BR102012032243A2 - Articulação elástica, especialmente para a suspensão de um veículo automotor, compreendendo: uma armação interna, uma armação externa envolvendo a armação interna, em que as armações estabelecem uma direção axial e duas direções radiais perpendiculares à direção axial e perpendiculares entre si dispostas em um plano de direção perimetral, e um corpo elastomérico para o apoio elástico recíproco das armações - Google Patents
Articulação elástica, especialmente para a suspensão de um veículo automotor, compreendendo: uma armação interna, uma armação externa envolvendo a armação interna, em que as armações estabelecem uma direção axial e duas direções radiais perpendiculares à direção axial e perpendiculares entre si dispostas em um plano de direção perimetral, e um corpo elastomérico para o apoio elástico recíproco das armações Download PDFInfo
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Abstract
ARTICULAÇÃO ELÁSTICA, ESPECIALMENTE PARA A SUSPENSÃO DE UM VEÍCULO AUTOMOTOR, COMPREENDENDO: UMA ARMAÇÃO INTERNA, UMA ARMAÇÃO EXTERNA ENVOLVENDO A ARMAÇÃO INTERNA, EM QUE AS ARMAÇÕES ESTABELECEM UMA DIREÇÃO AXIAL E DUAS DIREÇÕES RADIAIS PERPENDICULARES À DIREÇÃO AXIAL E PERPENDICULARES ENTRE SI DISPOSTAS EM UM PLANO DE DIREÇÃO PERIMETRAL, E UM CORPO ELASTOMÉRICO PARA O APOIO ELÁSTICO RECÍPROCO DAS ARMAÇÕES. Em uma articulação elástica (1), especialmente para uma suspensão de um veículo automotor, compreendendo: uma armação interna (3), uma armação externa (5) envolvendo a armação interna (3), em que as armações (3, 5) estabelecem uma direção axial (Z) e duas direções radiais perpendiculares à direção axial (Z) e perpendiculares entre si dispostas em um plano de direção perimetral, e um corpo elastomérico (7) para o apoio elástico recíproco das armações (3, 5), é provido que o corpo elastomérico (7) se constitui de pelo menos quatro colunas de conexão (13, 15, 17, 19) que se estendem, respectivamente, da armação interna (3) para a armação externa (5).
Description
ARTICULAÇÃO ELÁSTICA, ESPECIALMENTE PARA A SUSPENSÃO DE UM VEÍCULO AUTOMOTOR, COMPREENDENDO: UMA ARMAÇÃO INTERNA, UMA ARMAÇÃO EXTERNA ENVOLVENDO A ARMAÇÃO INTERNA, EM QUE AS ARMAÇÕES ESTABELECEM UMA DIREÇÃO AXIAL E DUAS DIREÇÕES RADIAIS PERPENDICULARES À DIREÇÃO AXIAL E PERPENDICULARES ENTRE SI DISPOSTAS EM UM PLANO DE DIREÇÃO PERIMETRAL, E UM CORPO ELASTOMÉRICO PARA O APOIO ELÁSTICO RECÍPROCO DAS
ARMAÇÕES
A presente invenção se refere a uma articulação elástica, especialmente para a suspensão de um veículo automotor, especialmente para a suspensão do eixo traseiro do veículo automotor.
Na tecnologia automotiva moderna é conhecido, especialmente no caso da suspensão do eixo traseiro de um veículo automotor de passageiros bem como de carga, realizar os chamados mancais elásticos ou articulações elásticas, cuja 15 construção essencial é formada por uma armação interna, rígida, fabricada especialmente em metal, bem como uma manga interna ou uma haste portante, uma armação externa, bem como uma manga externa e um corpo elastomérico disposto entre as armações. O corpo elastomérico serve para separar a carroceria do veículo das rodas sujeitas a cargas oscilantes, especialmente para isolação 20 acústica. Também são carregadas pelas articulações elásticas as cargas dinâmicas muito elevadas do carro. Existe uma pluralidade de modalidades de articulações elásticas cujo corpo elastomérico é formado essencialmente por um material puramente elástico, em que também podem estar adicionados componentes funcionais hidráulicos.
O foco principal da presente invenção está direcionado especialmente às
articulações elásticas com um puro corpo elástico de material elastomérico entre as armações rígidas.
De EP 1 505 311 A1 é conhecido um casquilho (bucha de mancai) para um veículo automotor, o qual é formado por uma armação interna rígida em forma de 30 manga bem como por uma manga externa em forma de manga, configurada com dimensão menor, entre as quais é injetado um corpo elastomérico. Para a regulagem da característica elástica do corpo elastomérico, a manga externa é dotada de uma constrição, em que são formadas duas seções de corpo elastomérico com espessuras diferentes na direção radial, cujas deformações se 35 influenciam mutuamente. Para diminuir a rigidez do casquilho em uma direção radial, de modo que o casquilho seja configurado macio em uma direção radial e mais rígido na outra, é realizado no corpo elastomérico um recesso parcial em seu perímetro. Na direção radial mais rígida são realizadas duas pontes radiais separadas uma da outra pelo recesso, as quais são conectadas entre si através de uma peça elastomérica de anel.
Um munhão que cede elasticamente para a conexão pivotante recíproca
de um suporte de roda com um membro de guia é conhecido do documento DE 32 05 716 C2. O corpo elastomérico vulcanizado entre as armações é divisível por meio de uma curvatura média em duas seções de anel de diferentes espessuras na direção radial. Uma modalidade similar de uma articulação elástica é 10 conhecida de KR 2009 009 8978 A, na qual a divisão seccionada do corpo elastomérico é realizada por meio de uma constrição na armação externa.
Mostrou-se nas articulações elásticas conhecidas, especialmente para veículos automotores, que uma variável característica especial para engenheiros automobilísticos, que é a relação de rigidez entre rigidez axial e rigidez radial, não 15 pode ser realizada elevada (alta) o suficiente. Grandezas relativas de pouco mais de 1,0 são usuais. Para os engenheiros automobilísticos é de especial e elevado interesse que a relação de rigidez seja alta, em que uma rigidez de cardan preferencialmente baixa seja mantida.
Para otimizar essas variáveis características, o efeito de custos e utilização de peso, obviamente, não deve ser ignorado, mas sim, especialmente, ser otimizado.
É tarefa da invenção superar as desvantagens do estado da técnica, especialmente de prover uma articulação elástica especialmente para a suspensão de um veículo automotor, cuja relação de rigidez entre rigidez axial e rigidez radial seja baixa com uma rigidez de cardan possivelmente baixa mediante a utilização de materiais economicamente favoráveis e leves.
Essa tarefa é resolvida através das características da reivindicação 1.
De acordo com isso, a articulação elástica compreende uma armação interna, uma armação externa envolvendo a armação interna, em que as 30 armações estabelecem uma direção axial e duas direções radiais perpendiculares à direção axial bem como perpendiculares entre si dispostas em um plano de direção perimetral, e um corpo elastomérico para o apoio elástico recíproco das armações. De acordo com a invenção, o corpo elastomérico se constitui de pelo menos quatro colunas de conexão que se estendem, respectivamente, da 35 armação interna para a armação externa. Como coluna de conexão deve ser entendida uma estrutura em forma de braço ou haste a qual não se estende perimetralmente na direção perimetral da articulação elástica. As respectivas colunas de conexão se estendem na direção radial para estabelecer uma rigidez correspondente nessa direção.
Com as colunas de conexão de acordo com a invenção, as quais podem ser dispostas como desejado uma em relação à outra, em que posições preferenciais relativas entre elas são indicadas nas modalidades preferenciais a seguir descritas, é alcançada uma diminuição da rigidez radial sem que se tenha que aceitar perdas muito grandes na rigidez axial. No caso de uma articulação elástica com amortecimento exclusivamente elastomérico, ou seja, sem medidas hidráulicas de amortecimento, são, portanto, as colunas de conexão as quais conectam as armações entre si para o pivotamento elástico. Em uma modalidade da articulação executada como a chamada bucha hidráulica ou articulação hidro- elástica, as colunas de conexão servem como paredes Iimitantes da câmara de trabalho hidráulica, reforçadas e que conectam as armações, em que as seções que não dispõem das colunas de conexão são realizadas por meio de seções de membrana, pelo que é atingível um ajuste hidráulico muito bom da articulação hidrodinâmica.
Em uma modalidade preferencial da invenção, as pelo menos quatro colunas de conexão são fabricadas em uma peça de material elastomérico, em 20 uma etapa de colocação. Aqui, as colunas de conexão, preferencialmente seus corpos de coluna que se estendem retilíneos, são separadas estruturalmente umas das outras de tal modo que a deformação de uma coluna de conexão, por exemplo, no caso da atuação de uma carga radial, não influencia o comportamento de deformação das outras colunas de conexão, especialmente 25 das colunas de conexão adjacentes.
Dessa forma é possível regular a rigidez radial dependente da direção radial. Em uma modalidade preferencial da invenção, os corpos de coluna das colunas de conexão são moldados de modo essencialmente idêntico.
As colunas de conexão, especialmente seus corpos de coluna, no seu 30 transcorrer na direção de extensão, estão dispostas sem contato, para que a deformação de uma coluna de conexão não influencie a adjacente. Em uma modalidade da invenção, as pelo menos quatro colunas de conexão são atribuídas aos pares de modo axissimétrico a colunas de conexão dispostas na direção axial. Um par de colunas de conexão está disposto desalinhadamente na 35 direção perimetral em relação a outro par de colunas de conexão. Aqui, as colunas de conexão de um par estão, observado na direção radial, posicionadas de modo diametralmente oposto. Preferencialmente, um ângulo de desalinhamento entre pares adjacentes é de mesma dimensão, preferencialmente de aproximadamente 90°. As colunas de conexão podem estender-se em aproximadamente 30° da direção perimetral, de modo que, observado na direção 5 axial, em um ângulo de desalinhamento de 90°, na direção perimetral, sejam formadas regiões sem elastômeros, macias, na largura perimetral de 30°.
Em tal disposição é realizada uma relação de rigidez entre rigidez axial e radial especialmente grande, ou seja, de aproximadamente 1,4. Aqui, é garantida uma rigidez de cardan baixa. Tal relação de rigidez radial pode ser alcançada sem a utilização de materiais de alta qualidade ou sem a necessidade de uma fabricação trabalhosa.
Em uma modalidade preferencial da invenção a articulação elástica possui um plano radial médio, o qual, preferencialmente, subdivide a articulação elástica em duas partes de articulação dimensionadas igualmente. Um par de colunas de conexão está disposto em um lado do plano radial médio, enquanto outro par de colunas de conexão está disposto no lado oposto do plano radial médio.
Em uma modalidade preferencial da invenção as colunas de conexão, especialmente seus corpos de coluna, definem uma direção de extensão, preferencialmente um eixo médio, inclinado em relação às direções radiais. Preferencialmente, uma parcela de direção da direção de extensão na direção radial é maior do que na direção axial, preferencialmente entre 50° e 70°.
Em uma modalidade preferencial da invenção, os ângulos de inclinação de todas as direções de extensão das colunas de conexão são ajustados entre si, especialmente de mesma dimensão, de tal modo que a rigidez da articulação 25 elástica aumente na direção axial quando o corpo elastomérico que se deforma elasticamente por conta de uma carga atuante na direção radial permitir um movimento relativo entre a armação interna e a armação externa na direção radial. Conseqüentemente, em uma deformação do corpo elastomérico na direção radial, é alcançado um enrijecimento do corpo elastomérico na direção axial. Essa 30 característica de elevação da rigidez axial quando da deformação elástica na direção radial é alcançada, especialmente, pelo fato de que as colunas de conexão são inclinadas em relação à direção radial.
Em uma modalidade preferencial da invenção as colunas de conexão estabelecem, respectivamente, uma direção de extensão inclinada em relação à direção radial, cuja parcela de direção na direção radial é maior do que na direção axial. Isso significa que as colunas de conexão possuem um ângulo de inclinação menor em relação à direção radial do que na direção axial. As geometrias, como contornos dos corpos de coluna das colunas de conexão e/ou os ângulos de inclinação das direções de extensão das colunas de conexão são ajustadas entre si de tal modo que o corpo elastomérico que se deforma elasticamente por conta 5 de uma carga atuante na direção radial permite um movimento relativo entre a armação interna e a armação externa na direção radial essencialmente sem um movimento relativo das armações na direção axial. Isso significa que a armação interna, com respeito à direção radial, não realiza nenhum movimento relativamente à armação externa e vice-versa, caso seja acompanhado de uma 10 deformação elástica do corpo elastomérico na direção radial. Desse modo, é realizada uma função de batente do corpo elastomérico na direção axial.
Em uma modalidade preferencial da invenção, respectivamente duas colunas de conexão, preferencialmente dois pares distintos de colunas de conexão, são inclinadas em sentidos opostos em relação à direção radial de tal 15 modo que forças de deformação atuantes na direção axial, que se estabelecem nos corpos de coluna das colunas de conexão pelo movimento relativo entre a armação interna e a armação externa na direção radial, são orientadas opostamente e que se anulam entre si preferencialmente totalmente, de modo que, conforme desejado, um deslocamento relativo das armações na direção axial 20 é impedido, pelo que é alcançada a desejada função de batente na direção axial.
Preferencialmente, as direções de extensão de todas as colunas de conexão estão inclinadas em um ângulo agudo de 25° até 65° em relação à direção radial. Especialmente preferencial é que todos os ângulos de inclinação das colunas de conexão em relação à direção radial sejam escolhidos iguais.
Em uma modalidade preferencial da invenção os corpos de coluna das
colunas de conexão definem, respectivamente, um eixo médio, o qual, no caso de uma coluna de conexão configurada de forma rotacional, pode ser o eixo de rotação. Esse eixo médio pode ser visto como a direção de extensão acima citada. Preferencialmente, todos os eixos médios das colunas de conexão se 30 encontram essencialmente em uma região comum, inclusive, preferencialmente, em um mesmo local no espaço tridimensional. Essa região, preferencialmente esse local, fica, especialmente, sobre o eixo da direção radial da articulação elástica ou pelo menos na sua proximidade. Em uma modalidade da invenção, a forma em seção transversal do corpo de coluna, no transcorrer do eixo médio, 35 aumenta de uma seção média em direção às duas armações, especialmente de modo constante. O aqui observado plano de seção transversal fica perpendicular ao eixo médio. Desse modo, são alcançáveis regiões de acoplamento reforçadas relativas à respectiva armação.
Uma medida especial para a redução da rigidez radial, sem a aceitação das correspondentes perdas da rigidez na direção axial, é alcançada pelo fato de que pelo menos uma superfície externa que aponta na direção axial para o lado externo da articulação é formada côncava.
Em relação às armações é de se esclarecer que essas não precisam ser a armação disposta mais internamente radialmente ou a armação disposta mais externamente, mas que também podem ser formadas por armações intermediárias, como anéis intermediários.
Em uma modalidade preferencial da invenção as colunas de conexão são fixadas em um anel intermediário, o qual é, através de um corpo elastomérico adicional que se estende perimetralmente da armação externa ou da armação interna, e a esse acoplado.
A armação interna, bem como também a armação externa, pode formar,
para cada coluna de conexão, superfícies de apoio opostas radialmente diametralmente, especialmente axissimétricas, cujas verticais ficam paralelamente em relação à direção de extensão da respectiva coluna de conexão.
Preferencialmente, a armação externa possui uma forma de anel de carcaça especialmente fechado, em cujo lado interno do anel é configurado, respectivamente, um ressalto para formação de uma superfície de apoio para a coluna de conexão. Aqui, a estrutura do anel e o ressalto podem ser fabricados de um material plástico.
Em uma modalidade da articulação elástica, a armação externa pode ser realizada pela combinação de uma bucha intermediária de anel de espessura menor e uma bucha de anel externo, as quais são acopladas através de uma seção de corpo elastomérico o qual é configurado de modo pleno perimetralmente.
Em uma modalidade preferencial da invenção a armação interna é formada 30 por uma estrutura base em forma de haste, cuja região média, para formação de superfícies de apoio para as colunas de conexão, é formada com uma pré- curvatura radial centrossimétrica. A pré-curvatura pode ser axissimétrica, preferencialmente em relação a uma direção radial, a qual pode ser estabelecida por um plano radial médio. As superfícies de apoio são providas, 35 preferencialmente, em apenas uma região de transição entre um pé da pré- curvatura e um máximo de curvatura Em uma modalidade preferencial da invenção, para a redução da rigidez de cardan e da rigidez rotacional, para a armação interna é inserida na bucha interna uma articulação esférica (junta esférica). Desse modo, a vida útil e a característica de resistência podem ser visivelmente elevadas.
Em uma modalidade preferencial da articulação elástica como articulação
hidro-elástica as pelo menos quatro colunas de conexão formam segmentos de mola portante, os quais formam simultaneamente as paredes Iimitantes da câmara de trabalho hidráulica, em que as regiões sem coluna de conexão são realizadas por meio de segmentos de membrana.
Demais vantagens, características e funcionalidades da invenção tornam-
se evidentes a partir da descrição a seguir de modalidades preferenciais da invenção com base nas figuras anexas, nas quais:
Figura 1: mostra uma vista explodida de uma primeira modalidade da invenção;
Figura 2: mostra uma vista em perspectiva em corte parcial da
articulação conforme a figura 1;
Figura 3: mostra uma vista lateral na direção axial da articulação elástica conforme as figuras 1 e 2;
Figura 4: mostra uma vista de uma seção transversal ao longo da linha
de corte A-A conforme a figura 3;
Figura 5: mostra uma vista em corte ao longo da linha de corte B-B conforme a figura 4;
Figura 6: mostra uma vista explodida de uma segunda modalidade da invenção;
Figura 7: mostra uma vista em perspectiva em corte parcial da
articulação conforme a figura 6;
Figura 8: mostra uma vista lateral na direção axial da articulação elástica conforme as figuras 6 e 7;
Figura 9: mostra uma vista de uma seção transversal ao longo da linha
de corte A-A conforme a figura 8;
Figura 10: mostra uma vista em corte ao longo da linha de corte B-B conforme a figura 9;
Figura 11: mostra uma vista explodida de uma terceira modalidade da invenção;
Figura 12: mostra uma vista em perspectiva em corte parcial da
articulação conforme a figura 11; Figura 13: mostra uma vista lateral na direção axial da articulação elástica conforme as figuras 11 e 12;
Figura 14: mostra uma vista de uma seção transversal ao longo da linha de corte A-A conforme a figura 13;
Figura 15: mostra uma vista em corte ao longo da linha de corte B-B
conforme a figura 14;
Figura 16: mostra uma vista explodida da quarta modalidade de acordo com a invenção;
Figura 17: mostra uma vista lateral na direção axial da articulação conforme a figura 16; e
Figura 18: mostra uma vista em corte ao longo da linha de corte A-A conforme a figura 17.
Na descrição das figuras a seguir, os componentes essenciais da articulação elástica de acordo com a invenção serão explicados, primeiramente, com base nas figuras 1 a 5. Na descrição das modalidades adicionais, quando necessário, será feito referência a componentes iguais ou similares, sem explicá- los novamente com relação à respectiva modalidade.
Na figura 1 a articulação elástica de acordo com a invenção para uma suspensão de um veículo automotor é dotada da referência numérica 1. A 20 articulação elástica 1, a qual possui um componente elástico elastomérico sem função adicional hidráulica, se compõe essencialmente de três partes componentes, quais sejam uma armação interna 3, uma armação externa 5e um corpo elástico elastomérico 7 disposto entre as armações 3, 5, o qual, além do material elastomérico, também pode possuir componentes de enrijecimento de 25 metal ou plástico.
Como pode ser inferido das figuras 1 a 5, o corpo elastomérico 7 não possui uma estrutura de acoplamento integralmente perimetral entre as armações
3, 5, mas é realizado de modo seccionado pelo recesso 11, o qual pode se estender integralmente na direção axial Z através da articulação elástica 1. Por esse recesso 11 é possível que uma ferramenta de vulcanização engrene de ambos os lados da articulação elástica 1 com o interior do corpo elastomérico 7, pelo que a fabricabilidade da articulação elástica 1 é facilitada.
O corpo elastomérico 7 possui como elementos componentes principais quatro colunas de conexão 13 a 19, cujos corpos de coluna são estruturalmente separados uns dos outros, de modo que possam se deformar elasticamente sem influenciar as outras colunas de conexão. As colunas de conexão 13 a 19 possuem um eixo médio Μ, o qual é inclinado em relação à direção radial R bem como em relação à direção axial Z.
As colunas de conexão 13 a 19 se estendem ao longo do eixo médio M de modo essencialmente retilíneo da armação interna 3 até a armação externa 5.
A armação interna 3 é formada por uma manga que possui uma forma
rotacional. A forma rotacional é realizada através de uma pré-curvatura 21 configurada na região média, a qual é axissimétrica em relação a um plano radial médio Y. A partir de um máximo de curvatura, o qual não possui inclinação da direção axial Z, a curvatura se afila continuamente em direção às extremidades da
manga, as quais são realizadas essencialmente cilíndricas.
Na região da curvatura entre o máximo de curvatura 23 e a seção final cilíndrica 25 são providas superfícies de apoio curvadas para a respectiva coluna de conexão. Aqui, a inclinação da pré-curvatura 21 é realizada de tal modo que a coluna de conexão, especialmente seu eixo médio, esteja disposta verticalmente na armação interna 3.
A armação externa também é realizada através de uma forma de manga de forma rotacional centrossimétrica, a qual, em suas extremidades, na região das colunas de conexão, possui uma protrusão ou ressalto 27, em que a superfície de apoio é realizada essencialmente através de uma seção de
transição entre o ressalto 27 e a seção restante da manga. O eixo médio da coluna de conexão também fica perpendicular à seção de transição ao ressalto 27.
Como pode ser inferido da figura 3, as respectivas colunas de conexão se estendem na direção perimetral em uma região angular de aproximadamente 30°. 25 Dois pares de colunas de conexão 13, 15 e 17, 19 são providos, em que as colunas de conexão 13, 15 e 17, 19 ficam, na direção radial, em posições diametralmente opostas. Os pares em si são deslocados entre si em 90°, de modo que, observado na direção axial, sejam formados espaços de passagem 11.
A modalidade conforme as figuras 6 a 10 se diferencia da articulação elástica conforme as figuras 1 a 5 na construção da armação externa. Essa armação externa 5 possui adicionalmente um anel intermediário 41, o qual possui, em uma extremidade axial, uma seção inclinada 43, para realizar a superfície de apoio para a respectiva coluna de conexão 13 a 19.
Radialmente externamente, aproximadamente, fica uma manga externa perimetral 45, a qual é acoplada elasticamente com o anel intermediário 41 através de um corpo anelar 47 integralmente perimetral. A modalidade conforme as figuras 11 a 15 se diferencia da modalidade básica conforme as figuras 1 a 5 pelo fato de que a rigidez de cardan e a rigidez rotacional são reduzidas, pelo que a vida útil e a característica de resistência da articulação elástica são melhoradas. Para tanto, a articulação elástica possui, 5 adicionalmente, uma articulação esférica (junta esférica), a qual é realizada na armação interna. Para tanto, uma cabeça esférica 51 é inserida na armação interna 53 fendida.
A modalidade conforme as figuras 16 a 18 se diferencia da modalidade básica conforme as figuras 1 a 5 pelo fato de que, além da função elástica 10 puramente elastomérica, é integrado um mecanismo de amortecimento hidráulico, no qual é embutida uma câmara de trabalho hidráulica 61. A câmara de trabalho hidráulica é limitada de modo seccionado pelas colunas de conexão 13 a 19. Adicionalmente, a câmara de trabalho hidráulica é limitada, nas seções nas quais não é configurada nenhuma coluna de conexão, através de uma estrutura de 15 membrana 63. Em contraste com a modalidade conforme as figuras 1 a 5, é realizada, finalmente, na pré-curvatura 21 da armação interna, um batente radial 23 de material elastomérico.
As características reveladas na descrição anterior, figuras e reivindicações, podem ser importantes tanto individualmente quanto em quaisquer combinações para a realização da invenção nas diferentes modalidades.
Lista de referências numéricas das figuras
I articulação elástica 3 armação interna
5 armação externa
7 corpo elástico elastomérico
II recesso
13, 15, 17, 19 colunas de conexão
21 pré-curvatura
23 máximo de curvatura
25 seção final cilíndrica
27 ressalto
41 anel intermediário
43 seção inclinada
45 manga externa
47 corpo anelar
53 armação interna 61 câmara de trabalho hidráulica 63 estrutura de membrana M eixo médio R direção radial Z direção axial Y plano radial médio
Claims (15)
1. Articulação elástica (1), especialmente para a suspensão de um veículo automotor, compreendendo: uma armação interna (3), uma armação externa (5) envolvendo a armação interna (3), em que as armações (3, 5) estabelecem uma direção axial (Z) e duas direções radiais perpendiculares à direção axial (Z) e perpendiculares entre si dispostas em um plano de direção perimetral, e um corpo elastomérico (7) para o apoio elástico recíproco das armações (3, 5), caracterizada pelo fato de que o corpo elastomérico (7) se constitui de pelo menos quatro colunas de conexão (13, 15, 17, 19) que se estendem, respectivamente, da armação interna (3) para a armação externa (5).
2. Articulação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as colunas de conexão (13, 15, 17, 19) são fabricadas em uma peça de material elastomérico e as colunas de conexão (13, 15, 17, 19), preferencialmente corpos de coluna das colunas de conexão (13, 15, 17, 19) que se estendem retilíneos, são separadas estruturalmente umas das outras de tal modo que a deformação de uma coluna de conexão não influencia o comportamento de deformação das outras colunas de conexão, especialmente das colunas de conexão adjacentes.
3. Articulação, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que as colunas de conexão (13, 15, 17, 19), no transcorrer de seus corpos de coluna, na direção de extensão, estão dispostas sem contato.
4. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que as pelo menos quatro colunas de conexão (13, 15,17, 19) estão atribuídas aos pares de modo axissimétrico a colunas de conexão dispostas na direção axial (Z), em que um par de colunas de conexão está disposto desalinhadamente na direção perimetral em relação a outro par de colunas de conexão, em que os ângulos de desalinhamento entre pares adjacentes são, preferencialmente, de mesma dimensão, preferencialmente de aproximadamente 90°.
5. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que um par de colunas de conexão está disposto em um lado de um plano radial médio (Y) da articulação (1) e outro par de colunas de conexão está disposto no lado oposto do plano radial médio (Y).
6. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que as colunas de conexão (13, 15, 17, 19) definem, respectivamente, uma direção de extensão inclinada em relação à direção radial (R), cuja parcela de direção na direção radial é maior do que na direção axial (Z), em que ângulos de inclinação das direções de extensão são ajustados entre si, especialmente de mesma dimensão, de tal modo que a rigidez da articulação elástica (1) aumenta na direção axial (Z) quando o corpo elastomérico que se deforma elasticamente por conta de uma carga atuante na direção radial (R) permitir um movimento relativo entre a armação interna (3) e a armação externa (5) na direção radial (R).
7. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que as colunas de conexão (13, 15, 17, 19) definem, respectivamente, uma direção de extensão inclinada em relação à direção radial (R), cuja parcela de direção na direção radial (R) é maior do que na direção axial (Z), em que as geometrias, como contornos dos corpos de coluna das colunas de conexão (13, 15, 17, 19) e/ou ângulos de inclinação das direções de extensão são ajustadas entre si de tal modo que o corpo elastomérico que se deforma elasticamente por conta de uma carga atuante na direção radial (R) permite um movimento relativo entre a armação interna (3) e a armação externa (5) na direção radial (R) essencialmente sem um deslocamento relativo das armações na direção axial (Z).
8. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, respectivamente, duas colunas de conexão são inclinadas em sentidos opostos em relação à direção radial (R) de tal modo que forças de deformação atuantes na direção axial (Z), que se estabelecem nos corpos de coluna das colunas de conexão (13, 15, 17, 19) pelo movimento relativo entre a armação interna (3) e a armação externa (5) na direção radial (R), são orientadas opostamente e se anulam entre si, preferencialmente totalmente, de modo que um deslocamento relativo das armações na direção axial (z) é impedido.
9. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que as direções de extensão de todas as colunas de conexão (13, 15, 17, 19) estão inclinadas em um ângulo agudo de 25° até 65° em relação à direção radial (R).
10. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que os corpos de coluna das colunas de conexão (13, 15, 17, 19) definem, respectivamente, um eixo médio (Μ), o qual define especialmente a direção de extensão, em que todos os eixos médios se encontram essencialmente em uma região comum, a qual fica sobre ou nas proximidades do eixo da direção radial.
11. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que uma forma em seção transversal do corpo de coluna, no transcorrer do eixo médio (M), aumenta de uma seção média em direção às armações.
12. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo de coluna possui uma superfície externa que aponta na direção axial (Z) para o lado externo da articulação (1), a qual, observada pelo lado externo, é formada côncava.
13. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, para cada coluna de conexão, as armações formam superfícies de apoio opostas radialmente diametralmente, especialmente axissimétricas, cujas verticais ficam paralelamente em relação à direção de extensão da respectiva coluna de conexão.
14. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a armação externa (5) possui um anel de carcaça especialmente fechado, em cujo lado interno do anel é configurado, respectivamente, um ressalto (27) para formação de uma superfície de apoio para a coluna de conexão, em que, preferencialmente, a estrutura do anel e o ressalto (27) são de um material plástico injetado.
15. Articulação, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a armação interna (3) forma uma estrutura base em forma de haste, cuja região média, para formação de superfícies de apoio para as colunas de conexão (13, 15, 17, 19), é formada com uma pré-curvatura radial (21) centrossimétrica, a qual é axissimétrica, preferencialmente em relação à direção radial (R), em que, especialmente, as superfícies de apoio são configuradas em uma região de transição entre um pé da pré-curvatura (21) e um máximo de curvatura (23), e/ou que no lado interno da armação externa (5) e/ou no lado externo da armação interna (3), especialmente na pré-curvatura (21) da armação interna (3) é realizado um batente elastomérico, o qual se estende, preferencialmente na direção perimetral, integralmente de forma anelar.
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