PT88856B - Processo para a preparacao de 2-isoxazolinas e isoxazois fosforados e de composicoes farmaceuticas que os contem - Google Patents

Processo para a preparacao de 2-isoxazolinas e isoxazois fosforados e de composicoes farmaceuticas que os contem Download PDF

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Hans Harald Sedlacek
Wilfried Schwab
Robert R Bartlett
Gerhard Dickneite
Hans Ulrich Schorlemmer
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Hoechst Ag
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Description

DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a novas composi
A# çoes farmacêuticas que se prestam em particular para a profilaxia e/ou o tratamento de doenças do sistema imune no homem e nos animaisj às 2-isoxazolinas e aos isoxazpis nelas contidos como ingredientes farmacologicamente activos» bem como ao processo para a preparaçao destes compostos heterocíclicos que servem como substâncias activas.
Sabe-se ja que o organismo vivo dispõe de mecanismos de defesa imunolúgicos, humorais e celulares. Servem para neutralisar os corpos estranhos que possam causar modifi
N caçoes patogenêticas e para eliminar nomeadamente microorganismos e células neoplasticas. As investigações imunologicas revelaram que há uma interdependência entre o decréscimo da actividade imunológica» quer natural quer provocada por facto res externos» e o acréscimo de doenças de infecçoes e de tumo res. Uma série de outras doenças» tais como as doenças ditas autoimunes ou causadas por imunocomplexos» as intoxicações e septicêmias» sao resultantes de irregularidades de funções particulares do sistema imune complexo.
Tem-se por isso procurado desde há muito tempo umunomoduladores potentes e bem tolerados que consigam uma ** Ai ** vasta acçao terapêutica para a restauraçao ou normalizaçao das forças de defesa naturais no homem e nos animais.
Os ensaios para a estimulação da imunidade com
BCG (Baciiius Calmette Guerin) e Corynebacterium parvum» bem como extractos de Mycobacterium tubérculo sis e Brucella» reve laram-se insatisfatórios visto que estas substâncias» nas con ** - ** centraçoes necessárias» causam graves acçoes colaterais* por exemplo granulomas locais. Além disso o desconhecimento da com posição das misturas heterogéneas de substancias e da estrutu ra dos componentes individuais dificulta uma investigação clí nica sistemática com resultados de boa reproductibilidade. Subsiste pois uma necessidade premente de novos imunomoduiado res que sejam bem tolerados e que representem substâncias qui micamente definidas.
Surpreendentemente» descobriu—se agora que por introdução de determinados radicais fosforados» como por exem
A» pio um grupo fosfinilo» fosfonilo ou fosfono na posição 5 de 2—isoxazoiinas e isoxazois substituídos na posição 3j sao obtidos compostos que» devido às suas propriedades farmacológicas» satisfazem às exigências anteriormente formuladas e se prestam por conseguinte de forma excelente para a profilaxia e/ou o tratamento de doenças que estão associadas com alterações patológicas do sistema imune.
Os compostos? a par de uma inocuidade particu larmente favorável? possuem uma forte acçao imunomoduladora em mamíferos de sangue quente? que se pode demonstrar por exemplo peia estimulação da reacçao DTH (delayed-type hypersensitivity) sobre eritrócitos de cordeiro? activaçao de fagócitos mononucleareS) inibição de determinadas aminopeptidases? eficácia de inibição de tumores? designadamente contra o melanoma Bl6 no rato? e aumento das forças de resistência imunológi ca contra infecções ou doenças autoimunes? por exemplo em di— versos modelos experimentais de infecção? ou no medeio da reacçao da Arthus activa no rato e no modelo crónico enxerto-versus-hospedeiro (cGvH) no rato. Representam pois importantes substancias activas que permitem a normalizaçao do sistema imune alterado patologicamente no homem e nos animais.
Na literatura está descrita concretamente a síntese de alguns metilfosfonatos de 2-isoxazolino-5-ilo e de 2-isoxazolino—5-ilo (Zh. Obshch. Khim? 38 (1968) 1248-1254?
Zh. Obshch. Khim. 45 (1975) 2746-2747) de metil-fosfonato de isoxazol-5-ilo (Synthesis 1979» 712-714) e de 5-(metilmetoxifosfinil)-isoxazois (J. Org. Chem. 45 (1980) 529-531)» no entanto nada se sabia até ao presente sobre as propriedades far macológicas destes compostos que justificassem a sua utilização como substancias activas em medicamentos. No caso do 3-(2-nitro-5-(2-cioro-4-trifiuormetiifenoxi)-fenil)-2-isoxazolino -5-ii-fosfato de dietilo referido na Patente EP 174 685? aque se atribuem efeitos herbicidas? trata-se simplesmente de um potencial agente fitossanitário^
A presente invenção? pelo contrário? descreve 2-isoxazolinas e isoxazois substituídos em posição 3 ® com um radical fosforado na posição 5 que? na sua maioria? sao compostos novos? e que devido às suas propriedades imunomodulado ras já acima referidas? se prestam como substâncias activas em medicamentos para a profilaxia e/ou o tratamento de tumores? infecções e doenças autoimunes.
“ 3 -
objectivo da invenção sao pois medicamentos que contêm como substancia activa 2-isoxazolinas ou isoxazois fosforados de fórmula geral I e/ou eventualmente os seus sais fisiologicamente aceitáveis, em que na fórmula (I)
N-0
R representa
a) um grupo alquilo ou alcenilo de cadeia linear ou ramifi cada com 1 a 6 átomos de carbono, cuja cadeia de carbono pode estar substituída por halogéneo, por exemplo flúor, cloro ou bromo, hidroxi, alcoxi com 1 a 4 átomos de carbono, aciloxi com 1 a 4 átomos de carbono, ou por arilo eventualmente substituído por alcoxi com 1 a 4 átomos de carbono ou halogéneo, ou
b) um grupo aromático ou heteroaromático possuindo 1 ou 2 núcleos» com 1 ou 2 átomos de azoto e/ou 1 átomo de enxofre ou de oxigénio no sistema de anel, podendo este grupo estar substituído uma ou várias vezes por substituintes iguais ou diferentes escolhidos de alquilo de cadeia linear ou ramificada com 1 a 4 átomos de carbono» cicloaiquiio com 3 a 6 átomos de carbono» hidroxi» alco xi com 1 a 3 átomos de carbono, ariloxi» aciloxi com 1 a 4 átomos de carbono ou benziloxi, halogéneo, trifluor metilo, nitro, amino eventualmente mono ou dissubstitui do, alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono na parte alcoxi, carboxi, carbamoilo» alquilcarboniio com i a 4 átomos de carbono na parte alquilo cujo grupo carboni lo pode também estar presente numa forma de cetal, ou por fenilo ou benzilo eventualmente substituídos no anel por alquilo com 1 a 4 átomos de carbono, halogéneo ou alcoxi com 1 a 3 átomos de carbono, ou
c) carboxi ou alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono na parte alquilo, ou _ 4 -
d) arilcarbonilo, que está eventualmente substituído na par te ariio por alquilo com 1 a 4 átomos de carbono, por halogênio ou por alcoxi com 1 a 3 átomos de carbono, ou
e) halogéneo, de preferencia cloro ou bromo,
A representa uma ligaçao simples C-C ou uma ligaçao dupla C-C, n ê um námero inteiro desde 0 atê 2, e
X e Y, que podem ser iguais ou diferentes, representam cada um independentemente um do outro, um grupo alquilo de cadeia linear ou ramificada com 1 a 4 átomos de carbono, o radi—
2 3 2 3 cal -0R ou o grupo -NR R , em que R e R representam hidrogénio ou radicais alquilo eventualmente substituídos possuindo 1 a 6 átomos de carbono, que no grupo -NR R con juntamente com o átomo de azoto, podem também formar um anel de 5 atê 7 membros ou que no elemento de estrutura -P(O)(OR )n conjuntamente com o átomo de fósforo, podem for mar um heterociclo de fórmula z \/ 2 2-3 eventualmente substituído ainda por alquilo com 1 a 3 átomos de carbono, alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono no grupo alcoxi, ou por alcoxi, podendo os compostos de fêrmula I existir eventualmente co mo estereoisómeros puros ou como as suas misturas.
Sao preferidos neste caso os medicamentos que contêm os compostos de fórmula I e/ou eventualmente os seus sais, nos quais
R^ representa
a) alquilo com 1 a 4 átomos de carbono ou hidroxialquilo com 1 a 4 átomos de carbono, eventualmente ramificados, como por exemplo metilo, etilo, propilo, isopropilo, bu tilo, t-butilo, hidroximetilo, ou 1-hidroximetil-etilo, ou fenilalquilo com 1 ou 2 átomos de carbono na parte alquilo, ou fenil-alcenilo com 1 a 3 átomos de carbono na parte alcenilo, como por exemplo benzilo ou estirilo,
b) fenilo, naftilo, piridilo ou tienilo, nao substituídos ou substituídos uma ou mais vezes por alquilo com la 4 átomos de carbono, como por exemplo metilo, etilo ou t—butiio, hidroxi, alcoxi com 1 ou 2 átomos de carbono, fenoxi, halogéneo como por exemplo cloro ou fláor, trifluormetilo, nitro, dialquilamino com 1 ou 2 átomos de carbono em cada parte alquilo, como por exemplo dimetil— amino ou dietilamino, alcoxicarbonilo com 1 ou 2 átomos de carbono na parte alcoxi como por exemplo metoxicarbonilo ou etoxicarbonilo, carboxi ou fenilo,
c) carboxi, metoxicarbonilo ou etoxicarbonilo,
d) benzdlo,
e) cloro ou bromo, «V AZ
A representa uma ligaçao simples C—C ou uma ligaÇao dupla C—C, n é 0 ou 1 e
X e Y, que podem ser iguais ou diferentes, representam independentemente um do outro um grupo metilo ou etilo, ou os 2 2 3 2 radicais -0R ou -NR R , nos quais R representa hidrogénio,
O metilo ou etilo e representa igualmente hidrogénio, meti lo ou etilo, ou então representa o resíduo de hidrocarboneto de um aminoácido eventualmente bloqueado na parte carbo2 3 2 3 xi, podendo os radicais R e no grupo -NR R , conjuntamente com o átomo de azoto formar também um anel pirrolidi2 no, piperidino ou morfolino, e podendo os radicais —OR no elemento de estrutura -P(O)(OR ) , conjuntamente com o átoA mo de fósforo, formar um anel 2-oxo-l,3,2-dioxafosfolano ou 2-oxo-l,3,2-dioxafosfirano, eventualmente substituídos por alquilo com i ou 2 átomos de carbono, e podendo estes compostos existir eventualmente como este— reoisémeros puros ou como as suas misturas.
Entre estes medicamentos sao ainda preferidos os que contêm compostos de fórmula I e/ou eventualmente os seus sais, e nos quais ou
R*· representa t-butilo, benzilo, fenilo, naftilo, piridilo, tienilo, ou fenilo substituído por metilo, hidroxi, metoxi, fenoxi, cloro, flúor, trifluormetilo, nitro, dimetil—
- 6 amino^ metoxicarbonilo, ou por carboxi» ou X e Y, independentemente um do outro» representam hidroxi» me toxi ou etoxi» ou então
X representa metilo e Y representa hidroxi» metoxi ou etoxi» e nos quais estes compostos estão presentes eventualmente como estereoisómeros puros ou como as suas misturas.
Entre estes salientam-se ainda os medicamentos que contêm compostos de fórmula I e/ou eventualmente os seus sais» nos quais R1, X e Y têm simultaneamente os signifi cados anteriormente mencionados» especiaimente se adicionalmente A representar uma ligaçao simples C-C e n tiver o valor 0» podendo estes compostos estar eventualmente presentes na forma de estereoisómeros puros ou como as suas misturas.
Um grupo especialmente preferido de medicamen tos ê representado» finalmente» pelos que contêm compostos de fórmula I e/ou os seus sais» nos quais R^ representa t-butilo ou fenilo, X e Y representam cada um hidroxi, ou X representa metilo e Y representa hidroxi, A representa uma ligaçao simples C-C e n tem o valor 0, por exemplo o ácido 3-fenil-2-iso xazolino-5-il-fosfónico» ácido 3-fenil (ou 3-t—butil)-2-isoxa zolino-5-ii-(P-metil)-fosfínico, podendo estes compostos exis tir como estereoisómeros puros ou como as suas misturas.
» - **
E também um objectivo da invenção a utilização dos medicamentos de acordo com a invenção para a profilaxia e/ou o tratamento de doenças do sistema imune no homem e nos animais, especialmente de tumores, infecçoes e/ou doenças autoimunes.
Um outro objectivo da invenção sao os novos 2—isoxazolinas e isoxazois fosforados de fórmula geral I,even tualmente as suas formas estereoisomêricas e eventualmente os seus sais fisiologicamente aceitáveis, nos quais
R1 representa
a) um grupo alquilo ou alcenilo de cadeia linear ou ramifi
- 7 τ
cada, com 1 a 6 átomos de carbono, cuja cadeia de carbo no pode estar substituída por haiogêneo, por exemplo fláor, cloro ou bromo, por hidroxi, alcoxi com 1 a 4 áto mos de carbono, aciloxi com 1 a 4 átomos de carbono ou por arilo eventualmente substituído por alcoxi com i a 4 átomos de carbono ou por haiogêneo, ou
b) grupos aromáticos ou heteroaromáticos com 1 ou 2 núcleos possuindo i ou 2 átomos de azoto e/ou um átomo de enxofre ou de oxigénio no sistema de anel, podendo estes gru pos estar substituidos 1 ou mais vezes por substituintes iguais ou diferentes escolhidos de entre alquilo de cadeia linear ou ramificada com 1 a 4 átomos de carbono, cicloalquilo com 3 a 6 átomos de carbono, hidroxi, alco xi com 1 a 3 átomos de carbono ariloxi, aciloxi com 1 a 4 átomos de carbono ou benziloxi, haiogêneo, trifluorme tilo, nitro, amino eventualmente monossubstituido ou dis substituído, aicoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono na parte alcoxi, carboxi, carbamoilo, alquilcarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono no grupo alquilo, cujo grupo carbonilo pode também apresentar-se numa forma de cetal, ou fenilo ou benzilo eventualmente substituidos no anel por alquilo com 1 a 4 átomos de carbono, halogê neo ou por alcoxi com 1 a 3 átomos de carbono, ou
c) carboxi ou alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono na parte alquilo ou
d) arilcarbonilo que está eventualmente substituído na par te arilo por alquilo com 1 a 4 átomos de carbono, halo— gêneo ou alcoxi com 1 a 3 átomos de carbono, ou
e) haiogêneo, de preferência cloro ou bromo,
A representa uma ligaçao simples C-C ou uma ligaçao dupla C—C, n ê um námero inteiro de 0 até 2 e
X e Y, que podem ser iguais ou diferentes, representam cada um independentemente um do outro, um grupo alquilo de cadeia linear ou ramificada com 1 a 4 átomos de carbono, o radi2 2 3 2 3 cal — OP ou o grupo -NR R , representando R e RJ hidrogénio ou radicais alquilo eventualmente substituidos com 1 a
3 átomos de carbono que no grupo -NR R , conjuntamente com
- 8 o átomo de azoto, podem também formar um anel de 5 a 7 mem *
bros, ou que no elemento de estrutura -P(O)(OR conjunta mente com o átomo de fósforo podem também formar um hetero ciclo de fórmula
0. 0.
\ >CH2)2-3 eventúalmente substituido ainda por alquilo com 1 a 3 átomos de carbono, alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono na parte alquilo ou carboxi, com excepção dos compostos acido 3-fenil—2-isoxazolino-5-il-fosfónico, 3-metil-(e fenilJ-S-isoxazolino-õ-il-fosfonato de dimetilo, 3“(3~nitrofenil)-2—isoxazolino-5-il-fosfonato de dipropilo, 3-(2-nitro-5—(2-cloro-4-trifluormetil -fenoxi)-fenil)-2-isoxazolino-5“il-fosfonato de dietilo, tetrametildiamida de ácido 3~m®til(e fenil)—2-isoxazolino-5-il-fosfónico, ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-metil-fosfónico e o seu éster dietxlico, 3“>netil(etil, isopropil, t-butil, metoximetil, fenil e etoxicarbonil)-isoxazol -5-il-metil-fosfonato de dietilo, ácido 3-(4-fluor- e 4—cloro—fenil)-isoxazol—5—il—(P-metil)—fosfinico e 3—fenil— -isoxazol-5-il-(P-metil)-fosfinato de metilo, desde que se trate das suas eventuais formas racémicas·
Sao preferidos neste caso os compostos de fór mula I, inclusivé as suas formas eventúalmente estereoisoméri cas e eventúalmente os seus sais, nos quais
1 representa
a) alquilo com 1 a 4 átomos de carbono ou hidroxialquilo com 1 a 4 átomos de carbono eventúalmente ramificados, como por exemplo metilo, etilo, propilo, isopropilo, bu tilo, t-butilo, hidroximetilo, ou 1-hidroxi-I-metxl—eti lo, ou fenil—alquilo ou fenil-alcenilo com 1 ou 2 átomos de carbono na parte alquilo ou 1 a 3 átomos de carbono na parte alcenilo, como por exemplo benzilo ou es— tirilo,
b) fenilo, naftilo, piridilo ou tienilo, nao substituídos
A# nao substituídos ou substituídos uma ou mais vezes por alquilo com i a 4 átomos de carbono como por exemplo metilo, etilo ou t-butilo, por hidroxi, alcoxi com 1 ou 2 átomos de carbono, fenoxi, halogéneos como por exemplo cloro ou flúor, por trifluormetilo, nitro, diaIquilamino com 1 ou 2 átomos de carbono em cada parte alquilo como por exemplo dimetilamino ou dietilamino, por alcoxicarbo nilo com 1 ou 2 átomos de carbono na parte alquilo, como por exemplo metoxicarbonilo ou etoxicarbonilo, por carbo xi ou fenilo,
c) carboxi, metoxicarbonilo ou etoxicarbonilo,
d) benzoilo,
e) cloro ou bromo,
Μ AZ
A representa uma ligaçao simples C—C ou uma dupla ligaÇao C—C, n ê 0 ou 1 e
X e Y que podem ser iguais ou diferentes, representam indepen dentemente um ou outro grupo metilo ou etilo, ou os radi2 2 3 2 cais OP ou -NR R , em que R representa hidrogénio, metilo ou etilo e E^ representa igualmente hidrogénio, metilo ou etilo, ou também um resíduo de hidrocarboneto de um ami noácido eventualmente protegido na parte carboxi, os radicais R e no grupo -NR J< conjuntamente com o átomo de azoto podem também formar um anel pirrolidino, piperidino 2 ou morfolino, e os radicais -CR no elemento de estrutura 2
-P(O)(OR ) conjuntamente com o átomo fósforo pode formar a
um anel 2-oxo-l,3,2-dioxafosfolano ou 2-oxo-l,3,2-dioxafos firano eventualmente substituídos por alquilo com 1 ou 2 _ *** átomos de carbono, com excepçao dos compostos acido 3~ fenil—2-isoxazolino-5-il-fosfónico, 3-metil-(e fenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dimetilo, tetrametildiamida do ácido 3~metil(e fenil)-2-isoxazolino-5-il~fosfónico , ácido 3—fenil—2—isoxazolino—5—ii—metil—fosfánico e o seu éster dietílico, 3~metil(etil, isopropi1, t-butil, fenil e etoxi carbonil)-isoxazol-5-il-metil-fosfonato de dietilo, ácido 3-(4-flúor- e 4-cloro-fenil)—isoxazol-5-il-(P-metil)-fosfí nico e 3-fenil-isoxazol-5-il-(P-metil)-fosfinato de metilo, desde que se trate das suas formas eventualiaente racêmicas
Entre estes compostos sao também preferidos os compostos, inclusive as suas eventuais formas estereoisomêricas e eventualmente os seus saisj nos quais ou
R1 representa t-butilo, benzilo, fenilo, naftilo, piridilo, tienilo, ou fenilo substituido por metilo, hidroxi, metoxi fenoxi, cloro, flúor, trifluormetilo, nitro, dimetilamino, metoxicarbonilo ou carboxi, ou
X e Y independentemente um do outro representam hidroxi, meto xi ou etoxi, ou então
X representa metilo e Y representa hidroxi, metoxi ou etoxi, com excepçao dos compostos ácido 3-fenil-2— isoxazolino-5-ϋ— -fosfánico, 3-metil(e fenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dimetilo, tetrametildiamida do ácido 3-fo^il-2-isoxazolino-5— ii—fosfénico , acido 3—fenif“2—isoxazolino—5—il—metil—fosfôni co e o seu éster dietilico, 3-metil(etil, isopropil, t-butil, fenil e etoxicarbonil)-isoxazol-5-il-metil-fosfonato de dietilo, ácido 3-(4-flúor- e 4— cloro-fenil)-iso.xazol— 5—il-(P-me— til)-fosfinico e 3“fonil-isoxazol-5-il-(P-metil)-fosfinato de metilo, desde que se trate das suas formas eventualmente racê
MB micas.
Entre estes salientam-se ainda como preferidos os compostos, inclusivê as suas eventuais formas estereo— isomêricas e eventualmente os seus sais, nos quais R1, Xe Y simultaneamente tem os significados mencionados atrás, espe— cialmente se adicionalmente A representar uma ligaçao simples C-C e n tiver o valor 0, com excepçao dos compostos ácido 3-fonií-2-osoxazolino-5-il- fosfénico e o seu éster dimetílico, acido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-metil-fosfánico e o seu éster dietilico, 3-t-butil (e fenil)-isoxazol-5—ii—metil—fosfonato de dietilo, ácido 3— -(4-flúor- e 4-clorofenil)-isoxazol-5-il-(P-metil)-fosfínico e 3—fenil—isoxazol—5—il—(P—metil)—fosfinato de metilo, desde que se trate das suas eventuais formas racêmicas.
Finalmente, um grupo especialmente preferido de compostos, inclusive as suas formas estereoisomêricas e os seus sais, ê representado pelos compostos nos quais R representa t—butilo ou fenilo, X e Y representam cada um hidroxi ou X representa metilo e Y representa hidroxi, A representa uma ligaçao simples C—C e n tem o valor 0, por exemplo acido 3-fenil-2-isoxazolino-5“il-fosfónico ou ácido 3-fenil(ou 3-t-butil)-2-isoxazolino-5-il-(P-metil)-fosfínico, com excepçao do ácido racêmico 3“f®nil—2-ísoxazolino-5—il—fosfónico.
Constitui ainda um objectivo da invenção um processo para a preparaÇao das 2-isoxazolinas e isoxazois fos forados de fórmula geral I, das suas eventuais formas estereo isomêricas assim como eventualmente dos seus sais fisiológica mente aceitáveis, o qual consiste em se fazer reagir um óxido de nitrilo de fórmula II (II) ligaçao simples de fórmula III (III)
A* dupla ligaçao
C-C, se fazer reagir com um composto olefinico de fósforo de fórmula IV 0 w (IV) obtendo-se uma 2-isoxazolina de fórmula V
R - C = Na) no caso de A na fórmula I representar uma C-C, com um composto olefinico de fósforo
H C=CH-(CH ) -P 2 2 n
X->
11/ \ ou
b) no caso de A na fórmula I representar uma
H2C=C-(CH2)n-P.
e a partir deste produto intermédio se eliminar HW em condiçoes básicas ou por carga térmica, tendo nas fórmulas II a V R1, η, X e Y os significados já referidos anteriormente, e re presentando W um grupo dissociável, especialmente halogêneoj de preferência brimo ou cloro, um grupo alcoxi com um a 6 átomos de carbono ou um grupo sulfonato, e eventualmen te
c) se dissociar um fosfonato de ou fosfinato de fórmula I obtido de acordo com a) ou b) ao hemiêster de ácido fosfónico ou ao ácido fosfónico ou fosfínico de fórmula I, ou
d) se fazer reagir um fosfonato de diaiquilo de fórmula I ob— tido de acordo com a) ou b) com uma amina de fórmula HNR (VI) com permuta de um dos dois grupos alcoxi ligados ao átomo de fósforo pelo radical -NR R , obtendo-se uma hemiêster-hemiamida de fórmula I na qual R e ír tem os significados indicados acima e exceptuados os compostos nos quais R1 representa halogéneo, ou
e) se transformar primeiro um ãcido fosfónico de fórmula I pre parado de acordo com a), b) ou c), num derivado de ácido activado no átomo de fósforo, e fazendo-se reagir este em 2 seguida com álcoois de fórmula R OH (VII), ou com um diol de fórmula HO-(CH_)_ -OH (VIII) e/ou com aminas de fórmusi sír* j la VI, como necessário, com obtenção de um monoêster ou de um diester eventualmente misto, de um éster cíclico, de uma hemiêster-hemiamida ou de uma monoamida ou diamida eventual mente mista de fórmula I, ou se fazer reagir um hemiêster de ácido fosfónico de formula I obtido de acordo com a), b) ou c), depois da activaÇaono átomo de fósforo com um álcool de fórmula VII ou com uma amina de fórmula VI, obtando-se um diêster eventualmente misto ou uma hemiêster-hemiamida de fórmula I, ou se fazer reagir um ácido fosfínico de fórmula I preparado de acordo com a), b) ou c), depois da activaçao no átomo de fósforo, com um álcool de fórmula VII ou com uma amina de fórmula VI, obtendo-se um éster ou amida de fórmula I,
3 tendo R e na fórmula VI os significados mencionados 2 acima, representando R na fórmula VII alquilo eventualmen te substituído com 1 a 6 átomos de carbono, e podendo a ca deia de alquiieno -(CH ) - na fórmula VIII estar ainda a— J substituida por alquilo com 1 a 6 átomos de carbono, por alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono no grupo alco— xi ou por carboxi) ou
f) se fazer reagir um diêster ou monoêster de ácido 3-cloro (ou bromo)-2-isoxazolino-fosfónico, ou o éster do ácido fos finico correspondente, de fórmula I, preparado de acordo com a) nos quais n ê um número inteiro desde 0 atê 2» com triaiquilhalogenosilanos possuindo 1 a 4 átomos de carbono em cada grupo alquilo» com dissociação do éster e simultaneamente permuta do átomo de cloro ou de bromo pelo átomo de halogêneo do silano utilizado em cada caso, obtendo-se os correspondentes ácidos 3-balogeno-2-isoxazolino-fosfônico ou -fosfinico de fórmula I» ou
g) se dissociar nos estereoisêmeros puros de forma conhecida por si» um composto de fórmula I obtido de acordo com a) atê f)j o qual» devido à sua estrutura química, ocorre em formas de diastereómeros ou de enanteómeros, sendo os compostos de fórmula I preparados de acordo com a) atê g) ou isolados em forma livre» ou eventualmente transformados nos seus sais fisiologicamente aceitáveis.
A preparaçao dos sais fisiologicamente aceitáveis a partir dos compostos de fórmula I aptos à formaÇao de sais, inclusivê as suas eventuais formas estereoisomêricas, ê realizada de forma conhecida por si. Assim, os ácidos fosfó nicos e fosfinicos assim como os hemiêsteres de ácidos fosfonicos» reagindo com reagentes básicos tais como hidróxidos, alcoolatos, carbonatos, hidrogenocarbonatos» amónia ou bases orgânicas, por exemplo trimetilamina ou trietilamina» etanolamina ou também aminoácidos básicos, tais como lisina, orniti na ou arginina, formam sais estáveis alcalinos, por exemplo de sódio ou de potássio, alcalinoterrosos por exemplo de cálcio ou de magnésio, ou eventualmente sais de amónio substituído e em que no caso de ácidos fosfonicos, por transformação de apenas um dos dois grupos OH ácidos na forma salina» também podem ser obtidos hidrogenofosfatos estáveis.
Desde que os compostos de fórmula I possuam um grupo básico no radical R » reagindo com ácidos fortes também dao origem a sais de adiçao de acido nao toxicos estáveis. Pa ra este caso interessam tanto ácidos inorgânicos como também ácidos orgânicos» como por exemplo os ácidos clorídrico» bro— mídrico» sulfórico» fosfórico» metanossulfônico» benzenossulfónico» p-toluenossulfônico» 4-bromobenzenossuIfônico> ciclohexilaminossulfónico ou trifluormetilsulfónico.
Os óxidos de nitrilo de fórmula II utilizados como substâncias de partida na cicloadiçao I»3-dipolar às ole finas de fórmula III e IV de acordo com as variantes a) ou b) do processo sao conhecidas na sua maioria ou podem ser facilmente preparadas por processos conhecidos da literatura. Assim» por exemplo» aqueles compostos podem ser preparados por deshidrataçao de compostos de nitro alifáticos ou aralifáticos» vantajosamente com isocianatos» como por exemplo isocia— nato de fenilo ou I»4—diisocianatobenzeno» de acordo com o mé todo de Mukaiyama (J. Am. Chem. Soc. 82 (1960) 5339-5342) ou» partindo-se de halogenetos de hidroxamoilo» que por sua vez sao obtidos segundo métodos igualmente conhecidos da literatu ra» designadamente por halogenaÇao de aldoximas (K. C. Liu et al. » «J. Org. Chem. 4f» (1980) » 3916 — 3918» C. J. Peake et al· Synth. Commun. 16 (1986) » 763 - 765» D. M. Vyas et al. » 'Tetra hedron Lett. 25 (1984)» 487 - 490)» por deshidrohalogenaçao catalisada por bases» de preferencia segundo o processo in si tu desenvolvido por Huisgen (Chem. Ber. 106 (1973) 3258-3274)
Os compostos olefinicos de fósforo de fórmuΛ» M las III e IV» que tanto servem de parceiros de reacçao» sao também conhecidos da literatura na sua maioria ou existem mes mo no comércio» como por exemplo o vinilfosfonato de dietilo» ou então podem ser preparados de acordo com métodos descritos na literatura (H. J. Kleiner et al.» Angew. Chem. 94 (1982)» 561 - 562} T. Ya. Medved et al., Zh. Akad. Nauk. SSSR, Ser. Khim. 1956» 684; especificação alema publicada 2 601 46?)· Os compostos de fórmula IV apropriados sao designadamente aqueles nos quais o grupo dissociável W representa metoxi ou etoxi, aiquiisulfoniloxi, por exemplo metil- ou trifluormetilsul foniloxi, ou arilsulfoniloxi, como por exemplo benzeno-, p-to lueno- ou 4-bromobenzenosulfoniloxi, mas de preferência halogéneo» especialmente bromo ou cloro.
Em regra a preparaçao dos oxidos de nitrilo II realizam-se ou a partir dos compostos de nitro» de acordo com Nukaiyama, ou em alternativa a partir dos halogenetos de hia# droxamoilo, de acordo com Huisgen» e a sua cicloadiçao 1,3—di polar aos compostos olefinicos de fósforo de fórmulas III e IV, que no caso dos ácidos fosfonicos e fosfmicos sao utilizados vantajosamente na forma dos ésteres, por exemplo êsteA* res de metilo ou de etilo, realiza-se numa reacçao dita tudo junto (Eintopf), sem isolamento de cada um dos produtos intermediários, sendo recomendável trabalhar-se num dissolvente ou diluente aprótico que seja inerte relativamente aos parcei
A» ros da reacçao. Para este efeito interessam por exemplo aceta to de etilo, dimetilformamida, dimetilacetamida, sulfóxido de dimetilo, éteres como por exemplo éter diisopropílico, éter dietílico, éter t-butilmetílico e tetrahidrofurano, hidrocarbonetos halogenados como diclorometano ou clorofórmio, hidro— carbonetos como hexano, ciclohexano, benzeno, tolueno eoutros hidrocarbonetos aromáticos substituídos, bem como misturas dos dissolventes mencionados, mas de preferência os éteres alifá— ticos ou hidrocarbonetos aromáticos. No método dos halogenetos de hidroxamoilo de acordo com Huisgen pode realizar-se a cicloadiçao por utiiizaçao de bases inorgânicas, para produção do óxido de nitrilo, também numa mistura bifásica de dissolventes, por exemplo acetato de etilo, água ou diclorometa— no/água. No caso da utiiizaçao de bases orgânicas para a reA» A/ alizaçao de desidrohalogenaÇao, trabalha—se pelo contrário pre ferivelmente nos hidrocarbonetos clorados já mencionados ou nos eteres alifaticos. A preparaçao dos oxidos de nitrilo e a cicloadiçao sao realizados em regra a temperaturas compreendi das entre -20°C e +50°C, mas de preferência entre 0°C e +40°C,
Para a transformaçao catalisada por bases das isoxazolinas V nos isoxazois de fórmula I com eliminaÇao de HW também nao ê necessário isolar os produtos intermédios de fórmula V, peio contrário, pode-se promover com vantagem a transformaçao directa aos isoxazois mediante a utilização das bases utilizadas na sintese do óxido de nitrilo, atê um exces so de 5 vezes» mas de preferência num excesso duplo. Prestam— -se como bases para este caso» por exemplo» hidróxidos de sódio ou de potássio ou os respectivos carbonatos» bem como ami nas orgânicas como por exemplo mono» di ou trialquilaminas, de preferência no entanto trialquilaminas» como por exemplo trimetilamina ou trietilamina· Mas também se podem converter as isoxazolinas V» em geral, nos isoxazois de fórmula I por **» . o eliminação térmica de HW a temperaturas superiores a 5θ C.
A dissociação de ester dos fosfonatos e fosfi natos de fórmula I aos correspondentes hemiêsteres de ácido fosfónico, ou aos ácidos fosfónico ou fosfínico de fórmula I, de acordo com a variante c) do processo, pode ser realizada com auxílio de processos Standard bem conhecidos dos especialistas, com recurso a reagentes ácidos ou alcalinos. Assim, a transformaçao pode ser realizada tanto com ácidos ou bases in organicas, como também organicas, em solução aquosa ou em dis solventes orgânicos próticos. Também ê possível a utilizaÇao de halogenetos de trialquilsililo em dissolventes apróticos.
A transformaçao dos diêsteres de ácido fosfónico nos correspondentes ácidos fosfónicos ê realizada vantajosamente em condiçoes acidas. Revelou-se especialmente apropriado trabalhar-se em meios anidros com hidrocarbonetos halo genados, como por exemplo ácidos clorídrico» bromidrico ou io didrico, em ácidos carboxilicos orgânicos, como por exemplo ácido fórmico ou ácido acético, sendo de novo preferido o sis tema formado por ácido bromidrico e ácido acético. A reacçao ê realizada com uma solução HBr/ácido acético 0,5 a k normal,
A ·** de preferencia numa solução 2 a 4 normal, a temperaturas compreendidas entre 0 e 100°C, mas de preferência entre 20 e 5θ°θ
Para a preparaçao de hemiésteres de ácidos fos fónicos» os diêsteres daqueles ácidos sao em regra submetidos a uma hidrólise alcalina? de preferência em meio aquoso. Neste caso para a dissolução do diester utiliza-se com vantagem um dissolvente orgânico que seja miscxvei com água» por exemplo um álcool inferior» tal como metanol ou etanol» e seguida mente uma base aquosa em solução 0»l a 5 normal» mas de prefe rência 0»5 a 2 normal» por exemplo hidróxido de sódio ou hidróxido de potássio. A base pode ser utilizada em quantidades estequiomêtricas ou num excesso ató 10 vezes» de preferência num excesso de 2 a 4 vezes. A reacçao ê realizada a tempera tu.
O ** ras compreendidas entre 0 C e o ponto de ebulição do meio reactivo utilizado. Preferivelmente trabalha—se · num intervalo de temperaturas desde 0 atê 5θ°0, especialmente entre 20 e 40°C.
Ambas as vias de processo anteriormente descritas para a dissociação de ésteres se prestam igualmente pa ra a obtenção dos ácidos fosfinicos a partir dos corresponden tes fosfinatos.
Os ácidos fosfónicos» hemiésteres de ácidos fosfónicos e ácidos fosfinicos sao em regra isoláveis como pro dutos cristalinos que em parte podem formar hidratas estáveis por recristalização em agua ou em misturas dissolventes aquosa s.
A aminólise dos diêsteres de ácido fosfónico de fórmula I com as aminas primárias ou secundárias de fórmula VI para obtenção das correspondentes hemiêster-hemiamidas de ácidos fosfónicos de fórmula I» de acordo com a variante d) do processo» pode ser realizada em substancia ou em dissolven tes próticos e aprótieos» a temperaturas em regra elevadas. Como aminas de fórmula VI interessam de preferência monoalquil aminas ou particularmente diaIquilaminas inferiores» por exem pio metilamina e etilamina» ou dimetilamina e dietilamina» as sim como aminas cíclicas tais como pirrolidona» piperidina e morfolina. Os dissolventes apropriados sao entre outros hidro carbonetos halogenados, éteres, hidrocarbonetos aromáticos e álcoois, de preferência álcoois inferiores, como por exemplo metanol e etanol, assim como éteres cíclicos, tais como dioxa no. A amina de fórmula VI usada em cada caso ê utilizada num excesso de 2 a 100 vezes, preferivelmente de 5 até 10 vezes.
A temperatura da reacçao geralmente e escolhida num intervalo dentro dos limites 40 e lOOOG, de preferência 60 a 80°C.
Para a formaçao de ésteres e/ou amidas a partir dos ácidos fosfónicos, dos hemiésteres de ácido fosfênico e dos ácidos fosfínicos de fórmula (I) de acordo com a varian te e) do processo, utilizam—se com vantagem os derivados do ácido activados no átomo de fósforo. Para a activaçao dos gru pos (P-OH) podem ser utilizados os reagentes conhecidos da química dos nucleótidos, por exemplo i-mezitilsulfonil—3—ni— tro-lH-1,2,4-triazol e cloreto de mesitilsulfonilo, conjuntamente com tetrazol ou - numa variante mais simples - halogene tos de fósforo, como por exemplo trihalogenetos de fósforo, e no presente caso de preferência tricloreto de fósforo, assim como oxicloreto de fósforo, e pentahalogenetos de fósforo,con cretamente de preferência pentacloreto de fósforo.
Os derivados de ácido com 2 grupos reactivos que se obtêm deste modo dos ácidos fosfónicos de fórmula I, ** sao levados a reagir por métodos convencionais conhecidos dos especialistas, com um equivalente do álcool de fórmula VII, de ^referência na forma de um alcooiato de um metal alcalino ou «Icalinoterroso, obtendo-se monoêsteres de fórmila I ou com pelo menos 2 equivalentes do álcool VII para obtenção dos diêsteres de fórmula I, ou sucessivamente, utilizando-se de cada vez um equivalente, com 2 álcoois diferentes de fórmula VII para obtenção de diês teres mistos de fórmula I, ou com um equivalente do diol VIII para obtenção de ésteres cíclicos de fórmula I, ou sucessivamente, com um equivalente em cada caso de um álcool de fórmula VII e uma amina de fórmula VI, para obtenção das hemiêsteres — hemiamidas de fórmula I, ou com um equivalente da amina VI para obtenção das monoamidas de fórmula I» ou pelo menos 2 equivalentes da amina VI para obtenção das di amidas de fórmula I, ou sucessivamente, com um equivalente em cada caso, de duas amina s diferentes de fórmula VI para obtenção de diamidas mistas de fórmula I·
Analogamente, a partir dos hemiêsteres de áci dos fosfónicos de fórmula I, depois da activaçao do grupo livre (P-OH) por reacçao com um equivalente de um álcool VII obtêm-se eventualmente diêsteres mistos de fórmula I, ou com um equivalente da amina VI obtêm—se hemiêsteres-hemiamidas de fórmula I.
Do mesmo modo, depois da activaÇao do grupo (P-OH), os ácidos fosfinicos reagem com um equivalente do álcool VII ou de uma amina VI para obtenção dos correspondentes fosfinatos ou amidas de ácido fosfínico, de fórmula I·
Por esta via preparam—se também de forma par— ticularmente vantajosa os P-alcoxi- e P-alquil-fosfapeptídeos: que geralmente sao substancias instáveis, se se utilizarem co mo componente aminado de fórmula VI aminoãcidos, nomeadamente aminoãcidos neutros, como glicina, alamina, valina, leucina ou isoleucina, preferivelmente na forma protegida na parte car boxi, por exemplo como ésteres de benzilo ou de t—butilo.
Se se realizar a activaçao dos grupos (P-OH) com compostos halogenados de fósforo, a reacçao para a forma— çao da ligaçao amida ê realizada vantajosamente com uma quantidade pelo menos dupla da quantidade estequiométrica da amina VI utilizada em cada caso, ou em alternativamente, na presença de uma quantidade peio menos estequiométrica da segunda base utilizada* de preferência uma amina terciária, como por exemplo trietilamina, morfolina ou também piridina, para se ligar o hidrácido de halogéneo formado. No caso da utilizaÇao
A4 de compostos de arilsulfonilo como reagentes de activaçao usam —se como meio reactivo, nomeadamente, dissolventes apróticos dipoiares como por exemplo dioxano, piridina ou dimetilformamida. Se a activaçao for pelo contrário realizada com halogenetos de fósforo, revelam-se convenientes, adicionalmente, tam bêm hidrocarbonetos aromáticos e halogenados. As temperaturas
M Al da reacçao neste caso estão em regra compreendidas no interva lo entre -20°C e +40°C, mas de preferencia entre 0 d 20°C.
A permuta de halogéneo nos 3-cloro(ou bromo)-2-isoxazolino-fosfonatos ou -fosfinatos de fórmula I com tri alquilhaiogenosilanos, com a simultânea dissociaÇao do éster segundo a via f) do processo, ê convenientemente realizada num dissolvente aprótico dipolar a temperaturas compreendidas enO ** tre aproximadamente 0 C e o ponto de ebulição do meio reacti— vo concretamente utilizado. Em particular recomenda-se trabalhar—se num hidrocarboneto halogenado e nomeadamente diclorometano. Os trialquilhalogenosilanos apropriados sao representados por exemplo por trimetilclorosilanos e trimetilbromosilano.
A separaçao nos estereoisómeros puros de cada composto de fórmula I que, devido n sua estrutura química, ocorre em formas diastereomêricas ou enanteomêricas e que na síntese se forma como as suas misturas, de acordo com a varian te g) do processo, ê realizada ou por cromatografia num material de suporte eventualmente quirâlico, ou desde que os compostos de fórmula I racêmicos sejam apropriados para formaÇao de sais, por cristalizaçao fraccionada dos sais diasterioméri cos jê formados com uma base ou um acido opticamente activo, utilizados como substâncias auxiliares.
Mas em principio ê também possível a prepara— çao de compostos de fórmula I numa única forma estereoquimica se nas variantes b) até f) do processo forem utilizadas as cor respondentes substâncias de partida para a síntese numa forma
já estereoisomericamente pura. Isto aplica—se de forma parti— cuiarmente vantajosa para a preparaçao de fosfapeptídeos por reacçao dos derivados de ácido activados dos ácidos fosfóni— cos, dos hemiêsteres de ácido fosfónico e de ácidos fosfínicos de fórmula I, com aminoácidos^ segundo a variante e) do processo.
Como fases estacionárias quirálicas para a se paraçao dos racematos por cromatografia em camada delgada ou cromatografia em coluna, particularmente também das 2—isoxazo linas com átomos de carbono assimétricos na posição 5 do anel, que se obtém em regra de forma racêmica, segundo a variante a) do processo, prestam—se por exemplo suportes de sílica-gel mo dificados (as chamadas fases de Pirkle) assim como hidratos de carbono de alto peso molecular, como por exemplo celulose, tribenzoiicelulose e — particularmente para a separaçao em grande escala preparativa - a triacetilceiulose. Estes materiais de suporte ópticamente activos podem ser obtidos comer— cialmente. Como fases móveis utilizam-se os dissolventes ou as misturas de dissolventes, que nao possam dar origem a qual quer reacçao com os grupos funcionais dos compostos estereo— isomêricos que se pretendem separar.
Para a separaçao dos enantiômeros dos ácidos fosfónicos racêmicos, dos seus hemiêsteres ácidos e de ácidos fosfínicos de fórmula I, por cristalizaçao fraccionada, formam-se os dois sais diasteriomêricos com solubilidades diferentes, segundo uma via de trabalho bem conhecida dos especia listas, com recurso a uma base ópticamente activa, separando— —se como um sólido o componente mais insolúvel, isolando-se das águas—mae o diasteriómero facilmente solúvel e decompondo -se então os dia steriómeros puros assim obtidos nos enantióme ros pretendidos. Como bases ópticamente activas de fácil obtenção citam-se como preferíveis aminas básicas, por exemplo (-)-nicotina, (-)-brucina, (+)- e (-)-l-feniletilamina, (—)—norefedrina, (+)—norpseudoefedrina, (+)—3-aminometilpinano, (—)-quinina, (+)—quinidina, (-)-cinchonidina, (+)-cinchonina,
Lr· li sina e L- ou D-arginina·
Os ácidos fosfÓnicos e fosfínicos, assim como os hemiêsteres ácidos de ácido fosfónico de fórmula I, também formam sais estáveis com bases orgânicas quaternárias» por exemplo com resinas permutadoras de anioes de alto peso molecular, existentes no comércio na forma hidróxido, como por / T*i \ exemplo Amberlite' IRA 402 ou com a resina permutadora de ~ (P ) ioes líquida Amberlite ' LA-2. Também se recorre a esta proA» >
priedade para a purificaÇao dos ácidos brutos obtidos, extrain ~ (R) *” do-se das soluçoes aquosas a Amberlite LA-2 dissolvida com um dissolvente orgânico pouco miscível com água, tal como to— lueno, ciclohexa.no ou acetato de etilo. A remoção dos ácidos da resina permutadora de ioes e realizada convenientemente com
A* bases aquosas fortes em excesso, preferivelmente com solução aquosa de amónia a 1 até 25%, preferivelmente 5 a 15%· Os sais de amónio puros que precipitam deste modo podem ser cristalizados tal qual» ou em alternativa podem ser transformados nos ácidos livres em solução alcoólica, de preferencia metanôlica, ou em solução aquosa, com ácidos ou resinas permutadoras áci— (R) das» por exemplo Amberlyst 15· Este processo de purificaçao de reaiizaÇao muito facil oferece vantagens nítidas, rela tivamente aos métodos convencionais para a obtenção das subs—
A* tancias puras por cristalização ou por cromatografia.
Os medicamentos, de acordo com a invenção»que contêm como substâncias activas os compostos de fórmula I, eventualmente numa forma estereoisomericamente pura e/ou como sais fisiologicamente aceitáveis, quer por si sós, por exemplo em microcápsulas, quer em misturas entre si e, de prefe—
A A rencia, em combinação com substancias veiculares, diluentes e/ou outras substâncias auxiliares farmacêuticas apropriadas, podem ser administrados por via parentêrica» rectal ou oral.
As composiçoes galênicas sólidas ou liquidas apropriadas sao, por exemplo, granulados, pês, drageias, comprimidos, cápsulas ou microcápsulas, supositórios, xaropes, sucos, suspensões, emulsões, gotas ou soluçoes injectáveis, ** A assim como preparados com libertação tetardada da substancia ** A activa, em cuja preparaçao se utilizam substancias auxiliares correntes, como por exemplo substancias veiculares, desintegrantes, aglutinantes, substancias para revestimento, substân cias absorventes, lubrificantes, apalatantes, edulcorantes ou auxiliares de dissolução. Como substâncias auxiliares utiliza das mais frequentemente mencionam-se por exemplo, carbonato de magnésio, dióxido de titânio, lactose, manite e outros açâ cares, talco, proteinas do leite, gelatina, amidos, celulose e os seus derivados, óleos vegetais e animais como por exemplo óleo de fígado de bacalhau, óleo de girassol, de amendoim ou de sésamo, polietilenoglicois e dissolventes entre outros égua esterilisada, solução de soro fisiológico e álcoois mono funcionais ou polifuncionais, por exemplo glicerina. Na prepa raÇao de soluçoes aquosas de ácidos fosfónicos e fosfínicos de reacçao ácida forte, assim como dos hemiêsteres de ácido fosfónico de fórmula I, a substância activa ê convenientemente formulada de modo que possa existir em forma salina com um valor de pH fisiologicamente aceitável.
Preferivelmente preparam-se e administram-se as composiçoes farmacêuticas em unidades de dosagem, contendo cada unidade como constituinte activo uma determinada dose de peio menos um composto de fórmula I, eventualmente numa forma estereoisomericamente pura e/ou em forma salina. No caso de unidades de dosagem sólidas, como por exemplo comprimidos, cá psulas, drageias ou supositórios, esta dose pode ascender atê cerca de 1000 mg, mas ê de preferencia de 50 a 3θθ mg» θ no caso de soluçoes injectáveis em ampolas ascende atê cerca de 300 mg, sendo no entanto de preferencia de 10 a 100 mg.
Para o tratamento de um adulto tendo aproxima damente 70 kg de peso corporal - e consoante a eficácia dos compostos de fórmula I, eventualmente numa forma estereoisome ricamente pura e/ou numa forma de sal, no homem e nos animais - estão indicadas doses diárias de cerca de 5θ a 3θθθ mg da
substancia activa, preferivelmente cerca de 150 a 1000 mg, em administraçao oral, e de cerca de 50 a 1000 mg, preferivelmen te cerca de 100 a 3θθ mg» em aplicaçao intravenosa. Em determinadas circunstancias, porém, podem também ser administradas doses diárias mais altas ou mais reduzidas. A administraçao da dose diária pode ser feita tanto por administraçao uma úni ca vez, na forma de uma unidade de dosagem individual, ou entao em varias unidades de dosagem menores, bem como também por administraçao múltipla de doses indivisíveis a intervalos determinados.
Finalmente, os compostos de fórmula I, as suas eventuais formas estereoisomêricas e/ou eventualmente os seus sais fisiologicamente aceitáveis, podem ser formulados na pre
M tV paraçao das composiçoes galenicas acima mencionadas, em conjunto com outras substâncias activas apropriadas, por exemplo com agentes antibacterianos, antimicóticos, antivirais ou tam bêm outros meios inibidores de tumores, e/ou antiflogísticos ou antireumáticos clássicos. Além disso, devido às suas propriedades imunomoduladoras, os compostos prestam-se de excelente forma para a adjudicaÇao de vacinas.
Exemplo s
Os exemplos que se seguem elucidam a invenção sem no entanto a limitarem no seu âmbito.
As estruturas dos compostos adiante descritos foram comprovadas por análises elementares, de infra—vermelho e de espectros H-NMR, e em casos particulares também por espectros i3C- e 31P-NMR.
Exemplo 1? 3—fenil—2—isoxazolino—5—il—fosfonato de dietilo (segundo a variante a) do processo)
a) Cloreto de benzohidroxamõilo
58,7 g (0,44 moles) de N-clorossuccinimida sao
postos em suspensão em 300 ml de diclorometano mediante a adi çao de 2 ml de piridina a adicionam-se-lhes gota a gota 48,5 g (0,4 moles) de benzaldoxima dissolvidos em 150 ml de diclorometano, mediante agitaçao e com reacçao exotermica continua. A mistura reactiva ê em seguida aquecida ao refluxo ainda 30 mi nutos, seguidamente ê arrefecida e ê utilizada directamente para a cicloadiçao.
b) cicloadiçao com vinilfosfonato de dietilo
72,2 g (0,44 moles) de vinilfosfonato de dietilo dissolvidos em 100 ml de diclorometano, sao adicionados à solução preparada no passo a) acima e misturam-se em seguiA# da, mediante agitaçao a temperatura ambiente, gota a gota,com
61,2 ml (0,44 moles) de trietilamina dissolvidos em 200 ml de diclorometano, no decurso de 6 horas. Deixa-se repousar uma noite à temperatura ambiente, filtra—se e extrai-se sucessiva mente com solução aquosa de bicarbonato de sódio, com ácido cítrico IN e várias vezes com água. Depois da secagem e concentraçao ficam como residuo 122 g de um oleo amarelo que pode ser obtido numa forma analiticamente pura por cromatografia em coluna através de sílica-gel (eluente: acetato de etilo/êter de petróleo 1:1} volume) ou por destilação a pressão reduzida.
XH-NMR (CDCl^):
1.2 - 1.6 (2t, J = 7 Hz, 6H, P(0Et)2), 3.4 - 4.6 (m, ÓH,
-H e P(0Et)2), 4.75 - 5.25 (mc, 1H, 5-H), 7-45 -8.1 ppm (m, 5H, Phenyl—H).
C13Hl8NO4p (283*3)
Análise: Calculado: C 55.12 H 6. 4l N 4.95 Obtido : C 55.50 H 6.70 N 5.25
Exemplo 2: 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-metil-fosfonato de dietilo
Analogamente ao exemplo 1 e partindo-se de
30,3 g (0,25 moles) de benzaldoxima, 36,7 g (0,275 moles) de N-clorossuccinxmida, 49 g (0,275 moles) de alilfosfonato de dietilo e 3°?2 ml (0,275 moles) de trietilamina, sao obtidos
76,7 g de um produto em forma de óleo que pode ser purificado como se descreve no exemplo 1.
XH-NMR (CDCip:
1.1 - 1.45 (2t, J = 7 Hz, 6H, P(OEt)2), 1.8 - 2.8 (m, 2H, CH2-P), 3-15 - 3.49 (m, 2H, 4-H), 3.75 - 4.3 (tn, 4H, P(0Et)2), 4.65 - 5-i (mc, 1H, 5-H), 7.05 - 7.6 ppm (m,
5H, fenil-H).
Exemplo 3; 3-(4-clorofenil)-2-isoxazolino-5-xl—fosfonato de dietilo composto é obtido analogamente ao exemplo 1 a partir de 23,34 g (0,15 moles) de 4-clorobenzaldoxima, 22 g de N—clorossuccinimida, 27,1 g de vinilfosfonato de dietilo e 22,9 mi de trietilamina, sendo obtidos 49 g de um produto ole oso.
XH-NMR (CDCl^)í &=1.19 - 1.5 (2t, J = 7 Hz, 6H, P(OEt)2), 3*2 - 4.45 (m. 6H, e P(OEt)2), 4.55 - 5.0 (mc, 1H, 5-H), 7.2 e 7-45 ppm (ΑΑ’ΒΒ», 4H, Aryl-H).
Exemplo 4i 3-(4-clorofenxl)-2-isoxazolino-5-il-metil-fosfonato de dietilo.
A preparaçao ê realizada como se descreve no exemplo 1 a partir de 23,34 g de 4-clorobenzaldoxima, 22 g de N-clorossuccinimida. em diclorometano, e produz 52 g de um produto oleoso. XH—NMR (CDCip:
= 1.15 - 1.5 (2t, J = 7 Hz, 6H, P(0Et)2), 1.8 - 2.8 (m,
2H, CH2-P/, 3.15 - 3.45 (m, 2H, 4-H), 3-7 - 4.35 (m, 4H, P(OEt)2), 4.7 - 5.1 (mc, 1H, 5-H), 7.22 e 7·5 ppm (ΑΑ’ΒΒ·, 4H, aril-H).
Exemplo 5: 3-fenil-2—isoxazolino-5-il-fosfonato de dimetilo
Analogamente ao exemplo 1 fazem-se reagir 5θι2 g (0,374 moles) de cloreto de benzohidroxamoilo (preparado co mo no exemplo la) a partir de benzaldoxima e N-clorossuccinimida em dimetilformamida, em seguida extraído com éter dietí— lico depois da adiçao de água gelada e isolado como um óleo)
50,9 g (0,374 moles) de vinilfosfonato de dimetilo e 52 ml (0,374 moles) de trietilamina em 1,1 litros de éter dietílico.
Depois do restante tratamento de forma convencional obtêm-se um óleo com um rendimento bruto de 68,5 S> o qual pode ser pu rificado por cristalizaçao em metanol/êter dietílico ou diclo rometano/êter dietílico, obtendo-se assim 60,6 g de um produ** o to puro com um ponto de fusão de 75 a 77 C.
^-NMR (CDC1O):
φ = 3.25 - 3-9 (m, 8H, 4-H e P(OMe)n como d, J = 10 Hz bei
3*77), 4.55 - 5.05 fenil-H). (mc, 1, 5-H), 7-1 - 7- 65 ppm (m, 5H,
CllHl4NO4P (255-3>
Análiseί calculado: C 51.77 H 5-53 N 5.49
obtido : C 51.79 H 5.62 N 5.45
Exemplo 6: 3-(2-piridil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dietilo
a) cloridrato do cloreto de 2-piridil-hidroxamoilo
A preparaçao ê realizada por cloraçao de piri dino—2-carbalcoxima em diclorometano seguindo-se um processo descrito na literatura (Buli. Soc. Chim. France 1962, 2215)· _ M **
E cristalizado directamente da solução reactiva por adiça de éter dietílico, depois da eliminação do excesso de cloro por meio de uma rápida aplicaçao de vácuo. 0 rendimento ê de 95,5%· 0 ponto de fusão ê de 173 a 178°C (decomposição).
b) .gicloadiçao com vinilfosfonato de dietilo (segundo a varian
te a) do processo)
77,8 g (0,4 moles) do cloreto de hidroxamoilo .A# AZ preparado no passo a) sao postos em suspensão em 1 litro de tetrahidrofurano, adicionam-se-lhes 72,2 g (0,44 moles) de vinilfosfonato de dietilo e adiciona—se gota a gota metade de uma solução de 111,2 ml (0,8 moles) de trietilamina em 200 ml de tetrahidrofurano durante 1 hora, sendo o restante adiciona do gota a gota durante mais 5 horas mediante agitaçao intensa. Agita-se continuamente durante uma noite, filtra-se, concentra-se, mistura-se com água e finalmente extrai-se o produto com acetato de etilo. Obtêm-se lil g da isoxazolina em forma de áleo.
ΧΗ-NMR (CDCl^):
= 1.3 (tb, J = 7 Hz, 6H, P(0Et)2), 3.4 - 4.45 (m, 6H, 4-H e P(0Et)2), 4.6 - 5.05 (mc, IH, 5-H), 7-0 - 8.0 (m, 3H, Piridii-H), 8.35 - 8.55 ppm (m, IH, Piridil- 6H).
Exemplo 7 '· 3-(4-piridil)-2—isoxazolino—5-il-fosfonato de dietilo
A preparaçao e realizada analogamente ao exem pio 6 a partir de 17 g (0,088 moles) do cloridrato de cloreto de 4-piridil-hidroxamoilo, 15»8 g (0,096 moles) de vinilfosfo nato de dietilo e 26,6 mi (0,192 moles) de trietilamina. Obtém-se 17,8 g de um produto oleoso.
H-NMR (DMSO-dg):
j = 1.23 (tb, J = 7 Hz, 6H, P(0Et)2), 3.2 -4.3 (m, 6H, 4-H e P(0Et)2), 4.75 - 5.24 (mc, IH, 5-H), 7.5 e 8.55 ppm (AA‘BB* , 4H, Piridil-H).
Exemplo 8: 3-(4-metoxifenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dietilo
A reacçao de 45,35 g (0,3 moles) de 4-metoxi— benzaldoxima, 40 g (0,3 moles) de N-clorossuccinimida, 54,1 g (0,33 moles) de vinilfosfonato de dietilo e 46 ml (0,33 moles) de trietilamina analogamente ao exemplo 1 produz 90,5 g de um produto oleoso.
XH-NMR (CDCl^):
ύ « 1.3 (tb, J = 7 Hz, 6H, P(OEt)g), 3.15 - 4.4 (m, 9H, 4-H, OMe e P(OEt)g), 4.5 - 4.95 (mc, 1H, 5-H), 6.75 e 7.43 ppm (ΑΑ’ΒΒ·, 4H, Aril-H).
Exemplo 9» 3-(3—fenoxifenil)—2—isoxazolino—5—il—fosfonato de dimetilo
Analogamente ao exemplo 1 fazem-se reagir 42,65 g (0,2 moles) de 3-fenoxi-benzaldoxima, 29,4 g (0,22 moles) de N—clorossuccinimida, 29»2 ml (0,22 moles) de vinilfosfonato de dimetilo e 30,6 ml (0,22 moles) de trietilamina e obtêm-se
66,8 g de um produto oleoso.
XH-NMR (CDC13):
J = 3.15 - 3.95 (m, 8H, 4-H e P(0Me)2), 4.5 - 5-0 (mc, 1H,
5—H) , 6.7 — 7·4 ppm (m, 9H, H—aromáticas).
Exemplo 10: 3-(l-naftil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dime tilo «V >
A preparaçao e realizada analogamente ao exem pio 1 a partir de 31,2 g (0,2 moles) de 1-naftaldoxima, 29»4g (0,22 moles) de N—clorossuccinimida, 29,2 ml (0,22 moles) de vinilfosfonato de dimetilo e 30,6 ml (0,22 moles) de trietilamina, obtendo-se assim 56 g de um composto oleoso.
XH-NMR (CDCip:
= 3.4 - 4.1 (m, 8H, 4-H e P(0Me)2), 4.6 - 5-1 (mc, 1H,
5-H), 7·1 — 7·9 (m, 6H, H-aromáticas), 8.6 — 8.9 ppm (m, 1H, H-aromáticos).
Exemplo 11 i 3-estiril-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dietilo
Este composto ê preparado analogamente ao exem pio 1 a nartir de 73)6 g (0,5 moles) de estirilaldoxima) 73)4 g (0)55 moles) de N—clorossuccinimida> 90,2 g (0,55 moles) de vinilfosfonato de dietilo e 76,4 ml (0,55 moles) de trietilamina. Obtêm—se 153 S de um produto oleoso.
1H-3SMR (Metano 1-d^ ) :
ώ = 1,3 (tb, J = 7 Hz, 6h, P(OEt)g), 3.2 - 4.35 (m, 6h, 4-H e P(OEt)2), 4.5 - 5.0 (mc, 1H, 5-H), 6.8 (sb, 2H, Ph-CH= =CH-), 6.95 - 7-6 ppm (m, 5H, Aril-H).
Exemplo 12ϊ 3—benzoil—2—isoxazolino-5-il—fosfonato de dietilo
A síntese do cloreto de benzoilhidroxamoilo ê conhecida da literatura (ver por exemplo: J. Heterocyclic Chem. 21 (1984) 1029)· Fazem-se reagir 45 g (0,245 moles) des te cloreto de hidroxamoilo, segundo os exemplos 1 ou 6, com
44,3 g (0,270 moles) de vinilfosfonato de dietilo e 37,5 ml (0,270 moles) de trietilamina num total de 600 ml de éter t— -butilmetílico. 0 restante tratamento produz 73)9 g de um óleo vermelho acastanhado.
1H-NMR (CDCl^):
= 1.3 (tb, J = 7 Hz, 6H, P(OEt)_), 3.1 - 4.4 (m, 6h, 4-H e P(OEt)2), 4.55 - 5)0 (mc, 1H, 5-H)) 7-1 - 7-55 e 7.85 -9·2 ppm (m, 5H, Aril-H).
Exemplo 13* 3—feni1—2—isoxazolino-5—il—(P—metil)—fosfinato de metilo (segundo a variante a) do processo)
A preparaçao ê realizada analogamente ao exem pio 5 em êter dietílico mediante a adiçao de 11 g (0,07 moles) de cloreto de benzohidroxamoilo, 9)2 g (0,077 moles) de vinil -(P-metil)-fosfinato de metilo e 10,7 ml (0,077 moles) de tri etilamina. Depois do restante tratamento habitual reúnem—se as águas de lavagem, extraem-se com diclorometano a pH 2 e es te extracto ê seco conjuntamento com a fase etêrica, e ê concentrado. A cristalizaçao do resíduo em êter dietílico produz 12,2 g de um produto com o pf. 72 a 74°C.
1H-NMR (CDCl^)í = 1.6 (d, J = 15 Hz, 3H, P-Me), 3*45 - 4,15 (m, 5H, 4-H e P-OMe), 4.75 - 5.25 (mc, 1H, 5-H), 7.45 - 8.05 ppm (m, 5H, Aril-H).
C11H14NO3P (239-2)
Análise: calculado: C 55*23 Η 5· 9θ N 5· 66 obtido : C 55.25 H 6.00 N 5.91
Exemplo l4: 3—(4—metoxifenil)—2—isoxazolino—5—ϋ—(P—metil)— -fosfinato de metilo
A partir de 45»35 g (0,3 moles) de 4-metoxi— benzaldoxima, 4o g (0,3 moles) de N-clorossuccinimida, 39,6 g (0,33 moles) de viniI-(P-metil)-fosfinato de metilo e 46 ml (0,33 moles) de trietilamina obtêm-se 72,3 g de um produto oleoso, analogamente ao exemplo 1.
1H-NMR (CDCl^):
£ = 1,5 (d, J = 15 Hz, 3H, P-Me), 3·2 - 3-9 (m, 8H, 4-H,
C-OMe e P-OMe), 4.5 - 4,95 (mc, 1H, 5-H), 6.75 e 7*43 ppm (ΑΑ’ΒΒ», 4H, Aril-H).
Exemplo 15; 3-(4—metilfenil)—2—isoxazolino—5-ϋ— (P—metil)— fosfinato de metilo
Analogamente ao exemplo 1, a partir de 33,6 g (0,25 moles) de 4-toIuilaldoxima, 36,7 g (0,275 moles) de N-clorossuccinimida, 33 g (0,275 moles) de vinil—(P—metil)—fos finato de metilo e 3θ»2 ml (0,275 moles) de trietilamina, de— ** - A pois da recristalização em eter t-butil-metilico, obtem-se 36,5 g de um produto analiticamente puro tendo o pf. 96-100°C ^H-NMR (CDCip:
& =1.5 (d, J = 14 Hz, 3H, P-Me), 2.33 (s, 3H, Aril-CH^),
3.25 - 3.9 (m, 5H, 4-H e P-OMe), 4.5 - 4.95 (mc, 1H,
5-H), 7.05 e 7.4 ppm (ΑΑ’ΒΒ·, 4H, Aril-H).
C12Hi6N03P (253·2)
Analisei calculado ί C 56.92 H 6. 37 N 5*53 obtido : C 57.21 H 6.44 N 5*67
Exemplo l6t 3-( 1—naftil)-2-isoxazolino-5-il«*(P-metil)-fosfinato de metilo
De acordo com o exemplo 1 fazem—se reagir 39»1 g (0,25 moles) de naftoaldoxima, 36,7 g (0,275 moles) de N-clorossuccinimida» 33 g (0,275 moles) de vinil-(P-metil)-fos finato de metilo e 38,2 ml (0,275 moles) de trietilamina, obtendo- se 70 g de um produto oleoso.
XH-NMR (CDCl^):
= 1.55 (d, J = 14 Hz, 3H, P—Me), 3.4 - 4.1 (m, 5H, 4-H e P-OMe), 4.5 - 4.95 (mc, 1H, 5-H), 7.05 - 8.0 (m, 6h,
Aril—H) e 8.75 ppm (mc, 1H, Aril—4—Η).
Exemplo 17'· óxido de 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-dimetilfosfi na (segundo a variante a) do processo)
A preparaçao e realizada analogamente ao exem pio 1, partindo-se de 60,6 g (0,5 moles) de benzaldoxima,
73,45 g (0,55 moles) de N-clorossuccinimida, 57,3 g (0,55 moles) de óxido de vinildimetilfosfina e 76,5 ml (0,55 moles) de trietilamina. Depois do tratamento corrente recristaliza-se em êter t—butil—metilico. Obtêm—se 64,4 g de um produto puro com o pf. 153°C.
XH-NMR (CDCl^):
= 1,4 e 1.6 (2d, J = 12 Hz, 6H, PMeg), 3.25 - 3-85 (AB von ABX, 2H, 4-H), 4.4 - 4.95 (mc, 1H, 5-H), 6.95 - 7-55 ppm (m, 5H, Aril-H).
C1IH14N°2P í2232)
Análiseí calculado: C 59-19 H 6.32 N 6.28 obtido ί C 59.20 H 6.43 N 6.3O
Exemplo l8i 3-fenil-isoxazolr5~il“>f‘o..sfona.to. de dietilo (segun do a variante b) do processo) «w
A uma solução de 0,25 moles de cloreto de ben zohidroxamoilo em diclorometano — preparado como foi descrito no exemplo 1 a) - adicionam-se gota a gota 66,8 g (0,275 moles) de 0(-bromovinilfosfonato de dietilo dissolvido em diclorometano, e seguidamente no decurso de 5»5 h, uma solução de
76,4 ml (0,55 moles) de trietilamina em 250 ml de diclorometa no. Agita-se durante uma noite continuamente e procede-se ao tratamento pÓs-reactivo como se descreve no exemplo lb),obten do-se 76 g de um produto oleoso.
1H-NMR (CDCl^)s = 1.38 (tb, 6H, P(0Et)2), 4.2 (dq, 4H, P(0Et)2), 7.2 (d,
J = 1.5 Hz, 1H, 4-H), 7*3 - 7.9 ppm (m, 5H, Aril-H).
Exemplo 19¾ 3-(4-metoxifenil)-isoxazol-5“‘iI-,,fosfonato de dietilo
A preparaçao ê realizada de acordo com o exem pio 18, a partir de 30,2 g (0,2 moles) de 4-metoxibenzaldoxima, 26,7 g (0,2 moles) de N-cloro—succinimida, 1 ml de piridi na, 48,6 g (0,2 moles) de íK-bromovinxlfosfonato de dietilo e 61,2 ml (0,44 moles) de trietilamina em diclorometano. Depois do tratamento corrente obtêm-se 65 g de um óleo castanho. ^H-NMR (CDCip:
= 1.4 (tb, 6H, P(OEt)2), 3.95 (s, 3H, OMe), 3.95 - 4.6 (m, 4H, P(OEt) ), 7.0 - 7.4 (m, 3H, 4-H e Ar-H), 7.85 -8.1
A ppm (m, 2H, Ar-H).
Exemplo 20i 3-(2-piridil)-isoxazol-5-il-fosfonato de dietilo
De forma correspondente aos exemplos 6 e 18 a reacçao de 3®»6 g (0,2 moles) de cloreto de 2-piridilhidroxamoilo cloridrato (ver exemplo 6a)) com 48,6 g (0,23 moles) de p(,-bromo-vinilfosfonato de dietilo, mediante adiçao gota a go—
ta de 83,4 mi (0,6 moles) de trietilamina em 1 litro de tetra hidrofuranoj produz 5θ»9 g de um produto oleoso.
1H-NMR (CDCI ):
= 1.35 (tb, 6H, P(0Et)2), 4.1 (dq, 4h, P(0Et)2) 7.05 - 8.0 (m, 4H, Piridil-H e Isoxazol-4-Η bei 7·35 ppm), 8.35 -8.6 ppm (m, 1H, Piridil-6-Η).
Exemplo 21: 3-~(4-piridil)—isoxazol-5-oif-fosfonato dedietilo
Prepara—se o cloridrato de cloreto de 4—piri— dilhidroxamoilo analogamente aos exemplos 6 ou 7. A ciclizaÇao com ^(-bromo vinil-fosfonato de dietilo e trietilamina é re alizada de acordo com o exemplo 20 e produz o isoxazol preten dido na forma de um produto oleoso.
^H-NMR (CDCl^):
= 1.35 (tb, 6H, P(0Et)2), 4.1 (dq, 4H, P(0Et)2), 7.1 (d,
J = 1.8 Hz, 1H, 4-H), 7.55 e 8.55 ppm (ΑΑ'ΒΒ’, 4H, iridil—H).
Exemplo 22: 3—propil—2—isoxazolino—5—il—fosfonato de dietilo (de acordo com a variante a) do processo)
Em l80 ml de éter t-butilmetilico dissolvem-se 42,7 g (0,265 moles) de vinilfosfonato de dietilo e 1,1 ml de trietilamina, adicionam-se-lhes 5^,4 g (0,473 moles) de isocianato de fenilo e adiciona-se seguidamente gota a gota uma solução de 24,4 g (0,237 moles) de nitrobutano em 120 ml de éter t—butil—metilico no decurso de 7 horas. Agita—se con— tinuamente durante 3 dias, ao fim dos quais se adicionam 30 ml de solução 2N etanólica de amSnia e se agita por mais 30 minutos, filtra-se e dilui—se com acetato de etilo, lavando— -se finalmente sucessivamente com amónia aquosa, água, ácido clorídrico 2N e de novo com água. Depois da secagem e concentração obtêm-se como resíduo 27»3 g de um produto final oleoso ^H—NMR (CDCl^):
0.8 - 1.8 (m, 11H, P(0Et)2 e ch -CHg-)·, 2.15 -2.5 (mc, 2H, -CH2-), 2.8 - 3.5 (m, 2H, 4-H), 3.8 - 4.8 ppm (m,
5H, P(0Et)2 e 5-H).
Exemplo 23? 3-benzil-2-igoxazolino-5-il-fosfonato de dimetilo (segundo a variante a) do processo)
13j5 ml (0,124 moles) de isocianato de feni— lo, 9»5 S (0,07 moles) de vinilfosfonato de dimetilo e 1 ml de
A<
trietilamina sao incorporados em 120 ml de tolueno. Adiciona-se gota a gota uma solução de 9»3 g (0,062 moles) de 2-fenil nitroetano e 1 ml de trietilamina dissolvidos em 150 ml de to lueno durante 5 h. Agita-se durante uma noite e seguidamente,
A* depois da adiçao de 30 ml de amónia aquosa concentrada, agita —se ainda durante 30 minutos, filtra-se para separar a difeA* nilureia precipitada, lava-se a solução com acetato de etilo e extraem-se as fases orgânicas, depois de reunidas, sucessivamente com água, ácido clorídrico 2N e água, secam-se e concen tram-se. Como resíduo ficam 13»9 g de um óleo castanho averme lhado.
iH-NMR (CDCip:
= 2.7 - 3.85 (m, 10H, 4-H, Benzil-H e P(0Me)2), 4.3-4.8 (mc, 1H, 5-H), 6.8 - 7*25 ppm (m, 5H, Aril-H).
Exemplo 24: 3-benzil-2-isoxazolino—5-ϋτ(P-metil)—fosfinato de metilo
A preparaçao ê realizada analogamente ao exem pio 23 a partir de 37»1 ml (0,34 moles) de isocianato de feni lo, 22,5 S (O,l87 moles) de vinil—(P—metil)—fosfinato de meti lo, 4 ml de trietilamina e 25j7 g (0,17 moles) de 2-fenilnitroetano em tolueno, obtendo-se 34 g de um Óleo castanho. 4H-NMR (CDCip:
£ = 1.35 (d, J = 14 Hz, 3H, P-Me), 2.7 - 3-75 (m, 7H, 4-H,
Benzil—H e P-OMe), 4.4 - 4.95 (mc, 1H, 5-H), 6. 8 - 7-5 ppm (m, 5H, Aril-H).
Exemplo 25: 3-t-butil-2-isoxazolino--5-il-(P-metil)-fosfinato de metilo
40,4 g (0,4 moles) de pivalaldoxima sao convertidos no cloreto de hidroxamoilo analogamente ao exemplo 1 a), com 5θ»7 g (0,44 moles) de N-clorossuccinimida e 2 ml de piridina em diclorometano, fazendo-se reagir depois com 52,8 g (0,44 moles) de vinil-(P—metil)-fosfinato de metilo e 6l,2 ml (0,44 moles) de trietilamina - como se descreve no exemplo 1b) — e procede—se ao tratamento pôs—reactivo, obtendo—se o produ to oleoso com um rendimento de cerca de 5θ%· 1H-NMR (CDCl^):
{5= 1.0 - 1.65 (m, 12H, tBu e P-Me), 2.8 - 3.75 (m, 5H, 4-H e P-OMe como da 3*6 ppm)· 4.25 -4.7 ppm (mc, 1H, 5-H)·
Exemplo 26: 3-t-butil-2-isoxazolino-5-il—fosfonato de dieti— lo
A execução do processo e realizada analogamen te ao exemplo 25 com utilização de 15,2 g (0,15 moles) de pivalaldoxima, 22,0 g (0,165 moles) de N-clorossuccinimida, 0,5 ml de piridina, 27,1 g (0,165 moles) de vinilfosfato de dieti lo e 22,9 ml (0,165 moles) de trietilamina em diclorometano. 0 produto ê obtido na forma de ôleo, depois do tratamento pôs-reactivo convencional.
1H-NMR (CDCl^):
= 1.1 - 1.5 (15H, tBu a 1.2 ppm e P(0Et)2), 2.95 -3.5 (m, 2H, 4-H), 3.85 -4.8 ppm (m, 5H, 5-H e P(0Et)o).
a
Exemplo 27: 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de monoetilo (segundo a variante c) do processo) g (35j3 mmoles) do éster dietílico prepara
do de acordo com o exemplo 1 sao dissolvidos em 140 ml de eta nol e, depois da adiçao de 140 ml de soda cáustica IN, agita— -se durante 30 horas à temperatura ambiente. Elimina-se o eta nol a pressão reduzida, extrai-se com êter, acidifica-se a fa se aquosa com ácido clorídrico atê pH 1 e extrai-se ainda várias vezes com diclorometano. Depois da lavagem com uma soluçao semi—concentrada de cloreto de sodio e da concentração, fica como resíduo um áleo viscoso que se pode fazer cristalizar em êter dietílico. Obtém—se assim 7»2 g do produto puro com o pf. 84° atê 91°C.
iH-NMR (CDCl^):
í = 1.35 (t, J = 7 Hz, 3H, P-OEt), 3.35 -4.6 (m, 4h, 4-H e P-OEt), 4.7 - 5.2 (mc, 1H, 5-H), 7.4 - 8.1 (m, 5H, Fenil-H), 12.1 ppm (sb, 1H, P-OH).
C11H14NO4P <255.2)
Análise: calculado: C 51.77 H 5· 53 N 5-49 obtido : C 51.97 H 5.54 N 5.26
Exemplo 28: sal de amónio do 3-(-metoxifenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de monoetilo fosfonato de dietilo do exemplo 8 ê saponificado de acordo com o exemplo 27 com 1,1 equivalentes de soda cáustica, o hemiêster formado ê isolado na forma ácida como um produto oleoso (rendimento 70%) e - como se descreve pormenorizadamente no exemplo 35 — ê convertido no sal de amónio cristalino com um intervalo de fusão de l4l° atê 154°C (rendimento: 53%)· ^H—NMR (D 0):
= 1.25 (tb, J = 7 Hz, 3H, P-OEt), 3.1 - 4.25 (m, 7H, 4-H, P-OEt e GMe a 3.72 ppm), 4.4 - 4.9 (m, ca. 5H, 5-H e NH4 +), 6.75 e 7.4 ppm (ΑΑ’ΒΒ’, 4H, Aril-H).
C12H19N2°5P (302-3>
- 38 Análise: calculado: C 47·68 H 6.34 N 9· 27 obtido : C 47.67 H 6.14 N 8. 60
Os ácidos isoxazolino-fosfínicos de fórmula geral
resumidos no quadro 1 da página 39 como exemplos 29 a 32 foram igualmente obtidos segundo a variante c) do processo a par tir dos correspondentes ésteres metílicos dos exemplos 14, 15, 24 ou l6, analogamente ao exemplo 27, por hidrólise com um ex cesso de soda cáustica, e foram purificados por cristalizaçao como ácidos livres ou por transformaçao nos sais cristalinos de amónio (em etanol com solução etanólica de amoníaco).O áci do fosfínico foi também obtido ainda por dissociação do éster com ácido bromidrico (HBr) em ácido acético, analogamente ao exemplo 34.
Quadro
- 4θ Exemplo 33; ácido 3-t-butil-2-isoxazolino-5-il-fosf&nico (de acordo com a variante c) do processo)
39j6 g (0,15 moles) do composto do exemplo 26
Aí «V sao dissolvidos numa mistura formada por 100 ml de solução a 33% de ácido bromídrico em ácido acético e 50 ml de ácido ac$ tico. Depois de repouso durante 3 dias à temperatura ambiente concentra—se a mistura reactiva, destila—se várias vezes utilizando-se metanol e agita-se o resíduo assim obtido com éter t-butilmetílico, obtendo—se assim 20,8 g de um produto analiticamente puro com o p.f. 195 a 197° C.
XH-NMR (DMSO-dg):
ά = 1.1 (s, 9H, tBu), 2.7 “ 3.4 (rn, 2H, 4-H) , 4.1 - 4.6 (mc, 1H, 5-H), 10,5 ppm (sb, 2H, P-0H).
c?hí4no4p (207.2)
Análise: Calculado: C 40.59 H 6.8l N 6.76 Obtido : C40.28 H 6. 95 N 6.83
Exemplo 34: ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfónico (segun do a variante c) do processo)
122 g do éster dietilico bruto preparado seAí J *** gundo o exemplo 1 sao dissolvidos em 400 ml de uma solução 2N de ácido bromídrico em ácido acético, deixam-se 2 dias à temperatura ambiente, seguidamente aquece-se a 40°C durante 2 h, elimina-se o dissolvente a pressão reduzida e destila-se por várias vezes mediante adiçao de metanol. A recristalização do resíduo com diclorometano produz 60 g do ácido fosfónico ana—
liticamente puro com 0 p.f. 183 a l84°C.
XH-NMR (DMSO-dg): <$= 3*1 - 3.9 (m, 7.2 - 7.8 (m, 2H, 4-H), 4.4 - 4.95 (mc, 1H, 5-H),
5H, fenil-H), 10.6 ppm (sb, 2H, P-OH).
c9h1qno4p (227.2)
Análise: Calculado • • C 47.59 H 4.44 N 6. 17
Obtido c 47.66 H 4.44 N 6.09
Os exemplos 35 a 3θ correspondem a diversos sais do ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfónico de acordo com o exemplo 34.
Exemplo 35; sal de diamónio do composto do exemplo 34 g do ácido fosfónico do exemplo 34 sao dis solvidos em 150 ml de metanol, alcaliniza-se com solução alco ólica de amónia e faz-se precipitar o sal assim formado por arrefecimento e eventualmente inoculação de cristais, completando-se a precipitação por adiçao de éter t-butil-butílico. Obtem-se 10 g do sal de diamonio com um ponto de fusão 197 a 202°C.
C9H16N3°4P <26i-2>
Análise: Calculado: C 41.38 H 6.17 N 16.09 Obtido : C 41.70 H 6.16 N 15.65 sal também pode ser preparado facilmente a partir do ácido bruto do exemplo 34. Para isso dissolve—se em água o hidrolisado obtido a partir de 0,15 moles do éster di- ** etílico do exemplo 1, extria-se duas vezes com uma solução de 80 ml de Amberlite' zLA-2 (forma 0H ) em 240 ml de acetato de etilo, lava-se a fase orgânica com água e reextrai-se o ácido por extracçao repetida tres vezes, utilizando-se de cada vez 100 mi de solução aquosa semiconcentrada de amónia, obtendo-se assim o sai de amónio. Lava—se a fase aquosa por várias vezes com acetato de etilo, concentra—se e obtêm-se o sal puro em forma cristalina por trituração em acetona ou etanol.
Caso se pretenda, o ácido fosfónico livre poΛ *** de ser recuperado depois de se por em suspensão o sal em meta ~ (R) + ~ nol, por adiçao de um excesso de Amberlyst 15 na forma H e concentração da solução alcoolica.
Os sais de amónio, geralmente facilmente cris taiizáveis, têm tendência por acçao térmica a uma dissociação
- 42 pronunciada com libertação de amoníaco. Por esta razao, para a sua secagem, especiaimente a pressão reduzida, deve evitar-se a utilização de temperaturas elevadas.
Exemplo 36: sal dissódico do exemplo 34
Dissolvem-se 4,54 g (20 mmoles) do ácido fosfónico do exemplo 34 em 40 mi de metanol e mistura—se com 1,6 g (40 mmoles) de hidróxido de sódio em cerca de 40 ml de meta nol, formando-se deste modo um sedimento gelatinoso. Ferve-se o mesmo rapidamente, deixa—se repousar à temperatura ambiente durante três dias, filtra-se e seca-se. Obtêm-se 3»θ5 g dosai dissódico com um ponto de fusão superior a 300°C. A partir das águas-mae isola—se ainda mais o produto.
C H8NNa204P (271.1)
Análise: Calculado: C 39-87 H 2.97 N 5.17 Na 16.96 Obtido : C 39.77 H 2.89 N 5-12 Na 17-20
Exemplo 37: sal monopotássico do exemplo 34
4,54 g (20 mmoles) de ácido 3“fenil“2-isoxazolino—5-il—fosfónico sao dissolvidos em 120 ml de metanol e adicionam-se-lhes 2,76 g (20 mmoles) de carbonato de potássio. Depois de uma fervura rapida arrefece-se a solução, satura-se com dióxido de carbono por adiçao de gelo seco, deixa-se repousar em frigorífico uma noite e o sedimento assim formado ê separado por filtraçao e seco. Obtem-se 4,2 g do sal monopo> ** o tassico com um ponto de fusão superior a 3θθ C.
c9h9kno4p (265.3)
Análise: Calculado: C 40.75 H 3,42 N 5-28 K 14.74 Obtido : C 40.51 Η 3.3O N 5-48 S 15.20
Exemplo 38: sal de di-lisínio do exemplo 34
A uma solução de 5»7 g (25 mmoles) do ácido
- 43 fosfónico do exemplo 3^ em 15θ ml de metanol adicionam-se 7,3 g (50 mmoles) de L-lisina dissolvidos em 100 ml de metanol, fV sendo a adiçao feita a quente. Ferve—se rapidamente, filtra— -se o sedimento à temperatura ambiente depois de repouso de 2 horas, iava-se o mesmo sucessivamente com metanol e éter t—bu tilmetilico e seca-se, obtendo—se assim 11,1 g do sal com um ponto de fusão 217 a 218 °C.
Jfl-NMR (D O):
(5=1.2 - 2.2 (m, 12H, Lisina-CH2) , 2-75 - 3*85 (m, 8H, 4-H, Lisina-CHN e -CH N), 4. 3 - 4.95 (ca. I3H, 5-H e HDO),
7.3 - 7.85 ppm (m, 5H, Aril-H).
C2iH38V8P <519-5)
Análise: Calculado: C 48.55 H 7. 37 N 13.48 Obtido : C 47.92 H 7.24 N 12.94
Os ácidos isoxazolino—fosfônicos e isoxazoΙίο sfóni cos de fórmula geral
N-0 apresentados esquematicamente como exemplos 39 a 54 no quadro 2 págs. 44 a 46, foram igualmente preparados segundo a varian te c) do processo a partir dos correspondentes ésteres metili co ou etílico, por reacçao com ácido bromídrico em ácido acético, de acordo com o exemplo 34, e foram purificados por cro
A# . A* matografia, cristalizaçao como ácidos ou conversão nos sais de diamónio analogamente ao exemplo 35· θ bromidrato do exemplo 42 foi recristalizado em mistura metanol/êter t—butilmetíiico
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Quadro 2 (continuação)
- 48 Exemplo 55· pirrolidina do ácido 3-í>enil-2-isoxazolino-5-il-(P-etoxi)-fosfénico (segundo a variante d) do processo)
8,5 g (0,03 moles) do éster dietilico do exemplo 1 sao dissolvidos em 150 ml de etanol, adicionam-se-lhes
24,5 ml de pirrolidina e aquece-se ao refluxo durante 10 h. Concentra-se, purifica—se por cromatografia através de silica -gel (eluente: diclorometano/metanol 5·1) θ obtêm-se 8,5 g da hemiester-hemiamida em forma oleosa* ÃH-NMP (CDClJ:
„ 3 ¢^=: 1.25 (tb, J = 7 Hz, 3H, P-OEt), 1.7 - 2.2 (m, 4H, Pirrolidino-CHg), 3.05 - 4.35 («η» 8H, Pirrilidino-N-CH^, 4-H e P-OEt), 4.55 - 5.05 (mc, 1H, 5-H), 7-4 - 7-95 ppm (m, 5H, Aril—H).
Exemplo N—/T3fenil—2—isoxazolino—5—il)—(P—etoxi)—fosfo— no7-glicinato de benzilo (segundo a variante e) do processo) l4,6 g (0,057 moles) do hemiêster do exemplo sao postos em suspensão em 150 ml de tolueno anidro, mistu ram-se com 11,7 g (0,057 moles) de pentacloreto de fósforo e aouece-se ao refluxo durante 1 hora. Depois da concentração a pressão reduzida fica como residuo um Sleo viscoso que ê dissolvido em I50 ml de tetrahidrofurano, ê misturado mediante arrefecimento por gelo com 23,5 ml (O,i68 moles) de trietila— mina e 18,9 g (0,056 moles) de glicinato de benzilo como sal de ácido toluenossulfénico, e ê agitado durante l4 horas atem peratura ambiente. Dilui-se com acetato de etilo e lava-se su cessivamente com solução aquosa de hidrogenocarbonato de sódio, solução de hidrogenossulfato de potássio, e várias vezes com água. 0 ôleo que fica como residuo depois da secagem e con centraçao ê cristalisado em acetato de etilo e produz 7,8 g de um produto puro com o pf. 91 a IO3 0.
iH-NMR (CDCl^):
- 49 = 1.05 - 1.5 (2t, 3H, P-OEt), 3.2- 4.25 (m, 7H, P-OEt, 4-H, Gly-CH2 e NH) , 4.55 -5.1 (m, 3H, 5-H e Benzil-CH2), 7.05 -7.6 ppm (m, 1OH, Aril-H).
C20H23N2°5P (4θ2·4)
Análise: Calc.: C 59*70 H 5-76 N 6.96 Obt.: C 59.85 H 5.79 N 6.93
Exemplos 57/58: N-A3-fenil-2-i soxazolino-5-ϋ)-(P-metil)___—_______ __ —fosfonil/-glicinato de benziio (de acordo com a variante e) do processo)
1,1 g (5 mmoles) de ácido 3-f®nii-2-isoxazoiino-5-il-(P-metil)-fosfínico sao dissolvidos em 20 ml de piridina, misturados mediante arrefecimento por gelo com 1,5 g (7 mmoles) de cloreto de mesitilsulfonilo e 0,5 g (7 mmoles) de tetrazoi e agita—se continuamente durante 30 min. à temperatura ambiente. Adicionam-se 1,7 g (5 mmoles) de saldo ácido toiuenossulfónico de glicinato de benziio e agita-se ainda à temperatura ambiente algum tempo, acompanhando-se a marcha da reacçao por cromatogramas em camada delgada. Depois do ter mo da reacçao mistura-se com água e solução semi-concentrada de hidrogenossulfato de potássio atá pH 2, extrai-se 3 vezes com diclorometano, lava-se a fase orgânica com água, seca-se e concentra—se. Por cromatografia em sílica—gel com misturas diclorometano/metanol como eluente obtám-se o produto puro que tem um pf. de 132 a 135°θ· ^H-NkR (CDCI3):
= 1.45 - 1.63 (jew. d, J = 15 Hz, 3H, P-Me), 3.2 - 3-95 (m, 5H, 4-H, Gly—CH e NH) , 4. 5 - 5-1 (m, 3H, 5-H bei 4.8 ppm e Bzl-CHg bei 5·0 ppm), 7· 05 - 7.65 ppm (m, 10H, Aril-H).
C19H21N2°4P (3724)
Análise: Calc.: C 61.29 H 5· 69 N 7-52 Obt.: C 60.64 H 5.81 N 7.16
0 mesmo composto foi também preparado por uma via de alternativa, designada exemplo 58, a partir de 7,5 g (33 imoles) de ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il—(P-metil)-fos flnico, 6,9 g (33 mmoles) de pentacloreto de fósforo, 11,1 g (33 mmoles) do sal do ácido toluenossulfónico de glicinato de benzilo e 13,9 ml (0,1 moles) de trietilamina, analogamente - ** _ ao exemplo 5°, e foi purificado por recristalização em eter t-butil-metílico. A sua identidade com o produto descrito anteriormente foi confirmada analiticamente.
Exemplo 59^ tetrametildiamida do ácido 3-fenil—2-isoxazolino — 5—ii—fosfónico (segundo a variante a) do proces so)
Á preparaçao ê realizada analogamente ao exem pio 1 a partir de 12,1 g (0,1 moles) de benzaldoxima, 14,7 g (0,11 moles) de N-clorossuccinimida, 0,5 mi de piridina, 17,8 g (0,11 moles) de tetrametildiamida do ácido vinilfosfónico e 13i9 ml (0,1 moles) de trietilamina. Obtêm-se 24,3 g do produ to bruto oleoso que e purificado por destilação a pressão reduzida (ponto de ebulição: 145 a 150°C a 0,133 milibar). Si-NMK (CDCl^):
= 2.7 (2d, J = 9 Hz, 12H, NMeg), 3. 2 - 3.85 (m, 2H, 4-H), 4.75 - 5.25 (mc, 1H, 5-H), 7.1 - 7.65 ppm (m, 5H, Aril-H) C13H2ON3°2P (28l*3)
Análise: Cale.: C 55·51 H 7.17 N l4. 94 Obt. : C 55. 99 H 7.29 N 14.64
Exemplo 60: (+)- e (-)—3—fenil-2-isoxazolino—5—il-fosfonato de dimetilo (segundo a variante g) do processo)
1,5 g do éster dimetílico racêmico do exemplo 5 sao separados nos 2 enantiómeros por cromatografia através de uma coluna de 95 cm de comprimento, cheia com triacetilceiulose, com um diâmetro de 5 cm, eluida por meio de misturas etanol/hexano, sendo as fracções mistas submetidas a uma nova cromatografia.
a) isómero ( + ): ôleo, Λ<7ρθ = +214 ,2° (c = 2,0 em metanol) pureza dos enantiómeros: 99% (segundo a análise por HPLC)
b) isÔmero (-): Óleo, /-^7p°= -198,5° (c= 2,0 em metanol) pureza do enantiómero: 95% (segundo a análise por HPLC)
J» «
Por dissociação de ester em meio acido dos 2 antípodas, analogamente ao exemplo 34, e recristalização em acetona, obtêm-se os correspondentes ácidos fosfónicos enan— tiomericamente puros que correspondem em todas as suas propriedades aos compo&tos descritos nos exemplos 6l e 62 adiante.
Exemplo 6i: ácido (+)-3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfónico segundo a variante g) do processo)
22,7 g (Ojl moles) do ácido fosfánico racêmico do exemplo 3^ sao dissolvidos em 150 ml de metanol quente e adicionam-se a uma solução aquecida a 50°C de 59 g (0,2 moles) de (-)-cinhonidina em 500 ml de isopropanol e 5θ ml de metanol. Mediante arrefecimento lento até 0°C cristalizam, se parando-se, 21 g do sai. Por adiçao de acetona as aguas—mae obtêm—se mais 3 g de sal. Recristaliza—se o sSlido com meta— nol/acetona e a partir do sai assim obtido com uma pureza superior a 98% poe—se em forma livre o ácido fosfánico com auxi lio de uma resina permutadora de ioes ácida, por exemplo Amberlys iR)l5, o qual depois de nova cristalizaçao em acetona possui uma pureza em enantiómeros superior a 99% segundo a análise por HPLC.
Pfí 220°C (com decomposição) /“a7^° = +204 ,3° (c = 2,0 em metanol).
Exemplo 62: ácido (-)-3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfôniPo
(segundo a variante g) do processo)
45,3 S (0,3 moles) de (-)-norefedrina sao dis solvidos a quente em 5θθ ml de metanol e adicionam-se-lhes a 50°C uma solução de 34,1 g (0,15 moles) do ácido fosfánico ra cómico do exemplo 3^ em 100 ml de metanol. Deixa—se cristalizar por arrefecimento lento atê 0°C. Os 22 g do sal de norefe drínio assim obtidos sao recristalizados em metanol. 0 ácido fosfánico ê posto na forma livre por meio de um permutador de ioes acido e cristalizado como se descreve no exemplo 6i. A pureza em enantiámeros segundo a análise por HPLC ê superior a 99%.
Pf: 2l8°C (decomposição)
Z~= -204,7° (c = 2,0 em metanol)
Exemplo 63; ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-(P-metil)-fosfínico (segundo a variante c) do processo)
Analogamente ao exemplo 27» a partir de 12 g (0,05 moles) do éster metilico descrito no exemplo 13, sao ob tidos 10,3 g do ácido fosfínico com um ponto de fusão 162 a 1Ó7°C.
1H— NMR (DMSO-dg):
é = 1,45 (d, J = 15 Hz, 3H, P-Me), 3*3 - 4.05 (m, 2H, 4-H), 4.6 - 5*15 (mc, 1H, 5-H), 7*5 - 8*1 (m, 5H, Aril-H),
10. ft ppm (sb, 1H, P-OH).
C1OH12N°3P (225.2)
Análise: Cale.: C 53»34 H 5. 37 N 6.22 Obt. : C 53. 39 H 5.43 N 6.20
Exemplo 64: ácido 3—t—buti 1-2— isoxazolino— 5—il—(P— metii)—fos— fínico (segundo a variante c) do processo) g do éster metilico do exemplo 25, por re— acçao segundo o exemplo 3^ ® a recristalização do acido bruto em acetona/áter t—butiimetxlico, produzem 4,7 g do produto pu ro de ponto de fusão 130°C.
ΧΗ-ΝΜΕ (DMSO-dg):
$ = 1.13 (s, 9H, tBu), I.38 (d, J = 13 Hz, 3H, P-Me), 2.7 -3.4 (m, 2H, 4-H) , 4.1 - 4.6 (mc, 1H, 5-H), 9· 75 PP® (sb, 1H, P-OH).
CgHj^gNO^P x 0.2 H20 (208.8)
Análise: Calc.: HO i. 72 C 46.02 H 7. 92 N 6.71
A
Obt. : H O 1.7 C 46.02 H 7.63 N 6.91
Exemplo 65: 3-(4-fluorfenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dimetilo
Analogamente ao exemplo 1, partindo-se de 19»2 g (0,138 moles) de 4-fluorbenzaldoxima, 20,3 g (0,152 moles) de N-clorossuccinimida, l8,8 g (0,138 moles) de vinilfosfona— to de dimetilo e 21,2 ml (0,152 moles) de trietilamina, obtêm -se 23,0 g do produto depois da recristalização com eter t—bu tii-metílico (ponto de fusão: 94°C).
XH—NMR (DMSO-dg):
= 3· 2 — 4.1 (m, 8H, 4—H sowie P(0Me)2 ais d, J = II Hz, bei 3· 7 ppm), 4.8 — 5· 25 (mc. 1H, 5—Η), 7·0 — 7· 9 ppm (m, 4H, Aril-H).
C11H13FNO4P (2?3*2)
Análise: Calc.: C 48.36 H 4.80 N 5.13 Obt.: C 48.24 H 4.64 N 5.31
Exemplo 66: 3-(4-metoxicarbonil-fenil)-2-isoxazolino-5-il-fos fonato de dimetilo
A reacçao de 80,6 g (0,45 moles) de 4-hidroxi minobenzoato de metilo, 67,0 g (0,5 moles) de N—clorossuccini mida, 6l,25 g (0,45 moles) de vinilfosfonato de dimetilo e
78,45 ml (0,56 moles) de trietilamina de acordo com o exemplo 1, depois da recristalização com êter t—butii—metilico produzem 115,2 g do produto puro com o ponto de fusão 93 C.
(CDCI^):
= 3.15 - 4.1 (m, 11H, 4-H, P(OMe) bei 3.85 ppm e CO Me bei
Ct t£i
3.95 ppm)j 4.7 - 5.2 (mc, 1H, 5-H), 7-75 e 8.1 ppm (AA'BBS 4H, Aril-H).
Ci3Hi6NO6P (3i3-2)
Análise: Cale.: C 49-85 H 5-15 N 4.47 Obt.: C 49.81 H 5.02 N 4.52
Exemplo 67: ácido 3-(4-fluorfenil)-2-isoxazolino-5-il“fosfÓnico (segundo a variante c) do processo) l4 g (51 mmoles) do éster dimetilico do exemplo 65 sao convertidos, como se descreve no exemplo 34, no ácido fosfónico, e este ê recristalizado em diclorometano. Obtem—se 11 g do produto que tem o ponto de fusão 206 C.
JH-NMR (DMSO-d£):
$ = 3.0 - 3.85 (m, 2H, 4-H), 4.3 - 4.8 (mc, 1H, 5-H), 6. 8 - 7.6 (m, 4H, Aril-H), 10.7 ppm (sb, 2H, P(0H) ).
A
C H FNO^P (245.2)
Análise: Cale.: C 44.10 H 3.70 N 5-71 Obt.: C 43.69 H 3.53 N 5.79
Exemplo 68: 3·~(4-η1ΐΓθΓΘηί1)-ί8θΧ3Ζο11ηο-5-ϋ-fosfonato de di. metilo (segundo a variante a) do processo)
A preparaçao ê realizada analogamente ao exem pio 1 a partir de 19,6 g (0,ll8 moles) de 4—nitrobenzaldoxima, 17,4 g (0,13 moles) de N-c.Lorossuccinimida, 16,1 g (0,118 moles) de vinilfosfonatos de dimetilo e 18,7 ml (0,13 moles) de trietilamina. A cristalizaçao do produto bruto em êter t—bu—
I t ί
tilmetiiico produz o composto pretendido, analiticamente puro tendo o ponto de fusão 15θ a 15θ C.
cnHi3W (3ΟΟ·3) ΧΗ—ΝΜΓ (DMSO-d,):
4=3·!“ 4.05 (m, 8H, 4—H e P(OMe) bei 3*67 ppm), 4.8-5· 3 si (mc, 1H, 5-H), 7· θ3 θ 8.15 ppm (ΑΑ’ΒΒ' , 4H, Aril-H).
Exemplo 69« ácido 3-(4-nitrofenil)-2-isoxazolino-5-il~fosfónico (segundo a variante c) do processo)
7,0 g do éster do exemplo 68 sao convertidos ao respectivo ácido fosfónico segundo o exemplo 34 e recrista iiza-se em diclorometano, obtendo-se 5»2 g do produto puro com ponto de fusão 194 a 197 C (com decomposição).
1H-NMR (DMSO-d^):
<£ = 2.8 - 3.85 (m, 2H, 4-H), 4.35 - 4.85 (mc, 1H, 5-H), 7.6
e 7.95 (ΑΑ'ΒΒ', 4H, Aril-H), 10.5 ppm (sb, 2H, P(0H)o). ii
c9h9n2o6p (272.2)
Análise: Caie.: C 39.72 H 3.33 N 10.29
Obt.: C 39.55 Η 3.Ο2 N 10.19
Exemplo 7θ·
3—(4-dimetiiamino-fenil)-2-isoxazolino-5—il—fosfo ·ΙΙ«Μ4ΜΜ·ΜΙ«·ιι 1« I I nato de dimetilo (segundo a variante a) do proces so)
Analogamente ao exemplo 1, 4-0 g (0,24 moles) de 4-dimetilamino-benzoaldoxima, 36,17 g (0*27 moles) de N-cioro—succinimida, 32,7 g (0,24 moles) de vinilfosfonato de dimetilo e 52,3 ml (0,376 moles) de trietilamina sao submetidos a reacçao. 0 produto bruto obtido em forma de óleo ê puri ficado por cromatografia em silica-gel e recristalização em êter t-butii-metilico. Obtêm-se 33»4 g da isoxazolina de ponto de fusão 123 c (com decomposição).
C13H19N2O4p <28·3>
J-H-NMR (DMSO-d6):
= 2.8 - 3*85 (m, l4H, 4-H, NMe ais s bei 2.85 ppm e £jt
P(0Me)2 como d, J = 10 Hz, a 3·6 ppm), 4.5 — 5·5 (mc, 1H, 5-H), 6.5 e 7· 3 ppm (ΑΑ'ΒΒ', 4H, Aril-H).
Exemplo 71? bromidrato do ácido 3-(4-dimetilamino-fenil)-2— isoxazolino— 5—il— fosfónico (segundo a variante c) do processo) g (33,5 mmoles) do éster do exemplo 70 sao desdobrados para a obtenção do ácido fosfónico correspondente analogamente ao exemplo 34, transformando—se em seguida aquele no bromidrato cristalino em metanol, obtendo—se 18,7 g do produto com ponto de fusão 2l4°C (decomposição). 0 produto, por secagem a pressão reduzida, liberta cerca de 20% de ácido bromidrico.
iH-NMR (DMSO-d^Í (5= 2.8 - 3.8 (m, 8H, 4-H e como sb a 3· 05 ppm), 4,4- 4.9 (mc, 1H, 5-H), 7.15 - 7.65 (ΑΑ'ΒΒ·, 4H, Aril-H),
11.0 ppm (sb, ZVV3H H ácido).
C11H15N2°4P x °·8 HBr <334.9)
Análiseí Cale, ί C. 39.44 H4.76 N 8.36 Br 19.08 Obt. : C 39.34 H 4.64 N 8.37 Br 18.53
Exemplo 72: 3-(2-hidroxifenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dimetilo (segundo a variante a) do processo)
4l,l g (0,3 moles) de salicil-aldoxima sao dissolvidos em diclorometano e aquecidos ao refluxo durante 3 horas conjuntamente com 40,1 g (0,3 moles) de N-clorossuccini mida e 1,5 ml de piridina. Depois da adiçao de agua gelada ex trai-se e recristaliza-se o cloreto de hidroxamoilo com diclo rometano/êter de petróleo. Fazem-se reagir 25,5 S (θ)15 moles) deste composto com 20,4 g (0,15 moles) de vinilfosfonato de dimetilo e 22,9 ml (0,165 moles) de trietilamina em diclorome tano, analogamente ao exemplo 25, obtendo-se 25,8 g do produto oleoso.
cllHi4NO5P (27·ί·3) XH-NMR (CDCip:
4= 3· 35 - 4.05 (m, 8H, 4-H e P(OMe) a 3.85 ppm), 4. 6 - 5.1 (mc, 1H, 5-H), 6.7 - 7.55 (m, 4H, Aril-H), 9-5 ppm (sb, 1H, OH).
Exemplo 73: ácido 3-(2-hidroxifenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfónico (segundo a variante c) do processo) g do éster dimetilico do exemplo 72 sao convertidos no ácido fosfónico de acordo com o exemplo 34, o qual ê recristalizado com diclorometano (9,5 g, ponto de fusão 111 a ll6°C (decomposição))* iH-NMR (DMSO-dg):
= 3.1 - 3.95 (m, 2H, 4-H), 4.35 - 4.9 (mc, 1H, 5-H),
6.7 — 8.5 ppm (m, nJ7H, Aril—H e H ácido).
c9híoho5p (243.2)
Análise: Caie.: C 44.46 H 4.15 H 5*76 Obt.: C 44.14 H 3.98 N 5.65
Exemplo 74: 3-(2-tienil)—2-isoxazolino—5-il—fosfonato de dimetilo (segundo a variante a) do processo)
12,03 S (0,094 moles) de tienil-2-aldoxim sao postos em suspensão em diclorometano e adicionam-se-lhes gota a gota 11,23 S (0j03 moles) de hipoclorito de t—butilo dissol vidos em diclorometano. A reacçao ê exotérmica e produz-se o cloreto de hidroxaloilo. Passadas 3 horas adicionam-se gota a gota à mistura reactiva l4,l g (0,103 moles) de vinilfosfonato de dimetilo e seguidamente, ao longo de 15 horas, 15,7 ml
- 58 (0,113 moles) de trietilamina dissolvida em diclorometano. 0 tratamento pós-reactivo analogamente ao exemplo 1, produz 19 g de um produto bruto oleoso que ê purificado por cromatogra— fia em sílica-gel. Obtêm-se 16,8 g do éster puro.
C9H12NO4PS (26i«3>
1H-NMR (CDCI^)í = 3.3 - 4.0 (m, 8H, 4-H e P(0Me)2 a 3*85 ppm), 4.65 -5-1 (mc, 1H, 5-H), 6.8 - 7-55 ppm (m, 3^, Tienil-H).
Exemplo 75; ácido 3-(2-tieniol)—2-isoxazolino—5—ii— fosfónico (segundo a variante c) do processo)
A partir de 8,9 g do éster do exemplo 74 obtêm-se, analogamente ao exemplo 34 e após recristalização em diclorometano, 4,5 g do ácido fosfónico cristalino com o ponto de fusão 1Ó9°C (decomposição).
1H-NMR (DMSO-d6):
= 3-5 - 3.9 (m, 2H, 4-H), 4.45 - 4.95 (mc, 1H, 5-H), 7.0 - 7.8 (m, 3H, Tienil-H), 9,5 ppm (sb, 2H, P(0H)2).
C?H8NO4PS (233-2)
Análise: Cale.: C 36.05 H 3.46 N 6.01 S 13.75 Obt. : C 35.87 H 3.11 N 5.66 S 13.78
Exemplo 76: 3-butil-isoxasol-5-il-fosfonato de dietilo (segundo a variante b) do processo)
A preparaçao ê realizada como se descreve no exemplo l8, por reacçao de 20,2 g (0,2 moles) de pivalaldoxima, 29,35 g (0,22 moles) de. N-clorossuccinimida, 53,5 g (0,22 moles) de<X-bromo-vinilfosfonato de dietilo e 6l,2 ml (0,44 moles) de trietilamina em diclorometano. 0 produto bruto que precipita como um óleo ê purificado por cromatografia em síli ca-gel. Obtêm-se 20,6 g do composto oleoso.
1H-NMR (CDC1 )í (5 = 1.0 - 1.5 (15H» P(0Et)2 e tBu como s a 1.33 ppm) j 3· 8 - 4.4 (m, 4H, P(0Et)2), 6.65 ppm (d, J = 1.8 Hz, 1H, 4-H).
Exemplo 77« sal de diamónio do ácido 3-t-butil-isoxazoil-5—11—fos fónico (segundo a variante c) do processo) g (46 mmoles) do éster dietilico do exem- Λ» ** Λ pio 76 sao submetidos a dissociação do ester analogamente ao exemplo 34. Depois da transformaçao no sal de diamonio analo** A gamente ao exemplo 35 e recristalizaçao em acetona, obtem-se 10,3 g do produto cristalino que apresenta um ponto de fusão de 185 a 190°C, podendo o composto perder atê 25% de amoníaco ' depois de secagem a pressão reduzida.
1H-NMR (D20):
<£=1.3 (s, 9H, tBu), 6.4 ppm (d, J = 1,5 Hz, 1H, 4-H).
Exemplo 78: 3-bromo-2-isoxazolino-5-‘ii-metil-(P-metil)-fosfinato de etilo (segundo a variante a) do processo)
Dissolvem-se 20 g (0,135 moles) de alil—(P—
-metil)-fosfinato de etilo em 57θ ml de acetato de etilo, mis tura-se com 49,7 g (0.6 moles) de hidrogenocarbonato de sódio em 115 ml de água e adiciona-se gota a gota mediante agitaçao intensa, uma solução de 40,6 g (0,2 moles) de dibromoférmio-aldoxima em 115 ml de acetato de etilo, lentamente· A partir da fase em acetato de etilo isolam-se 15 g e a partir da fase
Al aquosa, por extracçao com diclorometano a pH 2, isolam—se mais 19 g do produto em forma oleosa.
1H-NMR (CDCI3):
£ » 1.3 (t, J = 7 Hz, 3H, P-OEt), 1.55 (d, J = 14 Hz, 3H P-Me), 1.9 - 2.4 (m, 2H, CHg-P), 2.9 - 3·5 <m, 2H,
4-H), 3·65 -4.3 (mc, 2H, P-OEt), 4.6 - 5·35 PPm (mc,
1H, 5-H).
'r
Exemplo 79« ácido 3-cloro-2-isoxazolino-5-il’-metil-(P-metil)— fosfinico (segundo a variante f) do processo)
A uma solução preparada em atmosfera de argon como gás de protecção, de 9 g (33 mmoles) do éster do exemplo 7θ em 100 ml de diclorometano anidro, adicionam-se 3»9 g (35 mmoles) de clorotrimetilsilano, deixa-se repousar 4 dias à temperatura ambiente, mistura-se com água até à turvaçao,-agi ta—se durante uma hora continuamente e concentra—se. Depois da recristalização do resíduo com acetato de etilo/êter de pe tréleo obtêm-se 3,3 g do produto puro com o ponto de fusão 116°C.
XH-NMR (DMSO-dg):
qJ = 1.35 (d, J = 14 Hz, 3H, P-Me), 1.8 - 2.3 (m, 2H, CHg-P) , 2.73 - 3.65 (m, 2H, 4-H), 4.5 - 5-2 (mc, 1H, 5-H ),
9.7 ppm (sb, 1H, P-OH).
C^HgClNO^P (197.6)
Análise: Cale.: C 30.40 H 4.59 N 7.09 Cl 17-95 Obt.: C 29.93 H 4.45 N 7.12 Cl 17.20
Todos os compostos atrás mencionados -sao apre sentados esquematicamente no quadro 3 adiante com os seus ele mentos estruturais R , A, η, X e Y variáveis, de acordo com a férmula I.
Quadro 3
Compostos de formula I
Exemplos
-ch2-ch-
-CH -CHa
-CH2-CH-CH2-CH-CH2-CH-CH2-CH-CH2-CH-CH -CH-CH2-C1I-CH2-CH0 c2 H5 1 -OC2H5 0 -OC2H5 1C2H5
-0CH3 0C2H5 0C2H5 0 -OC2H5
-OCH^
-OCH3
—QC_H_ 2 5
-oc2h5
-oc2h5
-oc2h5
-OCH,
C2H5
C2H5
-OC2H5
-OCH,
-OCH,
Exem- plos Ε1 A n X Y
21 ο -CH=C— 0 -OC2H5 -OC2H5
22 h3c-(ch2)2- -CH -CH» 0 -OC2H5 -OC2H5
23 θ^Η2 -CH2-CH- 0 -och3 -och3
24 θ^Η2- -CH -CH- 0 -ch3 -och3
25 (h3c)3c- -CH2-CH- 0 -ch3 -och3
26 (h3c)3c- -CH -CH- 0 -oc2h5 -oc2h5
27 ο- -CH2-CH- 0 -OH -oc2h5
28 ν°ο -CH -CH- 0 -o“nh4 + -°c2h5
29 h3co^q_ -CH2-CH- 0 -ch3 -o-nh4
30 %-Ο -CH2-CH- 0 -ch3 -OH
31 O-CV -CH2-CH- 0 -ch3 -o-nh4
- 64 Exemplos
R
A n
X
-CHg-CH- 0 -CH3 -OH (h3c)3c- _ch2-ch- 0 •OH -OH
-CH2-CH- O -OH
-OH
O
-CH2-CH- O -O“NH^ -O“NH •CH2-CH- 0 -O“Na+ -O~Na (TV
-CH -CH- 0 -OH -0“K \ / “
-CH -CH- 0 -OH -OH \ / &
-CH2-CH- 1 -OH -OH
Cl
-CH2-CH- 0 -OH -OH
4i ci
-Q-CH -CH- 1 -OH -OH
A
-CH2-CH- 0 -OH -OH x HBr
- 65 1
A η X
Y
Exemplos
-ch2-ch- 0
-ch2-ch- 0
-ch2-ch0 -o_nh4 +
OH
OH
CH=C— 0 -OH
H^C—(ch2)2- -CH2-CH- O -O“NH4 +
H=CH—
OH
OH
CH=C— O -O“NH^+
CH=CCH -CHa
-ch2-chO -O“NH^+
O -OH
O -O“NH^ +
-o-nh4
-OH
-OH
-OH
-o~nh4
-OH
-OH
-O“NH^
-o-nh4
-OH
-O“NH^
Exemplos —CH=C—
- O“NH, σ -CH2-CH- 0 -°c2H5
-o~]
-N
CH„ (
CH_-CH- 0 -OCH -N 'C 25 i è1
57/58
-CH2-CH- o -ch^
-N
CH.
/ 2v
C
I II H 0 o-ch2-ch- o -n(ch3)2 -n(ch3
60a -CHa-CH- 0 -OCH3 -OCH3
EnantiSmero—(+)
60b (TV \—/ 2
Enantiámero-(-)
CH —CH— O -OCH,
-OCH,
6l
Q- CH2-CH- o -oh
-OH
EnantiSmero-(+)
O- CH -CH- 0 -0Η &
-OH
EnantiSmero—(—)
- 67 Exemplos
-CH -CH- 0 — CHO j
—CH -CH- 0 — CH
3
-CH -CH- 0 —OCH 2 3
-CH -CH- 0 -OCH 2 5
-CH2-CH- 0 -OH
-CH -CH- 0 -OCH 2 3
-CH -CH- 0 -OH
-OH
-OH
OCH
OCH
-OH
OCH
-OH <h3c>2 n (H3C)2N x HBr
—CH -CH— 0 -OCH
3
CH -CH- 0 -OH
A
OCH
-OH
<7
OH
-ch2-ch-OH
-OH
-CH -CH- O —OCH -OCH.
3 3
-CH -CH- O -OH Á
-OH (H C) C— —CH=C— O —OC_H_ —OC H_
3 2 5 2 5 (h3c)3c- -CH=C- O -O“NH4 + -o~nh4 +
Br -CH -CH- 1 -CH„ -OC_H_
3 2 5
Ci
-CH -CH- 1 -CH -OH j
Os restantes exemplos 80-105 apresentados adian te foram realizados analogamente aos exemplos atrás descritos (cicloadiçao dos correspondentes óxidos de nitrilo alifáticos e aromáticos aos compostos olefinicos de fósforo, bem como eventualmente a transformaçao de grupos funcionais)· Os compostos de fórmula I obtidos foram identificados por análise elementar e espectros de ressonância nuclear, no quadro 3Q es tao indicados os compostos do mesmo modo que anteriormente os compostos dos exemplos 1 a 79, estando neste caso indicados ainda os pontos de fusão.
Estão indicadas algumas caracteristicas complementares de alguns compostos nas notas de rodapé ao quadro
Quadro 3á: Compostos de fórmula I
Exem Til ·» H.
P-tos pf.
(°C)
-CH -CH- 0 -OH -OCH 141-144 * 3
8i
CH,
CH=CH0 -OH -OH 218 ch21 -OH -OH 110-119 « 1 -OH
-OH 230-234 (decomp)
-O Na+ -O Na+ >280 ’> 0 -OH
-OH 218 ( decomp)
CF,
-OH -OH 195-197
- 71 Quadro 3»s Compostos de fórmula I (cont·)
Exem
Pios.
pf.
(°C) (3)
•CH2-CH- 0 -0“ Na+ -0“ Na* >295
-OH
271 (decomp) (4)
N
xHBr » 0 -OH
-OH
179-188 (decomp) (5) CH3-c^H3
HO-
-OCH„ -OCH,
Ό1 (6)
HOOC” 1C2H5 “°C2H5 111 (7)
HOOC» 1 -OH —QCH 124
5 <h3c)3c« 1 -0“ NH^+ -0“ NH^+ 180 (decomp) (8)
» 0 -o-(ch2)3-o- 152
- 72 Quadro 3â: Composto de fórmula I (cont.) Exe2 E1 A η X Y pf· pios (°C) α-CH -CH- 0 —CH -OH 138-139
X.
(9)
CH3OOC /
-CH -OH 214-216 (decomp)
O -CH^ -OH
-ch3 -OH
99(12) (CH3)3C100
101 (13)
CoH_00C2 5
-ch2-ch259-261 (decomp)
147 _CH3 -Ο NH^+ I6I-I65
-ch3 -OH
151-158
-CH.
-OH (decomp)
Quadro 3&ϊComposto de fórmula I
Exemplos pf.
102 (14)
Na+ ”00 C- o -CH, (15) ”
103 h2n-c^
-CH,
0“ Na 210-215 (decomp)
-OH 26l (decomp)
104 (16)
H — —CH=C— 0 -0“NH. + -0“ NH. + 197-203 (decomp) iO5(i7)
-CH -CH- 0 -CH
-CH^ 185
NOTAS DE RODAPÉ AO QUADRO 3a (1) Precipitação a partir da solução metanólica por meio do sal de sódio do ácido 2-etilhexanoico (2) Preparado por saponificaçao alcalina do composto do exem pio 85 (3) Preparado a partir do cloridrato do cloreto de 3—plvidil hidroxamoilo analogamente aos exemplos 6 a 42 (4) Preparado a partir de tiazolil-2-aldoxima (ver A. Dondoni et al, Synthesis 1987, 998) analogamente aos exemplos 2 e 34
- 74 (5) síntese realizada a partir de 2-/Ttrimetiisilil)-oxi/-2—metil—1—nitropropano (ver D. P. Curran et al, J. Org.
Chem. 49 (1984) 3474) por analogia com o exemplo 22j dis **» sociaçao do grupo de bloqueio por meio de acido trifluor acético (6) produção do óxido de nitrilo a partir do clorooximinoacetato de etilo por meio de trietilamina, analogamente ao exemplo 1, saponificaçao do correspondente isoxazolino-3-carboxilato de etilo com 1 equivalente de soda cáue tica, em seguida cristalizaÇao como ácido (7) A partir do exemplo 91 com excesso de soda cáustica (8) preparado analogamente ao exemplo 58: activaçao com 2 equivalentes de pentacloreto de fósforo, em seguida re— acçao com 1,3—propanodiol e trietilamina (9) dissociação selectiva do fosfinato de etilo com ácido bromidrico/ácido acético (10) a partir do exemplo 96 por saponificaçao alcalina (11) realizaçao análoga aos exemplos 1 e 335 utilizou-se como componente olefinico alil-(P-metil)-fosfinato de etilo (12) analogamente ao exemplo 98 (13) para a preparaçao veja—se o exemplo 91» a dissociação do fosfinato foi realizada por meio de ácido bromidrico/áci do acético (14) a partir do exemplo 101 por saponificaçao alcalina (15) introdução do substituinte carbamoilo por tratamento do correspondente nitrilo com ácido bromídrico (16) analogamente aos exemplos l8 e 23 (17) analogamente ao exemplo 17·
- 75 ENSAIOS FARMACOLÓGICOS E RESULTADOS
Os compostos de fórmula I foram ensaiados ten
A>
do em vista a caracterizaçao das suas propriedades imunomoduladoras importantes, e a sua excelente inocuidade, em modelos de testes experimentais que se prestam de forma extraordinaA> «W riamente vantajosa para a avaliaçao da qualidade de acçao dos compostos imuno-farmacologicamente activos.
ia - REACÇAO DE ARTHUS ACTIVA NO RATO
Como animais de ensaio utilizaram—se ratos Sprague—Dawley machos e fêmeas, com um peso corporal compreen dido entre 8θ e 100 g, aos quais foi injectada 0,5 ml de uma emulsão de vacina de Pertussis e albumina de ovo em oleo de parafina, por via subcutânea na base da cauda. Passadas 2 semanas agruparam-se os ratos em grupos de 8 animais cada grupo. 24 horas e 1 hora antes de se desencadear a reacçao de Arthus por injecçao de 0,1 ml de uma solução a 0,4% de albumina de ftf ovo na pata posterior direita, realizou—se a administraçao oral de cada uma das substâncias ensaiadas ou do veículo puro (controle positivo). Na pata esquerda injectou-se soro fisiológico. Um grupo de animais nao sensibilizados (controle nega tivo) foi igualmente tratado com albumina de ovo para se po** A* derem excluir reacçoes nao especificadas relativamente a proteína. Como parâmetro de medida para a acçao da composição serviu a variaÇao percentual do aumento de volume da pata relativamente ao grupo de controle, igualmente sensibilizado mas nao tratado (controle positivo), 4 horas depois da provocação com albumina de ovo se o intumescimento alcançar o seu valor máximo.
2Ω - TOXICIDADE AGUDA
A determinação do valor LD__ foi realizada de forma convencional através da mortalidade ocorrida ao longo de 7 dias em ratos NMRI (Naval Medicai Research Institute) (6
- 76 animais por dose) depois da administraçao finica por via intra peritoneal (i.p.) ou intravenosa (i.v.).
«v
Os resultados dos ensaios na reacçao de Arthus e da toxicidade estão resumidos no quadro 4 a seguir.
Quadro 4i acçao sobre a reacçao de Arthus e toxicidade aguda
Composto do Exemplo Reacçao de Dose mg/Kg p.o. Arthus activa em % variaçao Toxicidade aguda LD50 (mg/Kg) i.p. i.v.
5 100 20 300-600
13 50 - 13 >200
17 35 - 34 >200
27 70 + 108 >200
28 25 - 12 >200
31 50 + 66 >200
32 50 + 42 600-1200
33 100 - 15 >200
34 35 - 16 200-300
35 35 - 16 >200
39 50 + 24 600-1200
40 50 - 23 > 200
41 100 + 26 150-300
42 35 - 33 >200
43 50 - 14 > 200
45 50 - 25 75-150
46 50 - 36 >200
47 25 - 35 >200
48 100 + 10 300-600
49 50 - 59 > 200
50 25 - 18 > 200
51 50 + 17 >200
52 50 - 15
54 4o - 57 > 200
Quadro 4 (continuação)
Al
Composto Reacçao de Arthus activa do Dose em
Exemplo mg/Kg p.o. % variação
Toxicidade aguda LD^q (mg/Kg)
i.p. i.v.
55 70 - 23 >200
56 100 + 35 1200
57/58 12 + 22 50-100
59 50 - 25 >200
6i 50 + 52
62 50 + 16
63 50 - 48 300-600
64 20 » 59 >200
65 25 - 25 300
66 50 - 28
67 50 - 35
69 50 - 20 > 100
71 70 - 10 150-300
73 35 - 44 150-300
75 35 - 26 >100
77 35 - 20
79 70 - 24
87 35 - 29
88 50 - 50
90 50 - 31
99 35 - 32 >100
101 70 - 32 >100
102 35 - 35
105 35 - 23 >100
e REACCAO CRÕNXCA ENXERTO-VERSUS- HOSPEDEIRO (cGvH) N0 RATO
A doença enxerto—versus—hospedeiro, que está na origem de uma reacçao imune que parte do transplantado con tra o tecido hospedeiro, ê caracterizada por uma forma evolutiva aguda, quase sempre terminando pela morte, caracterizada
- 78 ry ;.T
por aumento de volume do baço, inchamento do fígado, hipertro fia dos nódulos linfáticos, anemia hemolítica, redução do nível de imunoglobulina e nível complementar, assim como uma re duçao da actividade imune· Uma forma crónica da doença, com uma evolução mais moderada, conduz a finfoadenopatia, glomeru ionefrite imunocomplexa e a formaÇao excessiva de anticorpos próprios nao específicos do órgão. Um quadro de doença semelhante caracteriza o Lupus eritematoide sistémico (SLE) que pertence igualmente ao ciclo de formas das doenças autoimunes.
A investigação dos compostos utilizados de acordo com a invenção sobre a evolução da doença da reacçao ** Λ cGvH desencadeada por duas injecçoes de células do baço e do timo misturadas entre si em ratos fêmea da geraçao (DBA/2 x C57B1/6)F1, realizou-se segundo um protocolo de ensaio descri to por S. Popovic e R. R. Bartlett (Agents and Actions ,21 (1987) 284-286) tendo sido administrados por via intravenosa a intervalos de tempo regulares de 7 dias, em cada caso, 5x10 células DBA/2, obtidas igualmente de animais de ensaio fêmea, em 0,2 ml do meio de cultura. Para uma avaliaçao mais segura da declaraçao e evolução da doença integraram-se em todos os ensaios grupos de animais saos como controle negativo. 0 tratamento oral durante 6 semanas dos animais doentes foi realizado a partir do 212 dia depois da primeira injecção de células do dador, tendo sido aplicadas uma vez por dia as substân «a» cias de ensaio ou os veículos puros (controle positivo). Como substancia veicular serviu uma solução aquosa de CMC (sal de sódio de carboximetilcelulose) com um teor de 100 ml de CMC por litro. Os volumes de aplicaçao eram de 10 ml por Kg de pe so corporal. Cada um dos grupos colectivos de ensaio compreen dia 10 animais.
A acçao das composiçoes foi avaliada com base na inibição da proteinória e do índice cGvH. Os animais doentes, como consequência da perturbação das nefronas, desenvolA* >
veram por deposição imunocomplexa na membrana basal dos glume rulosj uma proteinória acentuada gue estava correlacionada com o aumento da giumeruionefrite e que foi facilmente quantifica da através da subida dos níveis de proteína eliminados pela urina. 0 segundo parâmetro de medida, o índice cGvH, refere— -se ao forte aumento de volume do baço (esplenomegalia) causa do pela reacçao cGvH. E definido como o cociente do produto dos pesos do baço e corporal do animal doente, e o produto dos
A# A# correspondentes pesos de animais saos nao tratados do grupo de controle negativo, e representa uma medida aceitável para a intensidade da doença (quanto maior for este índice será por conseguinte mais grave a doença).
Os resultados apresentados no quadro 5 relativos a este ensaio demonstram que os compostos de fórmula I per mitem atenuar duradouramente a doença cGvH por acçao modulante no processo autoimune.
Quadro g: Inibição da protein&ria e do índice cGvH
Composto do Exemplo Dose em mg/kg/dia p. o. % de Protein&ria rti inibição índice cGvH
54 15 27 16
50 64 18
63 15 54
30 61 48
4q Acçao de inibição sobre a actividade enzimática de aminope— ptidases
A actividade enzimática da aminopeptidase B foi determinada fotometricamente à temperatura ambiente com o
substrato L-iisina-2-naftilamida. A adiçao das substancias de ensaio em concentrações de 0,1 a 100 ug/ml ao preparado enzi— mático, conduziu a uma supressão da actividade enzimática que
AZ e função da dose. A partir destes dados calcularam-se as concentrações de substância que causariam uma inibição de 5θ% da actividade enzimática (IC_„). Do mesmo modo investigou-se a „ 50 inibição de leucina—aminopeptidase por utilização de L-leuci— na-4-nitroanilida como substrato de enzima.
Os valores
Quadro 6:
IC__ estão 50
AZ
Inibição de indicados no quadro aminopeptidases
6.
Composto do Exemplo Aminopeptidase B Ι0 (jig/ml) Leucina—Aminopeptidases IC50 ÍPS/®1)
1 65
13 100
34 22,5 24
35 57
36 56
37 52
45 92
47 35
48 100
53 65
61 26
62 13θ
67 57
69 27
71 37
75 79
AZ 5β Acção sobre a reacçao imune celular do tipo retardado con-
tra eritrócitos de carneiro /reacçao DTH (delayed-type hy-
persensitivityj/
- 81 Formaram-se grupos de 5 ratos fêmea NMRI cada uir tendo um peso corporal de l8 a 20 g, e administraram-se a 6 9 >
cada animal por via intravenosa 10 ou 10 glóbulos vermelhos sanguíneos de cordeiro. Os eritrócitos de cordeiro servem em imunologia como antigenes Standard, com os quais se pode comprovar a reactividade imune, tanto celular como humoral, espe cialmente a aptidao funcional de componentes do sistema imune dependentes das células T, as chamadas células T auxiliares.
Simultaneamente os antigenes aplicaram-se às substaçeias de ensaio, em dose de 5 a 100 mg/kg, por via in— traperitoneal em soro fisiológico. Passados 5 dias injectaram —se em todos os animais eritrócitos de carneiro na sola das \ ~ 8 patas, a razao de 2 x 10 cada um. Passadas 24 horas mediu—se o aumento de volume das patas. Este aumento de volume ê desen cadeado por uma reacçao da pele do tipo retardado (reacçao DTH) e, como ê conhecido dos especialistas, ê uma medida para a resposta imune celular (J. Immunol, 101 (1968) 830-845)· Os resultados dos ensaios obtidos a titulo de exemplo com o preparado do exemplo 34 estão sumarisados no quadro 7 e demons tram que os compostos de fórmula I - administrados profilaticamente — permitem reforçar a resposta imune celular depois da imunização com os antigenes por estimulação do sistema de cê— iuias Τ', alcançando nesta experiencia a acçao estimuladora o seu valor óptimo para uma dose de 25 mg/kg.
Quadro 7· Acçao sobre a resposta imune celular (reacçao DTH)
Substancia ensaiada
Dose em mg/kg ( lx i. p. ) % de inchamento da pata após a im^nizaçao com _
Eritrócitos 10~ Eritrócitos
PBS*
(veiculo) 15,6 + 4,1 16,9 í 4,0
5,0 25)3 ± 5)8 22,8 + 3)5
10,0 28,9 + 7>7 24,1 + 5)7
12,5 29)9 ± 3)5 26,1 + 8,9
Composto do 20,0 32,5 + 3,0 30,5± 6,5
exemplo 25,0 33,7 + 6,6 34,1 + 7,4
34 40,0 29,7 + 4,7 32,8 + 5,6
50,0 29,2 + 6,9 28,1 1 4,1
100,0 27,3 + 4,6 26,6 ± 5,0
— PBS = Soro fisiológico tamponizado com fosfatos (NaCl:8 g/l, KCl: 0,2 g/l, NagHPO^ . 2 H^: 1,44 g/l, KHgPO^: 0,2 g/l) quadro 8 mostra a acçao relativa de outras substâncias eçsaiadas para uma dose de 40 mg/kg, referidas à do composto do exemplo 34, cuja estimulação máxima (diferença entre animais tratados e nao tratados) corresponde a 100%.
Quadro 8: Estimulação da reacçao DTH
Composto do Exemplo Estimulação relativa de reacçao DTH depois de uma administraçao unica de 40 mg/kg i.p. em %
34 100
27 94
30
35 98
36 102
37 77
39 136
53 68
61 108
62 83
ÓQ Estimulação da imunidade nao específica — activaçao de fagócitos mononucleares
- 83 Os macrófagos desempenham em todos os processos imunes incluindo a defesa de bacilos de infecçoes, um papel fundamental. Por um lado eles próprios colaboram na elimi
Μ M naçao dos bacilos da doença, e por outro lado exercem funções de controle na regulaçao do sistema imune humoral (dependente das células B) e celular (dependente das células T).
No presente caso ensaiou-se a influência esti mulante dos compostos utilizados de acordo com a invenção sobre os macrófagos do peritoneu em ratos NMRI fêmea com 6 a 8 semanas de idade. Os animais receberam as substancias de ensaio em doses de 5, 10, 20 e 40 mg/kg, por via parentêrica ou oral. Os animais do grupo de controle receberam apenas soro fisiológico. Passados 3 dias depois da administraçao das subs tancias investigaram-se os macrófagos do peritoneu dos animais com base na secreção de enzimas lisosomiais e na quimioluminiscência como medidas para a capacidade do metabolismo oxidante sobre o seu estado de activaçao. Com esta finalidade 6 cultivaram—se 3 x 10 macrófagos com 1 ml de meio de cultura TC 199 em placas de Petri com um diâmetro de 3 cm, ou em alternativa 10 macrófagos com 0,1 ml de meio de cultura em tubos de ensaio de polietileno com fundo redondo, a 37°C, numa atmosfera com um teor de 5% de dióxido de carbono. Depois de se deixar actuar durante 1 hora lavaram-se as culturas para se eliminarem as células sobrenadantes. Seguidamente as cultu ras em tubo de ensaio serviram para a determinação da quimio— luminiscência com auxilio de um Biolumat. As culturas celulares nas placas de Petri foram novamente incubadas 24 h a 37°C e foram depois utilizadas para a determinação da actividade dos enzimas lisosómicos libertados por exocitose.
Deste modo verifica-se que os compostos de fór mula I, tanto depois da administraçao intraperitoneal (i.p. ) como também depois da administraçao oral (p.0.), estimulam a actividade de macrófagos e, consequentemente, possuem uma acçao de aumento da imunidade.
Assim, por exemplo, o composto do exemplo 34, amplamente ensaiado para a determinação das doses, causou segundo o quadro 9» nas duas formas de aplicaçao, um pronunciaA ** do aumento da quimioluminiscencia, em função da dose, como con sequência da activaçao do metabolismo oxidante dos macrófagos com uma formulação reforçada do radical oxigénio e, consequen temente, uma maior emissão de luz. A partir do quadro 10 deduz-se que os macrófagos dos animais de controle libertam ape nas quantidades mínimas de enzimas lisosómicos (A-glucuronida se (/9-filu),/3-galactosidase 0-Gal) e N-acetil-/3-D-flucosaminidase (N-Ac-Glu)) no sobrenadante da cultura. Pelo contrario, a libertação destas hidroiases ácidas a partir dos fagôcitos mononucleares dos animais tratados por via intra-peritoneal ou oral, por exemplo com o composto do exemplo 34, aumentou em função da dose.
quadro 11 mostra a acçao relativa de outras substancias ensaiadas para uma dose de 40 mg/kg i.p., referido a cada um dos compostos do exemplo 34, cuja activaçao máxi ma individual (diferença entre animais tratados e nao tratados) correspondente a 100%.
A*
Quadro 9? acçao sobre o metabolismo oxidante dos macrófagos peritoneais do rato
Sunstância Doses ensaiada em mg/kg a 3£ 3 Quimioluminescência em (RLg /15 min) x 10J após uma única administraçao de preparado
i. p. p. o.
PBS
(Veiculo 368 +
Composto 5 842 2
do 10 2842 +
Exemplo
34 20 4935 1
4o 6990 +
359 1 48
728 + 101
223 2140 + 156
516 32S6 + 283
290 4405 + 197 st-RLE as Unidades relativas de intensidade luminosa
Quadro 10i estimulação da libertação de enzimas lisosómicos pelos macrófagos peritoneais do rato
Substancia ensaiada Doses em mg/kg Actividade uma única /3—Glu enzimática em «w admini straçao Gal mU/ml após de preparado
N—Ac i. p. -Glu p. 0.
i. p. p.o. i. p. p. 0.
PBS
(Veiculo) 751 678 1179 1051 1867 1701
Composto 5 1197 973 2357 2216 2607 2071
do exemplo 10 1542 1393 3956 3513 4822 4283
34 20 2067 1979 6918 6011 6812 6128
40 2547 2286 9318 9262 9281 8432
Quadro 11: Estimulação da actividade de macrofzgos
Composto Estimulação relativa da actividade de^macro . fagos em % após uma unica administraçao de ° 40 mg/kg i.p.
exemplo quimioluminescência Exocitose
34 100 100
5 54
13 64 51
27 63 78
28 31 47
29 38
35 107 113
36 88 99
37 97 io4
39 42 86
40 38 29
4i 43
42 35 41
53
60a 60b 61 62 67 69 71 79
27 56
44 32
72 94
46 67 43
51 88
24 63
76 81
94 96
56 72
49 84
37 35
44 57
Os compostos de fórmula I foram ainda investi gados em diversos modelos de infecção experimentais, tendo po dido também demonstrar-se neste caso conclusivamente o seu po tencial terapêutico devido às propriedades imunomoduladoras.
Descrevem-se a seguir, a título de exemplo, os resultados de ensaios obtidos com o composto do exemplo 34.
7Ω· Acçao sobre a reacçao da pele do tipo retardado (reacçao
DTH) em ratos infectados com Listeria monocytogenes
Neste ensaio investigou-se a imunidade especí fica mediada pelas células contra a bactéria Listeria monocy— togenes com auxílio da reacçao DTH.
Ratos NMRI fêmeas foram infectados com 2 x 10 bactérias vivas e seguidamente foram distribuídos por grupos de 10 animais cada um. No mesmo dia iniciou-se o tratamento dos animais por administraçao intra-peritoneal do preparado em doses de 0,1, 1 ou 10 mg/kg. Este tratamento foi repetido passados 2, 4 e 6 dias. Os animais infectados de um 4s grupo de ensaio, que receberam por via intra-peritoneal apenas ovei
- 87 culo puro em vez do preparado, serviram como controle positivo No 13a dia de ensaio provocou-se a reacçao DTH por injecçao de um antigene soiuvel obtido de Listeria monocytogenes na sola das patas. 10 animais sao infectados de um 5a grupo de ensaio (controle negativo) foram igualmente tratados com o antigene para se excluírem reacçoes nao especificas provocadas pelo antigene. Depois de 24 horas sobre a administraçao do antigene determinou-se o aumento percentual do volume da pata como medida para a reacçao DTH provocada.
Os resultados do ensaio resumidos no quadro 12 mostram que a substância de ensaio aumenta a reacçao DTH e consequentemente eleva significativamente a imunidade mediada pelas células em função da dose e a partir de doses superiores a 1 mg/kg.
Quadro 12! acçao sobre a reacçao DTH contra Listeria monocytogenes
Grupos Dose em Reacçao DTH
de mg/kg Aumento do volume
ensaio (4 x i.p.) da pata em %
Controle negativo 0,8 + 1,8
Controle positivo 9,8 + 6,4
Grupos activos 0,1 13j3 * 9,7
(tratados com o 1,0 15>0 + 7>0
composto do 10,0 19,2 + 9,4*
exemplo 34)
κ Significância p /0,05 (teste T de Student)
Com o mesmo protocolo de ensaio investigou-se também a influencia da substância ensaiada por aplicaçao i.p. de 10 mg/kg sobre a reacçao DTH de ratos NMRI fêmea, depois da infecçao com diversas quantidades da bactéria Listeria mo88 *
nocytogenes. Os animais receberam neste caso 2 x 10 ou 5 x 2 germens. Os resultados estão indicados no quadro 13· De acordo com este a reacçao DTH e aumentada pela substancia de
A» A# ensaio nas 2 concentrações de germens, mas esta estimulação ocorre de forma nitidamente mais forte no grupo de animais in fectados com o menor número de germens.
Quadro 13; acçao sobre a reacçao DTH de ratos infectados com Listeria monocytogenes
Número de gêrmens aplicados Grupo de ensaio Reacçao DTH aumento de volume da pata em %
2 χ 102 Controle positivo Grupo activo* 11,3 i 15,3 3O»9 í 15,3
5 χ 102 Controle positivo Grupo activo 12,3 ± 11>5 17,9 + 12,1
« 4 x 10 mg/kg i.p. (Composto do exemplo 34)
Acçao sobre a mortalidade e invasao dos órgãos em ratos in fectados com Listeria monocytogenes
Ratos NMRI fêmea (10 animais por grupo) foram infectados com uma dose reduzida de Listeria monocytogenes (2 x 10 ). Esta dose ê subletal para os animais, isto ê, estes nao morrem em consequência da infecçao, mas, como se descreveu na experiência anterior, desenvolvem uma imunidade específica mediada pelas células que ê reforçada pelos compostos de fórmula I. Investigou-se agora como ê que este efeito
Aí se exerce sobre a evolução da doença, depois de uma 2â carga 6 , realizada 15 dias depois da I& infecçao, com 10 germens da bactéria Listeria monocytogenes. Como se pode ver no quadro • 14, no grupo de controle morreram 4 dos 10 animais e todos os . restantes 6 animais sobreviventes (100%) apresentavam, 5 dias
- 89 depois da infecçao, uma invasao do fígado com Listeria monocytogenes. No grupo de controle, pelo contrário, a cujos animais, depois do esquema de tratamento do ensaio anteriormente descrito, tinha sido administrado o composto do exemplo 3¼ (4 x 10 mg/kg i.p.) depois da 1^ infecçao, sobreviveram todos os animais à 2& infecçao e apenas 2 deles (20%) apresentavam gêrmens no fígado.
Quadro 14S
Grupo de ensaio acçao sobre a evolução da doença da infecçao com
JListeria monocytogenes no rato
Evolução da doença depois da infecçao secundária
Animais sobreviventes com ataque
Mortalidade de gêrmens no fígado em %
Grupo de controlo (nao tratado)
Grupo de ensaio (Composto de exemplo 34 j 4 x 10 mg/kg i.p.)
4/10
0/10
100
A substância ensaiada, por conseguinte, veicu la uma protecção nítida antes do desenlace fatal de uma infec çao secundária.
9G Acçao sobre a infecçao com Staphylococcus aureus no rato imunossuprimido
Ê sabido que, em animais de ensaio, por adrninistraçao repetida de um agente citoestatico, se pode originar uma imunossupressao nítida que se manifesta por uma susce ptibilidade aumentada às infecçoes, com uma subida drástica da mortalidade.
Investigou-se agora se a taxa de mortalidade poderia ser reduzida permanentemente por tratamento com os com postos de fórmula I. Para isso, ratos B6D2F1 fêmea foram tratados durante 3 dias consecutivos com, cada um, 7,5 mg/kg de adriamicina (ADM) por via intravenosa, foram infectados no 5e dia com 2 x 10 gêrmens da bactéria Staphylococcus aureus e determinou—se a mortalidade atê ao 45fi dia do ensaio (controle positivo). Um 2Ω grupo de animais, também infectados mas ** nao imunossuprimidos por tratamento prévio com ADM, foi utili zado como controle negativo. Os animais imunossuprimidos dos 3 grupos de ensaio receberam a substancia de ensaio em 4 dias sucessivos, a começar um dia antes da infecçao, sendo adminis tradas a cada um por via intraperitoneal doses de 0,1, 1 ou 10 mg/kg. Todos os grupos de ensaio compreendiam 20 animais cada um.
Os resultados apresentados no quadro 15 mostram que a mortalidade nos animais do grupo de controle positivo com deficiência imune induzida por ADM, relativamente aos dos controles negativos com defesas imunes intactas, aumentou drasticamente, e que o tratamento com a substancia de ensaio conduz a uma redução muito nítida da taxa de mortalidade nos animais imunossuprimidos.
Al Al
Quadro 15* acçao sobre a infecçao causada por Staphylococcus aureus em ratos imunossuprimidos
Grupo de ensaio Dose em mg/kg (4 x i.p. ) Mortalidade
Controle negativo 0/20
Controle positivo 13/20
Grupos activos 0,1 5/20
(tratados com o 1,0 8/20
composto de exemplo 34) 10,0 8/20
10Ω. Acçao sobre a resposta de anticorpos do rato contra gêrmens mortos de Escherichia (E.) coli e toxoides de têtano
Formaram-se grupos compostos, cada um por 5 ratos NMRI fêmea com um peso corporal de 18 a 20 g e adminis— traram-se aos animais, ou a cada um 10θ bactérias E. coli mor tas por calor, por via intravenosa, ou a cada um 3θθ (limes floculationis) toxoides de tétano por via subcutânea. Simultaneamente com a administraçao de antigenes realizou-se a
A# A administraçao oral da substancia de ensaio dissolvida em soj*o fisiológico (PBS) em doses de 5» 10, 20, 40 ou 80 mg/kg, ou do veiculo puro (grupos de controle).
Passados 10 e 20 dias retirou-se sangue aos ratos através da rede venosa retroorbital e no soro obtido do mesmo determinaram-se os anticorpos IgG e IgM contra os gêrmens mortos de E, coli ou contra os toxoides de tétano, com auxílio da técnica ELISA ja conhecida dos especialistas, tendo-se utilizado como antigene lipopolisacarídeos homólogos de E. coli ou de toxoides de tétano. A grandeza dos valores de extinção determinados fotometricamente ê uma medida da quanti da de dos anticorpos formados.
Os resultados estão indicados no quadro 16. Segundo estes, a resposta em anticorpos a ambos os antigenes, depois do tratamento oral com a substância de ensaio, aumentou significativamente em relaçao à dos animais nao tratados.
Quadro l6: estimulação da resposta em anticorpos do rato contra gêrmens mortos de E. coli e toxoides de tétano
Substância ensaiada Dose em mg/kg (1 x p. o. Resposta de anticorpos (mE.no -test<
-ELISA contra ) gêrmens mortos de E.coli Toxoides de tétano IgG**
IgM* T ~X3É
PBS 925 ± 118 566 + 270
(Veiculo)
Composto 5 1217 ± 264 1377 í 324 865 4 I82
de exemplo 10 1411 + 179 1663 + 191 1213 ± 255
34 20 1657 1 231 1951 4 468 1852 4 261
40 1523 + 288 2434 + 312 1357 4 348
80 1459 4 208 2217 4 273 1154 + 232
κ Valor de 10 dias at« Valor de 20 dias «» **
112 Acçao sobre a infecçao crónica de Salmonella typhimurium no rato
Ratos NMRI fêmea (20 animais por grupo) foram ~ 3 , infectados por administraçao intravenosa de 5 x 10 germens de Salmonella typhimurium. Os animais desenvolveram, a partir desse instante, uma infecçao crónica que se caracterizava por uma invasao bacteriana persistente dos órgãos, como o fígado e o baço, com um quadro de necrose. A substância em ensaio foi administrada por via intraperitoneal numa dose de 5 mg/kg des de o 3fi ató ao 212 dia depois da infecçao, a intervalos de 2 dias. Os animais de um dos grupos de controle receberam apenas o veiculo. No 222 dia depois da infecçao determinou—se a mortalidade em ambos os grupos de ensaio e investigaram-se os órgãos dos animais qur tinham sobrevivido, quanto ao ataque por gÓrmens e formaçao de nectoses. Os dados no quadro 17 mos tram que a mortalidade, o número dos animais com resultado po sitivo de gêrmens no fígado, e a frequência de necroses no fí gado e no baço nos animais tratados com a substância de ensaio, baixaram relativamente ao grupo de controle de animais nao tratados.
ca com Salmoneila typhimurium no rato
Grupo s Morta- Número de animais sobreviventes em % com
de lidade ataque po- necroses forte inci -Λ necroses
ensaio sitivo de no dencia de no
fígado por fígado necroses baço
germens no fígado
Controle 14/20 83 83 67 17
Gruposde
preparado 8/20 67 58 42 0
3í tratado com ο composto do exemplo 34 (10 x 5 mg/kg i.p. )
12Ω Estimulação das forças de defesa contra o melanoma Bl6 no rato
Em ratos fêmea C57B1/6, com peso corporal de c
a 20 g, produziu—se um tumor primário com 2 x 10? células do melanoma Bi6, o qual depois do crescimento até um diâmetro
- A* de 0,65 cm foi retirado por operaçao. Os animais morreram de— pois por metastases nos pulmões. Investigou—se então se, por tratamento intraperitoneal com os compostos de fórmula I, poderia ser prolongado o tempo de sobrevivência médio depois da eliminação do tumor primário, e portanto, o período de tempo em que 50% dos animais ainda sobreviviam. Para isso os ratos, depois da amputaçao do tumor primário, foram divididos em gru pos de 10 animais cada um e a partir do 4ω até o 100S dia foram tratados terapeuticamente com a substância em ensaio, a intervalos de 2 dias, em doses de 1,25 ou 2,5 mg/kg i.p. cada uma. Os animais do grupo de controle, de acordo com o mesmo esquema terapêutico, receberam apenas o veículo puro PBS (soro fisiológico).
Os resultados do ensaio estão indicados no
- 94 5 a*
quadro 18. Segundo este, no grupo de controle morreram 50% dos animais ao fim de 22 dias, enquanto que os ratos tratados com a substância em ensaio apresentavam um prolongamento significativo do tempo médio de sobrevivência para 4l ou 43 dias
Quadro l8s estimulação das forças de defesa contra o melanoma Bl6
Substância ensaiada Dose em mg/kg i.p. Taxa de sobrevivência apés 100 dias em % Tempo médio de sobrevivência em dias
PBS (Veículo) 0 22
Composto de 1,25 20 4l
exemplo 34 2,50 30 43
REIVINDICAÇÕES

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES
    - lê Processo para a preparaçao de 2-isoxazolinas e de isoxazois fosforados de formula geral I
    N-0 (I)
    95 na qual R representa
    a) um grupo alquilo ou alcenilo de cadeia linear ou ramificada com 1 a 6 átomos de carbono cuja cadeia de carbono pode estar substituído por halogéneo, hidroxi, alcoxi com 1 a 4 átomos de carbono, aciloxi com 1 a 4 átomos de carbono, ou por arilo eventualmente substituído por alcoxi com 1 a 4 átomos de carbono ou halogéneo, ou
    b) um grupo aromático ou heteroaromático possuindo 1 ou 2 núcleos, com 1 a 2 átomos de azoto e/ou 1 átomo de enxofre ou de oxigénio no sistema de anel, podendo este grupo estar substituído uma ou várias vezes por substituintes iguais ou diferentes escolhidos de alquilo de cadeia linear ou ra mificada com 1 a 4 átomos de carbono, cicloalquilo com 3 a 6· átomos de carbono, hidroxi, alcoxi com 1 a 3 átomos de carbono, ariloxi, aciloxi com 1 a 4 átomos de carbono ou benzoiloxi, halogéneo, trifluormetilo, nitro, amino eventualmente mono ou dissubstituido, alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono na parte alcoxi, carboxi, carbamoilo, alquilcarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono na parte alqui lo, cujo grupo carbonilo pode também estar presente numa forma de cetal, ou por fenilo ou benzilo eventualmente sub stituido no anel por alquilo com 1 a 4 átomos de carbono, halogéneo ou alcoxi com 1 a 3 átomos de carbono, ou
    c) carboxi ou alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono na parte alquilo ou
    d) arilcarbonilo que está eventualmente substituído na parte arilo por alquilo com 1 a 4 átomos de carbono, halogéneo ou alcoxi com 1 a 3 átomos de carbono, ou
    e) halogéneo,
    A representa uma ligaçao simples C,C ou uma dupla ligaçao C,C, n ê um número inteiro desde 0 atê 2 e
    X e Y, que podem ser iguais ou diferentes, representam cada um independentemente um do outro, um grupo alquilo de cadeia linear ou ramificada com 1 a 4 átomos de carbono, o
  2. 2 2 3 2 3 radical -0R ou o grupo -NR R , em que R e RJ representam
    96 — hidrogénio ou radicais alquilo eventualmente substituídos pos 2 3 suindo I a 6 átomos de carbono, que no grupo -NR R conjuntamente com o átomo de azoto podem formar também um anel de 5 até 7 membros, ou no elemento de estrutura -P(O)(OR ) conjun a · tamente com o átomo de fósforo podem formar um heterociclo de fórmula eventualmente substituido ainda por alquilo com 1 a 3 átomos de carbono, alcoxicarbonilo com 1 a 4 átomos de carbono no grupo alcoxi ou carboxi, das suas eventuais formas estereoisomêricas e eventualmente dos seus sais fisioiogicamente aceitáveis, exceptuados os com postos ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfónico,
  3. 3-metii(e fenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dimetilo,
    3-(3-nitrofenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dipropilo,
    3—(2—nitro-5-(2-cloro-4—trifluormetil—fenoxi)—fenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfonato de dietilo, tetrametildiamida dos ácidos 3—metil(e feni1)-2—isoxazolino— -5-il-fosfónico, ácido 3-fenii-2-isoxazolino-5-il-metil—fosfónico e o seu -éster de dietilo,
    3-metil(etil, isopropil, t-butil, metoximetil, fenil e etoxicarbonil)-isoxazol-5-il-metil-fosfonato de dietilo, ácido 3-(4-flfi.or- e 4— cloro fenil )-isoxazol— 5— il— (P-metil)-fos fínico e
    3—fenil—isoxazol—5—il—(P—metil)—fosfinato de metilo, desde que se trate das suas eventuais formas racêmicas, caracterizado pelo facto de se fazer reagir um óxido de nitri lo de fórmula II r-LcsN-X) (II)
    a) no caso de A na fórmula I representar uma ligaçao simples C,C, com um composto olefínico de fósforo de fórmula III
    97 0 Υ
    11/ L
    H2C=CH-(CH2)n-p/ , (III)
    OU
    b) no caso de A na fórmula I representar uma dupla ligaçao C,C, se fazer reagir com um composto olefínico de fósforo de fórmula IV θ
    II / '
    H C=C-(CH ) -P I 2 4 2” obtendo-se uma 2-isoxazolina de fórmula V (IV)
    X*.
    (V) e a partir deste produto intermediário se eliminar HW em condições básicas ou por carga térmica, em que nas fórmulas II a V R , η, X e Y têm os significados já referidos acima, e W re presenta um grupo dissociável, especialmente halogêneo, e even tualmente
    c) se dissociar um fosfonato ou fosfinato de fórmula I obtido de acordo com a) ou b) ao hemiêster de ácido fosfónico ou ao ácido fosfónico ou fosfinico de fórmula I ou
    d) se fazer reagir um fosfonato de dialquilo de fórmula I obti
    2 3* do de acordo com a) ou b) com uma amina de fórmula NHR R-7 (VI) com permuta de um dos dois grupos alcoxi ligados ao átomo de fósforo pelo radical -NR R , obtendo-se uma hemiêster-hemiamida de fórmula I em que R e têm os signifi cados indicados acima e exceptuados os compostos nos quais RX representa halogêneo, ou
    e) se transformar primeiro um ácido fosfónico de fórmula I preparado de acordo com a), b) ou c), num derivado de ácido activado no átomo de fósforo, e fazendo—se reagir esta em seguida com álcoois de fórmula R OH (VII), ou com um
    - 98 diol de fórmula HO-(CH ) -OH (VIII) e/ou com aminas de fórmula VI como necessárioV com obtenção de um monoêster ou de um diêster eventualmente misto, de um éster cíclico, de uma hemiêster-hemiamida ou de uma monoamida ou diamida eventualmente mista de fórmula I, ou se fazer reagir um hemiêster de ácido fosfónico de fórmula I obtido de acordo com a), b) ou c), depois da activaçao no átomo de fósforo com um álcool de fórmula VIX ou com uma amina de fórmula VI, obtendo-se um diêster eventualmen te misto ou uma hemiêster-hemiamida de fórmula I, ou se fazer reagir um ácido fosfínico de fórmula I preparado de acordo com a), b) ou c), depois da activaçao no átomo de fósforo, com um álcool de fórmula VII ou uma amina de fórmula VI, obtendo-se um éster ou amida de fórmula I,
    2 3 tendo R e P. na fórmula VI os significados referidos aci2 ma, representando R na fórmula VII alquilo eventualmente substituído com 1 a 6 átomos de carbono, e podendo a cadeia de alquiieno -(CH ) - na fórmula VIII estar ainda substi tuida por alquilo com 1 a 3 átomos de carbono, por alcoxicarboniio com 1 a 4 átomos de carbono no grupo alcoxi ou por alcoxi, ou
    f) se fazer reagir um diêster ou monoêster de ácido 3-cloro (ou bromo)-2-isoxazolino-fosfónico, ou éster do ácido fosfinico correspondente, de fórmula I, preparado de acordo com a) nos quais n ê um nómero inteiro desde 0 atê 2, com trialquilhalogenosilanos possuindo 1 a 4 átomos de carbono ** em cada grupo alquilo, com dissociação do ester e simultaneamente permuta do átomo de cloro ou de bromo pelo átomo de halogéneo do silano utilizado em cada caso, obtendo-se os correspondentes ácidos 3-halogeno-2-isoxazolino-fosfóni co ou -fosfínico de fórmula I, ou
    g) se dissociar nos estereoisômeros puros um composto de fórmula I obtido de acordo com a) atê f), o qual, devido à sua estrutura quimica, ocorre em formas de diastereómeros ou de enantiómeros, sendo os compostos de fórmula I preparados de acordo com a) atê g) ou isolados em forma livre, ou
    99 eventualmente transformados nos seus sais fisiologicamente aceitáveis.
    Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facro de se prepararem compostos de fórmula I nos quais representa
    a) alquilo com 1 a 4 átomos de carbono ou hidroxialquilo com 1 a 4 átomos de carbono ou fenilalquilo com 1 ou 2 átomos de carbono na parte alquilo ou fenil—alcenilo com 1 a 3 átomos de carbono na parte alcenilo, eventualmente ramifi cados,
    b) fenilo, naftilo, piridilo ou tienilo, nao substituídos ou substituidos uma ou mais vezes por alquilo com 1 a 4 átomos de carbono, hidroxi, alcoxi com 1 a 2 átomos de carbono, fenoxi, halogéneo, trifluormetilo, nitro, dialquilami— no com 1 ou 2 átomos de carbono em cada parte alquilo, alcoxicarbonilo com 1 ou 2 átomos de carbono na parte alcoxi, carboxi ou fenilo,
    c) carboxi, metoxicarbonilo ou etoxicarbonilo,
    d) benzoilo,
    e) cloro ou bromo,
    A representa uma ligaçao simples C,C, ou uma dupla ligaçao C,C, n ê 0 ou 1 e
    X e Y, que podem ser iguais ou diferentes, representam independentemente um do outro um grupo metilo ou etilo, ou os
    2 2 3 2 radicais -OR ou -NR R , era que R representa hidrogénio,
    O metilo ou etilo, e representa igualmente hidrogénio, me tilo ou etilo, ou então representa o resxduo de hidrocarbo neto de um aminoácido eventualmente bloqueado por carboxi, 2 3 2 3 os radicais R e R no grupo -NR R^ conjuntamente com o
    100 átomo de azoto podem também formar um anel pirrolidino, pipe— 2 ridino ou morfolino e os radicais-0R no elemento de estrutu— 2 ra -P(O)(OR )o conjuntamente com o átomo de fósforo podem for mar um anel 2—oxo-T»3 »2—dioxafosfolano ou 2-oxo-l,3>2-dioxafosfirano eventualmente substituidos por alquilo com 1 ou 2 átomos de carbono, exceptuados os compostos ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfónico , 3-n*6til(e fenil)-2-isoxazolino-5~il-fosfonato de dimetilo, tetrametildiamida do ácido 3-nietil(e fenil)-2-isoxazolino-5-il-fosfónico, ácido 3-fenil-2— -isoxazolino-5—il-metil—fosfónico e o seu éster dietílico,
    3- metil(etil, isopropil, t-butil, fenil e etoxicarbonil)-isoxazol-5-il-metil-fosfonato de dietilo, ácido 3-(4-fláor- e
  4. 4- clorofenil)-isoxazo1-5-11-(P-metil)-fosfínico e 3-fonil-iso xazol-5—il—(P—metil)—fosfinato de metilo, desde que se trate das suas eventuais formas racémicas.
    - 3a Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de se prepararem compostos de fórmula I nos quais R1 representa t-butilo, benziio, fenilo, naftilo, piridilo, tienilo, ou representa fenilo substituído por metilo, hidroxi, metoxi, fenoxi, cloro, fláor, trifluormetilo, ni tro, dimetilamino, metoxicarbonilo ou carboxi, ou
    X e Y independentemente um do outro representam hidroxi, meto xi ou etoxi, ou
    X representa metilo e Y representa hidroxi, metoxi ou etoxi,e A representa uma ligaçao simples C,C ou uma ligaçao dupla 6,C n é 0 ou 1, excluídos os compostos ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfónico,
    3-metil(e fenil)-isoxazolino—5-11-fosfonato de dimetilo, tetrametildiamida do ácido 3-feniI-2-isoxazolino-5-il-fosfónico ,
    101 ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-metil-fosfónico e o seu éster distílico,
    3-metil(etil,isopropil,t-butil,fenil e etoxicarbonil)-isoxazol-5-il-metil—fosfonato de dietilo, ácido 3-(4-flóor- e 4-clorofenil)-isoxazol-5-il“(P-metil)-fos fínico e
    3-fenil-isoxazol-5-il-(P“ffletil)-fosfinato de metilo, desde que se trate das suas eventuais formas racêmicas.
    - 4a Processo de acordo com a reivindicação 3, cara cterizado pelo facto de se prepararem compostos de fórmula I nos quais R^ , X e Y têm simultaneamente os significados indicados na reivindicação 3 θ A e n tem os significados indica— dos na reivindicação 2, exceptuados os compostos ácido 3”fenil—2—isoxazolino—5-il—fosfónico e o seu éster dime tílico, ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-metil-fosfónico e o seu éster dietilico,
    3-t-butiI(e fenil)-isoxazol-5-il-metil-fosfonato de dietilo, ácido 3“(4-flúor- e 4-clorofenil)—isoxazol-5-il—(P-metil)—fos
    M» fínico e
    3-fenii-isoxazol-5“il-(P-metil)-fosfinato de metilo, desde que se trate das suas eventuais formas racêmicas.
    - 5a Processo de acordo com a reivindicação 4, cara cterizado pelo facto de se prepararem compostos de fórmula I nos quais R1, X e Y têm os significados indicados na reivindi caçao 4 e A representa uma ligaçao simples C,C e n tem o valor 0, exceptuados os compostos ácido 3-fenil-2-isoxazolino102
    - 5-il-fosfónico e o seu éster dimet í. li co, desde que se trate das suas formas racémicas.
    Processo de acordo com a reivindicação 5, cara cterizado pelo facto de se prepararem compostos de fórmula I 1 nos quais R representa t-butilo ou fenilo, X e Y representam cada um hidroxi ou X representa metilo e Y representa hidroxi, e A representa uma ligaçao simples C,C e n tem o valor 0, ex— ceptuado o ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfónico racêmico _ 7a _
    Processo de acordo com a reivindicação 6, cara cterizado pelo facto de se preparar ácido 3-fenil— ou 3-t-butil-2-isoxazolino-5-il-(P-metil)-fosfinico.
    - 8& Processo de acordo com a reivindicação o, cara cterizado pelo facto de se prepararem as formas enantiomêricas do ácido 3-fenil-2-isoxazolino-5-il-fosfónico.
    Processo para a preparaçao de composiçoes farmacêuticas, caracterizado pelo facto de se incorporarem como ingrediente activo compostos de fórmula I, quando preparados
    103 ί *
    Μ por um processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, eventualmente na forma de estereoisómeros puros e/ou na forma de sais fisiologicamente aceitáveis, em combinação com um veiculo fisiologicamente aceitável, eventualmente outros aditivos e/ou outras substâncias auxiliares, com obtenção de uma forma de aplicaçao farmacêutica apropriada.
PT88856A 1987-10-26 1988-10-26 Processo para a preparacao de 2-isoxazolinas e isoxazois fosforados e de composicoes farmaceuticas que os contem PT88856B (pt)

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