PT90515B - Processo e aparelho para revestimento interior de tubo com um revestimento de polimero - Google Patents
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Description
NEMÕRIA DESCRITIVA □ presente invento refere-se a um processo e a um aparelho para revestimento interior de condutas enterradas ou instaladas com um revestimento de polímero.
processo é aplicável, por exemplo, no revestimento de condutas de gás, água ou de esgoto. Estas condutas são feitas de ferro fundido ou aço ou, particularmente no caso de condutas de ãgua, de fibrocimento ou betão, por exemplo, e, em particular, as condutas de ferro fundido podem ser revestidas com betume ou betão. Os tubos são enterrados ou suportados de outro modo sobre o terreno.
da British Gas NQ.
No requerimento de patente descreve-se um processo aplicável a condutas enterradas de gás, água ou de esgoto em que se aquece um troço de revestimento à base de resina sintética, que em seguida é puxado através de uma fieira e através da conduta a revestir e depois submetido a pressão , para provocar a sua expansão até entrar em contacto com as paredes internas da conduta.
Na patente dos Estados Unidos N2. 3 462 825 (Pope et al) está descrito um processo aplicável ao revestimento de condutas rígidas ou flexíveis, na fábrica, puxando um revestimento através de uma fieira e através da conduta e libertando então o tubo de revestimento, em consequência do que o tubo de revestimento se expande até entrar em contacto estreito com a parede interna da conduta. A conduta era de diâmetro relativamente pequeno, com um diâmetro interior de (51,5 milímetros), tendo o tubo de revestimento 57,5 mm. 0 tubo de revestimento era relativamente delgado, com uma espessura de parede de 1,75 mm e um SDR de 33. O tubo de revestimento era de f1uorocarboneto. Em geral, o diâmetro exterior do tubo de revestimento era de 10 a 15¾ superior ao diâmetro interior da conduta a revestir.
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Na patente britânica NQ. 807 413 (Tubovit Societa per Azioni) encontra-se descrito um processo aplicável ao revestimento interior de tubos metálicos, em fábrica, puxando um tubo de re vestímento aquecido através de uma fieira e de uma conduta a re69 285
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-0vestir e, em seguida, libertando e aquecendo o tubo de revestimen to. 0 diâmetro da fieira é igual ao da conduta a revestir ou ligeiramente inferior. □ revestimento é de cloreto de polivinilo e de diâmetro muito ligeiramente superior ao da conduta a revestir e de uma espessura de 3 mm ou menor. 0 revestimento é aquecido antes ou durante a redução na fieira a uma temperatura em que fica relativamente macio e a força necessária para o puxar através da conduta é relativamente baixa.
Na patente GB 2 186 340, a dilatação após a passagem da fieira, que ocorre passada a fieira principal, é eliminada pelo efeito da segunda fieira que tem o diâmetro do estrangulador, ou seja, diâmetro coin que o tubo é introduzido na conduta. Nas patentes US 3 462 825 e GB 807 413, não está representada nenhuma dilatação após a passagem da fieira e o diâmetro com que o tubo é introduzido na conduta é o diâmetro do estrangulador. A dilatação, após a passagem da fieira, é o aumento de diâmetro que o revestimento experimenta, de acordo com o presente invento, depois de ter passado através da fieira.
Um processo para revestir uma conduta enterrada ou instalada com um revestimento de polímero, de acordo com o invento, compreende as operações de puxar um troço de tubo de revestimento através de uma fieira, sem ultrapassar o limite elástico do material de revestimento, enquanto se reduz o seu diâmetro e se efectua a sua distenção longitudinal e de o fazer progredir ao longo da con duta após o que, quando eliminado o esforço de puxar, se permite portanto que o revestimento retome, pelo menos, um diâmetro igual ao diâmetro interno mínimo da conduta, em que a fieira com um eixo longitudinal e compreendendo uma entrada, um estangulador e uma saida simétricos em relação a esse eixo e em que o diâmetro diminui da entrada para o estrangulador e aumenta do estrangulador para a saida, resultando dai que o revestimento tem um diâmetro máximo antes da fieira, um diâmetro mínimo no estrangulador e um diâmetro intermédio à saida deste, em que o esforço de puxar é tal que limite parcialmente a expansão do revestimento após a sua saida do estrangulador, em que o revestimento é constrito antes de entrar em contacto com a fieira, à entrada desta e a partir da
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-4qual continua a ser continuamente constrito até atingir o diâmetro minimo, na altura em que passa pelo estrangulador e em que, em seguida, uma expansão dá origem ao referido diâmetro intermédio com que o revestimento é introduzido na conduta.
estrangulador pode ser definido pela concordância, numa curva continua, de uma curva com um raio que faça a ligação com a entrada e uma curva com um raio que faça a ligação com a saida.
Em alternativa, o estrangulador pode compreender uma secção cilíndrica curta, de não mais de um centímetro de comprimento, ligado por uma curva ã entrada e por outra à saida.
De preferência, a entrada faz um ângulo de 12,5 graus com o eixo da fieira.
Um aparelho, de acordo com o invento, para o revestimento de uma conduta com um revestimento de polímero compreende uma fieira, meios para fixar a fieira na frente da conduta, meios de puxar e meios para ancorar os meios de puxar no topo da conduta, apresentando a fieira um eixo longitudinal central, uma entrada, um estrangulador e uma saida de formas simétricas em relação a esse eixo e de diâmetros que diminuem da entrada para o estrangulador e aumentam deste para a saida, tendo o revestimento o seu diâmetro máximo antes da fieira, um diâmetro minimo ao passar o estrangulador e um diâmetro intermédio depois de passada a fieira □ estrangulador pode ser definido pela concordância de uma curva com um determinado raio que faz a ligação à entrada e uma curva com um determinado raio que faz a ligação à saida.
Em alternativa, o estrangulador pode compreender uma secção cilíndrica curta de paredes paralelas ao eixo da fieira e com um comprimento não superior a um centímetro, que se liga por uma curva de um certo raio à entrada e por outra também de um certo raio, à saida.
Descrever-se-á, em seguida, um processo para o revestimento de uma conduta enterrada ou instalada, a titulo de exemplo, em correlação com os desenhos anexos, nos quais:
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-5a figura 1 ê um corte vertical ao longo do solo mostrando a condLj ta a revestir e um tubo de revestimento a ser puxado através da conduta a revestir;
a figura 2 é um corte vertical parcial ampliado de uma fieira;
a figura 3 é um corte parcial ampliado de uma fieira modificada;
a figura 4 é um corte vertical parcial ampliado da fieira e do tubo de revestimento enquanto passa através da fieira;
a figura 5 é um diagrama mostrando a variação do diâmetro em função do tempo à medida que o tubo de revestimento passa através da fieira;
a figura 6 é uma vista em perspectiva isomêtrica de um dispositivo empurrador em posição de utilização, adjacente à fi eira; e a figura 7 é um corte vertical da fieira, representada suportada pelo extremo de entrada da conduta a revestir, juntamente com os meios empurradores.
fi partir de agora, o tubo de revestimento será referido por o revestimento e a conduta a revestir será referida por a conduta.
Na Figura 1 representa a conduta enterrada 10 que, neste caso, pode ser por exemplo um colector de gás de ferro fundido, com os seus extremos 12, 14 expostos em dois poços 16, 18. A con duta continua-se por 20, 22 e retiraram-se peças dos poços 16, 18 Eventual me nte, toda a conduta será revestida e o revestimento sol. dado de modo a constituir um colector contínuo.
revestimento 30 é feito de polietileno e é puxado por um guincho 32 e um cabo 34 através de uma fieira constritora 36 e da conduta 10. 0 revestimento 30, depois de emergir da fieira 36 é guiado por um rolo 38 para facilitar a sua entrada no interior do extremo 12 da ccnduta 10, fi fieira 36 é segura por peças (não representadas) cravadas no solo. Numa outra posição alternativa, a fieira 40 é suportada por encaixe directo no extrema 12 da conduta 10, ou com peças que engatam o extremo 12. 0 guincho 32 tem também que ser seguro por peças (não representadas) cravadas no
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-Λ
-6solo, ou Fixadas ao extremo da conduta 14.
Antes das operações representadas na Figura 1, a conduta Foi limpa e veriFicada no que respeita as dimensões interiores, por escovilhões adequados passados através desta. So mesmo tempo removeram-se da conduta todas as incrustações. 0 revestimento era constituído por troços de revestimento acima do solo. Ds com primentos do revestimento Foram ligados por soldadura, topo a topo por Fusão e a costura externa de cada junta de Fusão Foi removida ou, em alternativa, o revestimento Foi introduzido directamente a partir de uma bobine de revestimento (sendo este o caso em diâmetros até 180 mm, por exemplo). Um cone de puxsr Foi ligado ao extremo do tubo do revestimento. Ligou-se o cabo 34 ao extremo de uma vara rígida e esta Foi puxada através da conduta 10 do extremo 14 para o extremo 12 até o extremo do cabo (na cauda da haste) emergir no extremo 12. 0 cabo 34 Foi desligado, passado através da Fieira 36 e ligado ao cone aplicado ao revestimento. 0 guincho 32 Foi então posto em Funcionamento para puxar o revestimento através da Fieira 36, com uma distensão longitudinal inFe rior a 10/, de preFerência 8/.
operador do guincho mantém o guincho a girar a uma velo cidade constante, ou aproximadamente. A velocidade de avanço do revestimento 30 pode ser, por exemplo, de 3 metros por minuto.
Quando está completa a passagem, permite-se que o reves t_i mento retome, pelo menos, um diâmetro igual ao diâmetro interno mínimo da conduta. 0 revestimento é cortado deixando um comprimento de revestimento suFiciente para permitir que se eFectue uma ligação adequada. Quando se usa a posição da Fieira assinalada por 40, é essencial que a Fieira seja bipartida. Remove-se o cabo do guincho 34 do revestimento 30 que é então cortado deixando um comprimento suFiciente para a contracçâo que se veriFica quando o revestimento retorna às suas dimensões.
Uma vantagem particular em se usar o presente processo consiste em o troço da conduta 10 poder ser revestido mesmo quando o esForço de puxar tiver que ser interrompido por qualquer motivo. Por exemplo, o guincho pode avariar e requerer assistência. Isto
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Ζ •A
-7significa que a tensão de puxar no cabo 34 é eliminada, ficando o revestimento 30 em repouso na conduta, enquanto se procede a uma reparação, por exemplo. Aplica-se então novamente a tensão de ρυχετ' e o revestimento 30 avança de novo através da conduta 10. 0 período de tempo requerido para uma emergência destas pode variar mas, para o revestimento de condutas de gás enterradas considera-se que se pode admitir um período de 30 minutos, por exemplo.
Durante esta interrupção do esforço de puxan o tubo de ~e vestimento aumenta de diâmetro. Se o diâmetro do revestimento a_u menta de forma a aproximar-se do da parede interna da conduta, as forças de fricção para se retomar a operação de puxarsão muito elevadas para que se consiga evitar que o tubo se rompa.
A Figura 2 mostra a fieira 36 em pormenor. Fsta tem um eixo central 50 que passa por um ponto central da fieira e é perpendicular ao plano da fieira. A fieira é normalmente de aço mas pode ser de ferro fundido ou politerafluoroetileno sinterizado e tem uma abertura circular 52 formando uma entrada 54, um estrangu. lador 48 e uma saída 59, todos eles simétricos em relação ao eixo longitudinal central da fieira 50. A entrada 54 faz, de preferâri cia, um ângulo entre 10 e 15 graus com o eixo 50: neste exemplo esse ângulo á de 12,5 graus em relação ao eixo 50, estando o ângjj lo representado por 66. 0 estrangulador 59 é definido pela concordância numa curva contínua de uma curva de um certo raio 56 gue a liga à entrada 54 e de uma curva com certo raio 60 que a liga à saída 59. A entrada 54 é ligada por uma curva de raio 62 que faz a concordância com a face plana, vertical 64 da fieira 36.
No presente exemplo, o revestimento 30 é polietileno da qualidade conhecida por PE-A fornecido pela DuPont (UK) Ltd., e feito pela Companhia DuPont Ltd. sendo o material vendido sob a marca registada fildyl A. 0 revestimento 30 tem um diâmetro externo nominal de 215 milímetros e uma''5 tandard Dimension Ratio de 26. 0 revestimento é usado para revestir condutas de ferro fundi do cinzento centrifugado com um diâmetro interno nominal de 203,2 mm. Devido a variaçães na espessura da parede de ferro fundido, o diâmetro interno pode variar entre 209,8 mm e 218,4 mm. Em conformidade, a fieira 36 tem um diâmetro de 188,7 mm no estrangulaNNG 3156
-8dor 58. D diâmetro do revestimento à saída da fieira é de 197,5 mm. Com o afrouxamento do puxar, o diâmetro do tubo aumenta para 209,4 mm passada uma hora e para 210,9 mm passadas 24 horas. 0 diâmetro do estrangulador de uma fieira não lubrificada deve, de preferência, ser inferior de 8-12,4 ao diâmetro original do revestimento 30 para manter a carga de puxar abaixo de metade do limite elástico. No entanto, o estrangulador pode ser relativamente mais pequeno, por exemplo 19% menor quando se faz o revestimento de uma conduta de ferro fundido de 101,6 mm com um revestimento de polietilenc de 110 mm de diâmetro.
A conduta 10 pode ter um diâmetro interno de 101,6 mm a 304,8 mm ou mais. Para condutas de gás, as dimensões características são de 152,4 mm; 203,2 mm; 254 mm e 304,8 mm. Como se di_s se anteriormente, o diâmetro interno mínimo destas condutas de fer. ro fundido varia enormemente. Para minimizar este problema é con veniente ter à disposição uma sárie de fieiras adequadas às di me_n sões e tipo da conduta a revestir. Por exemplo, na conduta 12, usa-se uma fieira de 285 mm para condutas da classe 3 e classe C e para a conduta da classe D usa-se uma dieira de 278 mm. Cstas condutas são de ferro fundido cinzento centrifugado. A cias, se 3 é usada geralmente em condutas de gás e a classe D em condutas de água.
Numa modificação representada na Figura 3, a fieira 36 tem um troço cilíndrico curto formando o es trangula dor 53. Caracterís. ticamente, por exemplo, o troço cilíndrico tem 8 mm de comprimento e á ligado por uma curva com um certo raio 56 à entrada 54 e por uma curva com um certo raio 62 à saida 59 da fieira 36. 0 es trangulador 58 tem um diâmetro de 188,7 mm.
A saída 59 em ambos os casos tem uma forma que minimiza a área da fieira 36 em contacte com o revestimento 30 quando este deixa a fieira. A saída 59 tem um raio tal que o estrangulador 58 é o último ponto em que a fieira 36 contacta o revestimento 30.
A Figura 4 mostra o comportamento do revestimento 30 quari do passa atravás da fieira constrictcra 40. Para simplificação, presume-se que a fieira 40 está na posição alternativa representa
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da na Figura 1. A Fieira 40 poda sar colocada no extremo 12 da conduta 10 por peças de posicionamento, uma das quais está representada por 70. Mo entanto, o comportamento será exactamente o mesmo se estiver na posição 36 representada na Figura 1.
Como se mostra na Figura 4, o revestimento 30 contacta a Fieira 40 na sua entrada 54 na zona 72, tendo a parede do revesti, mento 74 sido constrita para tal. Continuando a ser constrita a parede atinge o diâmetro mínimo na altura em que passa pelo estrangulador 58. 0 revestimento dilata-se então até atingir o seu diâmetro máximo 80. Depois do ponto 80 a parede 74 é constrita muito ligeiramente para o diâmetro representado em 82.
A Figura 4 mostra também o extremo 12 da conduta 10 para o interior do qual se puxa o revestimento 30 pela tensão aplicada ao cabo 34.
aumento de diâmetro a que é submetido o revestimento 30 depois de passar a Fieira 40 é conhecido como dilatação passada a Fieira. A medida exacta desta dilatação é a diFerença entre o diâmetro em 80 e o diâmetro mínimo ou o diâmetro do estrangulador em 58 da Fieira 40. E mais prático medir o diâmetro do revestimento a uma distância maior da Fieira 40, isto é, medir o diâmetro 82 e designar por dilatação a diFerença entre o diâmetro em 82 e o diâmetro minimo ou do estrangulador em 58 da Fieira 40.
*
Mo que respeita a ditação passada a Fieira têm que se ter em conta os parâmetros do presente invento. Assim, neste invento, o diâmetro do revestimento incluindo a dilatação passada a Fieira, deve ser escolhida de modo a ser menor que o diâmetro inte rior m_í nimo da conduta 10.
esForço de puxará mantido, de preFerência, a cerca de metade do limite elástico do revestimento e a Fieira 36 ou 40 é dimensionada de Forma a assegurar que a dilatação atinja precisamente o valor correcto. De preFerência, a escolha é Feita de modo a permitir que o revestimento 30 seja puxada para o interior da conduta 10 com uma tolerância que permita que o esForço de puxo seja interrompido, digamos por exemplo, por 30 minutos se necessário.
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-10A fieira actua como meio de redução do diâmetro de revestimento através do seu perfil e resistência de atrito. A actuação sobre o revestimento é essencialmente de ccnstricção. 0 revestimento entra primeiro em contacto com a entrada da fieira, d_e vendo então separar-se desta superfície para permitir que se ef e_c tue em seguida uma constricção quando passa através do estrangula dor da fieira. Finalmente o revestimento contrai-se até ao seu diâmetro final no lado de saída da fieira quando fica submetido ao esforço de puxar aplicado. As forças de constrição complexas suportadas pelo revestimento são a característica principal que contribui para a concretização do invento. Durante a passagem através da fieira, o revestimento mantém-se circular em todas as secçães verticais, não ocorrendo qualquer deformação plástica per manente.
A Figura 5 representa em gráfico o tempo depois do afrouxamento da carga ao longo do eixo das abcissas e o diâmetro do re vestímento 30 no eixo das ordenadas. 0 revestimento 30 tem um diâmetro representado por A. A medida que o revestimento 30 passa através da entrada 54 da fieira 36 ou 40, o diâmetro diminui para o valor B, que corresponde ao estrangulador 58. Para além do estrangulador 58 o diâmetro aumenta para o valor C, que corre_s ponde ao diâmetro 80 na Figura 4. A ligeira diminuição do diâmetro para 82 não está representada na Figura 5. Durante o tempo t o esforço é eliminado. 0 diâmetro aumenta muito rapidamente para o diâmetro D e depois muito mais lentamente, durante um período de tempo de cerca de 24 horas, para o valor E. 0 diâmetro em E representa o diâmetro interno mínimo da conduta 10.
diâmetro 82 (na Figura 4) depende do diâmetro do estrangulador da fieira B e do esforço aplicado no puxar através da fieira. Se o esforço for muito pequeno, o diâmetro em 82 será muito semelhante ao diâmetro D.
A situação ideal é aquela em que se cria uma folga máxima entre o revestimento e a parede interna da conduta sob um esforço abaixo do limite elástico no material dc revestimento. Ao afrouxar este esforço efectua-se uma recuperação controlada permitindo que o revestimento entre gradualmente em contacto com a parede in
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-11terna da conduta.
Se o revestimento For pré-aquecido antes de ser puxado pa. ra o interior da conduta, o revestimento adelgaça-se ficando com um diâmetro mínimo no extremo próximo do guincho e um diâmetro má ximo na fieira. Qs esforços longitudinais ao longo do reusstimen to variam também. 0 revestimento resultante da operação de puxar para o interior da conduta sem a aplicação de calor tem um diâmetro regularmente uniforme ao longo do seu comprimento e apresenta uma tensão longitudinal uniforme. A diferença de resultados entre os dois processos pode ser explicada pelo avanço mais difícil do revestimento enquanto está sob carga à temperatura mais elevada.
Se o esforço de puxar tiver de ser interrompido ou elimina do por qualquer razão, por exemplo avaria do guincho ou do cabo, a recuperação do revestimento não deve ser tão grande que ocasione que o revestimento se dilate e se encoste à parede interna da conduta. Na prática verificou-se que a maioria das avarias pode ser reparada dentro de 30 minutos. Por conseguinte, é preferível que o projecto da fieira e as cargas requeridas produzam um ínte_r valo de 30 minutos até que o revestimento encoste à parede interna da conduta ao longo de toda a sua circunferência.
Ao arrancar de novo a operação de puxar, o extremo diante_i ro não se reduz p3ra o seu diâmetro original C. A redução obtida é devida apenas ao coeficiente de Poisson do material. Isto está representado na Figura 5. A linha a tracejado entre X e Y mostra a característica. A linha a tracejado de Y a Z mostra a característica para a reversão do revestimento subsequente a uma paragem no esforço de puxar durante uma reparação. Evidentemente, o ponto X é o último possível para se retomar o esforço de puxai; A folga representada em G é a menor permissível para evitar um atrito el_e vado com a parede interior da conduta. 0 material que passa através da fieira, ao arrancar de novo o esforço de puxar tem um diâme tro C. Ao terminar a operação de puxar, o tubo recupera em dimensão, isto é, toma o diâmetro da parede interna da conduta retoma, em todo o seu comprimento.
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-120 revestimento passa normalmente através da Fieira sem pré-aquecimento. Quando o tempo está frio, pode ser necessário pré-aquecê-lo para elevar a sua temperatura a, por exemplo, 309C. Neste caso, o equipamento que deve ser usado á, por exemplo, o aquecedor representado na patente da requerente G3, publicada no requerimento No. 2186340 A.
presente processo permite que, para cima da 90% de capa cidade de transporte de gás, seja mantida quando a conduta seja revestida como ali se explica. Por exemplo, usando-se um revest_i mento com um SDR = 26 para revestir uma conduta de gás, os testes demonstraram que se pode usar até 93,5% da capacidade de transpo^ te de gás da conduta de gás para condutas até 315 mm de diâmetro.
esforço de puxo médio pode ser reduzido pelo uso de um dispositivo empurrador do revestimento posicionado, de preFerância depois da Fieira, especialmente quando o revestimento For de 268 mm ou 315 mm de diâmetro ou maior. A Figura 6 mostra um exem pio de um dispositivo deste tipo. E constituído por uma estrutura de suporte 100 presa à Fieira ou à estrutura de suporte da Fieira. A estrutura 100 suporta um carro 102 que corre sobre roletas 104 e se move para trás e para a Frente por meio do cilindro hidráulico 106. 0 carro 102 suporta uma maxila inFerior Fixa 108 e duas maxilas móveis 110. As maxilas 110 são suportadas por bra ços 112 articulados em espigas 114 e actuadas por um cilindro hidráulico 116.
carro 102 está representado na posição em que, em Funcionamento, as maxilas 108, 110 se aFastam do revestimento 30. Os cilindros 106 retraem-se em seguida, as maxilas 108, 110 são Fechadas pelo cilindro 116 e o cilindro 106 estende-se de novo para puxar o revestimento 30 em direcção à conduta 10 no sentido da s_e ta representada.
Uma posição alternativa para o dispositivo empurrador é a representada na Figura 7, a jusante da Fieira 36 ou 40. Na Figuz ra 7 a Fieira está na posição 40. E suportada no extremo da conduta de Ferro Fundido existente ou outra conduta 10 por escoras 150. Os cilindros hidráulicos empurradores estão assinalados por
285 OWG 3138
CT- _
152. As maxilas ds prisão estão assinaladas por 154. 0 cilindro hidráulico que actua as maxilas não está representado para simpli. ficação. A fieira 40 á bipartida, por exemplo em duas metades, e pode ser removida do revestimento 30 quando estiver completo o aç rastamento dc revestimento atravás da conduta 10.
Quer se use ou não o dispositivo de puxarj pode usar-se um lubrificante adequado para reduzir a fricção entre o revestimento e a conduta. 0 lubrificante pode ser água ou um lubrificante à base de água, por exemplo.
Pode ser preferível usar-se um lubrificante na fieira para reduzir a fricção. 0 lubrificante pode ser água ou um lubrifi. cante à base de água. Alternativamente, pode usar-se um lubrificante não aquoso, como o CA5TR0L D416 (Castrol é uma marca registada) ou monoetileno-glicol, por exemplo, 0 lubrificante é aplicado na superfície interior da fieira onde ê arrastado pelo reves. timento 30. A1 ternatiV3mente, pode ser aplicado na superfície do revestimento 30.
Por exemplo, o lubrificante pode ser projectado por um anel que circunda o revestimento 30. Por exemplo, jactos ou pulverizações de líquido lubrificante podem ser projectados sobre o revestimento 30. Alternativamente, o anel pode ter uma escava ou um esfregão que se projecta para o interior e se apoia sobre o re vestimento 30.
Conforme o esforço derivado do puxer do revestimento atravás da fieira, pode ser preferível lubrificar o revestimento assim que este entra na conduta e não à entrada na fieira.
A fieira na sua superfície constritora interna pode ser maquinada com um acabamento 07 ou 06 ou mesmo melhor, por exemplo. De preferência, o acabamento é do grau 05 ou 04 ou melhor ainda.
Dão-se em seguida três exemplos de revestimento de condutas de gás com um revestimento de polietileno. 0 revestimento era do grau X, em cada caso do tipo conhecido geralmente por PE-X. 0 terceiro fabricante de revestimento de resina foi Steujarts Lloyds Plastics, uma divisão de Victaulic plc. Oos dois primeiros exem69 285
NWG 3138
-•'ce*
pios, o diâmetro interno esperado era menor que o diâmetro do revestimento decorridos 30 minutos. Por conseguinte, poder-se-à dispor de menos de 30 minutos pera qualquer reparação que envolvesse uma paragem do ρυχετ e afrouxar o esforço respectivo. Evidentemente que o diâmetro interno tinha sido antecipadamente avaliado e. portanto escolhida uma fieira adequadamente maior. Na prática, agora, dispõe-se de uma série de fieiras, ccm uma gama de diâmetros adequada antes de começar o revestimento. 0 diâmetro interno esperado pode ser antecipado e escolhida uma fieira que proporcione um intervalo de interrupção de 30 minutos, conforme foi exposto. No terceiro exemplo a conduta era de 254 mm de diâmetro. Verificou-se que □ diâmetro do revestimento, passados 30 minutos (262 mm) era menor que o diâmetro esperado (266 mm) da conduta que se calculava atingir. Um intervalo de 30 minutos teria sido uma opção praticável.
A finalidade destes exemplos é a de demonstrar que o presente invento proporciona o retorno controlado do tubo ao diâmetro interno da conduta. Hão há necessidade de se aquecer ou pre_s surizar o material para se obter um revestimento estanque encosta do à parede interna. Com cuidado, o diâmetro interno é antecipado e escolhida uma fieira que proporcione o intervalo de 30 minutos que permita reparações que envolvam paragens do esforço de pu. xar.
diâmetro inicial do revestimento | 110 mm | 110 mm | 268 mm |
diâmetro da fieira diâmetro da conduta: | 95 mm | 90 mm | 242 mm |
diâmetro interno esperado | 107 mm | 102 mm | 266 mm |
material de revestimento | PE-X | PE-X | PE-X |
fabricante do revestimento | UPONOR | WAVIN | S teu/arts L1oyds |
SDR do revestimento | 26 | 17 | 26 |
esforço de puxo | 1,0 ton. | 1,4 ton. | 3,75 ton |
velocidade do puxo diâmetro do revestimento: | 2 m/min | 2 m/min | 3 m/min |
incluindo a dilação | 98 mm | 94 mm | 2 52 mm |
235 FJWG 3138
-15diSmetro médio do revestimento:
após | eliminação do esforço | 102 | mm | 100 | mm | 2 53 mm |
após | 30 minutos | 107 | mm | 103 | mm | 262 mm |
após | 1 hora | 107 | mm | 103 | mm | 26 3 mm |
após | 24 horas | 109 | mm | 105 | mm | um aperto fo_r |
te no tubo
Claims (12)
1 - Processo de revestimento de um tubo enterrado ou instalado com um revestimento de polímero, caracterizado por compreender os passos de puxar um troço do revestimento através de uma fieira, sem ultrapassar o limite elástico do material de revestimento e reduzir o seu diâmetro com distensão longitudinal e através do tubo e quando se elimina o esforço de puxar, permite-se que o revestimento retome, pelo menos, o diâmetro interno mínimo do tubo e tendo a fieira um eixo central longitudinal e compreendendo uma entrada, um estrangulador e uma saída simétricos em relação a esse eixo, diminuindo o diâmetro da entrada para o estrangulador e aumentando do estrangulador para a saída resultando daí que o revestimento tem um diâmetro máximo antes da fieira, um diâmetro mínimo no estrangulador e um diâmetro intermédio à saída deste, sendo o esforço de puxar tal que limita parcialmente a expansão do revestimento apôs a sua saída do estrangulador, sendo o revestimento dobrado para dentro antes de entrar em contacto com a fieira ã entrada desta, deixando então a entrada antes de ser dobrado continuamente através do seu diâmetro mínimo, á medida que passa pelo estrangulador e dilatando-se então até atingir o referido diâmetro intermédio o qual entra na conduta.
2 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o estrangulador ser definido pela concordância, numa curva continua, de um raio unindo a entrada e um raio unindo a saida.
3 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o estrangulador compreender uma secção cilíndrica curta, com um comprimento não superior a um centímetro que está unido por um raio à entrada e por um raio à saida.
4 - Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a entrada fazer com o eixo da fieira um ângulo de 12,5°.
5 - Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por não se fornecer ao revestimento calor gerado na fieira, a não ser o calor que pode ser resultante do atrito entre o revestimento e a fieira.
&
69 295 NWG 3133
-176 - Processo de acordo con qualquer das reivindicações a_n teriores, caracterizado por o revestimento ser empurrado para o interior do tubo por meios empurradores que agarram o revestimento.
7 - Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterí za. do por o dito revestimento ser empurrado por meios empurradores colocados depois da fieira.
3 - Aparelho para revestimento de um tuco com um revestimento de polímero, caracterizado por compreender uma fieira, meios para fixarem a fieira em frente do tubo, meios de puxar e meios para fixarem os meios de puxar após o tubo, apresentando a fieira um eixo longitudinal central e compreendendo uma entrada, um estrangulador e uma saída que são simétricos em relação a esse e_i xo e diminuindo a entrada em diâmetro para o referido estrangulador e aumentando a saída em diâmetro em afastamento do estrangulador, tendo o revestimento o seu diâmetro máximo antes da fieira, um diâmetro mínimo na fieira e um diâmetro intermédio depois de passada a fieira.
9 - Aparelho de acordo com a reivindicação 8, caracterizg do por o estrangulador ser definido pela concordância, numa curva contínua, de um raio unindo a entrada e um raio unindo a saída
ID - Aparelho de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o estrangulador compreender uma secção curta, oca e cilíndrica paralela ao eixo da fieira e com um comprimento não sup_e rior a um centímetro, que é unida por um raio à entrada e unida por um raio b saída.
11 - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 8 a 10, caracterizado por a entrada fazer com o eixo da fieira um ângulo de 12,59.
12 - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicaçães 3 a 11, caracterizado por serem proporcionados meios empurradores para empurrarem o revestimento para dentro do tubo.
13 - Aparelho de acordo com a reivindicação 12, caracterj. zado por os meios empurradores compreenderem maxilas animadas de movimento alternativo actuadas por meios accionadores paralelos
69 285
NWG 3138
-18ao eixo da fieira e outros meios accionadores operáveis para efectuarem o movimento das maxilas para e em afastamento do reves t imento.
14 - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 8 a 13, caracterizado por a fieira ser suportada pelo extremo de entrada do tubo.
15 - Aparelho de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por os meios empurradores terem maxilas animadas de movimento alternativo entre a fieira e o extremo de entrada do tubo.
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Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
FG3A | Patent granted, date of granting |
Effective date: 19931102 |
|
MM3A | Annulment or lapse |
Effective date: 20060502 |