PT92635B - Processo e instalacao de aplicacao de um produto de revestimento - Google Patents

Processo e instalacao de aplicacao de um produto de revestimento Download PDF

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Description

PROCESSO E INSTALAÇÃO DE APLICAÇÃO DE UM
PRODUTO DE REVESTIMENTO
A presente invenção diz respeito a um processo de aplicação de um produto de revestimento, designadamente um pó termofusível de pintura; diz mais particularmente respeito a um aperfeiçoamento que permite diminuir o tempo necessário para mudar de produto de revestimento, isto é, o mais frequentemente, para realizar uma modificação de cor do produto de revestimento, aplicado por via electrostática.
A invenção diz também respeito a uma instalação para a aplicação do processo.
Sabe-se que o principal problema na aplicação de uma pintura termofusível que tem a forma de pó, reside no tempo relativamente grande das operações de mudança de cor. Classicamente, a aplicação de pó faz-se por via electrostática dentro de uma cabina na qual se mantém uma fraca depressão por aspiração. Os meios de aspiração são vantajosamente associados a meios de recuperação de pó que compreendem, por exemplo, um separador centrífugo, mais conhecido pela designação de ciclone, cuja saída de ar depurado está ligada a um filtro de acabamento que retém as partículas de pó não retidas pelo separador, antes de serem lançadas para a atmosfera.
Até agora, cada mudança de cor implicava limpar a cabina e os meios de aspiração. As dificuldades e as perdas de tempo mais importantes são sobretudo ocasionadas pela limpeza da cabina. De facto, o pó recuperado no separador é geralmente reciclado. É preciso, portanto, limpar muito cuidadosamente todas as superfícies sobre as quais o pó pode depositar-se, cada vez que se muda a natureza e/ou a cor do pó, de maneira a nunca lançar sobre as peças uma mistura de vários pós diferentes. Ora, os projectores, os seus depósitos e as condutas de alimentação podem ser limpos ou trocados com facilidade.
A limpeza dos meios de filtração e designadamente do separador não causa em geral qualquer problema e pode efectuar-se rapidamente. Em contrapartida, para a cabina de projecção, não se encontrou até hoje uma solução plenamente satisfatória para libertar as paredes da cabina de qualquer vestígio de pó. Uma solução conhecida encontra-se descrita no pedido de patente de invenção PCT Ns 87-00771. Segundo este documento, a cabina é essencialmente materializada por quatro faces de folhas de material plástico, que definem uma espéie de túnel, suportadas por rolos e uma ossatura interna. Em cadsa mudança de cor, fazem-se passar as folhas de material plástico entre os rolos e a ossatura de maneira a apresentar uma superfície interna limpa. No entanto, a ossatura interna deve ser limpa manualmente antes do desenrolamentp das folhas de material plástico e, durante a deslocação destas, a ossatura pode voltar a ser suja pelo pó depositado nas paredes, o que pode constituir em seguida uma donte de poluição das paredes limpas. A solução, portanto, não é completamente satisfatória e supõe a aplicação de meios mecânicos complexos. Além disso, a exploração é cara, devido a um certo consumo de película de material plástico e a sua aplicação é delicada .
A invenção propõe uma solução mais económica e capaz de permitir uma aplicação muito rápida.
A invenção resulta da análise segundo o qual é praticamente impossível impedir por meios simples o depósito de uma parte do pó projectado para as paredes interiores do recinto e que, por outro lado, qualquer limpeza das paredes obriga a uma intervenção demorada (que torna, por consequência, a instalação inutilizável durante um intervalo de tempo importante), e, portanto, o resultado é incerto. A ideia de base da invenção consiste, portanto, em retirar pura e simplesmente o recinto em cada mudança de produto de revestimento e em substituí-lo por outro, correspondente ao » novo produto de revestimento. Tem-se assim, portanto, uma pluralidade de recintos intermutáveis cujo número corresponde ao número dos produtos de revestimento diferentes que podem ser aplicados. Também é possível ter vários conjuntos de tais recintos adaptados a objectos diferentes.
Neste espírito, a invenção diz respeito, portanto, a um processo de aplicação de um produto de revestimento, designadamente um pó, sobre objectos a revestir, que consiste em fazer passar esses objectos por um recinto e em projectar esse produto de revestimento com características dadas sobre os objectos durante a sua passagem no referido recinto, caracterizado por, estando um recinto correspondente a um produto de revestimento dado fixado de maneira destacável numa armadura exterior, uma mudança de produto de reves timento compreender as operações que consistem em colocar o recinto no seu lugar e em substituí-lo por outro recinto correspondente a um novo produto de revestimento escolhido.
De preferência, os recintos são de material flexível, de maneira a poderem ser dobrados e arrumados num mínimo de espaço. 0 recinto é desdobrado e assume a forma pró pria quando está unido à referida armadura, por meios de união exteriores tais como laços flexíveis, eventualmente elásti cos .
A invenção diz também respeito a uma instalação de aplicação de um produto de revestimento, caracterizada por compreender uma armação fixa exterior e uma pluralidade de recintos, tendo cada recinto formas e dimensões apropriadas para poder ser colocada na referida armação e unida a esta para poder ser suportada pela mesma.
A invenção será melhor compreendida e outras vantagens vão tornar-se mais claras com a descrição que se segue de várias formas de realização de acordo com o seu prin cípio, descrição esta dada a título meramente exemplificativo e com referência aos desenhos anexos, nos quais:
- a figura 1 é uma vista esquemática em perspectiva de uma instalação de aplicação de um produto de revestimento de acordo com o princípio da invenção, e
- a figura 2 é uma vista esquemática em perspectiva de outra forma de realização de um recinto utilizável nessa instalação.
Fazendo mais particularmente referência à figura 1, a instalação representada compreende uma armação rígida 1, portadora, e um recinto 2 de material flexível, neste caso de material plástico tal como polietileno, desdobrado no interior da referida ossatura e suportado por esta. De facto, a instalação compreende uma pluralidade de recintos 2, correspondendo cada um dos outros recintos a um produto de revestimento particular, estando dobrados e arrumados à espera de serem utilizados no lugar do recinto unido à referida armação fixa 1. Esta tem apropriadamente a forma de um paralelepípedo rectângulo materializado por uma montagem de cantoneiros verticais la e travessas horizontais lb. Estes elementos são vantajosamente de material isolador ou revestidos com uma camada espessa de material isolador. Cada recinto, quando está desdobrado, tem uma forma análoga à da armação, mas com menores dimensões e o recinto que está a ser utilizado está unido à armação por ligações flexíveis 3, no caso presente esticadores elásticos. Estes esticadores têm ganchos 3a que cooperam com anéis de união 3b definidos ou unidos a pontos escolhidos do recinto, designadamente nas suas extremidades. O recinto 2 é constituído por painéis de material plástico flexível montados entre si bordo com bordo, por exemplo por meio de soldadura. Assim, segundo o exemplo da figura 1, o recinto é constituído por quatro faces aproximadamente verticais 2a, 2b,
2c, 2d, duas faces superiores um pouco inclinadas 2e, 2f e quatro faces inferiores inclinadas 2c,, 2h, 2i, 2j que formam uma tremonha 10 terminada por uma abertura circular. Por outro lado, o recinto tem uma abertura larga 4 que se prolonga por um lado, por toda a sua parte superior entre as faces 2e e 2f e se prolonga por meio de chanfraduras verticais sobre as faces verticais opostas 2b e 2c. Esta abertura 4 permite a passagem em movimento de translação dos objectos 8 a revestir suspensos de um transportador aéreo 9. Este último encontra-se disposto de maneira a transportar os objectos desde uma extremidade até à outra do recinto através da abertura 4. Este transportador, por outro lado, está ligado à terra. Há pelo menos outra abertura 5, aqui na face 2d do recinto, para a passagem de um aparelho de projecção electrostática 6 assente num mecanismo de vaivém 7, situado no exterior e que o desloca verticalmente para que o jacto de pó varra toda a altura dos objectos 8 a revestir. A abertura 5 pode ser constituída simplesmente por uma fenda recortada a pedido. As par tes recortadas podem formar vantajosamente lábios de obturação parcial da abertura 5. 0 aparelho de projecção 6 é alimentado com pó fluidificado por uma conduta 11 que está ligada a um depósito de pó 12 no qual o pó é mantido no estado fluidificado. Este depósito é clássico e não faz parte da invenção. Está montado sobre rodízios 15 para poder ser deslocado e mudado com facilidade quando o utilizador decidir mudar de produto de revestimento. Um gerador eléctrico 16 ligado ao mecanismo 7 alimenta o aparelho de projecção 6 com energia eléctrica por meio de um cabo eléctrico 17. A abertura inferior da tremonha 10 está unida por um colar de aperto rápido 21 na extremidade de uma conduta 19 ligada a meios de aspiração não representados mas clássicos. Estes meios de aspiração compreendem designadamente um separador centrífugo ou ciclone. A extremidade da conduta 19 está fixada à parte inferior da armação por meio de espias 20 ou similares que se /
prolongam entre os montantes da referida armação e a extremidade da conduta. Estas espias 20 constituem vantajosamente um suporte horizontal utilizável para as operações de dobragem do recinto depois da sua utilização.
De maneira clássica, o ar é constantemente aspirad no recinto, arrastando uma parte do pó que não está depositada nos objectos. A maior parte deste pó é recuperada no separador centrífugo e reciclada para o depósito 12. O ar que sai do separador é lançado para a atmosfera depois de ter atra vessado um filtro que retém as últimas partículas de pó que não foi possível recuperar no separador. O filtro é limpo de tempos a tempos, e não se recicla o pó recuperado por este. Sabe-se que o separador pode ser limpo muito rapidamente e com facilidade por meio de uma simples aspiração de ar limpo, no momento da mudança de produto de revestimento, eventualmente também por passagem de um pano introduzido nos meios de aspiração. No entanto, quando o pó carregado electrostaticamente for projectado sobre os objectos 8 colocados em terra, uma parte deposita-se sobre as paredes interiores do recinto.
De acordo com a invenção, evita-se limpar o recinto cada vez que se muda o produto de revestimento e substitui-se o recinto que está a ser utilizado por outro correspondente ao produto de revestimento novo. Assim, se os produtos de revestimento só se diferenciam pela cor, a instalação compreenderá tantos recintos dobráveis quantas as cores.
As operações a efectuar para a mudança de produto de revestimento são as seguintes:
Interrompe-se a projecção de pó e imobiliza-se o mecanismo 7 em posição descida. A conduta 11 é desligada do
- θ -
depósito 12 e injecta-se-1he ar limpo para limpar simultaneamente a conduta 11 e o aparelho de projecção 6. 0 recinto 2 é sacudido manualmente para fazer cai a maior parte do pó que reveste as paredes da tremonha para que este pó seja arrastado para o separador. Soltam-se então os tensores elásticos 3, começando por cima, o que permite dobrar o recinto sobre as espias 20. Abre-se em seguida o calor 21, o que liberta completamente o recinto. Faz-se em seguida a limpeza do separador; estas operações são clássicas.
A instalação está então preparada para receber um outro recinto 2 correspondente ao novo produto de revestimento contido noutro depósito de pó 12. A montagem do novo recinto faz-se por meio de uma sucessão de operações inversas das que foram descritas acima.
A experiência mostrou que um operador pode realizar o conjunto das operações indicadas acima em cerca de um décimo do tempo necessário para a limpeza de um recinto único fixo, eliminanod de maneira muito mais segura qualquer risco de poluição de um produto de revestimento recuperado por outro. Os recintos de material plástico flexível são baratos.
material com que será feita a cabina será de preferência um material isolador, a fim de limitar a quantidade de pó depositado nas paredes. Assim, no caso de inflamação do pó depois, por exemplo, de uma faísca, a quantidade de pó que pode inflamar-se será relativamente pequena e liber tará pouco calor. Deve observar-se, aliás, que a utilização de folhas delgadas e flexíveis aumenta também a segurança em caso de inflamação do po, porque a pressão não pode aumentar no recinto devido à deformação das paredes. Elimina-se assim qualquer risco de explosão do referido recinto.
No entanto, para evitar as descargas rastejantes devidas ao depósito de partículas carregadas nas paredes, pode imaginar-se que as faces interiores do recinto sejam pelo menos em parte condutoras, por exemplo fracamente metalizadas e ligadas à terra.
Por outro lado, o material utilizado para realizar o recinto pode vantajosamente ser translúcido ou transparente. Isto pode ser aproveitado para colocar uma célula fotoeléctrica de detecção de chamas 25 ou um meio análogo no exterior do recinto, de preferência diante de uma parede deste recinto pouco exposta ao produto de revestimento. Assim, a célula pode ser colocada diante da parede 2e ou 2f. Convém observar que esta célula, que era classicamente colocada no interior do recinto, estava frequentemente coberta de pó e desempenhava mal a sua função.
Pode também pensar-se em utilizar recintos com formas diferentes correspondentes a objectos a revestir diferentes, desde que os recintos possam ser montados no interior da mesma armação com os pontos de fixação e os meios de ligação necessários.
A figura 2 representa uma variante de recinto com prolongamentos colocados lateralmente e/ou na sua parte superior para formar uma espécie de represas. Podem limitar-se assim as turbulências na zona de projecção e as fugas de partículas de pó no local. Na figura 2, a armação exterior não foi representada, mas é evidente que a forma desta armação está adaptada à nova forma do recinto. Este decompõe-se numa câmara de projecção 30 e em duas câmaras laterais que formam represas de entrada e de saída, 31, 32, que prolongam assim as extremidades laterais da abertura 4 representada na forma de realização da figura 1. A parte superior desta abertura, para a passagem dos suportes de objectos, prolonga-se também para cima por uma represa longitudinal 33. As partes inferiores das represas 31 e 32 reunem-se na tremonha. No exemplo representado, a câmara de projecção 30 compreendd uma abertura 35 que permite o acesso do operador que manipula, neste caso, um projector manual.

Claims (15)

  1. Reivindicaçoes
    1, - Processo de aplicação de um produto de revestimento, designadamente um põ, sobre objectos a revestir, que consiste em fazer passar esses objectos (8) para um recinto (2) e em projectar esse produto de revestimento com características dadas sobre os objectos durante a sua passagem parà o referido recinto, caracterizado por, havendo um recinto (2) correspondente a um produto de revestimento dado, fixado de maneira destacável a uma armação exterior (1), uma mudança de produto de revestimento compreender as operações que consistem em depositar o recinto e substituí-lo por outro recinto correspondente a um novo produto de revestimento escolhido.
  2. 2. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por consistir em aplicar recintos (2) de material flexível, em número correspondente ao dos produtos de revestimento e cada um
    -12’κ deles capaz de ser ligado à referida armação (1) por meios de ligação (3) exteriores, e por consistir, para cada mudança de produto de revestimento, em desligar e dobrar o recinto utilizado para o substituir por um novo recinto correspondente ao novo produto de revestimento.
  3. 3. - Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a colocação desse recinto compreender a operação que consiste em ligar uma abertura inferior do referido recinto a meios de aspiração.
  4. 4. - Instalação de aplicação de um produto de revestimento, caracterizada por compreender uma armação fixa (1) e uma pluralidade de recintos (2), estando cada recinto conformado e dimensionado para poder ser colocado na referida armação e ligado a esta para ser sustentado por ela.
  5. 5. - Instalação de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a referida armação (1) ter aproximadamente a forma de um paralelepípedo rectângulo materializado por uma associação de montantes e travessas rígidas, por cada recinto (2) ter uma forma análoga com dimensões menores, e por o recinto em utilização estar ligado ã referida armação por ligações flexíveis (3), de preferência elásticas.
  6. 6. - Instalação de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizada por cada recinto (2) ser constituído por material flexível, e devido a isso, dobrãvel.
  7. 7. - Instalação de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por cada recinto ser constituído por painéis de material flexível, por exemplo folhas de material plástico, reunidos entre si bordo contra bordo e por o referido recinto (2) estar desdobrado em utilização pela sua ligação ã referida armação (1) estando previstos meios de fixação (3b) exteriormente em localizações escolhidas do referido recinto.
  8. 8. - Instalação de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por cada recinto ter uma abertura (4) larga que se prolonga sobre toda a sua parte superior e sobre duas faces verticais opostas, para a passagem dos referidos objectos (8) em movimento de translação.
  9. 9. - Instalação de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por cada recinto compreender pelo menos outra abertura (5), eventualmente simples fendas abertas a pedido, para a passagem de um aparelho de projecção (6) do referido produto de revestimento.
  10. 10. - Instalação de acordo com uma qualquer das reivindicações 4 a 9, caracterizada por a parte inferior do referido recinto ter a forma de tremonha (10), por esta última ter um orifício que pode ser ligado a uma conduta (19) colocada na parte inferior da referida armação e por esta conduta estar ligada a meios de aspiração, de preferência equipados com um separador centrífugo, já conhecido.
  11. 11. - Instalação de acordo com a reivindicação 10, caracteriza da por a extremidade da referida conduta estar fixada na parte inferior da armação por espias (20) ou similares e por estas formarem vantajosamente um suporte para as operações de dobragem de um recinto após utilização.
  12. 12. - Instalação de acordo com uma qualquer das reivindicações
    5 a 11, caracterizada por o material flexível do recinto ser electricamente isolador.
  13. 13. - Instalação de acordo com uma qualquer das reivindicações
    6 a 11, caracterizada por as faces interiores do recinto serem,pelo menos em parte,condutoras, por exemplo metalizadas e ligadas â terra.
  14. 14. - Instalação de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por a referida abertura ser prolongada lateralmente e/ou na sua parte superior por partes que formam represas (31, 32, 33).
  15. 15.- Instalação de acordo com uma qualquer das reivindicações
    6 a 14, caracterizada por o material flexível ser translúcido ou transparente e por uma célula fotoeléctrica (25) de detecção de chama ou meio análogo, estar colocada no exterior do referido recinto, de preferência diante de uma parede deste pouco exposta ao produto de revestimento,
PT92635A 1988-12-21 1989-12-20 Processo e instalacao de aplicacao de um produto de revestimento PT92635B (pt)

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