PT96780B - Processo para a preparacao de uma resina de cloreto de polivinilo - Google Patents

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Genji Noguki
Toshimichi Koga
Tagashi Amano
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Shinetsu Chemical Co
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    • CCHEMISTRY; METALLURGY
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Description

Descrição referente à patente de invenção de SHIN-ETSÚ CHEMICAL CO», LTD., japonesa, industrial e comercial, com sede em 6-1, Ohtemachi 2-chome, Chiyoda-ku, Tokyo, Japão, (inventores: Genji Noguki, Toshimichi Koga e Tagashi Amano, residentes no Japão), para PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE
UMA RESINA DE CLORETO DE POLIVINI·
LO”.
Descrição
Antecedentes da Invenção
A presente invenção refere-se a um processo para a preparação de uma resina de cloreto de polivinilo por polimerização do monómero cloreto de vinilo disperso num meio de polimerização aquoso ou, mais particularmente, a um método para a preparação de uma resina de cloreto de polivinilo pulverizada possuindo excelente capacidade de fluir.
gepeL
Constitui um processo convencional na técnica anterior uma resina polimérica com base em cio reto de vinilo ser preparada por dispersão e polimerização do monómero cloreto de vinilo ou uma mistura do monómero composta principalmente pelo monómero cloreto de vinilo num meio de polimerização aquoso contendo um agente disper sante, iniciador de polimerização e análogos para produzir
uma pasta polimerizada que é depois desidratada e seca nu ma resina pulverizada..
Uma das desvantagens importantes, encontrada frequentemente no processo anteriormente mencionado, é que a resina pulverizada do cloreto de polivinilo é carregada com electricidade estática durante o proce sso de secagem ou transporte o que diminui a capacidade de fluir, causando algumas vezes uma obstrução considerável do forno de secagem ou tubos pneumáticos da linha de transporte. Era adição, a densidade específica de uma re sina pulverizada diminui consideravelmente quando o pó é carregado electroestaticamente o que provoca um erro na medição volumétrica da quantidade em vez da medição em pe so. Esta desvantagem devida ao carregamento electroestá tico da resina pulverizada é mais importante no inverno, de temperatura baixa e humidade baixa, do que no verão.
Foram feitas várias propostas e tentativas na técnica anterior para resolver o problema resultante da carga electroestática de uma resina pulveri zada de cloreto de polivinilo. Um método convencional largamente experimentado é o de misturar a resina pulveri. zada com um agente tenso-activo que pode ser não iónico, aniónico ou catiónico, de modo a conceder à superfície das partículas da resina uma capacidade de reténção e hidrof:L lica de água aumentada. Este método, no entanto, não é sempre suficientemente eficaz para o objectivo de evitar a diminuição da densidade específica ou capacidade de flu ir da resina pulverizada e, em adição, possui a desvantagem de a estabilidade térmica da resina ser significativa mente diminuida.
Resumo da Invenção
A presente invenção tem, consequen temente, como objectivo, proporcionar um método novo para
-* 2
a preparação de uma resina pulverizada polimerica de base cloreto de vinilo que evita a diminuição da densidade espe cífica ou capacidade de fluir devido à carga electroestáti ca das partículas de resina, sem efectar adversamente a qualidade da resina pulverizada, como a estabilidade térmi ca*
Assim a presente invenção proporcio na um aperfeiçoamento que inclui, um processo para a prepa ração de uma resina pulverizada polimerica de base cloreto de vinilo por dispersão e polimerização do monómero cloreto de vinilo ou uma mistura do monómero composto principal, mente por cloreto de vinilo num meio aquoso para formar uma mistura de polimerização, misturando a mistura de poli merização com uma dispersão aquosa contendo;
(A) um sal do ácido carboxílico monobásico possuindo de 10 a 20 átomos de carbono numa molécula, com um metal divalente seleccionado do grupo constituído por cálcio, zinco, bário e magnésio, possuindo um diâmetro médio de partícula que não exceda 100 |ira, e (B) um carboxilato de sorbitano possuindo um HLB de 4 a 10 representado pela fórmula geral
(I) (II)
R representa um grupo raonovalente hidrocarboneto pos suindo de 10 a 20 átomos de carbono numa razão em pe so de (A):(B) na gama de ljlO a 2:1 e numa quantidade total de (a) e (B) na gama de 5% a 20% em peso da dispersão aquosa, sendo a quantidade de dispersão aquosa adicionada à mistura de polimerização na gama de 0,01 a 1,5 partes com peso como o total de (A) e (B) por 100 partes em peso do monómero cloreto de vi nilo ou mistura do monómero composto principalmente por cloreto de vinilo, no momento em que a conversão do monómero ou mistura do monómero em polímero é de pelo menos 70%, mas antes da desidratação das partículas do polímero.
Descrição Pormenorizada das Rormas de Realização Preferidas
Como anteriormente descrito, o aspecto mais característico do aperfeiçoamento de acordo cora esta invenção, consiste na mistura, da mistura de polimeri zação, com aditivos específicos (A) e (B) definidos anteriormente, na forma de uma dispersão aquosa contendo (A) e (B) numa quantidade total específica e numa proporção peso específica, sendo também específica a quantidade de aditivos na forma de uma dispersão aquosa adicionada à mis tura de polimerização e o momento da sua adição.
aditivo (A) é um sal de um ácidc carboxílico monobásico possuindo de 10 a 20 átomos de car bono numa molécula e um metal divalente seleccionado de um grupo constituido por cálcio, zinco, bario e magnésio.
ácido carboxílico monobásico, que pode ser saturado ou insaturado, possuindo de 10 a 20 átomos de carbono numa molcula é exemplificado pelo ácido esteárico, ácido capri co, ácido laurico, ácido palmitico, ácido oleico, e análo gos. Consequentemente, sais do metal divalente adequa-
dos do ácido carboxílico incluem estearato de cálcio, estearato de zinco, estearato de bário, estearato de magnésio, caprato de cálcio, caprato de zinco, estearato de bá rio, estearato de magnésio, caprato de cálcio, caprato de zinco, caprato de bário, laureato de cálcio, laureato de zinco, laureato de bário, palmitato de cálcio, palmitato de zinco, palmitato de bário, oleato de cálcio, oleato de zinco, oleato de bário e análogos ainda que não limitados particularmente a esses, fi essencial que o sal do metal divalente# anteriormente mencionado, do ácido carboxílico esteja na forma pulverizada possuindo um diâmetro médio de partícula que não exceda 100 jum ou, de preferência não exceda 20 jim. Quando o seu diâmetro médio de partícula é demasiado grande, podem obter-se dispersão aquosas não estáveis por dispersão do pó na água# em adição a um efei to menos notório sobre a melhoria da capacidade de fluir da resina pulverizada.
aditivo (B) na dispersão aquosa é um ester de sorbitano com um ácido carboxílico possuindo de 11 a 21 átomos de carbono numa molécula, que deve possuir um HLB na gama de 4 a 10. Os Exemplos de éster de sorbitano adequados incluem o mono-palmitato de sorbitano, mono-estearato de sorbitano, mono-oleato de sorbita no, mono-laureato de sorbitano e análogos ainda que não particularmente limitativo a esses.
A dispersão aquosa dos aditivos (A) e (B) deve conter (a) θ (B) numa proporção em peso (A):(B) na gama de 1:10 a 2:1. Quando a quantidade relativa do aditivo (A), é demasiado pequena# não se pode obter um efeito de melhoria suficiente por adição da dispersão aquosa à mistura de polimerização para evitar uma diminuição na óapacidade de fluir e densidade específica da resina pulverizada. Quando a quantidade relativa do
aditivo (A) é demasiado grande, por outro lado, a estabili dade da dispersão aquosa é diminuída produzindo, consequen temente, um efeito de melhoria insuficiente sobre a capaci dade defluir da resina pulverizada.
A dispersão aquosa deve conter os aditivos (A) e (B) em quantidades tais que a concentração total de (a) e (B) na dispersão esteja na gama de 5% a 20%
I em peso. Quando a concentração total de (A) e (B) é dema siado pequena, a estabilidade da dispersão aquosa diminui.
' Quando a concentração total de (A) e (B) é demasiado grande, por outro lado, a dispersão aquosa pode possuir uma consistência aumentada de modo que a dispersão, por vezes, | não é eompletamente uniforme e existe dificuldade no tranjs ! porte da dispersão aquosa através duma tubagem.
procedimento para a preparação da dispersão aquosa não é particularmente limitativo e quaisquer agitadores e máquinas de dispersão convencionais podem ser utilizados para este fira, incluindo homogeneizadores, moinhos colvidais, misturadores de jacto e análogos. Se desejado, qualquer dos aditivos (A), e (B) é fundido pre viamente introduzido em água num estado fundido, para ser disperso em água, por agitação. Ê também opcional que os aditivos sejam dissolvidos num solvente orgânico tal como, álcool metilico, álcool etílico, acetato de etilo e análogos e introduzidos em água na forma de uma solução para sei' dispersa em água por agitação.
A dispersão aquosa, anteriormente descrita, dos aditivos (A) e CB) é introduzida numa mistura de polimerização ao mesmo tempo quando a conversão do monómero ou mistura do monómero no polímero é de pelo menos 70%, mas antes da desidratação da pasta polimerizada, numa quantidade tal que a quantidade total dos aditivos (A) e (B) esteja numa gama de 0,01 a 1,5 partes em peso por 100 partes em peso do monómero cloreto de vinilo ou
uma mistura do monómero composta principalmente por cloreto de vinilo. Quando a dispersão aquosa é introduzida na mistura de polimerizaçâo numa altura demasiado cedo, são provocadas perturbações por forte deposição incrustante do polímero sobre todas as paredes interiores do reactor de polimerizaçâo. Quando a quantidade de dispersão aquosa adicionada é demasiado pequena, não se pode obter o efeito desejado de aperfeiçoamento na capacidade de fluir e densi dade específica da resina pulverizada. Por outro lado não se podem obter aperfeiçoamentos adicionais, pelo aumen to da quantidade de dispersão aquosa adicionada que exceda o limite superior anteriormente mencionado, certamente com desvantagem económica.
método de acordo cora a presente invenção é aplicável não só à homopolimerização do monómero cloreto de vinilo sózinho'num meio aquoso mas também à copolimerização duma mistura do monómero da qual, por exém pio, pelo menos 50% em peso é cloreto de vinilo. Os exem pios de comonómeros na mistura do monómero a ser copolimerizada com cloreto de vinilo incluem ésteres de vinilo, tais como, acetato de vinilo e propionato de vinilo, ésteres do ácido acrílico ou metacrílico tais como acrilato de metilo, acrilato de etilo, metacrilato de metilo e metacri lato de etilo, olefinas tais como etileno, e propileno, és teres de vinilo, tais como, éter lauril-vinilico e éter isobutil-vinílico, anidrido maleico, acrilonitrilo, estire no, cloreto de vinilideno e análogos. Duas ou mais espécies destes comonómeros podem ser utilizadas em combinação de acordo com as necessidades.
procedimento para a polimerização do monómero ou mistura do monómero, de acordo com esta invenção, pode ser convencional, exceptuando a adição da dispersão aquosa específica dos aditivos à mistura de poli merização num momento específico. Nomeadamente, o monóme ro cloreto de vinilo ou mistura de monómero é introduzido
num meio aquoso contendo um agente dispersante e aí dispeí· so antes do início da reacção de polimerização com a adi· ção de um iniciador de polimerização. 0 agente dispersar^ te anteriormente mencionado não é particularmente limitativo e qualquer um dos utilizáveis convencionalmente podem ser utilizados. Os exemplos de agentes dispersantes adequados incluem éteres de celulose solúveis na água, tai como, metil-celulose, etil-celulose, hidroxi-etil-celulose, hidroxi-propil-celulose e hidroxi-propil-metil—celulo se, álccoois polivinilicos parcialmente saponifiçados solúveis em água ou solúveis no monómero, poli(ácido acrilico), polímeros naturais solúveis na água, tais como, gelatina, agentes tensio-activos, solúveis no monómero, tais como, mono-laureato de sorbitano, tri-oleato de sorbitano, mono-estearato de sorbitano, tri-estearato de glicerina e copolímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de prppileno, agentes tensio-activos solúveis em água, tais como, mono-laureato de poli-oxi-etileno-sorbitano, oleato de poli-oxi-etileno-glicerina, laureato de sódio e dodecil-ben zeno-sulfonato de sódio, pós inorgânicos, tais como, carbonato de cálcio e fosfato de cálcio etc.. Estes agentee dispersantes podem ser utilizados quer sozinhos quer como uma combinação de duas ou mais espécies, de acordo com as necessidades.
iniciador de polimerização pode também ser qualquer um dos utilizados convencionalmente na polimerização do cloreto de vinilo na técnica anterior. Os exemplos de iniciadores de polimerização adequados incluem compostos de percarbonato, tais como, di-carbonato de di-isopropil-peróxi, di-carbonato de di-2-etil-hexil-peróxi e di-carbonato de di-etoxi-etil-peróxi, compostos de per-éster tais como nomeadamente de neodecanoato de terc-butil-peróxi, pivalato de terc-butil-peróxi, pivalato de terc-hexil-peróxi, neodacanoato de φζ-curail-peróxi e 2-neodecanoato de 2,4,4-tri-metíl-pentil-2-peróxi, peróxidos tais como, peróxido de acetil-ciclo-hexil-sulfo- 8 -
nilo, fenoxi-acetato de 2,2,4-tri-metil-pentil-2-peroxi, peróxido de 3,5,5-tri-metil-hexanoilo e peróxido de laurilo, compostos azo tais como valornitrilo de azobis-2,4-di-metilo, valeronitrilo de azobis(4-metóxi-2,4-di-meti), persulfato de potássio, persulfato de amónio, peróxido de hidrogénio, hidro-peróxido de cumeno e análogos. Estes iniciadores de polimerização podem ser utilizadas sózinhos ou como uma combinação de duas ou mais espécies de acordo com as necessidades.
As outras condições para a prática da polimerização do monómero ou mistura do monómero, para além da selecçao do agente dispersante e iniciador de poli merização, podem também ser convencionais ipcluindo o meto do para a introdução do meio aquoso, monómero ou mistura de monómero, agente dispersante, iniciador de polimerização e análogos no reactor de polimerização, proporção destes constituintes para formar a mistura de polimerização, temperatura de polimerização etc.
Ê adicionalmente opcional a utiliza ção de várias espécies de aditivos conhecidos utilizados convencionalmente na preparação de uma resina polimérica de base cloreto de vinilo com o objectivo de controlar moderadamente a reacção de polimerização ou melhorar as propriedades do produto resina, por adição à mistura de polimerização antes do início, durante o processamento ou depois de completa a reacção de polimerização. Os Exemplos desses aditivos opcionais incluem agentes de controlo da polimerização, agentes de transferência de cadeia, agentes de controlo do pH, melhoradores da congelação, agentes anti-estáticos, agentes de reticulação, estabilizadores, agentes de enchimento, agentes tampão, inibidores de deposição incrustante e análogos.
A seguir, o método de preparação de um polímero de base cloreto de vinilo, de acordo com os
aperfeiçoamentos desta invenção ê ilustrado com mais porme nor por intermédio de exemplos e exemplos comparativos, era bora o âmbito da presente invenção não seja limitada por estes exemplos.
Exemplo 1 (Experiências de 1 a 8)
Na Experiência 1, preparou-se, an tecipadamente, uma dispersão aquosa de estearato de zinco possuindo um diâmetro médio de partículas de 20 jam e monolaureato de sorbitano possuindo um HLB de 8,6 numa proporção em peso de L:2, numa concentração de 18% em peso como quantidade total destas duas espécies-de aditiv®s. Assim, metade da quantidade do éster de sorbitano foi, primeiro, à âgua, sob agitação, para aí ser uniformemente disperso se guindo-se a adição da quantidade total do estearato de zin co que foi, em seguida, uniformemente disperso por continuá ção da agitação. Depois, adicionou-se a porção restante do éster de sorbitano à dispersão e continuou-se, adicional mente, a agitação duraúte 4 horas, para produzir uma dispej são aquosa dos aditivos que era estável, não provocando a separação de fase por repouso durante 2 horas ou mais.
Introduziram-se, num reactor de polimerização feito de açó inoxidável de 2000 litros de ca pacidade, 980 Kg de água desionizada, 382 g de um álcool polivinílico pãrcialmente saponificado e 143 g de metil-ce lulose solúvel em água, depois fez-se o vácuo do reactor para excluir o ar atmosférico, introduziram-se 700 Kg do monómero cloreto de vinilo no reactor para formar uma mistura de polimerização, Adicionalmente, introduziram-se 280 g de di-carbonato de di-2-etil-hexil-peróxi na mistura de polimerização no reactor, sob agitação, utilizando uma bomba de alta-pressão para iniciar a reacção de polimeriza ção com início simultâneo da elevação de temperatura até 58°C. Continuou-se a reacção de polimerização a esta tem peratura, sob agitação contínua da mistura de polimeriza- 10 -
ção. No momento em que a conversão do monómero no políme ro tinha atingido 85%, adicionou-se a dispersão aquosa dos aditivos preparada em separado, antecipadamente, à. mistura de polimerização numa quantidade de 0,3 partes em‘peso como base no total do estearato de zinco e éster de sorbitano por 100 partes em peso do monómero cloreto de vinilo e continuou-se, adicionalmente, a reacção de polimerização.
Quando a pressão dentro do reactor de polimerização baixou 2 para 5,5 Kg/cm G, terminou-se a reacção de polimerização e recuperou-se o monómero não reagido. Descarregou-se a pasta polimerizada do reactor desidratou-se e secou-se duma forma convencional, para produzir uma resina de cloreto de polivinilo pulverizada.
Na Experiência 2, repetiu—se o pro cedimento anterior com excepção de que se substituiu o estearato de zinco por a mesma quantidade de estearato de cálcio.
procedimento de polimerização na Experiência 3 foi exactamente o mesmo da Experiência 2, com excepção que a quantidade da dispersão aquosa dos aditivos foi reduzida para 0,1 partes em peso para o total do estearato de cálcio e éster de sorbitano por 100 partes em peso, do monómero cloreto de vinilo.
O procedimento de poliperiaçtção na Experiência 4 foi exactamente o mesmo do da Experiêncie 1 exceptuando a substituição do estearato de zinco com a mesma quantidade do estearato de bário.
Na Experiência 5 realizada para fins comparativos, a polimerização realizou-se da mesma forma como nas experiências precedentes mas sem a adição da dispersão aquosa dos aditivos no caso da reacção de po limerização.
procedimento de polimerização ns Experiência 6 foi exactamente o mesmo da Experiência 1 exceptuando a substituição do estearato de zinco pela mesma quantidade de acetato de cálcio e do monolaureato de sorbi tano pela mesma quantidade do monoestearato de sorbitano possuindo um HLB de 4,7.
procedimento de polimerização na Experiência 7 foi exactamente o mesmo da Experiência 1 exceptuando a substituição do monolaureato de sorbitano pela mesma quantidade de tri-oleato de sorbitano possuindo um
HLB de 1,8.
π i
j Na Experiência 8, realizou-se a ' polimerização da mesma forma da Experiência 1 com excepI ção que não foi adicionada a dispersão aquosa dos aditivos e, em substituição, adicionaram-se 0,3 partes em peso de um agente tensio-activo catiõnico de base amina por 100 partes era peso do monómero cloreto de vinilo na mesma quan tidade da Experiência 1.
Submeteram-se cada uma destas 8 resinas de cloreto de polivinilo pulverizadas a ensaios de avaliação para os pontos I a V, sob as condiçoes de ensaio descritas a seguir, para produzir os resultados apresentados no Quadro 1.
I,. Capacidade de fluir sob condições normais
Condicionou-se a resina pulverizada mantendo-a durante 24 horas numa atmosfera de 35% de humidade relativa a 27°c (Condição A), ou 40% de humidade relativa a 0°C (Condição B) e tomou-se uma porção de 100 ml do pulverizado e colocou-se no funil para determinação da densidade específica apresentado em JISK 6721. 0 tempo, em segundos, que a resina pulverizada demorou a fluir livremente através do funil registou-se como uma medida de.
capacidade de fluir» As condições A e B são referidas no Quadro 1 simplesmente por A e B, respectivamente.
11« Capacidade de fluir depois de carregamento triboeléctrico
A resina pulverizada, depois de condicionada sob a Condição A ou B, agitou-se durante 5 mi nutos utilizando o misturador planetário fabricado por Bra bender Co,, rodando a 60 rpm e depois submeteu-se imediatamente à medição da capacidade de fluir pelo método ante riormenté descrito.
III. Densidade específica sob condição normal
A resina pulverizada, depois de condicionada sob a Condição A ou B anteriormente descritas, submeteu-se à determinação da densidade específica em g/ /cm de acordo com o procedimento de ensaio especificado em JIS K6721,
IV. Densidade específica depois de carregamento triboeléctrico
Submeteram-se as mesmas amostras de resina pulverizada, utilizadas nos ensaios anteriormente mencionados, para a capacidade de fluir depois de carre gamento triboeléctrico, à medição da densidade específica em g/cm de maneira idêntica à anterior.
V, Estabilidade térmica
Misturou-se a resina pulverizada com 2,5 PHR (partes por cem partes de resina) de estearato de chumbo, 0,7 PHR de estearato de bário, 0,5 PHR de sulfato de chumbo tri-básico e 30,0 PHR de ftalato de di-octilo e, depois de moagem durante 5 minutos num moinho
- 13 UUU^ %
cilíndrico a 165°C, moldou-se o composto numa folha de 1 mm de espessura. Manteve-se a folha num forno a 195°C e registou-se o tempo em minutos necessário para o branqueamento da folha como uma medida da estabilidade térmica da resina.
Exemplo 2 (Experiência de 9 a 13) procedimento de polimerização nas Experiências 9, 10 e 11 foi essencialmente o mesmo da Expe riência 2, com excepção que o estearato de cálcio pulverizado utilizado como aditivo na dispersão aquosa possuia um diâmetro de partícula médio de 8 jim, 50 jim e 150 ^im, respectivamente. as dispersões aquosas preparadas nas Experiências 9 e 10 possuiam boa estabilidade, sem separação de fase depois de permanecerem em repouso durante 2 horas ou mais, enquanto que a dispersão aquosa preparada na Expe riência 11 possuia uma estabilidade deficiente provocando a separação de fase ao fim de permanecer em repouso 30 minutos.
procedimento de polimerização na Experiência 12 foi exactamente o mesmo da Experiência 9 com excepção que a quantidade da dispersão aquosa dos aditivos foi reduzida para 0,005 partes em peso como um total de estearato de cálcio e éster de sorbitano por 100 partes em peso do monómero cloreto de vinilo.
procedimento de polimerização na Experiência 13 foi aproximadamente o mesmo da Experiência 9 com excepção que a dispersão aquosa dos aditivos continha 25% em peso de estearato de cálcio e éster de sorbitano como um total, A dispersão aquosa possuia uma estabilidade um tanto ou quanto deficiente que provocava a separação de fase quando se mantinha em repouso por mais do que 1 hora.
Cada uma destas cinco resinas de cloreto de polivinilo pulverizadas assim preparadas, foram submetidas a ensaios de avaliação, da mesma forma que Exem pio 1 para produzir os resultados apresentados no Quadro 1
Exemplo 3 (Experiência 14 a 17) procedimento de polimerização na Experiência 14 foi essencialmente o mesmo da Experiência 9 do Exemplo 2 com excepção que a proporção em peso entre o estearato de cálcio e o éster de sorbitano na dispersão aquosa era de 1:5.
procedimento de polimerização nas Experiências 15, 16 e 17 foi essencialmente o mesmo da Experiência 9 com excepção que a proporção em peso entre o estearato de cálcio e o éster de sorbitano na dispersão aquosa era de 1:1, 1:20 e 3:1, respectivamente, e a disper são aquosa em cada uma destas experiências continha 10% em peso do estearato de cálcio e éster de sorbitano como um total. A dispersão aquosa preparada na Experiência 14 po ssuia uma estabilidade tão boa como a da Experiência 9 enquanto que as dispersões aquosas preparadas nas Experiências 15 e 16 possuíam uma estabilidade um tanto ou quanto deficiente que originava a separação de fase quando em repouso mais do que 1 hora e a dispersão aquosa na Experiência 17 possuía uma estabilidade muito deficiente que origi nava a separação de fase já ao fim de 30 minutos de permanência em repouso.
Submeteu-se uma destas quatro resi nas de cloreto de polivinilo pulverizadas preparadas, a ensaios de avaliação da mesma forma que no Exemplo 1 para produzir os resultados apresentados no Quadro 1.
Exemplo 4 (Experiências 18 a 21) procedimento de polimerização d€ em cada uma destas experiências foi essencialmente o mesme da Experiência 9 com excepção que a dispersão aquosa dos aditivos foi introduzida na mistura de polimerização em alturas diferentes, durante a realização da polimerização. Nomeadamente, introduziu-se a solução aquosa na altura em que a conversão do monómero no polímero era de 70% e 60% nas Experiências 18 e 21, respectivamente, imediatamente depois de terminada a reacção de polimerização, quando a conversão do monómero em polímero era de 91%, nas Experiên cias 19 e depois de se recuperar o monómero de cloreto de vinilo não reagido na Experiência 20.
Depois de descarregar a pasta poli merizada do reactor de polimerização, as paredes interiores do reactor foram inspeccionadas visualmente para verificar que quase não se depositou polímero nas Experiências 18, 19 e 20, análogas à Experiência 9, enquanto que as paredes do reactor na Experiência 21 estavam todas cobertas do polímero nelas depositado.
Submeteu-se cada uma desta quatro resinas de cloreto de polivinilo pulverizadas assim prepa radas, a ensaios de avaliação, da mesma forma como no Exen. pio 1, para produzir os resultados apresentados no Quadro
1.

Claims (2)

  1. R Ε I V I N D I C A g Õ E S
    - lâ Processo para a preparação de uma resina polimérica de cloreto de vinilo em pó dispersan do e polimerizando um monómero de cloreto de vinilo ou uma mistura de monómeros principalmente composta por cloreto de vinilo num meio aquoso para formar uma mistura de polimerização, caracterizado por se adicionar misturando a mis tura de polimerização a uma dispersão aquosa contendo de A) um sal de ácido carboxilico monobásico possuindo entre 10 e 20 átomos de carbono numa molécula com um metal divalente seleccionado entre o grupo constituído por cálcio, zinco, bário e magnésio, possuindo um diâmetro de partícula médio não excedendo 100 yum e B) um éster de sorbitano com um ácido carboxilico possuindo 11 a 21 átomos de carbo no numa molécula, numa proporção em peso de (A) ί (B) compreendida entre 1:10 e
    2:1 numa dispersão aquosa, sendo a quantidade da dispersão aquosa adicionada à mistura de polimerização compreendida entre 0,01 e 1,5 partes em peso como o total de (A) e (B) por 100 partes em peso do monóme ro de cloreto de vinilo' ou a mistura de monómeros principalmente composta por cloreto de vinilo, no momento em que a conversão do monómero ou mistura de monómeros no polímero é de pelo menos 70% mas antes da desidratação das parti cuias poliméricas.
  2. - 2® Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o ácido carboxilico monobásico possuindo entre 10 e 20 átomos de carbono numa molécula que forma o aditivo (A) ser seleccionado entre o grupo constituído por ácido esteárico, ácido cáprico, ácido laurico, ácido palmítico e ácido oléico.
    -
    3ã Processo âe acordo com a reivindi cação 1, caracterizado por o aditivo B) ser seleccionado entre o grupo constituído por monopalmitato de sorbitano, monoestearato de sorbitano, mono-oleato de sorbitano, mono -oleato de sorbitano, monolaurato de sorbitano e monolicinolenato de sorbitano.
    4s Processo de acordo com a reivindi cação 1, caracterizado por a dispersão aquosa dos aditivos A e B conter os aditivos (A) e (B) numa quantidade compreendida entre 5 e 20% em peso como total.
    A requerente reivindica a prioridade do pedido de patente japonês apresentado em 16 de Fevereiro de 1990, sob o ns. 2-35630.
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