PT879202E - Aparelho manual para a transferencia de uma pelicula de uma folha de suporte para um substrato - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO “APARELHO MANUAL PARA A TRANSFERÊNCIA DE UMA PELÍCULA DE UMA FOLHA DE SUPORTE PARA UM SUBSTRATO” A invenção diz respeito a um aparelho manual para a transferência de uma película de uma folha de suporte para um substrato, com um dispositivo de aplicação que possui uma zona extrema que sobressai de um invólucro e em volta do qual a folha de suporte, recoberta com película, proveniente de uma bobina de reserva é conduzida a uma bobina de enrolamento e no qual, para o movimento de tracção e de impulsão do aparelho, é prevista respectivamente uma superfície de contacto, por meio da qual, a folha de suporte pode ser comprimida contra o substrato para a transferência da película.
Um aparelho semelhante encontra-se descrito na DE-A-38 32 163. Neste caso, o dispositivo de aplicação consiste numa base de aplicação que na sua extremidade livre, é dotada de uma régua de aplicação de lábios finos, para garantir um rasgão continuo e transversal à direcção longitudinal da folha de suporte como se pretenda, como por exemplo no caso da transferência de uma película de cobertura (folheis do tipo ‘cover-up’) da folha de suporte para o substrato. De preferência, utilizam-se películas adesivas ou películas de cobertura (folhas do tipo ‘cover-up’)· A régua de aplicação de lábios finos contém a superfície de contacto e garante à salvaguarda de um aperto simétrico da folha de suporte, recoberta pela película, de encontro ao campo operacional, também no caso de um substrato flexível e/ou desnivelado como por exemplo um campo operacional. Esta configuração é concebida especialmente para um aplicação da película por traçção no campo operacional.
Um outro aparelho manual para a transferência de uma película de uma folha de suporte para um substrato está descrito na DE-A-4220712. 2
Ultimamente, também se tomaram conhecidos na prática outros aparelhos manuais que são ajustados não só para uma aplicação da película por um movimento de tracção, como também por um movimento de impulsão sobre o campo operacional. O movimento de impulsão de semelhantes aparelhos manuais apresenta a vantagem de, como por exemplo no caso de trabalhos de cobertura em filigrana, tais como correcções de textos, início e fim do espaço de correcção, eles poderem ser bem visíveis e ao mesmo tempo não estejam cobertos pelo aparelho manual, como é o caso da transferência por tracção.
Um aparelho manual semelhante conhecido, correspondendo ao conceito genérico da reivindicação 1, possui um invólucro no qual está saliente uma base de suporte, com uma bobina de aplicação na sua zona extrema que serve como dispositivo de aplicação livre. Para a transferência da película para o substrato, a fita de suporte recoberta pela película e proveniente da bobina de reserva, é conduzida para a bobina de aplicação, onde de acordo com o posicionamento do aparelho manual, quer dizer, de acordo com o funcionamento pretendido do aparelho manual (empurrar ou puxar) o aparelho pode ser apertado contra o substrato, por cima de uma primeira superfície de contacto ou uma segunda superfície de contacto. Depois da transferência da película ou da transferência da camada da película para o substrato, a fita em branco é conduzida para a bobina de enrolamento.
Se ambas as possibilidades de utilização, quer dizer o accionamento de tracção e impulsão, estiverem facultativamente activados, isso pressupõe um mecanismo de aplicação desenvolvido de modo essencialmente simétrico visto que o aparelho manual, para alterar o modo de funcionamento, tem que ser posto" sobre a superfície de trabalho formada pelo substrato por meio duma rotação de 180° com a outra superfície de contacto. Além disso, porque durante o desenrolamento da sua bobina de reserva, incluindo o seu núcleo da bobina, e a sua chumaceira de apoio, tem de se accionar uma embraiagem de atrito e a bobina enroladora para a recepção da fita vazia e juntamente o seu núcleo de bobina e a sua chumaceira, ocorrem binários que têm de ser vencidos pelo adesão contra o substrato, caso contrário, a película partir-se-ia e/ou o transporte da folha de suporte esgotar-se-ia.
Sem dúvida, um rolo de aplicação é apropriado para o funcionamento facultativo de tracção ou de impulsão do aparelho manual, mas não garante que a folha de suporte se rasgue em ângulo recto sem oscilações em relação à direcção longitudinal, como é desejável no caso da transferência de uma película de cobertura para um substrato e como é realizável pela aplicação de uma régua de aplicação como dispositivo de aplicação.
Experiências com réguas de aplicação mostraram que, de acordo com o poder adesivo de uma película, para a sua aplicação, é necessária, entre a película e o substrato, uma superfície de contacto mínima que é determinada pela largura da folha de suporte e pelo comprimento de contacto da folha de suporte no substrato. Além disso, um utilizador não deve estar limitado a um ângulo de incidência fixo do aparelho manual durante o funcionamento. Portanto, um funcionamento seguro tem de ser garantido para um ângulo de incidência individualmente escolhido dentro de uma certa gama angular, o que pode ser obtido se a zona de contacto, quer dizer a respectiva superfície de contacto, for, de preferência, arredondada.
Os aparelhos manuais conhecidos na prática, destinados à transferência, altemativamente de impulsão ou de tracção, da película da fita de suporte para o substrato, apresentam um raio de curvatura das réguas de aplicação compreendida entre 0,4 e 0,6 mm, o que implica forçosamente uma espessura das réguas de aplicação, que impossibilita uma adaptação elástica ao substrato. Mas, porque o raio de curvatura não pode ter valores muito pequenos, não pode ser obtida a totalidade das vantagens da régua de aplicação, utilizada no caso de um aparelho manual de acordo com a DE A 38 32 163, como por exemplo o aperto elástico contra um substrato irregular e o rasgão exacto da película, no caso de um aparelho manual desenvolvido para o movimento de tracção e de impulsão, nem por meio de uma régua de aplicação conhecida, nem por meio de uma bobina de aplicação. 4
Partindo desse princípio, a invenção tem o objectivo de melhorar o aparelho manual, do género, de tal modò que garanta sempre, não só no funcionamento de tracçãó mas também no de impulsão, uma transferência constante e contínua da película da folha de suporte para o substrato, com simultaneamente um rasgão exacto da película na extremidade de aplicação.
De acordo com a invenção, isso é realizado através de um aparelho manual do género, mencionado no início, caracterizado pelo facto de que o mecanismo de aplicação contém duas réguas de aplicação, separadas uma da outra por um intervalo, que suportam respectivamente uma das duas superfícies de contacto. A utilização de duas réguas de aplicação, por um lado, garante para o decurso da fita de suporte, um rasgão exacto e aproximadamente em ângulo recto da película, na extremidade dum trajecto de transferência da película desejado; por outro lado, também possibilita um raio de curvatura ou de gabari, conjunto suficientemente amplo para o zona extrema de ambas as réguas de aplicação, cujo arco de círculo cobre o intervalo de tal modo que seja possível sem problemas não só uma utilização de tracção mas também de impulsão. Além disso, as réguas de aplicação, no caso do aperfeiçoamento de acordo com a invenção, também podem ser formadas tão finas que garantam, por causa da sua flexibilidade, um aperto constante da película, mesmo contra um substrato flexível ou desigual, porque equilibram desigualdades locais.
Uma outra vantagem da invenção consiste no facto de que em ambos os modos de funcionamento pode ser utilizados uma régua de aplicação, optimizada para problemas específicos,.
De acordo com uma forma de realização vantajosa da invenção, está previsto que as réguas de aplicação sejam elasticamente deformáveis uma contra a outra. Por isso, obtém-se um outro melhoramento do funcionamento do aparelho manual e também um conforto maior durante a utilização, visto que, por consequência, a adaptabilidade das 5 5
superfícies de contacto ao substrato é melhorada ainda mais, de tal modo que uma colocação correcta e constante da fita de suporte, e portanto da película a transferir, seja sempre garantida, mesmo num substrato irregular. Isso é garantido, sem que o aparelho manual tenha de ser apertado contra o substrato com muita força. Por isso, o utilizador pode concentrar-se em guiar e segurar o aparelho manual, o que contribui para uma utilização isenta de erros.
Uma versão particularmente económica do aparelho manual, de acordo com a invenção, pode ser realizada pelo facto de que o mecanismo de aplicação contém uma base de aplicação, que na sua zona extrema livre desenvolve ambas as réguas de aplicação, separadas por uma fenda que forma o intervalo, ou seja, acabe nas respectivas réguas de aplicação, por exemplo sob a forma de uma base de aplicação, fendida na sua extremidade. Por isso, no caso dos aparelhos manuais já conhecidos, somente os dispositivos de aplicação têm de ser substituídos por tais dispositivos que constituem a forma de realização acima mencionada, sem que sejam precisas outras modificações no aparelho manual ou nos seus componentes individuais. Assim, uma base de aplicação fendida pode, pelo menos substancialmente, mostrar as mesmas dimensões e formas que as bases não fendidas, utilizadas até ao momento. Além disso, a produção de uma base de aplicação fendida não exige despesas adicionais e tem como mais outra vantagem a economia de materiais. A base de aplicação com ambas as réguas de aplicação também pode ser formada um só monobloco ou a partir de diversos blocos. Consequentemente, um aparelho de acordo com a presente invenção, pode coincidir com um aparelho manual já conhecido, até à fenda na base de aplicação. Neste caso, a configuração de acordo com a invenção, garante que uma base de aplicação, equivalente, na função, ao desenvolvimento actual da técnica, além disso em ambos os modos de funcionamento, apresenta a vantagem de uma adaptação elástica ao substrato e a de um rasgão exacto da película. Então o raio de curvatura da base de aplicação conhecida concorda com o raio do gabari, que é obtido, por cima da fenda, pelo meio de uma continuação, pelo menos substancialmente constante, de uma extremidade curva ou por arredondamentos de ambas as réguas de aplicação descarregadas. 6
Outra alternativa vantajosa para uma base de aplicação fendida consiste no facto de que o dispositivo de aplicação contém duas bases de aplicação separadas, que formam, nos seus livres alcances extremos, respectivamente uma régua de aplicação. Esta forma de realização possibilita liberdades adicionais na configuração e de disposição, assim como na escolha de material para as bases de aplicação, de tal modo que seja possível outra adaptação às exigências específicas de ambos os modos de funcionamento.
Para a construção compacta e para o manuseamento fácil do aparelho manual, conforme a invenção, é ainda vantajoso, e por isso preferido, que a ou pelo menos uma base de aplicação para ajustar a distância da(s) sua(s) régua(s) de aplicação seja regulável no invólucro. Por isso, pode-se conseguir facilmente que o aparelho manual possa ser individualmente adaptado às necessidades do utente e/ou ao modo de funcionamento para o movimento de tracção ou de impulsão do aparelho manual. As possibilidades de regulação, ao todo, podem incluir não só o ângulo de incidência da(s) régua(s) de aplicação e, com isto, da superfície de contacto, mas também a distância entre a(s) régua(s) de aplicação e o invólucro. A presente invenção pode, por exemplo, ser levada a cabo com duas bases de aplicação, instaladas de modo simétrico em relação a um plano central comum, que se prolonga paralelamente ao intervalo (fenda separadora) e cujas réguas são rodeadas da fita de suporte, fora do invólucro. Assim, uma régua de aplicação, de forma optimizada, pode ser activada para cada modo de funcionamento, quer dizer para o movimento de tracção ou de impulsão do aparelho manual. A possibilidade de regulação da versão com duas bases de aplicação é particularmente vantajosa, se estas forem ajustáveis, acopladas uma à outra, para a regulação das distâncias em sentido contrário entre as suas réguas de aplicação e o invólucro. Para isso, a base de aplicação, prevista para o funcionamento actualmente pretendido do aparelho manual, quer dizer para impulsão ou tracção, pode ser sempre posta na posição óptima de funcionamento estendida e a outra base de aplicação pode ser, por exemplo, puxada para trás ou levantada, de modo que a última não impeça a transferência da 7 7
película nem, dado o caso, a visão do campo operacional ou do local de transferência. Por meio do acoplamento de ambos os movimentos de regulação, apenas um único movimento é necessário para alterar a posição do aparelho manual entre ambos os modos de funcionamento.
No caso da regulação acoplada em sentido contrário de duas bases de aplicação, também é particularmente vantajoso que o acoplamento para trajectos com a mesma extensão em sentido contrário, em ambas as réguas de aplicação, esteja montado de preferência como regulação sincronizada. A mesma distância de regulação para ambas as bases de aplicação garante que a fita de suporte, conduzida por cima, esteja de facto contígua às réguas de aplicação, respectivamente às suas superfícies de contacto, porque o trajecto total da fita de suporte da bobina de reserva até a bobina enroladora é contínuo por causa da regulação sincronizada; de tal modo que a fita de suporte não afrouxe e não possa deslizar das réguas de aplicação.
Duas bases de aplicação, substancialmente paralelas e fixas em relação ao invólucro, quer dizer não ajustáveis e especificamente da mesma largura, podem, dependendo da sua posição, fazer com que, em um ou em ambos os modos de funcionamento, a visão de um campo operacional actual esteja tapada pela base inactiva que está no modo respectivamente escolhido.
Por meio da combinação correspondente das variantes de execução acima mencionadas, pode-se por exemplo fabricar um modelo, que tem as bases paralelas de tal modo deslocáveis mutuante, que o campo operacional fique sempre bem visível.
No aparelho manual, de acordo com a invenção, para a regulação das bases de aplicação ou seja das réguas de aplicação, está previsto, de preferência, um dispositivo de comutação, que, no caso mais simples, é manejável manualmente. Mas, em princípio, também pode ser usado um dispositivo automático, que por exemplo, sob dependência da manutenção do aparelho manual, efectua automaticamente regulações determinadas. A segurança das regulações, que no caso de uma adaptação manual pode ser efectuada por exemplo por bloqueio ou por travamento, realiza-se no caso de um automático por exemplo por meio de calços ajustáveis conforme a posição do aparelho.
Um manejo do dispositivo de comutação é realizável, por exemplo por meio de um comutador rotativo ou basculante, ou de uma corrediça. Para reconhecer facilmente a regulação por que se optou, podem ser aplicadas indicações apropriadas às posições respectivas do comutador ou da corrediça; como por exemplo um ponteiro, que facilita a coordenação da posição à indicação respectiva. Neste caso o comutador ou a corrediça pode ter a forma de um ponteiro de relógio.
No entanto, para a regulação de cada base de aplicação regulável, o dispositivo de comutação contém uma alavanca de corrediça, que forma uma guia de corrediça para uma saliência, colocada na base de aplicação coordenada, e com a qual o dispositivo está em contacto por encaixe deslizante. Assim, um movimento rotativo e/ou um movimento de impulsão, por exemplo num ponto de apoio ou num interruptor no lado fora do aparelho, pode facilmente ser transformado num movimento de regulação para a base de aplicação, respectivamente as bases de aplicação, em que o decurso exacto de movimento e o lapso de tempo deste movimento é controlado pela configuração da guia de corrediça.
Se, para duas bases de aplicação reguláveis, ambas as alavancas de corrediça funcionarem, simultaneamente em o sentidos contrários, e se tiverem em particular a mesma extensão de funcionamento, como está previsto de acordo com mais outra forma de realização preferida da invenção, a fita de suporte fica sempre igualmente esticada, em qualquer caso na posição final de ambos os modos de funcionamento e especificamente durante o movimento de regulação da(s) base(s) de aplicação.
Além disso, é preferível que o invólucro, para o movimento de tracção e de impulsão do aparelho manual, esteja substancialmente forma de modo simétrico. Assim o invólucro pode ser seguro e guiado, de maneira vantajosa, não só de uma maneira fácil como também de uma maneira segura, em ambos os modos de funcionamento. 9
A invenção possibilita criar as extremidades livres do dispositivo de aplicação de tal modo que as superfícies extremas de ambas as réguas de aplicação, com o intervalo entre as duas, fiquem com um raio do gabari comum, de preferência entre 0,4 e 0,6 mm. Por causa desta forma de realização preferida, obtêm-se, com vista ao movimento de tracção e de impulsão, medidas óptimas e verificadas de forma empírica, de modo que esteja garantido, em ambos os modos de funcionamento, um desenrolamento adequado, assim como uma transferência segura da película para substrato. O raio de gabari corresponde ao raio de curvatura, que, no caso de uma base de aplicação conforme o desenvolvimento actual da técnica, é dimensionado de tal modo que garanta, durante o funcionamento, uma superfície de contacto suficiente da folha de suporte, ou seja da película, com o substrato, no caso de ângulos de incidência do aparelho manual, individualmente optativas.
Também é vantajoso o facto de a superfície de contacto ao lado de uma régua de aplicação ser configurada especificamente para um movimento de tracção, e a superfície de contacto ao lado da outra régua de aplicação ser configurada especificamente para um movimento de impulsão do aparelho manual, para optimizar a sua manutenção e utilização. A seguir, para exemplificação, a invenção é de modo ainda mais pormenorizado com o. auxílio, das Figuras. Elas representam:
Figura 1 uma representação lateral pormenorizada do princípio, de um dispositivo de aplicação, de acordo com uma primeira forma de realização do aparelho manual de acordo com a invenção, em corte longitudinal;
Figura 2 uma representação lateral pormenorizada de princípio, de um dispositivo de aplicação, de acordo com uma segunda forma de realização do aparelho manual de acordo com a invenção, em corte longitudinal e 10
Figura 3 uma representação lateral pormenorizada de princípio, da forma de realização de acordo com a Figura 2, em corte longitudinal.
Em todas as Figuras, peças idênticas têm sempre os mesmos números de referência, de tal modo que as peças individuais do aparelho manual e as suas funções sejam bem distinguíveis para os técnicos no assunto, mesmo que na descrição nem todas as peças nem todas as funções sejam pormenorizadas em relação a todas as Figuras. A Figura 1 mostra de maneira representada exclusivamente um dispositivo 1 de aplicação de um aparelho manual, com uma base de aplicação 3. Na zona dianteiro 11 dessa base, duas réguas de aplicação 4a e 4b são integralmente configuradas, separadas por um intervalo livre 18 com a forma de uma fenda. Para a transferência de uma película 7 de uma folha de suporte para um substrato 8, o dispositivo de aplicação 1 está saliente num invólucro 2 (comparar com a Figura 3) com a sua zona da extremidade 11. A folha de suporte 6, que provém de uma bobina de reserva (não representada) desliza por cima de um dispositivo de aplicação 1, onde é desviada e é guiada, no sua zona contígua 10, a uma bobina enroladora (não representada) no invólucro. Para o funcionamento de impulsão e de tracção do aparelho manual, está prevista, na zona livre dianteira de ambas as réguas de aplicação 4a e 4b, uma base de superfície aplicação 9a ou seja 9b, por cima da qual a folha de suporte 6, para a transferência da película 7, pode ser comprimida contra o substrato 8.
As extremidades livres de ambas as réguas de aplicação 4a, 4b estão, na Figura 1, demasiadamente arredondadas uma em relação à outra, quer dizer, os seus arredondamentos ficam num raio de gabari comum com um raio R que tem uma amplitude entre 0,4 e 0,6 mm. É vantajoso que a fenda 17 seja toleravelmente estreita, para a base de aplicação 3, na sua zona extrema 11, durante o aperto da base de aplicação 3 contra o substrato 8, não poder deformar-se nem estreitar-se de tal modo que a folha de suporte 6 deixe de ser suficientemente guiada por cima das réguas de aplicação 4a, 4b e não possa escorregar lateralmente da base de aplicação 3.
Os arredondamentos 16 possibilitam uma posição das superfícies de contacto 9a, 9b, adaptável a um ângulo de incidência α, o que é facilitado pela flexibilidade e elasticidade das réguas de aplicação 4a e 4b. Por isso, o aparelho manual pode ser sempre guiado numa posição confortável para o respectivo utente e simultaneamente pode obter uma transferência da película 7 isenta de erros.
No entanto, ambas as réguas de aplicação 4a, 4b não só são deformáveis dão de si elasticamente sob pressão na sua extremidade livre de lábios finos, portanto na zona dos arredondamentos, mas também são no seu conjunto, no alcance da fenda 17, elasticamente flexíveis uma contra a outra. Por isso, obtém-se uma compensação de pressões de compressão, que podem ter valores elevados consoante o utente. Neste caso, a régua de aplicação inactiva 4b ou 4a serve de demarcação de trajecto, para a outra régua de aplicação 4a ou 4b respectivamente, que está vergada pela pressão de utilização. Dado o caso, também pode ser previsto, numa outra forma de realização da invenção, um encosto separado (não representado) para as bases de aplicação. O aparelho manual é dotado de um invólucro 2 configurado, em princípio, de modo tão simétrico que, não só no movimento de tracção mas também no de impulsão, fique de forma praticamente igual na mão do utente. Para mudar de modo de funcionamento, pode-se transferir o aparelho manual, puxado pela mão direita do utente, para a mão esquerda, conservando a sua posição e a sua orientação. Depois roda-se o aparelho no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio, até que esteja alinhado de tal modo que a partir desse momento possa ser levado a cabo um movimento de impulsão com a mão esquerda, para a transferência da película, em que, para o aperto da folha de suporte 6 contra o substrato 8, seja utilizada a superfície de contacto 4b e não a superfície de contacto 4a. Por isso a base de aplicação 3 é configurada, tal como o invólucro 2, em princípio, de modo simétrico. 12
Devido aos arredondamentos 16, o aparelho manual é configurado, na área das superfícies de contacto, de tal modo que uma régua de aplicação 4a esteja especificamente adaptada a um movimento de tracção e a outra régua de aplicação 4b a um movimento de impulsão. A aplicação das réguas de aplicação 4a e 4b possibilita, ao contrário da utilização de uma bobina de aplicação, um rasgão exacto da película 7 na extremidade do trajecto de transferência de película, transversalmente em relação ao sentido do transporte da folha de suporte. Além disso, as réguas de aplicação 4a e 4b podem ser desenvolvidas com uma espessura de tal forma pequena de modo que garantam sempre uma aplicação constante, mesmo num substrato 8 não plana.
Nas Figuras 2 e 3, estão representados pormenores de uma outra versão de um dispositivo de aplicação 1. A Figura 2 representa a zona anterior 11 de um dispositivo de aplicação 1, com duas bases de aplicação 3a e 3b que estão separadas por um intervalo 18, na direcção de transporte da folha de suporte 6, desenvolvido por exemplo sob a forma da fenda 17. Cada uma das duas bases de aplicação 3a e 3b termina numa régua de aplicação 4a ou 4b respectivamente. Por outro lado, nas réguas de aplicação 4a e 4b estão previstas superfícies de contacto 9a e 9b respectivamente, através das quais a folha de suporte 6, para a transferência da película, pode ser apertada contra o substrato 8. As réguas de aplicação 4a e 4b são tão flexíveis que podem alisar desigualdades no substrato. Por isso as réguas de aplicação 4a e 4b são montadas com lábios finos, o que é levado a cabo, conforme a representação nas Figuras 2 e 3, por um adelgaçamento do corte longitudinal e transversal das réguas de aplicação 4a e 4b, na direcção do movimento da folha de suporte, de tal modo que o intervalo 18 aumenta em direcção à extremidade das réguas de aplicação 4a e 4b. Mas deve-se considerar esta configuração como um exemplo, porque a flexibilidade necessária das réguas de aplicação também pode ser levada a cabo por outras meios de configuração ou por outras selecções e combinações de material. Em particular, a configuração das bases de aplicação 3a e 3b com as réguas de aplicação 4a e 4b respectivamente, pode ser substituída por uma ligação diferente com mais do que uma peça. 13
Ambas as réguas de aplicação 4a, 4b representam sempre uma parte de uma base de aplicação 3a e 3b respectivamente, e são elasticamente flexíveis uma contra a outra. Por isso, é criado um outro modo de movimento ou de compensação, que pode amortecer várias pressões de compressão contra o substrato 8, de modo que utentes com forças físicas diferentes possam manejar, sempre de um modo optimizado, o aparelho manual fabricado de modo adequado.
As duas bases de aplicação 3a, 3b são colocadas de modo simétrico em relação ao eixo central M-M da fenda 17 e suportam, para cada modo de funcionamento, quer dizer de tracção e de impulsão, uma régua de aplicação 4a, 4b de forma optimizada em relação a problemas específicos. A composição quase modular do dispositivo de aplicação 1 de duas bases de aplicação 3 a, 3 b separadas, não só apresenta ainda mais possibilidades de adaptação do que o de só uma base de aplicação (Figura 1), como também possibilidades de regulação, como está descrito a seguir.
Ao contrário do exemplo de realização de acordo com a Figura 1, as bases de aplicação 3a e 3b das Figuras 2 e 3 não mostram, nas zonas extremas das suas réguas de aplicação 4a e 4b respectivamente, curvaturas que são configuradas para os vários ângulos de incidência α do aparelho manual. Neste caso as réguas de aplicação 4a e 4b, pelo contrário, são desenvolvidas tão finas nas suas extremidades que podem facilmente vergar-se de modo adequado contra o substrato 8, sob a pressão, inevitável durante a utilização, de tal modo que, em relação ao substrato 8, também seja possível uma ampla gama de ângulos de aplicação α do aparelho manual. Além disso, de acordo com uma configuração concreta das réguas de aplicação 4a, 4b, a superfície de contacto 9a ou 9b respectivamente, pode ter mesmo uma superfície maior do que a que está representada na Figura 1, na qual estão previstos curvaturas 16, que formam, no caso de uma base rígida, apenas uma linha de contacto, de través, para o transporte da fita de suporte; o 14
que é, em princípio, suficiente para um funcionamento do aparelho manual isento de erros.
Por meio da mencionada deformação das réguas de aplicação 4a, 4b de cada vez que ocorre a compressão do aparelho manual contra o substrato 8, também é criada uma curvatura cuja forma não tem de ser a mesma que a curvatura 16 representadas na Figura 1.
Na Figura 3 está representada uma forma de realização da invenção, em que quanto à disposição do conjunto, as bases de aplicação 3a e 3b são ajustáveis no que diz respeito à distância entre a extremidade das suas respectivas réguas de aplicação 4a ou 4b e o invólucro 2. O ajustamento, das distâncias entre as réguas de aplicação 4a, 4b, e o invólucro 2 realiza-se, neste caso, de modo acoplado e em sentido contrário. Portanto, se a distância, por exemplo, entre uma régua de aplicação 4a e o invólucro estiver aumentada, a distância entre a outra régua de aplicação 4b e o invólucro 2 será automaticamente reduzida e, de preferência, também de modo sincronizado.
Por conseguinte, são ajustáveis duas posições de funcionamento, que efectuam sempre um ajuste quer para o movimento de tracção quer para o de impulsão, em que a visão do campo operacional A, que pode ser por exemplo um local de correcção, esteja sempre livre. Em ambas as posições de funcionamento, uma de ambas as bases de aplicação 3a, 3b está sempre mais saliente no invólucro 2 do que a outra base de aplicação 3b ou 3a respectivamente.
Este efeito pode ser esclarecido por uma comparação entre as representações das Figuras 2 e 3. Na Figura 2 a direcção de visão do utente está indicada por uma seta 20. É visível que a régua de aplicação 4b, que está por cima da régua de aplicação 4a, tapa a visão do campo operacional A. Para poder ver o campo operacional A, o utente teria de, em relação à representação da Figura 2, olhar na diagonal pelo lado esquerdo, por baixo da régua de aplicação 4b. A posição da cabeça a que isso obriga é cansativa e impediria a concentração do utilizador. Além disso, não existem condições óptimas de luz no campo operacional A, tapado pela régua de aplicação 4b, o que, tudo junto, dificulta o seu manuseamento.
Pelo contrário, a possibilidade de regulação das réguas de aplicação 4a, 4b, representada na Figura 3, possibilita não só uma visão não impedida campo operacional A mas também condições de luz óptimas. Na posição ilustrada, a base de aplicação 3b com a régua de aplicação 4a, é uma peça deslocada para dentro do invólucro de forma que a régua de aplicação 4a e especialmente a sua aresta extrema já não está coberta pela base de aplicação 3b, e a direcção do olhar, indicada pela seta 20, até á linha divisória entre o substrato 8 e a régua de aplicação 4a, não está obstruída.
Apesar de isso não ser obrigatoriamente necessário, a exposição do campo operacional à visão do utente é auxiliado pelo facto de, para puxar para dentro a régua de aplicação 4b, a régua de aplicação 4a, ser puxada para o exterior em relação ao invólucro 2. Ambas as réguas de aplicação 4a e 4b e, evidentemente, também ambas as bases de aplicação 3a e 3b respectivamente, são deslizadas paralelamente umas às outras. Essa regulação das bases de aplicação 3a e 3b possibilita que só tenham que ser realizados trajectos de ajuste relativamente curtos de modo a obter, em cada modo de funcionamento, a visão do campo operacional A. Por isso, não é preciso muito espaço no invólucro para a introdução de uma base de aplicação 3a ou 3b. No entanto, a visão do campo operacional A também é possível, se só uma base de aplicação 3 a ou 3 b for ajustável em relação à outra base de aplicação 3b ou 3a respectivamente, para dentro do invólucro 2 e daí para o exterior. Neste caso, o invólucro 2 deveria possibilitar, de facto, um trajecto ligeiramente maior para a base de aplicação regulável.
Em vez de um deslocamento paralelo de ambas as bases de aplicação 3a e 3b, uma em relação à outra, também se poderia obter uma regulação adequada por intermédio de um movimento de rotação correspondente da ou de uma base de aplicação 3, 3a ou 3b, ou de ambas as bases de aplicação 3a e 3b. Possibilidades de ajustamento de ambas as bases de aplicação 3a e 3b, como, também em princípio, o seu deslocamento, podem ser realizadas, quer acopladas uma à outra, quer separadas uma da outra. Também seria 16
possível uma combinação de um movimento de deslocamento com um movimento de rotação. Neste caso, só se deve dar atenção a que sobretudo no caso do movimento de impulsão seja conseguida uma visão o mais livre possível do campo operacional A pelo utente que fica especialmente apto para posicionar e guiar o aparelho manual.
Na disposição representada na Figura 3, está previsto um dispositivo de comutação 21, que tem, para o ajustamento de cada uma das bases de aplicação 3a, 3b, uma alavanca de corrediça 22, 22b respectivamente. As duas alavancas de corrediça 22a, 22b estão integralmente em contacto com o comutador 23 e estão instaladas de forma a poder rodar num eixo 24, que fica no meio, entre ambas as alavancas de corrediça, por sua situadas perpendicularmente em relação à alavanca reguladora comutador 23.
As duas alavancas de corrediça, instaladas de modo simétrico uma em relação à outra, são aliás idênticas. Por meio desta configuração, elas funcionam, em sentido contrário e com o mesmo resultado, quando se gira o interruptor 23 em tomo do eixo 24; quer dizer que, por comutação do interruptor 23, ambas as bases de aplicação 3a e 3b realizam distâncias idênticas, mas em sentidos contrários. Assim, a comutação do comutador 23 efectua simultânea, automática e sincronizadamente o recuo de uma base de aplicação 3a ou 3b e o avanço da outra base de aplicação 3b ou 3a respectivamente, de distâncias idênticas. Por isso, a fita de suporte ou a folha de suporte 6 ficam sempre esticadas sob a mesma tensão, tanto durante o processo de comutação, mas também em ambas as posições finais que correspondem a ambos os modos de funcionamento.
Cada alavanca de corrediça 22a, 22b tem uma ranhura de corrediça 25a ou 25b respectivamente, que se prolonga no seu sentido longitudinal. Cada uma das bases de aplicação 3a, 3b tem um pemo excêntrico 26a ou 26b respectivamente, que engrena lateralmente na ranhura da corrediça 25a e 25b. Visto que o comutador 23 é um comutador giratório, os movimentos de rotação do comutador 23 são transformados em movimentos de deslizamento das bases de aplicação 3a e 3b. Por comutação do comutador 23, ambas as alavancas de corrediça 22a e 22b rodam em sentido contrário uma em relação à outra, em torno de veio comum 24, e puxam respectivamente, por 17
meio da sua respectiva ranhura de corrediça 25a, 25b, o perno excêntrico correspondente, 26a ou 26b respectivamente, o que provoca em contrapartida o deslocamento paralelo, equidistante em sentido contrário, das bases de aplicação 3a, 3b. O comutador 23 é formado de maneira semelhante a ponteiro de relógio e é orientado, em cada uma das suas posições finais, em direcção a uma seta, representada na superfície do invólucro, que, quanto de funcionamento, chama a atenção para uma indicação, também representada na superfície do invólucro. Como indicações de modo operacional, estão moldadas, na superfície do invólucro, a palavra PULL para “puxar” e a palavra PUSH para “empurrar” e também as representações das setas. Por isso, um utilizador pode facilmente saber, antes do manuseamento do aparelho manual, qual é o modo de funcionamento que está activado no momento, sem correr o risco de poder executar um movimento de tracção com um aparelho manual 1 que está regulado para o movimento de impulsão.
Nas Figuras, as superfícies de contacto 4a e 4b estão sempre representadas forma idêntica. No entanto, isso não tem de ser assim. Também está previsto que se possa desenvolver uma superfície de contacto 4a ou 4b de uma régua de aplicação 3a ou 3b respectivamente, adaptada a um movimento de tracção, e a superfície de contacto 4b ou 4a da outra régua de aplicação 3 a ou 3 b respectivamente, adaptada a um movimento de impulsão do aparelho manual.
Lisboa, 2 1 JUW. 2000
Dr. Américo da Silva Carvalho
Agente Oficia! d? Prcprisdads tósfrial R. Castilho, 201-3-E - 1070-051 LÍS30A Tetets. 213 851333 - 213 854613
Claims (12)
1
REIVINDICAÇÕES 1. Aparelho manual para a transferência de uma película (7) de uma folha de suporte para um substrato (8), com um dispositivo de aplicação (1) que possui uma área terminal (11) que sobressai de um invólucro (2), em volta do qual uma folha de suporte (6) proveniente de uma bobina de reserva é conduzida para uma bobina enroladora e em que para o movimentos sob tracção e sob impulsão do aparelho manual (1), se prevê uma respectiva superfície de contacto para cada movimento (9a e 9b), por meio da qual, para a transferência da película, a folha de suporte (6) pode ser apertada contra o substrato (8), caracterizado pelo facto de o dispositivo de aplicação (1) conter duas réguas de aplicação (4a, 4b), separadas uma da outra por um intervalo livre (18) e instaladas uma por cima da outra, em que cada uma suporta respectivamente uma de ambas as superfícies de contacto (9a ou 9b respectivamente).
2. Aparelho manual, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de as réguas de aplicação (4a e 4b), serem elasticamente deformáveis uma em relação à outra e uma contra a outra.
3. Aparelho manual, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o dispositivo de aplicação (1) conter uma base de aplicação (3), que na sua área terminal livre (11) acaba em ambas as réguas de aplicação (4a, 4b).
4. Aparelho manual, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o dispositivo de aplicação (1) conter duas bases de aplicação (3 a e 3b) separadas, em cujas zonas terminais livres (11) esta formada uma régua de aplicação (4a ou 4b respectivamente). 2
5. Aparelho manual, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo facto de a posição relativa das extremidades das réguas de aplicação (4a, 4b) de uma base de aplicação (3; 3a, 3b) respectivamente ser ajustável no invólucro (2).
6. Aparelho manual, de acordo com a reivindicação 4, com duas bases de aplicação, caracterizado pelo facto de ambas as bases de aplicação (3a, 3b), acopladas uma à outra, serem ajustáveis no invólucro (2) para a regulação, em sentido contrário, das distâncias das suas réguas de aplicação (4a e 4b, respectivamente).
7. Aparelho manual, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de o acoplamento ser revestido para distâncias de regulação iguais em sentido contrário.
8. Aparelho manual, de acordo com as reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo facto de, para o ajuste das bases de aplicação (3a e 3b) ou da base de aplicação, ser previsto um dispositivo de comutação (21), de preferência rotativo.
9. Aparelho manual, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de o dispositivo de comutação (21), para o ajuste de cada uma das bases de aplicação (3; 3 a, 3b), conter uma alavanca de corrediça (22a, 22b respectivamente), com a qual está engrenada uma saliência moldada (26a, 26b), colocada na respectiva base de aplicação (3; 3a, 3b).
10. Aparelho manual, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de o dispositivo de comutação (21) possuir duas alavancas de corrediça (22a, 22b) que funcionam ao mesmo tempo mas em sentido contrário.
11. Aparelho manual, de acordo com uma das reivindicações antecedentes, caracterizado pelo facto de as extremidades de ambas as réguas de aplicação (4a, 4b), juntamente com o intervalo livre (18) entre as duas, ficarem dentro de um raio de gabari dentro dum intervalo de valores entre 0,4 a 0,6 mm.
12. Aparelho manual, de acordo com uma das reivindicações antecedentes, caracterizado pelo facto de a superfície de contacto (9a ou 9b) de uma régua de aplicação (4a ou 4b respectivamente) ser configurada especificamente para um accionamento de tracção, e a superfície de contacto (9b ou 9a) da outra régua de aplicação (4b ou 4a respectivamente) ser configurada especificamente para um funcionamento de impulsão do aparelho manual. Lisboa, £ I JUHI, 2000 A-:— k. L· Dr. Américo da Silva Carvalho Agente Oficfelce frapriedeífe tdwlríd R. Castilho, 2Ct-£" ΰ -1070-051 LISBOA Telefs. 213 851333 - 213 854613
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