PT98727B - Dispositivo de deflexao - Google Patents

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Description

Este invento refere-se ao campo da modulação de velocidade de exploração de feixe para tubos de raios catódicos em televisões e semelhantes.
A modulação de velocidade de exploração de feixe (BSVM) pode ser utilizada em aparelhos de televisão a cores, por exemplo, em aparelhos de televisão de écran largo e/ou aparelhos de televisão com características de visionamento sofisticadas e alta resolução para melhorar a resolução horizontal da imagem. A fig. 1 representa um diagrama de blocos de um circuito de deflexão 10, utilizando um circuito BSVM básico de acordo com a arte anterior. 0 circuito 10 tem um circuito de processamento de luminância principal compreendendo um descodificador RGB 12, um amplificador video 14 e um tubo de imagem 16. O tubo de imagem 16 tem um jugo de deflexão principal 18 e um jugo de deflexão auxiliar 20. A modulação de velocidade de exploração de feixe é proporcionada por um diferenciador 22 e por um amplificador 24. 0 sinal de luminância é diferenciado e aplicado ao jugo auxiliar 20 montado no pescoço do tubo de imagem 16 sob o jugo principal 18. 0 campo de deflexão horizontal é modulado pela corrente no jugo auxiliar e portanto a velocidade de exploração é modulada. Uma transição de preto para branco seguida de uma transição de branco para preto para um sinal de luminância é mostrada na fig. 2(a). A corrente de jugo auxiliar mostrada na fig.2(b) aumenta durante a primeira parte do bordo dianteiro da transição de preto para branco e diminui durante a segunda parte da transição de preto para branco. Uma corrente de jugo auxiliar correspondente mas negativa passa durante a transição de branco para preto. Os efeitos da corrente de deflexão auxiliar na velocidade de deflexão e exploração são mostrados nas figs. 2(c) e 2(d), respectivamente. Um aumento da velocidade de exploração reduz o brilho, enquanto que uma diminuição aumenta o brilho no écran. 0 resultado é uma mudança rápida na distribuição de brilho de imagem, de modo que uma transição parece mais fina como mostrado na fig. 2(e), em que a linha a cheio mostra o brilho com a BSVM e a linha a tracejado mostra o brilho sem a BSVM. É evidente a
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-3transição muito mais fina para a BSVM. A vantagem da BSVM reside nos contornos de imagem enfatizados, sem aumento da corrente de feixe. 0 tamanho de ponto luminoso não é consequentemente ampliado.
A desvantagem de um tal dispositivo simples é que o melhoramento visível da finura é apenas obtido para imagens e texto de teste de alta resolução. Isto é devido ao diferenciador que enfatiza as frequências mais altas. Enquanto que as imagens de alta resolução são melhoradas as imagens de resolução normal ou baixa que necessitam particularmente de melhoria não são melhoradas.
As imagens de baixa resolução podem ser melhoradas, elevando a amplitude do sinal de correcção. No entanto, a excessiva correcção resultaria do processamento de imagens de alta definição, provocando artefactos visíveis.
De acordo com um aspecto do invento, a solução para o problema é utilizar uma amplitude de correcção de deflexão mais alta apenas para imagens com transições lentas. Um circuito BSVM de acordo com um aspecto do invento inclui um amplificador de ganho variável controlado pelo conteúdo de frequência do sinal de luminância, em vez de um amplificador de ganho fixo, como o utilizado no circuito BSVM da arte anterior. O efeito do novo circuito BSVM mencionado aqui, é aumentar o ganho do circuito BSVM com diminuição do conteúdo de alta frequência do sinal de luminância, do que resulta um aumento na finura para imagens tanto de alta resolução como de baixa resolução. A BSVM é, além disso, adaptativa para o sinal video e, em particular, para o conteúdo de frequência do componente de luminância do sinal video. A operação do novo circuito BSVM está representada na figs. 3(a), 3(b) e 3(c).
Um primeiro diferenciador num circuito de processamento de sinal BSVM produz impulsos estreitos a partir das transições de luminância. Estes impulsos são amplificados e aplicados a um jugo auxiliar para modulação de velocidade de exploração. Um segundo
-473012
RCA 86,112 diferenciador no circuito de controlo produz impulsos de ambas as polaridades a partir de impulsos de polaridade única. Independentemente da polaridade do impulsos de polaridade única, os impulsos negativos para aplicação ao integrador estão, assim, sempre disponíveis. É gerada uma tensão de controlo numa gama de operação pelo integrador para controlar o andar de ganho variável. O ganho do andar de ganho variável é reduzido quando a tensão de controlo se torna mais negativa.
A tensão de controlo de ganho é proporcional à amplitude de pico negativa da segunda derivada do sinal de luminância. O ganho é instantaneamente reduzido com o aparecimento de altas frequências, por exemplo, transientes e impulsos súbitos múltiplos elevados, no sinal de luminância. Se o conteúdo de alta frequência do sinal de luminância diminui, por exemplo, por uma mudança a partir de um padrão de teste para material de programa de baixa resolução, a amplitude do sinal do integrador diminuirá. A tensão de controlo de ganho aumenta até estabilizar num novo nível mais alto. 0 circuito evita as variações de ganho excessivas para evitar aumento de ruído em regiões grandes de imagem sem transições.
A fig. 1 é um diagrama de blocos de um circuito de deflexão, que utiliza um circuito BSVM básico de acordo com a arte anterior.
As figs. 2(a)-2(e) são formas de onda úteis para a explicação do funcionamento do circuito mostrado na fig. 1.
As figs. 3(a)-3(c) são formas de onda úteis para a explicação do efeito do ganho dependente da frequência na BSVM.
A fig. 4 é um diagrama de blocos de um circuito BSVM de acordo com uma disposição do invento.
A fig. 5 é uma forma de onda útil para representar o ganho de amplificador em função da frequência, para o circuito mostrado na fig. 4.
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-5A fig. 6 é um diagrama de um jugo auxiliar para a BSVM.
A fig. 7 é um esquema para um circuito BSVM de acordo com uma disposição do invento.
A fig. 8 é um diagrama esquemático de um amplificador alternativo com uma saída de ganho variável para utilização num circuito BSVM, como mostrado na fig. 7.
A modulação de velocidade de exploração de feixe de acordo com uma disposição do invento, está representada graficamente nas figs. 3(a), 3(b) e 3(c). Os sinais de luminância para video de alta e baixa resolução, correspondendo, respectivamente, ao conteúdo mais baixo e mais alto de frequência, mas com a mesma amplitude máxima, estão mostrados na fig. 3(a). O resultado da diferenciação dos sinais da fig. 3(a) está mostrado na fig. 3(b). 0 video de alta resolução evidencia a alta proporção da informação de alta frequência no sinal de luminância, indicado como o conteúdo alto das altas frequências na fig. 3(b). O video de baixa resolução evidencia a proporção de informação de alta frequência no sinal de luminância, indicado como o conteúdo baixo das frequências altas na fig.3(b). De acordo com uma disposição do invento, o ganho do circuito BSVM aumenta com a diminuição do conteúdo de alta frequência do sinal de luminância, como mostrado na fig. 3(c), resultando em finura melhorada para imagens tanto de alta como de baixa resolução.
É mostrado na fig. 4 um diagrama de blocos de um circuito BSVM 30, de acordo com uma disposição do invento. O circuito BSVM 30 utiliza um andar amplificador de ganho variável 32 com um circuito de controlo associado, em vez do amplificador de ganho fixo utilizado nos circuitos BSVM da arte anterior. O circuito de controlo compreende um segundo diferenciador 38 e um integrador 40.
Um diferenciador 34 no circuito de processamento de sinal BSVM produz impulsos estreitos V3 a partir das transições de luminância VI e V2. Os impulsos V3 são amplificados pelo andar de
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RCA 86,112 saída 36 e aplicados ao jugo auxiliar 20 para modulação de velocidade de exploração. 0 segundo diferenciador 38, formado pelo condensador Cl e pela resistência Rl, produz impulsos V4 de ambas as polaridades a partir dos impulsos de polaridade única V3. Independentemente da polaridade dos impulsos V3, os impulsos negativos para aplicação ao integrador 40, formados pelo díodo Dl e condensador C2, estão assim sempre disponíveis. 0 díodo Dl é polarizado para condução pela tensão V+ e a corrente muito pequena consequente passa através da resistência R2. Isto baixa o limiar de condução do díodo Dl, para tornar o integrador 40 mais sensível às pequenas amplitudes do sinal V4. É gerada pelo integrador 40 uma tensão V5 na gama de aproximadamente -1,6 volt a 0 volt DC, para controlar o andar amplificador de ganho variável 32. O ganho do andar amplificador 32 é reduzido quando a tensão de controlo se torna mais negativa.
A tensão de controlo de ganho V5 é proporcional à amplitude de pico negativa da segunda derivada do sinal de luminância. O ganho é virtualmente reduzido, instantaneamente, com o aparecimento de altas frequências, por exemplo, transientes e impulsos súbitos múltiplos elevados no sinal de luminância. Se o conteúdo de alta frequência diminui, por exemplo, por uma mudança a partir de um padrão de teste para material de programa de baixa resolução, a amplitude do sinal V4 diminuirá. Com referência de novo às figs. 3(a) e 3(b), o sinal de luminância para o video de alta resolução tem bordos mais rápidos, de rampa e queda mais inclinadas, do que no caso do sinal de luminância para o video de baixa resolução. Consequentemente, os impulsos do sinal diferenciado V3 terão amplitudes mais altas para o video de alta resolução do que para o video de baixa resolução. Consequentemente, os impulsos de polaridade dupla V4 gerados pelo segundo diferenciador 38 terão amplitudes de pico mais altas, tanto positivas como negativas, para o video de alta resolução do que para o video de baixa resolução. Assim, o sinal de amplitude V4 diminui, quando o sinal video muda do video de alta resolução para o video de baixa resolução. 0 condensador C2 descarrega lentamente (na ordem de 1 volt/s) através da resistência R2 na ausência de picos negativos, a tensão de controlo V5 eleva-se e o 73012 Λ
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-7- rf^®***5 ganho aumenta até o sinal V4 ser suficientemente grande para recarregar o condensador V2. A tensão de controlo de ganho estabilizará então num novo nível mais alto. A constante de tempo de anel de controlo longo (da ordem de 0,5 s) evita variações de ganho excessivas durante cada campo para evitar aumento de ruído em grandes regiões de imagem sem transições.
A amplificação de sinal BSVM tem um limite superior para evitar correcção excessiva (excedendo ±1 mm num écran de 32 polegadas (812,8 mm)), provocando distorção de imagem. No caso da BSVM, a distorção de imagem aparece como uma mudança de largura dos detalhes de imagem preto ou branco.
A fig. 5 mostra o ganho de estado constante do amplificador de ganho variável como uma função da frequência. A constante de tempo do anel de realimentação é grande (maior do que 1 período de campo), em comparação com a duração das transições video. Consequentemente, as variações de ganho são muito lentas comparadas com as transições video. A forma da corrente de jugo, assim corresponde sempre à primeira derivada da luminância, independente do ganho controlado. Isto é necessário para operação adequada da BSVM.
A fig. 7 é um esquema de circuito para uma BSVM de acordo com um aspecto do invento e adaptado para operação de frequência de campo de 100 Hz. As modificações requeridas de circuito para utilização num chassis de televisão a cores de 50 Hz são indicadas pelos valores entre parênteses, quando apropriado. São proporcionados os valores de componente, bem como dos componentes que não são necessários para a compreensão do funcionamento do invento. 0 sinal de saída é o sinal de luminância disponível no ponto adequado na cadeia amplificadora video, por exemplo, na entrada do circuito integrado processador de video. 0 sinal deve ser completamente livre de quaisquer componentes de crominância.
amplificador 32 com uma saída de ganho variável é concretizado pelos transístores Ql, Q2 e Q3. 0 transístor Q1 é um seguidor emissor que funciona como um tampão de entrada. 0 tran73012
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sistor Q2 é utilizado como uma resistência variável RDg (drenagem-fonte) para controlar o ganho AC na ligação com o transístor Q3. 0 transístor Q3 tem um ganho fixo. Uma disposição de transístores de ganho variável pode ser utilizada em vez do dito amplificador, como o pode um amplificador de ganho variável incluído como um circuito integrado. É explicada uma disposição de circuito alternativa para um amplificador com uma saída de ganho variável, em ligação com a fig. 8.
Uma fonte de tensão de 1,2 volt DC é estabelecida pelas resistências R12 e R13. A fonte do transístor Q2, e a base do transístor Q3 são mantidas neste nível de 1,2 volt DC pela resistência Rll. A tensão de controlo V5 é sobreposta pela mesma fonte de tensão de 1,2 volt DC, isto, a tensão de controlo V5 é igual à tensão através do condensador C2 subtraída do nível de 1,2 volt DC. A tensão através do condensador C2 depende das porções de tensão negativas do sinal V4, que são rectifiçadas pelo díodo Dl. A tensão de controlo V5 é aplicada à porta do J-FET Q2 de N canais. Quando o conteúdo de alta frequência do sinal de luminância aumenta (por exemplo, o vídeo de alta resolução), o sinal V4 tem amplitudes de pico negativas maiores e a tensão através do condensador C2 aumenta, resultando numa diminuição da tensão de controlo V5. Isto diminui a condução do transístor Q2 e atenua o sinal VI para diminuir a BSVM. Opostamente, quando o conteúdo de alta frequência do sinal de luminância diminui (por exemplo, o video de baixa resolução), o sinal V4 tem amplitudes de pico mais pequenas e a tensão através do condensador C2 diminui, resultando num aumento da tensão de controlo V5. Estes aumentos na condução do transístor Q2, para reduzir a atenuação do sinal VI para aumentar a BSVM. De acordo com a gama de tensão de controlo mostrada na figura 4, a tensão através do condensador C2 variará de 1,2 volt a 2,8 volt. É proporcionada a tensão V+ na concretização da figura 4 para aumentar a sensibilidade do díodo Dl na concretização da figura 7 pelas resistências R14 e R15, que também estabelecem um nível de polarização DC para a base do transístor Ql.
diferenciador é concretizado pelos transístores Q4 e Q5,
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condensador C3 e resistência R4. Os transístores Q6 e Q7 são seguidores emissores complementares que accionam o andar de saída. 0 andar de saída é um amplificador equilibrado de realimentação de classe C, formado pelos transístores Q8 e Q9. Um sinal de realimentação é desenvolvido através da resistência R8. A realimentação é necessária para minimizar o retardo deste andar. 0 modo de operação de classe C proporciona automaticamente a extracção dos sinais do ruído e de baixo nível devidos ao seu limiar de sinal pequeno. 0 ganho do andar de saída, expressado pela corrente de jugo como uma função da tensão de entrada V3, é cerca de 50 mA/volt.
O sinal de saída do descodificador de teletexto não está incluído no sinal de entrada do circuito BSVM. Assim, o circuito deve ser desactivado durante a operação de teletexto. Isto é conseguido com o comutador formado pelo transístor Q12.
Uma concretização alternativa para um amplificador com uma saída de ganho variável está mostrada na figura 8. 0 transístor Q10 é um amplificador de ganho variável. A polarização DC para a base do transístor Q10 é determinada pelas resistências R16 e R17. 0 ganho AC do transístor Q10 é determinado pela carga de emissor. A gama de carga de emissor é fixada pela resistência R19 e conformada a frequências muito altas pelo condensador C5. Um transistor J-FET Qll é acoplado ao emissor do transístor Q10, em paralelo cora a resistência R19 e com o condensador C5, pelo condensador C6. 0 transistor Qll funciona como uma resistência variável que varia a carga de emissor do transistor Q10 que responde ao sinal V5 gerado pelo integrador 40. O integrador 40 responde ao segundo diferenciador 38 que responde ele próprio à primeira derivada (dY/dt) do sinal de luminância. 0 sinal de luminância variavelmente amplificado V2 é uma saída para o primeiro circuito diferenciador, não mostrado.
A figura 6 mostra o jugo auxiliar 20. Ele consiste numa bobina rectangular impressa numa folha de mylar”. Esta folha é enrolada em torno do pescoço do tubo em frente do conjunto de canhão sob o jugo principal, como mostrado na figura 1. 0 jugo
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auxiliar tem as seguintes especificações, para um écran de 70 cm a 27,5 KV:
largura de condutor: 0,13 mm; espaçamento de condutor: 0,13 mm;
material de circuito impresso: folha de mylar de 0,09 mm;
camada de cobre; 35 jtim;
número de voltas: 7 de cada lado;
indutância: 5,6 μΗ;
resistência: 2,5 Ω; e sensibilidade: 3,3 mm/A no centro do écran, e mm/A nas extremidades do eixo horizontal.
Um jugo com uma alta indutância tem alta sensibilidade (mm/A) e requer apenas uma pequena corrente de accionamento. A frequência ressonante do circuito ressonante, formado pelo jugo e capacitâncias parasitas, diminuirá com o aumento da indutância de bobina. Esta frequência ressonante tem de ser, pelo menos, mais alta do que a largura de banda video para assegurar a correcta operação BSVM. O valor da indutância é escolhido como um compromisso entre estes dois requisitos contraditórios.
sinal de jugo auxiliar coincidiria com ±30 ns com o sinal video no cátodo do tubo de imagem. O retardo do sinal video do ponto de saída para o cátodo será cerca de 60 ns num receptor de frequência de campo de 100Hz. O retardo do circuito BSVM proposto é de cerca de 75 ns.
O ruído de alta frequência, por exemplo, maior do que 10 MHz será acentuado no sinal BSVM devido ao diferenciador. Uma vez que o jugo auxiliar é accionado por um colector e se torna mais resistivo com o aumento de frequência, este ruído causará irradiação nas bandas de frequência mais baixa. Isto pode ser evitado derivando em paralelo as correntes de alta frequência com um condensador C4, ligado em paralelo ao jugo. Durante todo o tempo em que apenas as frequências superiores a 10 MHz forem derivadas em paralelo, é mantida a BSVM correcta, uma vez que o sinal video tem uma largura de banda de apenas 10 MHz. No entanto, o condensador C4 e o jugo e as capacitâncias parasitas formam
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um circuito ressonante paralelo com uma frequência ressonante de cerca de 9 MHz. Consequentemente, uma resistência amortecedora R9 é ligada em paralelo ao jugo para evitar correntes ressonantes. Estas correntes produziriam anéis após transientes na imagem.
os fios de alimentação para o jugo são a fonte principal de radiação. Os fios de alimentação deverão ser curtos para a redução da radiação. Isto significa que, pelo menos, o andar de saída do circuito devia ser colocado algures no pescoço do tubo de imagem ou na carta de circuito impresso de encaixe (PCB) em conjunto com o amplificador video. A radiação do próprio jugo auxiliar não é critica, uma vez que está protegida bastante bem pelo jugo principal.
consumo de energia do circuito de processamento de sinal de baixo nível é cerca de 0,5 W, isto é, por exemplo, cerca de 50 mA a 12 volt.
O andar de saída não tem dissipação de energia estática excepto os 250 mW da rede de polarização. Isto é devido à operação de equilíbrio sem corrente quiescente. O consumo de energia consequentemente varia consideravelmente com o conteúdo de imagem. A dissipação total é de cerca de 0,5 W para material de programa de televisão normal e sobe para cerca de 1 W no pior dos casos com impulsos súbitos múltiplos ou ruído em todo o écran. A resistência R10 limita o consumo máximo possível de energia no andar de saída a cerca de 2 W para proteger os transístores Q8 e Q9.
ganho dependente de sinal video do circuito BSVM não só melhora a resolução nos padrões de teste, mas também nas imagens tendo um número pequeno de componentes de sinal de alta frequência. A operação de extracção evita que os ruídos e anéis deteriorem a imagem visionada. 0 circuito descrito pode ser facilmente incorporado em concepções de receptor existente sem qualquer necessidade de alterações de circuito. Não é requerido alinhamen-

Claims (19)

1 - Dispositivo de deflexão, caracterizado por compreender:
meios (20) para deflectirem um feixe de electrões que respondem a um sinal (V3) para modulação da velocidade de exploração de feixe do dito feixe de electrões;
meios de ganho ajustáveis (32, 34) que respondem a um componente (VI) do sinal vídeo para gerarem o sinal de modulação de velocidade de exploração de feixe (V3); e meios (38, 40) que respondem ao dito sinal de modulação de velocidade de exploração de feixe (V3) para gerarem um sinal de controlo de ganho (V5) para os ditos meios ajustáveis de ganho (32).
2 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito ganho variar inversamente com o conteúdo de frequência do dito componente de sinal vídeo (VI).
3 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito sinal de modulação de velocidade de exploração de feixe (V3) ser indicativo da primeira derivada do dito componente de sinal vídeo (VI) e o dito sinal de controlo de ganho (V5) ser indicativo da segunda derivada (V4) do dito componente de sinal vídeo (VI).
4 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os ditos meios de ganho ajustáveis compreenderem um amplificador de ganho ajustável (32) e um diferenciador (34) e os ditos meios geradores de sinal de controlo de ganho (38, 40) compreenderem um diferenciador (38) e um integrador (40).
5 - Dispositivo de deflexão, caracterizado por compreender:
meios (34) para gerarem um sinal de deflexão (V3) indicativo de uma derivada de um componente (VI) num sinal vídeo;
73012
RCA 86,112 meios (32) para modularem o dito sinal de deflexão em amplitude, que respondem à derivada (V4) do dito sinal de deflexão (V3); e meios (20) para deflectirem um feixe de electrões que respondem ao dito sinal de deflexão de amplitude modulado.
6 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender meios (36), que respondem ao dito sinal de deflexão de amplitude modulado (V3), para gerarem uma corrente de deflexão para accionarem os ditos meios (20).
7 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita amplitude variar inversamente com o conteúdo de frequência do dito componente de sinal vídeo (VI).
8 - Dispositivo de deflexão, caracterizado por compreender:
meios de ajustamento de ganho (32) para um componente de luminância (VI) de um sinal vídeo;
meios (34) para diferenciarem o dito componente de luminância de ganho ajustado (VI);
meios (20) para modularem a velocidade de exploração de feixe de um feixe de electrões que responde ao dito componente de ganho ajustado e de luminância diferenciada (V3); e meios (38, 40) que respondem ao dito componente de ganho ajustado e de luminância diferenciada (V3) para gerarem um sinal (V5) indicativo do conteúdo de frequência do dito componente de luminância (VI) para controlo dos ditos meios de ajustamento de ganho (32).
9 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por os ditos meios (38, 40) possuírem meios para diferenciar adicionalmente (38) e integrar (40) o dito componente de luminância diferenciada (V3).
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10 - Dispositivo de zado por possuir um jugo
-14acordo com a reivindicação 8, caracteride deflexão horizontal auxiliar (20).
11 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o dito ajustamento de ganho do dito componente de luminância (Vl) variar inversamente com o dito conteúdo de frequência.
12 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o dito meio de ajustamento de ganho possuir um amplificador de ganho variável (32).
13 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por os ditos meios de diferenciação (34, 38) diferenciarem duas vezes o dito sinal de luminância.
14 - Dispositivo de deflexão, caracterizado por compreender:
meios de ajustamento de ganho (32) para amplificar variavelmente um componente de luminância (VI) de um sinal vídeo;
primeiros meios de diferenciação (34) para diferenciar o dito componente de luminância amplificado variavelmente (V2);
meios (20) para modularem a velocidade de exploração de feixe de um feixe de electrões que responde ao dito componente de luminância diferenciada (V3);
segundos meios de diferenciação (38) para diferenciar o dito componente de luminância diferenciado (V3); e meios (40) para integrar o dito componente de luminância diferenciada duas vezes (V4), possuindo os ditos meios de ajustamento de ganho (32) um ganho que varia em resposta ao dito componente de luminância duas vezes diferenciada, integrado (V5).
15 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por possuir um jugo de deflexão horizontal auxiliar (20).
16 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a dita amplificação de ganho do dito componente de
-1573012
RCA 86,112 luminância (VI) variar inversamente com o dito conteúdo de frequência .
17 - Dispositivo de deflexão, caracterizado por compreender:
meios (20) para gerar um sinal de deflexão para modular a velocidade de exploração de feixe de um feixe de electrões que responde a uma primeira derivada (V3) de um componente (VI) de um sinal vídeo;
um circuito de realimentação (38, 40) para gerar um sinal de correcção (V5), indicador da velocidade de alteração do dito componente (VI) do dito sinal vídeo; e meios de ajustamento de ganho (32) para amplificar variavelmente o dito componente de luminância (VI) que responde ao dito sinal de correcção (V5), possuindo o dito circuito de realimentação (38, 40) uma constante de tempo suficientemente grande, em relação aos níveis de transição do dito componente (VI), para que o dito sinal de deflexão (V3) corresponda à dita primeira derivada do dito componente, independente do dito ganho variável.
18 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por o dito sinal de correcção (V5) ser indicativo de uma segunda derivada (V4) do dito componente (VI) do dito sinal vídeo.
19 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por a dita constante de tempo ser maior do que um período de campo.
PT98727A 1990-08-20 1991-08-20 Dispositivo de deflexao PT98727B (pt)

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GB909018218A GB9018218D0 (en) 1990-08-20 1990-08-20 Beam scan velocity modulation with video dependent gain introduction
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PT98727A PT98727A (pt) 1994-01-31
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PT98727A PT98727B (pt) 1990-08-20 1991-08-20 Dispositivo de deflexao

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