BR0111277B1 - recipiente de paleta. - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RECIPIENTE DE PALETA".
A invenção refere-se a um recipiente de paleta com um recipi- ente interno rígido feito de material sintético termoplástico para a armazena- gem e o transporte de materiais de enchimento líquidos ou fluentes, com um quadro tubular de grade encerrando estanquemente o recipiente de material sintético como revestimento protetor e com um paleta de fundo, sobre o qual descansa o recipiente de material sintético e com o qual está firmemente ligada a revestimento protetor.
Estado da técnica:
Tais recipientes de paleta com revestimento protetor de tubo de grade são geral conhecidos, como por exemplo da EP 0 734 967 A (Sch). A revestimento protetor de tubo de grade do recipiente de paleta daí conhecido consiste em um perfil tubular redondo, que está fortemente comprimido nos pontos de cruzamento soldados. Da EP 0755 863 A (F) é conhecido um ou- tro recipiente de paleta, cujas barras de grade apresentam um perfil tubular quadrado, que apenas na região de cruzamento, para uma melhor solda- gem, mediante formação de quatro pontos de contato das barras de grade, está parcialmente ligeiramente (respectivamente cerca de 1 mm) compri- mido para dentro e, ademais, possui uma seção transversal constante por todo o comprimento sem quaisquer amolgaduras ou deformações reduto- ras da seção transversal. Um outro recipiente de paleta com um quadro de grade de barras perfiladas trapezoidais abertas é conhecido por exemplo da DE 196 42 242 A. Aí, lateralmente, estão soldadas entre si áreas planas, flangeadas externamente, na região de cruzamento das barras. A fixação do revestimento de grade sobre o paleta de fundo, podendo o mesmo ser exe- cutado como paleta plano de material sintético, madeira ou quadro tubular de aço, se dá usualmente através de meios de fixação engatando por cima ou através do tubo do quadro se estendendo horizontalmente ao máximo abaixo, como por exemplo parafusos, agrafes, grampos ou garras. Os meios de fixação estão pregados, unidos por pinos, aparafusados ou soldados so- bre a placa superior ou a borda externa superior do paleta. Para um emprego ou aplicação industrial dos recipientes de pa- leta na indústria química, os mesmos devem passar por uma amostragem de aprovação oficial e então satisfazer diversos critérios de qualidade. Assim, por exemplo, são realizados testes de pressão interna bem como testes de queda com recipientes de paleta cheios de determinadas alturas de queda. Recipientes de paleta ou IBCs de combinação (IBC = Intermediate Bulk Re- cipiente) do tipo aqui tratado - com um volume de enchimento de usualmente 1000 litros - são empregados de preferência para o transporte de líquidos. Especialmente no transporte em caminhões de IBCs de combinação resul- tam, devido a choques de transporte e movimentos do veículo transporta- dor - em medida especial em trechos de vias ruins - consideráveis movi- mentos de salpico do material de enchimento líquido, com o que são exerci- das alternadas forças de pressão sobre as paredes do recipiente interno, que por sua vez, em recipientes de paleta retangulares, conduzem a movi- mentos de oscilação radiais do revestimento de grade tubular (carga osci- lante dinâmica duradoura). Dependendo da execução do revestimento de grade, em transporte mais longo em trechos de via ruins, as solicitações são tão altas que as grades tubulares sofrem fadiga e se rompem. Por isso, tais recipientes de paleta não são apropriados por exemplo para uma exportação para os EUA ou um múltiplo emprego.
Na forma de execução conhecida da EP 0 734 967 A acima mencionada, existem especialmente desvantagens no fato de que o perfil tubular redondo das barras de grade verticais e horizontais precisamente na região dos pontos de cruzamento no lado dos pontos de solda está conside- ravelmente deformado ou comprimido para dentro e, no momento de resis- tência, é consideravelmente menor do que na região restante. Pela solda- gem das barras tubulares ocorre precisamente na região do perfil tubular comprimido para dentro uma parcial fragilização do material. Adicionalmente, o perfil tubular redondo está diretamente provido de mossa ainda mais pro- fundamente e mais fragilizado ao lado das mossas para os pontos de solda.
Constitui objetivo da presente invenção eliminar as desvanta- gens mostradas e indicar um recipiente de paleta com maior resistência ao transporte, em que, com meios construtivos simples, é assegurada uma melhor capacidade de resistência do revestimento de grade contra superior solicitação de transporte ou contra uma carga de oscilação duradoura. Deve ser assim possibilitado especialmente um emprego do recipiente de paleta para materiais de enchimento líquidos ou fluentes perigosos até à classe 6 (= máxima qualidade admissível).
Solução: Esse objetivo é atingido, em um recipiente de paleta de acordo com a invenção com revestimento de grade de barras de grade de tubo de aço verticais e horizontais pelo fato de que as barras tubulares verticais e/ou horizontais em seu plano de contato na região de um ponto de cruzamento estão livres de mossas, ou estão apenas bem ligeiramente providas de mos- sas (sendo que uma tal ligeira mossa em uma barra tubular é igual ou menor do que o dobro da espessura de parede da barra tubular, isto é, concreta- mente de cerca de 2 mm ou menos), e as barras tubulares apresentam late- ralmente, ao lado de um ponto de cruzamento ou ponto de soldagem, ao menos uma mossa - como ponto de flexão teórico -, que guarda do ponto de soldagem respectivamente ao menos uma distância de cerca de um décimo da largura de perfil tubular (B). Devido ao fato de que os pontos de flexão teóricos, para a alternada solicitação por flexão devido a oscilações do qua- dro de grade, estão deslocados a uma certa distância dos pontos de solda- gem críticos, as cargas de flexão duradoura não incidem diretamente nos pontos de soldagem fragilizados e portanto críticos, mas sim, essencial- mente, apenas nas próprias barras comparativamente não-críticas, em ponto de uma elasticidade em flexão consideravelmente maior e precisamente não diretamente nos pontos de cruzamento enrijecidos. Para aperfeiçoamento da elasticidade em flexão das barras tubulares verticais e/ou horizontais, pode estar previsto que estas, em seu lado contraposto ao plano do contato na região de um ponto de cruzamento, sejam isentas de mossas, e que as bar- ras tubulares respetivamente lateralmente ao lado de um ponto de cruza- mento, isto é, no outro lado dos pontos de soldagem, apresentem ao menos uma mossa como ponto de flexão teórico, que guarde do ponto de soldagem por sua vez respectivamente uma distância de no mínimo aproximadamente um décimo da largura do perfil tubular (B).
Uma destacada elasticidade em flexão da grade tubular é obtida quando nas barras tubulares verticais e/ou horizontais entre dois pontos de cruzamento no lado dos pontos de soldagem ou em seu plano de contato ou/e no lado contraposto ao plano de contato, estão previstas ao menos du- as mossas.
É muito vantajoso quando as barras tubulares verticais e/ou ho- rizontais apresentam entre dois pontos de cruzamento no lado dos pontos de soldagem ou em seu plano de contato e no lado contraposto ao plano de contato, respectivamente ao menos uma ou duas mossas de tal maneira que as mossas se contrapõem precisamente, sendo que as mossas estão dis- tanciadas respectivamente ao menos aproximadamente um décimo da largu- ra do perfil tubular (B) do ponto de cruzamento. A fase neutra da solicitação em flexão reside então, favoravelmente, no meio da barra tubular.
Em configuração da invenção está previsto que a profundidade (T) de uma mossa em redução da altura do perfil (H) é mantida tão pequena quanto possível, isto é, importa aproximadamente entre 15% e 50%, de preferência cerca de 33% da altura de perfil (Η). A extensão longitudinal de uma mossa - em direção longitudinal da barra - deve então estar aproxima- damente entre uma vez e meia e três vezes a largura de perfil (B), de prefe- rência cerca do dobro da largura de perfil (B). Com isso se obtém, como so- lução de compromisso com mínimo enfraquecimento da rigidez em flexão, uma elasticidade em flexão suficientemente alta nos pontos de flexão teórico ou mossas.
Como a intensidade da carga de oscilação que ocorre no quadro de grade de um recipiente de paleta cheio com líquido é de espessura dis- tinta, as mossas nas distintas barras tubulares horizontais e/ou verticais po- dem ser executadas com profundidade distinta em função da intensidade da carga de oscilação dinâmica que ocorre em diversas regiões do quadro tu- bular de grade ou/e nas barras tubulares horizontais e verticais.
Em configuração preferida está previsto que as barras tubulares verticais ou/e horizontais apresentem um perfil de tubo bem especial, ou seja, um perfil fechado com uma seção transversal trapezoidal, com uma parede mais longa e uma mais curta se estendendo paralelamente entre si e duas paredes retas, se estendendo inclinadas entre si, que afluindo entre si inclinadamente a partir da parede paralela mais longa se conectem à parede paralela mais curta, sendo que o ângulo de vértice formado pelas duas pa- redes laterais retas, afluindo entre si inclinadamente, do perfil tubular importa entre 20° e 45°, de preferência cerca de 36°. O perfil tubular trapezoidal fe- chado apresenta, de um lado, um elevado momento de resistência em flexão e, de outro lado, graças às paredes laterais de perfil ligeiramente inclinadas entre si, também um elevado momento de resistência em torção. Isso è obti- do de tal maneira que, quando a relação altura/largura (H/B) do perfil tubular trapezoidal importa entre 0,8 e 1,0 - de preferência cerca de 0,86 -. Em uma forma de configuração da invenção a parede paralela mais longa do perfil tubular trapezoidal está de tal maneira moldada para dentro na região de um ponto de cruzamento de duas barras tubulares por um comprimento de aproximadamente duas larguras de tubo perfilado que, em ambas as arestas longitudinais exteriores, é formado respectivamente um arredondamento sa- liente para fora (abaulamento), de modo que em cada ponto de cruzamento das barras de grade se estendendo horizontalmente e verticalmente são formados quatro pontos de contato, que depois da soldagem estão firme- mente ligados entre si, sendo que as paredes paralelas (mais longas), mutu- amente contrapostas, em cada cruzamento de barra tubular estão ainda distanciadas entre si após a soldagem e não se tocam.
Em uma forma de configuração preferida, a parede paralela mais longa do perfil tubular trapezoidal está moldada de tal maneira para dentro por todo o comprimento tubular (= mossa longitudinal contínua ou perfila- mento) que nas duas arestas longitudinais exteriores é respectivamente executado um arredondamento (abaulamento) saliente para fora, de modo que em cada ponto de cruzamento das barras de grade se estendendo hori- zontalmente e verticalmente estão executados quatro pontos de contato, que depois da soldagem ficam firmemente unidos entre si, sendo que as paredes paralelas (mais longas), mutuamente contrapostas em cada cruzamento de barra tubular mesmo depois da soldagem ainda estão distanciadas entre si e não se tocam. Especialmente o perfil trapezoidal continuamente moldado se comprovou destacadamente em protótipos construídos.
Em uma forma de execução modificada, contudo, pode estar previsto que, em uma barra tubular, a parede paralela mais longa do perfil tubular trapezoidal está moldada para dentro apenas parcialmente na região de um ponto de cruzamento e, na outra barra tubular, a parede paralela mais longa do perfil tubular trapezoidal está moldada para dentro por todo o com- primento tubular. Isso pode ser já completamente suficiente para casos de carga média.
A profundidade da mossa de perfilamento da parede paralela mais longa importa aproximadamente no dobro da espessura de parede do tubo perfilado; em um recipiente de paleta especificado, a espessura de pa- rede de tubo perfilado importa em 1 mm e a profundidade A da mossa igualmente em 1 mm, de modo que, após soldagem - em que os pontos de contato das barras de grade que se cruzam se fundem em torno de cerca de 1 mm - é assegurado que as paredes paralelas longas mutuamente contra- postas, em cada cruzamento de barra tubular, mesmo depois da soldagem, ficam ainda distanciadas entre si em cerca de 1 mm e não se tocam. Isso é visto, portanto, como especialmente importante, pois recipientes de paleta freqüentemente são armazenados ao ar livre e estão expostos às intempéri- es. Pelo distanciamento das barras de grade entre si nos pontos de solda- gem, água de chuva aderente pode ser rapidamente novamente seca, e as- sim amplamente evitada uma formação de oxidação. Em áreas de solda contíguas entre si se formariam cavidades de oxidação inevitáveis, que em curtíssimo tempo conduziriam a um forte ataque por oxidação das barras de grade.
Como particularidade para a presente invenção cabe constatar: O perfil tubular - à diferença de perfis tubulares conhecidos - nos pontos de solda não está parcialmente comprimido, mas sim provido a uma certa dis- tância ao lado dos pontos de soldagem, no mesmo lado do perfil ou/e no lado contraposto, de correspondentes mossas ou compressões, para produ- zir um momento de resistência em flexão reduzido relativamente aos pontos de cruzamento para alívio das ligações de solda das barras de grade com carga estática e/ou dinâmica. O perfil trapezoidal preferido é de tal maneira executado que pode ser comprimido para dentro de modo simples e sem grande deslocamentos de material. Uma mossa (= amolgação para dentro ou abaulamento para dentro como disposição específica de "elementos de oscilação") das barras tubulares de grade se dá portanto em pontos bem determinados das barras tubulares e produz um alívio de oscilação nos pontos de cruzamento soldados ou nos quatro pontos de soldagem contra picos de tensão de flexão continuamente alternados. Pela soldagem com um segundo tubo ocorre um enrijecimento do tubo com fragilização material nesse ponto e precisamente nesse ponto de soldagem se torna altamente sensível contra carga de oscilação. Uma carga de oscilação não-despre- zível, como por exemplo em um transporte por caminhão dos recipientes de paleta cheios em trecho de via ruim, pode conduzir em tempo curtíssimo à ruptura do ponto de solda ou do tubo no ponto de solda.
Na execução da revestimento protetor de tubo de grade de acordo com a invenção, "pontos de oscilação teóricos" não são executados diretamente em sua região próxima, mas sim ao menos com pequena dis- tância dos pontos de solda dos pontos de cruzamento. Esses pontos de os- cilação teóricos introduzidos pela mossa são executados em todo caso infe- riores a 50% da seção transversal tubular. Eles se situam na faixa de 10% a 45% da altura da seção transversal tubular, de preferência aproximadamente a 1/3 (33%). Com isso não apenas é maciçamente reduzida a resistência em flexão das seções transversais tubulares providas de mossas, mas bem consideravelmente baixada a incidência de fissuras por fadiga.
A invenção será a seguir maior pormenorizadamente explicada e descrita com base em exemplos de execução representados nos desenhos. Mostram:
Figura 1 - um recipiente de paleta de acordo com a invenção em
vista frontal, Figura 2 - um recipiente de paleta de teste em vista lateral, Figura 3 - uma representação em corte parcial ampliada do perfil trapezoidal de acordo com a invenção em um ponto de cruzamento de tu- bos,
Figura 4 - uma outra representação em corte parcial ampliada de um perfil trapezoidal preferido em um ponto de cruzamento de tubos,
Figura 5- uma representação em corte esquemática com efeito de pressão hidrodinâmica do material de enchimento líquido sobre a parede lateral do recipiente,
Figura 6 - uma representação em corte parcial horizontal no ponto de máxima abertura da grade,
Figura 7 - uma representação ampliada de um ponto de cruza- mento de tubos com mossas,
Figura 8 - uma seção transversal tubular trapezoidal conforme vista D da figura 7,
Figura 9 a - uma mossa da seção transversal tubular trapezoidal (lado estreito) C-C,
Figura 9 b - uma mossa da seção transversal tubular trapezoidal (lado largo) C-C,
Figura 10 - um perfil tubular quadrado - não carregado, Figura 11 - o perfil tubular quadrado conforme figura 10 - carre- gado-supercarregado,
Figura 12 - um perfil tubular de acordo com a invenção - não car- regado,
Figu ra 13 - o perfil tubular de acordo com a invenção conforme figura 12 - carregado,
Figura 14 - um outro perfil tubular de acordo com a invenção com duas mossas,
Figura 15 - um outro perfil tubular de acordo com a invenção com quatro mossas,
Figura 16 - uma vista do alto parcial de um arco de canto de um perfil tubular de acordo com a invenção, Figura 17 - um perfil tubular quadrado com duas mossas,
Figura 18 - um outro perfil tubular quadrado com duas-quatro mossas,
Figura 19 - um perfil tubular de seção transversal circular com duas mossas,
Figura 20 - um perfil tubular trapezoidal aberto com duas mossas
Figura 21 - um outro perfil tubular de seção transversal circular com duas mossas.
Na figura 1 está designado com o número de referência 10 um recipiente de paleta de acordo com a invenção, que apresenta um recipiente interno 12 de parede delgada, moldado a sopro, rígido, feito de material sin- tético termoplástico (HD-PE) com uma abertura de enchimento e um quadro tubular de grade 14 encerrando estanquemente o recipiente interno 12, que está ligado firmemente - mas de maneira soltável ou permutável - com o pa- leta de fundo 16. A vista frontal representada mostra o lado estreito do reci- piente de paleta 10 com a válvula de saída próxima ao fundo no recipiente de material sintético 12. A aresta dianteira inferior do paleta de fundo 16, aqui executado como paleta de madeira (US-Runner)1 representa com a vál- vula de saída assentando sobre o mesmo o ponto mais sensível do recipi- ente de paleta, que quando de testes de admissão de cargas máximas é exposto por exemplo a uma queda em diagonal. Nos círculos traçados está representada, sugestivamente, a execução especial do perfil de grade com mossas especiais (comparar figura 7).
Antes do desenvolvimento do recipiente de paleta de acordo com a invenção, cinco diferentes recipientes de paleta conhecidos, encon- trados no mercado, foram submetidos aos mais rigorosos testes de carga comparativos (testes de pressão interna, testes de queda, testes de oscila- ção, teste de pressão de recalque ou capacidade de carga em empilhagem). Nos exames em série, para o teste de oscilação em simulação de um trans- porte em caminhão por longo trajeto em trecho de via ruim, pontos de fragili- zação ocorrendo especialmente com freqüência nitidamente cristalizaram em diversas regiões do quadro de grade.
No recipiente de paleta de teste 10 representado na figura 2 (aqui sem mossas promotoras de elasticidade) - também este foi exposto para fins de ensaio intencionalmente a uma sobrecarga duradoura - com os círculos traçados para explicação estão marcados aqueles pontos nas bar- ras de grade verticais e horizontais, que segundo os resultados comparati- vos quando de uma carga de oscilação dinâmica inicialmente falham e vêm a se romper (compare Figura 10, 11).
A figura 3 mostra em uma região de cruzamento um perfil de barra tubular 18 fechado, de acordo com a invenção, com seção transversal trapezoidal, com uma parede 20, 22 mais longa e uma mais curta, se esten- dendo paralelamente entre si, e duas paredes 24 retas, se estendendo incli- nadamente uma com relação à outra, que partindo da parede paralela 22 mais longa, afluindo inclinadamente entre si, se conectam à parede paralela mais curta, sendo que o ângulo de vértice 26, formado pelas duas pare- des laterais do perfil tubular 18 retas, se estendendo inclinadamente entre si, importa entre 20° e 45°, de preferência cerca de 36° . A relação altu- ra/largura do perfil tubular trapezoidal importa entre 0,8 e 1,0 - de preferência cerca de 0,86. Pela altura comparativamente grande do perfil trapezoidal (sem dobra nas paredes laterais inclinadas) é obtida uma resistência em fle- xão correspondentemente alta e pela execução compacta fechada do perfil trapezoidal uma melhor resistência em torção das barras da grade em com- paração com uma execução com tubo redondo ou uma barra perfilada aberta. A distância do ponto de corte das retas prolongadas das paredes 24 se estendendo inclinadamente entre si no ângulo de vértice 26 importa, para a execução representada - medida da parede paralela 20 mais curta 20, em cerca de uma altura de perfil H ou, medida da parede paralela 22 mais lon- ga, em cerca de 2 Η. A distância pode se situar entre 0,75 e 2,5 H.
Um perfil trapezoidal 18 preferivelmente empregado está repre- sentado na figura 4. Pode então estar previsto em uma forma de execução simples que a parede paralela 22 mais longa seja provida de mossa parcial- mente na região de um ponto de cruzamento de duas barras tubulares de tal maneira para dentro que em ambas as arestas longitudinais exteriores seja formado respectivamente um arredondamento 28 saliente para fora (abau- lamento), de modo que em cada ponto de cruzamento das barras de grade se estendendo horizontalmente e verticalmente são executados quatro pon- tos de contato, que depois da soldagem ficam firmemente ligados entre si, sendo que as paredes paralelas 22 (mais longas), mutuamente contrapostas em cada cruzamento de barras, mesmo depois da soldagem, ficam ainda distanciadas entre si e não se tocam.
Em uma forma de execução especialmente preferida está, pelo contrário, previsto que a parede paralela 22 mais longa está moldada para dentro por todo o comprimento das barras de grade, sendo que nas duas arestas exteriores estão executados os arredondamentos 28 (abaulamento) salientes para fora. O perfil trapezoidal 18 provido de mossa continuamente se comprovou destacadamente nos protótipos construídos e é fabricado de um tubo redondo com 18 mm de diâmetro (56,55 mm de comprimento perifé- rico). A profundidade da mossa desse perfilamento longitudinal deve impor- tar em aproximadamente o dobro da espessura de parede do tubo perfilado; em um recipiente de paleta executado importa a espessura de parede de tubo perfilado em 1 mm e a profundidade da mossa em 1 mm. A soldagem das barras tubulares é realizada em cada cruzamento tubular através dos quatro pontos de contato por meio de soldagem de pressão a resistência elétrica. Quando da soldagem quádrupla-punctiforme, as barras de grade que se cruzam são comprimidas em cerca de 1 mm, de modo que é garanti- do que as paredes paralelas 22 mutuamente contrapostos em cada cruza- mento de barras tubulares, mesmo depois da soldagem, ainda permanecem distanciadas entre si em cerca de 0,5 mm até 2 mm, de preferência cerca de .1 mm, e não se tocam (distância A = 1 mm). Isso é considerado como espe- cialmente importante pois recipientes de paleta freqüentemente são armaze- nados ao ar livre e sujeitos às intempéries. Pelo distanciamento das barras de grade entre si nos pontos de soldagem, água de chuva aderente pode ser novamente rapidamente seca pelo acesso do ar e evitada amplamente uma formação de corrosão. Em áreas de solda contíguas são formadas cavida- des de oxidação inevitáveis, que em curtíssimo tempo podem conduzir a um forte ataque por corrosão de toda a gaiola de grade. Dessa representação de seção transversal fica também claro que a parede paralela 22 ("mais lon- ga") restante entre os arredondamentos 28 salientes para fora apresenta aproximadamente a mesma largura B1 que a parede paralela 20 (mais curta) contraposta.
Na representação esquemática na figura 5 a abertura de defor- mação alternada do revestimento de grade é ilustrada por carga de oscila- ção dinâmica. A pressão interna hidrostática do material de enchimento lí- quido - ilustrado na metade da direita da figura - faz com que a máxima abertura de grade Da, Di se dê aproximadamente na altura do ponto de gra- vidade do material de enchimento S, isto é, cerca de 33%, e que a amplitude de oscilação nessa altura para fora seja aproximadamente o dobro de para dentro. Essa é a causa de que na região da metade de quadro de grade infe- rior haja o máximo perigo de formação de fissura para as barras de grade quando de carga de oscilação.
A representação em corte parcial esquemática na figura 6 deve ilustrar uma seção transversal horizontal no ponto do máximo efeito de de- formação Da e Di. A abertura de oscilação é desimpedida para fora, en- quanto que para dentro a coluna de líquido e a parede lateral contraposta se contrapõem. As barras de grade 30 horizontais circulantes, inferiores, estão sujeitas então a grandes cargas por flexão especialmente nas proximidades das curvas de canto 38.
Na figura 7 está representado - como vista interna da gaiola de grade - o ponto de cruzamento 36 de uma barra tubular 30 horizontal e de uma barra tubular 32 vertical. No ponto de cruzamento 36 os quatro pontos de soldagem estão caracterizados com pequenos pontinhos. O perfil tubular trapezoidal da barra horizontal 30, assim como da barra vertical 32, está provido em ambos os lados, diretamente ao lado do ponto de cruzamento 36 ou dos pontos de soldagem, de respectivamente uma mossa 34, sendo que as mossas 34 estão distanciadas em ao menos um décimo da largura de perfil tubular B do ponto de cruzamento 36. A vista D do perfil trapezoidal 18 não deformado pode ser depreendida da figura 8 e uma representação em corte pela mossa 34 conforme a linha C-C pode ser vista na figura 9 b. As mossas 34 podem ser dispostas no lado da parede paralela 22 ("mais lon- ga") (figura 9b) ou/e no lado da parede paralela 20 (mais curta) contraposta, conforme figura 9a, no tubo perfilado. Com isso resultam numerosas varia- ções, pelas quais entre dois pontos de cruzamento de grade no lado externa do perfil trapezoidal estão previstas ao menos duas mossas ou/e no lado interno igualmente ao menos duas mossas. Em todas as variantes de exe- cução possíveis, contudo, é importante que o perfil tubular não esteja com- primido ou deformado no próprio ponto de cruzamento ou nos pontos de sol- dagem, mas sim apenas ao lado.
A profundidade T de uma mossa 34 na redução da altura de perfil H deve ser tão pequena quanto possível, isto é, ser mantida entre 15% e 50%; em configuração preferida, importa a profundidade T de uma mossa em cerca de 33% da altura de perfil Η. A extensão longitudinal de uma mos- sa 34 deve importar em direção longitudinal da barra aproximadamente entre uma vez e meia e três vezes a largura de perfil B; em configuração preferida, importa a extensão longitudinal de uma mossa 34 em cerca do dobro da lar- gura de perfil B.
Na figura 10 está representado um perfil tubular não carregado - aqui um perfil continuamente quadrado, por todo o comprimento, conhecido -. Já depois de carga por oscilação dinâmica, comparativamente curta, mostra- se na barra horizontal 30' uma formação de fissura diretamente no ponto de cruzamento ou nos pontos de soldagem, como ilustrado na figura 11.
Uma formação de fissura ou uma ruptura das barras de grade se dá sempre na região das máximas tensões por tração ou no ponto da máxi- ma flexão do revestimento da grade. Os tubos perfilados verticais estão dis- postos no lado interno e os tubos perfilados horizontais no lado externo do revestimento de grade. Fissuras e pontos de ruptura ocorrem sempre na re- gião de cruzamento diretamente ao lado dos pontos de soldagem (compare figura 2, círculos ali traçados). A formação de fissura começa nas barras tu- bulares verticais - relativamente à revestimento da grade - sempre de fora e migra para dentro e, nas barras horizontais, sempre de dentro e migra para fora. Nos ensaios comparativos se verificou que um quadro de grade de bar- ras perfiladas, providas de bordas de flange planas, anguladas para fora, abertas, de fato, devido aos pontos de soldagem situados comparativamente bem separados entre si dentro de um ponto de cruzamento apresenta uma boa capacidade de carga em empilhamento, mas uma capacidade de carga em oscilação extremamente desfavorável.
Em comparação com o perfil tubular quadrado, mostrado, na figura 12 está ilustrado um perfil trapezoidal 18 fechado, de acordo com a invenção, com duas mossas 34 na barra horizontal 30. Como ilustrado na figura 13 - em modalidade de representação exagerada -, mesmo depois de carga por oscilação duradoura mais longa não ocorre qualquer formação de fissura. Isso se deve ao fato de que a região de cruzamento nos pontos de solda está livre de mossas enfraquecedoras e, portanto, é muito estável, en- quanto que, de outro lado, as mossas 34 reduzindo a resistência à flexão atuam, por assim dizer, como "dobradiças de flexão" e, estão dispostas aí ao menos com pequena distância da região de cruzamento, mantendo as ten- sões de pico longe dos pontos de solda sensíveis e deslocando para longe, para regiões mais elásticas, distanciadas.
Uma mossa como ponto de flexão teórico representa uma redu- ção da altura do perfil tubular H e serve, quando de solicitação por oscilação dinâmica que ocorre, ao alívio dos pontos de solda sensíveis contra os valo- res de pico críticos das tensões de flexão alternadas. Com isso, os picos de tensão críticos, quando de carga por oscilação dinâmica, são deslocados para longe do ponto de soldagem, para regiões vizinhas, distanciadas do mesmo. Pela configuração especial do perfil tubular com as mossas redu- zindo picos de tensão lateralmente ao lado dos pontos de soldagem, é obti- do um alívio essencial das ligações de solda com carga estática ou/e dinâ- mica, sendo que os pontos de solda não ficam dispostos em uma região de deformação e mantêm sua alta resistência à flexão.
A problemática especial na execução construtiva de revesti- mento de grade reside portanto em que, de um lado, as barras de perfil ver- ticais ou/e horizontais, para se impedir um excessivo abaulamento do recipi- ente de paleta por exemplo com ativação de pressão interna, devem ser configuradas tão estáveis e rígidas quanto possível com elevado momento de resistência em flexão; de outro lado, contudo, deve haver uma elevada elasticidade de oscilação contra carga de oscilação dinâmica duradoura, sendo que a satisfação desses critérios se contrapõe. Cabe encontrar para isso um compromisso ótimo, levando-se em conta custos de fabricação mais favoráveis, isto é, mais baixos. Por isso, recipientes de paleta conhecidos com um perfil tubular continuamente inalterado, como por exemplo segundo DE 297 19 830 U1, segundo os conhecimentos da presente invenção, são talvez bem apropriados como recipientes de armazenagem, mas não utilizá- veis como recipientes de transporte para materiais de enchimento líquidos perigosos, submetidos a cargas de oscilação dinâmicas. No relatório de mo- delo de utilidade mencionado já se parte do estado atual da técnica, em que o quadro de grade de tubos redondos de um recipiente de paleta conhecido é provido de cavidades ao menos nos pontos de cruzamento de tubos sol- dados. A avaliação, expressa no pedido de modelo de utilidade à página 2, embaixo, de que "pela aplicação de um tubo perfilado de acordo com a in- venção (ali) (portanto sem quaisquer mossas locais) não se tem concentra- ções de tensão locais mais duradouras" não é correta segundo os conheci- mentos da presente invenção, e mostra que a contraditória conexão de re- sistência à flexão e elasticidade em oscilação em quadros tubulares de gra- de de recipientes de paleta expostos a cargas de transporte evidentemente não foi reconhecida.
No perfil trapezoidal de acordo com a invenção, a profundidade T das mossas 34 importa entre cerca de 25% e 50%, de preferência cerca de 33% da altura de perfil tubular H. Uma mossa em 5 mm (= 33%), em um tubo com uma altura de 15 mm, via de regra é suficiente; com isso, a carga de oscilação nos pontos de solda é baixa ou mantida distante e é conserva- da no total uma resistência tubular suficientemente alta. Esta é importante para se manter a amplitude de oscilação da abertura lateral da grade osci- lante tão pequena quanto possível. Na figura 14 é ilustrada uma variante de configuração com duas mossas 34 no lado do tubo perfilado oposto aos pontos de soldagem com a parede paralela 20 curta, que - como representado na figura 15 - está modi- ficada ali com relação a uma variante de configuração especialmente favorá- vel. O perfil tubular 18 trapezoidal é então, no lado da parede paralela 20 mais curta e no lado da parede paralela 22 mais longa, respectivamente late- ralmente ao lado de um ponto de cruzamento 36, provido de mossas 34 de tal maneira que essas mossas 34 se contrapõem exatamente. Também aqui apresentam as mossas 34 respectivamente uma distância de aproximada- mente um décimo da largura do perfil tubular B do ponto de cruzamento 36. Quando as mossas 34 estão dispostas em ambos os lados 20, 22 se esten- dendo paralelamente entre si no tubo perfilado, então é especialmente refor- çado o "efeito de dobradiça" ou a elasticidade do tubo perfilado nesse ponto.
Segundo o ensinamento técnico da presente invenção, as mos- sas 34 nas barras tubulares 30, 32 podem ser executadas a distinta profun- didade ou/e em distintos pontos em função da intensidade da carga de osci- lação dinâmica a ser esperada em diversas regiões do quadro tubular de grade 14 ou/e nas barras tubulares 30, 32 horizontais e verticais. Com essas medidas, dependendo do requisito e da demanda, com suficiente resistência à flexão permanente, se pode ajustar uma ótima elasticidade em oscilação para as barras tubulares horizontais e verticais bem como para diversas re- giões de quadro de grade, por exemplo nas paredes laterais mais longas ou nas paredes frontais e traseiras mais curtas do recipiente de paleta.
Uma outra forma de configuração importante para redução do efeito danoso de uma carga de oscilação dinâmica sobre as barras de grade horizontais está ilustrada na figura 16. Aí, os tubos 30 horizontais do quadro de grade 14 são executados achatados nas regiões de canto 38 curvadas em 90 0 paralelamente ou perpendicularmente à direção vertical e atuam igualmente como "articulação de flexão" do tipo dobradiça. Os tubos hori- zontais não precisam possuir um momento de resistência à flexão nas regi- ões de canto ou perpendicularmente à direção vertical; antes pelo contrário, uma maior elasticidade é mais importante. Resultados de teste especial- mente bons foram obtidos com recipientes de paleta, em que os tubos de grade horizontais 30 nas regiões de canto 38 curvadas em 90 0 da revesti- mento protetor 14 pelo lado interno ou/e pelo lado externo são executados achatados em ao menos um quarto da altura H da seção transversal de perfil 18. Em uma execução montada, os tubos horizontais na região inferior do quadro de grade pelo lado interno estão achatados em 30% e pelo lado exte- rior da curva de canto em 45%, enquanto que os achatamentos na região superior do quadro de grade estão executados escalonadamente menores.
Na figura 17 está representado um ponto de cruzamento de du- as barras de grade com perfil quadrado 42 especial. Aí, as paredes de tubo estão ligeiramente providas de mossa por todo o comprimento da barra, de modo no ponto de cruzamento das barras tubulares resulta um contato de 4 pontos, pelo qual as barras tubulares estão soldadas entre si. No corte C-C está ilustrada uma mossa 34. A figura 18 mostra um perfil tubular 44 seme- lhante com seção transversal quadrada das barras tubulares verticais ou/e horizontais, sendo que aqui apenas na região do ponto de cruzamento foi efetuada uma mossa parcial de uma parede tubular de tal maneira que re- sulta igualmente um contato em 4 pontos, pelo qual as duas barras tubulares que se cruzam são soldadas entre si. O corte B-B mostra, por sua vez, uma mossa 34.
As barras tubulares verticais ou/e horizontais podem apresentar um perfil fechado com uma seção transversal redonda ou circular. Um tal perfil de tubo redondo 46 com uma mossa 34 está indicado na linha de corte A - A na figura 19. Em uma outra execução, as barras tubulares verticais ou/e horizontais podem apresentar um perfil aberto com seção transversal trapezoidal. A figura 20 ilustra um tal perfil trapezoidal 48 aberto com uma mossa 34 na linha de corte D - D.
Finalmente, na figura 21 está mostrado ainda um outro perfil de tubo redondo 50, em que barras tubulares que se cruzam também apresen- tam uma mossa apenas parcialmente na região do ponto de cruzamento 52 de tal maneira que resulta um contato em 4 pontos preferido, pelo qual as duas barras tubulares estão unidas entre si. Aqui, no lado oposto ao ponto de soldagem das barras tubulares estão dispostos os pontos de flexão teóri- cos ou mossas 34.
E por si só evidente que as variantes mostradas podem ser con- venientemente combinadas entre de múltiplas maneiras, e todas as combi- nações possíveis se situam igualmente no âmbito dessa invenção.
Das possibilidades acima apresentadas especialmente na meta- de inferior do revestimento de grade, devem ser previstas medidas especiais com meios distintamente empregados para ajuste de uma resistência à fle- xão suficiente com ótima elasticidade da barra tubular adaptada. LISTA DE REFERÊNCIAS 10 recipiente de paleta 12 recipiente interno HD-PE 14 revestimento protetor de tubo de grade 16 paleta de fundo 18 perfil trapezoidal 20 parede paralela curta 22 parede paralela longa 24 parede inclinada reta 26 ângulo de vértice 28 arredondamento (abaulamento) 30 barra horizontal 32 barra vertical 34 mossa (30, 32) 36 ponto de cruzamento (30, 32) 38 curva de canto (30) 40 achatamento (38) 42 perfil quadrado I 44 perfil quadrado Il 46 perfil redondo I 48 perfil trapezoidal aberto 50 perfil tubular redondo Il 52 ponto de cruzamento (50) A distância (22-22) B largura tubo perfilado B1 largura reduzida (22) H altura tubo perfilado S ponto de gravidade material de enchimento T profundidade mossa (34) Da deformação externa Di deformação interna

Claims (18)

1. Recipiente de paleta (10) com um recipiente interno (12) rígido feito de material sintético termoplástico para a armazenagem e o transporte de materiais de enchimento líquidos ou fluentes, com um quadro tubular de5grade (14) encerrando estanquemente o recipiente de material sintético (12) como revestimento protetor e com um paleta de fundo (16), sobre o qual descansa o recipiente de material sintético (12) e com o qual está firmemen- te ligada a revestimento protetor, sendo que o quadro tubular de grade (14) consiste em barras tubulares (30, 32) verticais e horizontais soldadas entre si nos pontos de cruzamento (36), e as barras tubulares (30, 32) apresentam lateralmente, ao lado de um ponto de cruzamento (36) ou ponto de solda- gem, ao menos uma mossa (34), que guarda do ponto de soldagem respec- tivamente ao menos uma distância de cerca de um décimo da largura de perfil tubular (B)., caracterizado pelo fato de que as barras tubulares (30,32) verticais e/ou horizontais em seu plano de contato na região de um ponto de cruzamento estão livres de mossas, ou estão apenas bem ligeiramente providas de mossas, sendo que uma tal ligeira mossa em uma barra tubular é igual ou menor do que o dobro da espessura de parede da barra tubular, isto é, concretamente de cerca de 2 mm ou menos.
2. Recipiente de paleta de acordo com reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que nas barras tubulares (30, 32) verticais e/ou horizon- tais entre dois pontos de cruzamento (36) no lado dos pontos de soldagem ou em seu plano de contato ou/e no lado contraposto ao plano de contato, estão previstas ao menos duas mossas (34).
3. Recipiente de paleta de acordo com reivindicação 1 ou 2, ca- racterizado pelo fato de que as barras tubulares (30, 32) verticais e/ou hori- zontais apresentam entre dois pontos de cruzamento (36) no lado dos pon- tos de soldagem ou em seu plano de contato e no lado contraposto ao plano de contato, respectivamente ao menos uma mossa (34) de tal maneira que as mossas (34) se contrapõem precisamente, sendo que as mossas (34) estão distanciadas respectivamente ao menos aproximadamente um décimo da largura do perfil tubular (B) do ponto de cruzamento (36).
4.Recipiente de paleta de acordo com reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que a profundidade (T) de uma mossa em redu- ção da altura do perfil (H) é mantida tão pequena quanto possível, isto é, importa aproximadamente entre 15% e 50%, de preferência cerca de 33% da altura de perfil (H).
5.Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a extensão longitudinal de uma mossa (34) - em direção longitudinal da barra - importa aproximadamente entre uma vez e meia e três vezes a largura de perfil (B), de preferência cerca do dobro da largura de perfil (B).
6.Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que as mossas (34) nas barras tubulares (30, 32) são executadas com profundidade distinta em função da intensidade da carga de oscilação dinâmica que ocorre em diversas regiões do quadro tubu- lar de grade (14) ou/e nas barras tubulares (30, 32) horizontais e verticais.
7.Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que as barras tubulares (30) horizontais do quadro de grade (14) são achatadas paralelamente ou verticalmente à dire- ção vertical nas regiões de canto (38) curvadas em 90°.
8.Recipiente de paleta de acordo com a reivindicação 7, carac- terizado pelo fato de que os tubos horizontais (30) nas regiões de canto cur- vadas em 90° da revestimento protetor tubular de grade (14) pelo lado inter- no ou/e pelo lado externo estão executados achatados em ao menos um quarto da altura (H) da seção transversal de perfil (18).
9.Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que as barras tubulares (30, 32) verticais ou/e horizontais apresentam um perfil (18) fechado com uma seção transversal trapezoidal, com uma parede (22, 20) mais longa e uma mais curta se es- tendendo paralelamente entre si e duas paredes (24) retas, se estendendo inclinadas entre si, que afluindo entre si inclinadamente a partir da parede paralela mais longa se conectam à parede paralela (20) mais curta, sendo que o ângulo de vértice (26) formado pelas duas paredes laterais retas, aflu- indo entre si inclinadamente, do perfil tubular (18) importa entre 20° e 45°, de preferência cerca de 36°.
10. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações .1 a 9, caracterizado pelo fato de que a relação altura/largura (H/B) do perfil tubular trapezoidal importa entre 0,8 e 1,0 - de preferência cerca de 0,86 -.
11. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações .1 a 10, caracterizado pelo fato de que a parede paralela (22) mais longa do perfil tubular (18) trapezoidal está de tal maneira moldada para dentro na região de um ponto de cruzamento (36) de duas barras tubulares (30, 32) que, em ambas as arestas longitudinais exteriores, é formado respectiva- mente um arredondamento (28) saliente para fora (abaulamento), de modo que em cada ponto de cruzamento das barras de grade (30, 32) se esten- dendo horizontalmente e verticalmente são formados quatro pontos de con- tato, que depois da soldagem estão firmemente ligados entre si, sendo que as paredes paralelas (22) (mais longas), mutuamente contrapostas, em cada cruzamento de barra tubular (36) estão ainda distanciadas entre si após a soldagem e não se tocam.
12. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações .1 a 11, caracterizado pelo fato de que a parede paralela (22) mais longa do perfil tubular (18) trapezoidal está moldada de tal maneira para dentro por todo o comprimento tubular que nas duas arestas longitudinais exteriores é respectivamente executado um arredondamento (28) (abaulamento) saliente para fora, de modo que em cada ponto de cruzamento (36) das barras de grade (30, 32) se estendendo horizontalmente e verticalmente estão execu- tados quatro pontos de contato, que depois da soldagem ficam firmemente unidos entre si, sendo que as paredes paralelas (22) (mais longas), mutua- mente contrapostas em cada cruzamento de barra tubular (36) mesmo de- pois da soldagem ainda estão distanciadas entre si e não se tocam.
13. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações .1 a 12, caracterizado pelo fato de que em uma barra tubular (30, 32) a pare- de paralela (22) mais longa do perfil tubular trapezoidal (18) está moldada para dentro na região de um ponto de cruzamento (36) e, na outra barra tu- bular (32, 30), a parede paralela (22) mais longa do perfil tubular trapezoidal (18) está moldada para dentro por todo o comprimento tubular.
14. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que a distância (A) entre duas paredes paralelas (22) mais longas das barras tubulares (30, 32) que se cruzam im- porta depois da soldagem em cerca de 0,5 mm a 2 mm, de preferência cerca de 1 mm.
15. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que a parede paralela (22) (mais longa) restante entre os arredondamentos (28) salientes para fora (abaulamentos) apresenta - em consideração da seção transversal do perfil trapezoidal (18) - aproximadamente a mesma largura B1 que a parede paralela (20) (mais cur- ta) contraposta.
16. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que as barras tubulares (30, 32) verticais e/ou horizontais apresentam um perfil (18) aberto com uma seção transver- sal parcialmente trapezoidal ou aproximada de um trapézio.
17. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que as barras tubulares (30, 32) verticais e/ou horizontais apresentam um perfil (18) fechado com uma seção trans- versal retangular, de preferência quadrada.
18. Recipiente de paleta de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que barras tubulares (30, 32) verticais e/ou horizontais apresentam um perfil (18) fechado com uma seção transversal redonda ou circular.
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