PT96825B - Forno de reaquecimento de chapas de vidro - Google Patents

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Denis Mathivat
Jean-Marc Petitcollin
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Saint Gobain Vitrage
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Description

1. Estas tenazes permitem controlar posição do vidro no forno, o que : importante quando a êtapa seguinte de abaulamsnto, sobretudo s-a a forma
desejada for complexa 5 a fase de abaulamento comporta então, na maioria das vezes, pelo menos, uma fase de prensagem. No entanto, est-as tenazes deixam marcas inadmissíveis segundo asnormas de qualidade máxima que são quase -sempre exigidas pelos fabricantes act-uais de automóveis.
Nestas condições, as i horizontais suplantam pouco a pouco as Nestas instalações, os meios para fazer de vidro através do forno são constit rolos motores sobre os quais a chapa posição horizontal ou sensivelmente hor de transporte equivalentes.
is ta 1 aç Ses c mamadas instalações encaminhar verticais, as chapas uídos geralffiente por de vidro assenta em i zon ta1, ou por me i os
No pedido de patente EP-A-24Í 356, esta descrito, por exemplo, um forno que comporta duas zonas superior a inferior de aquecimanto constituídas por resistências
eléc tr i cas, co1ocadas pela chapa de vidro out ras 1ongi tudinais em sub-zonas transverdum lado e do outro do caminho seguido , cada zona estando dividida am varias independentes, elas -próprias divididas sais, reguladas de forma independente e dispostas de forma sub-zonas transver paralelas à direcç eléctricas são reali em silício, est ando largura do forno, ou direcção geral de através do forno.
a que os espaços da separação entre as sais não constituam bandas frias ão da chapa ds vidro, fts resistências zadas por fios- bobinados a volta de tubos essas tubos orientados paralelamente à por outras palavras perpendicularmeni-e à avanço das chapas da vidro que desfilam Essa disoosiçso de resistências é
particularmente bem adaptada so aquecimento uniforme das chapas de vidro ou a u® aquecimento diferenciado da parte centrai e das bordas da chapa de vidro, não sendo esta diferenciação das temperaturas possível senão a® partes de superfícies bastante grandes, cobrindo cada porção da chapa de vidro por exemplo, no mínimo í© % da superfície total. As exigências de qualidade evoluem pouco a pouco para a exclusão total das sarças de tenazes, este tipo de forno horizontal tem a tendência para ser empregado iguaimsnta para os casos de enformagem segundo raios de curvatura muito pequenos com a formação práticamente de dobragens, sobretudo os mais difíceis de obter, ou se.ja, dobragens localizadas perto das bordas das chapas de vidro.
Nestes casos, trata—se dum aquecimento diferenciado de toda uma parte da superfície. Pelo contrário, torna-se necessário temperatura delimitar, geralmente controlar práticamente ponto por ponto a da chapa de vidro I e isto com o fim de por exemplo, linhas de dobrage®, correspondendo à necessidade dum sobre—aquecimento com o fim de aumentar localmente a plasticidade do vidro.
Um processo antigo conhecido de sobre—aquecimento localizado consiste em cobrir a superfície da chapa de vidro ao longo da linha de dobragem com um corpo negro, por exemplo, pó de carbono, de forma que o vidro absorva localmente mais calor. No entanto, a deposição do corpo negro necessita dum equipamento suplementar, além disso o sobreaquecimento é ditado pela temperatura do resto da chapa de vidro e pela natureza em si do corpo negro, e por consequência uma falta de flexibilidada.
é igualmente aquec imento solidários patente US-A-4 441 9©' montadas num carrinho conhecido utilizar meios de sobre— do forno e não das chapas de vidro. Na ’ foi proposto utilizar rampas da gás, móvel que se desloca paralalamente â direcção de avanço das chapas de vidro S quando as raspas de gás intervêem-. quer isto dizer , am geral na parte a jusante do trajecto da chapa, de vidro, estas são fixadas as relação à chapa de vidro, o que permite aquecer prefersncíalments uma banda estreita da superfície do vidro. E® contrapartida, este sistema precisa duma mecânica de precisão para sincronizar perfeitamente os movimentos do vidro e do carrinho e para operar regulações reproduzíveis para o posicionamento das rampas de gás. Para mais, é excassivamente longo o tampo de imobilização dum carrinho com as suas rampas da gás ítempo de sobre-aquecimento dum volume e tempo de retorno ã posição de partida). Q sistema conhecido pela US-ft-4 441 9®7 necessita portanto dum espaçamento muito grande entre duas chapas de vidro.
j-ox xguaxmenx-s proposx-o no paesxdo de registo oe patente DE—A—37 42 481, um dispositivo que permite sobra— aquecer localmente bandas paralelas à direcção de avanço de vidro. Para esse fim, o forno está equipado de meio?
de sobre-aquecimento constituído por rampas essencialmente paralelas ao comprimento do forno, suspensas na extremidade de hastes que avançam mais ou menos profundamente no forno, perpendicularmente ao comprimento deste. A medida, que a chapa de vidro atravessa da zona, de sobre-aquec imento, as ramp-as são afastadas - ou, pelo contrário, aproximadas - ds forma que seja sobre-aquecida uma banda continua da chapa de vidro. Com um dispositivo da sobre-aquecimento desta natureza, o tempo de imobilização entre duas vidraças é van t a.j os-amante menor do que com o dispositivo descrito anterior-mente. No entanto, este dispositivo supõe um forno suf ic ient-ement-e grande para permitir -a introdução de chapas de vidro através do forno, isto com o fim de que os lados pequenos - ao longo dos quais estão dispostas as linhas ds dobratíura na maioria dos modelos - se encontrem bem situados em paralelo à direcção longitudinal do forno.
De resto, estes dois dispositivos de sobre— localizado, conhecidos peias publicações US—A—4 DE-A-3 742 481 , comportam numerosos elementos montados de maneira mal assente, e tendo ainda além disso em conta a temperatura do forno, ess.es elementos são por isso aquec imento 441 901 e muito sensíveis aos fenômenos de deformação.
TO' » SSCM ’~Ç' ue parâmetros de aquecimento das chapas de vidro podem evoluir no decurso do tempo a as regulações têm de ser refeitas para cada série de vidraças, mesmo se essa ser i.e já tive f ab r i c ada na 1i nha,
5100 invento tem por finalidade um forno horizontal para o re-aquec imeni-o das chapas de vidro que permita um aquecimento diferenciado de certas zonas das chapas de vidro e que não apresente os inconvenientes pré-citados dos dispositivos conhecidos da arfa e nomeadamente cujas regulações sejam perfeitamente reproduzíveis duma série de fabricação para a outra seguinte.
invento visa um forno que compreende uma ou váriascélulas de aquecimento diferenciado cujos- elementos da aquecimento dispostos no lado da abóbada são constituídos por jogos de resistências eléctricas comandadas em temperatura ou em potência independentemente para cada jogo, estando montada peio menos uma parte das referidas resistências elécfricas em j paralelo ao eixo do forno. Este forno comporta igualmente outras células de aquecimento, cada uma das quais constitui uma zona longitudinal de aquecimento independente das outras zonas longitudinais, comportando cada uma destas células no lado da abóbada elementos de aquecimento constituídos por jogos de resistências elécfricas distribuídos em várias sub— zonas transversais, independentes, nas quais -as resistências elécfricas estão montadas perpendicularmente ao eixo do forno. Por outras oalavras, o forno segundo o invento é um em que uma ou várias zonas longitudinais são substituídas por uma ou várias células tendo, pelo cfaá·. E iOCã uma parte delas, as suas resistências orientadas paralelamente á direcção de desfile do vidro. Nestas zonas longitudinais especificas ds calor, chega-se assim, a uns número muito grande de sub-zonas transversais — na prática, tantos jogos como resistências, enquanto que este núrasro e gerai mente limitado a 3 no caso conhecido do pedido de patente EP-ft-241 3-56.
Por resistência eléctrica, entenda-se no sentido do invento, sobretudo tubos em cerâmica refract-ária em volta dos quais estão bobinados fios electroconductoras, tubos ocos em quartzo que encerram filamentos aquecedores, pequenos elementos aquecedores, de preferência quadrados, susceptlveis de ser montados em tabuleiros ou em qualquer outro meio equivalente conhecido do perito na arte, sendo o único ponto crítico o facto de essas meios deverem ter uma orientação longitudinal privilegiada, de forma que esses meios ou grupos de meios sejam análogos a um tubo-resistência do ponto ds vista das superfícies aquecidas.
Como indicado mais acima, a célula ds aquecimento diferenciada segundo o invento tem uma função da sobreaquecimento das bordas paralelas ã direcção da avanço das chapas de vidro, no caso mais frequente, função garantida pelas resistências montadas em paralelo, ft respeito da parte central da chapa de vidro, pode prevei—se resistências montadas transversais, de forma que o deslocamento do vidro chega para homogeneizar a sua temperatura nesta parte central ou das resistências igualmente montadas em paralelo. Este último dispositivo aumenta a polivalência do forno, que pode ser então utilizado para sobreaquecer as bordas de grandes ou pequenos volumes ?. para suprimir qualquer risco de heterogeneidade de temperatura na parte central, é em geral preferível colocar a célula de aquecimento diferenciado segundo o invento num ponto do trajecto da chapa de vidro correspondente à obtenção duma temperatura superior ê.
temperatura de deformação plástica.
Vantajosamente, o forno segundo o invento permite combinar as vantagens dum forno tal como o descrito no pedido de patente EF-A-24Í 356 e os dos elementos de aquecimento diferenciado, tais como os descritos por US-A-4 441 907 ou DE-A-3 742 4S1, sem que para tanto seja necessário a introdução no forno duma nova ferramenta.
Tratando—se dum forno multx—celular é evidente que o forno está equipado de meios para fazer avançar as chapas de vidro duma í-, é Xi T».·. 'áfc» aquecimento para a outra, segundo o eixo do forno.
Numa variante preferida do invento, prevê—se ainda meios de regulação em altura da posição dos jogos de resistências eléctricas, de forma que os perfis de aquecimento susceptíveis de serem obtidos, poderem variar num espaço a três dimensões e não sxclusivaments am duas dimensões. A altura duma resistência em relação à chapa de vidro pode ser regulada vant-aj osaatsnf e entra í@ e 300 mm, a altura mínima dependendo essencialmente da deformação ao calor da resistência e dos maios da suporte de resistência. Para este fim, cada jogo ê constituído, por exemplo, por um ou vários tubos, de forma a modular a largura do jogo,
montados sobre um mesmo berço cuja altu ra se pode regular am
relação ao plano de t •ranspor-te das c hapas de vidro por
exemplo snt-ps 2© £? 3@@ mm, ef ec tuando- se esta regulação i—··>.· I
comandos manuais ou automáticos no exterior do forno.
forno multi-celular segundo o invento permite a modificação das condições de aquecimento duma chapa de vidro, pondo em jogo três parâmetros independentes ; a potência debitada palas resistências, a sua altura e o tempo de permanência da chapa de vidro no forno, sob os elementos de aquec imento.
‘7
Est-s forro mui ti-caly lar oode
SSÍ
UC-1 λ IZ3.GO vantajosamente como forno, chamado ds têmpera destinado a reaquecer uma a uma as chapas tíe vidro acima da sua temperatura de deformação plástica com vista a um tratamento de têmpera térmica, sendo as referidas chapas transportadas na horizontal duma extremidade do forno para a outra por um transportador horizontal, por exemplo, constituído por uma sér íe de rolos motores. 0 tratamento de têmpera preceoioo evenc-ualmenx-e quks operaçao ?è?6fíiico é fcaulamento que aproveita igualmente o re—aquecimento do vidro. 0 forno pode ser destinado igualmente à produção de chapas ds vidro esmaltadas, sendo a composição de asmaltagem aplicada sobre a chapa de vidro fria e sendo cozida no forno, esta operação de esmaltagem podendo ser seguida evidentemente duma operação tíe abaulamento e/ou de têmpera térmica. O forno muiti-cslular segundo invento pode ser utilizado igualment-e para reaquecer as chapas de vidro uma a uma ou sobrepostas por pares com o fim duma montagem conjunta por uma folha de material plástico.
Outros pormenores e características vantajosas do invento deduzem—se da descrição dum forno feita com referência aos desenhos anexos que representam ;
- figura i : um esquema em vista de cima dum forno segundo o invento, • figura 2 ; um corte dum forno, visto sob um ângulo análogo ao do corte A-A da figura 1, • f igura 3 Ξ uma vista detalhada dum berço suporte da tubos—resistências e do seu dispositivo da regulação de altura.
A dum forno figura 1 é uma mu11 i-celu1ar, vista esquemática vista de cima, mais espacialmente destinado a instalações da abaulamento—têmpera. Meste forno, as chapas da vidro desfilam sem interrupção, seguindo a direcção indicada peia seta F e são transportadas, por exemplo, por um série de rolos motores.
De acordo com o invento, os elementos de aquecimento associados è. abóbada do forno s esquematizados na figura í estão dispostos de maneira a realizar um perfil específico de aquecimento.· 0 forno aqui representado comporta 6 células de aquecimento numeradas de 1 a 6. Estas células de aquecimento estão distribuídas numa secção principal de aquecimento 7 correspondente âs quatro primeiras células i, 2, 3, 4 e uma secção de aquecimento diferenciada 8.
Os elementos de aquecimento da célula são constituídos por tubos de cerâmica refractâria, por exemplo, tubos de silício ou de alumino-silicatos, â volta dos quais estão bobinados fios metálicos. De preferência, estas resistências guarnecem igualments a soleira do forno onde estão montadas, por exemplo, perpendicularsiente ao eixo 9 do forno. Para a soleira, poda utilizar—se tubos montados fixos e cujas extremidades não excedam para o- exterior do forno. De preferência, as resistências da soleira estão igualments distribuídas por zona, por exemplo, em número de 6, cada zona sendo alimentada de potência eléc trica de maneira, independente das outras zonas. As paredes do forno paralelas ao eixo 3 de preferência estão igualmente munidas de tubosresistências montadas fixas. Todas estas disposições são bem conhecidas da arte e não precisam de comentários par ti culares.
Na secção principal 7, as resistências eléctrxcas associadas ã abóbada estão montadas de maneira fixa e estão dispostas transversal-mente, isto é, perpendiculares à direcção geral de avanço das chapas de vidro. De acordo com os ensinamentos de EP-A-241 356 todas as células da secção principal 7 são independentes do ponto de vista d eléctrica fornecida e est-ão stsb-divididas em três transversais., duas células contigua espaços intercalares de separaçac entre duas sub-zonas transversais não fiquem no mesmo alinhamento, com o fim de evitar a constituição de bandas frias paralelas ao eixo 3 do forno.
pci-esic' a ;ub-zonas . sendo tais que os seus
No seguimento desta acção princ loal 7 na ou-al as chapas de vidro são re-aquecid&s de maneira homogéneo ou com uma ligeira diferenciação entre a parta central e as partes laterais, as chapas de vidro peneiram na secção de aquecimento diferenciada 8. senão por duas células 5, as-ta zona 8 nao è constituída eléctrica independentemente uma alimentadas de potência da outra e nas quais as resistências est-ão montadas paralelas -eia eixo 3 do forno a estão reagrupadas, ior exemplo, am duas de maneira a formar 1onqi i-ud i na i s, da um numero muir-o granas oa zonaspreferência, um número superior a dez.
Esta disposição permite aquecer a chapa de vidro por bandas longitudinais. Não diz respeito portanto, «geralmente senão a uma parte do forno - de preferência a parte terminal, isto é, um lugar onde as chapas de vidro já atingiram a sua temperatura de deformação plástica, um sobre—aquecimento ifííni, o risco íis? pFOVO£-SP deformações do vidro por deformação nos rolos mas, em certos casos, pode iniciar—se muito cedo esse aquecimento diferenciado.
G forno multi-celular segundo representado de forma mais detalhada na figu em corte.
i nvenx-o
2, numa
VISti r» c, srno assente sobre pé;
suportado por uma ossat-ura metálica Í0 no solo 11. 0 recinto quente 12 está
delimitado por paradas em tijolos refractãrios 13, -assim como a soleira s a abóbada, do forno que estão ainda protegidas por camadas da isolantes fibrosos lavas 14. Este forno está munido dum transportador constituído por uma séria da rolos motores 15, formados de preferência por tubos ocos da silicio, revestidos dum tecido 16 de fibras reíractãrias. Estes rolos 15 atravessam o forno dum lado -ao outro a são guiados por patamares de rolamento 17 dispostos no exterior do forno j sâo postos em rotação por correntes 18 arrastadas por um motor 13.
A chapa da vidro 2® veiculada por rolos 15 é aquecida pela parte inferior por resistências 21 constituídas por tubos de alumino-si1icatos à volta dos quais estão bobinados fios 22 eléctrisos. Estes tubos são montados fixos, não transversais, paralelos aos rolos motores ÍS. Ha secção principal do forno que corresponde á parte esquerda da figura, os elamentos aquecidos associados à abóbada estão igualmente montados tíe maneira fixa, paralelos aos rolos motoras 15 e a uma distância destes de, por exemplo 2-5® mm e est-ão suspensos por forcas £3. São utilizados vários tubos 24 para cobrir a largura do forno afim de constituir sub-zonas transversais índependsntes.
Na sacçslo de aquecimento diferenciado, representada na parte direita da figura, existam 14 tubos—resistências 25 dispostos paraielamenle ao eixo do forno e dispostos dois a dois sobre berços 26 montados a uma distância dos rolos motores, por exemplo, variável entre 15 e 25® mm e representados de maneira mais particularmente pormenorizada na figura 3.
Nest-a figura 3, nota-se que os tubos 25 estão colocados dois a dois na sua extremidade nos berços 2S. Os fios eléctricos bobinados ã volta dos tubos 24 estão ligados a uma alimentação eléctrica por meio dss tubuladuras isoladas
passando através da abóbada 28, fixadas por ganchos 23 e uma forca, 3@ que suporta igual mente os berços 26. Na extremidade superior da forca 30 está aparafusado um gancho 31 ao qual se .liga usa corrente 32 que engrena nuas-a roda dentada 33, Para abaixar o berço, basta assim fazer girar a roda por exemplo, um terço d® volta e bloqueá-la, uma vez postas ssí seu lugar as resistências 25. A rotação das rodas 33 pode ser comandada manualmente ou de preferência por umdispositivo automático pilotado a seguir ao quadro de controlo do forno.
Fazendo-se variar as potências fornecidas aos váriosjogos de resistências eléctricas e a altura dos berços- 26, pode obter-se uma variedade muito grande de perfis de aquecimento, adaptados da melhor maneira ao tamanho e á forma das vidraças que se pretenda fabricar. Esta variedade pode ser ainda aumentada s© sa dispuser de meios para fazer variar a velocidade da desíilamento da chapa ds vidro através do forno, sobretudo se o transportador de rolos for constituído pelo menos de dois sectores independentes, um dos quais corresponde à secção da aquecimento- diferenciado.
forno segundo o invento permite nua espaço de tempo relatívament-e pequeno, aquecer exac tamente nas condições pretendidas as chapas de vidro, o que permite controlar melhor os afeitos de abaulamento-duplo e/ou a obtenção de curvaturas pronunciadas por exemplo na proximidade das bordas da vidraça.
Ο invento refere-se a um forne de reaquec imento de chapas de vidro em movimento segundo o eixo do forno. 0 forno comporta peio menos uma célula de aquecimento diferenciado cujos elementos de aquecimento dispostos no lado da abobada são constituídos por jogos de resistências eléctricas, com a temperatura ou a potência comandadas indspendentsmsnte para cada jogo, sendo pelo menos uma parte das referidas resistências eléctricas montada paraialamente ao eixo do forno, as outras células de aquecimento constituindo cada uma, uma zona longitudinal de aquecimento independente das outras zonas longitudinais e comportando do lado da abobada elementos de aquecimento constituidos por jogos de resistências eléctricas, distribuídas em várias sub-zonas transversais independentes nas quais as . resistências eléctricas estão montadas peroendicularments ao eixo do forno.
invento aplica-se sobretudo ã produção da vidraças encurvadas/ temperadas.

Claims (8)

  1. lã. - Forno multi-celular ds reaquecimento ds chapas de vidro era movimento paralelamsnte ao eixo do forno, compreendendo uma ou várias células ds aquecimento diferenciado cujos elementos de aquecimento dispostos no lado da abobada sao constituídos por jogos de resistências eléctricas ;ora temperatura ou referidas resistências a ao eixo do forno, as potsncxa comsnoaaas
    ía jogo. uma parte pelo menos das CL X-Γ Í C ·£γΞ- sendo montada am paralelo outras células de aquec imento , zona 1 ong i tud i na1 tía aquec imanto
    independente das outras zonas longitudinais e comportando do lado da abobada elementos de aquecimento constituídos por jogos de resistências eléctricas distribuído?
    várias subzonas transversais independentes nas quais as resistências eléctricas esteio montadas perpendiculares ao eixo do forno.
  2. 2ã — Forno multi—celular reivindicação í, caracterizado pelo resistências da célula de aquecimento de acoroo cora a facto de todas as diferenciado estarem montadas paralelas è dirseção da avanço das chapas de vidr
  3. 3ã — Forno muiti-celular de das reivindicações 1 ou 2, caracter referidas resistências eléctricas tubos ds cerâmica refractária à bobi nados f íos e lectroeonduc toras.
    OFOO com qualquer uma 1 L£L£~£IO pelo facto de as sereríâ con· sti fuidas por VQ â. Έ·9ι dos OU3, Í 5 gaej 4-SO
  4. 4-ê. — Forno multi das reivindicações 1 ou referidas resistências meios ou grupos de meios
    -celular da acordo cora qu 2, caracterizado pelo fa eléctricas serem consti da aquecimento dispostos a I tias* í-f» Λ S c 4-0 tuidas segundo uma as por uraa or ientação longitudinal
  5. 5ã — Forno mulí-i—celular de acordo cosi qualquer usa reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto de as células de aquecimento diferenciado comportarem meios de regulação da altura da posição dos jogos de resistências eiéci-rícas, com o fim de seres? obtidos vários perfis de aquecimento tri—dimensionais.
    das
    Forno multi—celular de acordo com a reivindicação -5, caracterizado pelo facto de a distancia entre um tubo resistência e a chapa de vidro ser escolhida entre 1® e 30© mm.
  6. 7— — Forno multí—celular de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo facto de cada jogo de resistências electricas ser constituído por um número relação ao plano de transporte das regulada.
    spas de vidro pode
  7. 8â. - Forno ault-i-cslular de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterízado pelo facto de os berços C26) estarem fixados sobre braços C3©> suspensos em correntes CÍS).
    oa rorno muic-i—ceiuiar os acorao com qusiquer das reivindicações i a 5, caracterizado pelo facto de estarem previstos meios para modificar a velocidade de chapas de vidro nas várias secções do forno.
    3 2 £3s
  8. 10ã. - Processo de realização encurvadas/temperadas, caracterizado por as reaquecidas num forno muiti-celular oe acordo uma das reivindicações í a 3.
    de v i dr a ç as chapas serem com qualquer
    Correspondente pedido foi depositado em França, sob o rs2. 3©.®2£$8í3, em 21 de Fevereiro de 139®, cuja prioridade •3 {;:
    reivindica
    Foram inventores; yenis Mathivat, engenheiro, domiciliado em 7, averee du Bros Buisson, Thourotte, França? e
    Jean—Harc Petitcollin, francês, engenheiro, domiciliado em 12, rue de Verdun - Le Plessís Brion, F-S015®Thourot-t-e, França.
PT96825A 1990-02-21 1991-02-20 Forno de reaquecimento de chapas de vidro PT96825B (pt)

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