PT87580B - Elemento de ligacao para barras - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 87 580
REQUERENTE: SYMA INTERCONTINENTAL AG, suiça, com sede em Rosenberg, CH-Kirchberg, Suiça.
EPÍGRAFE: ELEMENTO DE LIGAÇÃO PARA BARRAS ’’
INVENTORES: Mareei Stràssle.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março dc 1883. Suiça em 26 de Maio de 1987 sob o n« .
2052/87-6, em 3 de Setembro de 1987 sob o ns. 3380/87-6 e em 21 de Abril de 1988 sob o ns.1490/88-6.
INR. MOO «3 RF 14732
6Ί 698 rh/112.255
PATENTE N 2 . ;5 + 'Ç
Elemento de ligação para barras para que
SYMA INTERCONTINENTAL AG, pretende obter privilégio de invenção em Portugal.
( RESUMO
O presente invento refere-se a um elemento de ligação para barras de uma estrutura armada de compartimentação do espaço que compreende uma espiga roscada (141), montada de forma a poder rodar, no extremo de uma barra e uma manga de guiamento (151) que apresenta um furo de passagem axial, no qual uma parte da espiga roscada (141) se Dode introduzir livremente. A espiga roscada (141) encontra-se ligada a um macho roscado (161) guiado pela manga de guiamento (151) encontrando-se prevista uma mola espiral (172) que encosta a manga de guiamento (151) a uma cabeça (130, 121) da manga fixada num dos extremos da barra.
Fig. U
162 V
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-2MEMÓRIA DESCRITIVA presente invento refere-se a um elemento de ligação para barras de acordo com o conceito fundamental conti do na reivindicação 1.
Em armações ou estruturas armadas para compartimentação do espaço conhecidas, faz-se frequentemente a ligação das barras por meio de nós de ligação de modo que um extremo, de uma barra enrosca num nó de ligação por sua vez liga do a outra barra ou a um lado de uma coluna. Ao montar uma estrutura deste tipo pretende-se muitas vezes introduzir uma barra, por exemplo entre dois nós, sem ter que deslocá-los para criar o espaço necessário ao enroscamento das pon tas roscadas existentes nas barras.
As estruturas armadas de compartimentação de espaço conhecidas, não se adequam a este tipo especial de requisitos. Em contraposição o presente invento proporciona uma via para, além de satisfazer o referido requisito, permitin do o acesso a um elemento de ligação, permitir também a mon tagem fácil das barras constituintes da estrutura, como hoje em dia se exige.
A solução dos problemas citados consegue-se, de acor do com o presente invento, para utilização de um elemento de ligação de acordo com a descrição feita na parte caracterizante da reivindicação 1, «
Nas reivindicações subordinadas mencionam-se outras concepções vantajosas derivadas do presente invento.
O invento será em seguida explicado pormenorizadamen te pela descrição de um exemplo de concretização, efectuada em correlação com os desenhos anexos os quais mostram:
na Fig. 1 - Uma representação esquemática para expli cação da forma como trabalha uma barra de extrutura associada a um elemento de ligação de acordo com o presente invento, em comparação com uma barra de acordo com o estado actual da
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-3técnica, na Fig. 2 - Uma representação esquemática, em corte, do extremo de uma barra onde se encontra montado uma bucha roscada de um elemento de ligação de acordo com o presente invento, na Fig. 3 - Um pormenor da bucha roscada em corte longitudinal, na Fig. 4 - Um corte transversal de uma espiga roscada para um elemento de ligação, na Fig. 5 - os cortes, longitudinal e transversal de uma manga sextavada do elemento de ligação, na Fig. 6 - Um corte transversal de uma manga de cobertura do elemento de ligação, na Fig. 7 - Uma representação esquemática em corte de um elemento de ligação antes da montagem, na Fig. 8 - Uma representação do elemento anterior depois da montagem, na Fig. 9 - Uma representação esquemática de uma outra manga de um elemento de ligação para se fixar num extre mo de uma barra, de acordo com o presente invento,
na Fig. 10 - Um detalhe de uma cabeça para a manga
anterior, em corte,
na Fig. 11 - Um a Içado lateral de uma espiga roscada
para um elemento de ligação.
na Fig. 12 - Os cortes longitudinal e transversal de
uma manga sextavada
na Fig. 13 - Um detalhe de um macho roscado,
na Fig. 14 - Um detalhe , em corte, de um elemento de
ligação antes da montagem, na Fig. 15 - Uma representação de um nó de ligação esférico, na Fig. 16 - Um alçado lateral de uma barra sem ele67 698 rh/112.255
mento de ligação, na Fig. 17 - Uma representação esquemática, em corte, de uma outra forma construtiva de um elemento de ligação, na Fig. 18 - Uma representação esquemática de outra forma construtiva de um elemento de ligação no qual se pre vê uma ligação rotativa entre uma manga de guiamento e a ca beça da manga, na Fig. 19 - Uma representação esquemática, em corte, de uma forma construtiva em que se incluem duas molas, na Fig. 20 - Uma prespectiva de uma manga de guiamento com aberturas laterais e longitudinais para fixação do t_i po fecho de baioneta,
na Fig. 21 - Uma planta de uma variante de uma manga
de guiamento em que a abertura longitudinal apresenta um ex-
tremo inclinado,
na Fig. 22 - Uma planta de uma outra variante de uma
manga de guiamento c om uma abertura lateral em forma de S,
na Fig. 23 - Uma planta de uma outra variante de uma
manga de guiamento com uma abertura lateral inclinada
na Fig. 24 - Uma planta esquemática, em corte, de uma
manga de guiamento provida de uma manga de reforço, e nas Figs. 25-27 - Diversas variantes de barras, em corte.
Na Fig. 1 encontram-se representadas duas barras 1 e 2, a cada uma das quais se encontra fixado um nó de ligação 3 ou 4. Um destes nós de ligação pode ser constituído pela metade de um prisma hexagonal achatado que apresenta furos roscados em cada uma das três superfícies menores. As barras 1 e 2 encontram-se montadas rigidamente numa estrutura, não representada em pormenor, de modo que o eixo 5 de um dos furos roscados do nó de ligação 3 e o eixo do furo roscado 6 do nó de ligação 4 fiquem alinhados. A Fig. 1 mostra, ainda, uma barra 7, provida, nos extremos, de elementos de ligação
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-58 e 9 na posição aberta, assim como uma barra 10 em cujos extremos se vêem elementos de ligação 11 e 12 na posição fe chada. Na Fig. 1 vê-se apenas uma manga de cobertura em cada elemento de ligação 8, 9, 11, 12 dos quais sobressaem, na posição fechada, uma espiga roscada 13 ou 14. Em compara ção com uma barra de comprimento L na posição aberta, de acordo com o presente invento, uma barra de comprimento L conforme a técnica actual tem a desvantagem de, em consequên cia de as espigas roscadas sobressaírem da barra, não se poderem enroscar as referidas espigas roscadas nos furos rosca C dos sem deslocar as barras 1 ou 2 da sua posição quando o \ afastamanto efectivo entre as faces frontais dos nós de liga ção 5 e 6 for igual a L.
As barras e os respectivos elementos de ligação de acordo com o presente invento funcionam da seguinte maneira:
- rodando as mangas de cobertura 11 e 12 em torno do seu eixo num dado sentido as espigas roscadas 13 e 14 rodam igualmente, ao mesmo tempo que se deslocam axialmente até se recolherem completamente no interior da manga de cobertura; nesta altura o comprimento total da barra 7, com os respectivos elementos de ligação 8 e 9 na posição aberta, é igual a L, de modo que se pode introduzi-la sem dificuldade k entre os nós de ligação 5 e 6 e rodando as mangas de cobertu
Ç ra 8 e 9 em sentido contrário enroscam-se as espigas roscadas, que vão saindo ao mesmo tempo que rodam, nos furos roscados 5 e 6. A desmontagem efectua-se simplesmente rodando as mangas de cobertura no sentido da abertura.
O extremo de uma barra 20, representado na Fig. 2, apresenta um furo 21 em cujo topo se encontra rigidamente montada uma bucha roscada 31 cujo furo interior axial 23 é roscado. A ligação entre a bucha roscada 31 e a barra 20 po de ser feita por exemplo por colagem ou por aparafusamento.
Na Fig. 3 mostra-se em detalhe uma bucha roscada 31 que não só apresenta uma rosca interior a todo o comprimento LE como, e com vantagem, uma rosca exterior com o comprimen67 698 rh/112.255
-6to LA. Um dos extremos desta bucha roscada tem a forma de uma cabeça sextavada 32.
A Fig. 4 mostra uma espiga roscada 41 de comprimento total LB em que uma parte do comprimento LH’ é roscada e uma parte de comprimento LS' é lisa,* uma terceira parte, de comprimento Le, constitui a cabeça 42 cujo diâmetro se indica por DC, estando ainda previsto, a uma distância LL<LH’ da ponta da parte roscada, um furo de passagem 43.
A Fig. 5 mostra uma manga de cobertura sextavada 51 com a forma de um prisma hexagonal furado axialmente, de comprimento LP e provido de uma abertura longitudinal com o comprimento Lp e a largura Ld. De forma conveniente pode pra. ticar-se uma segunda abertura longitudinal não representada numa posição simétrica da primeira em relação ao eixo longitudinal da manga.
Na Fig. 6 apresenta-se um corte longitudinal da manga de cobertura 61, cujo diâmetro exterior DA corresponde, de preferência, ao diâmetro exterior da barra e cujo diâmetro interior Da é um pouco superior ao diâmetro exterior da man ga sextavada 51. A manga de cobertura 61 apresenta num dos lados uma parte cónica 62 sendo portanto o diâmetro DA' da face frontal esquerda um pouco inferior ao diâmetro DA. Sensivelmente a meio da superfície do manto da manga de cobertu ra 61 encontra-se um furo roscado 63 através do qual passa um pino roscado não representado na Fig., por exemplo um pino roscado com caixa sextavada interior que aí se enrosca fa. zendo, quando montado, a fixação da manga sextavada 51 ao in terior da manga de cobertura.
Os elementos 41, 51 e 61 são montados da forma seguin te (Fig. 7, 8):
a espiga roscada 41, cujo diâmetro exterior DB corres ponde ao diâmetro interior De da bucha roscada 31 é enroscada na bucha roscada 31 (Fig. 2) montada no espaço interior 21 da barra 20, até a sua parte de comprimento LH* ter entra
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Ύ'
r:-Ίdo na bucha roscada 31; nesta altura a espiga roscada 41 po de rodar livremente no interior da bucha roscada 31 visto que o comprimento LE1 é um pouco maior que o comprimento LS e o diâmetro Db da parte lisa da espiga roscada é um pouco menor que o diâmetro De;
em seguida monta-se a manga sextavada 51 sobre a paio te saliente da espiga roscada 41 o que se consegue sem difi. culdade dado que o diâmetro exterior DB da espiga roscada 41 é inferior ao diâmetro interior Dp da manga sextavada 51 que, aliás, não á roscada; no passo seguinte introduz-se, pela abertura 52 da bucha roscada 51, uma casilha que se f_i xa por aperto no furo 43 existente na espiga roscada 41; consegue-se assim que a manga sextavada 51 e a espiga rosca da 41 passem a rodar em conjunto mas, no entanto de modo que quando em rotação a espiga roscada 41 sofra simultâneamente uma deslocação axial, e a manga sextavada não tenha qualquer deslocação axial, visto que a cavilha se desloca ao longo da abertura 52 durante a rotação; para os efeitos objectivos do presente invento, a manga de cobertura 61 é indespensável; pode no entanto ser útil por razões estéticas.
Em vez da manga sextavada pode também utilizar-se uma manga de configuração diferente.
A cabeça de manga 130 representada na Fig. 10 tem um furo 131 no qual se pode fixar uma manga 121 {Fig. 9) por exemplo por colagem ou soldadura não apresentando o furo interior axial da manga 121, nesse caso, de preferência, qualquer rosca. A manga 121 e a cabeça de manga 130 formam a manga propriamente dita. A ligação entre esta manga e a barra 10 (Fig. 1) pode ser efectuada por exemplo por colagem ou por parafusos.
A Fig. 11 mostra uma espiga roscada 141 com um comprl mento total MB+Me do qual uma parte de comprimento MH', é roscada e uma parte de comprimento MB—MH’ é lisa; a parte de comprimento Me corresponde à cabeça 142 cujo diâmetro é QC, encontrando-se a uma distância Mh<MH' da ponta da espiga ros
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’.ΊΤ-Ι ,/
-8cada, na parte roscada, um furo de passagem 143.
A Fig. 12 mostra uma manga sextavada 151 com a forma de um prisma hexagonal oco com o compriênto MP provido de uma abertura lateral longitudinal 152 com o comprimento Mp e a largura Md. Se conveniente pode prever-se uma outra abertura lateral idêntica, não representada na Fig., numa po sição simétrica da primeira em relação ao eixo de rotação da manga. O furo interior do prisma pode ser redondo ou também, por exemplo, hexagonal (Fig.12). A manga sextavada 151 apresenta no topo uma bolacha 153 com um furo axial com o diâmetro 0^.
Na Fig. 13 está representado um alçado lateral em cor te de um macho roscado 161 que apresenta uma parte roscada 162, cujo diâmetro exterior corresponde ao diâmetro exterior do furo roscado 5 da barra 1 (Fig. 1). 0 macho roscado 161 apresenta num dos lados uma parte de forma hexagonal 163 com um furo roscado 164 no qual se enrosca a espiga roscada. Sen sivelmente a meio do manto do macho roscado 161 encontra-se um furo roscado 165 vertical no qual se enrosca, como se representa na Fig. 14, um pino roscado 171, por exemplo um pino roscado com caixa sextavada interior que, quando montado, assegura o guiamento do macho roscado 161.
Os elementos 141, 151 e 161 montam-se da forma seguin te (Fig . 14 ) :
-Introduz-se a espiga roscada 141, cujo diâmetro exte rior QB corresponde ao diâmetro interior Qe do macho roscado 161 no interior da barra, fazendo-a passar através do furo interior da manga 121, 130 (Fig. 9 e 10) até que a sua parte de comprimento MH* tenha passado completamente através da que a espiga roscada pode sempre rodar livremente no interior da manga, dado que o diâmetro interior da manga 121 é um pouco maior que o diâmetro QB da espiga roscada;
- em seguida enfia-se a manga sextavada 151 pelo lado
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-9provido da bolacha, sobre a parte saliente da espiga roscada 141, o que se consegue sem dificuldade visto que o diâme tro exterior QB da espiga roscada 141 é menor que o diâmetro interior do furo da bolacha da manga sextavada 151, que não é roscado; numa operação ulterior faz-se passar uma moía helicoidal 172 (Fig. 14) sobre a espiga roscada 141 e enros ca-se a espiga roscada 141 no furo 164 do macho roscado 161; em resultado, o macho roscado 161 e a espiga roscada 141 pas_ sam a deslocar-se em conjunto, axialmente, apoiados elasticai mente pela mola, mas no entanto de forma tal que, quando a espiga roscada 141 roda e por esse motivo simultâneamente se desloca axialmente, a manga sextavada não sofre qualquer des. locação axial.
A espiga roscada 141 (Fig. 14) poderá igualmente ser roscada em todo o seu comprimento MB (Fig. 11). A mola 172 poderá ser de um tipo diferente e/ou encontrar-se disposta fora da manga de guiamento, O furo interior das mangas 31, 121 e 221 pode igualmente ser liso.
No caso exemplificado nas Fig. 12 e 13 o pino roscado 171 pode ser eliminado, o nó 3 representado na Fig. 1 pode obviamente ter uma forma esférica.
O nó representado a título de exemplo na Fig 15 tem uma forma esférica e apresenta várias zonas planas 201, 202,.. cada uma provida de um furo roscado no qual se pode enroscar uma barra tubular de modo que, utilizando-se várias barras tubulares e nós, é possível constituir uma estrutura armada.
A barra tubular representada na Fig. 16 tem uma secção transversal circular e apresenta ranhuras longitudinais 211, 212,... . Estas barras tubulares, que podem igualmente ser de secção transversal quadrada, são já conhecidas através da patente CH-PS-588 233.
O elemento de ligação, representado na Fig. 17 apresen ta em vez do macho roscado 161 representado na Fig. 13 um macho de guiamento 261 de construcção mais simples.
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-10As barras da Fig. 1 trabalham em conjunto com os elementos de ligação das Fig. 9 a 17, da seguinte forma:
- as peças roscadas 13 e 14 encontram-se apoiadas elásticamente e podem deslocar-se axialmente, por aplicação de uma leve pressão, até se encontrarem completamente recolhidas no interior da manga de cobertura; nesta altura o com primento total da barra 7, com os seus dois elementos de ligação 8 e 9 na posição aberta é igual a L· de modo que se tor na possível introduzí-la sem dificuldade entre dois nós 3e 4, rodando as mangas de cobertura 8 e 9 no sentido apropriado, em torno do seu eixo longitudinal, enroscar as peças ros cadas, que ao rodar vão saindo axialmente, nos furos rosca dos 5 e 6; a desmontagem faz-se com a maior facilidade rodan do as mangas de cobertura no sentido da abertura.
elemento de ligação representado na Fig. 18 apresen ta uma manga de guiamento 181 que se pode montar num furo centrei existente na cabeça 182 de uma bucha, formando com ela, por meio de uma ligação constituída pelas ranhuras circulares 183, 184 e pelo freio elástico 185, uma união rotativa, resultando daí que se poderá prescindir também da bolacha 186 da manga de guiamento 181.
A bucha do elemento de ligação, representado na Fig.
19, apresenta uma manga ou casquilho 191 com um furo central 192 configurado de forma que entre o fundo deste furo e a cabeça 193 da espiga roscada 194 se possa alojar uma mola
195 que, por meio da espiga roscada 194 e de um pino roscado
196 encosta uma manga de guiamento 197 à cabeça da manga 198 onde se encontra montada ou que constitui parte integrante da manga ou casquilho 191.
A manga de guiamento representada na Fig. 20 é consti tuída por um corpo 221, tubular, que apresenta uma abertura lateral longitudinal 222, cujos extremos se prolonguem em sentidos contrários perpendicularmente ao eixo de rotação do corpo tubular 221 e apresentando de preferência, um dos pro67 698 rh/112.255
-11longamentos 223 uma zona mais larga circular e o outro prolongamento uma zona mais larga semicircular. Uma manga de guiamento de acordo com a Fig. 20 ou uma outra mais simples com apenas uma abertura com um prolongamento pode ser utili. zada em substituição dos elementos 51 (Figs. 5, 7, 8) 151 (Figs. 12, 14), 181 (Fig. 18) e 197 (Fig. 19), podendo nesses casos a manga de guiamento apresentar uma bolacha de fundo 153 na manga 151 (Fig. 12).
Na manga de guiamento tubular 225 representada na Fig. 21 o extremo 227 da abertura longitudinal 226 faz com o eixo de rotação da manga um ângulo W que pode variar â vontade entre O e 90°.
A manga de guiamento tubular 227 representada na Fig. 22 apresenta uma abertura 228, curva ou em forma de S e a manga de guiamento 229 representada na Fig. 23, uma abertura 230 disposta longitudinalmente, mas inclinada, num extre mo da qual se pode prever um prolongamento 231 curvado em relação ao eixo da abertura principal.
Do mesmo modo as mangas de guiamento representadas nas Fig. 21 a 23 podem ser utilizadas em substituição dos elementos 51, 151, 181 e 197 podendo nesse caso prescindir-se da mola 172 e da bolacha de fundo 153 (Fig. 14) dado que ao rodar a manga de guiamento 225, 227 ou 229, o pino inserido na abertura 226', 228' ou 23o é deslocado automat_i camente para a frente facilitando o enroscamento da espiga roscada no furo roscado de um nó de ligação.
A manga reforçada representada na Fig. 24 apresenta uma manga de guiamento 241 tubular, por exemplo como a repre sentada numa das Figs. 20 a 23, eventualmente também sem os prolongamentos e alargamentos circulares e semicirculares 223, 224 e 231 (Fig. 20, 23) usados nos outros casos. A, man ga de guiamento 241 encontra-se alojada no interior de uma manga de reforço 242, ajustando-se o diâmetro exterior da manga de guiamento 241 ao diâmetro interior da manga de reforço 242. A ligação entre a manga 242 e a manga 241 pode
698 rh/112.255
efectuar-se por parafusos, colagem, montagem à pressão etc. Eventualmente pode impedir-se a deslocação relativa entre as mangas por meio de um parafuso 243. A manga 242 pode apresentar uma abertura 244 circular ou alongada transversalmente através da qual se pode ter acesso a um pino de guiamento 245 para uma espiga roscada 246. A manga 241 e a manga 242 podem, quando montadas, ter um furo comum 247, através do qual se pode enroscar um parafuso de travamento para a espiga enroscada 246.
( í 1 0 modo de funcionamento de um elemento de ligação com preendencbuma manga como a representada numa das Fig. 20 a 24 e em si idêntico ao dos elementos de ligação já descritos. Existe uma diferença, que consiste no facto de o esforço pa ra enroscar a espiga roscada 246 no nó de ligação ser transmitido pelo pino 245, que por esse motivo tem que ser dimensionado em conformidade. 0 pino 171 representado na Fig. 14 serve, pelo contrário, para manter a espiga roscada 141 numa dada posição por meio dos dedos, de preferência os polegares. As barras representadas nas Fig. 25 e 26 apresentam rasgos longitudinais 251, 252 ou 261, 262 nos quais se podem
r \ c introduzir as arestas de paredes efectuando ligeiras rotações axiais das barras. Em contraposição na Fig. 27 represen ta-se uma barra 270 simplesmente cilindrica.

Claims (10)

  1. R Ξ IVINDICAÇÕES
    1 - Elemento de ligação para barras de uma estrutura armada de compartimentação do espaço caracterizado por apre sentar uma espiga roscada (41, 141) que se pode montar num extremo da barra (20) de modo a poder rodar em relação à mesma e uma manga (51, 151) com um furo axial (53) a todo o comprimento no qual se introduz a espiga roscada (41, 141) e por, através de uma abertura longitudinal (52, 152) do manto da manga (51, 151), se poder introduzir livremente uma cavilha (43, 171) que se pode ligar à espiga roscada (41).
  2. 2 - Elemento de ligação de acordo com a reivindicação
    1, caracterizado por o elemento de ligação compreender uma manga (31, 130, 121), ligada rigidamente a um extremo de uma barra (20) a utilizar, que apresenta um furo de passagem para a espiga roscada (41, 141).
  3. 3 - Elemento de ligação de acordo com a reivindicação
    2, caracterizado por a espiga roscada (41, 141) apresentar uma parte lisa cujo comprimento (LE1) é um pouco maior que o comprimento (LE) da manga (31, 121).
  4. 4 - Elemento de ligação de acordo com uma das reivindicações 1 a 3 caracterizado por a espiga roscada (141) se poder ligar a um macho (161, 261) guiado pela manga (151).
  5. 5 - Elemento de ligação de acordo com a reivindicação 4 caracterizado por incluir uma mola (172) que encosta a man ga (151) contra uma manga (130, 121) montada no extremo da barra (lo).
  6. 6 - Elemento de ligação de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a referida mola ser uma mola helicoidal (172) que se encontra alojada no interior da manga (151).
    67 698 rh/112.255
  7. 7 - Elemento de ligação de acordo com uma das reivin dicações 4 a 6, caracterizado por, através da abertura longitudinal (152) existente no manto da manga de guiamento (151), se poder introduzir livremente uma cavilha que se vai fixar num furo (165) existente no macho (161).
  8. 8 - Elemento de ligação de acordo com uma das reivin dicações 1 a 7, caracterizado por a abertura (222, 226, 228, 230) da manga (221, 225, 227, 229) apresentar pelo menos num extremo um prolongamento curvado (224, 226·, 228*, 231).
  9. 9 - Elemento de ligação de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a manga (241) provida da abertura long.i tudinal se encontrar no interior de uma outra manga de refor ço, de dimensões maiores.
  10. 10 - Elemento de ligação de acordo com uma das reivin dicações 1 a 9, caracterizado por apresentar uma manga de co bertura que pode fixar-se à manga (51, 151, 221, 229, 242) recobrindo-a.
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