BR0213769B1 - método para fazer uma montagem de correia de elevador, e, montagem de correia de elevador. - Google Patents
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Description
"MÉTODO PARA FAZER UMA MONTAGEM DE CORREIA DE ELEVADOR, E, MONTAGEM DE CORREIA DE ELEVADOR"
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO
Esta invenção relaciona-se geralmente a membros portadores de carga para uso em sistemas de elevador. Mais particularmente, esta invenção relaciona-se a uma montagem de correia de elevador tendo um arranjo de camisa e cabo especializado.
Sistemas de elevador tipicamente incluem uma cabina e contrapeso que se movem dentro de um caminho de içamento para transportar passageiros ou carga para andares diferentes dentro de um edifício, por exemplo. Um membro portador de carga, como um cabeamento ou uma correia se move tipicamente através de um conjunto de polias e suporta a carga da cabina e contrapeso. Há uma variedade de tipos de membros portadores de carga usados em sistemas de elevador.
Um tipo de membro portador de carga é uma correia coberta com aço. Arranjos típicos incluem uma pluralidade de cabos de aço que se estendem ao longo do comprimento da montagem de correia. Uma camisa é aplicada sobre os cabos e forma um exterior da montagem de correia. Alguns processos de aplicação de camisa resultam em sulcos sendo formados na superfície de camisa pelo menos em um lado da montagem de correia. Alguns processos também tendem a causar distorções ou irregularidades na posição dos cabos de aço relativos ao exterior da camisa ao longo do comprimento da correia.
A Figura 1, por exemplo, ilustra ambos estes fenômenos. Como pode ser visto, o espaçamento entre o exterior da camisa 20 e os cabos22 varia ao longo do comprimento da correia. Como pode ser apreciado da ilustração, os cabos 22 são colocados dentro da camisa como se eles incluíssem uma série de segmentos de cabo (isto é, 24, 26) de comprimento igual correspondendo ao espaçamento entre os sulcos 30. A ilustração da Figura 1 inclui um exagero da disposição de cabo físico típico para propósitos de ilustração. As distorções reais ou mudanças na posição dos cabos relativos às superfícies exteriores de camisa podem não ser discerníveis pelo olho humano em alguns exemplos.
Quando processos de aplicação de camisa convencionais são usados, a maneira na qual os cabos são suportados durante o processo de aplicação de camisa tende a resultar em tal distorção na geometria ou configuração dos cabos relativos às superfícies exteriores de camisa ao longo do comprimento da correia.
Enquanto tais arranjos se provaram úteis, há necessidade por melhoramento. A dificuldade particular associada com tais montagens de correia é que quando a correia se move no sistema de elevador, os sulcos e a colocação de cabo na camisa interagem com outros componentes de sistema, tais como as polias e geram ruído indesejável, vibração ou ambos. Por exemplo, quando a montagem de correia se move a uma velocidade constante, uma freqüência de estado estável de contato de sulco com as polias cria um tom audível incômodo. O padrão repetido de mudanças no espaçamento de cabo das superfícies exteriores de camisa é acreditado contribuir para tal geração de ruído.
Um arranjo alternativo é requerido para minimizar ou eliminar a ocorrência de vibrações ou um tom incômodo durante a operação de sistema de elevador. Esta invenção trata essa necessidade.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO Em termos gerais, esta invenção provê uma montagem de correia para uso em um sistema de elevador e inclui um método para fazer a montagem de correia. A montagem de correia inclui uma pluralidade de cabos se estendendo geralmente paralelos a um eixo longitudinal da correia. Uma camisa sobre os cabos inclui uma superfície exterior contínua geralmente lisa, que é adaptada para contatar as polias no sistema de elevador quando a correia se move.
Um método de acordo com esta invenção para fazer uma montagem de correia de elevador inclui alinhar uma pluralidade de cabos em um arranjo selecionado. Um material de uretano é aplicado aos cabos para encerrar os cabos na camisa, de tal forma que a camisa tenha uma superfície contínua lisa em um exterior da camisa que é adaptado para contatar as polias em um sistema de elevador. Uma tração selecionada é mantida em cada um dos cabos, enquanto se aplica a camisa, de tal forma que as cabos sejam espaçados uniformemente do exterior contínuo liso na camisa. O espaçamento uniforme preferivelmente se estende ao longo do comprimento inteiro da montagem de correia.
Uma montagem de correia projetada de acordo com esta invenção preferivelmente inclui ter os cabos posicionados dentro da camisa, de tal forma que um espaçamento entre os cabos e a superfície exterior na camisa permaneça geralmente uniforme ao longo do comprimento da correia. Controlando a geometria dos cabos dentro da camisa, esta invenção aumenta a suavidade e silêncio durante a operação de sistema de elevador.
O arranjo inventivo elimina os sulcos presentes em muitos outros projetos e minimiza qualquer variação na colocação dos cabos relativos ao exterior de camisa. Tendo uma colocação de cabo mais uniforme e uma superfície de camisa exterior lisa reduz ou elimina a ocorrência de um tom audível incômodo ou vibração durante a operação de elevador.
As várias características e vantagens desta invenção se tornarão aparentes àqueles qualificados na arte da descrição detalhada seguinte das concretizações atualmente preferidas. Os desenhos que acompanham a descrição detalhada podem ser descritos brevemente como segue.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 ilustra esquematicamente uma geometria de cabo típica relativa às superfícies exteriores em uma camisa de correia de acordo com a arte anterior.
A Figura 2 ilustra esquematicamente uma parte de uma montagem de correia de exemplo projetada de acordo com uma concretização desta invenção.
A Figura 3 é uma ilustração de seção transversal tomada ao longo das linhas 3-3 na Figura 2.
A Figura 4 é uma ilustração esquemática do método para fazer uma montagem de correia projetada de acordo com uma concretização desta invenção.
A Figura 5 ilustra esquematicamente uma ferramenta de exemplo para executar um método desta invenção.
A Figura 6 ilustra esquematicamente uma característica preferida da ferramenta de exemplo também mostrada na Figura 5. DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS
As Figuras 2 e 3 ilustram esquematicamente uma montagem de correia 40 que é projetada para uso em um sistema de elevador. Uma pluralidade de cabos 42 está alinhada geralmente paralela a um eixo longitudinal da montagem de correia 40. Em um exemplo, os cabos 42 são feitos de fios de arame de aço.
Uma camisa 44 cobre os cabos 42. A camisa 44 preferivelmente inclui um material baseado em poliuretano. Uma variedade de tais materiais está comercialmente disponível e conhecida na arte ser útil para montagens de correia de elevador. Em um exemplo, o material de uretano preferido é um poliuretano baseado em éter. Em um exemplo particular, um material baseado em éter de MDI é preferido para uma concretização particular desta invenção.
O material de camisa preferivelmente tem características que fazem a montagem de correia útil através de longos períodos de tempo dentro de um sistema de elevador. As características de fricção do material de camisa preferivelmente são controladas precisamente. Em um exemplo, um valor de coeficiente de fricção de 0,2 é o coeficiente preferido mínimo. Ter características de fricção de camisa suficientes assegura a tração correta durante operação do sistema de elevador.
O material de camisa preferivelmente tem uma alta resistência a desgaste e é resistente a cortes ou rasgos, de forma que a abrasão da montagem de correia não ocorra prontamente através da vida da montagem. É reconhecido que a abrasão à camisa contribui para vibrações induzidas e substituição de correia prematura e, portanto, uma resistência a corte suficiente ou resistência a rasgo é desejada.
Uma característica desejada adicional do material de camisa é ter uma resistência à tração adequada para levar a carga entre as cabos 42 e as polias dentro do sistema de elevador. Como o material de camisa contata as polias, a carga sobre os cabos deve ser acomodada entre os cabos e as polias pelo material de camisa.
Outra característica do material de camisa que é preferida é uma alta resistência à hidrólise para evitar degradação da camisa, que pode caso contrário ocorrer por causa das temperaturas relativamente altas e níveis de umidade relativamente altos geralmente experimentados dentro de um caminho de içamento de elevador. O material também preferivelmente não será afetado adversamente por outros contaminadores, tais como lubrificantes, que podem ser encontrados em alguns caminhos de içamento. Também é desejável selecionar um material de forma que a resistência à radiação ultravioleta seja maximizada.
Dada esta descrição, aqueles qualificados na arte serão capazes de selecionar um material de camisa correto para adequar as necessidades de sua situação particular.
A camisa 44 estabelece um comprimento exterior L, largura W, e uma espessura t, da montagem de correia 40. Em um exemplo, a largura W da montagem de correia é 30 milímetros e a espessura t é 3 milímetros. No mesmo exemplo, os cabos 42 têm um diâmetro de 1,65 milímetros. Os cabos 42 preferivelmente se estendem ao longo do comprimento inteiro L da montagem.
A camisa 44 tem superfícies exteriores 46 e 48. Pelo menos uma das superfícies 46 ou 48 contatará as polias e possivelmente outros componentes dentro do sistema de elevador quando a montagem de correia 40 se move para prover o movimento de cabina de elevador desejado. As superfícies exteriores 46 e 48 preferivelmente ambas são lisas e não interrompidas ao longo do comprimento L da montagem de correia 40. A montagem inventiva parte de projetos anteriores, onde uma pluralidade de sulcos espaçados está presente em pelo menos uma das superfícies exteriores 46 ou 48. Eliminar os sulcos provê uma vantagem substancial em reduzir vibração, ruído ou ambos durante a operação de elevador quando a montagem de correia 40 se move e contata outros componentes, tais como polias, dentro do sistema de elevador.
As superfícies 46 e 48 preferivelmente são paralelas entre si ao longo do comprimento inteiro da montagem de correia. Manter as superfícies paralelas é importante para assegurar rastreamento correto da correia de elevador ao longo das polias no sistema de elevador. Por conseguinte, esta invenção inclui manter as tolerâncias dimensionais específicas da configuração ou geometria exterior de correia.
Os cabos 42 preferivelmente são posicionados dentro da camisa 44, de forma que os cabos sejam completamente encerrados pelo material de camisa. Isto provê melhor proteção dos cabos contra corrosão e maior cobertura de superfície e penetração dos cabos com o material de camisa. Em projetos anteriores, as partes dos cabos nos locais de sulco eram pelo menos parcialmente expostas e não completamente cobertas com o material da camisa 44.
Os cabos 42 preferivelmente estão posicionados dentro da camisa 44, de forma que um espaçamento entre os cabos e pelo menos uma das superfícies exteriores 46 ou 48 permaneça geralmente constante ou contínuo ao longo do comprimento L da montagem 40. Manter um espaçamento entre os cabos e a superfície exterior 46 ou 48 da camisa 44, isto é tão constante ou contínuo quanto possível, elimina uma fonte potencial de vibração, ruído ou ambos durante a operação de elevador. Manter um espaçamento geralmente constante provê operação de elevador mais uniforme. Alguma variação no espaçamento entre os cabos 40 e as superfícies46 e 48 pode ocorrer durante o processo de fabricação, mas isso é preferivelmente limitado ou controlado tanto quanto possível. Alguma variação ao longo do comprimento da correia pode ser aceitável, mas isso não deveria ser repetido a intervalos relativamente curtos recorrentes. A tração nos cabos 42 preferivelmente é mantida como
descrito abaixo durante o processo de fabrico de correia para assegurar que os cabos 42 tenham um espaçamento constante de pelo menos uma das superfícies exteriores 46 ou 48. Em muitos casos, as superfícies 46 e 48 são exatamente paralelas e o espaçamento de ambas as superfícies é mantido constante.
A Figura 4 ilustra esquematicamente um método para fazer uma montagem de correia 40 projetada de acordo com esta invenção. Uma provisão de cabo 50 provê os cabos 42. Em um exemplo, a provisão de cabo50 inclui uma pluralidade de carretéis que contêm os fios de arame de aço que são enrolados apropriadamente juntos para formar os cabos 42. Os cabos podem ser formados na mesma instalação como onde o método de aplicar a camisa 44 é realizado ou os cabos podem ser pré-formados e pré-enrolados, dependendo das necessidades de uma situação particular.
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E comum ter cada cabo pré-feito e enrolado sobre um carretei individual. Uma única montagem de correia pode incluir doze cabos, por exemplo. Por conseguinte, o processo de fabricação acomoda doze cabos individuais enrolados em doze carretéis individuais a uma seção de começo do equipamento de fabricação.
Um dispositivo de posicionamento 52 alinha os cabos 42 em
um alinhamento desejado, de forma que os cabos se estendam paralelos a um eixo longitudinal da montagem de correia 40. Um dispositivo de tração 54 controla uma quantidade de tração nos cabos 42 durante o processo de aplicação de camisa. Embora uma única estação de tração 54 esteja ilustrada esquematicamente, múltiplos dispositivos de tração podem ser usados ao longo da linha de montagem da montagem de correia 40. Por exemplo, a mesma tração preferivelmente é aplicada aos cabos em ambos os lados da estação de aplicação de camisa 56. A estação de tração 54 preferivelmente inclui um controlador adequadamente programado que monitora e controla a tração dentro de uma gama desejada.
Mais particularmente, a tração em cada cabo individual preferivelmente é mantida a um nível desejado ao longo do processo de fazer a montagem de correia, de forma que a configuração ou geometria de correia seja controlada tanto quanto possível. A tração em cada cabo individual pode ser diferente com respeito aos outros cabos. Em um exemplo, uma tração básica de aproximadamente 50 Newtons é colocada em cada cabo e uma montagem de correia de amostra é feita. A montagem de correia de amostra preferivelmente então é inspecionada para assegurar que a geometria é como desejado. Se houver variações indesejáveis, tal como uma leve curvatura, a tração em um ou mais cabos individuais é ajustada para lidar com a variação de geometria de correia indesejável. Fazendo várias amostras e tomando medições e fazendo ajustes, as trações de cabo individuais necessárias para produzir a geometria de correia desejada podem ser determinadas.
A tração em cada cabo individual preferivelmente é significante bastante, de forma que a posição horizontal de cabo (como vista nas Figuras 2, 3 e 5, por exemplo) permaneça a mesma ao longo do processo de aplicação de camisa. Porque esta invenção inclui eliminar os suportes de cabo na parte de aplicação de camisa do processo de fabricação, as trações usadas durante o processo inventivo podem precisar ser mais altas que aquelas que foram usadas em técnicas convencionais.
Embora não especificamente ilustrado, os dispositivos de realimentação de tração (como conhecidos na arte), preferivelmente são incorporados no equipamento de fabricação, de forma que a tração em cada cabo individual possa ser monitorada e ajustada como precisado ao longo do processo de montagem inteiro.
A estação de aplicação de camisa 56 preferivelmente inclui um molde adequado ou outro dispositivo para aplicar o material de camisa sobre os cabos 42. Uma provisão 58 provê o material escolhido à estação de aplicação de camisa 56 de uma maneira convencional. O material de camisa pode ser moldado por pressão, extrusado ou caso contrário aplicado aos cabos 42.
Em um exemplo, os rolos 59 são incluídos como parte ou imediatamente depois da estação de aplicação de camisa 56. Os rolos 59 preferivelmente são cobertos de Teflon. Os rolos 59 provêem um tratamento de superfície às superfícies 46 e 48 da montagem de correia imediatamente depois da aplicação do material de camisa. Os rolos 59 podem prover um padrão em relevo nas superfícies de camisa, por exemplo. Os rolos 59 facilitam assegurar as superfícies paralelas planas 46 e 48. Os rolos 59 preferivelmente são incluídos porque a eliminação dos suportes de cabo como usado em equipamento convencional, introduz uma necessidade por controle dimensional adicional. Os rolos 59 provêem tal controle dimensional adicional.
No exemplo ilustrado, os rolos 59 estão posicionados em lados opostos da montagem de correia (embora só um rolo esteja visível na ilustração da Figura 4). Os rolos 59 preferivelmente se estendem pela largura inteira da montagem de correia para melhor controle dimensional das superfícies 46 e 48.
Em um exemplo, os rolos 59 são de rolagem livre e se movem responsivos ao movimento da montagem de correia quando passa pelos rolos. Em outro exemplo, os rolos são motorizados, de forma que eles se movam a uma taxa controlada.
A montagem de correia formada 40 preferivelmente é então processada em uma estação de acabamento 60. Em um exemplo, a estação de acabamento 60 inclui um dispositivo de formação, um dispositivo de inspeção dimensional e um banho de água fria de cura, onde o material de camisa e os cabos dentro do material são esfriados a uma temperatura adequada.
A estação de acabamento formando o dispositivo preferivelmente inclui uma estrutura rígida que força a camisa para ter uma configuração exterior desejada. O dispositivo de inspeção, tal como um dispositivo de medição de triangulação a laser conhecido, determina se a geometria desejada foi alcançada.
A montagem de correia resultante 40 preferivelmente é então armazenada em 62, por exemplo em carretéis para embarque para vários locais para instalação em sistemas de elevador. A montagem de correia 40 pode ser pré-cortada a comprimentos específicos ou pode ser provida em quantidades maiores, onde um técnico na instalação seleciona a quantidade apropriada de material de correia para uma aplicação particular.
Figura 5 ilustra esquematicamente um dispositivo de moldagem de exemplo 70 para aplicar a camisa 44 aos cabos 42. Arranjos convencionais incluem uma pluralidade de suportes de cabo, que fazem a formação de sulcos em pelo menos uma superfície exterior na montagem de correia 40. Porque esta invenção inclui eliminar tais sulcos, um arranjo de suporte de cabo típico tendo tais suportes de cabo preferivelmente não é usado.
O dispositivo de formação de exemplo 70 da Figura 5 inclui um alojamento de molde 72 tendo um lado de entrada 74. Um dispositivo de posicionamento de cabo 76 preferivelmente está situado no lado de entrada74. O dispositivo de posicionamento de cabo 76 inclui uma pluralidade de aberturas 78, pelas quais os cabos 42 são alimentados no dispositivo 70. As aberturas 78 preferivelmente são usinadas precisamente ou caso contrário formadas, de forma que uma tolerância rígida seja mantida entre o exterior dos cabos 42 e o interior da abertura 78. Ter um ajuste apertado entre as aberturas 78 e os cabos 42 previne fluxo de retorno do material de camisa durante o processo de moldagem.
O alojamento de molde 72 inclui uma ou mais aberturas 79, pelas quais o material de camisa é aplicado aos cabos usando injeção por pressão. Como conhecido na arte, a injeção por pressão pode ser usada para moldar materiais tais como poliuretano, quando o material é aquecido adequadamente. Dada esta descrição, aqueles qualificados na arte serão capazes de selecionar as condições apropriadas para alcançar um resultado desejado.
O dispositivo de moldagem 70 inclui uma abertura 80 em um lado de saída 82 do alojamento de molde 72. A abertura 80 preferivelmente é conformada para controlar a forma exterior e superfícies na montagem de correia 40.
A abertura 80 do dispositivo de moldagem 70 no exemplo da Figura 6 tem uma configuração não linear ao longo das partes da abertura que formam as superfícies 46' e 48'. A configuração não linear provê diferenças na espessura da montagem de correia quando vista pela largura. Como pode ser apreciado da ilustração, as partes da montagem de correia que correspondem aos locais dos cabos 42 têm uma espessura reduzida comparada às partes da montagem de correia onde nenhum cabo está presente.
A configuração não linear variada das superfícies 46' e 48' é projetada para acomodar a variação na quantidade de encolhimento pela largura da correia que ocorrerá durante o acabamento e cura da montagem de
• 7.
correia. E acreditado que a quantidade de encolhimento corresponde à seção transversal de material de camisa de uretano. Nas áreas onde os cabos 42 estão presentes, haverá menos encolhimento por causa da presença do material de cabo, que em alguns exemplos, é aço. As partes da montagem de correia onde os cabos não estão presentes têm uma espessura maior temporária, porque haverá mais encolhimento nesses pontos da montagem.
Prover uma variação na espessura pela largura da montagem facilita alcançar um alinhamento paralelo plano resultante final entre as superfícies 46 e 48. O tipo de configuração ilustrada na Figura 6 é único à abordagem inventiva para fabricar uma montagem de correia. Em processos anteriores, rodas de molde foram incluídas como parte da estação de aplicação de camisa. Tais rodas de molde operavam para comprimir o material de camisa em mais de uma configuração plana como parte do processo de esfriamento inicial. Portanto, a abordagem de espessura variada não linear que faz parte de uma implementação de exemplo desta invenção, lida com as quantidades variadas de encolhimento que ocorrem durante um processo de cura de uma maneira única.
Em um exemplo, há aproximadamente uma variação de 0,05 a0,10 milímetros na espessura da camisa provida pela abertura 80 do dispositivo de moldagem ilustrado na Figura 6. As dimensões globais de uma montagem de correia particular, as dimensões dos cabos e do material de camisa escolhido ditarão a variação de espessura particular requerida para uma situação particular. Dada esta descrição, aqueles qualificados na arte serão capazes de selecionar dimensões apropriadas para satisfazer as necessidades de sua situação particular. Em um exemplo, o material de camisa selecionado é um poliuretano sem cera. O material de poliuretano usado para a camisa em tal exemplo não inclui os aditivos de cera normalmente adicionados por fabricantes de poliuretano. O proprietário deste pedido tem um pedido de patente co-pendente sobre tal montagem de correia de elevador, que tem o número de série 09/921.803, depositado em 08-03-2001. Os ensinamentos daquela especificação estão incorporados nesta descrição por referência.
Ao usar um material de poliuretano sem cera, certos desafios são apresentados durante o processo de fabricação de correia. Porque o material de poliuretano não contém os aditivos de cera normais, é mais desafiador assegurar liberação de molde correta. Um arranjo de exemplo para lidar com esta situação projetado de acordo com esta invenção é mostrado esquematicamente na Figura 5. Um dispositivo de pré-esfriamento 86 preferivelmente está posicionado perto da abertura 80, de forma que um fluido de esfriamento, tal como água ou ar ilustrado esquematicamente em 88, seja aplicado ao molde ou à camisa recém formada, ou ambos, quando a montagem de correia sai da abertura 80. O fluido de esfriamento ajuda pelo menos a curar ligeiramente e encolher o material de camisa quando sai do dispositivo de moldagem 70, de forma que seja mais prontamente removido da abertura 80.
A descrição precedente é exemplar em lugar de limitar em natureza. Variações e modificações aos exemplos expostos podem se tornar aparentes àqueles qualificados na arte que necessariamente não partem da essência desta invenção. A extração de proteção legal dada a esta invenção pode somente ser determinada estudando as reivindicações seguintes.
Claims (15)
1. Método para fazer uma montagem de correia de elevador (40) tendo uma pluralidade de cabos (42) dentro de uma camisa (44), caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: (a) alinhar a pluralidade de cabos (42) num arranjo selecionado; (b) aplicar um material de camisa selecionado aos cabos (42) para encerrar os ditos cabos (42) na camisa (44) com uma superfície não interrompida, geralmente lisa, num exterior da camisa (44) que é adaptado para contatar polias em um sistema de elevador; (c) após encerrar os cabos (42) na camisa (44), proporcionar um tratamento de superfície à superfície da dita camisa (44) para fornecer controle dimensional adicional; (d) após proporcionar o tratamento de superfície, curar a camisa (44) e os cabos (42); e (e) manter tração selecionada nos cabos (42), respectivamente, enquanto que se aplica à camisa (44), tal que a tração nos cabos (42) controle as posições dos cabos (42) dentro da camisa (44) e os cabos (42) estejam espaçados uniformemente a partir da superfície não interrompida, geralmente lisa, da dita camisa (44) ao longo do comprimento da montagem de correia (40).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui manter trações diferentes nos diferentes cabos (42).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui executar as etapas (a) até (e) para fazer uma montagem de correia de amostra, sendo que compreende adicionalmente as etapas de: inspecionar a montagem de correia de amostra; determinar se uma configuração de tal montagem de correia de amostra é consistente com uma configuração desejada; e ajustar a tração mantida pelo menos num dos cabos (42) quando a configuração determinada não for consistente com a configuração desejada.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que inclui repetir as etapas da reivindicação 3 até que a configuração de correia de amostra seja consistente com a configuração desejada.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material de camisa compreende um uretano sem cera.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a etapa (b) inclui utilizar um dispositivo de moldagem (70) e inclui ainda esfriar pelo menos um dentre o material de camisa (44) ou o dispositivo de moldagem (70) quando, a camisa aplicada (44) e os cabos (42) saírem do dito dispositivo de moldagem.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que inclui aplicar um fluido ao material de camisa (44) ou ao dispositivo de moldagem (70).
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa (b) inclui usar um dispositivo de moldagem (70), o referido dispositivo de moldagem tendo uma abertura (80) através da qual a montagem de correia (40) prossegue, tal abertura (80) compreendendo uma configuração não linear, tal que uma espessura da camisa (44) que sai da abertura (80) varie pela largura da camisa (44).
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de proporcionar um tratamento de superfície inclui acabar o exterior da camisa (44) ao forçar tal camisa num dispositivo de acabamento (60) que assegura que o exterior da camisa tenha uma configuração desejada.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de proporcionar um tratamento de superfície inclui aplicar rolos (59) à superfície da camisa (44) após a dita camisa ter sido aplicada.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a etapa de aplicar rolos (59) inclui gravar em relevo um padrão sobre a superfície.
12. Montagem de correia de elevador (40), incluindo: uma pluralidade de cabos (42) alinhados geralmente paralelos a um eixo longitudinal da correia; e uma camisa (44) sobre os cabos (42), a montagem de correia de elevador (40) sendo caracterizada pelo fato de que a camisa (44) compreende um poliuretano sem cera, e inclui uma superfície exterior não interrompida, geralmente lisa, que é adaptada para contato com outros componentes em um sistema de elevador quando a correia se move, em que ditos cabos (42) estão posicionados dentro da camisa (44), tal que um espaçamento entre os cabos e a superfície exterior seja contínuo ao longo do comprimento da correia.
13. Montagem, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a camisa (44) inclui superfícies confrontantes, pelo menos uma das superfícies tendo a superfície exterior não interrompida, geralmente lisa, e em que as ditas superfícies confrontantes são paralelas.
14. Montagem, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a camisa (44) compreende um poliuretano baseado em éter.
15. Montagem, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o material de camisa (44) compreende poliuretano e os cabos (42) compreendem aço.
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