PT93365B - Processo para a impregnacao de produtos a base de cimento - Google Patents

Processo para a impregnacao de produtos a base de cimento Download PDF

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Description

PATENTE NQ. 93 365
Processo para a impregnação de produtos à base de cimento para que
S.A. FINANCIERE ETERNIT, pretende obter privilégio de invenção em Portugal.
RESUMO
O presente invento refere-se a um processo para a impregnação de produtos de cimento, sobretudo de produtos de fibrocimento, comprimidos, de preferência, depois da moldagem, particularmente por aquecimento, antes da sua cimentação, no qual se aplica aos produtos moldados molhados uma dispersão, de preferência aquosa, de um material sintético, e a seguir uma dispersão, de preferência aquosa, de cera, sobretudo uma dispersão de parafina. Aplica-se, de preferência, a dispersão de cera até cerca de 2 minutos após a aplicação da dispersão de material sintético, é conveniente que se aplique a dispersão de material sintético, e, de preferência, não só a dispersão de material sintético mas também a dispersão de cera, por meio de cilindros.
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-2MEMÓRIA DESCRITIVA
O presente invento refere-se a um processo para a impregnação de produtos de cimento, sobretudo de produtos de fibrocimento, comprimidos, de preferência, depois da moldagem, particularmente por aquecimento, antes da sua cimentação, assim como a produtos fabricados de acordo com este processo.
Em produtos hidraulicamente ligados, que são aqui designados como produtos de cimento, sobretudo em produtos de fibrocimento, aparecem, em certas circunstâncias, eflorescências. Eflorescências são, essencialmente, precipitações de sais em paredes ou muros de tijolos e de pedras naturais, de betão, de argamassa, de xilólito ou de corpos moldados de fibrocimento. São provocadas pela deslocação de sais solúveis na água, existentes no material de construção, para a sua superfície, com a subsequente evaporação da água transportadora. Na maioria dos casos, ocorre, além disso, uma reacção química, pela qual as eflorescências se tornam insolúveis na água. A sua composição depende do tipo do material de construção. Em muros de tijolo, podem ocorrer precipitações de gesso, provocadas pelo sulfato de sódio do tijolo e pela cal da argamassa das juntas. No caso dos materiais de construção que estão expostos à atmosfera e que consistem, na sua totalidade ou em parte, em silicatos de terras alcalinas hidratadas, é possível que hidróxido de cálcio solúvel chegue, com a água, à superfície, onde é transformado, pela acção do dióxido de carbono do ar, em carbonato de cálcio branco que é muito dificilmente solúvel.
Na grande maioria dos casos, as eflorescências não prejudicam a qualidade, mas sim, consideravelmente, o aspecto dos materiais de construção. Sobretudo em materiais de construção de cor, a aparição de eflorescências é extremamente incomodativa, porque pequenas quantidades de sais sobrepõem-se a cor do material de construção, formando manchas brancas feias. A reduzida solubilidade das ef lorescências na água e a sua boa adesão no fundo são capazes de alterar o aspecto de construções, durante muito tempo, e de um modo muito prejudicial.
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-3,V' •y/,·
São já conhecidos alguns processos para impedirem a aparição de eflorescências em produtos de fibrocimento com uma camada colorida fixada na superfície (superfície à vista) do cimento, de cerca de 0,1 - 1,5 mm. Para se evitarem tais ef lorescências foi utilizado na camada colorida fina, por exemplo, em vez de cimento Portland, que é o agente cimentador da placa de base não colorida, cimento de aluminato. Com este, foi possível alcançar aperfeiçoamentos no que diz respeito à aparição de eflorescências .
Um outra possibilidade para se evitarem eflorescências consiste em aplicar, nas placas de fibrocimento, uma camada de cobertura de cimento Portland colorido. Mas neste caso é preciso uma pintura adicional da superfície, para obter produtos isentos de eflorescências. Esta pintura adicional, no entanto, não pode ser aplicada durante o processo produtivo, mas só depois do cimento ter alcançado, na camada de cobertura, uma certa rigidez, facto pelo qual é necessário um tratamento posterior adicional dispendioso.
Já foi feita pela requerente da patente a proposta de se aplicarem em produtos de cimento, sobretudo em produtos de fibrocimento, antes da sua cimentação e, sobretudo, antes da sua compressão, uma dispersão de parafina para vedar a sua superfície.
Verificou-se que, mesmo com esta vedação de parafina, é difícil uma supressão total das eflorescências, sobretudo porque é necessário harmonizar os diferentes parâmetros de produção uns com os outros, isto é, manter constante a temperatura de cimentação e/ou variar a composição da camada de dispersão, no caso de ela existir, assim como a concentração e o tipo da cera.
Aconteceram casos em que, as placas de fibrocimento assim tratadas absorveram, devido ao calor de cimentação do cimento, a parafina de maneira a não se formar a desejada camada superficial coerente nas placas, ocorrendo eflorescências, se bem que tivessem sido pequenas.
Por outro lado, a aplicação de grandes quantidades de
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7,
-4parafina implica que se perde uma parte da cera, durante o processo produtivo, por escorrimento, sendo sobrecarregados assim, por um lado, os esgotos, e sujando-se também, por outro lado, fortemente as chapas de compressão, que têm, então, que ser limpas de maneira especial. Isto tem que ser observado sobretudo, no caso de se aplicar a cera por pulverização.
Existe portanto fundamentalmente o problema de aperfeiçoar o processo de impregnação com cera já proposto, de maneira a que a optimização cuidadosa, até agora necessária, dos parâmetros do tratamento não tenha já a mesma importância que anteriormente antes, e que já não apareçam as dificuldades mencionadas.
Isto é conseguido, de acordo com o presente invento, por uma pré-impregnação dos produtos com materiais sintéticos antes da aplicação da cera.
Em consequência, o processo de acordo com o presente invento para a impregnação de produtos de cimento, sobretudo de produtos de fibrocimento, de preferência, comprimidos, depois da moldagem, particularmente por aquecimento, antes da sua cimentação, é sobretudo caracterizado por se aplicar aos produtos moldados molhados uma dispersão, de preferência aquosa, de material sintético, e a seguir uma dispersão, de preferência aquosa, de cera, sobretudo uma dispersão de parafina.
Verificou-se, surpreendentemente, que é possível aplicar a dispersão de cera imediatamente a seguir à aplicação da dispersão de material sintético, sem se misturarem as substâncias aplicadas, de modo à camada superficial continuar a consistir apenas em cera.
Isto dever-se-á provavelmente ao facto, também surpreendente, de as dispersões de material sintético penetrarem muito mais depressa na camada superficial de produtos de cimento do que dispersões de cera.
Na prática obtém-se bons resultados, se a dispersão de cera é aplicada dentro de cerca de 2 minutos após a aplicação da dispersão de material sintético.
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-5É vantajoso que se aplique, pelo menos, a dispersão de material sintético por meio de cilindros; mas é preferível aplicar não só a dispersão de material sintético, mas também a dispersão de cera, por meio de cilindros. Como materiais sintéticos, utilizam-se sobretudo plásticos formadores de película, particularmente materiais sintéticos termoplásticos, que apresentam, temperaturas.
de preferência, plasticidade a baixas
Preferem-se, na prática, materiais sintéticos do grupo que contém resinas acrílicas, resinas de poliuretano, e resinas de epóxido.
É aplicada, de preferência, uma dispersão de material sintético de modo a obter-se 5 a 60 g de material sintético por 2 m de superfície. Para este fim, são aplicadas, sobretudo, dispersões de material sintético com um teor de material sintético até uma percentagem de 60% em peso.
Podem ser aplicadas dispersões de material sintético com um teor de pigmentos, por exemplo FeO, até uma percentagem de 5% em peso, era relação ao componente de material sintético.
Como dispersões de cera, aplicam-se sobretudo as cujo componente de cera apresenta um ponto de amolecimento no domínio entre 65 e 100QC, particularmente, pelo menos, 80QC. Aplicam-se, particularmente, dispersões de parafina, mas, no entanto, é também possível aplicar outros tipos de cera.
São aplicadas, de preferência, dispersões de cera cujo componente de cera não é, pelo menos, substancialmente saponificável.
Aplicam-se as dispersões de cera, particularmente, em quantidades de 10 a 60 g, de preferência, 12 a 40 g, sobretudo 15 2 a 35 g de cera por m de superfície, sendo utilizadas, vantajosamente, dispersões de cera que apresentam um teor de cera numa percentagem de 25 a 65% em peso, de preferência de 30 a 55%, sobretudo de 35 a 50%.
São aplicadas, além disso, dispersões de cera não
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-6ionogénicas.
Sobretudo, aplicam-se dispersões de cera, cuja viscosidade a 25QC se encontra entre 40 e 100 cP, de preferência a, ou por volta de 50 cP.
São vantajosas dispersões de cera cuja densidade, ou seja, a densidade do seu componente de cera, se encontra, a 15QC, entre
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0,8 e 0,95 g/cm , sobretudo cerca de 0,88 g/cm .
O valor pH das dispersões de cera aplicadas não é muito crítico, mas está, de preferência, entre 5 e 8.
As dispersões de cera podem também ser pigmentadas, tendo, neste caso, o teor de pigmentos uma percentagem até 5% em peso em relação ao componente de cera.
Prefere-se, porém, pigmentar somente a dispersão de material sintético, sobressaindo as cores particularmente bem, através da camada de cera não colorida.
O invento é ilustrado a seguir por meio de um exemplo de realização.
Duma suspensão de fibrocimento, são separados os componentes sólidos através de crivos cilindros, obtendo-se uma camada não tecida, e transportada, por meio de um transportador, a um cilindro de formação em rotação. Depois de se ter alcançado a desejada espessura de camada, a camada não tecida é cortada ao longo da geratriz, e a placa rectangular assim obtida é transportada para um dispositivo de estampar, onde são estampadas, a partir da placa, as placas de telhado individuais. As placas de telhado em bruto, que se encontram uma ao lado da outra, são transportadas, através de um dispositivo de aspiração, a uma chapa de compressão e à primeira estação de revestimento, onde é aplicada uma dispersão de material sintético, por meio de um cilindro. Em seguida são revestidas com uma dispersão de cera, numa segunda estação de revestimento, que fica imediatamente ao lado da primeira estação de revestimento. As chapas individuais de compressão são então empilhadas umas em cima das outras, de modo que o lado superior das placas de telhado que tem um
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-7revestimento de cera, fica junto ao lado inferior da chapa de compressão superior. A pilha de placas e chapas é introduzida numa prensa e comprimida, prosseguindo o processo na prensa hidráulica até as placas de telhado ficarem indeformáveis. A seguir separam-se as placas individuais das chapas, possibilitando o revestimento de cera das placas de telhado uma separação precisa. As placas de telhado após a sua separação das chapas de compressão e são armazenadas; as chapas de compressão limpam-se, sendo eventualmente previamente aquecidas, e voltam para ser carregadas novamente com placas de telhado em bruto.
A compressão realiza-se, de preferência, a uma temperatura entre 40 e 90ôC.
De preferência, faz-se passar, simplesmente, as chapas de compressão carregadas por debaixo de um cilindro de revestimento elevatório e abaixável; a dosagem da dispersão de material sintético ou de cera sobre o respectivo cilindro de revestimento pode realizar-se de forma usual, por exemplo, através de uma tubeira de fenda, ou por meio de um cilindro auxiliar que mergulhe numa tal dispersão e que seja contíguo ao cilindro de revestimento. Os cilindros de revestimento podem apresentar uma superfície rígida ou flexível, por exemplo, ter um invólucro de borracha.
Se for necessário, pode também realizar-se a aplicação por pulverização; mas isto não é preferido, porque isto implica sujar as margens das chapas de compressão.
Verificou-se que se obtém com o processo de acordo com o invento, não só uma impregnação permanente excelente, a qual impede, de modo seguro, eflorescências, mas verificou-se também que não acontece nenhuma colagem, ao separar-se a pilha de placas, mesmo no caso de se aplicar muito pouca cera, pois a cera fica praticamente na sua totalidade na superfície previamente vedada com o material sintético.
processo de acordo com o invento pode ser aplicado com vantagem, de modo geral, em produtos de cimento verdes, acabados de moldar; é apropriado, particularmente, para a
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-8produção de placas de telhado e para placas de fachadas, as quais podem também ser munidas, de maneira conhecida, com uma camada de dispersão.
Os objectivos do presente invento são, portanto, também os produtos de cimento, particularmente de fibrocimento, com uma impregnação superficial de cera, os quais são caracterizados, sobretudo, por ser aplicada, por debaixo da impregnação superficial, uma impregnação de material sintético.

Claims (22)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Processo para a impregnação de produtos de cimento, sobretudo de produtos de fibrocimento, comprimidos, de preferência, depois da moldagem, particularmente por aquecimento antes da sua cimentação, caracterizado por se aplicar aos produtos moldados molhados uma dispersão, de preferência aquosa, de material sintético, e a seguir uma dispersão, de preferência aquosa, de cera, sobretudo uma dispersão de parafina.
  2. 2 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se aplicar a dispersão de cera até cerca de 2 minutos após a aplicação da dispersão de material sintético.
  3. 3 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por se aplicar a dispersão de material sintético por meio de cilindros.
  4. 4 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por se aplicar a dispersão de cera por meio de cilindros.
  5. 5 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por se aplicar uma dispersão de um material sintético gerador de película.
  6. 6 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por se aplicar uma dispersão de, pelo menos, um material sintético termoplástico.
  7. 7 - Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por se aplicar uma dispersão de, pelo menos, um material sintético com plasticidade a baixas temperaturas.
  8. 8 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por se aplicar uma dispersão de, pelo menos, um material sintético escolhido do grupo que contém resinas acrílicas, resinas de poliuretano e resinas de epõxi.
  9. 9 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por se aplicar a dispersão de material sintético 2 numa quantidade de 20 a 60 g de material sintético por m de
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    Β 10380 AM superf ície.
  10. 10 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por se aplicar a dispersão de material sintético com um teor de material sintético com uma percentagem em massa de até 60%.
  11. 11 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por se aplicar uma dispersão de material sintético contendo pigmentos.
  12. 12 - Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por se aplicar uma dispersão de material sintético com um teor de pigmentos com uma percentagem em massa de até 5%, em relação ao componente de material sintético.
  13. 13 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera, cujo componente de cera apresenta um ponto de amolecimento entre 65 e 100QC, particularmente, pelo menos, 80aC.
  14. 14 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera, cujo componente de cera não é, essencialmente saponificável.
  15. 15 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado por se aplicar a dispersão de cera numa quantidade de 10 a 60 g, de preferência 12 a 40 g, e mais preferivelmente 15 2 a 35 g de cera por m de superfície.
  16. 16 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera que apresenta um componente de cera numa percentagem em massa de 25 a 65%, de preferência de 30 a 55%, mais preferivelmente de 35 a 50%.
  17. 17 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera que não liberta iões.
  18. 18 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera, cuja viscosidade a 25oc se encontra entre 40 e 100 cP, de preferência,
    70 648
    Β 10380 AM
    -11a ou por volta de 50 cP.
  19. 19 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera, cuja densidade, ou seja, a densidade do seu componente de cera, se 3 encontra, a 152C, entre 0,8 e 0,95 g/cm , de preferência, a cerca de 0,88 g/cm^.
  20. 20 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera com um valor de pH entre 5 e 8.
  21. 21 - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 20, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera contendo pigmentos.
  22. 22 - Processo de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por se aplicar uma dispersão de cera com um teor de pigmentos com uma percentagem de massa de até 5%, em relação ao componente de cera.
PT93365A 1989-03-08 1990-03-07 Processo para a impregnacao de produtos a base de cimento PT93365B (pt)

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