PT94634A - Processo semi-continuo para a preparacao de dispersoes aquosas de poliuretano-ureia - Google Patents

Processo semi-continuo para a preparacao de dispersoes aquosas de poliuretano-ureia Download PDF

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Description

t'C-N
Este invento diz respeito a poliuretano-ureias e poliuretanos iónicos formados em água« e diz mais particularemnte respeito a um processo melhorada para a preparação de poliuretano-ureias i ónicos. Fís diSp'-r'3-cSrs SQUDs-SS B‘»Lav‘BX-· De pOX Ιϋ-Γϊί La, iO LU SlaS s poliuretanos contendo grupos aniónicos ou. catiónicos quimicamente incorporados são ds há muito conhecidas como sendo úteis em várias aplicações de revestimento» Os revestimentos e colagens prsparaoos a partir de cízspersóes tem propriedades ezcexences^ tal como, por exemplo,, resistência quimica. resistência á abrszlío s robustez« D. Dieterich et aL5 logo em 197®5 publicaram um dos primeiros artigos técnicos sobre dispersões aquosas iónicas de poliuretano-ureias ver Anqewante Chemie Intn' 1 = „ 95 ρρ- 4Θ - 5Θ (197Θ)= Este foi seguido por um artigo completo do mesmo autor in Progress In Orqanic Coatings, 9, pp 2113 — 34Θ (1981). Na sua maioria? os polímeros são preparados a partir de componentes os quais são essencial mente dif uncionais em ambos os ingredientes isoeianato e isocianato reactivos. Isto significa que os polímeros são essencialmente lineares e na sua forma final solúveis em solventes orgânicos., No entanto,, conhecem-se dispersões aquosas ooliuretano—ureia de ligação cruzada como se observa; a seauir.
Witt? Patente U.S» 3 87® 684 , divulga dispersões aquosas de poliuretano— ureias em que a ligação cruzada -é efestuada por mistura na forma ds solução num solvente orgânico de um prepolímero terminado em isocianato tendo grupos iónicos com uma solução aquosa de uma pollamina aiifâtica contendo um total de pelo menos tres grupos amina primária e/ou secundária dos quais pelo menos duas são primárias. Um método preferido de formação da qual dispersão envolve a diluição da massa de poliuretano, COiii contem grupos tipo sal e é dissolvida num solvente polar, csrca de 7® a cerca de 15© por cento do seu peso em água5 contendo poliamina s a seguir destilação completa ou em grande parte da solvente oroSnico* AIternativamente* podemos adicionar a solução iuretano o rganica a uma dada quantidade de água enquanto tamos vigo ¥~ 0 B- 3. ίΠ B Γ ϊ il B B 1 D BC 31vente orgãnxco pode ser removido ao mesmo tempo ou após. é também possivel injectar em água a massa
de poliuretano a inda liquido sem solvente? e»g» í Por meio d. o r i f i c i os ? c om ou sem o uso de ar comprimido. f orm ando-se imedia tamente particul&. j- ..Ϊ uZ' ‘nâ !J * tamanco das psrtxcuias de UÍ3pw'í rS-tóLl s í *22 entanto,: o método s nfs preparação exige solver? γ fti c: Of"çãnÍCQS B
Bangauer,, Patente U»S« 4 203 883, divulga poliuretano--ureias de ligação- cruzada relacionados de perto com as apresentadas na Patente 11*3 = 3 87© 684 acima, apresentada* A ligação cruzada é efectuada por reacçSo de um prepolímero poliuretano terminado em isocianato contendo grupos de ácido carboxilico neutralizados por amina com uma trlamina ou. mistura de triamina com d lamina „ De novo, o emprego do solvente o r pânico é favorecida pelo .menos na preparação do componente prepol ímero» Descobriu—se que a sx tensão da cadeia ê com frequ* anexa. efectuada numi n^eio 3.QUOSO t tai que SB forma directamente •cí d .1 μ B Γ to Ά u do pui ímeru ureia- •uretano em -HQU a» A poliamina é de lareferencia gradua 1 men te uretano Ç·. Qcal i .zadas do adicionada ao meio reagente o qual contem o prepolím fim de evitar a ocorrência de altas concentrações localizadas do reagente adicionado o que pode conduzir à formação de ureia-ure-tanos tendo uma gama de peso molecular excessivamente ampla» Nos exemplos,, divulga-se a. adição lenta simultânea de poliamina* c si r ou x x x a l u e grupos uretano, par reacçlo
Nachtkamp;, U = S = Patente 4 172 1915 divulga a preparação de produtos polisocianato de adição contendo grupoi ..... sfisitía ? os quais podem também
ru de pol isocianatos orgânicos com poliesteres os quais contem grupos carboxilatos;i grupas carboKil livres, e grupos hidroríIo, para produzir um prepolímero, seguida por enlargamento da cadeia» A formação .do prepolímero pode ser efetuada na presença de solventes orgânicos» A neutralização é ruais facilmente efectuada par edição de aminas terciárias è, mistura r eagente. 0 alarga.; msn ta da cadeia ê efectuado com água ou com uma mistura de água e uma pollamina du hidrazina» 0 prepolí mero pode ‘ s-sr dispei rso em água. antes da adição do agente de enl S f~ O Bi iTi £ n X. o da cadeia» Esta etapa iV&H Lfc'-· L-:“3.Q wÇrprepa." :uaaa na presença ração do orepolímero» ensina uma i~al-anoo na. oenera. 1 idcídtrf i; a. qui necessário um processo para. a proouçao preferencia para o usa de solventes -orgânicos através da prepara- b* So άθ rí x»l isp £? Γ £ DSciS κ Λ n s& Γ is an terior mos ir a a prsp S.i- rj cíU de d ispsrs Sss aquosas d £1 poli U re t ano—u relas u sando pr imari β.ίΠ en te Q p roc&sB a mers tu είκϋοπ t »1 V". .i. i t LlO r. ~r* ! Bk j. pr OCB ssamen t o ~i wi Β"Β·Β, ΟΠ Ir. í nuo ap resen t. a profa d em -Cã s no proces samen to comer ei al tj em n articu 1 e Y" í— ací a etap n so i- 5 e pa rad amante contr 0.1 3. da na ma nei l re àpIXÍTiã: o qual continua de dispersões aquosas de ooliuretano-uf· per síils o cdrι,γο 1 o »spsrsdu de cada etapa seo o usu do solvente· 0 presente invento é um processo semi—contínuo para a preparação de dispersões aquosas ionómero poliuretano ou ionómero poliurets.no—ureia o qual compreendes um prepolímero iónico terminado em isocianato numa zona de reacçSo A por contacto Ci) \ 1.1 ) USi μ ΟIi as um excesso tíe um di—isocianatoc. orgânico, e <iii) um componente difuncional 6-
•5Γ i:
isacianato rasetivo contendo um grupo iónico ou um grupo iónico potencialp 2) tranferencia do prepalímero para uma sana de reacçãa Bp 3) contacto do prepalímero na sons de reacçSo A ou zona de reacçSo B com um agente de neutralização sob condições tal que os grupos iónicos são neutra 1 i zados ?; 4) adição de água à zona de reacçSo B -até s-e formar um prepíjiíixsero em emulsão em água com uma granulometria de cerca de 30ΦΑ a cerca de ίθ»0®ΘΑ «3® nm a ί=ΘΘΘ nm> § 5) adição à zons de reacção B de im extensor hidrocarboneta pailamina, uma solução de um hidrocarboneto3 ou um catalisador o qual facilita a extensão da cadeia do prepalímero par água, sob condiçSes tal que se formou um ionómero poliuretano ου. ρο 1 luretano-ursia p e 6) remoção do um ionómero poliuretano ou poliuretano—ureia da zona de reacçSo 8=
Este processo permite a produção continua de dispersões aquosas de ionómero poliuretano-ureia ou ionómero poliuretano sem solvente orgânico com um controlo mais apertado de cada etapa=
As dispers-Ses iónicas aquosas deste invento, em virtude das suas boas propriedades de formação de filme, são úteis- numa grande variedade de aplicações de revestimento» 0 facto de que os revestimentos são transparentes e tem boas propriedades tenseis amplia as aplicções em que eles ss podem empregar» Tipicamente, eles podem ser usados, por exemplo, como colagem no fabrico de papel de alta grau, s revestimentos e impregnantes para texteis, couro e fibras» No entanto, a robustez e claridade dos filmes
' ·.» - > ο Ο χ - torna-os paroxcularnsente otexs como revestimentos protestares pare. outros artigos plásticos feitos de matérias tal cduio,, por exemplo», policarbonatos e acrílicos» Vidros.das janelas, vidros de segurança s coberturas dos aviSss slo só alguns dos usos em que podem estar presentes os referidos filmes. A Figura 1 demonstra uma execução do processo aqui descrito», em que se usa um primeiro reactor descontinuo (zona de reacção A) para a formação do prepolímero e um segundo reactor (zona de reacção B) para a formação do ionómero poliuretano--ureia. A Figura 2 ilustra uma sxscuçId em que tres reactores descontínuos de prepolímero (zona de reacção A) alimentam sequencialmente o prepolímero a um reactor continuo Czona de reacção B) onde ocorre a dispersão em água e a extensão da cadeia» A Figura 3 demonstra a execução em que há lisí sactor prepolímero (zona de reacção A)? um tanque de retenção do prepolímero s um segundo reactor (sona de reacção B> para dispersão da água e extensão da cadeia» A Figura 4 ilustra a execução na qual dois reactores descontínuos de prepolímero í £on.fi de reacção A5 alimentam sequencialmente o prepolímero a um reactor continuo (zona. de reacção B) projectado para a dispersão em água e a extensão da cadeia* D-ef inicSes 0 termo “hidrocarboneto" como aqui usado em relação ao componente extensor poliamina significa um residuo hidrocarboneto tendo de 2 a '20 átomos de carbono que restam após- a substituição do número apropriado de átomos de hidrogénio por grupos assina primária ou secundária5 incluídos dentro do residuo hidrocarboneto estãos por exemplo,, C-, a aiifático, C=- a cicloalifáti— ca e CA a aromático.
um .isí"! r i s— D termo "d i-i soc i an a to a 1 i fé. tico" sianific nato orgânico contendo uOXS L| ΓΟ pOtr· i soc i n a. to a 1 i TâulUi ligados em que n residuo alifático di valente tendo de 6 átomos de carbono, inclui: aivs, tal como F»SKcUnê?*C jL ΙθΠΟβ H2ttr*x4". ί!“Γ *- 12 sti— undecamstileno, tetra— leno, octameti1eno, nonameti1eno, decameti Ieno, dod ec ame til en o, e suas -n-r-m-, - ·; ^ ·'> -=_ n«? metileno di-isocianato.
U l-Sf iTHJ 'di-isocianato cicloa!ifático" siqnifica um di-isocianato orgânico contendo dois grupos isocianato cicloali-faticamenta ligados em que d resíduo cicloalitático divalente contem um ou dois radicais cicloalquileno, tendo cada um de 5 a 8 átomos de carbono, inclusive, tal como, por exemplo, ciclopenti-1 ©no—1,3-3 4—metilciclopentileno— 1,3p ciclohexileno—1,3-j ciclohe— xileno-i.. 4 = 2-metilciclohexí leno-1,4p 2,5-dimstilciclonexilenD- — i,4| cic1oheptileno-1,3? cicloheptileno—1,4? ò—metilciclohepti— 1en o-1,4 ρ c i c1ooe tileno-1,3 p c ic1ooc t i1en o- í , 4 s c i c1ooc tileno- — 1,5, e análogos?, 4,4' — metilenehisíciclohexileno) , 4,4' —isopro— pilidenebisíeiclQhexileno) e 4,4'-diciclohexileno» 0 termo "di-isocianato aromático" significa um isocia-nato orgânico contendo um ou dois grupos isocianato aromaticamen-te ligados em que o resíduo divalente aromático é uma metade arileno ou alcoxileno tendo de h a 2Θ átomos de carbono, inclusive, tal como, por exemplo, fenileno, bens!leno e nafta leno ·.= 0 termo "componente isocianato difuneional reactivo” significa qualquer composto orgânico trsn-K jportanda dois gr upo separados cada um capas de reagir com um grupo isocianato pOÍ c a lã s a dos hidrogénios activos de acordo com o teste de Zerew i t .1 noff, tal como, por exemplo. -OH, -SH. , -COOH, & análogo 9 «
0 termo “grupo tónico ou grupa iónico potencial" •significa um grupo já na forma aniónica ou catiónica ou então, por neutralização com um reagente, prontaments canvertivel na referida forma aniónica ou catiónica respectivamente. Exemplos de tais grupos aniónicos potenciais <e forma neutralizada) são “COOHÍ-COO )5 --SO^OH<-SO.-jO ), e =POOHí=POO >5 exemplos de tais grupos catiónicos potenciais fe forma neutralizada) são =N< =N'-~)„ ~Ρ(=Ρ-^53 e =S<=S-+). 0 termo "dispersão" conforme aqui usado significa um sistema bifásico compreendendo o poliuretano-ureia iónico como a fase dispersa na fase aquosa-continua. Deve compreender-se que a fase dispersa pode ser um liquido ou um sólido. Por consequências os presente produtos compreendem ambas emulsões e suspensões. 0 processa para a preparação de dispersões aquosas de ionémsros poliuretano-ureia ou de ionómeros poliuretano envolve em geral, primeiro, a preparação de um prapaiímero a. partir de <i> um excesso de u i~i soei anato, < í i.) um poliol orgânico, e Ciii) um componente isocianata difuncional reactivo contendo um grupo iónico ou um grupo iónico potencial. Επί segundo lugar, os grupos iónicos do prepolímero são neutralizados, se eles- não tiverem sido previamente neutralizados. 0 componente isocianato difuncional reactivo contendo um grupo iónico ou um grupo iónico potencial (iii) pde ser neutralizado antes da formação do prepolímero. AI ternativamente, o agente de neutralização pode ser adicionado á mistura reagente durante a formação do prepolímero. Após a formação do prepolisro, e neutralização se necessário, o prepolíemro é disperso em água para formar um prepolímero em dispersão esTi água. A seguir, a cadeia prepol ímero é ex tendida com uma amina hidrocarboneto ou reagiu com um catalisador ço qual catai iza a reacção da água com o prepol. ímero de tal modo que tomorá lugar uma extensão da cadeia induzida por água.
A etapa de formação do prepoIissro ê efectuatía num reactor descontinuo» As etapas de formação da dispersão e- extensão da cadeia podem ser efectuadas num reactor descontinua ou continuo.·, A etapa limitativa é- a formação do prepolimero, uma vez que a dispersão do prepolimero e a extensão da cadeia prosseguem muito rapidamente» Isto permite a realização das duas últimas etapas numa maneira continua»
Em geral,, usamos uma ou ma is » de preferencia duas ou ffi.ais5 zonas de reacção adaptadas para a formação do prepolimero (zona de reacção A);i para formar o prepolimero» Após a formação do prepolimero e neutralização., o prepolimero é transferido para uma zona de reacção adaptada à formação da dispersão aquosa ionómero poliuretano-ureia (zona de reacção B)„ Quando usamos duas ou mais zonas de reacção adaptadas para a formação do prepolimero, o prepolimero ê transferido para uma zona de reacção adaptada â formação da dispersSo aquosa iorióraero poliuretano--ursis numa maneira sequencial» Em tal execução, os raactorss do prepolimero sSo operados de tal modo que eles são carregados sequencialmente de modo a que o intermediário está pronto para a transferencia logo que a segunda zona de reacção esteja disponível para aceitar tal intermediário»
Noutra execução, há uma zona de reacção adaptada è. formação do prepolimero (zona de reacção A) e uma zona de reacção adaptada à formação da dispersão aquosa, ds ionámero poliuretano-—ureia ou poliuretano (zona de reacção B> a qual é um reactor descontinuo» Nesta execução, o prepolimero uma vez formado é transferido para um segunda reactor, em que a dispersão da água a a extensão da cadeia são preformadas sequencialmente s o produto é removido -antes da fornada seguinte de prepolimero estar pronta para ser transferida» A neutralização se necessário pode ser efectuada em qualquer reactor» 5
Noutra execução, usamos uma zona da reacção adaptada para s formação do prepol ímero ( zona de reacção ft) s usamos um reactor continuo para a dispersão e a extensão da. cadeia C zona de reacção B>« Nesta execução o prepolímero uma vez formado é transferido para um tanque de retenção a partir do qual o prepol ímero alimenta cont.irmamente o reactor continuo para dispersão da água e extensão da cadeia» E>e preferencia,, o prepol ímero passa continuamente para e através do reactor continuo (zona de reacção .8) onde há duas zonas, em que a primeira zona è adaptada para edição da água ao prepolimero para formar a dispersão, e a segunda zona é adaptada para a extensão da cadeia do. prepolimero para obtermos a dispersão aquosa ionómero poliuretano-ureia ou poliuretano» Na primeira zona de reacção, juntamos água com agitação vigorosa enquanto o prepolimero passa através do reactor» Numa segunda zona, juntamos o hidrocarboneto poliamina limpo., ou. na forma de dispersão ou solução aquosa, continuamente ao prepolimero quando ele passa através da segunda zona» AIfcerna-tivamente, podemos adicionar uma solução aquosa de um catalisador poliuretano a esta segunda zona para realizar a extensão da cadeia do prepolimero induzida por água» 0 caudal do prepolimero através do reactor continuo (zona de reacção-B> pode ser decidido ser o necessário par-a conduzir à transferência do prepolimero do reactor prepolimero para o tanque de retenção, de tal modo que todo o prepolimero passa o reactor continuo durante o tempo em que dura a preparação da fornada de prepolimero seguinte»
Noutra, execução, usamos dois ou rnais reactores descontínuos para a formação do prepolímero (zona da reacção A) a usamos o reactor continuo para a preparação da dispersão em água e -extensão da cadeia (zona de reacção B) , De preferencia,· α prepolimero passa continuamente para e através do reactor contínuo (zona de reacção .85 onde há duas zonas, a primeira zona adaptada á. adição da água ao prepolimero para formar a dispersão. Λ> e a sequrttía icn s-a aucsp taua ?x tensão da cadeia do prepolímero para a dispersão aquosa ionómero poliuretano-ureia ou poliuretano» Na primeira zona de reacçSo, a água é adicionada com agitação continua ao mesmo tempo que o prepolímero passa através do reactor» Na segunda zona, a hidroçarbonsto pol.lamina é adicionado limpo ou sèzinho, ou na forma de uma dispersão ou solução aquosa, continuamente ao prepolímero ao mesmo tempo que ele passa através da segunda zona» Aliernativamente, juntamos nesta zona um catalisador para extensão da cadeia em água» Nesta execução, o prepolí-mero é sequencialmente transferido para o reactor continuo (zona de rsacção B) de tal modo que um fluxo continuo de prepolímero alimenta o reactor continuo-
De preferencia, o di-isoeianato, o poliol orgânico, e o componente isocianato difuncional reactivo contendo um grupo iónico ou'iónico potencial são postos em contacto na ausência de um solvente» Este contacto ocorre com agitação, cuja aqitacão é efectuatia por meios bem conhecidos o qual fornece uma mistura uniforme. Numa execução preferida, tal mistura pode ser efectuada com um agitador de lenta agitação num reactor tipo Pfaulder, onde a temperatura pode ser controlada, Os tempos de duração da formação do prepolímero são atestados pelo tamanho da fornada, temperatura do reactor, eficiência de agitação, e presença ou ausência de catalisador» Em geral os tempos de duração da reacçSo e orno iet aç âo α a são suficientemente longos para permitirem formação do prepolímero» Os tempos de reacçSo preferidos são entre 2© e 15*3 minutos» Os reagentes contactam de preferencia a temperatura cerca da ambiente» A seguir» a mistura reagente pode ser aquecida a uma temperatura de entre 23 e 1Θ0ο0„ é neul.r al izado pur seu
Se necessário, o prepolímero contacto com um composto o qual converte as metades iónicas na forma de sal» De preferencia» usamos aminas terciárias» Pode ser preferível arrefecer α prepolímero antes da neutralização» Tal arrefecimento ê aconselhável quando usamos, uma amina terciária de baixo ponto de ebulição, ou onde há o risco de reacção não desejada devido è. reactividade dos materiais presentes» As temperaturas para a neutralização são da preferencia entre 29°C s ίΘΘ°ϋ= A dispersão do prepolímero sm água envolve a adição de água ao prepolímero» Em geral, a água. á adicionada a tá acontecer a inversão da fa.se para originar um prepolímero em dispersão em água» é preferível que a dispersão tome lugar a temperaturas relativamente baixas para evitar que a água estenda, a cadeia do prepolímero» A duração da dispersão é suficiente para permitir a formação ds um prepolímero estável por dispersão em água com uma granulometria entre 3ΘΘΑ e 1Ã » Θ0ΘΑ » (3Θ nm a 1»Θ@Θ nm) ma is * _ _ preferivelmente entre 3@βΑ e 3»@ΘΘΑ vã© nm a 30© nm)» A duração depende do tipo de reactor e de quão eficiente é a agitação» Num reactor descontinuo, a duração da dispersão está entre 3© segundos e 60 minutoss mais preferivelmente entre 5 minutas e 3Θ minutos» Num processo continuo, o tempo de residência do prepo-1ímsra na zona de dispersão está entre cerca da 3Θ segundos e 1© minutos» A agitação é conseguida por contacto dos reagentes sob corte projectada para gerar a granulometria da. partícula, desejada.» Tais métodos são conhecidos na arte» Numa execução preferida, usamos um agitador de alta velocidade projectada para um bom corte de modo a formar e controlar a granulometria. desejada da partícula» A extensão da cadeia é efectuada por contacto da dispersão prepolímero com um hidrocarbonetopoliamina ou um catalisador, o qual catai isa a reacção da água com o prepolímero» Este contacto pode tomar lugar num reactor descontinua por adição de um hidrocarbonsto pollamina ou catalisador, ou uma solução ou
• Λ cí u \ dispersão do hidrocsrboneto poliamina ou catalisador, na rsactar após a dispersão do prepolimero em água» Na execução onde o hidroçarbonsto poliam!na é o extensor da cadeias a adição da pollamina deverá ocorrer imediatamente após· a formação da dispersão de modo a reduzir o risco de extensão da .cadeia pela água» 0 tempo de residência necessário no reactor descontinuo é controlada -pelo tamanha da reactor e da agitação do mesmo» Em geral, o tempo necessário é o tempo que é preciso para a completaçãc da conversão do prepolimero num poliuretano-ureia ou poliuretano» De preferencia, o tempo está entre 3Θ segundos e 30 minutos, mais preferivelmente entre cerca de 5 minutos e 2Θ minutos» Num processo continuo, a dispersão prepolímero flui através da zona de reacção onde se adicionam a pollamina ou o catalisador à dispersão sob condições para formar um ionómero poliuretano ou poliuretano-ureia» Num processo continuo, o tempo de residência do prepolímero na zona de extensão da cadeia está entre 3-Θ segundos e 1Θ minutos» A agitação é efectuada por meios bem conhecidos na arte» Por exemplo, a agitação pode ser efectuada par controlo da velocidade do agitador para manter a emulsão e evitar a coalescência das partículas» A preparação das dispersões aquosas dos poliuretano ou poliuretano—ureias iónicos é efectuada através do uso de qualquer das condições e ingredientes convencionais conhecidos dos especialistas da arte» Os métodos preparativos típicos são divulgados nas Patentes U.S. 3 87Θ Ó84s 4 108 814s 4 203 883? 4 408. 008? e 4 501 852»
Os di-isocianatos íi> que se podem empregar para a preparação (A) do prepolíroero terminado em isocianatc? são definidos acima» Exemplo ilustrativos mas não limitativos dos rii-iso-cianatos são 1,6~hexametileno di—isocianato, 1,7—heptametileno di—isocianatc, 1, 8-octametileno di—isocianato, 1,9—nonametileno
di~isouianato5 i 51 t-''-dSi_cuTfctx 1 =·;iu dx-xsoeianâtos i r. 1 1—undecametx— leno d i - i soe í an a to , í , 12—dodecatnet.ileno d i—i soc i an a to 5 2,2,4— -triosti I hexameti leno di-isociana to 2,44-trime ti 1 hexametileno di~isocianato, tetrsmetileno xileno cli-isocianato5 e os <3-iso~ cianatoprapoxi>-<3-isocianato propillarilenos tal coíq5 por exemplo, 1 ~i3—is-ocianatopropoxi )—4— (3—isocianato prooi 1 )bsnzeno descrito na Patente U.S. 4 Θ51 166 e 1,4-bis<2-isoeianatoeti15-c i e 1 ohe x ano 5 isoforono di-isociana to de outro modo identificado CO1T1O l-xs-oc i an a 10-3-1 soc xan a torne t x 1—3 ?5S 5—trifnst x Icic 1 ohsxano § e di—isocisnatos cicloalifáticos tal como meti 1 sns-his(cíc 1 ohexi 1 isocianato) incluindo 4,4’-isómero, o 2,4'-isómero, e suas turas, e todos Çj-rz, E-SUS isé-mer os geométricos incluindo tr ans“ •ans-5 cis/trans- 5 cis/cis íts C2 í i Xi W *—» fl-l CS —” m i s- tu ras 5 c i c 1 o he x i 1 en 0 di- iso— .natos (1,2—5 1 53-5 ou Ϊ ,4-), 1 -meti1-2,5-ciclohexileno di~ Λ. ’*" c lana to, 1 -me ti 1-2 = 4—cic lohex i lenod i—isoc lana to , i—me ti 1 -2,, ó- —ciclohexileno di~isocisnato, 4,4'-isopropi1idenobisícic1ohexi1 isocianato), 4,4’—di—isocianato—ciclohexil, ΐ ,4—di-isocianatoci-cloheptileno e 1,4—di—isocianatociclooctileno» Bi isoc ianatos aromáticos que podem ser úteií : lusiti .O-nattxisna tíx-isocxana to , 4,4'—difeni1metano di—isocianato, 4,4’—difeniImetiImetano—di— —isocianato, di- s tetralquil—difenilmetano di-isocianato, 4 h4' -dibenci. 1 di-isocianato, 1,3—f eni leno di-isocianato, 1,4—fe— nileno di-isocianato, e toluilena di.-i.soc:xanato„
Preferidos- como grupo são di—i soei anatos ciclo-alifí ticos b preferidos •Jen tru deste grupo hsxil isocianatos- > seno 0 4 „4·· ómer*O -=.Sf
HiS .. j: — i * omáticos (as ao usados em ifáticos= r“ — Clis
Os di—isocianatos aromáticas podem ser usados sozinhos ou. em mistura com di—isocianatos- alifáticos- ou cicloalifáticos* De preferencia. 5 quando usemos d i—isocianatos í metades- isocianato estão no anel aromático), eles- são usados
tal execução, os equivalentes de di-isocianato aromática sSo de preferencia menos do que os equivalentes- do. pollol orgânico e do romposto isocianato difuncional reactiva as qual- ulo r eac t á. vos com as metades isocianato» ficredita-se que os prepoiímeros terão, sob tais circunstancias, metades terminais isocianato aliféticas ou cicloalifáticas» As metades isocianato a1ifáticas ou cicloali— táticas são menos reactivas do que as metades aromáticas e5 podemos portanto ter? maior controlo da extensão da cadeia» L na gama fj0 5®0 a = 00®„ D t 0r$BG !i peso .ífflero peso mol ecular final ou por outra
Os poliéis orgânicos íii) podem ser quaisquer dos poliéis de alto peso molecular exemplificados- nas- referencias acima» De preferencia5 o peso molecular cai médio como determinado por análise do ponto propriedade coligativa de medição» poliéter3
Exemplos dos díóis que se podem empregar sãos dióis qxois poiiest.er„ poixcaroonatcs termin-aoos- em πιογοκι? polibutadienos terminados em hidroxx» copolímeros polibutadieno~ —acrilonitrilo terminados- em hidroxi, copolímeros de dialquil silo-xano e óxidos de alquileno terminados em hidroxi tal como = por exemploóxido de etileno e óxido de propileno, e misturas nas quais qualquer dos poliéis anteriores se empregam como componente principal ( iTieiS do que Cí"i"í t e ns i nados amina e copo terminados em amino. ?p) com poliéteres difuncionais neros do 1 i bu t ad i eno—ac r i 1 on i t r i 1 o
Exemplos de dióis poliéter são os polioxietileno glicóisj polioxipropilsno glicóis,, polioxibutileno glicóis os quaisj opcionalmentej tem sido tapados com residuos de óxido de stleno? copolímeros aleatórios e em bloco de óxido de etileno 3 óxido de propilenoj e óxido de butileno? copolímeros aleatórios λΝ - s em bloco de tstrahidrofurano e óxido de etileno e ou. óxido de ΒΓ do s SF> 4--j ri .or es o or .is ou ss tere de riv ad OS ti mo c -SS O iaf ín» irr ter f cs cio o S ufc jst itu id 03 po liói s et er id s -Io r d ga á^t il ©Π o 0 ò y ido do PC íl itetra- proximaoa 2,Φ & palimsr dos referidos ácidos nos quai mutação do ester e os radicai-por radicais poixéter poliol* copalímeros aleatórios s em b propileno de funcionalidade a. me tileno q11c o1» íxemplos de dióis poliests s-âo os preparados por polimerizaçSo ds €—caprolactona usando um iniciador tal como., o cm )i Hl íTi p 1 D «? -E? i eno glicol e etanolamina9 e os preparados por esterificaçlo de ácidos policarboxilicos tal como5 por exemplo,, ácido ftálico., teref tálicOp succinico 5 q lutárico,, adipico e azelaico com álcoois dihidricos tal como, por exemplo, etileno plicol, butanediol s ciclohexanedimetanol„ r* S __ -Li sSd
Exemplos de poliéteres terminados em arnica s-So diamirsas al if áticas primárias
polioxipropxleno glicóis» As poliéters diaminas deste tj vendidas pela Texaco sob a marca comercial JhFFAPllNE
Exemplos de policarbonatos contendo grupos hidroxi são as preparados por rsacção de dióis tal como,, por exemplo, propa— no--l ,3-dioI r, bu.tano“-l ,4-diol, hexan-1,6-diol ? í ,,9-nonanediol,, 2-metiloctano-i,8-diol, dietileno glicol? trietileno glicol e dipropileno glicol com diarilcarbonatos tal como difenilcarbonato ou com fosqénion
Exemplos- dos poliéters contendo silicio são os copoli— meros de óxidos de alquileno com dialquilsiloxanos tal como, por -18- SKSíBplas d ϊίΤρΞ t i 1 si 1 oxsno ;; ver 4=057=595=
*' ·1 Λ por exemple
•‘atente U»bB los de L·. UpG =. , oxi- e diamin, imsrcial HYCAi em hid roxil dióis poliét : tileno □ licó
Exemplos de copollmeros polibutadieno terminados em dihidroxi slo os compostos disponíveis sob a marca comercial Polv BD Liquid Ees-ins da Arco Chemical Company» Exemplos de mares Ύ'ϊ terminados em amina» sSío as substancias respec tivamsnte Po1i
Os diéis mais preferidos compreendem o aleatórios e de bloco preferidos e os politetrai apresentados acima referidos como Dolialouileneoxi dióis e sendo LIQ K i „ -aferido o polipropileneoKi dí> tapado por ρο1ietx1em
Noutra execução, o poliol pode ser um triol» 0 triol pode ser qualquer dos p olióis orgânicos conhecidos na arte dos uretanos uíjííí^e »*d'ndí_^ d £? funcional idade trihidrica e qus caiem dentro da ,s gamas de peso molecular acima apresentadas. Os trióis pQu&ffi ΒΒΓ 1 identicamente obtidos aos dióis acima descritos excepto no seu uso como iniciadores e materiais de partida, qus condusem à :i = Pur » V &ΓΛ Bui plQj OS pLi 1 X ώ Lfcf Γ tí i ò X h:- tp-w.Lf ou S-áo T ac i 1 inen te nr Γ 4 sosrs das na f orma ds? po lioKip ro pl leno tri ÓXSp pL/ X ioxi Outi 1 èd*nij timos op c ion almen CS? tapados c OÍR resid uos fOO limero »**£ 1 estôr ios ou em b loco „ Todos t , iU em ger al i H *»* *» f ic a d os como po liai q ui— •ep arados por reac çSo dos cor Γ p onden tBS . X s? no s bu ti 1 eno com zn ic lado i*“S?S trif un~ Bíi em p 1 o gl ifíl cerirs a α -f- v- imet i 1 D1 propa no 5 jZS pode m d. er p rep arado s a pa rtir de
embora mai do que os úte is ; como t X p i C D' £ Scí tetrahidrofurano e ura iniciador trifuncional para obtermos os correspondentes politetrametileneoxi trióis5 os trióis poliester* iaís difíceis de sintetizar com a trifuncionalidade global jlialquileneoxi trióis acima* são no entanto ainda imponentes t.riol ?; os trióis po lies ter trifuncionais os preparados a partir de £-caprolaetona com um iniciador tal corno* por exemplo* glicerina* e trimetilolpropanop exemplos ainda mais ilustrativos de tióis incluem policarbonato trióis preparados por reacção de trióis tal como trimetilolpro-pano ou glicerina com dífenilcarbonato ou fosqènio5 e misturas de qualquer dos trióis anteriores como o componente principal (maior do que 5*3% p/p) com ρ o lie t. e r e s trifuncionais· terminados em amina»
Uma classe preferida, de trióis * corapr jfsnde os polia1 ensoxi trióis* em ; particular os • qu.8 τξ?ίΠ UsTi ρ eso mo1scu .lar ú‘ a 30®Θ» nesiiiu mais preferi .dos sao GS polipropi ΪΒΠ0ΟΚ !. 5 a. I.i'i 0 TI po 1 í e t i 1 eneoxi tendo um peso molecular de 50@ ,000, -Numa execução preferida* o componente Cii> para a preparação do referido prepoiímero' iónico terminado em isocianato compreende uma mistura de pelo menos- um diol com pelo menos um triol» As proporções nas quais se deve usar o triol variarão de algum modo de acordo com o seu peso molecular» A ramificação e a ligação cruzada eventual do polímero final será largamente a pelo factor peso mc jlecu lar» Uuando 0 peso mo1ecu1ar do iinui* a rami f icação no prepolímero 0 onduz nele a uma 1 c ru z a d a. * e, mais sequramente* e 1 e. oc0rrsr ΠΟ poliure tano ou polit ΙΓΒ tâ no-ureia» S-’or con seq uenc 1. a * .des fin a X *5» QSUSB 1 âOcíS 0 era 0 filme dita rão 0 peso molec :U” lar do triol e as proporçaes em que ele deve ser usado» Com vantagem* o triol pode estar presente numa mistura com até cerca de 50 por cento de hidroxil» Isto equivale a dizer, que da .. .. to t a X i da de de seui vs lent hid •H 0 u em pregad OS Π a nr j· · bfpa raw^o do prepoi ím ero ? até '5 0 por csn to .... n.r -,f ,.t mr pwU telít ser tu *rífia dos pe Xo c ompon s nte triol» A cima do n XV el da 5® por cen •L M.. t.o conduz ir â em gera 1 ò. formaç S.O U*=? yel VI si v e 1 nas di S pe r ;:-3S5 aqu ,Οΐη-a. c: P5 π ω s pr ete renci a. 5 a mistur •a ρο I iol íii ) corap reende de 5 a 50 por csn to equ .ivale π tos do ref er i.cf o triol e de ¥5 a o por t0 GO rsfe ri _í l-i Im/ dl 0 .t = M ais prefer iv eljn -ente, o Λ. riol r ai Vt 3. D. ama ds cor ca de I a 4Θ oor cento se ndo o d iol d C1 '7 Vv a 60 por* cantu ' Π E xtensores de cadeia difuncionais conhecidos tal como os glicóis alifático: a 0.-, a Ljcomo Lxpxcairien i~e exem sí. Iç* dIificad os por etileno giicol? 1 n faLitanedxoi e "1 r. κa.πedxo 1« não estão especificamente excluídos dos presente polímeros» Ao mesmo tempo;! α seu uso nlo é particularmente necessário na preparação do prepoi ímero (A) a menos que se deseje uma dureza, elevada nos fximos finais. to difuncionais reactivos (iii) a dispersibilidade em água de final ou ionómero poliuretano— na Pa ten ts U = S« -jj «4 / V s o 1 í?» i sis o como definido acima e incluem ria Pa ten te U = S. 4» 4yn. ppb f_ ©m até è. coluna 7, linha 57» O reactivo ou compostos iónicos sao nsceísSâr,iu's para foniSLersoí ambosprepoi ímero e poliuretano -ureia como discutido tipicamente componentes contem um grupo iónie qualquer dos compostos divulgados particular a coluna. 6» linha è~S isocianato .tónico difuncional potenc iais divulgados e 4.108.814 nas Patentes !i = b» 3.412.Θ54 s-lo também apropriados» 419»
.t.JsC
Como observado acima? definição iônics inclui ambos .ermo s cara·.. tere aniónica e catiánica. Adicionalmente3 c “neutral i. zar “ c orno aq u i usad o para a convei rsãO de qrupos iónico· potenciais em çjrupos iònicos refere s-se não ente à neutraliza cão usando verdadeiros ácid* DS O bases ma.s t am bem i n c 1 u, i -V . quac©rnsziz8;ç-So e a incILtBíB tipicamente ·; rir prspoiíSiSrD pa;
:srnari2açao= Os grupos aniónicos potenciais grupos de ácidos carhox.ilicos, grupos de inorqanicas ou. orqan.i tal asiinas terciárias tal como triet.il ti lamina» Em relação -aos gruoos (iii)5 podem ser quaternários ou ternados neutralização ou quaternarização i rsaccão da fosfina ou sulfureio com OSf-â orico 3 OS qua is quando difuncion al r 1VD íiii)5 :s. OU. -3 μ ós a fo rmação do 'boxi Ί „ Λ. cor r ssp-o nde nte5 o por trat amen to rniu bases por exemp lo, h i d ròn ã d d de i.2TQ de potá ssio amónia. ! *> *«* rinro pila mzns w tribu- :iéni c os potência is. estes OSf 1 na, e gru \"sr~tcz sul furei, o, :iana to di f une iona I r eactiva onf or iTiS S •™ j ** ϋ L PO?" t ami na t erci ária 3 ou. par forpos tos c apaz SB d ga g Iquila- :BE03 é? ma i s conv enisnte fureto na τ orma de um tsr o precursor Tostma ou grupos s reagente separado com a metade de quaternarização ou ternarização autuai no componente dxTuncxona! I iii?«
Os grupos ictivosa eles próprios acima definidos são os que tem átomos de hidrogénio activo e incluem hidoxilo, aminoj tiol, e ácido carboxilico» Os grupos funcionais preferidos, são os compostos dihidroxi s diamino sendo a funcionalidade dihidroxi a mais preferida»
Exemplos que zlusiram, ο as não 1 iísi ia®, υ·= cumpusto;» contendo um grupo aniónica (tónico) potencial são <sal mano-, ou di-sódico) de ácido iartárico, (sal de sódio, sal de potássio, sal trietilamónio) de ácido 2,6—dihidroxi faenzéico, (sal de sódio, sal de potássio, sal trietilamónio) de ácido-3 2,8-dihi-drox. inaf tóico» (sal de sal de potássio, sal trietilamónio)
de ácido 3,4“-diaminobensóico, (sal de sódio5 sal de potássio., sai trietiIamónio) de ácido-3 i ..J-tíihidrexinaf tal enosui fónico, (sal de sódio5 sal de potássios sal triet.ilamónio) de âcido--2,,4 l .,8-dihidroxinaftalenodisulfónico., Csal de sódio, sal de potás-sio,, sal trietilaraónio) de ácido~5 2s4—diaminotoluenasulfónico? e dióis sulfonato descritos na Patente U = S« 4*108 = 8:14 e (sal ds sódio., sal ds potássio, sal trietilamórtio) de ácido Í3Ís({5~hidro~ xistil5íosfinicop exemplos de compostos contendo um grupo catió-nico <iónico) potencial sáo α (sal c 1 oeto, sal de ácido acético)
S5.1 DB á-CltíO de metildietanolamina, (sal cloreto. n!jM-d.i(2-hidrG>;ipropiI lanilina, (sal cloreto5 sal de ácido acético) de N—ciclohexi aminopropil)propanol-2—amina5 (sal cloreto, sal de ácido acético) de etildietanolamina, (sal de :ri buti1amina. amónio) de glicerol-a-bromohidrin quaternada t ou (sal fosfónio) de tr.iet.il fosfina. e (sal sulfónio) de qlic©· roi-#—hromohidrin ternado com sulfureto ds dimet.ilo.,
Preferida para o componente íiii) é uma classe de ácidos dihidroKi alcanóicos descritos na Patente U.S* 3,412 = 054.. Quando eles s"So neutral içados com qualquer das bases inorgânicas e organicas discutidas nas referencias acima mencioanads., eles ocasionam as metades aniónicas preferidas. Por consequência3 o componente preferido (iii) é um ácido carboxilico contendo diol o qual pode ser neutral içado por uma base orqanica ou inorqanica para formar d referido grupo iónico antes, durante ou após a formação do referido prepolímero» Qs ácidos tíihidroxi alcanóicos mais preferidos sSo os ácidos £c,£c--dimstiloX alcanóicos tendo a fórmula QC(CH^OH)?CQOH em que Q é hidrogénio ou C* a Cp alquil (sendo os ácidos preferidos os que tem de C.. λ C« ) - Preferidos • · j, *>· ” coma aoentes de neutralização são as arainas terciárias a C. alif-áticas inclusindo5 por exemplo, trieti lamina., tripropilamina, rributi 1 amina s trusopropilanuna; e amónia aquosa ou anidra. Uma execução mais preferida, do presente invento ú quando o qrupo
í-iS proporções em que se usam o componente ζιιι; nSo são particularmente criticas excepto no sentido em que devem ser suficientes para ocasionar uma boa dispersão do prepolimero e da poliuretano—ureia final em água. vantajosamsnte= o componente é empregado dentro da gama de proporções de tal modo que os mi li— equivalentes dos grupos iónicos por 100 gramas de prepolimero CA) caiem dentro de uma gama de iΛ a lo© ? de preferencia de 2© a 1 &â e mais prefer ivelmente ds 25 a 75= 0 peso equivalente do COsTfpO' nente iónico é o peso molecular do precursor dividido pelo número de grupos iónicos. Por consequência5 a proporção de Ciii) empregado dividido pelo seu peso equivalente e multiplicado por 1„©Θ© fornece os miliequivalentes finais dos grupos potenciais e/ou iónicos oresentes no osso total de preoolínero. itD, como acima convencio- '.XBJl ato i x ) em mi te i soc i an ato :to ds qualquer lO d-a humidade ito é mais bem 0 prepolimero (A-> terminado em is-oci* observado é prontamente preparado usando os pro< nais já ai incorporados» 0 excesso de di.—:L: conjunto com a mistura poliol <ii> e o coiro? difuncional reactivo Ciii) sSo postos em corr maneira conveniente, de preferencia, por exclusão antes da formação real da dispersão aquosa= Isto é mais bem conseguido por rsacção cios componentes sob um gás inerte tal como
3.E D LO uíi ama execução pr ef Bi n b, to r "'SSC *C Í VOS d S C i i) e Ciii) são pr rados em conjunto se ouidos por UiTí BXC í5. os componentes isocia— n que A proporção exacta do excesso de di—isocia.na.to é escolhida de tal modo que se obterão as propriedades desejadas do polímero final» Vantajosamente, as proporções de íi>, íii)? as quais incluem ambos o diol a o triol? e Ciii) são tais
«. ,< f. ο N totais dsnt jto relação entre as equivalentes isocianato s os equivalente de isocianato reactivo no referido prepolimero íA> caiem da gama de 1,1 a 3, de preferencia de i , 2 a 2, A temperatura, da rea.cção durante a formação do prepo-límero é normalmente mantida abaixo de cerca de Í5©°C» Falando na qeneralida.de, os reagentes serão aquecidos a uma temperatura de -5@°C -- ί ·*^ί- or •râ J. i-· a de p; a e xo ter ffsia da re cíti.·» 1— çã t, n J.25°C » jrnecerá calor contribuindo assim para estas gamas de temperatura» a presença de um catalisador padrão na formação do prepolimero pode ser desejável» 0 catalisador acalsrar-á a. formação do prepolimero e pode permitir u.m melhor controlo do processo»
Podemos usar solventes durante a formação do prspoli— mero mas um dos benefícios do presente invento é a eliminação do seu uso» Se, por qualquer razão, empregarmos um solvente, então podemos empregar qualquer um dos recomendados nas referencias previamente mencionadas» ionxca, uma V0 z qu tmí fl C. gru poi a h XÍJ Γ" of i i. Xu XO ade d- sibi lid ade aquo sa do zanr S n a base» Q í par B. C on v 0 te r Γ"* gn é a .dic ion -soq ao •U.f ic te para raa gi ;e pr ren cia ρ elo rm f DOt .enc iai s» jante de *o iónico
Em relação à etapa de neutral icação, quaternaricação ou tarnaricação, seja qual for o caso, prefere-se efectuá— la a pás se ter formado o prepolimero es mais preferivelmente, antes de se preparar a dispersão aquosa» A razão para a. última preferencia é a mais fácil formação da dispersão uma vez que os- grupos iónicos •©polímero» έ a hidrofilicidade dos iónicos que dá origem u mero» Po rtanto, potencial na sua forma agitado rapidamente em quanticsaoe suTiciente para reagir com com pala menos cerca de 4@ por de 9f3 por cento das metades jx· '/•Λ *- %\ ^ ·
dispersões aquosas forroan—se agora fécilmente. por simples agitação do pepolímero com .Λ ρ re·areneia condi de agitação ou mistura rápida» A concentração da prepo límero π a dispersão aquosa é primariamente governada por Sg j 5 qual for o e>{pediente no manu.s eamsnto de qrandes volumes » No itantDf. o prepolímero está vaniajosamente presente numa concen-4€> por cento» Estas proporções não devem ser bicamente limitativas pois dependem das propriedades do prepolímero e dos tipos de grupos iénicos envolvidos? podendo observar-se concentraçSss que caiem fora do âmbito destas tração de 25 a olhada s como cr datíes do prep ol podend o obser va gamas» d is tas da arte que as xú os em iso cianatos não *9 os r. For consequenc is? Φ erssSo do prepo1 o e DfcíVêr Γ* manti do num -il i&BHQ de acorda < com o no que 3 di z respeita âs
Será compreendido ps j aquosas de prspoliíi ião estáveis durante períodos de tempo longos» Por reparação da dis do prepolímero ispersSes prepo stabilidade quer paração ou sedimentac íixa ob reactividade entre os ibi1idade das presente disper— jeriodos de até cerca de duas i concentração total de isacia-•q é de preferencia iniciada dentro de cerca de 15 minutos da formação da dispersão do prepo— límero» a etap. a final def ormaçã a fflinimo » Notave Imen ce ? as d presen te inven to t em boa suas p ropr isd B. dss de dis ps de sói idos DU 1 iqu idos) e grupos isocian ato e a -ág U.5 yj:· ode ser ofas ervada di horas. No βπ ta. n to ? para 35' nato. a etaoa de C U. Γ B. d> h compiecaçao oa rormação polluretano-ureia,, por outro lado conhecida como extensão da cadeia9 é prontamente realizada quer por agitação da dispersão do prepolímero com ο βκtensor da cadeia sósinho, ou na forma de uma solução num servente orgânico ou água? ou. por contacto de. dispersão do orepolímero com um OU. DOf
catalisador o qual facilita a extensão da cadeia do prepolímero por água, A interagitação ' eficiente dos componentes ê altamente í*| j ê. V S 1 quar ido tra ianius Cí con 5 equenc ia» a agi tação uí agi t ação e levadas us ando pá: O exten sor f O • ra ZOBMB IfTií £·© Í a usado na for ma ds U ma adss de vs 1 i .y lAw. ϊ“, w- μ, - f£T possivi q η π sas ou p*=?r* S-SG f ií ,e f X (Γϊ 11 C‘ sequsncia de adição utilizando . soiuçSes adicional para ajustar a concentração da dispersão final ,, durante a etapa da extensão do prepolímero» Para este Txm, a percentagem em peso do polímero disperso pode ser qualquer quantidade que seja apropriada para qualquer situação particular ou aplicação final» Convenientemente, pode estar crssents nas mesmas prooor- cot percentuais» acima refeíidas para. u ur spolioiaru dis A extensão da cadeia ocorrerá, na sua maioe parte, à temperatura ambiente, i»e» 25 °C a 3ô°C» Nalguns casos, uma axotermia pode precisar de um arrefecimento real, embora a presença do dispersante aquoso actue como fosso ou queda térmica
mr&L para modificar a exotermia da reacção» A reaccão ê sfsctuada dentro de uma gama de 5°C a 9@°CS de preferencia de 2©0C a 6©°C, A agitação continuou até a reacção ser julgada completa» A complstação é facilmente determinada usando processos analíticos convencionais para a medição do desaparecimento do extensor e/ou grupos zsocianaxio tal como, por exemplo, por medições infravermelhas, cromatografia de fase gasosa e cromato-grafia de permeação do gel=
Os extensores preferidos ÍB) sSpo definidos acima como a classe de hidrocarbonstos poliaminas» Os grupos ara ina podem ser primárias ou secundárias ou uma mistura, de ambas na mesma, molécu- la» De prefe rsncia, a funcia oalidade araina cai dentr d de uma gama de 2 a 4, in c1uindo valores ios· dsn ιΐί·“θ desta gama provsn ien cxrs Λ' de misturas de ροIlaminas = Preferidos como classe esfcSo os hidrocarbonetos diaminas em que as funções amina sSo primárias»
Exemplos ilustrativos mas nSo limitadores das pollaminas sSo etilsnediamina, 1 »3™prDpilsnediafflina, 1,4-butileneuiaini-na, i ?5-pentilenediamlna1 ?6~he>;iIsnadlamina, í 5,7~heptilensdiamina? 1 ,8-octilenediamlna¥ i ?9—nonilenediamina, 1 ? 1S>—decilensdiamina, 2„ 2»4—trimeti 1 hexamstilenediamina—i ,6, 2 5 4 5 4-trimeti 1 hexameti1 enediamina-i »& , dieti 1 ene triamine 5. trietiíene tstramina e iminobisprop.ilanuina£ 1 _v—cic 1 ohsxi 1 ensdi-· amina r, 1 ?3-cicloheKÍlenediamina, 1.» 4~ciclohexilenediamina s 4 5 4'-isopropi1idenehisCciclohexii amina), 4»4'—diaminodiciclo- hsxilmetiIsnchis í ciclohsxilamina) incluindo o 4;:-4'' -isómero? o 2s4'-isómoro e suas misturas incluindo todos os seus isómeros 1,ó-íeni1enediamina, 1,4—fenilsned iamina. : 4- to 1 uened lamina 25 6—tol uenedxatnina, 4,4’ —níe -i 1 sneb; { ieial aiTiXO-a) til en í=— -metx ler 4'-diaminobencidina, 3,3'-diaminobencidina^ s poli meti leno pol if canil eno arnicas» rodemos também usar hidrazi-nas»
Mais preferidos como uma classe de extensores sáo os que caiem dentro das alquileno diaminas, mais particularmente -as aiquueno diaminas- 3β l..~ a. Οπ como a.cima exemplitícsods. A proporção do extensor amina CB> ipregacíD e determinada pelo teor de isocianato do componente prepol íniero, Falando a y en eralidade. as proporções de íB) slo Lai 5 qUS ct f~b£ 1 c-.Ç π tre os equivalen tes isocianato em (A ) DS equi va1en tes a.íTiin m (H) cai dentro da gama de 1, L ;5 a n 90 B « de ρ ia, di
-.d ο- Ν a execução em que a água é o extensor da cadeia, o catalisador usado para facilitar tal extensão da cadeias pode ser qualquer catalisador conhecido na arte para a formaçSa da poliuretano» Exemplos de catalisadores preferidos incluem catalisado-res orqanoinetá 1 icos5 em especial catalisadores orçranotins3 e compostos sisina terciárias» Os catalisadores organotina preferidos incluem5 por exemplo», octoato estanhoso, dimstiltindilaurato e dibuti1tindx1aurato= Os catalisadores amina terciários apropriados incluem trietilenediamina» Usamos com vantagens de @5©>3i a partes de catalisador organometálico por 1@@ partes de componentes reactivos» Os catalisadores amina terciárias stto apropriadamente utilizados numa quantidade de @?@i a 2 partes por i@@ partes de componentes reactivos» sinais de separaçSi ou geli-
As dispersões aquosas resultantes de poliuretano-ureias resultantes de acordo com o presente invento podem variar na sua aparência visual de leitosas a quase claras» As dispersões ou emulsões sSo por vezes referidas como lat-exss» Elas são caracte— rizadas pelas suas estabilidades excelentes permitindo que elas sejam armazenadas durante longos períodos de tempo os quais variam dependendo de factores tais como» por exemplo,, teor iónico (hidrofilicidade)s temperaturas de armazenagem e pesos moleculares nos segmentos moles» Falando na generalidade» as dispersões podem ser aramazenadas durante dias e transportadas dentro deste período sem apresentarem quiasquer ficacão» XC as d os po 1 £meros f lí «I* oh tidos fci men tos, ou mesmo 1 de tufa s ' X cã stó mero s m o 1 es a ITiOp.1 ticos até aos ti dos d e tl θ r~ in Ο B. S Si-S Π t Β.ΠΊΒΓΊ "** s oro porç Ses dos po 1 irner- LrLr r Ϊ ! u sando fjõ; .de maio r do que com fbi nação í rop r i ed ades
' λΓ,ιΛ com prepoIímeros tendo os mais altos teores de isocianato obtemos termoassentamentos mais duros devido ao alto teor de segmento duro do políffiiero s da ligação cruzada. Isto é particularmente •egmentos moles no prepo1 ímero derivam dos osso mo1s cular» Gs termos "segmentos mole e dur u" áS 1 Í Cs a Ç O c:: S ODb polimeros derivados ε te di- •isocianato com os polióis de a.lto peso mo 1 e<: respec tivamente» Con trariamente todas as condições conduz e π i a o s mat eriais mais moles anteriores
As .dispersões polímero podem ser modificadas ainda mais por adição de, par exemplo, corantes, agentes de cura latente, antioxidantes, estabilizadores Uv, agentes de enchimento, agentes-retardadores de focio e agentes antiestáticos» Vários tipos de substratos podem ser revestidos com filmes destas dispersões aquosas» Após as dispersões aquosas sei- eu* apliocídas cocií broc π a, atomizaGas, espal haoas, apixcaba s- por revestimento de imersão, revestimento de coagulação, bisturi, ou. por outro lado aplicadas a um substrato tal como, por exemplo, T ξ£ x g 'Γ f ançaaos s n BfTi X iZ HS fibras, pl trançados, couro, papel, madeira, metais, crilieos, plásticos tal como policarbonatos poliamidas, poliuretanos, poliesteres, poliestirenos, copolímeros acrilonitrilo/butadisno/estireno, polistilenos < de densidades alta, baixa ou ultrabaixa) s borrachas incluindo as naturais e cDnvencio- sintáticas, a água é removida por métodos nais „ A SfarC-afem pode ser efectuada ou a t-emperestura ai£:bien*-t£ <e»g»3 20*0 ou a temperaturas elevadas, por exemplo, de 25*0 a 15Θ°C, opcionalmente sob tiragem forçada ou vácuo» Isto inclui a secagem de substratos estáticos em estufas tal como estufas de tiragem forçada ou de vácuo? ou trasportando continuamente os .bs t rs Los revestido smplo s ar forçado
fttí V6S t X d OS através d 33 Câmaras- cíí}Usít.i delis lâmpadas ds elevada intensida ííl; 3 puí*” OU sob pressões reduzidas
Na preparação dos- filmes de livre repouso, as técnicas
particulares dss ta arte apl i c as—se ρ r on t· amente» Por examplo, a dispersão aquosa oode S-ΘΓ vertida num molde apropriado. Otí aplicada com um bisturi cl um prato de »« *2 ·!> — 1 iuS uw. á. ou de vidro, A seguirs a água. pode ser removida, em etapas usando- uma série de temperaturas difer 0fl ^00 com uso óptimo do vácuo, Faland o n g en e r a 1 i d ad e, p re f SFS—ss remover inicialmen te a maior par te C atí 25 por cento) da água sob condições de ar Torçado e a U. _ ,, U«A X X temperatura C e„g « , 20 °C a 30°C)= Se o filme t i ver in tl©s“i lQâQi estrutural suficiente nesta fase, potis ser pendurado ou opcional-mente orientado por colocação sob tensão numa estrutura apropriada enquanto removemos o resto da águafI de preferencia a uma temperatura elavada, por exemplo, de cerca de 5£a Í5<&°C. A acondicionamento txnai do filme pode ser completado sob condxçass controladas de calor e humidade»
Os filmes de · tados num substrato ou pod em se r preparados em os filmes podem ter uma 1,27 mm)= As excelentes exemplo. boa claridade agentes a tmosféricos ini abrasão» 1 s c\~j to rn a os :u:-h α prestai i te inveilo uusr dspubi·-idos como filmes ds livre repouso ;r espessura desejada» Tipicamente». -opriedades- dos filmes incluem, po undo repeíencia a agua e resistência â azão» Isto torna-os particularmente úteis, por exemplo, no fabrico de roupas- impermeáveis à água, tarpaulinas, revestimentos resxstem.es aos fr-agmencos sm aplicações em automóveis- t-aí como revestimentos protectores aplicados após u«n carro ter sido
^ t' 0 ^ pintado o como revestimentos para papel de alta qualidade» Os filmes do presente invento fornecem excelentes- revestimentos protestares para coberturas acrílicas de aviões e em aplicações d e v í t r i f i c a ç S o ba 1 i s t i c a» ões do invento aqui uçao em que se 5 Llm
As figuras ilustram várias execuções descrito» Na Figura 1» apresenta-se uma a; reactor descontinuo separado para a formação do prepolimero» e um segundo reactor descontinuo é usado para a formaçSo do ionómero poliuretano-ureia» 0 reactor prepolimero C i@> é alimentado com um diol poliéter5 um triol poliéter? um componente isocianato difuncional reactivo contenda um grupa iénico5 e um di-isocia-nato» 0 diol pliéter é transferido de um tanque de retenção do diol (11) através da linha (12)» 0 caudal do diol para o reactor prepolimero é controlado pela válvula (13)» 0 triol é transferido itravés da linha de de um tanque de retenção do triol trasfega ou transferencia (15),, sendo o caudal controlado pela válvula (16)» 0 composto di-isocianato reactivo com um grupo (17) através da linha ula ( 19)» 0 di-i socia- (20) acravés da linha vál vu la 22» Os vários iónicD é transferido do tanque de retenção (18)s onde o caudal é controlado pela válvula (19)= 0 nato é transferido do tanque de retenção (20) atraví (21)5 onde o caudal é controlado pela válvula 22» reagentes fluiem através das linhas de transferencia (12)(15)s (18) e (21) para uma linha de csrga ou alimentação do reactor prepolimero (23)3 a qual introduz os reagentes no reactor prepolimero (10)„ Q reactor prepolimero (1Θ) tem um aqitador (24) para assegurar a agita f-it··! ·'. ! "% T— ÇyCsijB ! nc- Sii buaçSss onde é dese catalisador par a a s? x s* r a r a prepol iíB©r i 2 ação» 0
1 D USD OO catalisador é transferido do tanque ds retenção (25) pela via de transisrfncia (26)» 0 caudal de catalisador é controlado pelo válvula (27)» 0 reactor prepolimero é sncamisado com meios de permutação térmica (285 ligada por uma linha, de carga de fluido de permutação térmica (29) e uma linha de retorno do mesmo fluido de vermutacão Λ\· térmica < -S0) a um ai ' fufiti? de v-ãpor cimento í 32) -.· uepo is dos Γ£··ί1ϋ8Π re«SC TL ΟΓ prepol irnero • X *0 1 j, Ç5 se ter is Sqi..l-:~:. \ C 1 ) e agua d S C. v~ Γ'C T C :es terem sido carregados no - — 4 X. «iy X u stj.ão = a tempe- "CcXO 3» por me 2. os d * aratu ra é elevada r a cura ao rsactor ρ r e po i 3. me r o ? .1 ϋ; t-perrautaçSa térmica (28)=, NormaImente a temperatura Deiκa-se rsali?ar a reacção de prepolimerizacão até qus esteja suhstaneíaimente completa,, Abre-se uma válvula (35) para permitir que o agente neutralizante s-eja transferido do tanque de retenção (33) através da linha (34) para a linha de carqa (23) e alimentar assim o rsactor prepolimero com o aqente de neutra lis aç.So. Durante a neutralização á muitas vezes- desejável que o reactor prepol ímero (iΘ) seja arrefecido por passagem de água. de arrefecimento através dos. meios de permutação térmica (28) que envolvem o reactor (camisa do reactor)» Após a neutralização do prepoli— ííisrQj este e crans-Terido pela. vxa os trasfega (00/ para um segundo reactor (37), onde o caudal é controlado oela válvul (38)» sequnoo reac t.or í Λ/ i trasfega { 0.‘Ci / controlado pel .do para a d is dispersão do ter sido carregado = pa r "tir do tanque de retenção do £ :=e la válvula (42)= Jun tâmos prepol ímero» 0 segundo reactor (37) tem um agitador (39) para agitação dos reagentes» Após o prepolimero juntamos água pela linha (40) a (41)» 0 caudal de água é contrai água 3.0 segundo reactor (37) até se formar a dispersão do prepo— 1ímero em água com a granulomstria desejada» A seguir5 abrimos a válvula (43) para permitir a transferencia do sktensor da cadeia do tanque de retenção do extensor da cadeia (44) através da linha i4o) para u segundo - res: cfcor (3/) = A disper S*áO CÍO y-l· ep«j 3. ímero e 0 smtensor da cadeia são pos tos em contacto na segunda r eac to r (t*/) com agitação 0 durante um período de tempo sli fiei en te para. que a e t en são d a cadeia seja completa= ! □ma vez c o íb p x e t-3.a -íd a e >; ten s-ao da cadeias o produto é removido do segundo reactor através da linha (49)« Após o prepolímero ter saido do reactor prepolímero5 e enquanto o prepolimero que foi transferido ρ-ara o segundo reactor (37) foi disperso em água e a sua cadeia e-κ tendida* outra
â a formar no reactor prspolimero fornada de prepolímero se est (1 0) c ouio an tes descrito» A 1* rigura 2 ilustra uma sxec ução em que tres reactorss ontinuos qs prep^olxmero alimentam sequencí a x ίΓί0Γΐ na o prepolí— i para um reactor continuo onde tem lugar a dispersão em água T O riHSQ Ο Π UfHâ “0'H-peC ÍLXV«SíB©n-“ .o da cadeia » Na figur â 5 O prepolímen usnci al nos reactores (51) , (52) e <5: il ímer Ό é tr ansferido atrav és das lin ? ^ \ re-peC t i vastien te , i lU.iíi-a man e i r a sequencial I Í.nna {57) de tal modo que esta 1i Π h-9. ( O / í OOQ Π Uaíííen te g reaccor con tinuo C5S)» 0 caudal Cl· alinha de carqa (57) é controlado a través das • r*£haPfc?L. fcx Yíãsws?n u8e srrljOx ΧΗίΟΙ’ J.J D3.Γ-¾ 0 prepolímero â introduzido no segundo reac tor (58) através do qual flui continuamente» Ma orinsira 20ηa <Ó2) do sequn do reac tor , j un tamos água com agitação para formar uma emul são » s-, agua 0 “tl in a de uma tanque de retenção de água ou f on te (63) a tra vés de uma linha de trasfega (64)» onde 0 :au.tíal para o segundo reactor é controlado por uma válvula (65) A d XliipS; 1« -MM «M r prepolimero f lui através uo segundo r eactor para uma SSQUndct S ΟΠ δ. (66) onde adi c i onamos 0 ex tensor da c adeia ao prepolímero fluente, com agitação» 0 ext ensor da c ad e i a é trans- ferido de um tanque de retenção do ε-κtensor da cadeia <67) através da linha de tra 0 T 0Cj -3. { (D-.J} Ulidti* Q caudal de extensor da cadeia é controlado por USBS válvula (69) * 0' produtc i é refnovi do através da linha (7&5 do segundo reactor » Os reactor es prepol 2.— mero podem ser montados CDífiu r e p r es e n t s d 0 na Figura 1 A Figura 3 demonstra a execução em que há um reactor prepolímero, um tanque de retenção de prepolímero adapatado para reter a prepolímero antes- de ser introduzido no segundo reactor, e um segundo reactor para dispersão da água e extensão da cadeia o qual é continuo» Reportando--nos à Figura 3, um primeiro reactor
(/1) adaptada para a formação de um prepolímero, é representado com uma linha, de de carag 72 através da qual os reagentes são \ / / introduzidos» 0 reactor tem meias de permutação térmií sua. volta (camisa) os quais estão ligados por uma linha de carga de fluida de permutação térmica (74) e uma linha de retorno do sica (75 t ! a uma f 4. — de vapor de de ar τ efec imenta (77) - 0 reac tor tado ο ( ''J f"; \ / O / = U re-ac tor prepolímero de tra sfeg- a (79) adap tada para a rmad o para um ta nque de reten ÇãO de pre pol í •ara □ tanque de ru 1 a (81 ) „ 0 tanqu e de retenção do prepol ímero (71) contem um ·· (71) está liqado par uma linha dí prepolímero (80) está adaptado para a retenção do prepolímero antes da sua introdução no reactor continuo (82) enquanto mais polímero é formado no reactor prepolímero (71)= 0 prepolímero é transferido pela. linha (831 para o reactor continuo (82) = 0 caudal de prepolímero é controlado pela válvula (84) de tal modo que um caudal continuo de prepol ímero alimenta, o reactor continuo (82)= Na primeira zona (855 do segundo reactor, juntamos água com agitação para formar uma dispersão aquosa» A água ê transferida uma de um tanque de retenção de áqua ou fonte (86) através linha de trasfega (87), onde o caudal para o segundo reactor é controlada por uma válvula (885= A dispersão prepolímero flui através do segundo reactor para uma segunda zona (89) onde adicionamos o e;·: tensor da cadeia ao prepolímero f1usnte = U Sr K L Ο Γ· Ο Ο Γ da cadeia é transf ecido de um tanque de retençao do sstensor da cadeia (9Θ) atrav és da linha de trasfega (91) onde o caudal de e>= :tensor da cadeia é controlado por uma vál vula (92) Γ» produto é removido através da linha do sequndo reactor (82)=
qual dois reactores .1 mente um reactor fhsSÍo ds CSdSi-3. s NÍS A Figura 4 ilustra a execução na prepolímero descontínuos alimentam ssquenci projectado para a dispersão prepolímero e skí f-,. ·-
Figura 4 i1ustram- •se dois reactores prepol ímero < 1 €> 1, 101' ) t en d o cada um uma Ixnh ia de carga <102, i tâld * ) para introdução dos nos reac : t ores ρrepoli mero (1 í--í 1 ·. j. V i n 101')3 Cada reactor é e vapor de água (105, \ 1 ;j X ) a *h r a. v Φέ- ú o 107, 107’) e uma linha „ Após a formação do aquipado com um agitador í 1Θ3 s 103') e um meio de permuta tèrmi (104, 104'), o qual é ligado a uma fontí 105’ > s uma fonte da água de arrefecimerd uma linha de entrada do fluido de permuta de saida do fluido de permuta (108, 10Í prepolímero como descito na discussão da Figura 1, o prepolimero é Bsqusnciaimente transferido através das linhas de trasfega (109, 109') dos reactores (101, 101')» As linhas de trasfega (109, 109'> estão ligadas a uma válvula (110) a qual controla, o caudal do prepolimero dos reactores prepolimero (1Θ1, 101') para a linha de carga (111) que introduz o pr fc-μα dímero num terceiro reactor 1 <!. í 2) adaptado para dispersão água e s>; tensão da cadexa do prepox á. fnsfro« Após uma forn iada de prepolimero ser carregada no terceiro reactc raar Ί-*-*? aq i taçào ou continn xnxcxamas mos -5. LXSiã r uii! ag itado r ( 113)« A ÚO U a é lo ao S-1 e rida Ute' um tai de retenç Io de água ou fonte < 114 . \ através de u ma 1 inha tra Sf OQ & (1 15 >, onde o c audal par a o s egundo rs actor é contro por uma Vá Ivula (11 6) π A água é* õliJ icionada para formar dispersão aquosa do prepol.ímero= A seguir, adicionamos o bktensor da cadeia, por transferfncia de um tanque de retenção do εκ tensor da cadeia (1 :l /) ati "avés da linha d — A. te L1 as = eya (1 •i Γί ' X W j de e>; tensor tía. CS.Í áeia é control a d o por uma vá 3 pn jrj t.i t □ è ro movido atra . . ,A — v da lin ha i λ 20)n u c ΟΓ o caudal {1191. n
DlO dO uSIltpD das cargas para os reactores prepolimero é tal que um caudal de prepolimero para d terceiro eactor fica disponível logo que fiquem completas as reacçSes em tais reactores,. A formação do a etapa ρrepo1xmero e tadora do caudal

Claims (3)

  1. H e i v i n d 1 c u ·_ ce ·= li, - Processo para a λ· »t gs lanomeros tíe ponurstana ou c aracteri zado por compreender g preparação de dis-cisrsiSes aguos-as-de ionómeros poi iuretano-ursia 5 1) a farmação de um prepol ímera tónica terminada em is-ocianato por contacto ds (!) um eKcesso de di-isocianatoj <ii) um poliol orgânica? í iii) um componente di"funcional isocianato reactivo conten~ do um grupo iónico ou um grupo iónico potencial 5 2) a neutralização dos grupos tónicos do ore001imsro antes de ou durante a formação do prepolimero? -5 Γtiv mar uma m um hid f* D“* mero com um da água COfií t lugar uma .aduzida por •e par ação de ionómeros OS lerminado em contacto (i) e (i i > um difuncional dx^persão prepol xinero—em—água 4) a extensão da cadeia do prepolímero c carboneto amina ou eacçSo do prepol catalisador o qus 1 catalisa a rea.ccãc ο ρrepa 12.mero oe tal modo gue extensão da cadeia do prepolimero /s „ — Processo semi—continuo para a p< dispersbes aguosas de xortoineros oe poliuretano ou os poliuretano—ureia? caracterizado por compreenders 1) a formação de um prepolímera iónico isocianato numa zona de rsacçlo A por de um excesso de um di-isocianator< poliol orgânico? e <iii) um componenti .X '
    1SQCI sàlld to reac tivo c entendo um grupo t lón ico ou U.m grupo X Cf ni c o po tsne ia .15 O 1 •Ϊ-. f a tranfe reocia do pr epolimer 0 para uma zon a de í trB.L·. Ç So íD a — 3 3) a con tac to do ρ repa li mero na zona de r (-se çãQ £ QU 20HS d-S reacçSo B cu ui um age nt ££ Cltsf nsctt ra I x zaç áD sob condições tal que os g rupos ión icos s fCVW nau.tra1 i zad os% 4) a adi çlo d s água à. z on s. d ti* rs-seç. ão 5-¾ até •u-Cj for ffl ar um : pr 'epol 1 mero e ÍH emulsão em âgu L· ΟΐΤϊ UIIÍ a g r anu 1 Q“~ 0 0 me tri a de cerca d© 3©0 A s. cerc a i de 10, 000 A f 30 nra a 1 „ ΦΘ& nra) ;; a adi L. c{.L.‘ ca. zona de rsacçSo Jl5 Q 0 U1T1 ©X ten sor hí dre γΙ·5.ΓΓ/ΟΠΕ Uúf po 1iamina 5 um s. sol ução d s um hidracarboneto, ou. um cata li s eκdsnasd da cadeia do prep condições tal que se formou tand ou poliuretano-ursiap e sador o qua 'Ο X ::í: O pOO , ura ionémen facilita gua5 sob po1iure- 6) a remoção do ura ionómero poliuretano ou. poliuretano-ureia da zona de rsscçao B.-. 31» - Processo semi-contínuo para a preparação de dispersões aquosas de íonómeros de poliuretano ou. de ionómeros de poliuretano-ureia, caracteri zado por compreender s a formação de um prepolimero iónico terminado isocianato numa zona de reacção A por contacto Bffl de \i) um excesso de um di-isocianato, Cii> um poliol orqsmcD, e .χι ) uftí c om doh en ts difunelona1
  2. 2) o contacto do prepolimero na zona. de f ÍSSC C.
  3. 3.0 jPHí c Qf|l um agente de neutral izaçSo sob cond ições tal que o s g r u p o s iónicos são neutral iz-ados\ 4) a. ad i ç ãO de áqua a con 3. d ter 1" tí3.oÇSC 3 tí até ss for mar um pr Ό pol imsro em emul B3.D em água com um a gr finuu o— o o me tri a de cerca de 30® A *3. 0 O” r O 3. de 10 = Λ (30 nm a = ΘΘ & nm) 5 a adição à zona de reacção B de um e x t en s o r hidrocar bon e t o po 1 iami na 5 uma solução de um hidrocar boneto, ou um catalisador o qual faci1ita água. 5 sob 3 poliure- a extensão cia cadeia do prepolí/nero por condições tal que s-e formou um ionóíner tano ou poliuretano-ureia? e 6) a remoção dos ionómeros de poliuretano ou de poliuretano-ureia da zona de reacçSo B* 4ã» -· Processo semi-continuo para. a preparação de dispersões aquosas de ionómeros de poliuretano ou de ionómeros de poliuretano-ureia, caracterizado por compreenders 3) a transferencia sequencial do pr lizada da 7Πρ~; Htr- reaí zçSo A para B a qual é adapt .ada 0-3Γ3 a o E S dispersão aquosa de ionómeros poliuretan d—ureia COO! a condição de resccKo formar continuaroente de ionómeros de poliurstano-ursia; pol xiBBr D nsut ra- Λ *3* o na reac Ç ãO epa raç Sd de uma de poli .uret a. no de a ώ ltim sa z ona XSp e r ':s Ses aquo :53.3 $
    ;; i' -ν CÃ *f 0 í~ m ação de um r-! reool imer 0 i ónico ' terminado em Í SDC1 a nato muna zoo a de r eac çlo Pi 1 j Ο Γ contacto <i) da tuTi exc BSSD de um d .L ϊ. S oci anatos e <i.i) um polio \ orq' ãniCDj (i i i) um ‘ com ponente difuncional isoci a. rsa.c t iVQ cont endo um q ru.po iónico ou um grupo iónico potencial 5 a transferência sequencial do prepol iíisero da. zona 3> de reacção A para um tanq ub de retenç ão a par tir do qual 0 prepo ] -1 5 H r 0 a. 1 imenta cont .inuamente ZOi na de reac Γ* O ij. tóiij —: D contacto do pre poli mero com um SCiiõí 11 L e Qe neut r ·3.*·” li zaçSo na zona de reacç iè. O H ou num tanque de re tenção oar a ne utra lizar os g rupos iénicos no pri itv pu X .i. ÍTIfc* 1" O % 3. adição de água .¾ “1 ?- imeir •3. Z ΟΠ 8. de re acção B até formar um pre po 1 .i mero SiTí BiliU 1 são em água com um· a. granulom θ t r .1 a. tía; cerc a. de 300 pi 3. CerCS de 10 »0ΦΘ A (3Θ ΓιιΤι & ’ ν,·1 í Ííii / tj 5) a passagem >: ia dispersão aquosa do prepol ímero da primeira rei Ferida zona para uma segunda zona d Si reacção B 5 6) a adição á zona de rs íacção B de um exten sor
    hidrocarboneto poliai?iina5 uma solução de um hidrocarbonetos ou um catalisador o qual facilita a extensão da cadeia, da prepolimero por água,, à segunda zona da reacção B,, sob condições tal aue se formou, um ionómero de poliuretano ou de poliuretano ureia? e "V ' t
    '□cesso de acordo coíb qualquer uma das Reivindi cações anteriores, caracteri zado por o tí; txco ou cxcloalxfâtxco. isDCisnsno ser iit; U.Hícl das Reiv ISSO de um di oâ = — Processo de acordo cosi qualque? cações anteriores, carscterisado por (i} um excesso de um d.i-isa-cianato alifático ou cicloalifático, <ii) um poliol orgânico, e (iii) um componente difuncional isocianato reactivo contendo um grupo iénico ou um qrupo iónico potencial contactarem durante um período de tempo entre 2Θ e 15® minutos- e a uma temperatura entre ‘2jo e 90°C = ico, (ii) u?n poliol orgânico, £3 i soe i anato reac t i να contenda um potência 1 c on tac tarei n na preser t .y «V 7Ê,= - Processo de acordo com qualquer uma cações anteriores-, caracterizado por (I) um excesso de um di—iso·" cianato SiixãxxcD ou cxcioaix" (iii.) um componente difuncion-í grupo iónico ou um grupo iónico p>: de um catalisador poliuretano= μυ1xamxna uma tempera- 8ã« - Processo de acordo com qualquer uma das Rsivi cações anteriores, caracterizado por o h.1 drocarbonsto ^----7 ser adicionado ao prepolimero na zona de rei tura entre 20 e 9ã„ - Processo de acordo com qualquer uma . das Reivin rdí“ cações anteriores, caracterisado por o tempo Hp residência do prepolimero na zona de reacçao B esta .r entre 30 segundos e 30 minutos. W·'??? tacssso de -acordo com a Re i v i n d i e aç "Io 9¾ câr ífípo de rssxdencia CÍsi& l dispersão aquosa Í1S ΖΟΠώ rca.cçSo B estar entre 3$ sequ.ndos e 5 minutuS: "-boa. 9 u© Julho de 199Θ
    Ageníí Oficisl cia Proprteíie Industrial RUA VICTGíi CGfíDON. 10-A, 1/ 1200 LIQSGA
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