PT90015B - Maquina para embrulhar pastilhas elasticas moles - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
-- A presente invenção refere-se genericamente a máquinas para embrulhar produtos, Mais particularmente, a presente invenção refere-se a uma máquina para cortar e embrulhar goma não curada ou mole para pastilhas elásticas.
A presente invenção é utilizável em .particular, mas não exclusivamente, para embrulhar paus de goma mole ou não curada pastilhas elásticas de forma rectangular e relativamente finas.
DISCUSSÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
As pastilhas elásticas são comerciadas em várias formas. As formas mais comuns e populares são as pastilhas elásticas em pau, as pastilhas elásticas em forma de travesseiro e as tabletes e bolas de confeitaria dura revestidas. Além disso, são comercializadas pastilhas elásticas novas numa certa variedade de formas, conforme os desejos manifestados pelo público consumidor, Como seria de esperar,
- 1 cada uma das formas das pastilhas elásticas apresenta os seus problemas próprios ao serem embrulhadas.
Enquanto que as pastilhas de confeitaria revestidas são tipicamente embaladas a granel em caixas ou em sacos, a natureza das pastilhas elásticas em pau ou em forma de travesseiro exigem ser embrulhadas indivíduaImenteo
Se a pastilha elástica for curada antes de ser embrulhada, cria uma certa rigidez que auxilia o processo de embrulhar. De facto, o embrulhamento de goma de pastilhas elástica em pau curada faz-se tipicamente explorando a rigidez da goma curada para utilizar o pau como uma matriz. Mais especificamente, neste processo a aresta de um pedaço de goma em pau curada, e portanto rígida, e empurrado contra o papel de embrulho para dobrar este em torno da goma. Isto funciona bem se a goma estiver rígida. Por outro lado, se a goma estiver mole ou não curada é inerentemente maleável e não pode ser usada como matriz. Como entre as pastilhas elásticas em pau e em forma de travesseiro estas últimas são relativamente volumosas, são portanto mais rígidas. Assim, mesmo quando a goma está mole, as pastilhas elásticas em forma de travesseiro podem ser facil e comodamente embrulhadas» Isso não sucede para as pastilhas elásticas em pau» Por conseguinte, o fabrico de pastilhas elásticas moles tem-se limitado em geral às da forma de travesseiro que, como atrás se mencionou, apresentam uma configuração mais rígida que a forma em pau.
Alem do problema de embrulhar efectivamentn um pau de goma mole, há também a dificuldade de transportar a goma mole ao longo da máquina durante a operação do embrulhamen to. Devido à natureza maleável de um pau de goma mole, há a necessidade de um suporte contínuo durante o processo de embrulhamentoo Usando máquinas concebidas para embrulhar paus de goma curada encontram-se város inconvenientes se forem usadas para embrulhar paus de goma mole» Especif1camente, essas má- 2
quinas nem apresentam transportam através da patível com a natureza os paus de goma para embrulhar, nem os máquina de embrulhar de uma maneira com flácida e flexível da goma mole.
Uma solução eficaz comercialmente deste prç blema á necessária, pois verificar-se uma nítida procura dos consumidores de pastilhas elásticas em pau moles. A configuração de pastilhas elásticas em pau e conveniente e a procure de pastilhas elásticas moles está bem estabelecida.
A presente invenção admite que a goma mole pode ser cortada em paus e suportada de maneira apropriada durante o processo de embrulhamento. Especificamente, a presente invenção admite que um pau de goma mole pode ser suportado e orientado por uma máquina de uma maneira que evitará os inconvenientes apresentados pela natureza flácida da goma mole não curada.
Em face do exposto anteriormente, e um ob j e c to*-'dá presente invenção proporcionar uma máquina para embrulhar pastilhas elásticas que suportará rigidamente um pau de goma mole durante o processo de embrulhamento. Outro objecto da presente invenção consiste em apresentar um pau mole de goma para embrulhar de uma maneira que obviará a flacidez da goma. Ainda outro objecto da presente invenção consiste em proporcionar uma máquina para embrulhar pastilhas elásticas, de custo económico e de operação fácil.
SUMáRIO DA INVENÇÃO
Uma forma de realização preferida da nova máquina para embrulhar pastilhas elásticas moles segundo a presente invenção inclui um revólver para cortar a goma em pedaços de forma rectangular relativamente finos, isto é, paus de goma. 0 revólver também transporta estes pedaços modelados para uma posição na qual podem ser colocados individualmente em receptáculos de um tabuleiro de embrulhamento.
Mais especificamente, o revólver θ constituído por um certo nú mero de cavidades de corte na sua periferia, nas quais os pe u individuais são mantidos por aspiração para ser transportados para uma posição de embrulhamento depois de terem sido cortado A rotação do revólver corta paus de goma a partir de uma barra de goma e leva cada pau de goma para a posição de embrulhamento, onde á libertado do revólver e empurrado para o interior de um receptáculo no tabuleiro de embrulhamento. Um invólucro, de folha ou de papel encerado, é colocado sobre cada um dos receptáculos de modo que, quando o pau de goma á empurrado para o interior de receptáculo, o invólucro e colocado entre os dois para a iniciação do processo de embrulhamento. De maneira importante, quando o pau e empurrado para o interior do receptáculo, ó apresentada uma face plana, e não um bordo ou aresta, do pau de goma ao receptáculo.
Numa forma de realização alternativa da presente invenção, é incorporado um revólver reversível entre o revólver e o tabuleiro de embrulhamento. Com esta forma de realizarão ãTTernativa, cada pau de goma ó transferido para o revólver reversível antes de ser empurrado para o interior de um receptáculo particular no tabuleiro de embrulhamento. 0 revólver reversível na forma de realização alternativa e semelhante ao revólver da forma de realização preferida pelo fac· to de reter em si os paus de goma por aspiração. Por outro lado, a sua operação ó semelhante à do revólver da forma de realização preferida no que respeita a colocação de cada pau de goma num receptáculo.
Com o revólver reversível incorporado, o funcionamento da máquina de embrulhar proporciona um processo de fabrico linear entre o revólver e o tabuleiro de embrulhamento. Sem o revólver reversível, a operação de fabrico prossegue numa linha de retorno.
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As características de novidade da presente invenção, bem como a própria invenção, quer no que respeita a sua estrutura quer ao seu funcionamento, serão melhor compreendidas a partir dos desenhos anexos, tomados em conjunto com a descrição que se segue, e nos quais os mesmos caracteres se referem sempre às mesmas peças. As figuras dos desenhos representam :
A fig. 1, um esquema da forma de realização preferida da presente invenção;
A fig. 2, uma vista em perspectiva do suporte dos paus segundo a presente invenção;
A fig. 3A, uma vista em corte transversal de parte da presente invenção feito pela linha (3-3) da fig. 1, com arrar que parcial para maior clareza;
A fig, 3B, uma vista em corte transversal da parte da presente invenção representada na fig. 3A coin elementos componentes numa configuração diferente;
A fig,uma vista em perspectiva da parte da presente invenção representada na fig. 3A;
A fig. 5, um esquema de uma forma de realização alternativa da presente invenção; e
A fig. 6, uma vista em prespectiva de um pau de goma de pastilha elástica,
DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERIDAS DA INVENÇÃO
Fazendo primeiramente referência à fig. 1, nela está a forma de realização preferida da nova máquina para embrulhar pastilhas elásticas moles está indicada com a referencia global (l0)o Como se mostra na fig. 1, uma barra extrudida calibrada (l2) de goma para pastilhas elásticas á fornecida para o interior da máquina (lO) por um transportador (l4) no sentido indicado pela seta (ló), Embora a barra (12) possa ser dimensionada, em comprimento e em largura, como for deseja5
do pelo operador, tipicamente é dimensionada em espessura para se adaptar às espectativas do mercado das pastilhas elásticas sob a forma de pau.
fornecimento da barra de goma (12) para o interior da máquina (lO) é facilitado pelo conjunto de alimentação e pressão (l8) que inclui uma correia (20) que se aplica operativamente aos rolos de accionamento (22a) e (22b). A rotação dos rolos de accionamento (22a) e (22b) no sentido indicado pela seta (24) faz com que a correia (20 arrasta a barra (12) no sentido da máquina (lO), no sentido da seta (l6) 0 conjunto (l8) inclui também um bloco de pressão (26) ajustável que, de acordo com a posição de aperto dos parafusos (28a) e (28b) no bloco (26), aplica pressão à correia (2θ) para empurrar a barra (12) contra o revólver (30)o
Como pode ver-se com referência à fig. 1, o revólver (30) é um corpo de forma genericamente cilíndrica que está ligado operativamente a um motor de accionamento (não represeht'àdtfj^para rotação em torno do eixo do veio de accionamento (32 ) «, Na superfície do revólver (3θ) estão colocadas várias cavidades de corte (34) que estão separadas umas das outras por uma série de facas (36) que se projectam radialmente para fora da superfície do revólver (3θ)° Segundo a presente invenção, a rotação do revólver (3θ) em torno do veio de accionamento (32) no sentido da seta (38) leva essas facas (36) a um contacto de corte com a barra (l2) para dividir esta barra em paus de goma individuais (40)«,
Com referencia ainda à fig. 1, ver-se-á que o revólver (3^) está cstruturalmente separado do veio de accionamento (32) por uma série de braços (42) para formar uma câmara de vácuo (44) entre si. Para os fins da presente invenção, quaisquer meios bem conhecidos na técnica podem ser usados em cooperação com a câmara (44) para criar nela um vácuo parcial. Também se vê que uma carne fixa (46) está montada operativamente em associação com a câmara (44) para um fim que
se descreverá mais adiante. Por cada cavidade de corte (34) é proporcionado um suporte (48) do pau de goma que funciona em cooperação com o revólver (3θ), a carne (46) e o funcionamento da câmara de vácuo (44) para transportar paus de goma (4θ) de uma posição de corte associada com o conjunto (l8) para uma posição de embrulhamento associada com o tabuleiro de embrulhamen to (50)o
A estrutura do suporte (48) dos paus de goma pode talvez ver-se melhor com referência à figo 2, na qual pode ver-se que o suporte (48) é costituido por uma base (52), com duas hastes (54a) e (54b) que se estendem a partir da face traseira (56) da base (52). Aface dianteira (58) do suporte (48) dos paus de goma é formada com duas cavidades (60a) e (60b que são extensões operativas de canais de ar respectivos (62a) e (62b)o Como se mostra na figo 2, os canais de ar (62a) e (62b) estendem-se respectivamente internamente ao longo dos eixos longitudinais das hastes (54a) e (54b). Também estão representadas na fig» 2 aberturas de descarga (64a) e (64b) e aberturas de aspiração (66a) e (66b) que estão respectivamente associadas, em comunicação operativa, com os canais de ar (62a) e (62b),
A cooperação da estrutura entre o soporte (48) dos paus de goma, do revólver (3θ) a da carne (46) pode compreender-se melhor com referencia às fig. 3A e 3Bo Na fig. 3A, ver-se-á que as hastes (54a) e (54b) estão montadas de maneira deslizante respectivamente em furos (68a) e (68b) do revólver (30). Também se compreenderá que o suporte (48) está provido de duas hastes (54a) e (54b), como se representou e se descreveu mais atrás, para proporcionar estabilidade ao suporte (48) durante o funcionamento da máquina (lO). Além disso, cada uma das hastes (54a) e (54b) está respectivamente provida de um anel de retenção (70a) a (7θ6). As moías (72a) e (72b) estão montadas em torno das hastes (54a) e (54b) e posicionadas entre os aneis de retenção (70a) a (70b) e o revólver (30). Assim
montadas, as molas (72a) e (72b) estão polarizadas para impedi:’ as hastes (54a) e (54b) do suporte (48) dos paus de goma contra a carne (46). Assim, conforme a distância entre a carne (46) e o revólver, a base (52) do suporte (48) encostar-se-á centre o revólver (3°), como se mostra na fig. 3A, ou será afastada do revólver (30), como se vê na fig» 3B· Como se compreenderá, as acções das molas (72a) e (72b) solicitam o suporte (48) dos paus de goma para a posição representada na fig, 3A, sempre que a distância entre a carne (46) e o revólver o permita.
A figo 4 representa uma outra perspectiva da cooperação entre o suporte (48), o revólver (3θ) e a carne (46), Juntamente com as figuras 3A e 3®, a fig. 4 mostra que o suporte (48) se destina a executar um movimento alternativo do revólver (3θ). Como mais adiante se compreenderá com mais clareza, esta acção de movimento alternativo e necessária para manter os paus de goma no revólver (3θ) θ para ejectar os paus de goma (40) da mvidade de corte (34)«
Voltando a figo 1, ver-se-a que, segundo a presente invenção, os paus de goma (4θ) devem ser mantidas so bre o suporte (48) apenas até serem apresentados ao tabuleiro de embrulhamento (5θ)° Os paus (40) são depois desprendidos do suporte (48). Isso sucede porque um aparelho (não represen tado) á usado para fazer um vácuo parcial na câmara (44). Por conseguinte, quando a carne (46) permitir que as molas (72a) e (72b) empurrem o suporte (48) para a posição indicada na fig. 3A, as aberturas de aspiração (66a) e (66b) estão em comunicação de fluidos com a câmara (44). Esta comunicação á efectuada atravás dos canais de ar (62a) e (62b) e manifesta-se como uma acção de aspiração nas cavidades (60a) e (60b) na base (52) do suporte (48). 0 resultado e que a pressão atmosférica ambiente força os paus (40) contra a base (52), para manter o pau (40) no suporte (48). Deve notar-se que, enquanto as aber turas de aspiração (66a) e (66b) estão em comunicação com a câmara (44), as aberturas de descarga (64a) e (64b) estão efectivamente bloqueadas pelo revólver (3θ)« Por outro lado, quanc
a came (46) faz pressão contra as hastes (54a) comprimir as molas (72a) e (72b), as aberturas (66a) e (66b) estão efectivamente bloqueadas p (30) e as aberturas de descarga (64a) e (64b) para comunicação directa com o ar ambiente. I ção de aspiração nas cavidades (60a) e (60b) e o pau (40) seja libertado do suporte (48).
e (54b ) para de aspiração elo revólver estão expostas sso anula a a cpermite que
Continuando a referencia à fig. 1, vemos que o revólver (3θ) se destina a cooperar com o funcionamento do tabuleiro de embrulhamento (5θ)· Como esta representado, o tabuleiro de embrulhamento (5θ) ó constituído por uma sórie de blocos (74), cada um dos quais ó formado com um receptáculo (76) . Cada bloco (74) esta' ligado a um bloco (74) adjacente por meio de ligadores articulados (78) com elos, de uma maneirí bem conhecida na técnica. No que respeita à presente invenção, o tabuleiro de embrulhamento (5θ) funcionará de maneira semelhante à correia transportadora bem conhecida e avança num sentido relativamente ao revólver indicado pela seta (80)„
Disposto em relação operativa com o tabuleiro de embrulhamento (5θ) há um rolo (82) de papel de embrulho (86)0 Compreender-se-á que podem ser usados diversos materiais de embrulho (86) dentro do espírito da presente invenção. Por exemplo, o rolo (82) pode ser de papel encerado eu de folha. Independentemente disso, os rolos de accionamento (84a) e (84b) retiram o invólucro (86) do rolo (82) e colocam-se sobre o receptáculo (76) do bloco (74). Em coordenação com o movimento do tabuleiro de embrulhamento (5θ), uma faca (88) corte o invólucro (86) em secções de dimensões apropriadas. Subsequentemente, quando o receptáculo (76) estiver convenientemente posicionado relativamente ao revólver (30), um suporte (48) impele um pau de goma (40) para o interior do receptáculo (76). De maneira importante, cada um dos receptáculos (76) tem um fundo plano (90). Além disso, e igualmente importante, ó que se empurra para o interior do receptáculo
(76) uma face plana (92) do pau de goma (4θ). Nesta altura, a referência simultânea às fig. 1 e 6, mostrará que, apresentando uma face plana (92) do pau (40) para inserção no receptá culo (76), em vez de usar uma aresta (94) do pau (40), dispensa-se grandemente qualquer rigidez necessária para o pau (40). Por outras palavras, a rigidez do pau de goma (4θ) torna-se s substancialmente irrelevante.
Continuando a referência à fig. 1, vê-se que quando, o pau de goma (4θ) é introduzido no receptáculo (76), o invólucro (86) e obrigado a dobrar-se em torno dos bordos (9^) do pau (4θ)„ Pode também ver-se que um impulsor de pala traseiro (96) e um impulsor de pala dianteiro (98), bem como uma guilhotina (lQO), estão todos associados operativamente com o tabuleiro de embrulhamento (5θ) para completar o processo de embrulhamento. Para os fins da presente invenção podem usar-se como impulsores de pala traseiro ou dianteiro e dispositivo de guilhotina (86,98,100) qualquer tipo conhe eido na técnica.
A fig. 1 mostra também que uma haste de extracção (102) está associada com cada bloco (yh). Mais especificamente, cada haste de extracção (l02) tem ligado um anel de retenção (l04) com uma mola (l06) colocada em torno da haste de extracção (102) e situada entre o bloco (74) e o anel de retenção (l04). Um rolo (108), ou outro dispositivo deslizante, está associado com a haste de extracção (102) e situado em relação ã mesma por forma a corres ao longo de uma superfície de carne (108). Compreender-se-á que a mola (l06) impele o rolo (l08) da haste de extracção (l02) para contactar com a superfície da carne (ll0)o Por conseguinte, o contorno da superfície da carne (lio) será estabelecido para empurrar apropriadamente a mola (l06) e fazer com que a haste de extracção (l02) levante um pau de goma (40) embrulhado do receptáculo (76) do tabuleiro de embrulhamento (50).
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Como também se vê na fig. 1, quando os pau; de goma (4θ) embrulhados individualmente são levantados do tabuleiro de embrulhamento (5θ) pela acção da haste de extracção (IO2), cada um dos paus (40) é empurrado contra os retentores (ll2a) e 112b) com mola, os quais cedem elasticamente para dar passagem aos paus (40)o Como serã compreendido por um técnico da especialidade, uma vez que os paus (40) tenham passado pelo retentores (ll2a) e (ll2b) eles serão retidos no armazém (ll4) até ter sido recolhido um número pré-determinado de paus (40) para o subsequente empacotamento.
Na fig. 5 esta representada uma outra forma de realização da presente invenção. Especificamente, a forma de realização alternativa é preferível funcionalmente quando se desejar conduzir a operação do embrulhamento realizada por uma máquina (lO) ao longo de uma linha de montagem linear. Por outras palavrâs; o avanço da operação faz-se ao longo de uma linha de operações em vez de exigir o retorno, co mo sucede no funcionamento da forma de realização preferida atrás <TíScúfT3ã’.
Sob todos os pontos de vista importantes a forma de realização alternativa da presente invenção funciona substancialmente de acordo com a forma de realização preferida descrita. A diferença entre as duas consiste essencial mente na incorporação de um reválver reversível (ll6) na forma de realização alternativa. Também aqui, no entanto, as semelhantas são substanciais. Específicamente, o revolver reversí vel (ll6) é accionado por um motor (não representado) para rodar em torno do eixo de accionamento (ll8) no sentido da seta (l20). 0 reválver reversível (ll6) está associado com uma câmara de vácuo (l22) e uma carne fixa (124) que são substâncialmente idênticas à estrutura semelhante associada com o reválver (30)0 Além disso, o reválver reversível (ll6) coopera com uma série de suportes (126) de paus de goma que são semelhantes na sua estrutura e cooperação à estrutura do suporte (48) de paus de goma atrás descrito.
Como atrás se mencionou, a cooperação de estrutura entre o revólver reversível (ll6), a came fixa (124) e o suporte (126) dos paus de goma, é semelhante, de todos os pontos de vista importantes, à estrutura comparável descrita para a forma de realização preferida. Porem, em virtude de o revólver (30) rodar, ao contrário da rotação do revólver reversível (ll6), um pau (4θ) pode ser passado do transportador (l4) para o tabuleiro de embrulhamento (5θ) sem uma inversão do sentido do processo resultante»
FUN CIONAMENTO
No funcionamento da nova máquina (lO) para embrulhar pastilhas elásticas moles, introduz-se na máquina uma barra (12) de gema, por acção de um conjunto de alimentação (l8). A pressão provocada pelo bloco (26) na sua acção contra a correia (20) empurra a barra (12) para o interior das cavidades de corte (3á) do revólver (30) para separar a barra (12) em paus de goma (4θ) individuais»
Os suportes (48) desses paus estão associa· dos operativamente com o revólver (30) pa ra manter os paus (40 sobre o revólver (30) durante parte do funcionamento e para subsequentemente libertar os paus (4θ) para o tabuleiro de embrulhamento (50). A função de suporte é tornada possível por hastes (54) que se projectam a partir da base (52) e estão colocadas de maneira deslizante atravós do revólver (30) para se estender para o interior da câmara de vácuo (44). Quando as hastes (54a) e ( 5áb) estiverem completamente estendidas para o interior da câmara de vácuo (44), fica estabelecida a comunicação de fluidos da câmara (44), através de canais de ar (62a) e (62b), para criar uma acção de aspiração nas cavidades (60a) e (60b) situadas na base (52) do suporte (48) de paus de goma. Enquanto a câmara de vácuo (44) estiver em comunicação com o canal de ar (62), o vácuo parcial faz com que os paus (4θ) individuais sejam mantidos no interior das
cavidades de corte (34). Durante a rotação do revólver (30) esta acção contínua até à altura eni que a carne (46) é aplicadé contra as hastes (54a) e (54b) do suporte (48) dos paus para empurrar o suporte (48) dos paus para fora da cavidade de corte (34)o Com esta acção, são interrompidos os canais de ar (62a) e (62b) da comunicação de fluidos com o interioi' da câmara de vácuo (44). Em vez disso, a abertura de descarga (64) estabelece a comunicação de fluidos entre os canais de ar (62a e (62b) e o ar ambiente. Esta associação com o ar ambiente anula o efeito de aspiração criado pela câmara de vácuo (44) e faz com que o pau de goma (4θ) seja libertado da base (52) do suporte (48) respectivo.
Vai descrever-se o funcionamento do suporte dos paus de goma (48) com o revólver (30), fazendo referência ãs fig. 1, 3A e 3B· Com referência a estas figuras ver-se-á que a ligação entre o veio de accionamento (32) e o revólver (3θ) através dos braços (42) fará com que o veio de accionamento (32) rode o revólver (30). Também o suporte (48) dos paus de goma roda com o revólver (3θ) porque as hastes (54a) e (54b) do suporte (48) se estendem deslizantemente atra vós dos furos (68a) e (68b) do revólver (3θ) θ são retidas no seu interior pela interacção da base (52) com as molas (72a) e (72b).
Dito de uma maneira um pouco diferente da anterior, quando cada um dos suportes (48) e rodado em torno do eixo do veio de accionamento (32), as hastes (54a) e (54b) são impelidas conrra a carne fixa (46) pelas molas (72a) e (72b). Por conseguinte, conforme a posição do suporte (48) em relação à carne (46), o suporte (48) será afastado do eixo do veio de accionamento (32) pela acção da carne (46) enquanto simultaneamente é impelido para o eixo do veio de accionamento (32) pela acção das molas (72a) e (72b). 0 resultado ó um movimento alternativo do suporte (48) relativamente ao revólver (30) entre uma primeira posição e uma segunda posição que al13
terna damente estabelece a comunicação de fluidos ou entre as aberturas de aspiração (66a) e (66b) e a câmara de vácuo (44) (primeira posição), ou entre as aberturas de descarga (64a) θ (64b) e o ar ambiente (segunde posição)„ Também, quando o suporte (48) estiver na segunda posição, a base (52) é levantada da cavidade de corte (34). Por consequência, quando o suporte (48) estiver na primeira posição, a base (52) está assente na cavidade de corte (34) e a comuniçação de fluidos entre os canais de ar (62a) e (62b) e a câmara de vácuo (44) estabelece uma acção de aspiração nas cavidades (60a) e (60b) que manterá um pau de goma (40) contra a base (52). Por outro lado, quando a carne (46) levar o suporte (48) para a segunda posição, a comunicação de fluídos entre o ar ambiente e os canais de ar (62a) e (62b) interrompe a acção de aspiração nas cavidades (60a) e (60b) para libertar o pau (40) da base (52).
De acordo com o funcionamento da presente invenção, a posição de rotação do revólver (3°) tem de ser coordenado com a posição do tabuleiro de embrulhamento (5θ)·> Especif-icâmeirte·, relativamente à fig. 1, quando um suporte de pau de goma (48) for impelido para fora da comunicação de flui dos com a câmara de vácuo (44) para desprender o pau (40) do suporte (48), o suporte (48) tem de ser posicionado relativamente a um receptáculo (76) no bloco (74) do tabuleiro de embrulhamento (5θ) para permitir a inserção do pau (40) no recep táculo (76). Alem disso, antes da inserção do pau (40) no receptáculo (76), é necessário posicionar uma folha de ura invólucro de papel (86) através do receptáculo (76)0 Isso permite que a acção de inserir um pau de goma (40) no receptáculo (76) inicie também o processo de embrulhamento do pau (4θ)„ Mais especificamente, quando se introduz o pau (40n) no receptáculo (76), o invólucro é obrigado a dobrar-se sobre os bordos (94) do pau (40) de uma maneira como se mostra substancial mente na fig. 1. Como a posição do suporte (48) do pau de goma na posição de embrulhamento anulou a acção de aspiração a partir da câmara de vácuo (44), o pau (40) deixa de ser reo pau
ao retirar-se o suporte (48), fica tido pelo suporte (48) e no receptáculo (76).
Segundo a presente invenção, uma vez que o pau (4θ) tenha sido introduzido apropria damente no receptáculo (76), o tabuleiro de embrulhamento (5θ) prosseguirá de uma maneira tal que apresentará a cavidade (76) seguinte no alinhamento da posição onde pode introduzir-se na mesma o pau (40) seguinte. Esta acção também leva a cavidade pela linha de fabrico para permitir a acção do impulsor de pala traseiro (96), o impulsor de pala dianteiro (98) e a guilhotina (lOO) para completar o processo de embrulhamento do pau (40). Uma vez completamente embrulhado o pau de goma (40), a acção da barra extractora (102), em cooperação com a superfície de carne (llO), faz com que cada pau (40) embrulhado seja elevado do receptáculo (76) e depositado num armazém (l 14) para o empacotamento subsequente.
No funcionamento da forma de realização a lterna-tiVa ·3Τί presente invenção representada na fig. 5, todas as acções são substancialmente as mesmas que se descreveram anteriormente para a forma de realização preferida. Como será compreendido pelos especialistas, a principal diferença entre a forma de realização preferida e a forma de realização alternativa reside na incorporação de um revólver reversível (ll6) na forma de realização alternativa.
A todos os respectivos, a acção do revólver reversível (ll6) é a mesma que se descreveu para o revólver (3θ)<> Mas, mais espe cif icamente, a incorporação do revólver reversível (ll6) permite que a progressão dos paus (4θ) in dividuais, na transição entre o transportador (l4) e o tabulei ro de embrulhamento (5θ)» se mantenha na mesma direcção geral, Isto pode ser preferível em algumas operações de fabrico e, de facto, pode mesmo ser essencial. A todos os respeitos, a acção do revólver reversível (ll6) e a sua cooperação com uma câmara de vácuo associada (122) e uma came fixa associada (124
e com os suportes (126) dos paus comparáveis, e a mesma que se descreveu para a estrutura comparável segundo a presente inven ção,
Embora a máquina para embrulhar pastilhas elásticas moles particular aqui ilustrada e descrita em pormenor seja completamente capaz de atingir os objectivos e proporcionar as vantagens aqui referidas, deve compreender-se que ela é apenas ilustrativa das formas de realização presentem«nte preferidas segundo a presente invenção e que de modo nenhum se pretende que os pormenores de construção ou desenho aqui indicados constituam qualquer limitação diferente da definida pelas reivindicações anexas.
Claims (2)
- REIVINDICA ÇO E 5- Ι* _______Máquina para embrulhar pastilhas elásticas caracterizada por ser constituída por: um tabuleiro de embrulhamento formado com um certo número de receptáculos com os fundos planos; um revólver; meios formados no referido revolver para cortar a goma para as pastilhas elásticas em pedaços de forma rectangular relativamente finos com faces opostas planas e com arestas entre as mesmes; meios associados com o revólver para suportar os referidos pedaços modelados no mesmo durante o transporte dos referidos pedaços para uma posição de embrulhamento; e meios no referido revólver para colocar individualmente os referidos pedaços na referida posição de embrulhamento no interior de um receptáculo respectivo com uma face do referido pedaço encostada contra o referido fondo plano do referido receptáculo.ffiááas»s£!S3wS
- 2?Maquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender ainda: uma câmara associada operativamente com o referido revólver e meios para criar um vácuo parcial na referida câmara.- 3a Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por os referidos meios de suporte terem uma base formada com uma cavidade e a referida base ter uma haste que se estende a partir da mesma, sendo a referida hasta formada com um canal de ar que atravessa, tendo uma abertura de aspiração e uma abertura de descarga com ela associadas para estabelecer a comunicação de fluidos entre a referida abertura de aspiração e a referida abertura de descarga e a referida cavidade.Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por os referidos meios de suporte serem montados de maneire deslizante no referido revólver para efectuar um movimento alternativa entre uma primeira posição, na qual a referida abertura de aspiração está em comunicação de fluidos com uma câmara de vácuo e a referida abertura de descarga está bloqueada para estabelecer uma aspiração na referida cavidade para manter na mesma o referido pedaço de goma, e uma segunda posição, na qual a referida abertura de aspiração está bloqueada e a comunicação de fluidos e estabelecida entre a referida abertura de descarga e o ar ambiente para eliminar a aspiração na referida cavidade e desprender o referido pedaço de goma dos referidos meios de suporte.feMáquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por compreender uma came montada na referida câmara de vácuo para se aplicar contra os referidos meios de suporte para deslocar os mesmos entre a referida primeira posição e a referida segunda posição.- 6? Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 5» caracterizada por compreender ainda um rolo de material de embrulho; e meios para depositar uma porção com dimensões determinadas do referido material de embrulho sobre o referido receptáculo antes da colocação dos referidos pedaços no referido receptáculo.__ - 7« Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por compreender ainda meios ejectores para elevar e remover o referido pedaço do referido receptáculo.- 8« Máquina para embrulhar pastilhas elásticss de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por compreender ainda um depósito associado opera t iva men t e com o referido tabuleiro de mebrulhamento para reter os referidos pedaços depois de serem removidos do tabuleiro de embrulhamento.- 95 Máquina para embrulhar pastilhas elásticas caracterizada por compreender: um tabuleiro de embrulhamentoΙ\ formado com um certo número de receptáculos com fundos planos; um revólver; meios formados no referido revólver para cortar a goma para as pastilhas elásticas em pedaços de forma rectangular relativamente finos tendo lados planos com arestas entre os mesmos; um revólver reversível; meios associados com o referido revólver para suportar os referidos pedaços modelados no mesmo durante o transporte dos referidos pedaços para o referido revólver rprnrs í->-el; ineios associados com o referido re vólver reversível para suportar os referidos pedaços modelados no mesmo durante o transporte dos referidos pedaços do referido revólver para o referido tabuleiro de embrulhamento; e meio no referido revólver reversível pétra colocar individualmente os referidos pedaços num receptáculo respectivo com uma face do referido pedaço contra o referido fundo do referido receptá culο,- 10? Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de a corritj''cotrra reivindicação 9» caracterizada por compreender ainda: uma primeira câmara associada operativamente com o referido revólver; meios para criar um vácuo parcial na referida primeira câmara; uma segunda câmara associada operativamente com o referido revólver reversível; e meios para criar um vácuo parcial na referida segunda câmara.- 11? Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por os referidos meios de suporte no referido revólver e os referidos meios de suporte no referido revólver reversível terem cada um uma base formada com uma cavidade e a referida base ter uma haste que se estende a partir da mesma, sendo a referida haste formada com um canal de ar que a atravessa tendo uma abertura de aspiração e uma abertura de descarga com ele associadas para estabelecer comunicação de fluidos entre a referida abertura de aspiração, a referida abertura de descarga e a referida cavida de.Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo con; a reivindicação 11, caracterizada por os referidos meios de suporte estarem montados de maneira deslizante nos referidos revólveres respectivos para movimento alternativo entre uma primeira posição, na qual a referida abertura de aspiração está em comunicação de fluidos com a referida câmara de vácuo e a referida abertura de descarga está bloqueada para estabelecer uma aspiração na referida cavidade para suportar o referido pedaço de goma no mesmo, e uma segunda posição, na qual a referida abertura de aspiração está bloqueada e se estabelece uma comunicação de fluidos entre a referida abertura de descarga e o ar ambiente para descarregar a aspiração na referida cavidade para desprender o referido pedaço de goma dos referidos meios de suporte.- 13- . — -·,—— Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por compreender ainda uma came montada na referida câmara do referido revólver para se aplicar contra os referidos meios de suporte associados com o referido revólver para deslocar os meies de suporte entre a referida primeira posição e a segunda referida posição.- 14? Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação 13> caracterizada por compreender ainda uma came montada na referida câmara do referido revólver reversível para se aplicar contra os referidos meios de suporte do referido revólver reversível para deslocar os referidos meios de suporte entre a referida primeira posição e a referida segunda posição.Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação l4, caracterizada por compreender: um rolo de material de embrulhe ; e meios para depositar uma porção comdimensões determinadas do referido material de embrulho sobre o referido receptáculo antes da colocação dos referidos pedaços no referido receptáculo»- 169 Máquina para embrulhar pascilhas elásticas de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por compreender um dispositivo ejector para elevar e remover o referido pedaço do referido receptáculo.- 17« .....—-- Máquina para embrulhar pastilhas elásticas de acordo com a reivindicação l6, caracterizada por compreender ainda um depósito associado operativamente com o referido tabuleiro de embrulhamento para reter os referidos pedaços depois da sua remoção do referido tabuleiro de embrulhamento.- 189 _Processo para embrulhar pastilhas elásticas moles, caracterizado por compreender as fases seguintes:a) corte da referida goma para pastilhas elásticas em pedaços de forma rectangular re la t ivanien te finos tendo faces com arestas entre as mesmas;b) transporte da referida goma para uma posição de embrulhamento ;c) posicionamento de um invólucro sobre um receptáculo que terr um fundo plano;d) forçar a entrada do referido pedaço modelado no interior do referido receptáculo na referida posição de embrulhamen to com uma das referidas faces planas colocada contra o referido fundo plano para colocar uma porção do referido invólucro entre os mesmos; ee) dobragem do referido invólucro em torno do pedaço modelado de goma „
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