de óleo de cultura; nonilfenol etoxilato; sal de benzilcocoalquildimetil amônio quaternário; mistura de hidrocarbono de petróleo, ésteres de alquila, ácido orgânico e tensoativo aniônico: C9-C11 alquilpoliglicosídeo; etoxilato de álcool fosfatado; etoxilato de álcool primário natural (C12-C16); copolímero em bloco EPPO de di-sec-butilfenol; cap polissiloxano-metila; nonilfenol etoxilato + nitrato de ureia amônio; óleo de semente metilado emulsificado; etoxilato de álcool de tridecila (sintético) (8EO); etoxilato de amina de sebo (15 EO); dioleato-99 PEG(400).
[00168] Veículos líquidos que podem ser empregados incluem água
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92/202 e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos incluem, mas não estão limitados a, frações de petróleo ou hidrocarbonos tais como óleo mineral, solventes aromáticos, óleos parafínicos e similar; óleos vegetais tais como óleo de soja, óleo de semente de colza, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de semente de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafrão, óleo de sésamo, óleo de tungue e similar; ésteres dos óleos vegetais acima; ésteres de monoálcoois ou di-hídricos, triídricos ou outros poliálcoois inferiores (contendo 4-6 hidróxi), tal como estearato de 2-etil hexila, oleato de nbutila, miristato de isopropila, dioleato de propileno glicol, succinato de dioctila, adipato de di-butila, ftalato de dioctila e similar; ésteres de ácidos mono-, di- e policarboxílicos e similar. Solventes orgânicos específicos incluem, mas não estão limitados a, tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo de cultura, acetona, metil etil cetona, ciclo-hexanona, tricloroetileno, percloroetileno, acetato de etila, acetato de amila, acetato de butila, monometil éter propileno glicol e monometil éter dietileno glicol, álcool de metila, álcool de etila, álcool de isopropila, álcool de amila, etileno glicol, propileno glicol, glicerina, V-metil-2-pirrolidionona, M,M-dimetil alquilamidas, sulfóxido de dimetila, fertilizantes líquidos e similar. Em certas modalidades, água é o veículo para a diluição de concentrados.
[00169] Veículos sólidos adequados incluem, mas não estão limitados a, argila pirofilita, sílica, argila atapulgus, argila caulim, terra diatomácea, giz, terra diatomácea, cal, carbonato de cálcio, argila bentonita, terra de fuller, cascas de semente de algodão, farinha de trigo, farinha de soja, púmica, farinha de madeira, farinha de casca de noz, lignina, celulose e similar.
[00170] Em algumas modalidades, as composições descritas aqui compreendem ainda um ou mais agentes tensoativos. Em algumas
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93/202 modalidades, os agentes tensoativos são empregados em ambas as composições sólidas e líquidas e em certas modalidades naquelas projetadas para serem diluídas com veículo antes da aplicação. Os agentes tensoativos podem ser aniônicos, catiônicos ou não iônicos em caráter e podem ser empregados como agentes emulsificantes, agentes umectantes, agentes de suspensão ou para outros propósitos. Tensoativos que podem ser também usados nas presentes formulações são descritos, inter alia, em McCutcheon's Detergents e Emulsifiers Annual, MC Publishing Corp., Ridgewood, New Jersey, 1998 e em Encyclopedia of Surfactants, Vol. I-III, Chemical Publishing Co., New York, 1980-81. Agentes tensoativos incluem, mas não estão limitados a, sais de sulfatos de alquila, tal como sulfato de lauril dietanolamônio; sais de alquilarilsulfonato, tal como dodecilbenzenossulfonato de cálcio; produtos de adição de alquilfenol-óxido de alquileno, tal como nonilfenol-C18 etoxilato; produtos de adição de álcool-óxido de alquileno, tal como etoxilato de tridecil álcool-Cw; sabões, tal como estearato de sódio; sais de alquil-naftaleno-sulfonato, tal como dibutilnaftalenossulfonato de sódio; ésteres de dialquila de sais de sulfossuccinato, tal como di(2-etilexil)sulfossuccinato de sódio; ésteres de sorbitol, tal como oleato de sorbitol; aminas quaternárias, tal como cloreto de lauril trimetilamônio; ésteres de polietileno glicol de ácidos graxos, tal como estearato de polietileno glicol; copolímeros em bloco de óxido de etileno e óxido de propileno; tais de ésteres de mono- e dialquil fosfato; óleos de vegetais ou de semente tais como óleo de soja, óleo de semente de colza/canola, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafrão, óleo de sésamo, óleo de tungue e similar; e ésteres dos óleos vegetais acima, e em certas modalidades, ésteres de metila.
[00171] Em algumas modalidades, esses materiais, tais como óleos
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94/202 vegetais ou de semente e seus ésteres, podem ser usados intercomutavelmente como um adjuvante agricultural, como um veículo líquido ou como um agente tensoativo.
[00172] Outros aditivos exemplares para uso nas composições providas aqui incluem, mas não estão limitados a, agentes de compatibilização, agentes antiespumantes, agentes sequestrantes, agentes de neutralização e tampões, inibidores de corrosão, corantes, agentes de odor, agentes de espalhamento, auxiliares de penetração, agentes de pegajosidade, agentes dispersantes, agentes espessamento, depressores de ponto de congelamento, agentes antimicrobianos e similar. As composições podem também conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores de crescimento de planta, fungicidas, inseticidas e similar e podem ser formulados com fertilizantes líquidos ou sólidos, veículos fertilizantes em partícula tais como nitrato de amônio, ureia e similar.
[00173] Em algumas modalidades, a concentração dos ingredientes ativos nas composições descritas aqui é de a partir de cerca de 0,0005 a 98 porcento em peso. Em algumas modalidades, a concentração é de a partir de cerca de 0,0006 a 90% em peso. Em composições projetadas para serem empregadas como concentrados, os ingredientes ativos, em certas modalidades, estão presentes em uma concentração de a partir de cerca de 0,1 a 98 porcento em peso e em certas modalidades cerca de 0,5 a 90 porcento em peso. Tais composições são, em certas modalidades, diluídas com um veículo inerte, tal como água, antes da aplicação. As composições diluídas geralmente aplicadas a ervas daninhas ou ao local de ervas daninhas contêm, em certas modalidades, cerca de 0,0006 a 3,0 porcento em peso de ingrediente ativo e em certas modalidades contém cerca de 0,01 a 1,0 porcento em peso.
[00174] As presentes composições podem ser aplicadas a ervas
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95/202 daninhas ou ao seu local através do uso de atomizadores, pulverizadores e aplicadores de grânulo de chão ou aéreos convencionais, através da adição à água de irrigação ou arrozal e através de outros meios convencionais conhecidos dos versados na técnica.
[00175] As modalidades descritas e os exemplos que seguem são para propósitos ilustrativos e não pretendem limitar o escopo das reivindicações. Outras modificações, usos ou combinações com relação às composições descritas aqui serão aparentes a um versado comum na técnica sem se afastar do espírito e escopo da matéria objeto reivindicada.
Exemplos [00176] Os resultados nos Exemplos I, II, III, IV e V são resultados de teste em estufa.
Exemplo I. Avaliação de Misturas Herbicidas Aplicadas à Folhagem Pós-emergência para Controle de Erva daninha em Arroz Semeado Direto [00177] Sementes ou nozes pequenas da espécie de planta de teste desejada foram plantadas em uma matriz de solo preparada misturando uma argila ou argila arenosa (por exemplo, 28,6 porcento de lama, 18,8 porcento de argila e 52,6 porcento de areia, com um pH de cerca de 5,8 e um teor de matéria orgânica de cerca de 1,8 porcento) e pó de pedra calcária em uma razão 80 para 20. A matriz do solo estava contida em potes plásticos com um volume de 1 quarto e uma área de superfície de
83,6 centímetros quadrados (cm2). Quando necessário assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro agente químico ou tratamento físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 8-22 dias em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 14 h que foi mantido em cerca de 29° C durante o dia e 26° C durante a noite. Nutrientes (Peters Excel® 15-5-15 5-Ca- 2 Mg e quelato de ferro)
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96/202 foram aplicados na solução de irrigação conforme necessário e água foi adicionada em uma base regular. Luz suplementar foi provida com lâmpadas de haleto de metal de 1000 Watts suspensas conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas atingiram o primeiro até o quarto estágio de folha verdadeira.
[00178] Os tratamentos consistiam nos ácido ou ésteres de ácido 4amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2carboxílico (Composto A), cada um formulado como um SC (concentrado de suspensão) (Suspension Concentrate) e vários componentes herbicidas sozinhos ou em combinação. Formas do Composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido.
[00179] As formas de Composto A (composto de Fórmula I) testadas incluem:
nh2 cr
OH
Ácido do Composto A
N
Cl
O
O
Éster n-Butila do Composto A
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Éster de Benzila do Composto A [00180] Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de equivalente ácido ou base de ingrediente ativo e incluíam sal de 2,4-D dimetilamônio (DMA) formulado como Weedar® 64, Sal de colina 2,4-D formulado como um líquido solúvel (SL) (Soluble Liquid),
2,4-D éster de 2-etil hexila (EHE) formulado como um SL, sal de MCPA K+/Na+/DMA formulado como Agritox® 50, éster de etil hexila MCPA formulado como MCPA2®, éster de metil heptila (MHE) de fluroxipir formulado como Starane® ou Starane® Ultra, sal de trietilamina triclopir (TEA) formulado como Grandstand® R, sal de colina triclopir formulado como um SL, éster de butotila tricloprir formulado como um EC, sal de dimetilamônio dicamba (DMA) formulado como Banvel® 4S, quincloraque formulado como Facet® 75DF e halauxifeno-metila formulado como um SC (concentrado de suspensão).
[00181] As necessidades de tratamento foram calculadas com base nas taxas sendo testadas, na concentração de ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação e um volume de aplicação de 12 mL em uma taxa de 187 L/ha.
[00182] Para tratamentos compreendidos de compostos formulados, as quantidades medidas de compostos foram postas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de 1,25% (v/v) de óleo de cultura Agri-Dex® concetrado para obter soluções de estoque 12X. Se um composto de teste não dissolveu imediatamente, a mistura foi aquecida e/ou sonificada. Soluções de aplicação foram preparadas
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98/202 através da adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 1 mL) e diluídas para as concentrações finais apropriadas com a adição de 10 mL de mistura aquosa de 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultura de maneira que as soluções de pulverização finais continham 1,25+/-0,05% (v/v) de concentrado de óleo de cultura.
[00183] Para tratamentos compreendidos de compostos técnicos, quantidades ponderadas podem ser postas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v acetona/DMSO para obter soluções de estoque 12X. Se um composto de teste não dissolve prontamente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonificada. Soluções de aplicação podem ser preparadas através da adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 1 mL) e diluída para as concentrações finais apropriadas com a adição de 10 mL de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultura de maneira que as soluções de pulverização finais contêm 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultura. Quando materiais técnicos são usados, as soluções de estoque concentradas podem ser adicionadas às soluções de pulverização de maneira que as concentrações de acetona e DMSO finais das soluções de aplicação sejam 16,2% e 0,5%, respectivamente.
[00184] Para tratamentos compreendidos de compostos formulados e técnicos, quantidades ponderadas dos materiais técnicos podem ser postas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v de acetona/DMSO para obter soluções de estoque 12X e as quantidades medidas dos compostos formulados podem ser postas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultura ou água para obter soluções de estoque 12X. Se um composto de teste não dissolver prontamente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonificada.
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Soluções de aplicação podem ser preparadas através da adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 1 mL) e diluídas para as concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultura de maneira que a solução de pulverização final contenha 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultura. Conforme necessário, água adicional e/ou 97:3 v/v de acetona/DMSO pode ser adicionado a soluções de aplicação individuais de maneira que as concentrações de acetona e DMSO finais das soluções de aplicação sendo comparadas sejam 8,1% e 0,25%, respectivamente.
[00185] Todas as soluções de estoque e soluções de aplicação foram visualmente inspecionadas quanto à compatibilidade de composto antes da aplicação. Soluções de pulverização foram aplicadas ao material de planta com um pulverizador de faixa Mandel suspenso equipado com bocais 8002E calibrados para aplicar 187 L/ha em uma área de aplicação de 0,503 m2 em uma altura de pulverização de 46 a 50 cm (18 a 20 pol) acima da altura da copa da planta média. Plantas controle foram pulverizadas da mesma maneira com o solvente sem atividade.
[00186] As plantas tratadas e as plantas controle foram postas em uma estufa conforme acima descrito e irrigadas através de subirrigação para prevenir escorrimento dos compostos de teste. Após aproximadamente 3 semanas, a condição das plantas de teste comparado com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e classificada em uma escala de 0 a 10 porcento onde 0 corresponde a nenhuma lesão ou inibição de crescimento e 100 corresponde à morte completa.
[00187] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados a partir das misturas (Colby, S.R., 1967,
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Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations, Weeds 15:20-22).
[00188] A equação que segue foi usada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B:
Esperado = A + B - (A x B/100)
A= eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração que usada na mistura.
B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentração que a usada na mistura.
[00189] Os compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécie de planta testada e resultados são dados nas Tabelas 1-26.
Tabela 1. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido de Composto A e Sal de 2,4-D Dimetilamônio (DMA) sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 60 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 10 | - |
0 | 280 | 25 | - |
4,38 | 70 | 75 | 60 |
4,38 | 140 | 75 | 64 |
4,38 | 280 | 75 | 70 |
Tabela 2. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Dimetilamônio (DMA) 2,4-D Aplicadas à Folha sobre o Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura
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101/202 de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 55 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 10 | - |
0 | 280 | 25 | - |
4,38 | 70 | 70 | 55 |
4,38 | 140 | 80 | 60 |
4,38 | 280 | 70 | 66 |
Tabela 3. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Sal de colina 2,4-D Aplicadas à Folha sobre Controle de Ervas daninhas em Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 30 | - |
17,5 | 0 | 40 | - |
0 | 105 | 0 | - |
0 | 210 | 0 | - |
0 | 420 | 10 | - |
4,38 | 105 | 40 | 30 |
17,5 | 105 | 70 | 40 |
4,38 | 210 | 50 | 30 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 104/216
102/202
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
17,5 | 210 | 75 | 40 |
4,38 | 420 | 50 | 37 |
17,5 | 420 | 65 | 46 |
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHCO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 65 | - |
8,75 | 0 | 85 | - |
0 | 105 | 10 | - |
0 | 210 | 30 | - |
4,38 | 105 | 90 | 69 |
8,75 | 105 | 90 | 87 |
4,38 | 210 | 90 | 76 |
8,75 | 210 | 95 | 90 |
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
CIPES | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 80 | - |
8,75 | 0 | 95 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 105/216
103/202
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
CIPES | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
0 | 105 | 0 | - |
0 | 210 | 0 | - |
0 | 420 | 0 | - |
4,38 | 105 | 95 | 80 |
8,75 | 105 | 100 | 95 |
4,38 | 210 | 90 | 80 |
8,75 | 210 | 100 | 95 |
4,38 | 420 | 100 | 80 |
8,75 | 420 | 100 | 95 |
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
CIPIR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 40 | - |
0 | 105 | 50 | - |
0 | 210 | 100 | - |
0 | 420 | 70 | - |
4,38 | 105 | 100 | 70 |
4,38 | 210 | 100 | 100 |
4,38 | 420 | 100 | 82 |
Tabela 4. Efeito sinérgico de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de colina 2,4-D Aplicadas à folha sobre
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 106/216
104/202
Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 50 | - |
8,75 | 0 | 60 | - |
17,5 | 0 | 70 | - |
0 | 420 | 10 | - |
4,38 | 420 | 65 | 55 |
8,75 | 420 | 70 | 64 |
17,5 | 420 | 99 | 73 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 70 | - |
8,75 | 0 | 70 | - |
17,5 | 0 | 95 | - |
0 | 105 | 10 | - |
4,38 | 105 | 95 | 73 |
8,75 | 105 | 99 | 73 |
17,5 | 105 | 99 | 96 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 107/216
105/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHCO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 60 | - |
8,75 | 0 | 85 | - |
0 | 105 | 10 | - |
0 | 210 | 30 | - |
4,38 | 105 | 85 | 64 |
8,75 | 105 | 90 | 87 |
4,38 | 210 | 85 | 72 |
8,75 | 210 | 95 | 90 |
Tabela 5. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Éster de Etil hexila (EHE) 2,4-D Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
BRAPP | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 40 | - |
8,75 | 0 | 55 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
4,38 | 70 | 55 | 40 |
8,75 | 70 | 65 | 55 |
4,38 | 140 | 55 | 40 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 108/216
106/202
Ácido do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
BRAPP | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 140 | 65 | 55 |
4,38 | 280 | 60 | 40 |
8,75 | 280 | 70 | 55 |
Ácido do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
ECHCO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 15 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 40 | - |
4,38 | 70 | 50 | 15 |
4,38 | 140 | 65 | 15 |
4,38 | 280 | 85 | 49 |
Ácido do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |||
DIGSA | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - | 0 | - |
8,75 | 0 | 0 | - | 0 | - |
17,5 | 0 | 10 | - | 15 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 109/216
107/202
Ácido do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |||
DIGSA | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
0 | 70 | 0 | - | 20 | - |
0 | 140 | 0 | - | 25 | - |
0 | 280 | 0 | - | 30 | - |
4,38 | 70 | 30 | 0 | 55 | 20 |
8,75 | 70 | 35 | 0 | 50 | 20 |
17,5 | 70 | 25 | 10 | 65 | 32 |
4,38 | 140 | 40 | 0 | 65 | 25 |
8,75 | 140 | 30 | 0 | 60 | 25 |
17,5 | 140 | 60 | 10 | 80 | 36 |
4,38 | 280 | 15 | 0 | 55 | 30 |
8,75 | 280 | 15 | 0 | 45 | 30 |
17,5 | 280 | 25 | 10 | 85 | 41 |
Tabela 6. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Éster de Etil hexila (EHE) 2,4-D Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |||
DIGSA | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - | 40 | - |
8,75 | 0 | 0 | - | 40 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 110/216
108/202
Éster de Benzila do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |||
DIGSA | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
17,5 | 0 | 15 | - | 75 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - | 40 | - |
4,38 | 70 | 20 | 0 | 50 | 40 |
8,75 | 70 | 25 | 0 | 65 | 40 |
17,5 | 70 | 35 | 15 | 70 | 75 |
4,38 | 140 | 25 | 0 | 55 | 40 |
8,75 | 140 | 25 | 0 | 75 | 40 |
17,5 | 140 | 35 | 15 | 85 | 75 |
4,38 | 280 | 60 | 0 | 60 | 64 |
8,75 | 280 | 40 | 0 | 80 | 64 |
17,5 | 280 | 60 | 15 | 100 | 85 |
Éster de Benzila do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 20 | - |
8,75 | 0 | 20 | - |
17,5 | 0 | 45 | - |
0 | 70 | 20 | - |
0 | 280 | 30 | - |
4,38 | 70 | 75 | 36 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 111/216
109/202
Éster de Benzila do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 70 | 80 | 36 |
17,5 | 70 | 55 | 56 |
4,38 | 280 | 70 | 44 |
8,75 | 280 | 80 | 44 |
17,5 | 280 | 80 | 62 |
Éster de Benzila do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
CIPES | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 85 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
4,38 | 70 | 100 | 85 |
4,38 | 140 | 100 | 85 |
4,38 | 280 | 95 | 85 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 112/216
110/202
Tabela 7. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido de Composto A e MCPA (Sal de K+/NA+/DMA) Aplicadas à Folhagem sobre o Controle de Erva daninha em Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) | |
- 21 | DAA | ||
DIGSA | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 35 | - |
8,75 | 0 | 50 | - |
17,5 | 0 | 40 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
4,38 | 70 | 50 | 35 |
8,75 | 70 | 60 | 50 |
17,5 | 70 | 50 | 40 |
4,38 | 140 | 60 | 35 |
8,75 | 140 | 50 | 50 |
17,5 | 140 | 60 | 40 |
Ácido do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 15 | - |
8,75 | 0 | 50 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
4,38 | 70 | 75 | 15 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 113/216
111/202
Ácido do | Sal de | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 | |
Composto A | MCPA | DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
8,75 | 70 | 70 | 50 |
4,38 | 140 | 65 | 15 |
8,75 | 140 | 70 | 50 |
Ácido do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
17,5 | 0 | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
17,5 | 70 | 40 | 0 |
17,5 | 140 | 50 | 0 |
Tabela 8. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e MCPA (Sal de K+/Na+/DMA) Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) | |
- 21 | DAA | ||
BRAPP | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
4,38 | 50 | 50 | - |
0 | 70 | 0 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 114/216
112/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) | |
- 21 | DAA | ||
BRAPP | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
0 | 140 | 0 | - |
4,38 | 70 | 65 | 50 |
4,38 | 140 | 65 | 50 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
DIGSA | ECHCG | ||||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 50 | - | 10 | - |
8,75 | 0 | 35 | - | 85 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
4,38 | 70 | 60 | 50 | 80 | 10 |
8,75 | 70 | 50 | 35 | 90 | 85 |
4,38 | 140 | 50 | 50 | 70 | 10 |
8,75 | 140 | 60 | 35 | 85 | 85 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 115/216
113/202
Tabela 9. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Éster de Etil hexila de MCPA Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | MCPA EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |||||
DIGSA | ECHCG | LEFCH | |||||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
8 | 0 | 10 | - | 35 | - | 15 | - |
16 | 0 | 15 | - | 65 | - | 50 | - |
32 | 0 | 30 | - | 80 | - | 60 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - | 0 | - | 0 | - |
8 | 70 | 10 | 10 | 60 | 35 | 30 | 15 |
16 | 70 | 30 | 15 | 85 | 65 | 70 | 50 |
32 | 70 | 50 | 30 | 95 | 80 | 75 | 60 |
8 | 140 | 15 | 10 | 80 | 35 | 30 | 15 |
16 | 140 | 25 | 15 | 90 | 65 | 55 | 50 |
32 | 140 | 40 | 30 | 95 | 80 | 65 | 60 |
8 | 280 | 40 | 10 | 65 | 35 | 40 | 15 |
16 | 280 | 50 | 15 | 90 | 65 | 70 | 50 |
32 | 280 | 55 | 30 | 95 | 80 | 75 | 60 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 116/216
114/202
Tabela 10. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de n-Butila do Composto A e Éster de Etil hexila (EHE) MCPA Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ester de n-Butila do Composto | MCPA EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |||
DIGSA | ECHCG | ||||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
16 | 0 | 15 | - | 65 | - |
0 | 280 | 20 | - | 40 | - |
16 | 280 | 45 | 32 | 97 | 79 |
Tabela 11. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Sal de Trietilamina (TEA) triclopir Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
BRAPP | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 50 | - |
0 | 98,3 | 0 | - |
0 | 196,6 | 0 | - |
4,38 | 98,3 | 80 | 50 |
4,38 | 196,6 | 65 | 50 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 117/216
115/202
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) | |
- 21 | DAA | ||
DIGSA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 35 | - |
8,75 | 0 | 50 | - |
17,5 | 0 | 40 | - |
0 | 98,3 | 0 | - |
4,38 | 98,3 | 60 | 35 |
8,75 | 98,3 | 65 | 50 |
17,5 | 98,3 | 65 | 40 |
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 15 | - | 70 | - |
8,75 | 0 | 50 | - | 75 | - |
0 | 98,3 | 30 | - | 0 | - |
0 | 196,6 | 20 | - | 0 | - |
4,38 | 98,3 | 65 | 41 | 70 | 70 |
8,75 | 98,3 | 95 | 65 | 85 | 75 |
4,38 | 196,6 | 90 | 32 | 90 | 70 |
8,75 | 196,6 | 95 | 60 | 90 | 75 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 118/216
116/202
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - |
17,5 | 0 | 0 | - |
0 | 196,6 | 0 | - |
8,75 | 196,6 | 20 | 0 |
17,5 | 196,6 | 35 | 0 |
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
19,4 | 0 | 5 | - |
0 | 280 | 20 | - |
19,4 | 280 | 60 | 24 |
Tabela 12. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Trietilamina (TEA) Triclopir Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 10 | - | 70 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 119/216
117/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 85 | - | 75 | - |
0 | 98,3 | 30 | - | 0 | - |
0 | 196,6 | 20 | - | 0 | - |
4,38 | 98,3 | 65 | 37 | 85 | 70 |
8,75 | 98,3 | 95 | 90 | 90 | 75 |
4,38 | 196,6 | 70 | 28 | 85 | 70 |
8,75 | 196,6 | 90 | 88 | 85 | 75 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de TEA riclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
16 | 0 | 18 | - |
0 | 280 | 55 | - |
16 | 280 | 78 | 63 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 120/216
118/202
Tabela 13. Atividade Sinérgida de Composições Herbicidas de Éster de n-Butila de Composto A e Sal de Trietilamina (TEA) triclopir Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de n-butila | Sal de TEA | Controle de Erva daninha Visual | |
do Composto A | Triclopir | (%) - 19 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
16 | 0 | 10 | - |
0 | 280 | 20 | - |
16 | 280 | 68 | 28 |
Tabela 14. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Sal de Colina Triclopir Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
5,3 | 0 | 65 | - |
10,6 | 0 | 55 | - |
0 | 35 | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
5,3 | 35 | 55 | 65 |
10,6 | 35 | 70 | 55 |
5,3 | 70 | 70 | 65 |
10,6 | 70 | 55 | 55 |
5,3 | 140 | 80 | 65 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 121/216
119/202
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
10,6 | 140 | 60 | 55 |
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
DIGSA | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
5,3 | 0 | 10 | - | 0 | - |
10,6 | 0 | 10 | - | 10 | - |
21,2 | 0 | 15 | - | 10 | - |
0 | 35 | 0 | - | 0 | - |
0 | 70 | 10 | - | 20 | - |
0 | 140 | 20 | - | 0 | - |
5,3 | 35 | 20 | 10 | 15 | 0 |
10,6 | 35 | 30 | 10 | 30 | 10 |
21,2 | 35 | 40 | 15 | 80 | 10 |
5,3 | 70 | 10 | 19 | 20 | 20 |
10,6 | 70 | 60 | 19 | 25 | 28 |
21,2 | 70 | 75 | 24 | 60 | 28 |
5,3 | 140 | 55 | 28 | 20 | 0 |
10,6 | 140 | 50 | 28 | 20 | 10 |
21,2 | 140 | 60 | 32 | 60 | 10 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 122/216
120/202
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
SCPJU | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
5,3 | 0 | 60 | - |
10,6 | 0 | 75 | - |
0 | 35 | 0 | - |
0 | 70 | 50 | - |
5,3 | 35 | 99 | 60 |
10,6 | 35 | 100 | 75 |
5,3 | 70 | 99 | 80 |
10,6 | 70 | 99 | 88 |
Tabela 15. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Colina Triclopir Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 40 | - | 30 | - |
8,75 | 0 | 60 | - | 55 | - |
0 | 35 | 0 | - | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
4,38 | 35 | 60 | 40 | 50 | 30 |
8,75 | 35 | 60 | 60 | 60 | 55 |
4,38 | 70 | 45 | 40 | 75 | 30 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 123/216
121/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 70 | 85 | 60 | 70 | 55 |
4,38 | 140 | 40 | 40 | 60 | 30 |
8,75 | 140 | 75 | 60 | 80 | 55 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 10 | - |
0 | 35 | 0 | - |
0 | 70 | 10 | - |
0 | 140 | 20 | - |
4,38 | 35 | 10 | 10 |
4,38 | 70 | 30 | 19 |
4,38 | 140 | 45 | 28 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
SCPJU | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 40 | - |
0 | 35 | 0 | - |
0 | 70 | 50 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 124/216
122/202
4,38 | 35 | 95 | 40 |
4,38 | 70 | 95 | 70 |
Tabela 16. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Éster de Butotila Triclopir Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
BRAPP | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 40 | - |
8,75 | 0 | 55 | - |
17,5 | 0 | 80 | - |
0 | 35 | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - |
4,38 | 35 | 50 | 40 |
8,75 | 35 | 70 | 55 |
17,5 | 35 | 85 | 80 |
4,38 | 70 | 65 | 40 |
8,75 | 70 | 80 | 55 |
17,5 | 70 | 100 | 80 |
Ácido do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |||
DIGSA | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - | 15 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 125/216
123/202
Ácido do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |||
DIGSA | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 60 | - |
17,5 | 0 | 10 | - | 80 | - |
0 | 35 | 0 | - | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
4,38 | 35 | 40 | 0 | 40 | 15 |
8,75 | 35 | 40 | 0 | 65 | 60 |
17,5 | 35 | 40 | 10 | 85 | 80 |
4,38 | 70 | 40 | 0 | 40 | 15 |
8,75 | 70 | 50 | 0 | 75 | 60 |
17,5 | 70 | 45 | 10 | 90 | 80 |
4,38 | 140 | 60 | 0 | 45 | 15 |
8,75 | 140 | 60 | 0 | 65 | 60 |
17,5 | 140 | 50 | 10 | 95 | 80 |
Ácido do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 45 | - |
8,75 | 0 | 55 | - |
0 | 35 | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 126/216
124/202
Ácido do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
0 | 140 | 15 | - |
4,38 | 35 | 45 | 45 |
8,75 | 35 | 70 | 55 |
4,38 | 70 | 55 | 45 |
8,75 | 70 | 65 | 55 |
4,38 | 140 | 65 | 53 |
8,75 | 140 | 65 | 62 |
Tabela 17. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila de Composto A e Éster de Butotila Triclopir Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas em Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - |
8,75 | 0 | 0 | - |
17,5 | 0 | 15 | - |
0 | 35 | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
4,38 | 35 | 40 | 0 |
8,75 | 35 | 40 | 0 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 127/216
125/202
Éster de Benzila do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
17,5 | 35 | 25 | 15 |
4,38 | 70 | 25 | 0 |
8,75 | 70 | 50 | 0 |
17,5 | 70 | 25 | 15 |
4,38 | 140 | 20 | 0 |
8,75 | 140 | 60 | 0 |
17,5 | 140 | 30 | 15 |
Éster de Benzila do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 40 | - |
8,75 | 0 | 55 | - |
0 | 35 | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 15 | - |
4,38 | 35 | 45 | 40 |
8,75 | 35 | 70 | 55 |
4,38 | 70 | 40 | 40 |
8,75 | 70 | 60 | 55 |
4,38 | 140 | 65 | 49 |
8,75 | 140 | 65 | 62 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 128/216
126/202
Éster de Benzila do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 23 DAA | |
ECHCO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 40 | - |
8,75 | 0 | 40 | - |
17,5 | 0 | 75 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
4,38 | 70 | 45 | 40 |
8,75 | 70 | 80 | 40 |
17,5 | 70 | 90 | 75 |
4,38 | 140 | 60 | 40 |
8,75 | 140 | 70 | 40 |
17,5 | 140 | 70 | 75 |
Tabela 18. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Éster de Metil heptila (MHE) fluroxipir Aplicadas à Folhagem sobre o Controle de Ervas daninhas em Sistma de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | MHE Fluroxi pir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||||
ECHCG | ECHCO | CIPDI | |||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 15 | - | 70 | - | 50 | - |
8,75 | 0 | 50 | - | 75 | - | 85 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - | 15 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - | 80 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 129/216
127/202
4,38 | 70 | 70 | 15 | 60 | 70 | 100 | 58 |
8,75 | 70 | 95 | 50 | 90 | 75 | 100 | 87 |
4,38 | 140 | 90 | 15 | 85 | 70 | 100 | 90 |
8,75 | 140 | 95 | 50 | 95 | 75 | 100 | 97 |
Ácido do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |||
ECHCG | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
19,4 | 0 | 80 | - | 5 | - |
0 | 280 | 25 | - | 28 | - |
19,4 | 280 | 97 | 85 | 75 | 31 |
Tabela 19. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Éster de Metil heptila (MHE) fluroxipir Aplicadas à Folhagem sobre o Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arrroz
Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
- | 0 | 10 | - | 70 | - |
- | 0 | 85 | - | 75 | - |
- | 70 | 0 | - | 0 | - |
- | 140 | 0 | - | 0 | - |
4,38 | 70 | 60 | 10 | 85 | 70 |
8,75 | 70 | 95 | 85 | 95 | 75 |
4,38 | 140 | 85 | 10 | 90 | 70 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 130/216
128/202
Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | ECHCO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 140 | 95 | 85 | 90 | 75 |
Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
16 | 0 | 58 | - |
0 | 280 | 28 | - |
16 | 280 | 83 | 69 |
Tabela 20. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de n-Butila do Composto A e Éster de Metil heptila (MHE) fluroxipir Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de n-Butila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
16 | 0 | 65 | - |
0 | 280 | 25 | - |
16 | 280 | 95 | 74 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 131/216
129/202
Tabela 21. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Sal de Dimetilamônio (DMA) Dicamba Aplicadas à Folhagem sobre o Controle de Ervas daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de DMA Dicamba | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |||
LEFCH | CIPIR | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
5,3 | 0 | 10 | - | 65 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - | 35 | - |
5,3 | 140 | 25 | 10 | 90 | 65 |
5,3 | 280 | 25 | 10 | 100 | 77 |
Tabela 22. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Dimetilamônio (DMA) Dicamba Aplicadas à Folhagem sobre o Controle de Ervas daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA Dicamba | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |||
ECHCO | CIPIR | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 50 | - | 35 | - |
8,75 | 0 | 75 | - | 35 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - | 35 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 132/216
130/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA Dicamba | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |||
ECHCO | CIPIR | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 70 | 70 | 50 | 80 | 35 |
8,75 | 70 | 75 | 75 | 100 | 35 |
4,38 | 140 | 55 | 50 | 65 | 35 |
8,75 | 140 | 75 | 75 | 100 | 35 |
4,38 | 280 | 70 | 50 | 50 | 58 |
8,75 | 280 | 95 | 75 | 95 | 58 |
Tabela 23. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Halauxifeno-Éster de Metila Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Halauxifeno- Éster de metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |||
LEFCH | IPOHE | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - | 10 | - |
8,75 | 0 | 0 | - | 15 | - |
17,5 | 0 | 10 | - | 30 | - |
0 | 2,19 | 0 | - | 0 | - |
0 | 4,38 | 10 | - | 0 | - |
4,38 | 2,19 | 30 | 0 | 45 | 10 |
8,75 | 2,19 | 20 | 0 | 50 | 15 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 133/216
131/202
Ácido do Composto A | Halauxifeno- Éster de metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |||
LEFCH | IPOHE | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
17,5 | 2,19 | 50 | 10 | 55 | 30 |
4,38 | 4,38 | 30 | 10 | 30 | 10 |
8,75 | 4,38 | 35 | 10 | 40 | 15 |
17,5 | 4,38 | 40 | 19 | 25 | 30 |
Tabela 24. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Halauxifeno-Éster de Metila Aplicadas à Folhagem sobre o Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Halauxifeno-Éster de Metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - |
8,75 | 0 | 20 | - |
0 | 2,19 | 0 | - |
0 | 4,38 | 10 | - |
4,38 | 2,19 | 30 | 0 |
8,75 | 2,19 | 30 | 20 |
4,38 | 4,38 | 45 | 10 |
8,75 | 4,38 | 45 | 28 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 134/216
132/202
Éster de Benzila do Composto A | Halauxifeno-Éster de Metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
CIPIR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 15 | - |
0 | 2,19 | 25 | - |
0 | 4,38 | 70 | - |
4,38 | 2,19 | 85 | 36 |
4,38 | 4,38 | 90 | 75 |
Éster de Benzila do Composto A | Halauxifeno-Éster de metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
IPOHE | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - |
8,75 | 0 | 10 | - |
17,5 | 0 | 25 | - |
0 | 2,19 | 0 | - |
0 | 4,38 | 0 | |
4,38 | 2,19 | 20 | 0 |
8,75 | 2,19 | 25 | 10 |
17,5 | 2,19 | 45 | 25 |
4,38 | 4,38 | NT | 0 |
8,75 | 4,38 | 30 | 10 |
17,5 | 4,38 | 35 | 25 |
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133/202
Tabela 25. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Quincloraque Aplicadas à Folhagem sobre o Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
CIPES | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 18 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
4,38 | 70 | 70 | 18 |
4,38 | 140 | 20 | 18 |
4,38 | 280 | 50 | 18 |
Ácido do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gaiha | Obs | Exp |
21,2 | 0 | 10 | - |
0 | 560 | 8 | - |
21,2 | 560 | 40 | 17 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 136/216
134/202
Tabela 26. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Quincloraque Aplicadas à Folhagem sobre o Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | CIPIR | ||||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 48 | - | 75 | - |
8,75 | 0 | 55 | - | 85 | - |
0 | 70 | 15 | - | 0 | - |
0 | 140 | 30 | - | 0 | - |
0 | 280 | 30 | - | 0 | - |
4,38 | 70 | 50 | 55 | 95 | 75 |
8,75 | 70 | 80 | 62 | 100 | 85 |
4,38 | 140 | 70 | 63 | 30 | 75 |
8,75 | 140 | 80 | 69 | 100 | 85 |
4,38 | 280 | 99 | 63 | 95 | 75 |
8,75 | 280 | 70 | 69 | 100 | 85 |
Éster de Benzila do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gaiha | Obs | Exp |
35 | 0 | 38 | - |
0 | 560 | 8 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 137/216
135/202
Éster de Benzila do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
DIGSA | |||
gae/ha | gaiha | Obs | Exp |
35 | 560 | 70 | 42 |
Éster de Benzila do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
ISCRU | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
8 | 0 | 20 | - |
16 | 0 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
0 | 560 | 0 | - |
8 | 140 | 50 | 20 |
16 | 140 | 100 | 0 |
8 | 280 | 100 | 20 |
16 | 280 | 50 | 0 |
8 | 560 | 20 | 20 |
16 | 560 | 70 | 0 |
BRAPP Brachiaria platifilla (Griseb.) Nash ou
Urocloa platifilla (Nash) R.D. Webster braquiária, de folha larga
CIPDI Ciperus difformis L.
CIPES Ciperus esculentus L.
CIPIR Ciperus iria L.
juça, de flor pequena tiririca, amarela junquinho, arroz
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136/202
DIGSA
ECHCG
ECHCO
IPOHE
Digitaria sanguinalis (L.) Scop. Echinocloa crusgalli (L.) Beauv.
Echinocloa colona (L.) Link Ipomoea hederacea Jacq.
Capim-colchão, grande
Capim-capivara capim-jaú
Prímula-da-manhã, folha de hera
ISCRU Ischaemum rugosum Salisb. saramollagrass
LEFCH Leptocloa chinensis (L.) Nees capim- Chinês
SCPJU Schoenoplectus juncoides (Roxb.) Palla junco, Japonês gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo porr hectare Obs = valor observado
Exp = valor esperado conforme calculado pela equação de Colby DAA = dias após a aplicação
NT = não testado
Exemplo II: Avaliação de Misturas Herbicidas Aplicadas Em Água para Controle de Erva daninha em Arrozal Transplantado [00190] Sementes ou nozes pequenas de erva daninha da espécie de planta de teste foram plantadas em solo turvo (lama) preparado misturando um solo mineral não esterilizado, picado (lama 50,5, argila
25,5 porcento e areia 24 porcento, com um pH de cerca de 7,6 e um teor de matéria orgânica de cerca de 2,9 porcento) e água em uma razão volumétrica 1:1. A lama preparada foi aplicada em alíquotas de 365 mL em potes de plástico não perfurados de (16 onças) (oz.) com uma área de superfície de 86,59 centímetros quadrados (cm2) deixando um headspace de 3 centímetros (cm) em cada pote. A lama foi deixada secar da noite para o dia antes do plantio ou transplante. Sementes de arroz foram plantadas em mistura de plantio Sun Gro MetroMix® 306, que tem tipicamente um pH de 6,0 a 6,8 e um teor de matéria orgânica de cerca de 30 porcento, em bandejas de plantio de plástico. As mudas no segundo ou terceiro estágio de crescimento de folha foram
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137/202 transplantadas para 840 mL de lama contida em potes plásticos não perfurados de (32 oz.) com uma área de superfície de 86,59 cm2 4 dias antes da aplicação do herbicida. O arrozal foi criado enchendo o headspace dos potes com 2,5 a 3 cm de água. Quando necessário assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro agente químico ou tratamento físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 4-22 dias em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 14 h que foi mantido em cerca de 29° C durante o dia e 26° C durante a noite. Nutrientes foram adicionados como Osmocote® (19:6:12, N:P:K + nutrientes em quantidades menores) a 2 g por pote de (16 oz.) e 4 g por pote de (32 oz.). Água foi adicionada em uma base regular para manter o arrozal alagado e luz suplementada foi provida com lâmpadas de haleto de metal de 1000 Watt suspensas conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas atingiram o primeiro ao quarto estágio de folha verdadeira.
[00191] Os tratamentos consistiam nos ácidos ou ésteres de ácido 4amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2carboxílico (composto A) cada um formulado como um SC e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação. Formas do Composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido. [00192] As formas do Composto A (composto de Fórmula I) testadas incluem:
o h3<t
Ácido do Composto A
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138/202
N
O
Éster de n-Butila do Composto A
Éster de Benzila do Composto A [00193] Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de equivalente ácido ou base de ingrediente ativo e incluíam sal de dimetilamônio 2,4-D (DMA) formulado como Weedar® 64, Sal de colina 2,4-D formulado como um líquido solúvel (SL) (Soluble Liquid), éster de 2-etil hexila 2,4-D (EHE) formulado como um SL, sal de MCPA K+/Na+/DMA formulado como Agritox 50, éster de etil hexila MCPA formulado como MCPA2, éster de metil heptila fluroxipir (MHE) formulado como Starane® ou Starane® Ultra, sal de colina triclopir formulado como um SL, éster de butotila triclopir formulado como um EC, sal de trietilamina (TEA) triclopir como Grandstand® R, sal de dimetilamônio (DMA) dicamba formulado como Banvel® 4S, quincloraque formulado como Facet® 75DF e halauxifeno-metila formulado como um SC.
[00194] Necessidades de tratamento para cada composto ou componente herbicida foram calculadas com base nas taxas sendo testadas, na concentração de ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação, um volume de aplicação de 2 mL por componente por pote e uma área de aplicação de 86,59 cm2 por pote.
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139/202 [00195] Para compostos formulados, uma quantidade medida foi posta em um frasco de vidro de 100 ou 200 mL individual e foi dissolvida em um volume de 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultura AgriDex® para obter soluções de aplicação. Se o composto testado não dissolveu prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonificada.
[00196] Para compostos de grau térmico, uma quantidade ponderada pode ser posta em um frasco de vidro de 100 a 200 mL individual e dissolvida em um volume de acetona para obter soluções de estoque concentradas. Se o composto de teste não dissolver prontamente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonificada. As soluções de estoque concentradas obtidas podem ser diluídas com um volume equivalente de uma mistura aquosa contendo 2,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultura de maneira que as soluções de aplicação finais contêm 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultura.
[00197] As aplicações foram feitas injetando com uma pipeta quantidades apropriadas das soluções de aplicação, individualmente e sequencialmente, na camada aquosa do arrozal. As plantas controle foram tratadas da mesma maneira com o solvente sem atividade. As aplicações foram feitas de maneira que o material de planta tratado recebeu as mesmas concentrações de acetona e concentrado de óleo de cultura.
[00198] As plantas tratadas e as plantas de controle foram postas em uma estufa conforme acima descrito e água foi adicionada conforme necessário para manter um arrozal alagado. Após aproximadamente 3 semanas a condição das plantas de teste comparado com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e classificada em uma escala de 0 a 100 porcento onde 0 corresponde a nenhuma lesão ou inibição de crescimento e 100 corresponde à morte completa.
[00199] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R., 1967. Calculation of
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140/202 the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22).
[00200] A equação que segue foi usada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B:
Esperado = A + B - (A x B/100)
A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração conforme usado na mistura.
B = eficácia observada de ingrediente ativo B nas mesmas concentrações conforme usado na mistura.
[00201] Alguns dos compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécies de planta testadas e resultados são dados nas Tabelas 27-53.
Tabela 27. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Sal de Dimetilamônio (DMA) 2,4D sobre Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 0 | - |
17,5 | 0 | 0 | - | 0 | - |
35 | 0 | 20 | - | 30 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - | 60 | - |
8,75 | 140 | 25 | 0 | 30 | 0 |
17,5 | 140 | 20 | 0 | 10 | 0 |
35 | 140 | 50 | 20 | 90 | 30 |
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141/202
Ácido do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 280 | 40 | 0 | 95 | 60 |
17,5 | 280 | 65 | 0 | 55 | 60 |
35 | 280 | 80 | 20 | 90 | 72 |
Ácido do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHOR | CIPRO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 10 | - | 0 | - |
17,5 | 0 | 15 | - | 30 | - |
35 | 0 | 20 | - | 85 | - |
0 | 280 | 15 | - | 0 | - |
8,75 | 280 | 40 | 24 | 30 | 0 |
17,5 | 280 | 40 | 28 | 85 | 30 |
35 | 280 | 40 | 32 | 95 | 85 |
Ácido do Composto A | Sal de DMA 2,4- D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
SCPJU | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 15 | - |
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142/202
Ácido do Composto A | Sal de DMA 2,4- D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
SCPJU | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
17,5 | 0 | 80 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
8,75 | 140 | 100 | 15 |
17,5 | 140 | 95 | 80 |
8,75 | 280 | 80 | 15 |
17,5 | 280 | 90 | 80 |
Tabela 28. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Dimetilamônio (DMA) 2,4-D sobre Controle de Ervas daninhas em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHCG | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - | 0 | - |
8,75 | 0 | 0 | - | 0 | - |
17,5 | 0 | 25 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - | 60 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 145/216
143/202
4,38 | 140 | 40 | 0 | 30 | 0 |
8,75 | 140 | 35 | 0 | 30 | 0 |
17,5 | 140 | 75 | 25 | 55 | 0 |
4,38 | 280 | 20 | 0 | 80 | 60 |
8,75 | 280 | 20 | 0 | 65 | 60 |
17,5 | 280 | 70 | 25 | 85 | 60 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha | |
Visual (%) - 21 | DAA | ||
CIPRO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - |
8,75 | 0 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
4,38 | 280 | 70 | 0 |
8,75 | 280 | 90 | 0 |
Tabela 29. Atividade sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Sal de colina 2,4-D Sobre o Controle de Ervas daninhas em Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 10 | - |
17,5 | 0 | 25 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 146/216
144/202
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
35 | 0 | 25 | - |
0 | 240 | 0 | - |
0 | 480 | 20 | - |
8,75 | 240 | 35 | 10 |
17,5 | 240 | 45 | 25 |
35 | 240 | 95 | 25 |
8,75 | 480 | 55 | 28 |
17,5 | 480 | 50 | 40 |
35 | 480 | 65 | 40 |
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
CIPRO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - |
17,5 | 0 | 70 | - |
0 | 240 | 30 | - |
0 | 480 | 30 | - |
8,75 | 240 | 95 | 30 |
17,5 | 240 | 90 | 79 |
8,75 | 480 | 100 | 30 |
17,5 | 480 | 100 | 79 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 147/216
145/202
Ácido do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
SCPMA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - |
17,5 | 0 | 0 | - |
35 | 0 | 0 | - |
0 | 240 | 0 | - |
8,75 | 240 | 100 | 0 |
17,5 | 240 | 100 | 0 |
35 | 240 | 100 | 0 |
Tabela 30. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de colina 2,4-D Sobre o Controle de Ervas daninhas em Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 10 | - |
8,75 | 0 | 20 | - |
17,5 | 0 | 50 | - |
0 | 240 | 0 | - |
0 | 480 | 20 | - |
4,38 | 240 | 40 | 10 |
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146/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 240 | 50 | 20 |
17,5 | 240 | 100 | 50 |
4,38 | 480 | 40 | 28 |
8,75 | 480 | 70 | 36 |
17,5 | 480 | 90 | 60 |
Tabela 31. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Éster de Etil hexila (EHE) 2,4-D Sobre o Controle de Ervas daninhas em Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |||||
ECHCG | ECHOR | CIPRO | |||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 0 | - | 0 | - |
17,5 | 0 | 20 | - | 0 | - | 20 | - |
35 | 0 | 25 | - | 20 | - | 50 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - | 0 | - | 0 | - |
8,75 | 140 | 15 | 0 | 10 | 0 | 80 | 0 |
17,5 | 140 | 20 | 20 | 20 | 0 | 100 | 20 |
35 | 140 | 45 | 25 | 25 | 20 | 100 | 50 |
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147/202
Ácido do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |||||
ECHCG | ECHOR | CIPRO | |||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 280 | 35 | 0 | 20 | 0 | 100 | 0 |
17,5 | 280 | 60 | 20 | 25 | 0 | 100 | 20 |
35 | 280 | 75 | 25 | 65 | 20 | 95 | 50 |
Tabela 32. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Éster de Benzila do Composto A e Éster de Etil hexila (EHE) 2,4-D Sobre o Controle de Ervas daninhas em Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 25 | - |
17,5 | 0 | 45 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
8,75 | 140 | 55 | 25 |
17,5 | 140 | 50 | 45 |
8,75 | 280 | 75 | 25 |
17,5 | 280 | 85 | 45 |
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148/202
Éster de Benzila do Composto A | 2,4-D EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |||
ECHCG | CIPRO | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 30 | - | 90 | - |
8,75 | 0 | 45 | - | 70 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - | 0 | - |
4,38 | 140 | 15 | 30 | 100 | 90 |
8,75 | 140 | 60 | 45 | 100 | 70 |
4,38 | 280 | 45 | 30 | 100 | 90 |
8,75 | 280 | 45 | 45 | 100 | 70 |
Tabela 33. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e MCPA (Sal de K+/Na+/DMA) Sobre o Controle de Ervas daninhas em Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - |
17,5 | 0 | 0 | - |
35 | 0 | 40 | - |
0 | 140 | 0 | - |
8,75 | 140 | 10 | 0 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 151/216
149/202
Ácido do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
17,5 | 140 | 20 | 0 |
35 | 140 | 60 | 40 |
Ácido do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 50 | - |
17,5 | 0 | 50 | - |
35 | 0 | 85 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
8,75 | 70 | 50 | 50 |
17,5 | 70 | 30 | 50 |
35 | 70 | 100 | 85 |
8,75 | 140 | 100 | 50 |
17,5 | 140 | 100 | 50 |
35 | 140 | 100 | 85 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 152/216
150/202
Ácido do Composto A | Sal de MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
SCPJU | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 65 | - |
17,5 | 0 | 80 | - |
35 | 0 | 95 | - |
0 | 70 | 0 | - |
8,75 | 70 | 85 | 65 |
17,5 | 70 | 90 | 80 |
35 | 70 | 100 | 95 |
Tabela 34. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e MCPA (Sal de K+/Na+/DMA) Sobre o Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 50 | - |
17,5 | 0 | 90 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
8,75 | 70 | 100 | 50 |
17,5 | 70 | 100 | 90 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 153/216
151/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
8,75 | 140 | 100 | 50 |
17,5 | 140 | 100 | 90 |
Tabela 35. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Éster de Etil hexila (EHE) de MCPA Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | MCPA EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |||
ECHOR | LEFCH | ||||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
42,4 | 0 | 15 | - | 10 | - |
0 | 280 | 30 | - | 0 | - |
42,4 | 280 | 97 | 40 | 70 | 10 |
Tabela 36. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Éster de Etil hexila (EHE) de MCPA Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | MCPA EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
35 | 0 | 80 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 154/216
152/202
Éster de Benzila do Composto A | MCPA EHE | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
0 | 280 | 0 | - |
35 | 280 | 97 | 80 |
Tabela 37. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de n-Butila do Composto A e Éster de Etil hexila (EHE) de MCPA Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de n-Butila do Composto A | EHE MCPA | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
35 | 0 | 43 | - |
0 | 280 | 0 | - |
35 | 280 | 85 | 43 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 155/216
153/202
Tabela 38. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Sal de Trietilamina (TEA) triclopir Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |||
ECHCG | SCPJU | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 65 | - |
17,5 | 0 | 0 | - | 80 | - |
0 | 70 | 0 | - | 20 | - |
0 | 140 | 0 | - | 30 | - |
8,75 | 70 | 40 | 0 | 90 | 72 |
17,5 | 70 | 15 | 0 | 95 | 84 |
8,75 | 140 | 30 | 0 | 95 | 76 |
17,5 | 140 | 40 | 0 | 95 | 86 |
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |||
ECHOR | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 50 | - |
17,5 | 0 | 0 | - | 50 | - |
35 | 0 | 40 | - | 85 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 156/216
154/202
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |||
ECHOR | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 70 | 0 | 0 | 40 | 50 |
17,5 | 70 | 20 | 0 | 100 | 50 |
35 | 70 | 75 | 40 | 100 | 85 |
8,75 | 140 | 20 | 0 | 100 | 50 |
17,5 | 140 | 75 | 0 | 100 | 50 |
35 | 140 | 65 | 40 | 100 | 85 |
Ácido do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
42,4 | 0 | 15 | - |
0 | 280 | 35 | - |
42,4 | 280 | 97 | 45 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 157/216
155/202
Tabela 39. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Trietilamina (TEA) triclopir Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de TEA Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |||
ECHOR | LEFCH | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 85 | - | 50 | - |
17,5 | 0 | 90 | - | 90 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
8,75 | 70 | 99 | 85 | 100 | 50 |
17,5 | 70 | 100 | 90 | 100 | 90 |
8,75 | 140 | 99 | 85 | 100 | 50 |
17,5 | 140 | 100 | 90 | 100 | 90 |
Tabela 40. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Sal de Colina Triclopir Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
21,2 | 0 | 25 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 158/216
156/202
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
42,4 | 0 | 30 | - |
0 | 140 | 20 | |
21,2 | 140 | 55 | 40 |
42,4 | 140 | 95 | 44 |
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
10,6 | 0 | 20 | - |
21,2 | 0 | 40 | - |
42,4 | 0 | 60 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
10,6 | 70 | 100 | 20 |
21,2 | 70 | 70 | 40 |
42,4 | 70 | 100 | 60 |
10,6 | 140 | 100 | 20 |
21,2 | 140 | 100 | 40 |
42,4 | 140 | 100 | 60 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 159/216
157/202
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
CIPRO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
10,6 | 0 | 0 | - |
21,2 | 0 | 40 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
10,6 | 70 | 0 | 0 |
21,2 | 70 | 90 | 40 |
10,6 | 140 | 30 | 0 |
21,2 | 140 | 100 | 40 |
Ácido do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |||
FIMMI | SCPJU | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
10,6 | 0 | 40 | - | 60 | - |
0 | 70 | 15 | - | 15 | - |
0 | 140 | 80 | - | 50 | - |
10,6 | 70 | 100 | 49 | 90 | 66 |
10,6 | 140 | 100 | 88 | 99 | 80 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 160/216
158/202
Tabela 41. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Colina Triclopir Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 30 | - |
8,75 | 0 | 45 | - |
17,5 | 0 | 90 | - |
0 | 70 | 15 | - |
0 | 140 | 20 | - |
4,38 | 70 | 70 | 41 |
8,75 | 70 | 80 | 53 |
17,5 | 70 | 99 | 92 |
4,38 | 140 | 80 | 44 |
8,75 | 140 | 30 | 56 |
17,5 | 140 | 95 | 92 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 35 | - |
17,5 | 0 | 30 | - |
0 | 70 | 10 | - |
0 | 140 | 15 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 161/216
159/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de Colina Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 70 | 90 | 42 |
17,5 | 70 | 95 | 37 |
8,75 | 140 | 85 | 45 |
17,5 | 140 | 85 | 41 |
Tabela 42. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Éster de Butotila Triclopir Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |||
ECHCG | ECHOR | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 0 | - |
17,5 | 0 | 20 | - | 0 | - |
35 | 0 | 25 | - | 20 | - |
0 | 70 | 0 | - | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - | 0 | - |
8,75 | 70 | 20 | 0 | 20 | 0 |
17,5 | 70 | 30 | 20 | 40 | 0 |
35 | 70 | 50 | 25 | 20 | 20 |
8,75 | 140 | 30 | 0 | 20 | 0 |
17,5 | 140 | 25 | 20 | 40 | 0 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 162/216
160/202
Ácido do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |||
ECHCG | ECHOR | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
35 | 140 | 40 | 25 | 40 | 20 |
Ácido do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |||
CIPRO | SCPMA | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 0 | - |
17,5 | 0 | 20 | - | 0 | - |
35 | 0 | 50 | - | 0 | - |
0 | 70 | 0 | - | 50 | - |
0 | 140 | 40 | - | 60 | - |
8,75 | 70 | 30 | 0 | 20 | 50 |
17,5 | 70 | 100 | 20 | 60 | 50 |
35 | 70 | 100 | 50 | 100 | 50 |
8,75 | 140 | 50 | 40 | 100 | 60 |
17,5 | 140 | 100 | 52 | 100 | 60 |
35 | 140 | 95 | 70 | 100 | 60 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 163/216
161/202
Tabela 43. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Éster de Butotila Triclopir Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Éster de Butotila Triclopir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
SCPMA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - |
8,75 | 0 | 0 | - |
17,5 | 0 | 0 | - |
0 | 70 | 50 | - |
0 | 140 | 60 | - |
4,38 | 70 | 100 | 50 |
8,75 | 70 | 100 | 50 |
17,5 | 70 | 90 | 50 |
4,38 | 140 | 100 | 60 |
8,75 | 140 | 100 | 60 |
17,5 | 140 | 100 | 60 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 164/216
162/202
Tabela 44. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Éster de Metil heptila (MHE) fluroxipir Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - |
17,5 | 0 | 0 | - |
35 | 0 | 70 | - |
0 | 140 | 0 | - |
8,75 | 140 | 40 | 0 |
17,5 | 140 | 50 | 0 |
35 | 140 | 90 | 70 |
Ácido do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 50 | - |
17,5 | 0 | 50 | - |
35 | 0 | 85 | - |
0 | 70 | 20 | - |
8,75 | 70 | 100 | 60 |
17,5 | 70 | 100 | 60 |
35 | 70 | 100 | 88 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 165/216
163/202
Ácido do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |||
ECHOR | SCPJU | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 65 | - |
17,5 | 0 | 0 | - | 80 | - |
35 | 0 | 40 | - | 95 | - |
0 | 70 | 0 | - | 20 | - |
0 | 140 | 0 | - | 30 | - |
8,75 | 70 | 50 | 0 | 90 | 65 |
17,5 | 70 | 50 | 0 | 90 | 80 |
35 | 70 | 100 | 40 | 99 | 95 |
8,75 | 140 | 15 | 0 | 95 | 76 |
17,5 | 140 | 70 | 0 | 95 | 86 |
35 | 140 | 95 | 40 | 100 | 97 |
Ácido do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 22 DAA | |
SCP | MA | ||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
16 | 0 | 0 | - |
32 | 0 | 0 | - |
64 | 0 | 30 | - |
0 | 149 | 30 | - |
16 | 149 | 100 | 30 |
32 | 149 | 100 | 30 |
64 | 149 | 100 | 51 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 166/216
164/202
Ácido do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
42,4 | 0 | 15 | - |
0 | 280 | 15 | - |
42,4 | 280 | 98 | 28 |
Tabela 45. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Éster de Metil heptila fluroxipir (MHE) Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 25 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 85 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
8,75 | 70 | 99 | 85 |
8,75 | 140 | 99 | 85 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 167/216
165/202
Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Lesão visual (%) - 25 DAA | |
LEFCH | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 50 | - |
17,5 | 0 | 90 | - |
0 | 70 | 20 | - |
8,75 | 70 | 100 | 60 |
17,5 | 70 | 100 | 92 |
Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8 | 0 | 35 | - |
16 | 0 | 85 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
8 | 70 | 60 | 35 |
16 | 70 | 90 | 85 |
8 | 140 | 65 | 35 |
16 | 140 | 95 | 85 |
8 | 280 | 80 | 35 |
16 | 280 | 100 | 85 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 168/216
166/202
Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
8 | 0 | 10 | - |
16 | 0 | 25 | - |
32 | 0 | 35 | - |
0 | 70 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 0 | - |
8 | 70 | 20 | 10 |
16 | 70 | 40 | 25 |
32 | 70 | 75 | 35 |
8 | 140 | 25 | 10 |
16 | 140 | 75 | 25 |
32 | 140 | 70 | 35 |
8 | 280 | 50 | 10 |
16 | 280 | 70 | 25 |
32 | 280 | 60 | 35 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 169/216
167/202
Tabela 46. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de n-Butila do Composto A e Éster de Metil heptila (MHE) fluroxipir Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de n-Butila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 19 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
35 | 0 | 80 | - |
0 | 280 | 15 | - |
35 | 280 | 100 | 83 |
Tabela 47. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto a e Sal de Dimetilamônio (DMA) Dicamba [00202] Sobre Controle de Erva daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Ácido do | Sal de DMA | Controle de Erva daninha | |
Composto A | Dicamba | Visual (%) - 21 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
10,6 | 0 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
0 | 280 | 10 | - |
10,6 | 140 | 25 | 0 |
10,6 | 280 | 30 | 10 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 170/216
168/202
Ácido do Composto A | Sal de DMA Dicamba | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |||
ECHOR | SCPMA | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
42,4 | 15 | - | 0 | - | |
0 | 140 | 10 | - | 0 | - |
0 | 280 | 15 | - | 0 | - |
42,4 | 140 | 35 | 24 | 60 | 0 |
42,4 | 280 | 50 | 28 | 100 | 0 |
Tabela 48. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Dimetilamônio (DMA) Dicamba sobre o Controle de Ervas daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA Dicamba | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 15 | - |
8,75 | 0 | 15 | - |
17,5 | 0 | 20 | - |
0 | 140 | 10 | - |
0 | 280 | 15 | - |
4,38 | 140 | 30 | 24 |
8,75 | 140 | 30 | 24 |
17,5 | 140 | 40 | 28 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 171/216
169/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA Dicamba | Controle de Erva daninha | |
Visual (%) - 21 | DAA | ||
ECHOR | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
4,38 | 280 | 40 | 28 |
8,75 | 280 | 45 | 28 |
17,5 | 280 | 50 | 32 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA Dicamba | Controle de Erva daninha Visual (%) - 21 DAA | |
SCPMA | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 0 | - |
8,75 | 0 | 0 | - |
17,5 | 0 | 0 | - |
0 | 140 | 0 | - |
4,38 | 140 | 95 | 0 |
8,75 | 140 | 70 | 0 |
17,5 | 140 | 100 | 0 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 172/216
170/202
Tabela 49. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Halauxifeno-Éster de metila sobre o Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Halauxifeno-Éster de Metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHCG | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
10,6 | 0 | 20 | - |
21,2 | 0 | 20 | - |
42,4 | 0 | 50 | - |
0 | 4,38 | 50 | - |
0 | 8,75 | 60 | - |
10,6 | 4,38 | 80 | 60 |
21,2 | 4,38 | 90 | 60 |
42,4 | 4,38 | 100 | 75 |
10,6 | 8,75 | 100 | 68 |
21,2 | 8,75 | 95 | 68 |
42,4 | 8,75 | 99 | 80 |
Ácido do Composto A | Halauxifeno-Éster de metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
21,2 | 0 | 30 | - |
42,4 | 0 | 45 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 173/216
171/202
Ácido do Composto A | Halauxifeno-Éster de metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
0 | 4,38 | 25 | - |
0 | 8,75 | 35 | - |
21,2 | 4,38 | 95 | 48 |
42,4 | 4,38 | 40 | 59 |
21,2 | 8,75 | 95 | 55 |
42,4 | 8,75 | 95 | 64 |
Ácido do Composto A | Halauxifeno-Éster de metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
CIPRO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
10,6 | 0 | 10 | - |
21,2 | 0 | 20 | - |
0 | 4,38 | 70 | - |
0 | 8,75 | 50 | - |
10,6 | 4,38 | 20 | 73 |
21,2 | 4,38 | 100 | 76 |
10,6 | 8,75 | 100 | 55 |
21,2 | 8,75 | 100 | 60 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 174/216
172/202
Tabela 50. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Halauxifeno-Éster de metila sobre o Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Halauxifeno- Éster de metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |||
ECHCG | ECHOR | ||||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 15 | - | 25 | - |
8,75 | 0 | 20 | - | 20 | - |
17,5 | 0 | 40 | - | 30 | - |
0 | 4,38 | 50 | - | 25 | - |
0 | 8,75 | 60 | - | 35 | - |
4,38 | 4,38 | 99 | 58 | 85 | 44 |
8,75 | 4,38 | 95 | 60 | 85 | 40 |
17,5 | 4,38 | 80 | 70 | 99 | 48 |
4,38 | 8,75 | 95 | 66 | 50 | 51 |
8,75 | 8,75 | 90 | 68 | 90 | 48 |
17,5 | 8,75 | 99 | 76 | 100 | 55 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 175/216
173/202
Éster de Benzila do Composto A | Halauxifeno-Éster de metila | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
CIPRO | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
4,38 | 0 | 50 | - |
8,75 | 0 | 0 | - |
0 | 4,38 | 70 | - |
0 | 8,75 | 50 | - |
4,38 | 4,38 | 70 | 85 |
8,75 | 4,38 | 100 | 70 |
4,38 | 8,75 | 95 | 75 |
8,75 | 8,75 | 90 | 50 |
Tabela 51. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Composto A e Quincloraque sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) | |||
- 21 | DAA | ||||
ECHOR | CIPIR | ||||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,75 | 0 | 0 | - | 0 | - |
17,5 | 0 | 0 | - | 0 | - |
35 | 0 | 20 | - | 95 | - |
0 | 560 | 0 | - | 0 | - |
8,75 | 560 | 20 | 0 | 50 | 0 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 176/216
174/202
Ácido do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) | |||
- 21 | DAA | ||||
ECHOR | CIPIR | ||||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
17,5 | 560 | 30 | 0 | 85 | 0 |
35 | 560 | 30 | 20 | 95 | 95 |
Ácido do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |||
ECHOR | SCPMA | ||||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp | Obs | Exp |
42,4 | 0 | 18 | - | 0 | - |
84,8 | 0 | 33 | - | 0 | - |
0 | 560 | 20 | - | 0 | - |
42,4 | 560 | 50 | 34 | 0 | 0 |
84,8 | 560 | 68 | 46 | 100 | 0 |
Tabela 52. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de n-Butila do Composto A e Quincloraque sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de n-Butila do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
SCPMA | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
35 | 0 | 0 | - |
70 | 0 | 0 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 177/216
175/202
Éster de n-Butila do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
SCPMA | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
0 | 560 | 0 | - |
35 | 560 | 65 | 0 |
70 | 560 | 100 | 0 |
Tabela 53. Atividade Sinérgica de Aplicações Em Água de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Quincloraque sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster de Benzila do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
ECHOR | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
35 | 0 | 73 | - |
0 | 560 | 20 | - |
35 | 560 | 97 | 78 |
Éster de Benzila do Composto A | Quincloraque | Controle de Erva daninha Visual (%) - 20 DAA | |
SCPMA | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
35 | 0 | 0 | - |
70 | 0 | 0 | - |
0 | 560 | 0 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 178/216
176/202
35 | 560 | 100 | 0 |
70 | 560 | 100 | 0 |
CIPIR | Ciperus iria L. | junquinho, arroz |
CIPRO | Ciperus rotundus L. | tiririca, púrpura |
ECHCG | Echinocloa crusgalli (L.) Beauv. | Capim-capivara |
ECHOR | Echinocloa orizoides (Ard.) Fritsch | milhã-do-arrozal, inicial |
FIMMI | Fimbristilis miliacea (L.) Vahl | cuminho |
LEFCH | Leptocloa chinensis (L.) Nees | capim-chinês |
SCPJU | Schoenoplectus juncoides (Roxb.) Palla junco, Japonês | |
SCPMA | Schoenoplectus maritimus (L.) Lie | clubrush, sea |
gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare Obs = valor observado
Exp = valor esperado conforme calculado atraves da equação de Colby DAA = dias após aplicação
NT = não testado
Exemplo III. Avaliação de Misturas Herbicidas Aplicadas à Folhagem Pós-emergência para Controle de Ervas daninhas Comuns a Culturas de Fileira tais como Milhos e Sojas [00203] Sementes ou nozes pequenas de espécies de planta de teste foram plantadas em uma matriz de solo preparada misturando uma argila ou argila arenosa (por exemplo, lama 28,6 porcento, argila 18,8 porcento e 52,6 porcento de areia, com um pH de cerca de 5,8 e um teor de matéria orgânica de cerca de 1,8 porcento) e pó de pedra calcária em uma razão 80 para 20. A matriz de solo estava contida em potes plásticos com uma área de superfície de 84,6 centímetros quadrados (cm2) e um volume de 560 centímetros cúbicos (cm3). Quando necessário assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi
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177/202 aplicado. As plantas foram cultivadas por 7-31 dias (d) em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 15 horas (h) que foi mantido em cerca de 23-29° C durante o dia e 22-28° C durante a noite. Nutrientes (Peters Excel® 15-5-15 5-Ca 2-Mg) e água foram adicionados em uma base regular e luz suplementar foi provida com lâmpadas de 1000 Watts de haleto de metal suspensas conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas atingiram o primeiro, segundo ou terceiro estágio de folha verdadeira.
[00204] Necessidades de tratamento foram calculadas com base nas taxas sendo testadas, na concentração de ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação e um volume de aplicação de 12 mL em uma taxa de 187 L/ha.
[00205] Os tratamentos consisitam no ácido ou ésteres de ácido 4amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2carboxílico (Composto A), cada um formulado como um SC, e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação. Formas de Composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido.
[00206] Formas de Composto A (composto de Fórmula I) testadas incluem:
Ácido do Composto A
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178/202
Éster de Benzila do Composto A [00207] Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de equivalente ácido e incluíam os herbicidas de auxina sintéticos sal de dimetilamina 2,4-D formulado como Weedar® 64 e sal de K+ Halauxifeno formulado como um líquido solúvel (SL). Para tratamentos compreendidos de compostos formulados, quantidades medidas de compostos foram postas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de 1,5% (v/v) de concentração de óleo de cultura Agri-Dex® para obter soluções de estoque 6X. Se o composto testado não dissolveu prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonificada. Soluções de aplicação foram preparadas através da adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (tipicamente 2 mL) e diluídas para as concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura equivalente de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultura e água de maneira que as soluções de pulverização finais continham 1,25+/-0,05% (v/v) de concentrado de óleo de cultura.
[00208] Para tratamentos compreendidos de compostos técnicos, quantidades ponderadas podem ser postas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v de acetona/DMSO para obter soluções de estoque 6X. Se um composto de teste não dissolver prontamente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonificada. Soluções de aplicação podem ser preparadas através da adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 181/216
179/202 exemplo, 2 mL) e diluídas para as concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) de concentração de óleo de cultura e água de maneira que as soluções de pulverização finais contêm 1,25% (v/v) de concentração de óleo de cultura. Quando materiais técnicos são usados, as soluções de estoque concentradas podem ser adicionadas às soluções de pulverização de maneira que as concentrações de acetona e DMSO finais das soluções de aplicação sejam 16,2% e 0,5%, respectivamente. [00209] Para tratamentos compreendidos de compostos formulados e técnicos, quantidades ponderadas dos materiais técnicos podem ser postas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidos em um volume de 97:3 v/v de acetona/DMSO para obter soluções de estoque 6X e quantidades medidas dos compostos formulados podem ser postas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de 1,5% (v/v) de concentração de óleo de cultura ou água para obter soluções de estoque 6X. Se um composto de teste não dissolve prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonificada. Soluções de aplicação podem ser preparadas através da adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 2 mL) e diluídas para as concentrações finais apropridas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultura e água de maneira que as soluções de pulverização finais contenham 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultura. Quando necessário, água adicional e/ou 97:3 v/v de acetona/DMSO pode ser adicionado a soluções de aplicação individuais de maneira que as concentrações de acetona e DMSO finais das soluções de aplicação sendo comparadas sejam 16,2% e 0,5%, respectivamente.
[00210] Todas as soluções de estoque e soluções de aplicação foram visualmente inspecionadas quanto à compatibilidade do
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180/202 composto antes da aplicação. As necessidades do composto são à base de um volume de aplicação de 12 mL em uma taxa de 187 litros por hectare (L/ha). Os compostos formulados foram aplicados ao material de planta com um pulverizador de faixa Mandel suspenso equipado com bocais 8002E calibrados para aplicar 187 L/ha sobre uma área de aplicação de 0,503 metros quadrados (m2) em uma altura de pulverização de 46 a 50 cm (18 a 20 polegadas) acima da altura da copa da planta média. Plantas controle foram pulverizadas da mesma maneira com o solvente sem atividade.
[00211] As plantas tratdas e as plantas controle foram postas em uma estufa conforme descrito acima e irrigadas através de subirrigação para prevenir escorrimento dos compostos de teste. Depois de aproximadamente 2 semanas, a condição das plantas de teste comparado com com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e classificada em uma escala de 0 a 100 porcento onde 0 corresponde a nenhuma lesão ou inibição de crescimento e 100 corresponde à morte completa.
[00212] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967, Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22).
[00213] A equação que segue foi usada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B:
Esperado: A + B - (A x B/100)
A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração conforme usado na mistura.
B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentração conforme usado na mistura.
[00214] Alguns dos compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécies de planta testadas e resultados são dados nas
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181/202
Tabelas 54-56.
Tabela 54. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido de Composto A e Sal de DMA 2,4-D Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas Comuns a Culturas de Fileira, Milho e sojas.
Ácido do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 16 DAA | |
PANDI | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
3,75 | 0 | 60 | - |
0 | 105 | 0 | - |
0 | 210 | 0 | - |
3,75 | 105 | 75 | 60 |
3,75 | 210 | 80 | 60 |
Tabela 55. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de DMA 2,4-D sobre Controle de Ervas daninhas Comuns a Milho e Sojas.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 14 DAA | |
ELEIN | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
3,75 | 0 | 0 | - |
0 | 52,5 | 0 | - |
0 | 105 | 0 | - |
3,75 | 52,5 | 15 | 0 |
3,75 | 105 | 15 | 0 |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 184/216
182/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Controle de Erva daninha Visual (%) - 16 DAA | |
PANMI | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
3,75 | 0 | 15 | - |
7,5 | 0 | 50 | - |
15 | 0 | 75 | - |
0 | 52,5 | 0 | - |
0 | 105 | 10 | - |
3,75 | 52,5 | 50 | 15 |
7,5 | 52,5 | 45 | 50 |
15 | 52,5 | 90 | 75 |
3,75 | 105 | 60 | 24 |
7,5 | 105 | 75 | 55 |
15 | 105 | 75 | 78 |
Tabela 56. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de K+ Haulaxifeno Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Ervas daninhas Comuns a Milho e Sojas.
Éster de Benzila do Composto A | Sal de K+ Halauxifeno | Controle de Erva daninha Visual (%) - 17 DAA | |
ELEIN | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
7,5 | 0 | 20 | - |
0 | 3,75 | 30 | - |
Petição 870190009242, de 29/01/2019, pág. 185/216
183/202
Éster de Benzila do Composto A | Sal de K+ Halauxifeno | Controle de Erva daninha Visual (%) - 17 DAA | |
ELEIN | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
0 | 7,5 | 40 | - |
0 | 15 | 50 | - |
7,5 | 3,75 | 45 | 44 |
7,5 | 7,5 | 60 | 52 |
7,5 | 15 | 75 | 60 |
Éster de Benzila do Composto A | Sal de K+ Halauxifeno | Controle de Erva daninha Visual (%) - 13 DAA | |
SORHA | |||
gae/ha | gae/ha | Obs | Exp |
3,75 | 0 | 0 | - |
7,5 | 0 | 0 | - |
15 | 0 | 10 | - |
0 | 7,5 | 0 | - |
3,75 | 7,5 | 20 | 0 |
7,5 | 7,5 | 15 | 0 |
15 | 7,5 | 10 | 10 |
ELEIN Eleusine indica (L.) Gaertn. Grama de ganso (goosegrass)
PANDI Panicum dichotomiflorum Michx. panicum, fall
PANMI Panicum miliaceum L. painço, proso-selvagem (millet, wild-proso)
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184/202
SORHA Sorghum halepense (L.) Pers. Grama Johnson (johnsongrass) gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingredient ativo por hectare Obs = valor observado
Exp = valor esperado conforme calculado através da equação de Colby DAA = dias após aplicação
Exemplo IV. Avaliação de Misturas Herbicidas Aplicadas à Folhagem Pós-emergência para Controle de Erva daninha em Culturas de Cereal na Estufa.
[00215] Sementes da espécie de planta de teste desejada foram plantadas em mistura de plantio Sun Gro MetroMix® 306, que tem tipicamente um pH de 6,0 a 6,8 e um teor de matéria orgânica de cerca de 30 porcento, em potes plásticos com uma área de superfície de 103,2 centimetros quadrados (cm2). Quando necessário assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 7-36 dias em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 14 horas que foi mantido em cerca de 18° C durante o dia e 17° C durante a noite. Nutrientes e água foram adicionados em uma base regular e luz suplementar foi provida com lâmpadas de haleto de metal de 1000 Watts suspensas conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas atingiram o segundo ou terceiro estágio de folha verdadeira.
[00216] Os tratamentos consistiam em éster de benzila do ácido 4amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2carboxílico (Composto A), formulado como um SC e um segundo herbicida de cereal sozinho e em combinação.
[00217] As formas de composto A (composto de Fórmula I) testadas incluem:
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185/202
Éster de Benzila do Composto A [00218] Alíquotas medidas de éster de benzila de ácido 4-amino-3cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2-carboxílico (Composto A) foram postas em frascos de vidro de 25 mililitros (mL) e diluídas em um volume de 1,25% (v/v) de óleo de cultura Agri-Dex® concentrado para obter soluções de estoque. As necessidades de composto são à base de um volume de aplicação de 12 mL em uma taxa de 187 litros por hectare (L/ha). Soluções de pulverização do segundo herbicida de cereal e misturas de composto experimental foram preparadas através da adição das soluções de estoque à quantidade apropriada de solução de diluição para formar 12 mL de solução de pulverização com ingredientes ativos em combinações de dois e três modos. Os compostos formulados foram aplicados ao material de planta com um pulverizador de faixa Mandel suspenso equipado com bocais 8002E calibrados para aplicar 187 g/ha sobre uma área de aplicação de 0,503 metros quadrados (m2) em uma altura de pulverização de 46 cm (18 polegadaas) acima da copa da planta. Plantas controle foram pulverizadas da mesma maneira com o solvente sem atividade.
[00219] As plantas tratadas e as plantas controle foram postas em uma estufa conforme acima descrito e irrigadas através de subirrigação para prevenir escorrimento dos compostos de teste. Depois de 20-22 dias, a condição das plantas de teste comparado com aquela das plantas controle foi determinada visualmente e classificada em uma escala de 0 a 100 porcento onde 0 corresponde a nenhuma lesão e 100
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186/202 corresponde à morte completa.
[00220] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967, Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22,).
[00221] A equação que segue foi usada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B:
Esperado = A + B - (A x B/100)
A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração que a usada na mistura.
B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentração que a usada na mistura.
[00222] Os compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécies de planta testadas e resultados são dados nas Tabelas 57-66. Tabela 57. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e 2,4-DB Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | POLCO | ||
Éster de Benzila do Composto A | 2,4-DB | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 50 | - |
0 | 150 | 17 | - |
8,75 | 150 | 67 | 58 |
Tabela 58. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Diclorprope-P Aplicadas à Fohagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | VIOTR | BRSNN | |||
Éster de Benzila do Composto A | Diclorprope-P | Ob | Ex | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 30 | - | 23 | - |
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Taxa de Aplicação (gai/ha) | VIOTR | BRSNN | |||
Éster de Benzila do Composto A | Diclorprope-P | Ob | Ex | Ob | Ex |
0 | 140 | 27 | - | 57 | - |
8,75 | 140 | 57 | 49 | 77 | 67 |
Tabela 59. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e MCPA Aplicadas à Folhagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | VIOTR | POLCO | BRSNN | ||||
Éster de Benzila do Composto A | MCPA | Ob | Ex | Ob | Ex | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 30 | - | 50 | - | 23 | - |
0 | 140 | 40 | - | 0 | - | 70 | - |
8,75 | 140 | 78 | 58 | 62 | 50 | 87 | 77 |
Tabela 60. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Mecoprope Aplicadas à Folhagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | BRSNN | ||
Éster de Benzila do Composto A | Mecoprope-P | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 23 | - |
0 | 200 | 70 | - |
8,75 | 200 | 83 | 77 |
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Tabela 61. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Dicamba Aplicadas à Folhagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | AMARE | POLCO | BRSNN | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Dicamba | Ob | Ex | Ob | Ex | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 60 | - | 50 | - | 23 | - |
0 | 35 | 53 | - | 13 | - | 8 | - |
8,75 | 35 | 97 | 81 | 77 | 57 | 43 | 30 |
Tabela 62. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Aminopiralida Aplicadas à Folhagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | POLCO | CIRAR | BRSNN | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Aminopiralida | Ob | Ex | Ob | Ex | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 50 | - | 70 | - | 23 | - |
0 | 3 | 3 | - | 13 | - | 0 | - |
8,75 | 3 | 67 | 52 | 82 | 74 | 40 | 23 |
Tabela 63. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Clopiralida Aplicadas à Folhagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | AMARE | ||
Éster de Benzila do Composto A | Clopiralida | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 60 | - |
0 | 50 | 17 | - |
8,75 | 50 | 73 | 67 |
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Tabela 64. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Picloram Aplicadas à Folhagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | VIOTR | STEME | POLCO | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Picloram | Ob | Ex | Ob | Ex | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 30 | - | 70 | - | 50 | - |
0 | 10 | 3 | - | 0 | - | 40 | - |
8,75 | 10 | 43 | 32 | 80 | 70 | 78 | 70 |
Tabela 65. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Fluoxipir Aplicadas à Folhagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | AMARE | VIOTR | POLCO | CIRAR | |||||
Éster de Benzila do Composto A | Fluroxipir | Ob | Ex | Ob | Ex | Ob | Ex | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 60 | - | 30 | - | 50 | - | 70 | - |
0 | 35 | 33 | - | 10 | - | 23 | - | 3 | - |
8,75 | 35 | 83 | 73 | 60 | 37 | 78 | 62 | 78 | 71 |
Tabela 66. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Quincloraque Aplicadas à Folhagem Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereal.
Taxa de Aplicação (gai/ha) | AMARE | VIOTR | POLCO | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Quincloraque | Ob | Ex | Ob | Ex | Ob | Ex |
8,75 | 0 | 60 | - | 30 | - | 50 | - |
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0 | 140 | 27 | - | 0 | - | 3 | - |
8,75 | 140 | 83 | 71 | 50 | 30 | 58 | 52 |
AMARE Amarantus retroflexus (L.) fedegosa, raiz vermelha
VIOTR Viola tricolor (L.) violeta, selvagem
CIRAR Cirsium arvense (L.) Scop. Cardo, Canadá
POLCO Poligonum convolvulus
BRSNN Brassica napus (L.)
STEME Stellaria media (L.) Vill.
sarraceno, selvagem canola, voluntária Morrião-dos-passarinhos comum gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare Ob = valor observado
Ex = valor esperado conforme calculado através da equação de Colby DAA = dias após aplicação
Exemplo V. Avaliação de Atividade Herbicida Pós-emergência de Misturas em Culturas de Forragem [00223] Sementes ou pedaços de raiz da espécie de planta de teste desejada foram plantadas em mistura de plantio Sun Gro MetroMix® 306, que tem tipicamente um pH de 6,0 a 6,8 e um teor de matéria orgânica de cerca de 30 porcento, em potes plásticos com uma área de superfície de 126,6 centimetros quadrados (cm2). Quando necessário assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 14-60 dias em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 14 horas que foi mantido em aproximadamente 28° C durante o dia e 24° C durante a noite. Nutrientes e água foram adicionados em uma base regular e luz suplementar foi provida com lâmpadas de haleto de metal de 1000 Watts suspensas conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas atingiram o estágio de folha BBCH13 a BBCH23.
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191/202 [00224] Os tratamentos consistiam em éster de benzila do ácido 4amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2carboxílico (Composto A), formulado como um SC, e um segundo herbicida sozinho e em combinação.
[00225] As formas do composto A (composto de Fórmula I) testadas incluíam:
Éster de Benzila do Composto A [00226] Uma alíquota medida de Composto A foi posta em frasco de vidro de 25 mililitros (mL) e diluída em um volume de 1,25% (v/v) de óleo de cultura Agri-Dex® concentrado para obter soluções de estoque. As necessidades de composto são à base de um volume de aplicação de 12 mL em uma taxa de 187 litros por hectare (L/ha). Soluções de pulverização do segundo herbicida ou das misturas de composto experimental foram preparadas através da adição das soluções de estoque à quantidade apropriada de solução de diluição para formar 12 mL de solução de pulverização com ingredientes ativos em combinações de dois modos. Os compostos formulados foram aplicados ao material de planta com um pulverizador de faixa Mandel suspenso equipado com bocais 8002E calibrados para aplicar 187 L/ha sobre uma área de aplicacao de 0,503 metros quadrados (m2) em uma alta de pulverização de 46 cm (18 polegadas) acima da copa da planta média. As plantas controle foram pulverizadas da mesma maneira com o solvente sem atividade.
[00227] As plantas tratadas e as plantas controle foram postas em
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192/202 uma estufa conforme acima descrito e irrigadas através de subirrigação para prevenir escorrimento dos compostos de teste. Depois de aproximadamente 21 dias, a condição das plantas de teste, comparado com aquela das plantas controle, foi determinada visualmente e classificada em uma escala de 0 a 100 porcento onde 0 corresponde a nenhuma lesão e 100 corresponde à morte completa.
[00228] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967, Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22).
[00229] A equação que segue foi usada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B - (A x B/100)
A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração que a usada na mistura.
B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentração que a usada na mistura.
[00230] Os compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécie de planta testada e resultados são dados nas Tabelas 67-75.
Tabela 67. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Éster de Butoxietila Triclopir Aplicadas à Folhagem (BEE; Garlon 4) Sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | CENMA | SONAR | CIRAR | CASOB | |||||
Éster de Benzila do Composto A | Triclopir BEE | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,4 | 0 | 70 | - | 65 | - | 30 | - | 38 | - |
8,8 | 0 | 85 | - | 100 | - | 30 | - | - | - |
17,5 | 0 | 95 | - | 95 | - | - | - | - | - |
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193/202
Taxa de Aplicação (gae/ha) | CENMA | SONAR | CIRAR | CASOB | |||||
Éster de Benzila do Composto A | Triclopir BEE | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
0 | 35 | 30 | - | 60 | - | - | - | - | - |
0 | 50 | - | - | - | - | - | - | 18 | - |
0 | 70 | 45 | - | 60 | - | 40 | - | - | - |
4,4 | 35 | 100 | 79 | 100 | 86 | - | - | - | - |
8,8 | 35 | 100 | 90 | 100 | 100 | - | - | - | - |
17,5 | 35 | 100 | 97 | 100 | 98 | - | - | - | - |
4,4 | 50 | - | - | - | - | - | - | 70 | 50 |
4,4 | 70 | 100 | 84 | 100 | 86 | 70 | 58 | - | - |
8,8 | 70 | 100 | 92 | 100 | 100 | 85 | 58 | - | - |
17,5 | 70 | 100 | 97 | 100 | 98 | - | - | - | - |
Tabela 68. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Éster de metila fluroxipir (ME; Starane) Aplicadas à Folha Sobre Controle de Erva daninha em Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | CENMA | SONAR | TRFRE | CIRAR | SOOSS | ||||||
Éster de Benzila do Composto A | ME Fluroxipir | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
2,2 | 0 | - | - | - | - | - | - | 25 | - | 15 | - |
4,4 | 0 | 70 | - | 65 | - | 0 | - | 30 | - | 45 | - |
8,8 | 0 | 85 | - | 100 | - | 10 | - | 30 | - | 100 | - |
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194/202
Taxa de Aplicação (gae/ha) | CENMA | SONAR | TRFRE | CIRAR | SOOSS | ||||||
Éster de Benzila do Composto A | ME Fluroxipir | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
17,5 | 0 | 95 | - | 95 | - | 30 | - | - | - | - | - |
0 | 35 | 0 | - | 0 | - | 15 | - | - | - | - | - |
0 | 70 | 0 | - | 15 | - | 20 | - | 10 | - | 50 | |
4,4 | 35 | 100 | 70 | 100 | 65 | 30 | 15 | - | - | - | - |
8,8 | 35 | 100 | 85 | 100 | 100 | 40 | 24 | - | - | - | - |
17,5 | 35 | 100 | 95 | 100 | 95 | 50 | 41 | - | - | - | - |
2,2 | 70 | - | - | - | - | - | - | 35 | 32 | 100 | 57 |
4,4 | 70 | 100 | 70 | 100 | 70 | 70 | 20 | 45 | 37 | 98 | 72 |
8,8 | 70 | 100 | 85 | 100 | 100 | 90 | 28 | 60 | 37 | 98 | 100 |
17,5 | 70 | 100 | 95 | 100 | 96 | 90 | 44 | - | - | - | - |
Tabela 69. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de
Benzila do Composto A e Sal de Dimetilamina 2,4-D Aplicadas à Folha
Sobre Controle de Erva daninha em Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | CENMA | SINAR | SONAR | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,4 | 0 | 70 | - | 80 | - | 65 | - |
8,8 | 0 | 85 | - | 100 | - | 100 | - |
17,5 | 0 | 95 | - | 100 | - | 95 | - |
0 | 35 | 30 | - | 35 | - | 20 | - |
0 | 70 | 50 | - | 80 | - | 85 | - |
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Taxa de Aplicação (gae/ha) | CENMA | SINAR | SONAR | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Sal de DMA 2,4-D | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,4 | 35 | 100 | 79 | 100 | 87 | 95 | 72 |
8,8 | 35 | 100 | 90 | 100 | 100 | 100 | 100 |
17,5 | 35 | 100 | 97 | 100 | 100 | 100 | 96 |
4,4 | 70 | 100 | 85 | 100 | 96 | 95 | 95 |
8,8 | 70 | 100 | 93 | 100 | 100 | 100 | 100 |
17,5 | 70 | 100 | 98 | 100 | 100 | 100 | 99 |
Tabela 70. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de colina 2,4-D Aplicadas à Folha Sobre Controle de Erva daninha em Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | CASOB | ||
Éster de Benzila do Composto A | Sal de colina 2,4-D | Obs | Exp |
1,1 | 0 | 28 | - |
2,2 | 0 | 33 | - |
4,4 | 0 | 38 | - |
0 | 50 | 3 | - |
1,1 | 50 | 27 | 31 |
2,2 | 50 | 45 | 36 |
4,4 | 50 | 55 | 40 |
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196/202
Tabela 71. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Potássio Picloram (Sal de K+; Tordon 22K) Aplicadas à Folha Sobre Controle de Erva daninha em Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | CENMA | SINAR | |||
Éster de Benzila do Composto A | Sal de K+ Picloram | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,4 | 0 | 70 | - | 80 | - |
8,8 | 0 | 85 | - | 100 | - |
17,5 | 0 | 95 | - | 100 | - |
0 | 35 | 20 | - | 30 | - |
0 | 70 | 50 | - | 70 | - |
4,4 | 35 | 100 | 76 | 100 | 86 |
8,8 | 35 | 100 | 88 | 100 | 100 |
17,5 | 35 | 100 | 96 | 100 | 100 |
4,4 | 70 | 100 | 85 | 98 | 94 |
8,8 | 70 | 100 | 93 | 100 | 100 |
17,5 | 70 | 100 | 98 | 100 | 100 |
Tabela 72. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Monoetanolamina de Clopiralida (sal de MEA; Lontrel) Aplicadas à Folha Sobre Controle de Erva daninha em Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | CIRAR | SOOSS | |||
Éster de Benzila do Composto A | Sal de MEA Clopiralida | Obs | Exp | Obs | Exp |
2,2 | 0 | 25 | - | 15 | - |
4,4 | 0 | 30 | - | 45 | - |
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197/202
8,8 | 0 | 30 | - | 100 | - |
0 | 35 | 75 | - | 25 | - |
2,2 | 35 | 90 | 81 | 75 | 36 |
4,4 | 35 | 90 | 82 | 95 | 59 |
8,8 | 35 | 95 | 82 | 95 | 100 |
Tabela 73. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Triisopropanolamônio Aminopiralida (sal TIPA, Milestone) Aplicadas à Folha Sobre Controle de Erva daninha em Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | TRFRE | SINAR | SOOSS | CIRAR | |||||
Éster de Benzila do Composto A | Sal TIPA Aminopiralida | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,4 | 0 | 0 | - | 80 | - | 15 | - | 25 | - |
8,8 | 0 | 10 | - | 100 | - | 45 | - | 30 | - |
17,5 | 0 | 30 | - | 100 | - | 100 | - | 30 | - |
0 | 17,5 | 35 | - | 25 | - | 45 | - | 45 | - |
0 | 35 | - | - | 45 | - | - | - | - | - |
4,4 | 17,5 | 45 | 35 | 95 | 85 | 90 | 53 | 90 | 89 |
8,8 | 17,5 | 45 | 42 | 98 | 100 | 90 | 70 | 98 | 90 |
17,5 | 17,5 | 65 | 55 | 100 | 100 | 95 | 100 | 98 | 90 |
4,4 | 35 | - | - | 100 | 89 | - | - | - | - |
8,8 | 35 | - | - | 100 | 100 | - | - | - | - |
17,5 | 35 | - | - | 100 | 100 | - | - | - | - |
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Tabela 74. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Sal de Dimetilamina Dicamba (Sal DMA; Banvel) Aplicadas à Folha Sobre Controle de Erva daninha em Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | SIDSP | SINAR | CASOB | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Sal DMA Dicamba | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
1,1 | 0 | 72 | - | 72 | - | 28 | - |
2,2 | 0 | 77 | - | 98 | - | 33 | - |
4,4 | 0 | 85 | - | 100 | - | 38 | - |
0 | 50 | 25 | - | 65 | - | 20 | - |
1,1 | 50 | 87 | 79 | 100 | 90 | 32 | 43 |
2,2 | 50 | 93 | 83 | 100 | 100 | 52 | 47 |
4,4 | 50 | 97 | 89 | 100 | 100 | 67 | 51 |
Tabela 75. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Aminociclopiraclor Aplicadas à Folha Sobre Controle de Erva daninha em Sistema de Forragem.
Taxa de Aplicação (gae/ha) | TRFRE | SINAR | CENMA | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Aminociclopiraclor | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
4,4 | 0 | 0 | - | 80 | - | 70 | - |
8,8 | 0 | 10 | - | 100 | - | 85 | - |
17,5 | 0 | 30 | - | 100 | - | 95 | - |
0 | 8,75 | 45 | - | 25 | - | 55 | - |
0 | 17,5 | 55 | - | 45 | - | 60 | - |
4,4 | 8,75 | 55 | 45 | 95 | 85 | 100 | 87 |
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Taxa de Aplicação (gae/ha) | TRFRE | SINAR | CENMA | ||||
Éster de Benzila do Composto A | Aminociclopiraclor | Obs | Exp | Obs | Exp | Obs | Exp |
8,8 | 8,75 | 60 | 51 | 98 | 100 | 100 | 93 |
17,5 | 8,75 | 65 | 62 | 100 | 100 | 100 | 98 |
4,4 | 17,5 | 65 | 55 | 100 | 89 | 100 | 88 |
8,8 | 17,5 | 70 | 60 | 100 | 100 | 100 | 94 |
17,5 | 17,5 | 75 | 69 | 100 | 100 | 100 | 98 |
CASOB Cassia obtusifolia L. fedegoso
CENMA Centaurea maculosa LAM. Centáurea-maior, pintada
CIRAR Cirsium arvense (L.) SCOP. Cardo, Canadá
SIDSP | Sida spinosa L. |
SINAR | Sinapis arvensis L. |
SONAR | Sonchus arvensis L |
SOOSS | Solidago L. spec. |
TRFRE | Trifolium repens L. |
malvinha mostarda, selvagem serralha, campo vara-de-ouro trevo, Holandês gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare
Obs = valor observado
Exp = valor esperado conforme calculado através da equação de Colby DAA = dias após aplicação
Exemplo VI. Avaliação de Atividade Herbicida Pós-emergência de Misturas em Testes de Campo de Cereal no Canadá.
[00231] Um teste de campo de pós-emergência foi conduzido sob condições de campo comerciais em Warner, Alberta, Canadá. O sítio de teste estava localizado em um campo comercialmente cultivado de trigo durum (Triticum durum) usando metodologia de pesquisa de lote pequeno de herbicida padrão. O tamanho do lote de teste variou de 2 metros (m) x 8 m (largura x comprimento) com 4 réplicas por tratamento.
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A cultura de cereal foi cultivada usando práticas de cultura normais para fertilização, semeadura e manutenção para assegurar bom crescimento da cultura e das ervas daninhas.
[00232] Todos os tratamentos nos testes de campo de pósemergência foram aplicados usando um pulverizador de CO2 comprimido em mochila com bocais de indução de ar de ventilador horizontal (110°) calibrado para aplicar 100 L/ha de volume de pulverização em aproximadamente 276 kPa de pressão do bocal. Os tratamentos consistiam em éster de benzila do ácido 4-amino-3-cloro-5flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2-carboxílico (Composto A), formulado como um SC (concentrado de suspensão) e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação.
[00233] Formas do Composto A (composto de Fórmula I) testadas incluem:
Éster de Benzila do Composto A [00234] Um produto comercialmente disponível de fluroxipir-MHE (STARANE II, formulação de concentrado emulsificável, 333 gae/L) e uma formulação de Halauxifeno-ME (GF-2645, formulação de grânulo umectante, 200 gae/kg) foram misturados em água em taxas de produto formulado apropriadas para obter as taxas desejadas com base em uma área unitária de aplicacao (hectare) para obter as taxas desejadas conforme mostrado. Os tratamentos foram classificados em 28 a 54 dias após aplicação (DAA) comparado com as plantas controle não tratadas. Controle de erva daninha visual foi classificado em uma escala de 0 a
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100 porcento onde 0 corresponde a nenhuma lesão e 100 corresponde à morte completa.
[00235] Todos os resultados de tratamento, ambos para o produto simples e misturas, são uma média de 4 réplicas. Os sítios de teste tinham populações de ocorrência natural de ervas daninhas. O espectro de erva daninha incluía, mas não era limitado a, kochia e e cardo Russo. A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967, Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22).
[00236] A equação que segue foi usada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B:
Esperado = A + B - (A x B/100)
A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração que usada na mistura.
B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentraçã que usada na mistura.
[00237] Os compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécie de planta testada e resultados de testes de campo em cultura são dados nas Tabelas 76 e 77.
Tabela 76. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Fluroxipir-MHE Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Campo de Cereal quando Avaliada 54 DAA (Dias Após Aplicação) no Canadá.
Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 54 DAA | |
SASKR | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
5 | 0 | 33 | - |
0 | 50 | 15 | - |
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Éster de Benzila do Composto A | MHE Fluroxipir | Controle de Erva daninha Visual (%) - 54 DAA | |
SASKR | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
5 | 50 | 58 | 43 |
Tabela 77. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster de Benzila do Composto A e Halauxifeno-ME Aplicadas à Folhagem sobre Controle de Erva daninha em um Sistema de Cultura de Campo de Cereal quando Avaliada 28 DAA (Dias Após Aplicação) no Canadá.
Éster de Benzila do Composto A | ME Halauxifeno | Controle de Erva daninha Visual (%) - 28 DAA | |
KCHSC | |||
gae/ha | gai/ha | Obs | Exp |
5 | 0 | 65 | - |
0 | 5 | 63 | - |
5 | 5 | 93 | 87 |
KCHSC Kochia scoparia (L.) Schrad., | kochia |
SASKR Salsola tragus L. cardo Russo gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare Obs = valor observado
Exp = valor esperado conforme calculado atraves da equação de Colby DAA = dias após aplicação
Claims (9)
- REIVINDICAÇÕES1. Composição herbicida sinérgica, caracterizada pelo fato de compreende uma quantidade herbicidamente eficaz de:(a) um composto da Fórmula (I),
Fx nh2 JL /OH N [Γ x O cr F /0 h3c (I) ou um benzil éster do mesmo, e (b) um herbicida de auxina sintético selecionado dentre: ácido 2-(2,4-diclorofenóxi)acético com Nmetilmetanamina, - 2-(2,4-diclorofenóxi)acetato de 2-hidróxi-N,N,Ntrimetiletanamínio,2-(2,4-diclorofenóxi)acetato de 2-etilexila, ácido 2-(4-cloro-2-metilfenóxi)acético, 2-(4-cloro-2-metilfenóxi)acetato de 2-etilexila ácido 2-[(3,5,6-tricloro-2-piridinil)óxi]acético composto com N,N-dietiletanamina,2-((3,5,6-tricloropiridin-2-il)óxi)acetato de 2-hidróxiN,N,N-trimetiletanamínio,2-[(3,5,6-tricloro-2-piridinil)óxi]acetato de 2butoxietila,Éster de Metil heptila fluroxipir,Sal de Dimetilamônio Dicamba,Halauxifen-metila,Quinclorac,Petição 870190038494, de 24/04/2019, pág. 4/122/5Sal de Potássio de Halauxifeno, ácido 2-(2,4-diclorofenóxi)butírico, Diclorprop-P, Mecoprop-P, Dicamba, Aminopiralida, Picloram, Fluroxipir, Éster de metila fluroxipir, Sal de potássio de Picloram, Ácido 3,6-dicloro-2-piridinocarboxílico com 2aminoetanol, ouÁcido 4-amino-3,6-dicloropiridina-2-carboxílico com 1,1’,1-nitrilotris[2-propanol], sendo que quando (b) é ácido 2-(2,4-diclorofenóxi)acético com Nmetilmetanamina, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:2 a 1:64, quando (b) é 2-(2,4-diclorofenóxi)acetato de 2-hidróxi-N,N,Ntrimetiletanamínio, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:2 a 1:110, quando (b) é 2-(2,4-diclorofenóxi)acetato de 2-etilexila, a proporção em peso de (a) a (b) é de 1:4 a 1:64, quando (b) é ácido 2-(4-cloro-2-metilfenóxi)acético, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:2 a 1:32, quando (b) é 2-(4-cloro-2-metilfenóxi)acetato de 2-etilexila, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:2,2 a 1:35, quando (b) é ácido 2-[(3,5,6-tricloro-2-piridinil)óxi]acético composto com N,N-dietiletanamina, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:2 a 1:45, quando (b) é 2-((3,5,6-tricloropiridin-2-il)óxi)acetato de 2hidróxi-N,N,N-trimetiletanamínio, a proporção em peso de (a) para (b) éPetição 870190038494, de 24/04/2019, pág. 5/12
- 3/5 de 1:1,7 a 1:32, quando (b) é 2-[(3,5,6-tricloro-2-piridinil)óxi]acetato de 2butoxietila, a proporção de (a) para (b) é de 1:2 a 1:32, quando (b) é Éster de Metil heptila fluroxipir, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:2 a 1:35, quando (b) é Sal de Dimetilamônio Dicamba, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:3,3 a 1:64, quando (b) é Halauxifen-metila, a proporção em peso de (a) para (b) é de 10:1 a 1:2, quando (b) é Quinclorac, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:6,6 a 1:64, quando (b) é sal de potássio de Halauxifeno, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:1 a 1:2, quando (b) é ácido 2-(2,4-diclorofenóxi)butírico, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:17,1, quando (b) é Diclorprop-P, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:16, quando (b) é Mecoprop-P, a relação de peso de (a) para (b) é de 1:22,9, quando (b) é Dicamba, a razão de peso de (a) para (b) é de 1:4, quando (b) é Aminopiralida, a proporção em peso de (a) para (b) é de 2,9:1, quando (b) é Picloram, a proporção de (a) a (b) é de 1:1,1, quando (b) é Fluroxipir, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1: 4, quando (b) é éster de metila fluroxipir, a proporção em de (a) a (b) é de 1:2 a 1:16, quando (b) é o sal de potássio de Picloram, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:2 a 1:16,Petição 870190038494, de 24/04/2019, pág. 6/12
- 4/5 quando (b) é ácido 3,6-dicloro-2-piridinocarboxílicocom 2aminoetanol, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:4 a 1:16, quando (b) é composto de ácido 4-amino-3,6-dicloropiridina2-carboxílico com 1,1’,1-nitrilotris[2-propanol], a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:1 a 1:8, e quando (b) é aminociclopiracloro, a proporção em peso de (a) para (b) é de 2:1 a 1:4.2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável.3. Composição, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um protetor de herbicida.4. Método para controle de vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de contatar uma planta, sendo a planta é uma vegetação indesejável, ou seu local, solo ou água, sendo que o solo ou a água permitem o crescimento da vegetação indesejável, com uma quantidade herbicidamente eficaz de uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3.
- 5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em arroz, cereais, trigo, cevada, aveias, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol, colza para óleo da semente, cana-de-açúcar, soja, algodão, abacaxi, pastos, pradarias, pastagens, pousio, turfa, pomares de árvore e videira, aquáticos, gerenciamento de vegetação industrial (IVM) ou servidões de passagem (ROW) semeados diretos, semeados em água e transplantados.Petição 870190038494, de 24/04/2019, pág. 7/125/5
- 6. Método, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que (a) e (b) são aplicados préemergentemente à planta ou cultura.
- 7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em culturas tolerantes a glifosato, inibidor de 5enolpiruvilshiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, glufosinato, inibidor de glutamina sintetase, dicamba, fenoxi auxina, piridiloxi auxina, auxina sintética, inibidor de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionato, ciclohexanodiona, fenilpirazolina, inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinona, sulfonilureia, pirimidiniltiobenzoato, triazolpirimidina, sulfonilaminocarboniltriazolinona, acetolactato sintase (ALS) ou inibidores de acetoidroxi ácido sintase (AHAS), inibidor de 4hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidor de fitoene dessaturase, inibidor da biossíntese de carotenoide, inibidor da protoporfirinogeno oxidase (PPO), inibidor da biossíntese de celulose, inibidor de mitose, inibidor de microtúbulo, inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidor da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, inibidor do fotossistema I, inibidor do fotossistema II,) triazina ou bromoxinila.
- 8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a cultura tolerante apresenta características múltiplas ou empilhadas conferindo tolerância a herbicidas múltiplos ou modos de ação múltiplos.
- 9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 8, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável compreende uma erva daninha resistente ou tolerante a herbicida.
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JP6175499B2 (ja) | 4−アミノ−3−クロロ−5−フルオロ−6−(4−クロロ−2−フルオロ−3−メトキシフェニル)ピリジン−2−カルボン酸を含む除草組成物 | |
JP6177910B2 (ja) | 4−アミノ−3−クロロ−5−フルオロ−6−(4−クロロ−2−フルオロ−3−メトキシフェニル)ピリジン−2−カルボン酸を含む除草組成物 | |
BR102013018509B1 (pt) | composições herbicida sinérgica comprendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3- metoxifenil)piridina-2-carbo-xílico ou derivado do mesmo e inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (hppd), e método para controle de vegetação indesejável | |
BR102013018482B1 (pt) | composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3- cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e inibidores do transporte de auxina, e método para controlar a vegetação indesejável | |
BR102013018511A2 (pt) | Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxife nil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e herbicidas inibidores da biossíntese de celulose | |
BR102013018646B1 (pt) | Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxi-fenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e triazolopirimidina sulfonamidas, e método para controlar vegetação indesejável | |
BR102013018510B1 (pt) | Composições herbicidas compreendendo ácido 4amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e um inibidor de protoporfirinogênio oxidase, e método para controle de vegetação indesejável | |
BR102013018473B1 (pt) | Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-etoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e herbicidas de inibição da síntese de vlcfa e síntese de ácido graxo/lipídio, e método para controle de vegetação indesejável | |
BR102013018660A2 (pt) | Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metox ifenil) piridina-2-carboxílico, ou um derivado do mesmo, e halosulfuron, pirazosulfuron e esprocarb | |
BR102013018536B1 (pt) | Composições de herbicida comprendendo ácido 4amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor3-metoxifenil)piridina-2-carboxíli-co ou um derivado do mesmo e inibidores de ps ii e método para controle da vegetação indesejável | |
BR102013018463B1 (pt) | Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e certas sulfonilureias, e método para controle de vegetação indesejável | |
BR102013018526B1 (pt) | composições herbicidas sinérgicas compreendendo ácido 4- amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil) piridina-2-carbo-xílico ou butil ou benzil éster do mesmo e uma dimetóxi-pirimidina e seus derivados, e método para controle de vegetação indesejável | |
ES2687895T3 (es) | Composiciones herbicidas que comprenden ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)-piridina-2-carboxílico | |
BR102014005580A2 (pt) | composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou seu derivado e inseticidas | |
BR122019019308B1 (pt) | Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e certas triazolopirimidina sulfonamidas, e método para controle de uma vegetação indesejável | |
BR112021008242A2 (pt) | composições que compreendem halauxifeno e outros herbicidas e seus métodos |
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