BR102012005138A2 - esteira de transporte de pelo menos um objeto pre-ferencialmente de pelo menos um recipiente na indústria ali-mentícia, sobre uma superfície superior da esteira, disposi-tivo de transferência para transferir um objeto, preferenci-almente pelo menos um recipiente na indústria alimentícia, método de transferência de pelo menos um objeto, preferenci-almente pelo menos um recipiente na indústria alimentícia - Google Patents

esteira de transporte de pelo menos um objeto pre-ferencialmente de pelo menos um recipiente na indústria ali-mentícia, sobre uma superfície superior da esteira, disposi-tivo de transferência para transferir um objeto, preferenci-almente pelo menos um recipiente na indústria alimentícia, método de transferência de pelo menos um objeto, preferenci-almente pelo menos um recipiente na indústria alimentícia Download PDF

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Abstract

esteira de transporte de pelo menos un objeto, pre-ferencialmente de pelo menos um recipiente na indústria ali-mentícia, sobre uma superfície superior da esteira, disposi-tivo de trànsferêncià para transferir um objeto, preferênci-almente pelo menos um recipiente na industrià alimentícia, método de târansferência de pelo menos um objeto, preferênci-almente pelo menos um recipiente na indústria alimentícia. a presente invenção refere-se a. uma esteira de transporte de pelo menos um objeto sobre uma superfície superior da esteira, em que a esteira compreende material elástico, são fornecidos reforços sobre a esteira que são envolvidos ao menos parcialmente pelo material elástico, os reforços são alinhados de forma paralela ou aproximadamente paralela entre si e o material elástico e os reforços interagem de tal forma que uma flexão da esteira em um primeiro arco de curvatura em um primeiro plano podem ter lugar com menos força que em um segundo arco de curvatura em um segundo plano e o primeiro plano e o segundo plano não são o mesmo plano. a presente invenção refere-se ainda a um dispositivo de transferência para pelo menos um objeto em combinação com a esteira de acordo com a presente invenção, em que o dispositivo de transferência compreende meios de movimentação de esteira e meios de orientação da esteira para fora de um plano de transporte, bem como um dispositivo de transferência com o qual um objeto pode ser transferido para uma esteira. a presente invenção refere-se ainda a dois metodos de transferência de objetos.

Description

ESTEIRA DE TRANSPORTE DE PELO MENOS UM OBJETO, PREFERENCIALMENTE DE PELO MENOS UM RECIPIENTE NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, SOBRE UMA SUPERFÍCIE SUPERIOR DA ESTEIRA, DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA PARA TRANSFERIR UM OBJETO, PREFERENCIALMENTE PELO MENOS UM RECIPIENTE NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, MÉTODO DE TRANSFERÊNCIA DE PELO MENOS UM OBJETO, PREFERENCIALMENTE PELO MENOS UM RECIPIENTE NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA A presente invenção refere-se a uma esteira de transporte de pelo menos um objeto e um dispositivo de transferência, bem como a um método de transferência.
Na indústria alimentícia, por exemplo, são movidos objetos de diferentes tamanhos, formatos e tipos de embalagem, bem como de diferentes pesos. Nas áreas de fabricação, embalagem e/ou vendas, podem ser utilizados dispositivos condutores, tais como correias transportadoras, condutores de rolo e/ou esteiras condutoras (modulares), para o transporte desses objetos. O objeto da presente invenção é garantir o transporte de objetos pesados e/ou leves, grandes e/ou pequenos de forma confiável, flexível e com baixa manutenção.
Este objeto ê solucionado pela esteira de acordo com a reivindicação 1 e pelo dispositivo de transferência de acordo com qualquer das reivindicações 5 ou 8, bem como por um método de transferência de acordo com qualquer das reivindicações 12 ou 16. As realizações preferidas são explicadas nas reivindicações dependentes. A presente invenção refere-se a uma esteira (também denominada prateleira ou bandeja) para o transporte de pelo menos um objeto, preferencialmente pelo menos um recipiente na indústria alimentícia, sobre uma superfície superior da esteira, em que a esteira compreende material elástico, em que são fornecidos reforços tais como varas, materiais com grau de dureza mais alto que o material elástico, ou espaços ocos, fibras ou materiais tecidos que geram reforços que são ao menos parcialmente envolvidos por material elástico, em que os reforços são preferencialmente alinhados paralelamente entre si e o material elástico e os reforços interagem de tal forma que a flexão da esteira em um primeiro arco de curvatura em um primeiro plano pode ter lugar com menos força que em um segundo arco de curvatura em um segundo plano, em que o primeiro plano e o plano diferente não são o mesmo plano. Em um sistema de coordenadas cartesianas, por exemplo, o primeiro plano é varrido pelos eixos x e z e o segundo plano pelos eixos y e z. Os primeiro e segundo arcos de curvatura possuem, portanto, o mesmo formato, mas repousam em planos diferentes . 0 material dos reforços possui preferencialmente uma resistência à flexão maior que a do material elástico. O material elástico, tal como um elastômero rígido, da esteira possui elasticidade tal que podem surgir alterações de formato e volume sob a influência de forças externas, por meio do quê as deformações desaparecem junto com as forças externas. Como pelo menos um objeto deve ser transportado sobre a superfície superior da esteira, é vantajoso se o material elástico possuir adicionalmente uma certa dureza (medida, por exemplo, de acordo com D IN 53505, DIN 7868) , tal como Shore D de mais de 45. Também é possível, entretanto, utilizar um material elástico que possui dureza mais baixa (tal como valores menores de Shore D ou Shore A).
Como resultado dessa dureza, pode-se garantir que o pelo menos um objeto não empurre na superfície superior da esteira (devido ao peso do objeto) de tal forma que, por e-xemplo, no caso de distribuição de massa irregular em um recipiente, ocorra uma profundidade de impressão diferente e, consequentemente, pode-se evitar um suporte inclinado do recipiente sobre a esteira.
Os reforços, que são alinhados paralelamente entre si na esteira, podem ser notadamente utilizados para fornecer a esteira para o transporte de pelo menos um objeto com mais estabilidade com relação a deformações e, portanto, de forma a gerar as propriedades elásticas do material elástico a ser utilizado.
Uma esteira que compreende apenas um material e-lástico mas sem reforços pode também ser utilizada para o transporte de objetos, mas a força necessária para flexão em um primeiro arco de curvatura em um primeiro plano e para flexão em um segundo arco de curvatura com o mesmo formato em um segundo plano, em que os primeiro e segundo planos não se encontram no mesmo plano, é igualmente grande.
Devido aos reforços compreendidos no seu interior, a esteira de acordo com a presente invenção oferece diferentes propriedades de flexão, tais como diferentes resistências de flexão em direções diferentes. Caso a esteira possua um formato cúbico com um lado superior, um lado inferior e quatro superfícies laterais, tais como a extremidade direita e esquerda da superfície superior na direção de transporte (eixo x), podem correr perpendicularmente aos reforços e as extremidades frontal e traseira da superfície superior podem correr paralelamente aos reforços. A fim de produzir um primeiro arco de curvatura, pode-se fazer com que as extremidades frontal e traseira (tal como paralela ao eixo y) aproximem-se entre si, em que essas extremidades continuam a correr paralelamente entre si. Este primeiro arco de curvatura corre em seguida em um plano (varrido pelos eixos x e z) que corre perpendicularmente ao eixo longitudinal dos reforços (eixo y). A fim de produzir um segundo arco de curvatura, pode-se fazer com que as extremidades direita e esquerda (tal como paralela ao eixo x) aproximem-se entre si, em que essas extremidades continuam a correr paralelamente entre si. Este segundo arco de curvatura corre em seguida em um plano (varrido pelos eixos y e z) que corre paralelamente ao eixo longitudinal dos reforços. É necessária uma força maior para produzir o segundo arco de curvatura que para produzir o primeiro arco de curvatura com o mesmo formato, pois os reforços possuem uma resistência de flexão que é maior que a do material elástico.
Esse comportamento da esteira pode resultar vantajoso, pois pode sofrer flexão em diferentes níveis de facilidade em duas direções das suas superfícies superiores que são perpendiculares entre si. Este comportamento também é fornecido se a esteira não for cúbico, ou seja, não compreende nenhuma superfície em ângulo reto, mas compreende, por exemplo, uma superfície superior com formato elíptico, redondo ou trapezoidal. Para que a esteira permaneça em condição de serviço para o transporte de pelo menos um objeto, o resultado de uma flexão da esteira é preferencialmente reversível, ou seja, não deverá ocorrer, por exemplo, deformação irreversível dos reforços.
Os reforços podem ser envolvidos total ou parcial-mente pelo material elástico. Eles são preferencialmente envolvidos completamente pelo material elástico ao longo da sua direção longitudinal. Sobre as áreas de seção cruzada, os reforços podem terminar, por exemplo, na área de extremidade e, consequentemente, não podem ser envolvidos por material elástico nesta área. Pode-se fornecer uma primeira distância entre a superfície superior da esteira e os reforços e uma segunda distancia entre a superfxcie inferior da esteira e os reforços possui tamanho igual ou diferente. A primeira distância pode ser definida no presente pela distância mínima entre um ponto resultante quando uma linha perpendicular (eixo z) cair através da superfície superior da esteira que possui um ou mais pontos de interseção com a vara e/ou um ou mais pontos de contato com a vara e o ponto de interseção com a superfície superior. A segunda distância pode ser consequentemente definida, caso uma linha perpendicular caia através da superfície inferior da esteira.
Uma direção de uma extensão longitudinal (eixo y) dos reforços pode estender-se perpendicularmente ao primeiro plano (varrido pelos eixos x e z). Os reforços podem ser conduzidos paralelamente a uma extremidade da superfície superior da esteira e preferencialmente podem possuir o comprimento dessa extremidade. Os reforços podem também, entretanto, ser mais curtos ou mais longos que os comprimentos dessa extremidade. Também é possível que os reforços possuam comprimentos diferentes ou que todos possuam o mesmo comprimento .
Os reforços adjacentes na esteira podem possuir a mesma distância entre os centros em cada caso ou reforços adjacentes podem também possuir diferentes distâncias entre os centros. A expressão "diferente" deverá designar no presente que, por exemplo, três reforços possuem um primeiro valor para a distância entre os centros (ou seja, o primeiro valor da distância entre os centros ocorre duas vezes) e que o resto dos reforços em cada caso possui distâncias entre os centros que diferem desse primeiro valor. Também é possível, entretanto, que todos os reforços possuam valores iguais ou diferentes da distância entre os centros em cada caso. A distância entre os centros entre os reforços individuais pode ser selecionada de acordo com o objeto a ser transportado. Uma distância entre os centros maior ou menor entre os reforços pode ser vantajosa, dependendo da massa por unidade de superfície de um objeto. A razão entre a distância entre os centros e um diâmetro de uma vara pode repousar na faixa de 2,5:1 a 5:1; ou- tros valores podem também, entretanto, ser fornecidos. A razão entre o diâmetro da vara e uma espessura da esteira pode repousar na faixa de 1:2 a 1:5; outros valores podem também, entretanto, ser fornecidos.
Os reforços são preferencialmente alinhados paralelamente entre si {eixo y) , mas podem também sofrer deflexão do eixo y em 0,1 a cerca de 15 graus na direção do eixo x e/ou z e/ou ser aproximadamente paralelos entre si. Também não ê necessário que os reforços sejam lineares e eles podem também ser curvos ou flexionados. Eles podem também, entretanto, ser lineares.
Os reforços podem ser feitos de metal ou podem compreender metal. O metal possui preferencialmente uma certa rigidez, de tal maneira que não se deforme quando um objeto que deve ser transportado for colocado sobre a esteira. O metal pode possuir, por exemplo, um módulo de elasticidade na faixa de cerca de 1,4 x 105 N/mm2 a cerca de 2,1 x 105 N/mm2. A magnitude do módulo de elasticidade é maior quanto mais resistência um material oferecer à sua deformação. Pode-se consequentemente afirmar que um material com alto módulo de elasticidade ê rígido enquanto se pode afirmar que um material com baixo módulo de elasticidade é elástico. O módulo de elasticidade é definido como inclinação do gráfico no diagrama de deformação por tensão no caso de uma carga de um eixo dentro da faixa de elasticidade linear.
Os reforços podem ser feitos de material reforçado com fibra de carbono ou podem compreender material reforçado com fibra de carbono e os reforços podem preferencialmente compreender também metal. Como resultado do uso de material reforçado com fibra de carbono, o peso dos reforços e, consequentemente, também da esteira pode ser mantido menor que ao utilizar-se reforços de metal sólido. O material reforçado com fibra de carbono possui preferencialmente um módulo de elasticidade de pelo menos 1,4 x 105 N/mm2 (paralelo às fibras) .
Uma redução do peso dos reforços pode também ser causada, entretanto, se, em vez de reforços sólidos, forem utilizados materiais que possuem um grau de dureza que é mais alto que o grau de dureza do material elástico, reforços ocos, reforços de material tecido, reforços de fibra e/ou reforços com estrutura hexagonal. Também são possíveis reforços que compreendem ou consistem de fios, redes ou telas e/ou que são fabricados com materiais tais como metal, nylon, fibra de vidro ou fibras de carbono, ou que compreendem um ou mais desses materiais.
Os reforços podem possuir um formato cilíndrico, preferencialmente cilíndrico circular. Ά base do formato cilíndrico pode possuir, portanto, diferentes formas planas. São concebíveis, por exemplo, reforços com área de seção cruzada elíptica e/ou quadrada. Em uma esteira, podem ocorrer reforços com formas de seção cruzada idênticas e/ou diferentes (mesmas formas, dimensões idênticas/diferentes). Os reforços individuais na esteira podem ser formados pelo presente na forma de reforços sólidos, reforços ocos e/ou varas ocas com estrutura interna hexagonal. Os reforços em uma esteira podem compreender diferentes tipos destas realizações, de tal forma que uma esteira compreende, por exemplo, reforços sólidos e também ocos. Uma esteira pode também compreender, entretanto, reforços de uma única realização. O material elástico sobre a superfície superior e/ou sobre uma superfície inferior da esteira pode possuir um coeficiente de atrito estática no estado seco da superfície superior e/ou da superfície inferior de pelo menos 0,4, particularmente pelo menos 0,5 ou 0,6. Devido a essa atrito estática ou coeficiente, pode-se garantir que o objeto não se move com relação à esteira durante o transporte adequado. Um coeficiente de atrito estática de pelo menos 0,5 pode ser convenientemente fornecido no caso de uma superfície superior e/ou inferior ümida/molhada/contaminada da esteira, por meio do quê a contaminação surgiu, por exemplo, devido a líquidos que escapam de um recipiente.
Um dispositivo de transferência em combinação com uma esteira de acordo com a presente invenção ou com uma outra esteira compreende um meio de movimentação da esteira e meios de orientação para orientar a esteira para fora de um plano de transporte. Neste ponto, preferencialmente, pode ser utilizada uma esteira tal como a esteira com reforços descritos acima ou abaixo, mas pode também ser empregada uma esteira sem reforços. 0 material dessas esteiras é elástico. As esteiras podem ser fabricadas, por exemplo, com um elastômero rígido ou podem compreender esse material. Sem reforços, o material das esteiras possui comprimento de flexão que é idêntico nos primeiro e segundo planos {plano x-z e plano y-z) descritos acima.
Os meios de orientação podem compreender rolos de orientação. Os rolos de orientação podem exercer uma força externa sobre a esteira, por exemplo, nas áreas de extremidade da esteira e, por meio de uma disposição apropriada, garantem que a esteira seja movida para fora de um plano de transporte. Os rolos de orientação são convenientemente dispostos e formados de tal maneira que um objeto localizado sobre uma superfície superior da esteira pode ser transportado sem obstrução durante o transporte por meio da esteira.
Como o objeto a ser transportado é posicionado sobre a superfície superior da esteira (ou seja, acima do plano de transporte) e deve ser trazido dessa esteira, por exemplo, para uma correia transportadora ou um pallet, em que a esteira é conveniente movida em uma área abaixo do plano de transporte. Os reforços na esteira são convenientemente dispostos perpendicularmente à direção de transporte para esse movimento. A esteira é curva para fora do plano de transporte durante o movimento da esteira. O dispositivo de transferência pode compreender adicionalmente uma lâmina que é formada de tal maneira que possa deslizar o pelo menos um objeto da esteira. A lâmina pode compreender preferencialmente um braço móvel que possibilita o posicionamento da lâmina de tal forma que a lâmina possa ser colocada em contato com o pelo menos um objeto quando o objeto está localizado sobre a esteira e pode permanecer em contato com ele enquanto o objeto se move em conjunto com a esteira. O contato entre a lâmina e o objeto pode também ser mantido até que o objeto tenha deslizado da esteira e, por exemplo, tenha sido trazido para uma correia transportadora ou para um pallet após o dispositivo de transferência. Caso a lâmina não seja mais necessária, ela pode ser movida, por exemplo, para uma posição ociosa, por meio do braço móvel. A lâmina pode possuir tal formato e tamanho que possa ser sustentado um objeto, por exemplo, sobre uma superfície lateral.
Pode ser adicionalmente fornecido um dispositivo de transferência com o qual um objeto é transferido para uma esteira. A esteira é, portanto, carregada com o objeto. São, portanto, fornecidos meios com os quais uma esteira pode ser trazida de uma área na qual a esteira é curva para um plano de transporte. No plano de transporte, a própria esteira é plana, o que significa não curva. A área na qual a esteira é curva é convenientemente posicionada abaixo do plano de transporte. Como resultado, o objeto pode ser orientado para o lado superior da esteira sem colidir com a pista da esteira. O objeto é preferencialmente colocado sobre a área da esteira que está localizada no plano de transporte. Isso permite colocação confiável do objeto sobre uma superfície plana da esteira, de forma a evitar a inclinação e possível queda do objeto, A fim de mover o objeto para a posição sobre a esteira, pode ser fornecida, por exemplo, uma lâmina. Desta forma, o objeto pode ser movido em uma velocidade bem definida, de tal forma que essa velocidade corresponda preferencialmente à velocidade da esteira durante a transferência do objeto. Em vez ou além de uma lâmina, pode-se também fornecer uma vertente, tal como uma superfície condutora inclinada, calha, condutor de rolo inclinado ou similar, sobre o qual o objeto pode mover-se na direção da esteira sob influência da gravidade.
Um método de transferência de pelo menos um objeto, preferencialmente pelo menos um recipiente na indústria alimentícia, que é localizado sobre uma superfície superior de uma esteira de acordo com a presente invenção ou de uma outra esteira, compreende as etapas a seguir: - movimento da esteira em um plano de transporte e em uma direção de transporte, em que a direção de transporte é preferencialmente definida pelo fato de que corre perpendicularmente à extensão longitudinal dos reforços ; e - movimento da esteira através de uma área que é equipada com meios de orientação e, portanto, exercício de uma força através de pelo menos uma parte da superfície superior da esteira para a esteira pelos meios de orientação e, como resultado, uma primeira parte da esteira que foi movida através da área que é equipada com os meios de orientação é flexionada para baixo, para fora do plano de transporte e, por isso, uma segunda parte da esteira que ainda não foi movida através da área que é equipada com meios de orientação permanece no plano de transporte. O método pode compreender adicionalmente a sustentação do pelo menos um objeto por meio de uma lâmina quando o pelo menos um objeto atingir a área que é equipada com os meios de orientação. O pelo menos um objeto pode ainda ser deslizado, preferencialmente no plano de transporte, por meio da lâmina. O método pode compreender a transferência do pelo menos um objeto para uma correia transportadora, pallet, condutor de rolo ou similar.
No caso de método de transferência, um objeto pode ser adicionalmente transferido para uma posição sobre uma esteira que compreende o material elástico e, possivelmente, reforços. A esteira é, portanto, movida para fora de uma ã-rea na qual a esteira é curva e para o plano de transporte. O objeto pode ser preferencialmente transferido para a área na qual a esteira está localizada no plano de transporte. O objeto pode vir de uma correia transportadora, pallet, condutor de rolo, calha ou vertente. Ele pode também ser movido por uma lâmina. Como resultado da lâmina, vertente ou condutor, ê possível mover o objeto na mesma velocidade (até 10%) da esteira. Como resultado, realiza-se a transferência do objeto sem solavancos e sem risco de inclinação do objeto. A fim de completar a descrição da presente invenção e fornecer auxilio para melhor compreensão das características da presente invenção de acordo com exemplos de realizações preferidas, são anexados desenhos que exibem, de forma não restritiva, o seguinte para fins de explicação: Figura IA: esteira em uma primeira realização;
Figura 1B: esteira em uma segunda realização;
Figura 2A: flexão da primeira realização em um primeiro arco de curvatura;
Figura 2B: deformação da primeira realização na direção x-z;
Figura 2C: deformação da primeira realização na direção y-z;
Figura 3A: flexão da primeira realização em um segundo arco de curvatura no segundo plano, que é coberto pelos eixos z e y;
Figura 3B: deformação da primeira realização na direção x-z;
Figura 3C: deformação da primeira realização na direção y-z;
Figura 4: vista de uma estação de transferência;
Figura 5A a 5D: um recipiente no caminho de uma esteira através de uma estação de transferência; e Figura 6A a 6C: um recipiente no caminho atra- vés de uma estação de transferência, sobre uma esteira. A Figura IA exibe uma vista de uma realização de uma esteira 1 para o transporte de pelo menos um objeto. A esteira ilustrada 1 possui um formato cúbico com espessura dl e compreende reforços 2 que são ao menos parcialmente envolvidos por um material elástico 3. Os reforços 2 são envolvidos pelo material elástico 3 ao longo da sua direção longitudinal. Sobre os lados frontais, os reforços 2 terminam na área de superfícies laterais da esteira 1 e não são envolvidos pelo material elástico 3. Pode-se também providenciar, entretanto, para que os reforços 2 terminem no interior da esteira 1 e, consequentemente, no interior do material elástico 3, de tal forma que os reforços 2 também sejam envolvidos pelo material elástico 3 sobre os seus lados frontais. Isso pode ser vantajoso se a esteira 1 for submetida a orientação lateral, por exemplo, durante o movimento frontal sobre um condutor de rolo, pois o mesmo material sem alteração entra em seguida em contato com a guia lateral.
Os reforços 2 são alinhados paralelamente entre si e possuem uma distância entre os centros que pode ser sele- cionada em uma razão entre o diâmetro dos reforços 2 e/ou a espessura dl da esteira 1 e/ou o pelo menos um objeto que deve ser transportado. Na realização exibida, a esteira 1 compreende duas áreas I, II nas quais reforços adjacentes 1 possuem diferentes distâncias entre os centros. A distância entre os centros é maior na primeira área I que na segunda área II. A distância entre os centros entre os reforços individuais 2 pode ser selecionada de acordo com os objetos a serem transportados. Uma distância entre os centros maior ou menor entre os reforços 2 pode ser vantajosa, dependendo da massa por unidade de superfície exercida por um objeto. A estabilidade dos reforços 2 pode também ser proporcionalmente influenciada pela sua espessura ou sua estrutura. A Figura 1B exibe uma segunda realização de uma esteira 4 com espessura d2 para o transporte de pelo menos um objeto. Além dos reforços 2, a esteira 4 do presente também compreende elementos 5 que estão localizados em um plano entre os reforços 2 e a superfície superior da esteira 4. Estes elementos 5 também são ao menos parcialmente envolvidos pelo material elástico 3. Estes elementos 5 são alinhados, de forma similar, paralelamente entre si, em que a distância entre os centros entre os elementos 5 ou o tamanho dos elementos 5 é selecionado de tal forma que a distância entre os elementos 5 pode ser menor que a distância entre os reforços 2. Na ilustração, os elementos 5 possuem uma estrutura cúbico; também são possíveis, entretanto, outras estruturas apropriadas. Os elementos 5 podem compreender o mesmo material dos reforços 2 ou também outros materiais.
Como resultado dos elementos adicionais 5, os reforços 2, o material elástico 3 e os elementos adicionais 5 interagem de tal forma que a esteira 5 pode ser flexionada em uma força diferente em um plano que corre perpendicular- mente à direção longitudinal {eixo y) dos reforços 2 e, por exemplo, paralelamente à superfície superior da esteira. Se 0 plano x-y de um sistema de coordenadas cartesiano for definido, por exemplo, pela direção longitudinal (eixo y) dos reforços 2 e o eixo z for alinhado perpendicularmente à superfície superior da esteira na área da esteira que compreende os elementos 5, pode ser produzido um arco de curvatura na direção z negativa (curvatura com o lado côncavo para baixo) com menos força que um arco de curvatura na direção z positiva (curvatura com o lado côncavo para cima), pois os elementos 5 obstroem uma compressão da esteira (ou seja, do material elástico nessa área) acima dos reforços 2. Segundo uma realização, a esteira pode possuir diferentes níveis de rigidez de flexão durante uma curvatura da esteira em direções opostas. A Figura 2A ilustra uma esteira 1 da primeira realização que é flexionada com um primeiro arco de curvatura em um plano x-z que corre perpendicularmente à extensão longitudinal dos reforços 2 (eixo y). As Figuras 2B e 2C exibem a vista da esteira em uma vista em seção no plano x-z e em uma vista em seção no plano y-z, respectivamente.
No plano x-z, uma flexão da esteira 1 pode resultar do material elástico 3 que envolve ao menos parcialmente os reforços 2. Nenhuma flexão da esteira 1 ocorre no plano y-z. A Figura 3A ilustra uma esteira 1 da primeira realização que é flexionada com um primeiro arco de curvatura em um plano que corre perpendicularmente à extensão longitudinal dos reforços 2 (eixo y) . As Figuras 3B e 3C exibem a vista da esteira em uma vista em seção no plano x-z e em uma vista em seção no plano y-z, respectivamente.
No plano y-z, a possibilidade de flexão da esteira 1 é restrita devido aos reforços 2 que compreende, de tal forma que é possível uma flexão restrita em uma direção paralela à direção longitudinal (eixo y) dos reforços 2. Durante a flexão da esteira 1 que geraria uma deformação na direção z em mais de ázmax, resultaria uma deformação plástica do reforços 2 e, consequentemente, a esteira 1 não estaria em condição possível para uso ou estaria apenas em uma condição restrita possível para uso.
Nenhuma flexão da esteira 1 ocorre no plano x-z (Figura 3B).
As propriedades da esteira 1 que são ilustradas nas Figuras 2A a 3C refletem o comportamento desejado dessa esteira 1. No caso de ação de uma força externa, a esteira deforma-se mais facilmente no plano x-z que no plano y-z. Isso pode ser vantajoso para o transporte de objetos. A Figura 4 exibe uma vista de um dispositivo de transferência. Uma esteira 1 de acordo com a primeira realização é movida para a frente sobre um condutor de rolo por meio dos rolos 6i ... 6n. Os rolos 6i ... 6n podem ser montados, por exemplo, sobre uma limitação lateral 7, em que essa limitação 7 pode também continuar a fornecer orientação lateral da esteira 1. A fim de permitir o retorno da esteira 1, a estação de transferência possui rolos de orientação 8X ... 83 que iniciam uma deflexão da esteira 1 para fora do plano do condutor de rolo. Por meio dos rolos de orientação 81 ... 83, pode ser exercida uma força externa sobre a esteira 1, de tal forma que a esteira 1 possa ser flexionada com um arco de curvatura que corre em um plano perpendicular â direção longitudinal (eixo y) dos reforços 2. No lugar de rolos de orientação 8, podem também ser fornecidos outros meios de orientação, tais como ligações de movimento ou correias. Após a flexão da esteira 1 para fora do plano do condutor de rolo, a esteira 1 pode ser transportada para a frente utilizando rolos adicionais e, consequentemente, por exemplo, para um local no qual a esteira 1 pode ser novamente utilizada para o transporte de pelo menos um objeto.
Os rolos de orientação 8t ... 83 podem possuir um diâmetro que é maior ou igual ou menor ou igual ao dos rolos 6. O comprimento (medido na direção axial) dos rolos de orientação 8X ... 83 é mais curto que o dos rolos 6, pois estes estendem-se através da largura do condutor, enquanto os rolos de orientação 81 ... 83 são fornecidos apenas sobre os lados. A Fig. 4 ilustra apenas os rolos de orientação 8% ... 83 sobre um lado traseiro do condutor da Fig. 4. Também são fornecidos rolos de orientação correspondentes sobre o lado frontal, mas estes não são ilustrados no presente por motivo de clareza. A seguir demonstra-se como uma transferência de um recipiente de uma esteira 1 para uma correia transportadora 10 pode ter lugar com base nas Figuras 5A a 5D.
As Figuras 5A a 5D demonstram como um recipiente 9 pode ser transportado ao longo de um condutor de rolo com rolos 61 ... 6n e uma limitação lateral 7 por meio de uma esteira 1. Nas Figuras, é apenas exibida a limitação lateral 7 que está localizada no plano de quadro abaixo da esteira 1 e do recipiente 9; a limitação lateral que está localizada no plano de quadro em frente à esteira 1 e ao recipiente 9 foi excluída por motivo de clareza. Devido à rotação dos rolos 61 ... 6n, a esteira 1 é movida para a frente na direção de transporte e a esteira 1 é movida junto com o recipiente 9 com relação ao condutor de rolo (na ilustração, o transporte do recipiente 9 tem lugar da esquerda para a direita).
Embora possa ser utilizada no presente uma esteira conforme descrito acima, também é possível utilizar esteiras mais simples que, embora compreendam material elástico, não compreendem nenhum reforço. O comportamento de flexão do material dessas esteiras é o mesmo, por exemplo, em dois pia- nos diferentes. A Figura 5A demonstra como a esteira é movida para a estação de transferência por meio do condutor de rolo girando os rolos 61 ... 6n, Um recipiente 9 localizado sobre a superfície superior da esteira 1 é consequentemente movido para a frente em conjunto com a esteira. Quando a esteira 1 atingir uma extremidade do condutor de rolo, a esteira 1 pode ser movida para fora de um plano de transporte utilizando os rolos de orientação 8i ... 83 que exercem uma força externa sobre a esteira 1.
No caso ilustrado, o plano de transporte corre paralelamente a extensão longitudinal dos rolos 6i ... 6n ou também em paralelo à extensão longitudinal dos reforços 2 (ou seja, perpendicularmente ao plano de deposição) e através do plano central da esteira 1.
Como resultado da força de transmissão dos rolos de orientação 83 ... 83, a esteira 1 pode, conforme ilustrado na Figura 5B, ser curvada para baixo, de tal forma que possa ter lugar uma transferência do recipiente 9 para uma correia transportadora 10 que pode ser movida para a frente por meio de um rolo 11. Os rolos de orientação 8% ... 83 são formados pelo presente (conforme ilustrado na Figura 4) de tal forma que possuam um comprimento limitado e não se estendam ao longo de toda a largura do condutor de rolo. O transporte do recipiente 9, consequentemente, não é obstruído pelos rolos de orientação 8i ... 83 e o recipiente 9 pode ser movido, portanto, para a limitação lateral 7 não obstruída entre os rolos de orientação 8X ... 83, cada um dos quais é montado sobre lados opostos do condutor de rolo.
Como a esteira 1 compreende reforços 2 que são alinhados perpendicularmente à direção de transporte, é possível, conforme mencionado acima, transferir uma força para a esteira 1 por meio desses rolos de orientação 83 ... 83 em uma área de extremidade da superfície superior da esteira 1. 0 abaulamento da esteira 1 em uma área entre os rolos de orientação 81 ... 83 é evitado pelos reforços 2. Caso não houvesse reforços, uma esteira, caso consistisse de materiais elásticos, poderia abaular porque nenhuma força é transferida de cima para a superfície superior da esteira na área entre os rolos de orientação 8i ... 83.
Conforme exibido nas Figuras 5A a 5D, os rolos de orientação 8X ... 83 são dispostos no presente em posições sucessivas na direção de transporte, em que um primeiro rolo de orientação 8X age sobre a superfície superior da esteira 1 e, consequentemente, transfere uma força enquanto a esteira completa 1 ainda está posicionada no plano de transporte. Um segundo rolo de orientação 82 é disposto à direita do primeiro rolo de orientação 8i e está localizado abaixo do primeiro rolo de orientação 8X, de tal forma que este segundo rolo de orientação 82 exerce uma força de cima sobre a superfície superior da esteira 1 e, como resultado, a esteira 1 é curvada para baixo, para longe do plano de transporte. Um terceiro rolo de orientação 83 é disposto à direita do segundo rolo de orientação 82 e está localizado abaixo do segundo rolo de orientação 82. Consequentemente, sobre a superfície superior da esteira 1 que já foi curvada para baixo, pode ser exercida uma força adicoinal que curva adicionalmente a esteira 1 para baixo. A esteira 1 que foi curvada para baixo pode ser transportada de volta, por exemplo, para um ponto de partida no qual as esteiras 1 que não estão em uso podem ser armazenadas, por meio de rolos 63 ... 6n em um plano abaixo do plano de transporte. Os rolos 6 que se conectam aos rolos de orientação 8 podem novamente estender-se ao longo de toda a largura do condutor. A fim de transferir o recipiente para a correia transportadora 10 após a queda da esteira 1, é fornecida uma lâmina 14 com um braço móvel 13 que desliza o recipiente 9 da esteira 1 para a correia transportadora 10. Pode-se também fazer com que a lâmina 14 sustente o recipiente 9 de tal forma que a lâmina 14 siga o recipiente 9 por meio do braço móvel 13 durante o movimento para a frente do recipiente 9 sobre a esteira 1. A fim de eliminar uma distância que possa existir entre a área da esteira descendente 1 e a correia transportadora 10, pode ser fornecida uma estrutura de sustentação 12 que evita, por exemplo, a formação de cunha sobre um recipiente nessa área. Para que o recipiente 9 seja capaz de passar por essa estrutura de sustentação 12 sem problemas, a lâmina 14 pode agora deslizar o recipiente 9 na direção para a correia transportadora 10, além de ter a sua função de sustentação. A esteira 1 e a correia transportadora 10 possuem convenientemente a mesma velocidade, de tal forma que, durante a transferência do recipiente, não haja aceleração nem desaceleração do recipiente 9 que possa causar posição instável do recipiente 9. A esteira 1 e a correia transportadora 10 podem também possuir, entretanto, velocidades diferentes, pois a lâmina 14 pode fornecer estabilidade ao recipiente durante a transferência caso a lâmina 14 possua, por exemplo, tamanho e formato tais que o recipiente 9 possa, por exemplo, ser sustentado sobre uma superfície lateral.
Após a conclusão da transferência do recipiente 9 para a correia transportadora 10 {Figura 5D), ou seja, o posicionamento do recipiente 9 em seguida com a sua base completamente sobre a correia transportadora 10, a transferência do recipiente 9 por meio da lâmina 14 termina.
Também é possível que o recipiente 9 seja transferido para um pallet ou outro dispositivo {em vez de para uma correia transportadora 10), por meio do quê o pallet {ou ou- tro dispositivo) pode estar em repouso. O recipiente 9 pode ser transferido, de forma similar, para um outro condutor de rolo ou também para uma outra esteira 1, 4. A Fig. 6 exibe um dispositivo de transferência para transferir um objeto para uma esteira. A esteira pode ser uma esteira descrita acima (com reforços) ou também uma esteira mais simples, o que significa uma sem reforços. O dispositivo de transferência compreende os rolos 20i a 20n com os quais uma esteira pode orientada ou movida. Pelo menos alguns dos rolos podem ser dirigidos, de tal forma que a esteira consequentemente pode ser movida. A esteira pode ser orientada entre os grupos de rolos 20x a 20n e 21x a 21m que são posicionados sobre lados opostos da pista de uma esteira e podem agir sobre lados opostos de uma esteira. Desta forma, uma esteira pode ser orientada ou conduzida de forma estável, mesmo se a esteira for orientada em uma posição vertical ou for girada (lado de cima para baixo e lado de baixo para cima). Rolos sobre lados opostos da pista da esteira podem também formar pares de rolos, dos quais pelo menos um, preferencialmente ambos, são dirigidos a fim de conduzir a esteira. A esteira pode ser grampeada entre dois rolos de um par de rolos e ser orientada ou conduzida sob a pressão que ê produzida desta forma. O dispositivo de transferência compreende uma ã~ rea 27 na qual a esteira é curva. São ainda fornecidos os rolos 22x a 22i que definem um plano de transporte no qual a esteira pode ser transportada em posição plana (não curva).
Uma estrutura de sustentação 25 pode ser fornecida entre um condutor de alimentação 23 e os rolos 20, 21, 22, por meio do quê essa estrutura de sustentação 25 reúne a área entre o condutor de alimentação e os rolos.
Segundo a Fig. 6A, uma esteira é alimentada abai- xo do plano de transporte. A área frontal da esteira já é curvada para cima e move-se para cima na área 27. Um objeto 9 chega sobre o condutor de alimentação 23, por meio do quê este objeto 9 deve ser transferido para uma posição sobre a esteira. A Fig. 6B demonstra como a esteira já foi adicionalmente conduzida para cima e girada neste processo. A extremidade frontal da esteira já está posicionada no plano de transporte e é plana. O objeto 9 é colocado sobre o que é então o lado superior da esteira, tal como por meio de uma lâmina 24. A parte traseira da esteira ainda é curva na área 27. Ela chega ao plano de transporte abaixo do objeto 9. . A Fig. 6C ilustra como a esteira como um todo foi colocada no plano de transporte e agora é transportada em uma posição plana. O objeto transferido 9 está localizado sobre a esteira. A Fig. 6B exibe um rolo 26 que pode ser fornecido, por exemplo, sobre a extremidade da correia transportadora. Dois desses rolos 26 podem ser fornecidos sobre os lados direito e esquerdo da pista das esteiras, observada na direção de transporte das esteiras, e podem ajudar a mover a esteira para fora da área 27, em que a esteira ê curva, para o plano de transporte em uma posição plana. Os rolos 26 pressionam, portanto, a esteira para baixo, de forma a entrar no plano de transporte em posição plana em vez de agrupada. Os rolos 26 agem, portanto, sobre o lado superior das esteiras. Diversos pares de rolos 26 {em cada caso, um rolo do par 26 para a direita e a esquerda) podem ser fornecidos ao longo da pista das esteiras a fim de atingir melhor orientação das esteiras. Os objetos 9 podem trafegar entre dois rolos 26, um dos quais é fornecido à direita e o outro é fornecido sobre o lado esquerdo da pista das estei- ras .
Em vez ou além de uma lâmina 24, a estrutura de sustentação 25 pode também ser formada de maneira inclinada. Ela própria pode também possuir rolos, sobre os quais o objeto 9 desliza para baixo devido a gravidade.
REIVINDICAÇÕES

Claims (18)

1. ESTEIRA (1, 4) DE TRANSPORTE DE PELO MENOS UM OBJETO, PREFERENCIALMENTE DE PELO MENOS UM RECIPIENTE NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, SOBRE UMA SUPERFÍCIE SUPERIOR DA ESTEIRA (1, 4), em que a esteira (1, 4) compreende material elástico (3) , caracterizada em que: - são fornecidos reforços (2) na esteira (1, 4) que são ao menos parcialmente envolvidos pelo material elástico (3); e - os reforços (2) são alinhados de forma paralela ou aproximadamente paralela entre si; em que o material elástico (3) e os reforços (2) interagem de tal forma que uma flexão da esteira (1, 4) em um primeiro arco de curvatura em um primeiro plano pode ter lugar com menos força que em um segundo arco de curvatura com o mesmo formato, mas em um segundo plano, em que o primeiro plano e o segundo plano não são o mesmo plano.
2. ESTEIRA de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que que uma direção de uma extensão longitudinal dos reforços (2) estende-se de forma perpendicular ou aproximadamente perpendicular ao primeiro plano; e/ou em que os reforços (2) trafegam de forma paralela ou aproximadamente paralela a uma extremidade da superfície superior da esteira (1, 4) e preferencialmente possuem o comprimento dessa extremidade; e/ou em que cada um dos reforços adjacentes (1) possui uma distância igual entre os centros ou em que reforços adjacentes (1) possuem diferentes distâncias entre os centros.
3. ESTEIRA de acordo com qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracterizada em que os reforços são feitos de metal ou compreendem metal; ou em que os reforços são feitos de material reforçado com fibra de carbono ou compreendem material reforçado com fibra de carbono e preferencialmente compreendem também metal; e/ou em que os reforços são feitos de materiais com grau de dureza que é maior que o do material elástico ou em que os reforços compreendem esse material; e/ou em que os reforços são produzidos por meio de espaços ocos tais como estruturas hexagonais; e/ou em que os reforços são produzidos por meio de fibras ou materiais tecidos; e/ou em que os reforços (2) possuem um formato cilíndrico, preferencialmente cilíndrico circular.
4. ESTEIRA de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada em que o material elástico (3) sobre a superfície superior e/ou sobre uma superfície inferior da esteira (1, 4) possui um coeficiente de atrito estática no estado seco da superfície superior e/ou da superfície inferior de pelo menos 0,4, particularmente pelo menos 0,6 e/ou máximo de 0,8.
5. DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA PARA TRANSFERIR UM OBJETO, PREFERENCIALMENTE PELO MENOS UM RECIPIENTE NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, caracterizado em que a combinação com uma esteira conforme definido em qualquer das reivindicações 1 a 4 ou outra esteira que compreende material elástico, em que o dispositivo de transferência compreende meios (6i ... 6n) para mover a esteira (1, 4) em uma direção de transporte e o objeto pode ser transferido de uma posição sobre a esteira para uma outra posição; em que o dispositivo de transferência compreende ainda meios de orientação {8Χ ... 83) para orientação da esteira (1, 4} para fora de um plano de transporte .
6. DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA de acordo com a reivindicação 5, caracterizado em que o meio de orientação (8χ ... 83) compreende rolos de orientação (81 ... 83) , em que os rolos de orientação (83 ... 83) são preferencialmente dispostos e formados de tal maneira que um objeto (9) localizado sobre uma superfície superior da esteira (1, 4) pode ser transportado sem obstruções durante o transporte por meio da esteira (1, 4).
7. DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA de acordo com qualquer das reivindicações 5 ou 6, caracterizado em que o dispositivo de transferência compreende adicionalmente uma lâmina (14) que é formada de maneira que pode deslizar o pelo menos um objeto (9) da esteira (1, 4), em que a lâmina (14) compreende preferencialmente um braço móvel (13).
8. DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA PARA TRANSFERIR UM OBJETO, PREFERENCIALMENTE PELO MENOS UM RECIPIENTE NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, caracterizado em que a combinação com uma esteira conforme definido em qualquer das reivindicações 1 a 4 ou outra esteira que compreende material elástico, em que o dispositivo de transferência compreende meios (6X ... 6n) para mover a esteira (1, 4) em direção de transporte e em que o objeto pode ser transferido para uma posição sobre a esteira; em que o dispositivo de transferência compreende a-dícionalmente meios de orientação para orientar uma esteira para fora de uma área na qual a esteira é curva e para um plano de transporte.
9. DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA de acordo com a reivindicação 8, caracterizado em que o meio de orientação pode orientar a esteira para fora de uma área abaixo do plano de transporte e para o plano de transporte.
10. DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA de acordo com qualquer das reivindicações 8 ou 9, caracterizado em que o objeto pode ser transferido para uma parte da esteira que esta localizada no plano de transporte.
11. DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA de acordo com qualquer das reivindicações 8, 9 ou 10, caracterizado em que é fornecida uma lâmina ou vertente com a qual o objeto pode ser transferido para a esteira.
12. MÉTODO DE TRANSFERÊNCIA DE PELO MENOS UM OBJETO (9), PREFERENCIALMENTE PELO MENOS UM RECIPIENTE (9) NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, caracterizado em que o pelo menos um objeto (9) é posicionado sobre uma superfície superior de uma esteira (1, 4} , conforme definido em qualquer das reivindicações 1 a 4, ou sobre outra esteira que compreende um material elástico, em que o método compreende as etapas a seguir: - movimento da esteira (1, 4} em um plano de transporte e em uma direção de transporte; e - movimento da esteira (1, 4) ao longo de uma área que é equipada com meios de orientação {81 ... 83) e, ao mesmo tempo, exercício de uma força através de pelo menos uma parte da superfície superior da esteira (1, 4) sobre a esteira (1, 4) pelos meios de orientação (8i ... 83) ,* e - como resultado, uma primeira parte da esteira (1, 4) que foi movida através da área que é equipada com os meios de orientação (8i . . . 83) sofre flexão para baixo, para fora do plano de transporte; e em que uma segunda parte da esteira (1, 4) que ainda não foi movida através da área que é equipada com os meios de orientação (8i ... 835 permanece no plano de transporte .
13. MÉTODO de acordo com a reivindicação 12, caracterizado em que compreende adicionalmente a etapa de: sustentação do pelo menos um objeto (9) por meio de uma lâmina (14) quando o pelo menos um objeto (9) atingir a área que é equipada com os meios de orientação (8i ... 83) .
14. MÉTODO de acordo com qualquer das reivindicações 12 ou 13, caracterizado em que compreende adicional- mente a etapa de: deslizamento do pelo menos um objeto (9), preferencialmente no plano de transporte, por meio da lâmina (14) .
15. MÉTODO de acordo com qualquer das reivindicações 12, 13 ou 14, caracterizado em que compreende adicionalmente a etapa de: transferência do pelo menos um objeto (9) para uma correia transportadora (10), pallet ou condutor de rolo.
16. MÉTODO DE TRANSFERÊNCIA DE PELO MENOS UM OBJETO (9), PREFERENCIALMENTE PELO MENOS UM RECIPIENTE (9) NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, caracterizado em que o pelo menos um objeto (9) é transferido para uma superfície superior de uma esteira (1, 4) , conforme definido em qualquer das reivindicações 1 a 4, ou de uma outra esteira que compreende um material elástico, em que o método compreende a etapa a seguir: - movimento da esteira (1, 4) para fora de uma área na qual a esteira é curva e para um plano de transporte.
17. MÉTODO de acordo com a reivindicação 16, caracterizado em que são fornecidos meios de orientação (26) que exercem uma força sobre a esteira, a fim de transferir essa esteira para um estado plano a partir de um estado curvo .
18. MÉTODO de acordo com qualquer das reivindicações 16 ou 17, caracterizado em que o objeto é deslizado ou posicionado sobre um plano condutor inclinado de tal forma que o objeto seja movido por gravidade, para que chegue à posição sobre a esteira.
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