BR102013018646B1 - Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxi-fenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e triazolopirimidina sulfonamidas, e método para controlar vegetação indesejável - Google Patents

Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxi-fenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e triazolopirimidina sulfonamidas, e método para controlar vegetação indesejável Download PDF

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Carla Yerkes
Norbert Satchivi
Monte Weimer
Nelson Carranza
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Abstract

resumo patente de invenção: "composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxi-fenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e triazolopirimidina sulfonamidas”. fornecidas aqui são composições herbicidas sinérgicas con-tendo (a) um composto da fórmula (i): ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) tri-azolopirimidina sulfonamidas, incluindo, mas não limitadas a, cloransulam-metila, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam e pirox-sulam. as composições fornecem controle da vegetação indesejável, por exemplo, em arroz cultivado diretamente, irrigado e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba sacarina, soja, algodão, abacaxi, pastos, gramados, pas-tagens, pousio, turfa, pomares e vinhas, plantas aquáticas, plantações, ve-getais, manejo de vegetação industrial (ivm) e direitos de passagem (row).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para COMPOSIÇÕES HERBICIDAS COMPREENDENDO ÁCIDO 4-AMINO-3CLORO-5-FLÚOR-6-(4-CLORO-2-FLÚOR-3-METOXI-FENIL) PIRIDINA-2-CARBOXÍLICO OU UM DERIVADO DO MESMO E TRIAZOLOPIRIMIDINA SULFONAMIDAS, E MÉTODO PARA CONTROLAR VEGETAÇÃO INDESEJÁVEL.
REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE [001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório número US 61/675,037, depositado em 24 de Julho de 2012, e Pedido de Patente de Utilidade número de série US 13/832,978, depositado em 15 de Março de 2013, cada um dos quais é incorporado aqui por referência em sua totalidade.
CAMPO [002] Fornecidas aqui são composições herbicidas compreendendo (a) ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3metoxifenil)piridina-2-carboxílico ou um éster agricolamente aceitável ou sal deste e (b) triazolopirimidina sulfonamidas.
[003] Fornecidos aqui também são métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo aplicar (a) ácido 4-amino-3-cloro-5flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico ou um éster agricolamente aceitável ou sal do mesmo e (b) triazolopirimidina sulfonamidas.
ANTECEDENTES [004] A proteção de culturas de ervas daninhas e outra vegetação que inibem o crescimento da cultura é um problema constantemente recorrente na agricultura. Para ajudar a combater este problema, pesquisadores no campo da química sintética produziram uma variedade extensa de produtos químicos e formulações químicas eficazes no controle de tal crescimento indesejado. Herbicidas químicos de muitos tipos foram divulgados na literatura e um grande número
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2/84 está em uso comercial. Entretanto, permanece uma necessidade para composições e métodos que são eficazes em controlar a vegetação indesejável.
SUMÁRIO [005] Uma primeira modalidade da invenção fornecida aqui inclui composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da Fórmula (I)
[006] ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo, e (b) pelo menos uma triazolopirimidina sulfonamida.
[007] Uma segunda modalidade inclui a mistura da primeira modalidade em que da Fórmula (I), está presente na forma de pelo menos uma das formas seguintes: um ácido carboxílico, um sal de carboxilato, um aralquila, um alquil éster, um benzila não substituída, um benzila substituída, um alquila C1-4, e/ou um éster n-butílico.
[008] Uma terceira modalidade inclui a mistura de acordo com a primeira ou segunda modalidades em que a triazolopirimidina sulfonamida (b) é pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em: cloransulam-metila, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam, ou piroxsulam ou um sal agricolamente aceitável, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo de pelo menos uma das triazolopirimidina sulfonamidas anteriormente mencionadas.
[009] Uma quarta modalidade inclui as misturas de acordo com a primeira, segunda, ou terceira modalidades em que a triazolopirimidina sulfonamida na mistura é cloransulam-metila em que a razão em peso
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3/84 do composto da Fórmula (I) para cloransulam-metila dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de cerca de 1:31 a cerca de 137:1, cerca de 1:1, cerca de 2:1, cerca de 4:1, cerca de 2:1, cerca de 2,5:1, cerca de 1:1, cerca de 0. 5:1, cerca de 10:1, cerca de 20:1, cerca de 2,4:1, cerca de 4,8:1, cerca de 1:1,17, cerca de 1:1,2, cerca de 2,4:1, cerca de 1:17, cerca de 1:1,1, cerca de 1,0:0,55, cerca de 1,0:1,1, cerca de 1,8:1, cerca de 1,2:1, cerca de 0,15:1, cerca de 0,3:1, cerca de 1:2,2, cerca de 1,0:4,4, de cerca de 1;20 a cerca de 1:100, de cerca de 1:10 a cerca de 1:50, de cerca de 1;5 a cerca de 1:25, de cerca de 1:8 a cerca de 15;1 e de cerca de 2;1 a cerca de 1:1. [0010] Uma quinta modalidade inclui as misturas de acordo com a primeira, segunda, ou terceira modalidades em que a triazolopirimidina sulfonamida na mistura é penoxsulam em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para penoxsulam dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de cerca de 1:23 a cerca de 65:1, cerca de 1:1, cerca de 2:1, cerca de 1:4, cerca de 2:1 a cerca de 1:4; cerca de 1:2 a cerca de 2:1, cerca de 1:2 a cerca de 4:1, cerca de 1:1 a cerca de 4:1, cerca de 1:2,5 a cerca de 1:0,65, cerca de 1:1,5, cerca de 1:0,75; cerca de 1:0,38, cerca de 2,6:1, cerca de 1:4 a cerca de 1:2, cerca de 1:4 a cerca de 1:1, 1,2:1 a cerca de 10:1, cerca de 5:1, cerca de 2,4:1, cerca de 4,8:1, cerca de 17:1, cerca de 11:1, cerca de 4,3:1, cerca de 3;1, cerca de 2,2;1, cerca de 2,7:1, cerca de 0,6;1, cerca de 0,4;1, cerca de 0,7:1, cerca de 1,0:1,25, cerca de 1,0:1,7, cerca de 3:1, cerca de 4:1, cerca de 9,6:1, de cerca de 1 ;20 a 1:60, de cerca de 1:15 a 50;1, de cerca de 1:2 a 40:1, de cerca de 1:10 a 30;1, de cerca de 1:8 a 20:1, de cerca de 1:7 a 15;1, de cerca de 1:6 a cerca de 10:1, de cerca de 1:5 a 8;1, de cerca de 1:4 a 6;1, de cerca de 1;3 a 5;1, de cerca de 1:2 a cerca de 4:1, de cerca de 1:1 a cerca de 3:1, de
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4/84 cerca de 1:11 a cerca de 1:46 e de cerca de 1:1 a cerca de 5:1.
[0011] Uma sexta modalidade inclui as misturas de acordo com a primeira, segunda, ou terceira modalidades em que a triazolopirimidina sulfonamida na mistura é diclosulam em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para diclosulam dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: cerca de 1:26 a cerca de 26:1, cerca de 1:0,38, cerca de 1:0,75, cerca de 1:0,38, cerca de 1,3:1, cerca de 0,7:1, cerca de 2,6:1, cerca de 0,7:1 a cerca de 1,3:1, cerca de 1,5:1, de cerca de 1:25 a 25:1, de cerca de 1:20 a 20:1, de cerca de 1:15 a 15:1, de cerca de 1:10 a 10:1, de 1:5 a cerca de 5:1, de 1:4 a cerca de 4:1, de cerca de 1:3 a cerca de 3:1, e cerca de 1,3:1 a cerca de 0,6:1.
[0012] Uma sétima modalidade inclui as misturas de acordo com a primeira, segunda, ou terceira modalidades em que a triazolopirimidina sulfonamida na mistura é flumetsulam em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para flumetsulam dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de 1:40 a cerca de 272:1, cerca de 1,25:1, cerca de 2,5:1,cerca de 5:1, cerca de 1,5:1, cerca de 0,32:1, cerca de 6,4:1, de cerca de 1:35 a 270:1, de cerca de 1:30 a 250:1, de cerca de 1:20 a 150:1, de cerca de 1:15 a 100:1, de 1:10 a 75:1, de cerca de 1:9 a cerca de 70:1, de cerca de 1:8 a cerca de 60:1, de cerca de 1:7 a 50:1, de cerca de 1:6 a 40:1, de cerca de 1:5 a 30:1, de cerca de 1:4 a 20:1, de cerca de 1:3 a 15:1, de cerca de 1:2 a 10:1, de cerca de 1:3 a cerca de 5:1 e de cerca de 1,28:1 a cerca de 1,5:1.
[0013] Uma oitava modalidade inclui as misturas de acordo com a primeira, segunda, ou terceira modalidades em que a triazolopirimidina sulfonamida na mistura é metosulam em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para metosulam dada em unidades de gae/ha
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5/84 para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de cerca de 1:5 a cerca de 300:1, cerca de 1:0,8, cerca de 1:0,4, cerca de 1,5:1, de cerca de 1:4 a 200:1, de cerca de 1:3 a 100:1, de cerca de 1:2 a cerca de 50:1 e cerca de 1,28 a cerca de 5,1:1., Uma nona modalidade inclui as misturas de acordo com a primeira, segunda, ou terceira modalidades em que a triazolopirimidina sulfonamida na mistura é florasulam em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para florasulam dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de cerca de 1:5 a cerca de 300:1, cerca de 1,0:0,75, cerca de 7,0:1,0, cerca de 4:1, cerca de 2:3, cerca de 2,1, cerca de 1:1, cerca de 1:2, cerca de 1:4 cerca de 7:1, de cerca de 1:4 a 200:1, de cerca de 1:3 a cerca de 100:1, de cerca de 1:25 a cerca de 50:1, de cerca de 1:2 a cerca de 30:1, de cerca de 1:1 a cerca de 25:1, de cerca de 1,35 :1 a cerca de 7:1 e de cerca de 4:1 a cerca de 2,3:1 .
[0014] Uma décima modalidade inclui as misturas de acordo com a primeira, segunda, ou terceira modalidades em que a triazolopirimidina sulfonamida na mistura é piroxsulam em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para piroxsulam dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada do grupo de faixas de razões e razões consistindo em: de cerca de 1:11 a cerca de 75:1, cerca de 1:1, cerca de 2:1, cerca de 2,3:1, cerca de 4:1, cerca de 8:1, cerca de 11:1, cerca de 1,0:0,4, cerca de 1:10 a cerca de 1:70, de cerca de 1:9 a cerca de 1:60, de cerca de 1:8 a cerca de 1:50, de cerca de 1:7 a cerca de 1:40, de cerca de 1:6 a cerca de 1:30, de cerca de 1:5 a cerca de 1:25, de cerca de 1:4 a cerca de 1:20, de cerca de 1:3 a cerca de 1:15, de cerca de 1:2 a cerca de 1:10, de cerca de 1:1 a cerca de 1:8 e cerca de 2,33:1.
[0015] Uma décima primeira modalidade inclui qualquer composi
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6/84 ção de acordo com a primeira até a décima modalidades em que a mistura compreende ainda pelo menos um agente agricolamente aceitável selecionado do grupo consistindo em um adjuvante, um veículo, ou um protetor.
[0016] Uma décima segunda modalidade inclui métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar ou de outro modo contatar a vegetação e/ou solo, e/ou água com uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a primeira até a décima primeira modalidades.
[0017] Uma décima terceira modalidade inclui métodos de acordo com a décima segunda modalidade em que a vegetação indesejável é controlada de acordo com pelo menos a técnica selecionada do grupo consistindo em: arroz cultivado, irrigado, e/ou transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, pastos, gramados, pastagens, pousio, turfa, pomares e vinhas, plantas aquáticas, plantações, vegetais, gerenciamento de vegetação industrial (IVM), ou servidões de passagem (ROW).
[0018] Uma décima quarta modalidade inclui métodos de acordo com a décima segunda e/ou décima terceira modalidades em que uma quantidade herbicidamente eficaz da mistura é aplicada pré- ou pósemergencialmente a pelo menos um dos seguintes: uma cultura, um campo, um ROW, ou um arrozal.
[0019] Uma décima quinta modalidade inclui métodos de acordo com a décima primeira até a décima quarta modalidades em que a vegetação indesejável pode ser controlada praticando-se pelo menos um dos métodos em plantas que são resistentes ou tolerantes de agentes que agem por pelo menos um modo selecionado dos grupos consistindo em: glifosato-, inibidor de 5-enolpiruvilxiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase-, glufosinato-, inibidor de glutamina sintetase-, dicamba-, fenóxi
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7/84 auxina-, piridilóxi auxina-, auxina sintética-, inibidor do transporte de auxina-, ariloxifenoxipropionato-, cicloexanodiona-, fenilpirazolina-, inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase)-, imidazolinona-, sulfonilureia-, pirimidiniltiobenzoato-, triazolopirimidina-, sulfonilaminocarboniltriazolinona-, inibidor de acetolactato sintase (ALS) ou acetoidróxi ácido sintase (AHAS)-, inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD)-, inibidor de fitoeno desaturase-, inibidor da biossíntese de carotenoide-, inibidor de protoporfirinogênio oxidase (PPO)-, inibidor da biossíntese de celulose-, inibidor de mitose-, inibidor de microtúbulo-, inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa-, inibidor da biossíntese de ácido graxo e lipídeo-, inibidor de fotossistema I-, inibidor de fotossistema II-, inibidor de protoporfirinogênio oxidase (PPO)-, triazina-, ou bromoxinil.
[0020] Uma décima sexta modalidade inclui um pelo menos um método de acordo com a décima primeira até a décima quinta modalidades em que uma planta que é resistente ou tolerante a pelo menos um herbicida é tratada, e onde a cultura resistente ou tolerante apresenta traços múltiplos ou superpostos conferindo tolerância a herbicidas múltiplos ou inibidores de modos de ação de herbicidas múltiplos, em algumas modalidades a planta tratada que expressa resistência a um herbicida é uma vegetação indesejável propriamente dita.
[0021] Uma décima sétima modalidade inclui métodos de acordo com a décima sexta modalidade, em que a erva daninha resistente ou tolerante é um biotipo com resistência ou tolerância a herbicidas múltiplos, classes químicas múltiplas, inibidores de modos de ação de herbicida múltiplos, ou por intermédio de mecanismos de resistência múltiplos.
[0022] Uma décima oitava modalidade inclui pelo menos um dos métodos de acordo com a décima sexta ou décima sétima modalidades, em que a planta indesejável resistente ou tolerante é um biotipo
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8/84 resistente ou tolerante a pelo menos um agente e/ou um agente que atua através de pelo menos um modo selecionado do grupo de um ou mais modos de ação consistindo em: inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou acetoidróxi ácido sintase (AHAS), inibidores de fotossistema II, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores do transporte de auxina, inibidores de fotossistema I, inibidores de 5-enolpiruvilxiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, inibidores da montagem de microtúbulos, inibidores da síntese de ácido graxo e lipídeo, inibidores de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de carotenoide, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores de fitoeno desaturase (PDS), inibidores de glutamina sintetase, inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD), inibidores de mitose, inibidores da biossíntese de celulose, herbicidas com modos de ação múltiplos, quinclorac, ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquat, endotal, ou organoarsênicos.
[0023] Uma décima nona modalidade inclui métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a quinta modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressada em gai/ha ou gae/ha de penoxsulam selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em, cerca de: 2, 4,28, 4,8, 8,75, 17, 35, 50 e 100.
[0024] Uma vigésima modalidade inclui métodos de acordo com a quinta e décima nona modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: IPOHE, LEFCH, LEFPA, BRAPP, ECHCG, SCPMA, CYPDI, CYPES e ISCRU, ainda outras modalidades incluem controlar plantas dos gêneros consistindo em: Ipohe, Leptochloa, Brachiaria, Echinochloa, Scirpus, Cyperus e Ischaemum.
[0025] Uma vigésima primeira modalidade inclui métodos de conPetição 870180158415, de 04/12/2018, pág. 14/99
9/84 trolar a vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a sexta modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressada em gai/ha ou gae/ha de disclosulam selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em, cerca de: 2, 6,62, 13,25, e 26,5.
[0026] Uma vigésima segunda modalidade inclui métodos de acordo com a sexta e vigésima primeira modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: LEFCH, CYPRO, e ECHCG, ainda outras modalidades incluem controlar plantas dos gêneros consistindo em: Leptochloa, Cyperus, e Echinochloa.
[0027] Uma vigésima terceira modalidade inclui métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a sétima modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressada em gai/ha ou gae/ha de flumetsulam selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em, cerca de: 2, 6,25, 12,5, 25, e 50.
[0028] Uma vigésima quarta modalidade inclui métodos de acordo com a sétima e vigésima terceira modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: BRARP e CYPIR, ainda outras modalidades incluem controlar plantas dos gêneros consistindo em: Brachiaria e Cyperus.
[0029] Uma vigésima quinta modalidade inclui métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a oitava modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressada em gai/ha ou gae/ha de metosulam selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em, cerca
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10/84 de: 2, 6,25, 12,5, e 25.
[0030] Uma vigésima sexta modalidade inclui métodos de acordo com a oitava e vigésima quinta modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em, LEFCH, ainda outras modalidades incluem controlar plantas do gênero Leptochloa.
[0031] Uma vigésima sétima modalidade inclui métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a nona modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressada em gai/ha ou gae/ha de florasulam selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em, cerca de: 2, 1,25, 3,75, 6,65, 12,5, 25, e 50.
[0032] Uma vigésima oitava modalidade inclui métodos de acordo com a nona e vigésima sétima modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: SASKR, VEPRE, VIOTR, MATCH, CIRAR, e LAMPU, ainda outras modalidades incluem controlar plantas dos gêneros consistindo em: Salsola, Veronica, Viola, Chamomilla, Cirscum, e Lamium.
[0033] Uma vigésima nona modalidade inclui métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressada em gai/ha ou gae/ha de piroxsulam selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em, cerca de: 2, 3,75, 7,5, e 50.
[0034] Uma trigésima modalidade inclui métodos de acordo com a décima e vigésima nona modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: CIRAR, ainda outras modalidades incluem controlar plantas do gênero Cirsium.
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11/84 [0035] Uma trigésima primeira modalidade inclui métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a quarta modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressada em gai/ha ou gae/ha de cloransulam-metila selecionada do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em, cerca de: 1,2, 2,19, 4,38, 8,75, 17,5, 35, e 70.
[0036] Uma trigésima segunda modalidade inclui métodos de acordo com a quarta e trigésima primeira modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada do grupo consistindo em: DIGSA, LEFCH, CYPIR, ECHCG, CYPDI, e FIMMI, ainda outras modalidades incluem controlar plantas dos gêneros consistindo em: Digitaria, Leptochloa, Cyperus, Echinochloa, e Fimbristylis.
[0037] Fornecidos aqui também são métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo aplicar (a) um composto da Fórmula (I) ou um éster agricolamente aceitável ou sal do mesmo e (b) triazolopirimidina sulfonamidas.
[0038] Triazolopirimidina sulfonamidas exemplares incluem, mas não são limitadas a, cloransulam-metila, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam, e piroxsulam ou um sal agricolamente aceitável, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo.
[0039] Fornecidas aqui são composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da Fórmula (I)
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12/84 [0040] ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo, e (b) triazolopirimidina sulfonamidas. As composições também podem conter um adjuvante ou veículo agricolamente aceitáveis.
[0041] Fornecidos aqui também são métodos de controlar a vegetação indesejável compreendendo aplicar (a) um composto da Fórmula (I) ou um éster agricolamente aceitável ou sal do mesmo e (b) triazolopirimidina sulfonamidas ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
DESCRIÇÃO DETALHADA
DEFINIÇÕES [0042] Como usado aqui, o composto da Fórmula (I) tem a estrutura seguinte:
ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)-5-fluoropiridina-
2-carboxílico e foi descrito na Patente U.S. 7.314.849 (B2), que é incorporada aqui por referência em sua totalidade. Usos exemplares do composto da Fórmula (I) incluem controlar a vegetação indesejável, incluindo ervas daninhas tipo gramínea, latifoliadas e ciperáceas, em situações de cultura e que não de cultura múltiplas.
[0044] Como usado aqui, triazolopirimidina sulfonamidas são uma classe química de herbicidas tendo uma estrutura de núcleo de triazolopirimidina sulfonamida. Sem ser limitado a qualquer teoria, acredita-se que seu modo de ação envolva a inibição de acetolactato sintase (ALS), uma enzima comum a plantas e microorganismos mas não encontrada em animais. Usos herbicidas exemplares de triazolopi
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13/84 rimidina sulfonamidas incluem, mas não são limitados a, uso para o controle de ciperáceas incômodas, ervas daninhas latifoliadas e tipo gramínea.
[0045] Triazolopirimidina sulfonamidas exemplares incluem, mas não são limitadas a, cloransulam-metila, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam, e piroxsulam.
[0046] Como usado aqui, cloransulam-metila é 3-cloro-2-[[(5-etóxi7-fluoro[1,2,4]triazolo[1,5-c]pirimidin-2-il)sulfonil]amino]benzoato de metila e apresenta a estrutura seguinte:
[0047] Sua atividade herbicida é exemplificada em Tomlin, C., ed. A World Compendium The Pesticide Manual. 15a ed. Alton: BCPC Publications, 2009 (daqui em diante The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009.”). Usos exemplares de cloransulam-metila incluem seu uso como um herbicida para o controle pós-emergência de ervas daninhas latifoliadas em sojas e outras culturas latifoliadas.
[0048] Como usado aqui, diclosulam é M-(2,6-diclorofenil)-5-etóxi7-fluoro[1,2,4]triazolo[1,5-c]pirimidina-2-sulfonamida e apresenta a estrutura seguinte:
[0049] Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de diclosulam incluem seu uso como um herbicida para o controle de erva daninha latifoliada em amendoins e sojas.
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14/84 [0050] Como usado aqui, florasulam é V-(2,6-difluorofenil)-8-flúor5-metoxi[1,2,4]triazolo[1,5-c]pirimidina-2-sulfonamida e apresenta a estrutura seguinte:
[0051] Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de florasulam incluem seu uso como um herbicida no controle pós-emergência de ervas daninhas latifoliadas em cereais e milho.
[0052] Como usado aqui, flumetsulam é V-(2,6-difluorofenil)-5metila[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidina-2-sulfonamida e apresenta a estrutura seguinte:
[0053] Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de flumetsulam incluem seu uso como um herbicida para o controle de ervas daninhas latifoliadas e gramíneas em sojas, ervilhas forrageiras e milho.
[0054] Como usado aqui, metosulam é V-(2,6-dicloro-3-metilfenil)5,7-dimetoxi[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidina-2-sulfonamida e apresenta a estrutura seguinte:
[0055] Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide
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Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de metosulam incluem seu uso como um herbicida para o controle pós-emergência de ervas daninhas latifoliadas em trigo, cevada e centeio, e controle pré- ou pós-emergência de ervas daninhas latifoliadas em milho.
[0056] Como usado aqui, penoxsulam é 2-(2,2-difluoroethoxi)-N(5,8-dimetoxi[1,2,4]triazolo[1,5-c]pirimidin-2-il)-6(trifluorometil)benzenossulfonamida e apresenta a estrutura seguinte:
[0057] Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de penoxsulam incluem seu uso como um herbicida para o controle pósemergência de Echinochloa spp., ervas daninhas latifoliadas e ervas daninhas ciperáceas anuais em arroz, assim como Echinochloa spp. e ervas daninhas latifoliadas em sorgo, turfa, cereais e pomares e vinhas. Em um outro exemplo, penoxsulam é usado para controlar ervas daninhas aquáticas em lagos e lagoas.
[0058] Como usado aqui, piroxsulam é N-(5,7dimetoxi[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidin-2-il)-2-metoxi-4-(trifluorometil)-3piridinasulfonamida e apresenta a estrutura seguinte:
[0059] Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide
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Manual, Décima Quinta Edição, 2009. Usos exemplares de piroxsulam incluem seu uso como um herbicida para o controle pós-emergência de espectro amplo de ervas daninhas tipo gramínea e latifoliadas anuais em cereais.
[0060] Como usado aqui, herbicida significa um composto, por exemplo, ingrediente ativo que mata, controla ou de outro modo adversamente modifica o crescimento das plantas.
[0061] Como usado aqui, uma quantidade herbicidamente eficaz ou de controle de vegetação é uma quantidade de ingrediente ativo que causa um efeito adversamente modificador à vegetação por exemplo, causando variações do desenvolvimento natural, morte, efetuando a regulação, causando dessecação, causando retardo, e semelhantes.
[0062] Como usado aqui, controlar a vegetação indesejável significa impedir, reduzir, matar, ou de outro modo adversamente modificar o desenvolvimento das plantas e vegetação. Descritos aqui são métodos de controlar a vegetação indesejável até a aplicação de certas combinações ou composições herbicidas. Métodos de aplicação incluem, mas não são limitados a aplicações à vegetação ou locus desta, por exemplo, aplicação à área adjacente à vegetação, assim como aplicações pré-emergência, pós-emergência, foliares (semeadura à mão, dirigida, orientada, por pontos, mecânica, em área total, ou resgate), e aplicações em água (vegetação emersa e submersa, semeadura à mão, por pontos, mecânica, injetada por água, semeadura à mão granular, por pontos granulares, frasco agitador ou pulverização por jato) métodos de aplicação manual, por mochila, máquina, trator, ou aérea (avião e helicóptero).
[0063] Como usado aqui, plantas e vegetação incluem, mas não são limitadas a, sementes germinantes, mudas emergentes, plantas emergentes de propágulos vegetativos, vegetação imatura, e vegeta
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17/84 ção estabelecida.
[0064] Como usado aqui, sais e ésteres agricolamente aceitáveis referem-se a sais e ésteres que exibem atividade herbicida, ou que são ou podem ser convertidos em plantas, água, ou solo ao herbicida referenciado. Ésteres agricolamente aceitáveis exemplares são aqueles que são ou podem ser hidrolisados, oxidados, metabolizados, ou de outro modo convertidos, por exemplo, em plantas, água, ou solo, ao ácido carboxílico correspondente que, dependendo do pH, podem estar na forma dissociada ou não dissociada.
[0065] Sais exemplares incluem aqueles derivados de metais alcalinos ou alcalinoterrosos e aqueles derivados de amônia e aminas. Cátions exemplares incluem cátions de sódio, potássio, magnésio, e amônio da Fórmula:
R1R2R3R4N+ [0066] em que R1, R2, R3 e R4 todos, independentemente representam hidrogênio ou alquila C1-C12, alquenila C3-C12 ou alquinila C3C12, cada um dos quais é opcionalmente substituído por um ou mais grupos hidróxi, alcóxi C1-C4, alquil-tio C1-C4 ou fenila, contanto que R1, R2, R3 e R4 sejam estericamente compatíveis. Adicionalmente, quaisquer dois de R1, R2, R3 e R4 juntos podem representar uma porção bifuncional alifática contendo um a doze átomos de carbono e até dois átomos de oxigênio ou enxofre. Sais podem ser preparados por tratamento com um hidróxido metálico, tal como hidróxido de sódio, com uma amina, tal como amônia, trimetil-amina, dietanolamina, 2-metiltiopropilamina, bisalilamina, 2-butoxi-etil-amina, morfolina, ciclododecilamina, ou benzilamina ou com um hidróxido de tetra-alquilamônio, tal como hidróxido de tetrametilamônio ou hidróxido de colina.
[0067] Ésteres exemplares incluem aqueles derivados de alquila C1-C12, alquenila C3-C12, alquinila C3-C12 ou álcoois alquílicos substituídos por arila C7-C10, tais como álcool metílico, álcool isopropílico, 1
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18/84 butanol, 2-etil-hexanol, butoxietanol, metoxipropanol, álcool alílico, álcool propargílico, cicloexanol ou álcoois benzílicos não substituídos ou substituídos. Álcoois benzílicos podem ser substituídos com 1 a 3 substituintes independentemente selecionados de halogênio, alquila C1-C4 ou alcóxi C1-C4. Ésteres podem ser preparados por ligação dos ácidos com o álcool usando qualquer número de agentes de ativação adequados tais como aqueles usados para ligações peptídicas tais como dicicloexilcarbodi-imida (DCC) ou carbonil di-imidazol (CDI); reagindo-se os ácidos com agentes alquilantes tais como haletos de alquila ou sulfonatos de alquila na presença de uma base tal como trietilamina ou carbonato de lítio; reagindo-se o cloreto ácido correspondente de um ácido com um álcool apropriado; reagindo-se o ácido correspondente com um álcool apropriado na presença de um catalisador ácido ou por transesterificação. COMPOSIÇÕES E MÉTODOS [0068] Fornecidas aqui são composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da Fórmula (I)
[0069] ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo, e (b) triazolopirimidina sulfonamidas. Triazolopirimidina sulfonamidas exemplares incluem, mas não são limitadas a, cloransulam-metila, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam, e piroxsulam ou um sal agricolamente aceitável, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo.
[0070] Fornecidos aqui também são métodos de controlar a vege
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19/84 tação indesejável compreendendo contatar a vegetação ou o locus desta, isto é, área adjacente à vegetação, com ou aplicando ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento de vegetação uma quantidade herbicidamente eficaz do composto da Fórmula (I) ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) triazolopirimidina sulfonamidas. Em certas modalidades, os métodos utilizam as composições descritas aqui.
[0071] Além disso, em algumas modalidades, a combinação de composto (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e triazolopirimidina sulfonamidas, ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo exibe sinergismo, por exemplo, os ingredientes ativos herbicidas são mais eficazes em combinação do que quando aplicados individualmente. Sinergismo foi definido como uma interação de dois ou mais fatores tal que o efeito quando combinado é superior ao efeito prognosticado com base na resposta de cada fator aplicado separadamente.” Senseman, S., ed. Herbicide Handbook. 9a ed. Lawrence: Weed Science Society of America, 2007. Em certas modalidades, as composições exibem sinergia como determinado pela equação de Colby. Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22.
[0072] Em algumas modalidades, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e cloransulam-metila, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam, e piroxsulam ou um sal agricolamente aceitável, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo, são formulados em uma composição, misturados em tanque, aplicados simultaneamente, ou aplicados sequencialmente.
[0073] A atividade herbicida é exibida pelos compostos quando eles são aplicados diretamente à planta ou ao locus da planta em qualquer estágio de crescimento. O efeito observado depende da espécie de planta a ser controlada, do estágio de crescimento da planta,
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20/84 dos parâmetros de aplicação de diluição e tamanho da gota de pulverização, do tamanho de partícula de componentes sólidos, das condições ambientais no momento do uso, do composto específico utilizado, dos adjuvantes e veículoes específicos utilizados, do tipo de solo, e semelhantes, assim como a quantidade de produto químico aplicado. Estes e outros fatores podem ser ajustados para promover a ação herbicida não seletiva ou seletiva. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são aplicadas como uma aplicação pósemergência, aplicação pré-emergência, ou aplicação em água a arrozal irrigado ou corpos d'água (por exemplo, lagoas, lagos e rios), à vegetação imatura relativamente indesejável para obter o controle máximo de ervas daninhas.
[0074] Em algumas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas em culturas, incluindo mas não limitados a arroz cultivado, irrigado e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, pastos, gramados, pastagens, pousio, turfa, pomares e vinhas, plantações, vegetais, plantas aquáticas, gerenciamento de vegetação industrial (IVM) e servidões de passagem (ROW).
[0075] Em certas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas em arroz. Em certas modalidades, o arroz é arroz cultivado, irrigado, ou transplantado.
[0076] As composições e métodos descritos aqui podem ser usados para controlar a vegetação indesejável em culturas tolerantes a glifosato, tolerantes ao inibidor de 5-enolpiruvilxiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, tolerantes a glufosinato, tolerantes ao inibidor de glutamina sintetase, tolerantes a dicamba, tolerantes a fenóxi auxina, tolerantes a piridilóxi auxina, tolerantes a auxina, tolerantes ao inibidor do
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21/84 transporte de auxina, tolerantes a ariloxifenoxipropionato, tolerantes a cicloexanodiona, tolerantes a fenilpirazolina, tolerantes a inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), tolerantes a imidazolinona, tolerantes a sulfonilureia, tolerantes a pirimidiniltiobenzoato, tolerantes a dimetóxi-pirimidina, tolerantes a triazolopirimidina, tolerantes a sulfonilaminocarboniltriazolinona, tolerantes ao inibidor de acetolactato sintase (ALS) ou tolerantes a acetoidróxi ácido sintase (AHAS), tolerantes ao inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), tolerantes ao inibidor de fitoeno desaturase, tolerantes ao inibidor da biossíntese de carotenoide, tolerantes ao inibidor de protoporfirinogênio oxidase (PPO), tolerantes ao inibidor da biossíntese de celulose, tolerantes ao inibidor de mitose, tolerantes ao inibidor de microtúbulo, tolerantes ao inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, tolerantes ao inibidor da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, tolerantes ao inibidor de fotossistema I, tolerantes ao inibidor de fotossistema II, tolerantes a triazina, e tolerantes a bromoxinila (tais como, mas não limitados a, soja, algodão, canola/colza, arroz, cereais, milho, sorgo, girassol, beterraba, cana-de-açúcar, turfa, etc.), por exemplo, em combinação com glifosato, inibidores de EPSP sintase, glufosinato, inibidores de glutamina sintase, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, auxinas sintéticas, inibidores do transporte de auxina, ariloxifenoxipropionatos, cicloexanodionas, fenilpirazolinas, inibidores de ACCase, imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, dimetóxi-pirimidinas, triazolopirimidinas, sulfonilaminocarboniltriazolinonas, inibidores de ALS ou AHAS, inibidores de HPPD, inibidores de fitoeno desaturase, inibidores da biossíntese de carotenoide, inibidores de PPO, inibidores da biossíntese de celulose, inibidores de mitose, inibidores de microtúbulo, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidores da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, inibidores de fotossistema I, inibidores de fotossistema II, triazinas, e bromoxinil. As composições e métodos podem
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22/84 ser usados em controlar a vegetação indesejável em culturas possuindo traços múltiplos ou superpostos conferindo tolerância a químicas múltiplas e/ou inibidores de modos de ação múltiplos. Em algumas modalidades, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e herbicida complementar ou sal ou éster do mesmo são usados em combinação com herbicidas que são seletivos para a cultura sendo tratada e que complementam o espectro de ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação utilizada. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, como uma formulação de combinação, uma mistura em tanque ou sequencialmente.
[0077] As composições e métodos podem ser usados no controle da vegetação indesejável em culturas possuindo tolerância a estresse agronômico (incluindo mas não limitado a seca, frio, calor, sal, água, nutriente, fertilidade, pH), tolerância a pragas (incluindo mas não limitadas a insetos, fungos e patógenos) e traços de melhora da cultura (incluindo mas não limitados a rendimento; teor de proteína, carboidrato, ou óleo; composição da proteína, carboidrato, ou óleo; altura da planta e arquitetura da planta).
[0078] As composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável. Vegetação indesejável inclui, mas não é limitada a, vegetação indesejável que ocorre em arroz, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, pastos, gramados, pastagens, pousio, turfa, pomares e vinhas, plantas aquáticas, plantações, vegetais, gerenciamento de vegetação industrial (IVM) e servidões de passagem (ROW).
[0079] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável em arroz. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Brachiaria platyphylla (Gro
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23/84 seb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (papuã latifoliada, BRAPP), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão, DIGSA), espécie Echinochloa (ECHSS), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim-arroz, ECHCG), Echinochloa crus-pavonis (Kunth) Schult. (capim-jaú, ECHCV), Echinochloa colonum (L.) LINK (capimda-colônia, ECHCO), Echinochloa oryzoides (Ard.) Fritsch (milhã-doarroz, ECHOR), Echinochloa oryzicola (Vasinger) Vasinger (late watergrass, ECHPH), Echinochloa phyllopogon (Stapf) Koso-Pol. (milhãpeluda, ECHPH), Echinochloa polistachya (Kunth) Hitchc. (capimcanarana, ECHPO), Ischaemum rugosum Salisb. (capim-macho, ISCRU), Leptochloa chinensis (L.) Nees (Chinese sprangletop, LEFCH), Leptochloa fascicularis (Lam.) Gray (arroz barbudo, LEFFA), Leptochloa panicoides (Presl.) Hitchc. (Amazon sprangletop, LEFPA), espécie Oryza (arroz-vermelho, ORYSS), Panicum dichotomiflorum (L.) Michx. (capim-do-banhado, PANDI), Paspalum dilatatum Poir. (capimmelado, PASDI), Rottboellia cochinchinensis (Lour.) W.D. Clayton (capim-carmalote, ROOEX), espécie Cyperus (CYPSS), Cyperus difformis L. (junquinho, CYPDI), Cyperus dubius Rottb. (MAPDU), Cyperus esculentus L. (tiririca-amarela, CYPES), Cyperus iria L. (tiririca-do-brejo, CYPIR), Cyperus rotundus L. (junça-aromática, CYPRO), Cyperus serotinus Rottb./C.B.Clarke (junça brava, CYPSE), espécie Eleocharis (ELOSS), Fimbristylis miliacea (L.) Vahl (falso-cominho, FIMMI), espécie Schoenoplectus (SCPSS), Schoenoplectus juncoides Roxb. (junquilho, SCPJU), Bolboschoenus maritimus (L.) Palla ou Schoenoplectus maritimus L. Lye (sea clubrush, SCPMA), Schoenoplectus mucronatus L. (castanhó, SCPMU), espécie Aeschynomene, (jointvetch, AESSS), Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb. (erva-de-jacaré, ALRPH), Alisma plantago-aquatica L. (alface-dos-arrozais, ALSPA), espécie Amaranthus, (anserinas e amarantos, AMASS), Ammannia coccinea Rottb. (carapau, AMMCO), Commelina benghalensis L. (tra
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24/84 poeraba, COMBE), Eclipta alba (L.) Hassk. (erva-de-botão, ECLAL), Heteranthera limosa (SW.) Willd./Vahl (erva-nova-do-arroz, HETLI), Heteranthera reniformis R. & P. (hortelã-do-brejo, HETRE), espécie Ipomoea (glória-da-manhã, IPOSS), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (corda-de-viola, IPOHE), Lindernia dubia (L.) Pennell (morrião falso, LIDDU), espécie Ludwigia (LUDSS), Ludwigia linifolia Poir. (cruz-demalta do sudeste, LUDLI), Ludwigia octovalvis (Jacq.) Raven (cruz-demalta, LUDOC), Monochoria korsakowii Regel & Maack (monocória, MOOKA), Monochoria vaginalis (Burm. F.) C. Presl ex Kuhth, (monocória, MOOVA), Murdannia nudiflora (L.) Brenan (trapoeraba, MUDNU), Poligonum pensylvanicum L., (Pennsylvania smartweed, POLPY), Poligonum persicaria L. (erva-de-bicho, POLPE), Poligonum hydropiperoides Michx. (POLHP, pimenta-de-água), Rotala indica (Willd.) Koehne (Indian toothcup, ROTIN), espécie Sagittaria, (ponta-de-flecha, SAGSS), Sesbania exaltata (Raf.) Cory/Rydb. Ex Hill (sesbania, SEBEX), ou Sphenoclea zeylanica Gaertn. (gooseweed, SPDZE).
[0080] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável em cereais. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Alopecurus myosuroides Huds. (rabo de raposa, ALOMY), Apera spica-venti (L.) Beauv. (windgrass, APESV), Avena fatua L. (aveia silvestre, AVEFA), Bromus tectorum L. (downy brome, BROTE), Lolium multiflorum Lam. (azevémitaliano, LOLMU), Phalaris minor Retz. (erva cabecinha, PHAMI), Poa annua L. (cabelo-de-cão-anual, POANN), Setaria pumila (Poir.) Roemer & J.A. Schultes (capim-rabo-de-raposa amarelo, SETLU), Setaria viridis (L.) Beauv. (capim-rabo-de-raposa verde, SETVI), Amarantous retroflexus L. (caruru-gigante, AMARE), espécie Brassica (BRSSS), Chenopodium album L. (ançarinha-branca, CHEAL), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo-das-vinhas, CIRAR/, Galium aparine L. (amor-dehortelão, GALAP), Kochia scoparia (L.) Schrad. (kochia, KCHSC), La
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25/84 mium purpureum L. (lamio púrpura, LAMPU), Matricaria recutita L. (camomila silvestre, MATCH), Matricaria matricarioides (Less.) Porter (erva daninha de abacaxi, MATMT), Papaver rhoeas L. (papoula comum, PAPRH), Poligonum convolvulus L. (fagópiro silvestre, POLCO), Salsola tragus L. (barrilha, SASKR), espécie Sinapis (SINSS), Sinapis arvensis L. (mostarda silvestre, SINAR), Stellaria media (L.) Vill. (morrião-dos-passarinhos, STEME), Veronica persica Poir. (verónica-dapérsia, VERPE), Viola arvensis Murr. (violeta do campo, VIOAR), ou Viola tricolor L. (violeta silvestre, VIOTR).
[0081] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável em pastagem e pasto, pousio, IVM e ROW. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Ambrosia artemisiifolia L. (erva-de-santiago, AMBEL), Cassia obtusifolia (sickle pod, CASOB), Centaureia maculosa auct. non Lam. (centáurea maculada, CENMA), Cirsium arvense (L.) Scop. (Cardodas-vinhas, CIRAR), Convolvulus arvensis L. (trepadeira, CONAR), Daucus carota L. (cenoura silvestre, DAUCA), Euphorbia esula L. (eufórbio folhoso, EPHES), Lactuca serriola L./Torn. (alface espinhoso, LACSE), Plantago lanceolata L. (tanchagem chifre de veado, PLALA), Rumex obtusifolius L. (língua-de-vaca, RUMOB), Sida spinosa L. (guanxuma-de-espinho, SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda silvestre, SINAR), Sonchus arvensis L. (perennial sowthistle, SONAR), espécie Solidago (solidago, SOOSS), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente-de-leão, TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco, TRFRE), ou Urtica dioica L. (urtiga comum, URTDI).
[0082] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável encontrada em cultura de fileiras, pomares e vinhas, e culturas perenes. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Alopecurus myosuroides Huds. (rabo de raposa, ALOMY), Avena fatua L. (aveia silvestre, AVEFA), Brachia
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26/84 ria decumbens Stapf. ou Urochloa decumbens (Stapf) R.D. Webster (Capim do suriname, BRADC), Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf. ou Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) R.D. (braquiárião, BRABR), Brachiaria platyphylla (Groseb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (papuã latifoliada, BRAPP), Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc. ou Urochloa plantaginea (Link) R.D. Webster (capim-marmelada, BRAPL), Cenchrus echinatus L. (capim-carrapicho, CENEC), Digitaria horizontalis Willd. (capim-colchão da Jamáica, DIGHO), Digitaria insularis (L.) Mez ex Ekman (capim-amargoso, TRCIN), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão, DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim-arroz, ECHCG), Echinochloa colonum (L.) Link (capim-da-colônia, ECHCO), Eleusine indica (L.) Gaertn. (potentilha, ELEIN), Lolium multiflorum Lam. (Azevémitaliano, LOLMU), Panicum dichotomiflorum Michx. (capim-dobanhado, PANDI), Panicum miliaceum L. (milheto comum, PANMI), Setaria faberi Herrm. (capim-rabo-de-raposa gigante, SETFA), Setaria viridis (L.) Beauv. (capim-rabo-de-raposa verde, SETVI), Sorgo halepense (L.) Pers. (Capim-maçambará, SORHA), Sorgo bicolor (L.) Moench ssp. Arundinaceum (sorgo selvagem, SORVU), Cyperus esculentus L. (tiririca-amarela, CYPES), Cyperus rotundus L. (junça-aromática, CYPRO), Abutilon theophrasti Medik. (malvão, ABUTH), espécie Amarantous (anserinas e amarantos, AMASS), Ambrosia artemisiifolia L. (erva-de-santiago, AMBEL), Ambrosia psilostachya DC. (erva-desantiago ocidental, AMBPS), Ambrosia trifida L. (erva-de-santiago gigante, AMBTR), Anoda cristata (L.) Schlecht. (anoda esporeado, ANVCR), Asclepias syriaca L. (capitão-de-sala, ASCSY), Bidens pilosa L. (picão-preto, BIDPI), espécie Borreria (BOISS), Borreria alata (Aubl.) DC. ou Spermacoce alata Aubl. (poaia-do-campo, BOILF), Spermacose latifolia (erva-quente, BOILF), Chenopodium album L. (ançarinhabranca, CHEAL), Cirsium arvense (L.) Scop. (Cardo-das-vinhas, CI
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RAR), Commelina benghalensis L. (tradescância tropical, COMBE), Datura stramonium L. (estramonio, DATST), Daucus carota L. (cenoura silvestre, DAUCA), Euphorbia heterophylla L. (poinsetia silvestre, EPHHL), Euphorbia hirta L. ou Chamaesyce hirta (L.) Millsp. (eufórbio de jardim, EPHHI), Euphorbia dentata Michx. (eufórbio dentado, EPHDE), Erigeron bonariensis L. ou Conyza bonariensis (L.) Cronq. (pulicária pilosa, ERIBO), Erigeron canadensis L. ou Conyza canadensis (L.) Cronq. (erigeron canadense, ERICA), Conyza sumatrensis (Retz.) E. H. Walker (tall fleabane, ERIFL), Helianthus annuus L. (girassol comum, HELAN), Jacquemontia tamnifolia (L.) Griseb. (glóriada-manhã de folhas pequenas, IAQTA), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (corda-de-viola, IPOHE), Ipomoea lacunosa L. (glória-da-manhã branca, IPOLA), Lactuca serriola L./Torn. (alface espinhoso, LACSE), Portulaca oleracea L. (beldroega comum, POROL), espécie Richardia (beldroega, RCHSS), espécie Sida (sida, SIDSS), Sida spinosa L. (guanxuma-de-espinho, SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda silvestre, SINAR), Solanum ptychanthum Dunal (erva-moura, SOLPT), Tridax procumbens L. (erva-de-touro, TRQPR), ou Xanthium strumarium L. (cardo comum, XANST).
[0083] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável em turfa. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Bellis perennis L. (Margarida, BELPE), Cyperus esculentus L. (tiririca-amarela, CYPES), espécie Cyperus (CYPSS), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão, DIGSA), Diodia virginiana L. (Virginia buttonweed, DIQVI), espécie Euphorbia (eufórbio, EPHSS), Glechoma hederacea L. (hera terrestre, GLEHE), Hydrocotyle umbellata L. (acariçaba, HYDUM), espécie Kyllinga (kyllinga, KYLSS), Lamium amplexicaule L. (menta, LAMAM), Murdannia nudiflora (L.) Brenan (trapoeraba, MUDNU), espécie Oxalis (acetosela, OXASS), Plantago major L. (tanchagem latifoliada, PLA
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MA), Plantago lanceolata L. (chifre de veado/tanchagem de folha estreita, PLALA), Phyllanthus urinaria L. (quebra pedra, PYLTE), Rumex obtusifolius L. (língua-de-vaca, RUMOB), Stachys floridana Shuttlew. (Betônica, STAFL), Stellaria media (L.) Vill. (morrião-dos-passarinhos, STEME), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente-de-leão, TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco, TRFRE), ou Viola espécie (violeta silvestre, VIOSS).
[0084] Em algumas modalidades, as composições e métodos fornecida aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável consistindo em ervas daninhas tipo gramínea, latifoliadas e ciperáceas. Em certas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar a vegetação indesejável incluindo Brachiaria, Chamomilla, Cirsium, Cyperus, Digitaria, Echinochloa, Fimbristylis, Ischaemum, Ipomoea, Lamium, Leptochloa, Matricaria, Salsola, Schoenoplectus, Veronica e Viola.
[0085] Em algumas modalidades, a combinação do composto (I) ou éster agricolamente aceitável ou sal do mesmo e cloransulammetila, diclosulam, florasulam, metosulam, penoxsulam, e piroxsulam ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo é usada para controlar Brachiaria platyphylla (Griseb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (papuã latifoliada, BRAPP), Chamomilla chamomilla (L.) Rydb. (scented mayweed, MATCH), Cyperus difformis L. (junquinho, ciperácea, CYPDI), Cyperus esculentus L. (tiririca-amarela, CYPES), Cirsium arvense (L.) Scop. (Cardo-das-vinhas, CIRAR), Cyperus iria L. (tiririca-do-brejo, CYPIR), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão, DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) Beauv. (capim-arroz, ECHCG), Echinochloa spp (ECHSS), Fimbristylis miliacea (L.) Vahl (falso-cominho, FIMMI), Ipomoea hederacea Jacq. (corda-deviola, IPOHE), Ischaemum rugosum Salisb. (capim-macho, ISCRU), Lamium purpureum (L.) (lamio púrpura, LAMPU), Leptochloa chinensis
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29/84 (L.) Nees (Chinese sprangletop, LEFCH), Leptochloa panicoides (J. Presl) UM.S. Hitchc. (Amazon sprangletop, LEFPA), Salsola iberica (L.) (Barrilha, SASKR), Schoenoplectus juncoides (Roxb.) Palla (Junquilho, SCPJU), Veronica persica Poir. (verônica, VERPE) e Viola tricolor (L.) (amor-perfeito silvestre, VIOTR).
[0086] Os compostos da Fórmula I ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo podem ser usados para controlar ervas daninhas resistentes ou tolerantes a herbicidas. Os métodos utilizando a combinação de um composto da Fórmula I ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e as composições descritas aqui também podem ser utilizados para controlar ervas daninhas resistentes ou tolerantes a herbicidas. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não são limitadas a, biotipos resistentes ou tolerantes a inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou acetoidróxi ácido sintase (AHAS) (por exemplo, imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, triazolopirimidinas, sulfonilaminocarboniltriazolinonas), inibidores de fotossistema II (por exemplo, fenilcarbamatos, piridazinonas, triazinas, triazinonas, uracilas, amidas, ureias, benzotiadiazinonas, nitrilas, fenilpiridazinas), inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase) (por exemplo, ariloxifenoxipropionatos, cicloexanodionas, fenilpirazolinas), auxinas sintéticas (por exemplo, ácidos benzoicos, ácidos fenoxicarboxílicos, ácidos piridina carboxílicos, ácidos quinolina carboxílicos), inibidores do transporte de auxina (por exemplo, ftalamatos, semicarbazonas), inibidores de fotossistema I (por exemplo, bipiridílios), inibidores de 5-enolpiruvilxiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase (por exemplo, glifosato), inibidores de glutamina sintetase (por exemplo, glufosinato, bialafos), inibidores da montagem de microtúbulos (por exemplo, benzamidas, ácidos benzoicos, dinitroanilinas, fosforamidatos, piridinas), inibidores de mitose (por exemplo, carbamatos), inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA) (por exemplo, acetamidas, clo
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30/84 roacetamidas, oxiacetamidas, tetrazolinonas), inibidores da síntese de ácido graxo e lipídeo (por exemplo, fosforoditioatos, tiocarbamatos, benzofuranos, ácidos clorocarbônicos), inibidores de protoporfirinogênio oxidase (PPO) (por exemplo, éteres difenílicos, N-fenilftalimidas, oxadiazóis, oxazolidinodionas, fenilpirazóis, pirimidindionas, tiadiazóis, triazolinonas), inibidores da biossíntese de carotenoide (por exemplo, clomazona, amitrol, aclonifen), inibidores de fitoeno desaturase (PDS) (por exemplo, amidas, anilidex, furanonas, fenoxibutan-amidas, piridiazinonas, piridinas), inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD) (por exemplo, calistemonas, isoxazóis, pirazóis, tricetonas), inibidores da biossíntese de celulose (por exemplo, nitrilas, benzamidas, quinclorac, triazolocarboxamidas), herbicidas com modos de ação múltiplos tais como quinclorac, e herbicidas não classificados tais como ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquat, endotal, e organoarsênicos. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não são limitadas a, biotipos com resistência ou tolerância a herbicidas múltiplos, biotipos com resistência ou tolerância a classes químicas múltiplas, biotipos com resistência ou tolerância a modos de ação de herbicida múltiplos, e biotipos com mecanismos de resistência ou tolerância múltiplos (por exemplo, resistência ao sítio alvo ou resistência metabólica).
[0087] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo. Quanto às composições, em algumas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:31 a cerca de 137:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para cloransulam
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31/84 metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 10:1. Em modalidades especiais, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:8 a cerca de 15:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:4 a cerca de 22:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 11:1. Em certas modalidades, as composições fornecidas aqui compreendem o composto da Fórmula (I) ou seu éster benzílico e cloransulam-metila. Em uma modalidade, a composição compreende o composto da Fórmula (I) e cloransulam-metila, em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para cloransulam-metila é de cerca de 1:1,7 a cerca de 11:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e cloransulam-metila, em que a razão em peso do éster benzílico do composto da Fórmula (I) para cloransulam-metila é de cerca de 1:2 a cerca de 4:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e cloransulam-metila, em que a razão em peso do éster benzílico do composto da Fórmula (I) para cloransulam-metila é de cerca de 1:2 a cerca de 4:1. Em uma modalidade especial, a composição compreende o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e cloransulam-metila, em que a razão em peso do éster benzílico do composto da Fórmula (I) para cloransulam-metila é de cerca de 1:8 a cerca de 15:1. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou
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32/84 aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 4 gramas de ingrediente ativo por hectare (gai/ha) a cerca de 362 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 6 gai/ha a cerca de 40 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em modalidades especiais, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 6 gai/ha a cerca de 67 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação com um composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo, por exemplo, sequencial ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2,2 gai/ha a cerca de 62 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 1 gai/ha a cerca de 16 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 45 gae/ha. Em algumas modalidades, o cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 8,75 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cer
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33/84 ca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 21,2 gae/ha. Em algumas modalidades, o cloransulam-metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 35 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 32 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I), ou seu éster benzílico e cloransulam-metila. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I) e cloransulam-metila, em que o composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 5,3 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 21,2 gae/ha, e cloransulam-metila é aplicado em uma taxa de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 8,75 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I) e cloransulam-metila, em que o composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 32 gae/ha, e cloransulam-metila é aplicado em uma taxa de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 35 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e cloransulam-metila, em que o éster benzílico do composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de
17,5 gae/ha, e cloransulam-metila é aplicada em uma taxa de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 8,75 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e cloransulammetila, em que o éster benzílico do composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 32 gae/ha, e cloransulam-metila é aplicado em uma taxa de cerca de 2,19 gai/ha a cerca de 35 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com cloransulam
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34/84 metila ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster do mesmo são usados para controlar CYPDI, CYPIR, DIGSA, ECHCG, FIMMI, ou LEFCH.
[0088] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com diclosulam ou sal do mesmo. Quanto às composições, em algumas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para diclosulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:26 a cerca de 26:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para diclosulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:3 a cerca de 2,6:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para diclosulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:3 a cerca de 6:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para diclosulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1,5 a cerca de 3:1. Em certas modalidades, as composições fornecidas aqui compreendem o composto da Fórmula (I) ou seu éster benzílico e diclosulam. Em uma modalidade, a composição compreende o composto da Fórmula (I) e diclosulam, em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para diclosulam é de cerca de 1:1,5 a cerca de 3:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e diclosulam, em que a razão em peso do éster benzílico do composto da Fórmula (I) para diclosulam é de cerca de 1,3:1 a cerca de 3:1. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 9 gramas de
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35/84 ingrediente ativo por hectare (gai/ha) a cerca de 353 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 10 gai/ha a cerca de 40 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação com um composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e diclosulam ou sal do mesmo, por exemplo, sequencial ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o diclosulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 6,6 gai/ha a cerca de 53 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o diclosulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 3 gai/ha a cerca de 26 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha. Em algumas modalidades, o diclosulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 6,62 gai/ha a cerca de 13,25 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicada em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I), ou seu éster benzílico e diclosulam. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I) e diclosulam, em que o composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha, e diclosulam é aplicado em uma taxa de cerca de 6,6 gai/ha a cerca de 13,2 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e diclosulam, em que o éster benzílico do com
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36/84 posto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 17,5 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha), e diclosulam é aplicado em uma taxa de cerca de 6,6 gai/ha a cerca de 13,2 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com diclosulam ou sal do mesmo são usados para controlar CYPRO, ECHCG, ou LEFCH.
[0089] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com florasulam ou sal do mesmo. Quanto às composições, em algumas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para florasulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:5 a cerca de 300:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para florasulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1,5:1 a cerca de 4:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para florasulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1,5 a cerca de 14:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para florasulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:0,75 a cerca de 7:1. Em certas modalidades, as composições fornecidas aqui compreendem o composto da Fórmula (I) ou seu éster benzílico e florasulam. Em uma modalidade, a composição compreende o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e florasulam, em que a razão em peso do éster benzílico do composto da Fórmula (I) para florasulam é de cerca de 1:0,75 a cerca de 7:1. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação uma composição descrita aqui. Em algumas
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37/84 modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 3 gramas de ingrediente ativo por hectare (gai/ha) a cerca de 310 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 6 gai/ha a cerca de 15 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação com um composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e florasulam ou sal do mesmo, por exemplo, sequencial ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o florasulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 1,0 gai/ha a cerca de 10 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o florasulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 0,62 gai/ha a cerca de 8 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2,5 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 18 gae/ha. Em algumas modalidades, o florasulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 1,25 gai/ha a cerca de 3,75 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 5 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 8,75 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I), ou seu éster benzílico e florasulam. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e florasulam, em que o éster benzílico do composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 5 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 8,75 gae/ha, e florasulam é aplicado em uma taxa de cerca de 1,25 gai/ha a cerca de 3,75 gai/ha. Em
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38/84 certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com florasulam ou sal do mesmo são usados para controlar CIRAR, LAMPU, MATCH, SASKR, VERPE, ou VIOTR.
[0090] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com flumetsulam ou sal do mesmo. Quanto às composições, em algumas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:40 a cerca de 272:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:32 a cerca de 45:1. Em modalidades especiais, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:3 a cerca de 5:1. Em certas modalidades, as composições compreendem o composto da Fórmula (I) ou seu éster benzílico ou nbutílico e flumetsulam ou sal do mesmo. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 3 gramas de ingrediente ativo por hectare (gai/ha) a cerca de 380 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 4 gai/ha a cerca de 120 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em modalidades especiais, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 14 gai/ha a cerca de 57 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em
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39/84 algumas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação com um composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e flumetsulam ou sal do mesmo, por exemplo, sequencial ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o flumetsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 1,1 gai/ha a cerca de 80 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 300 gae/ha. Em modalidades especiais, o flumetsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 6 gai/ha a cerca de 25 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 8 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 32 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com flumetsulam ou sal do mesmo são usados para controlar BRAPP ou CYPIR.
[0091] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com metosulam ou sal do mesmo. Quanto às composições, em algumas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para metosulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:5 a cerca de 300:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para metosulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 70:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para metosulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:0,75 a cerca de 5:1. Em certas modalidades, as composições compreendem o composto da Fórmula (I) ou seu éster benzílico ou n-butílico e meto
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40/84 sulam. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 4 gramas de ingrediente ativo por hectare (gai/ha) a cerca de 310 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 6 gai/ha a cerca de 70 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação com um composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e metosulam ou sal do mesmo, por exemplo, sequencial ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o metosulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gai/ha a cerca de 10 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o metosulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gai/ha a cerca de 10 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 8 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 32 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com metosulam ou sal do mesmo são usados para controlar LEFCH.
[0092] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com penoxsulam ou sal do mesmo. Quanto às composições, em algumas modalidades, a razão em peso do composto da
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Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para penoxsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:25 a cerca de 69:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para penoxsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:11 a cerca de 46:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para penoxsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:8 a cerca de 8:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para penoxsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:4 a cerca de 4:1. Em certas modalidades, as composições fornecidas aqui compreendem o composto da Fórmula (I) ou seu éster benzílico ou n-butílico e penoxsulam. Em uma modalidade, a composição compreende o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e penoxsulam, em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para penoxsulam é de cerca de 1:4 a cerca de 2:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e penoxsulam, em que a razão em peso do éster benzílico do composto da Fórmula (I) para penoxsulam é de cerca de 1:4 a cerca de 4:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e penoxsulam, em que a razão em peso do composto da Fórmula (I) para penoxsulam é de cerca de 1:11 a cerca de 46:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster n-butílico do composto da Fórmula (I) e penoxsulam, em que a razão em peso do éster n-butílico do composto da Fórmula (I) para penoxsulam é de cerca de 1:4 a cerca de 4:1. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 7 gra
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42/84 mas de ingrediente ativo por hectare (gai/ha) a cerca de 350 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 9 gai/ha a cerca de 250 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação com um composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e penoxsulam ou sal do mesmo, por exemplo, sequencial ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o penoxsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 7,5 gai/ha a cerca de 50 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o penoxsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gai/ha a cerca de 100 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 400 gae/ha. Em algumas modalidades, o penoxsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 gai/ha a cerca de 50 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 200 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I), ou seu éster benzílico ou n-butílico e penoxsulam. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I) e penoxsulam, em que o composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 35 gae/ha, e penoxsulam é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 gai/ha a cerca de 40 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e penoxsulam, em que o
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43/84 éster benzílico do composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 200 gae/ha, e penoxsulam é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38gai/ha a cerca de 50 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster n-butílico do composto da Fórmula (I) e penoxsulam, em que o éster n-butílico do composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 17,5 gae/ha, e penoxsulam é aplicado em uma taxa de cerca de 4,38 gai/ha a cerca de 17,5 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com penoxsulam ou sal do mesmo são usados para controlar BRAPP, CYPDI, CYPES, ECHCG, ECHSS, IPOHE, ISCRU, LEFCH, LEFPA, ou SCPJU.
[0093] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com piroxsulam ou sal do mesmo. Quanto às composições, em algumas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para piroxsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:11 a cerca de 75:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para piroxsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:10 a cerca de 3:1. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para piroxsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 2:0,4. Em certas modalidades, a razão em peso do composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para piroxsulam ou sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:,4 a cerca de 1:0,4. Em certas modalidades, as composições fornecidas aqui compreendem o composto da Fórmula (I) ou seu éster benzílico e piroxsulam. Em uma modalidade, a composição compreende o éster benzílico do composto da
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Fórmula (I) e piroxsulam, em que a razão em peso do éster benzílico do composto da Fórmula (I) para piroxsulam é cerca de 1:0,4. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 4 gramas de ingrediente ativo por hectare (gai/ha) a cerca de 362 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de cerca de 5 gai/ha a cerca de 22 gai/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou locus desta ou aplicar ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento da vegetação com um composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e piroxsulam ou sal do mesmo, por exemplo, sequencial ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o piroxsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 3 gai/ha a cerca de 23 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gramas de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o piroxsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 1 gai/ha a cerca de 12 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 4 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 20 gae/ha. Em algumas modalidades, o piroxsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 2 gai/ha a cerca de 6 gai/ha e o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 8 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha) a cerca de 10 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da Fórmula (I), ou seu és
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45/84 ter benzílico e piroxsulam. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster benzílico do composto da Fórmula (I) e piroxsulam, em que o éster benzílico do composto da Fórmula (I) é aplicado em uma taxa de cerca de 8,75 g de equivalente ácido por hectare (gae/ha), e piroxsulam ou sal do mesmo é aplicado em uma taxa de cerca de 3,75 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e composições utilizando o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com piroxsulam ou sal do mesmo são usados para controlar CIRAR.
[0094] Os componentes das misturas descritas aqui podem ser aplicados separadamente ou como parte de um sistema herbicida de partes múltiplas.
[0095] As misturas descritas aqui podem ser aplicadas em combinação com um ou mais outros herbicidas para controlar uma variedade mais ampla da vegetação indesejável. Quando usada em combinação com outro herbicida, a composição pode ser formulada com o outro herbicida ou herbicidas, misturada em tanque com o outro herbicida ou herbicidas ou aplicada sequencialmente com o outro herbicida ou herbicidas. Alguns dos herbicidas que podem ser utilizados em combinação com as composições e métodos descritos aqui incluem, mas não são limitados a: 4-CPA; 4-CPB; 4-CPP; 2,4-D; sal de colina de 2,4-D, ésteres e aminas de 2,4-D, 2,4-DB; 3,4-DA; 3,4-DB; 2,4-DEB; 2,4DEP; 3,4-DP; 2,3,6-TBA; 2,4,5-T; 2,4,5-TB; acetoclor, acifluorfen, aclonifen, acroleína, alaclor, alidoclor, aloxidim, álcool alílico, alorac, ametridiona, ametrina, amibuzin, amicarbazona, amidosulfuron, aminociclopiraclor, aminopiralid, amiprofos-metila, amitrol, sulfamato de amônio, anilofos, anisuron, asulam, atraton, atrazina, azafenidin, azimsulfuron, aziprotrina, barban, BCPC, beflubutamid, benazolin, bencarbazona, benfluralin, benfuresato, bensulfuron-metila, bensulida, bentiocarb, bentazon-sódio, benzadox, benzfendizona, benzipram, benzobiciclon, benzofenap, benzofluor, benzoilprop, benztiazuron, bia
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46/84 lafos, biciclopirona, bifenox, bilanafos, bispiribac-sódio, borax, bromacil, bromobonil, bromobutide, bromofenoxim, bromoxinil, brompirazon, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, buthidazol, butiuron, butralin, butroxidim, buturon, butilato, ácido cacodílico, cafenstrol, clorato de cálcio, cianamida cálcica, cambendiclor, carbasulam, carbetamida, carboxazol clorprocarb, carfentrazone-etila, CDEA, CEPC, clometoxifen, cloramben, cloranocril, clorazifop, clorazina, clorbromuron, clorbufam, cloreturon, clorfenac, clorfenprop, clorflurazol, clorflurenol, cloridazon, clorimuron, clornitrofen, cloropon, clorotoluron, cloroxuron, cloroxinil, clorprofam, clorsulfuron, clortal, clortiamid, cinidon-etila, cinmetilin, cinosulfuron, cisanilida, cletodim, cliodinato, clodinafop-propargil, clofop, clomazona, clomeprop, cloprop, cloproxidim, clopiralid, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, credazina, cresol, cumiluron, cianatrina, cianazina, cicloato, ciclopirimorato, ciclosulfamuron, cicloxidim, cicluron, cialofop-butila, ciperquat, ciprazina, ciprazol, cipromid, daimuron, dalapon, dazomet, delaclor, desmedifam, desmetrina, di-alato, dicamba, diclobenil, dicloralureia, diclormato, diclorprop, diclorprop-P, diclofop-metila, dietamquat, dietatila, difenopenten, difenoxuron, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, dimefuron, dimepiperato, dimetaclor, dimetametrina, dimetenamid, dimetenamid-P, dimexano, dimidazon, dinitramina, dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, difenamid, dipropetrina, diquat, disul, ditiopir, diuron, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazina, endotal, epronaz, EPTC, erbon, esprocarb, etalfluralin, etbenzamida, etametsulfuron, etidimuron, etiolato, etobenzamid, etobenzamid, etofumesato, etoxifen, etoxisulfuron, etinofen, etnipromid, etobenzanid, EXD, fenasulam, fenoprop, fenoxaprop, fenoxapropP-etila, fenoxaprop-P-etila + isoxadifen-etila, fenoxasulfona, fenteracol, fentiaprop, fentrazamida, fenuron, sulfato ferroso, flamprop, flampropM, flazasulfuron, fluazifop, fluazifop-P-butila, fluazolato, flucarbazona, flucetosulfuron, flucloralin, flufenacet, flufenican, flufenpir-etila, flume
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47/84 zin, flumiclorac-pentila, flumioxazin, flumipropin, fluometuron, fluorodifen, fluoroglicofen, fluoromidina, fluoronitrofen, fluotiuron, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupirsulfuron, fluridona, flurocloridona, fluroxipir, fluroxipir-meptila, flurtamona, flutiacet, fomesafen, foramsulfuron, fosamina, fumiclorac, furiloxifen, glufosinato, glufosinato-amônio, glufosinato-P-amônio, sais e ésteres de glifosato, halauxifen, halauxifenmetila, halosafen, halosulfuron-metila, haloxidina, haloxifop-metila, haloxifop-P-metila, hexacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazosulfuron, cloransulam-metila, indanofan, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodosulfuron, iodosulfuron-etil-sódio, iofensulfuron, ioxinil, ipazina, ipfencarbazona, iprimidam, isocarbamid, isocil, isometiozin, isonoruron, isopolinato, isopropalin, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaclortol, isoxaflutol, isoxapirifop, carbutilato, cetospiradox, lactofen, lenacil, linuron, MAA, MAMA, ésteres e aminas de MCPA, MCPA-tioetila, MCPB, mecoprop, mecoprop-P, medinoterb, mefenacet, mefluidide, mesoprazina, mesosulfuron, mesotriona, metam, metamifop, metamitron, metazaclor, metazosulfuron, metflurazon, metabenztiazuron, metalpropalin, metazol, metiobencarb, metiozolin, metiuron, metometon, metoprotrina, brometo de metila, isotiocianato de metila, metildimron, metobenzuron, metobromuron, metolaclor, metoxuron, metribuzin, metsulfuron, metsulfuron-metila, molinato, monalida, monisouron, ácido monocloroacético, monolinuron, monuron, morfamquat, MSMA, naproanilida, napropamida, naptalam, neburon, nicosulfuron, nipiraclofen, nitralin, nitrofen, nitrofluorfen, norflurazon, noruron, OCH, orbencarb, orto-diclorobenzeno, ortosulfamuron, orizalin, oxadiargil, oxadiazon, oxapirazon, oxasulfuron, oxaziclomefona, oxifluorfen, paraflufen-etila, parafluron, paraquat, pebulato, ácido pelargônico, pendimetalin, pentaclorofenol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxamid, fenisofam, fenmedifam, fenmedifam-etila, fenobenzuron, acetato de fenilmercúrio, picloram,
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48/84 picolinafen, pinoxaden, piperofos, arsenito de potássio, azida potássica, cianeto de potássio, pretilaclor, primisulfuron-metila, prociazina, prodiamina, profluazol, profluralin, profoxidim, proglinazina, proexadiona-cálcica, prometon, prometrina, pronamida, propaclor, propanil, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propirisulfuron, propizamida, prosulfalin, prosulfocarb, prosulfuron, proxan, prinaclor, pidanon, piraclonil, piraflufen-etila, pirasulfotol, pirazogil, pirazolinato, pirazosulfuron-etila, pirazoxifen, piribenzoxim, piributicarb, piriclor, piridafol, piridato, piriftalid, piriminobac, pirimisulfan, piritiobacsódico, piroxassulfona, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quinonamid, quizalofop, quizalofop-P-etila, rodetanil, rimsulfuron, saflufenacil, S-metolaclor, sebutilazina, secbumeton, setoxidim, siduron, simazina, simeton, simetrina, SMA, arsenito de sódio, azida sódica, clorato de sódio, sulcotriona, sulfalato, sulfentrazona, sulfometuron, sulfosato, sulfosulfuron, ácido sulfúrico, sulglicapin, swep, SYN-523, TCA, tebutam, tebutiuron, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbucarb, terbuclor, terbumeton, terbutilazina, terbutrina, tetrafluron, tenilclor, tiazafluron, tiazopir, tidiazimin, tidiazuron, tiencarbazona-metila, tifensulfuron, tifensulfurn-metila, tiobencarb, tiocarbazil, tioclorim, topramezona, tralcoxidim, triafamona, tri-alato, triasulfuron, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metila, tricamba, sal de triclopir colina, ésteres e sais de triclopir, tridifano, trietazina, trifloxisulfuron, trifluralin, triflusulfuron, trifop, trifopsima, tri-hidroxitriazina, trimeturon, tripropindan, tritac tritosulfuron, vernolato, xilaclor e sais, ésteres, isômeros opticamente ativos e misturas do mesmos.
[0096] As composições e os métodos descritos aqui, podem ser usados ainda em combinação com glifosato, inibidores de 5enolpiruvilxiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, glufosinato, inibidores de glutamina sintetase, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, auxinas sintéticas, inibidores do transporte de auxina, ariloxifenoxipropio
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49/84 natos, ciclo-hexanodionas, fenilpirazolinas, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, dimetóxi-pirimidinas, triazolopirimidinas, sulfonilaminocarboniltriazolinonas, inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou ácido acetohidróxi sintase (AHAS), inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores de fitoeno desaturase, inibidores da biossíntese de carotenoide, inibidores de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de celulose, inibidores de mitose, inibidores de microtúbulos, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidores da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, inibidores de fotossistema I, inibidores de fotossistema II, triazinas, e tolerante a bromoxinil em glifosato, tolerante a inibidor de EPSP sintase, tolerante a glufosinato, tolerante a inibidor de glutamina sintetase, tolerante a dicamba, tolerante a fenóxi auxina, tolerante a piridilóxi auxina, tolerante à auxina, tolerante ao inibidor do transporte de auxina, tolerante a ariloxifenoxipropionato, tolerante à ciclo-hexanodiona, tolerante à fenilpirazolina, tolerante a ACCase, tolerante à imidazolinona, tolerante à sulfonilureia, tolerante a pirimidiniltiobenzoato, tolerante à triazolopirimidina, tolerante à sulfonilaminocarboniltriazolinona, tolerante a ALS ou AHAS, tolerante a HPPD, tolerante ao inibidor de fitoeno desaturase, tolerante ao inibidor da biossíntese de carotenoide, tolerante a PPO, tolerante ao inibidor da biossíntese de celulose, tolerante ao inibidor de mitose, tolerante ao inibidor de microtúbulo, tolerante ao inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, tolerante ao inibidor da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, tolerante ao inibidor de fotossistema I, tolerante ao inibidor de fotossistema II, tolerante à triazina, tolerante à bromoxinila, e culturas possuindo traços múltiplos ou superpostos conferindo tolerância a químicas múltiplas e/ou modos de ação múltiplos por intermédio de mecanismos de resistência únicos e/ou múltiplos. Em algumas modalidades, o composto da Fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e her
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50/84 bicida complementar ou sal ou éster do mesmo são usados em combinação com herbicidas que são seletivos para a cultura sendo tratada e que complementam o espectro de ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação utilizada. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, como uma formulação de combinação, como uma mistura em tanque ou sequencialmente.
[0097] Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são utilizadas em combinação com um ou mais protetores de herbicida, tais como AD-67 (MON 4660), benoxacor, bentiocarb, brassinolide, cloquintocet (mexila), ciometrinila, daimuron, diclormid, diciclonon, dimepiperato, disulfoton, fenclorazol-etila, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, proteínas harpin, isoxadifen-etila, jiecaowan, jiecaoxi, mefenpir-dietila, mefenato, anidrido naftálico (NA), oxabetrinila, R29148 e amidas do ácido M-fenil-sulfonilbenzoico, para realçar sua seletividade. Em algumas modalidades, os protetores são utilizados em ambientes de arroz, cereal, ou milho. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocet ou um éster ou sal do mesmo. Em certas modalidades, cloquintocet é utilizado para antagonizar os efeitos nocivos das composições em arroz e cereais. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocet (mexila).
[0098] Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são utilizadas em combinação com um ou mais reguladores do crescimento da planta, tais como ácido 2,3,5-tri-iodobenzoico, IAA, IBA, naftalenoacetamida, ácidos α-naftalenoacéticos, benziladenina, álcool 4-hidroxifenetílico, cinetina, zeatina, endotal, etefon, pentaclorofenol, tidiazuron, tribufos, aviglicina, etefon, hidrazida maleica, giberelinas, ácido giberelíco, ácido abscísico, ancimidol, fosamina, glifosina, isopirimol, ácido jasmônico, hidrazida maleica, mepiquat, ácido 2,3,5-triiodobenzoico, morfactinas, diclorflurenol, flurprimidol, mefluidide,
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51/84 paclobutrazol, tetciclacis, uniconazol, brassinolide, brassinolide-etila, ciclo-heximida, etileno, methasulfocarb, proexadiona, triapentenol e trinexapac.
[0099] Em algumas modalidades, os reguladores do crescimento da planta são utilizados em uma ou mais culturas ou ambientes, tais como arroz, culturas de cereais, milho, culturas latifoliadas, colza/canola, turfa, abacaxi, cana-de-açúcar, girassol, pastos, gramados, pastagens, pousio, pomares e vinhas, plantações, vegetais, e ambientes que não de cultura (ornamentais). Em algumas modalidades, o regulador de crescimento da planta é misturado com o composto da Fórmula (I), ou misturado com o composto da Fórmula (I) e uma triazolopirimidina sulfonamida para causar um efeito preferencialmente vantajoso nas plantas.
[00100] Em algumas modalidades, as composições fornecidas aqui compreendem ainda pelo menos um adjuvante ou veículo agricolamente aceitáveis. Adjuvantes ou veículos adequados não devem ser fitotóxicos a culturas valiosas, particularmente nas concentrações utilizadas em aplicar as composições para o controle seletivo de erva daninha na presença de culturas, e não deve reagir quimicamente com componentes herbicidas ou outros ingredientes da composição. Tais misturas podem ser designadas para aplicação diretamente a ervas daninhas ou seu local ou podem ser concentrados ou formulações que são normalmente diluídos com veículos e adjuvantes adicionais antes da aplicação. Elas podem ser sólidas, tais como, por exemplo, poeiras, grânulos, grânulos dispersáveis em água, ou pós umedecíveis, ou líquidos, tais como, por exemplo, concentrados emulsificáveis, soluções, emulsões ou suspensões. Elas também podem ser fornecidas como um pré-mistura ou misturadas em tanque.
[00101] Adjuvantes e veículos agrícolas adequados incluem, mas não são limitados a, concentrado oleaginoso de cultura; etoxilato de
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52/84 nonilfenol; sal de amônio quaternário de benzilcocoalquildimetila; combinação de hidrocarboneto de petróleo, ésteres alquílicos, ácido orgânico, e tensoativo aniônico; alquilpoliglicosídeo C9-C11; etoxilato de álcool fosfatado; etoxilato de álcool primário natural (C12-C16); copolímero de blocal de di-sec-butilfenol EO-PO; tampão de polissiloxanometila; etoxilato de nonilfenol + nitrato de ureia amônio; óleo de semente metilada emulsificado; etoxilato de álcool tridecílico (sintético) (8EO); etoxilato de sebo amina (15 EO); dioleato-99 de PEG(400).
[00102] Veículos líquidos que podem ser utilizados incluem água e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos incluem, mas não são limitados a, frações ou hidrocarbonetos de petróleo tais como óleo mineral, solventes aromáticos, óleos parafínicos, e similares; óleos vegetais tais como óleo de soja, óleo de semente de colza, óleo de oliva, óleo de mamona, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de caroço de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafroa, óleo de gergelim, óleo de tungue e similares; ésteres dos óleos vegetais acima; ésteres de monoálcoois ou poliálcoois diídricos, triídricos, ou outro poliálcoois inferiores (contendo 4 a 6 hidróxi), tais como estearato de 2-etil hexila, oleato de n-butila, miristato de isopropila, dioleato de propileno glicol, succinato de dioctila, adipato de di-butila, ftalato de dioctila e similares; ésteres de ácidos mono, di e policarboxílicos e similares. Solventes orgânicos específicos incluem, mas não são limitados a tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo de cultura, acetona, metil etil cetona, ciclo-hexanona, tricloroetileno, percloroetileno, acetato de etila, acetato de amila, acetato de butila, éter monometílico de propileno glicol e éter monometílico de dietileno glicol, álcool metílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amílico, etileno glicol, propileno glicol, glicerina, V-metil-2-pirrolidinona, M,M-dimetil alquilamidas, sulfóxido de dimetila, fertilizantes líquidos e similares. Em certas modalidades, água é o veículo para a diluição de
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53/84 concentrados.
[00103] Veículos sólidos adequados incluem, mas não são limitados a talco, argila pirofilita, sílica, argila atapulgita, argila de caulim, diatomácea, giz, terra diatomácea, cal, carbonato de cálcio, argila bentonita, terra de Fuller, cascas de caroço de algodão, farinha de trigo, farinha de soja, pedra-pomes, farinha de madeira, farinha da casca de noz, lignina, celulose e similares.
[00104] Em algumas modalidades, as composições descritas aqui compreendem ainda um ou mais agentes de superfície ativa. Em algumas modalidades, tais agentes de superfície ativa são utilizados tanto em composições sólidas quanto líquidas, e em certas modalidades aqueles designados para serem diluídos com o veículo antes da aplicação. Os agentes de superfície ativa podem ser aniônicos, catiônicos ou não iônicos em caráter e podem ser utilizados como agentes emulsificantes, agentes umectantes, agentes de suspensão, ou para outros propósitos. Tensoativos que também podem ser usados nas presentes formulações são descritos, inter alia, em McCutcheon’s Detergents and Emulsifiers Annual,” MC Publishing Corp., Ridgewood, New Jersey, 1998 e em Enciclopedia of Surfactants,” Vol. I-III, Chemical Publishing Co., New York, 1980 - 81. Agentes de superfície ativa incluem, mas não são limitados a sais de sulfatos de alquila, tais como lauril sulfato de dietanol-amônio; sais de alquilarilsulfonato, tais como dodecil-benzenossulfonato de cálcio; produtos de adição de alquilfenol-óxido de alquileno, tais como etoxilato de nonilfenol-C18; produtos de adição de álcool-óxido de alquileno, tais como etoxilato de álcool tridecílico-Cw; sabões, tais como estearato de sódio; sais de alquilnaftaleno-sulfonato, tais como dibutil-naftalenossulfonato de sódio; ésteres dialquílicos de sais de sulfossuccinato, tais como di(2-etilhexil) sulfossuccinato de sódio; ésteres de sorbitol, tais como oleato de sorbitol; aminas quaternárias, tais como cloreto de lauril trimetil-amônio;
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54/84 ésteres de polietilenoglicol de ácidos graxos, tais como estearato de polietilenoglicol; copolímeros em blocal de óxido de etileno e óxido de propileno; sais de ésteres de mono e dialquil fosfato; óleos de vegetais ou sementes tais como óleo de soja, óleo de semente de colza/canola, óleo de oliva, óleo de mamona, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de caroço de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafroa, óleo de gergelim, óleo de tungue e similares; e ésteres dos óleos de vegetais acima, e em certas modalidades, ésteres metílicos.
[00105] Em algumas modalidades, estes materiais, tais como óleos de vegetais ou sementes e seus ésteres, podem ser usados permutavelmente como um adjuvante agrícola, como um veículo líquido ou como um agente de superfície ativa.
[00106] Outros aditivos exemplares para o uso nas composições fornecidas aqui incluem, mas não são limitados a agentes compatibilizantes, agentes antiespumantes, agentes sequestrantes, agentes neutralizantes e tampões, inibidores de corrosão, corantes, odorantes, agentes de difusão, auxiliares de penetração, agentes de aderência, agentes dispersantes, agentes espessantes, depressores do ponto de congelamento, agentes antimicrobianos, e similares. As composições também podem conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores do crescimento de plantas, fungicidas, inseticidas, e similares e podem ser formuladas com fertilizantes líquidos ou veículos de fertilizante sólido, particulado tais como nitrato de amônio, ureia e similares.
[00107] Em algumas modalidades, a concentração dos ingredientes ativos nas composições descritas aqui é de cerca de 0,0005 a 98 por cento em peso. Em algumas modalidades, a concentração é de cerca de 0,0006 a 90 por cento em peso. Em composições designadas para serem utilizadas como concentrados, os ingredientes ativos, em certas
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55/84 modalidades, estão presentes em uma concentração de cerca de 0,1 a 98 por cento em peso, e em certas modalidades de cerca de 0,5 a 90 por cento em peso. Tais composições são, em certas modalidades, diluídas com um veículo inerte, tal como água, antes da aplicação. As composições diluídas usualmente aplicadas a ervas daninhas ou ao local das ervas daninhas contêm, em certas modalidades, de cerca de 0,0003 a 1,5 por cento em peso de ingrediente ativo e em certas modalidades contêm de cerca de 0,0008 a 1,0 por cento em peso.
[00108] As presentes composições podem ser aplicadas a ervas daninhas ou ao seu local pelo uso de polvilhadores, pulverizadores aéreos ou terrestres convencionais, e aplicadores de grânulo, por adição à água de irrigação ou do arrozal, e por outros meios convencionais conhecidos àqueles versados na técnica.
[00109] As modalidades e os exemplos seguintes descritos são para propósitos ilustrativos e não são intencionados a limitar o escopo das reivindicações. Outras modificações, usos, ou combinações com respeito às composições descritas aqui estarão evidentes a uma pessoa de habilidade comum na técnica sem divergir do espírito e escopo do assunto reivindicado.
EXEMPLOS
Exemplo I. Avaliação das Misturas Herbicidas Aplicadas PósEmergência Foliar para o Controle de Erva Daninha em Arroz Semeado Diretamente na Estufa.
[00110] Sementes ou nozes pequenas da espécie de planta de teste desejada foram plantadas em uma matriz de solo preparada misturando-se um solo limoso ou limo-arenoso (por exemplo, 28,6 por cento de limo, 18,8 por cento de argila, e 52,6 por cento de areia, com um pH de cerca de 5,8 e um teor de matéria orgânica de cerca de 1,8 por cento) e arenito calcário em uma razão de 80 para 20. A matriz de solo estava contida em vasos plásticos com um volume de 1 quarto e uma
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56/84 área de superfície de 83,6 centímetros quadrados (cm2). Quando necessário para garantir boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 8 a 22 dias em uma estufa com um fotoperíodo de 14 h aproximado que foi mantido em torno de 29°C durante o dia e cerca de 26°C durante a noite. Nutrientes (Peters Excel® 15-5-15 5-Ca 2-Mg e quelato de ferro) foram aplicados na solução de irrigação conforme necessário e água foi adicionada em uma base regular. Iluminação suplementar foi fornecida com lâmpadas de 1000 Watt de haleto metálico suspensas conforme necessário. As plantas foram utilizadas para o teste quando elas atingiram o primeiro ao quarto estágio de folha verdadeiro.
[00111] Os tratamentos consistiram no ácido ou nos ésteres de ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2carboxílico (Composto A), cada um formulado como um SC (concentrado de suspensão), e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação. As formas do composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido.
[00112] As formas do composto A (composto da Fórmula I) testadas incluem:
OH
Ácido do Composto A
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57/84
O
Éster n-butílico do Composto A
Éster benzílico do Composto A [00113] Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de ingrediente ativo e incluíram herbicidas inibidores de acetolactato sintase (ALS) (classe química de sulfonamida) penoxsulam formulado como Grasp® SC, diclosulam formulado como Strongarm®, e cloransulam-metila formulado como FirstRate®, flumetsulam formulado como Flumetsulam WG, e metosulam formulado como Eclipse®.
[00114] Os requisitos do tratamento foram calculados com base nas taxas sendo testadas, na concentração do ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação, e um volume de aplicação de 12 mL em uma taxa de 187 L/ha.
[00115] Para tratamentos compreendidos de compostos formulados, as quantidades ponderadas dos compostos foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultura Agri-Dex® para obter 12X soluções de estoque. Se um composto de teste não dissolveu facilmente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada. Soluções de aplicação foram preparadas adicionando-se uma quantidade apropriada de cada
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58/84 solução de estoque (por exemplo, 1 mL) e diluída às concentrações finais apropriadas com a adição de 10 mL de uma mistura aquosa de 1,25% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura de modo que as soluções de pulverização finais continham 1,25+/-0,05% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura.
[00116] Para tratamentos compreendidos de compostos técnicos, quantidades ponderadas podem ser colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v de acetona/DMSO para obter 12X soluções de estoque. Se um composto de teste não dissolve facilmente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonicada. Soluções de aplicação podem ser preparadas adicionando-se uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 1 mL) e diluídas às concentrações finais apropriadas com a adição de 10 mL de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura de modo que as soluções de pulverização finais contenham 1,25% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura. Quando materiais técnicos são usados, as soluções de estoque concentradas podem ser adicionadas às soluções de pulverização de modo que as concentrações finais de acetona e DMSO das soluções de aplicação sejam 16,2% e 0,5%, respectivamente.
[00117] Para tratamentos compreendidos de compostos formulados e técnicos, quantidades ponderadas dos materiais técnicos podem ser colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v de acetona/DMSO para obter 12X soluções de estoque, e quantidades medidas dos compostos formulados podem ser colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de 1,5% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura ou água para obter 12X soluções de estoque. Se um composto de teste não dissolve facilmente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonicada. Soluções de aplicação podem ser preparadas adicionando-se uma
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59/84 quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 1 mL) e diluídas às concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura ou água de modo que as soluções de pulverização finais contenham 1,25% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura. Conforme necessário, água adicional e/ou 97:3 v/v de acetona/DMSO podem ser adicionados às soluções de aplicação individuais de modo que as concentrações de acetona e DMSO finais das soluções de aplicação sendo comparadas sejam 8,1% e 0,25%, respectivamente.
[00118] Todas as soluções de estoque e soluções de aplicação foram visualmente inspecionadas para compatibilidade do composto antes da aplicação. Soluções de pulverização foram aplicadas ao material da planta com um pulverizador de rasto de Mandel suspenso equipado com um bocal 8002E calibrado para liberar 187 L/ha sobre uma área de aplicação de 0,503 m2 em uma altura de pulverização de 18 a 20 polegadas (46 a 50 cm) acima da altura de cobertura da planta média. Plantas de controle foram pulverizadas da mesma maneira com o ensaio em branco com solvente.
[00119] As plantas tratadas e as plantas de controle foram colocadas em uma estufa como descrito acima e irrigadas por sub-irrigação para impedir a lavagem dos compostos de teste. Depois de aproximadamente 3 semanas, a condição das plantas de teste quando comparada com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e registrada em uma escala de 0 a 100 por cento onde 0 corresponde a nenhum dano ou inibição do crescimento e 100 corresponde à morte completa.
[00120] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations.
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Weeds 15:20-22.).
[00121] A equação seguinte foi usada para calcular a atividade esperada das misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B:
Esperado = A + B - (A x B/100) [00122] A = eficácia observada do ingrediente ativo A na mesma concentração como usado na mistura.
[00123] B = eficácia observada do ingrediente ativo B na mesma concentração como usado na mistura.
[00124] Os compostos testados, as taxas de aplicação utilizadas, espécies de planta testadas, e resultados são fornecidos nas tabelas 1 a 9.
TABELA 1. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Penoxsulam Aplicadas nas Folhas no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) 27 DAA
IPOHE
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 10 -
8,75 0 10 -
17,5 0 10 -
0 8,75 15 -
0 17,5 20 -
4,38 8,75 95 24
8,75 8,75 60 24
17,5 8,75 20 24
4,38 17,5 95 28
8,75 17,5 20 28
17,5 17,5 40 28
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Ácido do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) 19 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
19,4 0 5 -
0 40 0 -
19,4 40 30 5
TABELA 2. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster n-butílico do Composto A e Penoxsulam Aplicadas nas Folhas no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster n-butílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
BRAPP
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 0 -
8,75 0 40 -
0 4,38 0 -
0 8,75 20 -
4,38 4,38 40 0
8,75 4,38 40 40
4,38 8,75 50 20
8,75 8,75 60 52
Éster n-butílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 27 DAA
ECHCG
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 0 -
8,75 0 0 -
17,5 0 90 -
0 4,38 0 -
0 8,75 30 -
4,38 4,38 60 0
8,75 4,38 70 0
17,5 4,38 95 90
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Éster n-butílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 27 DAA
ECHCG
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 8,75 95 30
8,75 8,75 80 30
17,5 8,75 90 93
Éster n-butílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 27 DAA
IPOHE
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 10 -
8,75 0 10 -
17,5 0 10 -
0 8,75 15 -
0 17,5 20 -
4,38 8,75 95 24
8,75 8,75 95 24
17,5 8,75 50 24
4,38 17,5 100 28
8,75 17,5 50 28
17,5 17,5 95 28
TABELA 3. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Penoxsulam Aplicadas nas Folhas no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
BRAPP
gae/ha gai/ha Obs Esp
17,5 0 80 -
0 4,38 0 -
0 8,75 20 -
0 17,5 40 -
17,5 4,38 95 80
Petição 870180158415, de 04/12/2018, pág. 68/99
63/84
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
BRAPP
gae/ha gai/ha Obs Esp
17,5 8,75 95 84
17,5 17,5 95 88
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 27 DAA
IPOHE
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 10 -
8,75 0 10 -
17,5 0 10 -
0 4,38 10 -
0 8,75 15 -
0 17,5 20 -
4,38 4,38 50 19
8,75 4,38 40 19
17,5 4,38 95 19
4,38 8,75 50 24
8,75 8,75 95 24
17,5 8,75 40 24
4,38 17,5 100 28
8,75 17,5 60 28
17,5 17,5 70 28
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
ISCRU
gae/ha gai/ha Obs Esp
8 0 20 -
16 0 0 -
0 10 0 -
0 20 0 -
8 10 100 20
Petição 870180158415, de 04/12/2018, pág. 69/99
64/84
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
ISCRU
gae/ha gai/ha Obs Esp
16 10 100 0
8 20 15 20
16 20 100 0
TABELA 4. Atividade sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Diclosulam Aplicadas nas Folhas no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A Diclosulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 20 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 15 -
8,75 0 30 -
17,5 0 50 -
0 6,62 0 -
4,38 6,62 55 15
8,75 6,62 50 30
17,5 6,62 55 50
TABELA 5. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Diclosulam Aplicadas nas Folhas no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Éster benzílico do Composto A Diclosulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 20 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
17,5 0 60 -
0 6,62 0 -
0 13,25 20 -
17,5 6,62 75 60
17,5 13,25 70 68
TABELA 6. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Ácido
Petição 870180158415, de 04/12/2018, pág. 70/99
65/84 do Composto A e Cloransulam-metila Aplicadas nas Folhas no Controle de Ervas daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A Cloransulammetila Controle Visual de Erva Daninha (%) - 20 DAA
DIGSA
gae/ha gai/ha Obs Esp
5,3 0 10 -
10,6 0 20 -
21,2 0 20 -
0 2,19 10 -
5,3 2,19 45 19
10,6 2,19 30 28
21,2 2,19 40 28
Ácido do Composto A Cloransulammetila Controle Visual de Erva Daninha (%) - 20 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
5,3 0 0 -
10,6 0 10 -
21,2 0 15 -
0 4,38 0 -
0 8,75 0 -
5,3 4,38 15 0
10,6 4,38 15 10
21,2 4,38 90 15
5,3 8,75 50 0
10,6 8,75 10 10
21,2 8,75 75 15
Petição 870180158415, de 04/12/2018, pág. 71/99
66/84
TABELA 7. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Cloransulam-metila Aplicadas nas Folhas no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Éster benzílico do Composto A Cloransulammetila Controle Visual de Erva Daninha (%) - 20 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 10 -
8,75 0 20 -
0 2,19 0 -
0 4,38 0 -
4,38 2,19 25 10
8,75 2,19 15 20
4,38 4,38 15 10
8,75 4,38 50 20
Éster benzílico do Composto A Cloransulammetila Controle Visual de Erva Daninha (%) - 20 DAA
CYPIR
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 15 -
8,75 0 60 -
17,5 0 90 -
0 4,38 70 -
0 8,75 85 -
4,38 4,38 90 75
8,75 4,38 100 88
17,5 4,38 90 97
4,38 8,75 99 87
8,75 8,75 95 94
17,5 8,75 100 99
Petição 870180158415, de 04/12/2018, pág. 72/99
67/84
TABELA 8. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Flumetsulam Aplicadas nas Folhas no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Éster benzílico do Composto A Flumetsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 22 DAA
BRAPP
gae/ha gai/ha Obs Esp
8 0 60 -
16 0 60 -
32 0 90 -
0 6,25 30 -
8 6,25 85 72
16 6,25 80 72
32 6,25 95 93
Éster benzílico do Composto A Flumetsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 22 DAA
CYPIR
gae/ha gai/ha Obs Esp
8 0 20 -
16 0 85 -
0 6,25 20 -
0 12,5 55 -
0 25 30 -
8 6,25 100 36
16 6,25 100 88
8 12,5 60 64
16 12,5 100 93
8 25 70 44
16 25 100 90
Petição 870180158415, de 04/12/2018, pág. 73/99
68/84
TABELA 9. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Metosulam Aplicadas nas Folhas no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Éster benzílico do Composto A Metosulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 22 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
8 0 10 -
16 0 25 -
32 0 55 -
0 6,25 15 -
8 6,25 45 24
16 6,25 40 36
32 6,25 65 62
BRAPP Brachiaria platyphylla (Griseb.) Nash ou
Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster papuã, latifoliada
CYPIR Cyperus iria L.
trinca-do-brejo, arroz
DIGSA Digitaria sanguinalis (L.) Scop.
de
ECHCG Echinochloa crusgalli (L.) Beauv. IPOHE Ipomoea hederacea Jacq. ISCRU Ischaemum rugosum Salisb.
LEFCH Leptochloa chinensis (L.) Nees capim-colchão, grancapim-arroz glória-da-manhã, hera capim-macho sprangletop, Chinese gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare
Obs = valor observado
Esp = valor esperado como calculado pela equação de Colby
DAA = dias depois da aplicação
Exemplo II. Avaliação de Misturas de Herbicidas Aplicadas em Água para o Controle de Erva Daninha em Arrozal Transplantado na Estufa.
[00125] Sementes ou nozes pequenas de erva daninha da espécie de planta de teste desejada foram plantadas em solo enlameado (la
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69/84 ma) preparado misturando-se um solo mineral fragmentado, não esterilizado (50,5 por cento de limo, 25,5 por cento de argila, e 24 por cento de areia, com um pH de cerca de 7,6 e um teor de matéria orgânica de cerca de 2,9 por cento) e água em uma razão volumétrica de 1:1. A lama preparada foi dispensada em alíquotas de 365 mL em vasos plásticos não perfurados de 0,48 litro 16 onças (oz.) com uma área de superfície de 86,59 centímetros quadrados (cm2) deixando um espaço de topo de 3 centímetros em cada vaso. A lama foi deixada secar durante a noite antes do plantio ou transplantação. Sementes de arroz foram plantadas em mistura de plantio Sun Gro MetroMix® 306, que tipicamente tem um pH de 6,0 a 6,8 e um teor de matéria orgânica de cerca de 30 por cento, em bandejas com tampa plásticas. As mudas no segundo ou no terceiro estágio de crescimento da folha foram transplantadas em 840 mL de lama contida em vasos plásticos não perfurados de 0,95 litro (32 oz.) com uma área de superfície de 86,59 cm2 4 dias antes da aplicação do herbicida. O arrozal foi criado enchendo-se o espaço de topo dos vasos com 2,5 a 3 cm de água. Quando necessário garantir boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 4 a 22 dias em uma estufa com um fotoperíodo de 14 h aproximado que foi mantido em torno de 29 °C durante o dia e cerca de 26 °C durante a noite. Nutrientes foram adicionados como Osmocote® (19:6:12, N:P:K + nutrientes menores) em 2 g por vaso de 0,48 litro (16 oz.) e 4 g por vaso de 0,95 litro (32 oz.). Água foi adicionada em uma base regular para manter a inundação do arrozal, e iluminação suplementar foi fornecida com lâmpadas de 1000 Watt de haleto metálico suspensas conforme necessário. As plantas foram utilizadas para teste quando elas atingiram o primeiro ao quarto estágio de folha verdadeiro.
[00126] Os tratamentos consistiram no ácido ou nos ésteres de áci
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70/84 do 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2carboxílico (composto A) cada formulado como um SC e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação. As formas do composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido.
[00127] incluem: As formas do composto A (composto da Fórmula I) testado
OH
Ácido do Composto A
O
Éster n-butílico do Composto A
Éster benzílico do Composto A [00128] Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de ingrediente ativo e incluíram herbicidas inibidores de acetolac tato sintase (ALS) (classe química de sulfonamida) penoxsulam formulado como Grasp® SC (GF-443), diclosulam formulado como Stron
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71/84 garm®, e cloransulam-metila formulado como FirstRate®.
[00129] Os requisitos do tratamento para cada composto ou componente herbicida foram calculados com base nas taxas sendo testadas, na concentração do ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação, um volume de aplicação de 2 mL por componente por vaso, e uma área de aplicação de 86,59 cm2 por vaso.
[00130] Para compostos formulados, uma quantidade medida foi colocada em um frasco de vidro individual de 100 ou 200 mL e foi dissolvida em um volume de 1,25% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura Agri-Dex® para obter cada solução de aplicação. Se o composto de teste não dissolveu facilmente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada.
[00131] Para compostos de grau técnico, uma quantidade ponderada pode ser colocada em um frasco de vidro individual de individual 100 a 200 mL e dissolvida em um volume de acetona para obter uma solução de estoque concentrada. Se o composto de teste não dissolve facilmente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonicada. As soluções de estoque concentradas obtidas podem ser diluídas com um volume equivalente de uma mistura aquosa contendo 2,5% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura de modo que as soluções de aplicação finais contenham 1,25% (v/v) de concentrado oleaginoso de cultura.
[00132] As aplicações foram feitas injetando-se com uma pipeta quantidades apropriadas das soluções de aplicação, individual e sequencialmente, na camada aquosa do arrozal. As plantas de controle foram tratadas da mesma maneira com o ensaio em branco com solvente. As aplicações foram feitas de modo que todo o material da planta tratada recebesse as mesmas concentrações de acetona e concentrado oleaginoso de cultura.
[00133] As plantas tratadas e as plantas de controle foram colocadas em uma estufa como descrito acima e água foi adicionada con
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72/84 forme necessário para manter uma inundação do arrozal. Depois de aproximadamente 3 semanas a condição das plantas de teste quando comparado com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e registrada em uma escala de 0 a 100 por cento onde 0 corresponde a nenhum dano ou inibição do crescimento e 100 corresponde à morte completa.
[00134] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22.).
[00135] A equação seguinte foi usada para calcular a atividade esperada das misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B - (A x B/100) [00136] A = eficácia observada do ingrediente ativo A na mesma concentração como usado na mistura.
[00137] B = eficácia observada do ingrediente ativo B na mesma concentração como usado na mistura.
[00138] Alguns dos compostos testados, taxas de aplicação utilizadas, espécies de planta testadas, e resultados são fornecidos nas tabelas 10 a 15.
TABELA 10. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Penoxsulam no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 25 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
8,75 0 50 -
17,5 0 50 -
35 0 85 -
0 35 40 -
8,75 35 100 70
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Ácido do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 25 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
17,5 35 100 70
35 35 100 91
TABELA 11. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Penoxsulam no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultura de Arroz.
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 25 DAA
LEFCH
gae/ha gai/ha Obs Esp
8,75 0 50 -
17,5 0 90 -
0 17,5 0 -
0 35 40 -
8,75 17,5 90 50
17,5 17,5 99 90
8,75 35 100 70
17,5 35 100 94
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
SCPMA
gae/ha gai/ha Obs Esp
48 0 0 -
96 0 0 -
0 10 70 -
0 20 88 -
0 40 95 -
48 10 75 70
96 10 90 70
48 20 85 88
96 20 100 88
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Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
SCPMA
gae/ha gai/ha Obs Esp
48 40 100 95
96 40 99 95
TABELA 12. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Diclosulam no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A Diclosulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
CYPRO
gae/ha gai/ha Obs Esp
8,75 0 0 -
0 6,62 80 -
0 13,25 80 -
8,75 6,62 100 80
8,75 13,25 95 80
TABELA 13. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Diclosulam no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Éster benzílico do Composto A Diclosulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
ECHCG
gae/ha gai/ha Obs Esp
4,38 0 20 -
8,75 0 85 -
0 6,62 70 -
4,38 6,62 100 76
8,75 6,62 100 96
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TABELA 14. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições Herbicidas de Ácido do Composto A e Cloransulam-metila no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Ácido do Composto A Cloransulammetila Controle Visual de Erva Daninha (%) - 22 DAA
ECHCG
gae/ha gai/ha Obs Esp
16 0 20 -
32 0 25 -
0 17,5 50 -
16 17,5 75 60
32 17,5 75 63
Ácido do Composto A Cloransulammetila Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
CYPDI
gae/ha gai/ha Obs Esp
16 0 30 -
0 17,5 40 -
0 35 80 -
16 17,5 99 58
16 35 100 86
Ácido do Composto A Cloransulammetila Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
FIMMI
gae/ha gai/ha Obs Esp
16 0 20 -
32 0 20 -
0 17,5 40 -
0 35 60 -
16 17,5 100 52
32 17,5 100 52
16 35 75 68
32 35 90 68
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TABELA 15. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições Herbicidas de Éster Benzílico do Composto A e Cloransulammetila no Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultura de Arroz.
Éster benzílico do Composto A Cloransulammetila Controle Visual de Erva Daninha (%) - 21 DAA
FIMMI
gae/ha gai/ha Obs Esp
8 0 30 -
0 17,5 40 -
0 35 60 -
8 17,5 90 58
8 35 100 72
CYPDI Cyperus difformis L. ciperácea, junquinho
CYPRO Cyperus rotundus L. tiririca, púrpura
ECHCG Echinochloa crusgalli (L.) Beauv. capim-arroz
FIMMI Fimbristylis miliacea (L.) Vahl cuminho, globo
LEFCH Leptochloa chinensis (L.) Nees sprangletop, Chinese gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare
Obs = valor observado
Esp = valor esperado como calculado pela equação de Colby
DAA = dias depois da aplicação
Exemplo III. Avaliação das Misturas Herbicidas Aplicadas PósEmergência Foliar para o Controle de Erva Daninha em Culturas de Cereais na Estufa.
[00139] Sementes das espécies de planta de teste desejadas foram plantadas em mistura de plantio Sun Gro MetroMix® 306, que tipicamente tem um pH de 6,0 a 6,8 e um teor de matéria orgânica de cerca de 30 por cento, em vasos plásticos com uma área de superfície de 103,2 centímetros quadrados (cm2). Quando necessário garantir boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou
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77/84 outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 7 a 36 dias em uma estufa com um fotoperíodo de 14 horas aproximado que foi mantido em torno de 18° C durante o dia e cerca de 17° C durante a noite. Nutrientes e água foram a dicionados em uma base regular e iluminação suplementar foi fornecida com lâmpadas de 1000 Watt de haleto metálico suspensas conforme necessário. As plantas foram utilizadas para o teste quando elas atingiram o segundo ou terceiro estágio de folha verdadeiro.
[00140] Os tratamentos consistiram no éster benzílico do ácido 4amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2carboxílico (Composto A), formulado como um SC, um segundo herbicida de cereal sozinho e depois ambos em combinação.
[00141] As formas do composto A (composto da Fórmula I) testadas incluem:
Éster benzílico do Composto A [00142] Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de ingrediente ativo e incluíram herbicidas inibidores de acetolactato sintase (ALS) (classe química de sulfonamida) florasulam formulado como Derby® e piroxsulam formulado como PowerFlex®. Uma alíquota medida de éster benzílico do ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2-carboxílico (Composto A) foi colocada em frascos de vidro de 25 mililitro (mL) e diluída em um volume de 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultura Agri-Dex® para obter uma solução de estoque. Requisitos do composto são fundamentados
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78/84 em um volume de aplicação de 12 mL em uma taxa de 187 litros por hectare (L/ha). Soluções de pulverização do segundo herbicida de cereal e misturas de composto experimentais foram preparadas adicionando-se as soluções de estoque à quantidade apropriada de solução de diluição para formar 12 mL de solução de pulverização com ingredientes ativos em combinações de duas e três vias. Os compostos formulados foram aplicados ao material de planta com um pulverizador de rasto de Mandel suspenso equipado com um bocal 8002E calibrado para liberar 187 L/ha sobre uma área de aplicação de 0,503 metro quadrado (m2) em uma altura de pulverização de 18 polegadas (46 cm) acima da cobertura da planta média. Plantas de controle foram pulverizadas da mesma maneira com o ensaio em branco com solvente.
[00143] As plantas tratadas e as plantas de controle foram colocadas em uma estufa como descrito acima e irrigadas por sub-irrigação para impedir a lavagem dos compostos de teste. Depois de 20 a 22 dias, a condição das plantas de teste quando comparada com aquela das plantas de controle foi determinada visualmente e registrada em uma escala de 0 a 100 por cento onde 0 corresponde a nenhum dano e 100 corresponde à morte completa.
[00144] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22.).
[00145] A equação seguinte foi usada para calcular a atividade esperada das misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B - (A x B/100) [00146] A = eficácia observada do ingrediente ativo A na mesma concentração como usado na mistura.
[00147] B = eficácia observada do ingrediente ativo B na mesma
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79/84 concentração como usado na mistura.
[00148] Os compostos testados, taxas de aplicação utilizadas, espécies de planta testadas, e resultados são fornecidos nas tabelas 16 a 18.
TABELA 16. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Florasulam Aplicadas nas Folhas no Controle de erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereais.
Taxa de aplicação (gai/ha) SASKR VERPE VIOTR MATCH CIRAR
Éster benzílico do Composto A Florasulam Obs Esp Obs Esp Obs Esp Obs Esp Obs Esp
5 0 57 - 37 - 13 - 13 - 40 -
0 3,75 30 - 10 - 65 - 65 - 40 -
5 3,75 93 71 50 43 75 70 90 70 97 64
TABELA 17. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Florasulam Aplicadas nas Folhas no Controle de erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereais.
Taxa de aplicação (gai/ha) LAMPU VERPE CIRAR
Éster benzílico do Composto A Florasulam Obs Esp Obs Esp Obs Esp
8,75 0,00 83 - 50 - 40 -
0 1,25 10 - 10 - 55 -
8,75 1,25 92 84 63 55 96 73
TABELA 18. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Piroxsulam Aplicadas nas Folhas no Controle de erva daninha em um Sistema de Cultura de Cereais.
Taxa de aplicação (gai/ha) CIRAR
Éster benzílico do Composto A Piroxsulam Obs Esp
8,75 0,00 40 -
0 3,75 60 -
8,75 3,75 85 76
MATCH Chamomilla chamomilla (L.) Rydb. camomila fedorenta, aromatizada
VERPE Veronica persica Poir. verônica,
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80/84
VIOTR Viola tricolor (L.) silvestre
CIRAR Cirsium arvense (L.) Scop.
SASKR Salsola iberica (L.)
LAMPU Lamium purpureum (L.) g/ha = gramas por hectare
Obs = valor observado amor-perfeito, cardo, Canadá cardo, Rússia lâmio, púrpura
Esp = valor esperado como calculado por equação de Colby
Exemplo IV. Avaliação da Atividade Herbicida Pós-emergência e Injetada por água de Misturas no Campo.
[00149] Experiências de campo pós-emergência múltiplas foram conduzidas sob condições do campo em Tolima, Colombia; Thessaloniki, Greece; Ottobiano e Copiano, Italy; Greenville, MS e Eagle Lake, TX, USA; e tratamentos injetados por água foram testados em Ryugasaki, Japan. Sítios de experiência foram localizados em campos comercialmente cultivados de arroz cultivado (Oryza sativa) usando a metodologia de pesquisa de lote pequeno de herbicida padrão, exceto no Japão onde o arroz transplantado foi utilizado para a experiência de campo. O tamanho do lote da experiência pós-emergência variou de 2 a 3 metros (m) x 5 a 8 m (largura x comprimento) com 4 réplicas por tratamento. O tamanho do lote da experiência de injeção por água foi 2 x 2 m com 3 réplicas por tratamento. A cultura de arroz foi cultivada usando práticas de cultura normais para fertilização, semeadura, irrigação, inundação e manutenção para garantir o bom crescimento da cultura e das ervas daninhas.
[00150] Todos os tratamentos nas experiências de campo pósemergência foram aplicados usando um pulverizador tipo mochila de ar comprimido/gás com bocais com pá de hélice plana (80° ou 110°) calibrados para aplicar 187 a 300 L/ha de volume de pulverização em pressão do bocal de aproximadamente 200 a 400 kPa. No Japão, os
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81/84 tratamentos foram injetados por água aplicados onde a quantidade específica de produto comercial foi misturada em 100 mL de água por réplica e aplicada diretamente em 3 cm de profundidade de água contendo a cultura e ervas daninhas. Os tratamentos consistiram no éster benzílico do ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxifenil)piridina-2-carboxílico (Composto A), formulado como um SC (concentrado de suspensão), e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação.
[00151] As Formas do composto A (composto da Fórmula I) testado incluem:
Éster benzílico do Composto A [00152] Os produtos comercialmente disponíveis de penoxsulam (Viper 20OD® (Europa), Grasp 240SC® (EUA), e Wideattack 37,5SC® (Japão)) foram misturados em água em taxas de produto formulado apropriadas para obter as taxas desejadas com base em uma área unitária de aplicação (hectare) para obter as taxas desejadas como mostrado. Os tratamentos foram classificados em 15 a 56 dias depois da aplicação (DAA) quando comparado às plantas de controle não tratadas. O controle visual de erva daninha foi registrado em uma escala de 0 a 100 por cento onde 0 corresponde a nenhum dano e 100 corresponde à morte completa.
[00153] Todos os resultados de tratamento, tanto para o produto único quanto para misturas, são uma média de 3 a 4 réplicas. Os sítios de experiência tiveram populações de ervas daninhas de ocorrência
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82/84 natural. O espectro de erva daninha incluiu, mas não foi limitado a, papuã latifoliada (Brachiaria platyphylla (Griseb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster, BRAPP), junquinho (Cyperus difformis L., CYPDI), tiririca-amarela (Cyperus esculentus L., CYPES), espécies de Echinochloa múltiplas no mesmo campo (ECHSS) na Itália (biotipos de ECHSS mistos), Amazon sprangletop (Leptochloa panicoides (J. Presl) A.S. Hitchc., LEFPA), e Junquilho (Schoenoplectus juncoides (Roxb.) Palla, SCPJU).
[00154] Os compostos testados, as taxas de aplicação utilizadas, as espécies de planta testadas, e os resultados das experiências de campo na cultura são fornecidos nas tabelas 19 a 21.
TABELA 19. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Penoxsulam Aplicadas nas Folhas no Controle de erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz quando avaliada 15 a 19 DAA (Dias Depois da Aplicação) nos Estados Unidos.
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) -
15 - 1' 9 DAA
BRAPP LEFPA
gae/ha gai/ha Obs Esp Obs Esp
24 0 - - 53 -
0 40 - - 16 -
24 40 - - 88 60
32 0 62 - - -
0 40 35 - - -
32 40 89 76 - -
TABELA 20. Atividade Sinérgica de Composições Herbicidas de Éster benzílico do Composto A e Penoxsulam Aplicadas nas Folhas no Controle de erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz quando avaliada 54 a 56 DAA (Dias Depois da Aplicação) em Grécia e Itália.
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83/84
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 54 - 56 DAA
CYPDI CYPES ECHSS
gae/ha gai/ha Obs Esp Obs Esp Obs Esp
24 0 81 - 15 - 40 -
0 40 0 - 55 - 50 -
24 40 97 81 76 62 84 70
TABELA 21. Atividade Sinérgica de Aplicações em Água de Composições Herbicidas de Benzila do Composto A e Penoxsulam no Controle de erva daninha em um Sistema de Cultura de Arroz quando avaliada 28 DAA (Dias Depois da Aplicação) no Japão.
Éster benzílico do Composto A Penoxsulam Controle Visual de Erva Daninha (%) - 28 DAA
SCPJU
gae/ha gai/ha Obs Esp
150 0 22 -
0 50 20 -
150 50 60 38
200 0 25 -
0 50 20 -
200 50 68 42
BRAPP Brachiaria platyphylla (Griseb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster papuã, latifoliada
LEFPA Leptochloa panicoides (Presl.) Hitchc. Amazon sprangletop”
CYPDI Cyperus difformis L. junquinho, cipe-
rácea
CYPES Cyperus esculentus L. tiririca-amarela
ECHSS Echinochloa spp.
SCPJU Schoenoplectus juncoides Roxb. Junquilho
gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare
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84/84
Obs = valor observado
Esp = valor esperado como calculado pela equação de Colby
DAA = dias depois da aplicação
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Claims (9)

1. Composição herbicida sinérgica, caracterizada pelo fato de que compreende uma quantidade herbicidamente eficaz de:
(a) um composto da Fórmula (I) ou um éster benzílico do mesmo, e (b) uma triazolopirimidina sulfonamida selecionado dentre cloransulam-metila, diclosulam, flumetsulam ou metosulam, sendo que quando (b) é cloransulam-metila, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:2 a 10:1, quando (b) é diclosulam, a proporção em peso de (a) para (b) de 1:1,5 a 3:1, quando (a) é o éster benzílico do composto de Fórmula (I) e (b) é flumetsulam, a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:3 a 5:1, quando (a) é o éster benzílico do composto de Fórmula (I) e (b) é metossulam, a proporção em peso de (a) para (b) de 1,28:1 a 5,1:1.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um adjuvante ou veículo agricolamente aceitáveis.
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um protetor de herbicida.
4. Método para controlar vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de contatar uma planta, sendo que a planta é a vegetação indesejável ou o local desta, solo ou
Petição 870190006762, de 22/01/2019, pág. 4/10
2/3 água, sendo que o solo ou a água permite o crescimento da vegetação indesejável, com uma quantidade herbicidamente eficaz de uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em arroz cultivado diretamente, irrigado e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho/milho graúdo, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, pastos, gramados, pastagens, pousio, turfa, pomares e vinhas, plantas aquáticas, gerenciamento de vegetação industrial (IVM) ou servidões de passagem (ROW).
6. Método, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que (a) e (b) são aplicados pré-emergencialmente à planta ou à cultura.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em culturas tolerantes a glifosato, inibidor de 5-enolpiruvilxiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, glufosinato, inibidor de glutamina sintetase, dicamba, fenóxi auxina, piridilóxi auxina, auxina sintética, inibidor do transporte de auxina, ariloxifenoxipropionato, ciclo-hexanodiona, fenilpirazolina, inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinona, sulfonilureia, pirimidiniltiobenzoato, triazolopirimidina, sulfonilaminocarboniltriazolinona, inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou ácido aceto-hidróxi sintase (AHAS), inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidor de fitoeno desaturase, inibidor da biossíntese de carotenoide, inibidor de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidor da biossíntese de celulose, inibidor de mitose, inibidor de microtúbulo, inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidor da biossíntese de ácido graxo e lipídeo, inibidor de fotossistema I, inibidor de fotossistema II, triazina, ou bromoxinila.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado
Petição 870190006762, de 22/01/2019, pág. 5/10
3/3 pelo fato de que a cultura tolerante apresenta traços múltiplos ou superpostos conferindo tolerância a herbicidas múltiplos ou modos de ação múltiplos.
9. Método, de acordo com as reivindicações 4 a 8, caracterizado pelo fato de que a vegetação compreende uma planta resistente ou tolerante a herbicida.
BR102013018646A 2012-07-24 2013-07-22 Composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxi-fenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e triazolopirimidina sulfonamidas, e método para controlar vegetação indesejável BR102013018646B8 (pt)

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