PT87526B - Administrador proprio para a administracao fraccionada de produtos pastosos - Google Patents

Administrador proprio para a administracao fraccionada de produtos pastosos Download PDF

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PT87526B
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Alfred Von Schuckmann
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    • G01FMEASURING VOLUME, VOLUME FLOW, MASS FLOW OR LIQUID LEVEL; METERING BY VOLUME
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    • G01F11/08Apparatus requiring external operation adapted at each repeated and identical operation to measure and separate a predetermined volume of fluid or fluent solid material from a supply or container, without regard to weight, and to deliver it with measuring chambers which expand or contract during measurement of the diaphragm or bellows type
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA
Resumo
O presente invento diz respeito a um administrador próprio para o fornecimento doseado de produtos pastosos, que se acha equipado com um invólucro tubular (1) no interior do qual um êmbolo impulsor (2) se pode deslocar de uma maneira incremental em direcção ( seta X ) à descarga, e com uma tecla de comando (B) que se acha colocada junto de um bico de descarga (12) e que é própria para obriCOLGATE - PALMOLIVE COMPANY
ADMINISTRADOR PRÓPRIO PARA A ADMINISTRAÇÃO FRACCIONADA DE
PRODUTOS PASTOSOS
gar um diafragma de bombagem (M), que se acha fixado na zona dos seus bordos, a deslocar-se em direcção ao êmbolo impulsor (2) a partir da sua posição de repouso. O êmbolo impulsor (2) encontra-se equipado com um oríficio de respiração (T) que pode ser obturado. 0 diafragma de bombagem (M) encontra-se equipado com uma série de formações que se estendem segundo direcções radiais e que são próprias para aumentar a sua capacidade de recuperação a seguir a um curso de bombagem.
BASES DO INVENTO
Por exemplo através da Pat. 4.457.454 tornou-se já conhecido um diafragma de bombagem que faz parte do mecanismo do próprio administrador. Neste caso trata-se de um corpo em forma de campânola que é feito de um material flexível e que apresenta uma conduta central para a massa de produto bem como uma abertura de admissão central para a te de energia bcn.bagem para a fim de esta trás e para a poder empurrar a frente.
membrana de f onNa
DE - OS
35576 encontra-se apresentado um que o presente que é puxado para cima redução progressiva do êmbolo, administrador de tipo invento idêntico ao daquele Neste caso o êmbolo diz respeito.
durante o curso em que se produto pastoso situado à frente do equipado com um bico de respiração que t
verifica a encontra-se pode ser obturado.
do produto e a parede do mo, tem possibilidade de operação de enchimento é sição invertida, com a cabeça apontada para baixo.
ar que se acha retido entre a superfície êmbolo, durante a introdução do messe escapar através deste bico. A realizada com o administrador em poÉ necessá rio proceder-se a uma operação de reobturação a fim de fazer com que no interior do invólucro se possa criar o vácuo parcial que é necessário para a anteriormente referida operação do mecanismo do administrador. No caso da solução já conhecida a obturação do bico de respiração de ar é realizada por meio de um obturador ou de um bujão. Mas devido ao facto de ter que haver uma aderência suficiente para que o obturador se possa manter em posição, ou mesmo devido ao facto de ser necessário que haja uma espécie de imobilização devida a um encaixe rápido, à pressão, com efeito de mola, a massa de produto vai ser submetida a esforços consideráveis.
Isto pode fazer com que o produto, ao ser assim espremido, saia para fora do administrador no caso de o bico de descarga se achar mal fechado, o que constitui um facto indesejável. A fim se melhorar a capacidade de manipulação do muito pequeno este encontra-se equipado com uma pega de grandes frequentemente causadora de problemas, que apresenta de obturador, mensões , forma de um disco.
diSUMÁRIO DO INVENTO
Um dos objectivos do presente invento consiste em optimizar um administrador tanto sob o ponto de vista da sua produção como do seu funcionamento e em proporcionar um administrador dotado de um elevado grau de segurança de funcionamento capaz de oferecer vantagens tanto sob o ponto de vista estrutural como da montagem do próprio administrador. Daí resulta um considerável grau de independência do nivel de viscossidade da massa ou massas de produto e a correspondente capacidade de recuperação do diafragma de bombagem na sua posição de descarga. As correspondentemente elevadas forças de recuperação criam-se com base na existência de ondulações radiais na superfície do diafragma da bomba, quer dizer, dos segmentos depressíveis do diafragma de bombaA correspondentemente extensa ondulação produz a criação de superfícies de diferentes alturas que se ligam entre si por meio de urras zonas de transição abruptas e por conseguin te dão origem à criação de um servatório de energia. Não se ção puramente anular, isto é, surpreendentemente eficaz reverifica portanto uma deformade simetria rotacional do diafragma; verifica-se antes pelo contrário um completo movimen-.
to transversal no plano da abóboda. A correspondentemente polidireccional deformação constitui também uma significativa contribuição para o elevado nivel de energia acumulada.
-5Uma configuração, que é particularmente económica em termos de material e que apesar disso não é menos eficaz , é aquela que é produzida pelo simples expediente de se formar o ondulado por meio de moldagem do diafragma de bombagem. Abrangida pelo termo moldagem encontra-se uma espessura inicial uniforme do diafragma onde a correspondente contraparte ondulada se forma no lado de dentro do diafragma. Uma vantajosa caracteristica estrutural adicional é aquela que consiste no facto de a superfície do diafragma de bombagem ser subdividida em várias áreas salientes que se acham separadas umas das outras por meio de cavidades e que determinam a formação de saliências ocas que se desenvolvem ao longo dos raios. As saliências radiais , quando distribuídas a intervalos angulares iguais, funcionam mais ou menos como os raios de uma roda; isto é, produzem zonas de igual carga. O facto de as saliências serem ocas vai fazer com que se crie um espaço virtualmente isento de elasticidade.
Uma caracteristica que com esta se acha relacionada, e que é favorável sob o ponto de vista das técnicas de moldagem , é saliências ocas se projectarem a partir da superfície exterior de um corpo central moldado. A uma zona de raizes lineares por meio fixação parcial na direcção axial do as forças de deformação também passam para o interior desta zona de fixação do corpo. Por outras palavras, o corpo também é pelo menos parcialmente envolvido no processo de deformação contribuir para a reserva de energia Também favorável para que as saliências ocas diafragma de bombagem.
que o fundo das cavidades apresentam uma curvatura convexa quando visto pelo lado de cima, produz uma estabilização das cavidades e ao mesmo tempo um maior grau de ondulae portanto também vã elástica facto de baixo facto do de aquela que consiste no facto de as forma oca promove a criação de da qual se produz uma
Por conseguinte corpo.
o processo de moldagem é o são abertas para o lado de Isto, em combinação com o
ção.
devem ficar de preferência los iguais umas em relação sectorial. Cada uma destas
As áreas que ficam situadas entre as saliências, e que situadas de maneira a formar ânguàs outras, apresentam uma forma áreas apresenta um contorno aproem que as bases viradas para a A proeminente ondulação assim com que seja possível formar o diafragma de ximadamente trapazoidal mas periferia são produzida faz arreciondadas .
bombagem como uma parte moldada solidariamente com a parede interior do invólucro. A capacidade elástica, que é básicamente atribuível à forma do reservatório de energia, mantém-se mesmo naqueles casos em que o material estrutural é relativamente duro, como por exemplo no caso do polipropileno. Esse material é extremamente adequado para a produção do invólucro tubular.
Uma disposição estrutural particularmente simplificada do mecanismo do administrador é aquela que é conseguida fazendo com que o corpo seja o suporte do bico de descarga. Deste modo o corpo passa a desempenhar uma outra função, por exemplo a de suporte de montagem. Neste caso a extremidade do bico de descarga que fica virada para o corpo irá apresentar um correspondente receptáculo. A parede desse receptáculo irá então estabilizar o segmento do corpo gue compreende o elemento macho da união abraçando-o sob a forma de um colar exterior. Consegue-se uma fácil e conveniente manipulação do mecanismo do administrador graças a uma caracteristica adicional, designadamente aquela que consiste na existência de uma alavanca oscilante que serve de suporte à tecla de comando e que vai entrar em contacto com o bico de descarga. É conveniente que o corpo, mais o bico de descarga, se achem inclinados em direcção à articulação da alavanca do tipo braço oscilante, de maneira a formarem um ângulo agudo em relação ao eixo central do invólucro. No caso de uma correspondentemente coaxial disposição do corpo e do bico de descarga, isso vai fazer com que a abertura ou orifício do
-Ίbico de descarga vá ficar xima do bordo.
permitindo
numa posição descentrada, mais próassim obter-se uma maior precisão na aplicação do produto a ser fornecido em quantidades fraccionadas sobre o objecto desejado, por exemplo sobre uma escova de dentes. Uma outra modificação, vantajosa sob este ponto de vista, é a que consiste no facto de o diafragma de bombagem mais o respectivo aro periférico exterior se encontrar montado excentricamento no invólucro, caso em que, para se obter um posicionamento extremamente excêntrico da abertura do bico de descarga, é conveniente fazer deslocar o conjunto do centro para uma posição mais próxima da articulação da alavanca do tipo braço oscilante. Também é conveniente que o corpo do diafragma de bombagem vá ficar orientado segundo uma direcção que forma um ângulo agudo em relação ao plano que passa pelo aro periférico exterior da bomba. Também é vantajoso que o bico de descarga se vá ligar à alavanca do tipo braço oscilante por meio de pelo menos um segmento flexível. Esses pontos de fixação devem ficar situados em locais diametralmente opostos um ao outro e obviamente perpendicularmente em relação ao plano do movimento da alavanca do tipo braço oscilante. Uma função suplementar deverá ser desempenhada pelo corpo do diafragma se a extremidade superior do corpo se achar equipada com uma valvúla de charneira, que vai tapar apenas uma parte da área da secção transversal do bico de descarga. 0 bordo superior do corpo irá então formar ao mesmo tempo a sede para a referida válvula. A parte da área da secção transversal que permanece aberta é, por outro lado, subdividida em canais dispostos para o lado de fora de um tubo localizado no corpo. Esta disposição permite a aplicação, sob a forma de listras, de uma massa de produto suplementar ou secundário no cordão de produto que sai do bico de descarga. A massa do produto suplementar pode, por exemplo, ser um componente para os cuidados da boca próprio para ser adicionado a uma pasta dentífrica. 0 produto secundário é colocado por cima da massa de produto principal. 0 tubc central, que
é colocado no corpo, vai projectar-se para baixo, passando através da zona onde se acha situada a massa de produto secundário, e vai formar a ponte de descarga para a massa de produto principal, que apresenta um volume maior. Além disso é conveniente, particularmente no caso de um administrador concebido de acordo com a reivindicação 1, que o bico de descarga seja montado de maneira a poder deslocar-se longitudinalmente no interior de uma conduta da peça superior do invólucro e que uma parte do bordo superior da sua parede seja talhada sob a forma de uma aresta de corte, trabalhando contra a cobertura da conduta, a fim de seccionar o cordão de produto extrudido. 0 bordo da parede que vai incidir contra a cobertura funciona como uma navalha. É virtualmente impossível haver qualquer falsificação. Esta operação pode ser realizada através da aplicação de uma certa carga do corpo - diafragma, que ao mesmo tempo forma uma mola de retorno, não apenas fazendo deslocar a navalha de corte para a posição de facho automático mas também fornecendo força de retorno à alavanca do tipo braço oscilante.
presente invento também faz com simples e mais dotado de que a montagem do administrador se torne irais rápida graças à existência de um êmbolo impulsor um sistema inicial do se acha no de respiração de ar que permite que a êmbolo se possa fazer sem descarga do interior co de respiração de uma obturação várias partes respiração se rações deficientes de nenhum elemento instalação produto que do administrador. A própria parede do biar proporciona a obturação por meio de realizada fazendo simplesmente com unam outras que as umas às uma vez que já estrutural que
É conveniente que, por exemplo, obtunão é exija que é da superfície interior da parede do bico de . Verificam-se poucas necessário lançar mão um posicionamento rias várias partes da sejam liNo caso de um mategoroso.
superfície interior da parede do bico de respiração gadas umas às outras por meio de colagem.
-9rial permanentemente deformâvel a obturação pode ser realiza-
da por meio de simples deformação da parede do bico.
Por outro lado é possível, por meio car, por exemplo, uma gota de recimento rápido. Uma solução de um mecanismo adequado, uma substância adesiva de particularmente vantajosa apl i — enduc aquela que consiste em dotar o bico de respiração de ar com um segmento de deformação que se prcjecta para fora e para baixo. Neste caso existe sempre um livre acesso para a cabeça da máquina que é largamente independente de tolerâncias.
A correspondentemente exposta posição do b.ico de respiração de ar permite que este se possa acomodar no êmbolo sem dificuldades de espaço. É preferível que a obturação do bico de respiração de ar for união entre as várias partes da superfície interior da parede do bico realizada por meio de solda dura por aperto seja feita em combinação com um material termicarr.ente adequado. A fim de que aproximadamente todas as partes da maior parte dos administradores deste tipo sejam feitas de plástico termoplástico, este sistema de obturação é o mais recomendável. Quando, por exemplo, a soldadura por aperto é efectuada segundo uma direcção axial por meio da aplicação de um elemento de aquecimento ao segmento de deformação, o produto não vai ficar submetido a tensões do tipo da força de espremedura anteriormente referida, indo o calor de contacto transmitir-se rápidamente para fora do ponto de aplicação. Além disso a potência necessária para fazer funcionar a ferramenta de soldar é extremamente baixa e de modo nenhum comparável com a que é necessária para uma fixação rápida à pressão, com efeito de mola, contra uma força contrária. Consegue-se obter uma particularmente segura contrácção do orifício do bico de respiração realizada por efeito de indução térmica se o bordo superior da parede do bico de respiração for chanfrado de maneira a produzir a forma aproximada de urr cone. O bordo chanfrado converge para dentro, em direcção ao centro.A correspondente superfície inclinada promove a localização automática deste segmento de lábio na
maquinaria de processamento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em corte segundo um plano vertical do administrador representado na posição de repouso, com o bico de respiração de ar ainda aberto;
A figura la representa o bico de respiração de ar já fechado;
A Figura 2 representa a parte superior do administrador na posição de descarga;
A Figura 3 é uma vista em perspectiva apenas do diafragma de bombagem;
A Figua 4 é uma vista em corte, tendo o corte sido feito segundo a linha IV-IV da Figura 2;
A Figura 5 é uma vista em corte segundo um plano vertical de uma outra versão do administrador representado na posição de repouso;
A Figura 6 é uma vista semelhante à da figura anterior mas com o administrador representado na posição de descarga;
A Figura 7 é uma vista em corte, tendo o corte sido feito segundo a linha VII - VII da Figura 5;
tendo o corte ra 5 ; sido A Figura 8 é uma vista em corte,
feito segundo a linha VIII - VIII da Figu-
tendo o corte sido feito A Figura 9 é uma vista em corte, segundo a linha IX - IX da Fiçjura 8 ; e
tendo o corte sido feito A Figura 10 é uma vista em corte, segundo a linha X - X da Figura 5.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA
O invólucro (1), que apresenta a forma de um cilindro alongado, contém uma massa de um produto principal pastoso (I) que ocupa a maior parte do volume do invólucro e sobre a qual se acha sobreposta a massa de produto suplementar ou secundário (II), acomodada na zona superior do administrador. 0 material de que é constituída a massa de produto principal (I) pode ser uma pasta dentífrica. A massa de produto secundário (II) é, por exemplo, um componente para os cuidados da boca, também um material com uma estrutura pastosa. Esta massa de produto secundário (II) é aplicada sob a forma de listras sobre o cordão de massa de produto principal (I) que vai saindo através da abertura (0) na zona superior do administrador e pode ser colorida.
A descarga é efectuada por meio de um mecanismo de bombagem (D), que fica situado na zona da cabeça ou zona superior do administrador e que determina a formação de uma câmara de bombagem dotada de um êmbolo (2) que se acha colocado por debaixo da massa de produto principal (I) e que se pode deslocar de uma maneira gradual em
-12direcção à saída de descarga, isto é, no sentido da seta (X). Os lábios periféricos (21) do êmbolo desempenham uma acção de vedação à medida que vão correndo ao longo da superfície interior (1') da parede cilíndrica do invólucro (1). O êmbolo tem a forma de um copo. Os lábios periféricos (2'), que se acham unidos por meio de uma parede transversal (2), estão apontados para fora em sentidos opostos. O invólucro (1) é aberto no fundo. 0 invólucro (1) é cheio por esse lado. A massa de produto suplementar ou secundário (II), que é das duas a de menor volume, é introduzida no invólucro em primeiro lugar, e depois disso é que é introduzida no invólucro a massa de produto principal (I).
Tudo isto é feito com o administrador em posição invertida, com a respectiva cabeça apontada para baixo. Depois de o invólucro ter sido cheio, introduz-se o êmbolo no interior do invólucro pelo lado aberto do administrador. O ar que ficar retido entre a superfície da massa de produto principal (I) e o êmbolo (2) vai ser obrigado a sair através de umas zon?iS de escape. Os métodos já conheci dos para a realização desta tarefa incluem, por exemplo, a operação de trabalho a primeira parte da superfície interior da parede do invólucro de maneira a fazer com que esta superfície se torne aspera ou de abertura de entalhes longitudinais na referida superfície interior da parede do invólucro. Outra hipótese é aquela que consiste em formar, durante a operação de moldagem, um bico central próprio para permitir a saída do ar, e que depois é obturado por meio de um bujão.
No caso do modelo de realização do invento que se encontra aqui ilustrado, o êmbolo (2) é equipado na sua parte central com uai bico de respiração de ar (T). Este bico de respiração (T) é uma parte do êmbulo (2) moldada s<. lidariamente com este. O bico de respiração de ar (T) é um pecueno tubo (3) que se projecta a partir da face inferior (2) do êmbolo (2) e que é inicialmente aberto de ponta a ponta e que se acha colocado na parte mais alta da antepara
ou face inferior (2) do êmbolo (2) a fim de permitir que todo o ar possa sair para o exterior e assim impedir a formação de bolhas de ar. Esta evacuação de ar, uma vez terminada, é seguida pela operação de obturação que é realizada fazendo com que as várias partes da superfície interior (3') da parede do bico de respiração se unam umas às outras, o que é feito por meio da deformação do material de que é constituída a parede. No caso de o bico ser constituído por um tubo metálico, a obturação é feita por meio de aperto radial do metal. Mas se o êmbolo for feito de um material termoplástico então deverá ser utilizada uma soldadura por aperto a fim de obturar o bico de respiração de ar (T). Em qualquer dos casos o tubo (3) projecta-se suficientemente para longe do corpo do êmbolo a fim de ser capaz de proporcionar um. grande e facilmente acessível segmento de deformação para obturação. A operação de obturação é realizada sem que seja necessário aplicar qualquer força sobre o êmbolo, quer dizer, sem que seja necessário aplicar qualquer força em direcção ao produto ( I/II ), que a ser aplicada poderia expulsar o produto para fora do administrador. A operação de deformação lança mão de forças dirigidas radialmente de fora para dentro aplicadas sobre a superfície exterior da parede do tubo. A refução térmica do segmento de deformação do bico de respiração de ai: (T) é efectuada segundo uma direcção essencialmente axial e faz-se de uma forma tão espontânea que a correspondente massa em fusão que se acha em deslocamento axial não vai encontrar praticamente nenhuma das resistências capazes de promover a criação de esforços sobre o produto. Neste caso é conveniente que o bordo exterior (3) da parede do bico de respiração seja chanfrado de modo a ficar com a forma de um cone. A base do cone fica voltada para a face inferior (2) do êmbolo (2). A ponta anular de simetria rotacional será portanto refundida por meio de uma unidade que praticamente se guia a si própria para o interior da abertura do tubo. A situação de obturação do bico de respiração encontra-se ilus
trada na Figura 1 a.
Apesar de o êmbolo (2) já promover a obturação da câmara - reservatório de produto pelo lado de baixo desta câmara, quer dizer, a obturação pelo lado da superfície (ST), mesmo assim é possível aplicar por meio de encaixe rápido à pressão um disco obturador (5) na zona do aro periférico exterior (4) da base do administrador que se acha expandida para fora ( ver Figura 1 ). 0 disco obturador (5) apresenta uma abertura de respiração (6) situada lateralmente .
curso do êmbolo (2) em apenas um sentido é conseguido graças ao sistema de imobilização (G). No caso do administrador de acordo com a Figura 1, este sistema é constituído por um chamado módulo de travamento (7) que se apresenta sob a forma de um corpo em forma de estrela feito de aço de mola, que se acha equipado com uns dentes (7') orientados segundo direcções radiais e apontados no sentido de dentro para fora. 0 diâmetro do círculo dentro do qual se acham circunscritas as extremidades dos dentos, projectades num plano, é ligeiramente superior do que o diâmetro interior do invólucro (1), indo as extremidades dos dentes, que actuam como apoios inclinados contra a superfície interior (1') da parede do invólucro, impedir que o êmbolo se possa deslc-car no sentido oposto ao da seta (X). O módulo de travamento encontra-se situado na parte de trás do êmbolo, quer dizer, no lado do êmbolo que se encontra virado para a superfície (ST). A montagem do módulo de travamento pode ser efectuada por meio da aplicação de calor, havendo umas linguetas fusíveis que se projectam através de uns furos existentes no módulo e que vão depois ser fundidas de maneira a formarem rebites.
No caso do administrador que se acha representado na Figura 5, o sistema de imobilização (G) é uma parte integrante do êmbolo (2). Neste caso trata-se de um chamado dispositivo de roguete . Projectando-se da parede transversal (2) do êmbolo (2) e distribuídos a intervalos regulares em torno da periferia do êmbr.lo, no lado que o êmbolo apresenta virado para a superfície (ST), encontram-se uns dedos de roquete (8). Esdes dedos projectam-se radialmente, no sentido de dentro para fora, a partir cia referida parede transversa] (2) de maneira a formar a parede anular (9). As extremidades distais dos dedos de roquete (8) encontram-se dotadas de umas ondulações transversais (8'). Esta últimas consistem, quando vistas em mais ou menos semelhantes a com uma horizontais, mas de (10 na de corte transversal, nuns segmentos dentes de serra compreendendo fios ) destes segmentos vão engrenar forma correspondente, depressões ) formadas entre os dentes de uma serrilha (10) moldada superfície interior (1') da parede do invólucro, suporte é proporcionada pelos tais, das diametralmente opostas os flancos inclinados adjacentes possa deslocar praticamente sem
A ampla separação da coroa de dedos que fcrmam os dedos de roquete e o movimento de deslocação axial, produzido pelo pas
A função horizonflancos direitos, serrilhas (10), ao passo que permitem que o êmbolo (2) se atrito nc sentido da seta (X).
so de rosca, das ondulações transversais (81) do êmbolo (2), no caso de uma orientação puramente horizontal das depressões (10') formadas entre os dentes, produzem em qualquer dos casos um firme engate de suporte, mesmo que a distância ao longo da qual o êmbolo sobe seja menor do que a distância axial de um intervalo entre dentes. Cada uma das serrilhas abarca, no plano horizontal, um arco de ângulo ao centro inferior a 90 graus, de maneira que vários dos dedos de roquete (8), cu-, ja periferia foi trabalhada de maneira a ficar áspera, vão incidir contra uma parte lisa da superfície interior (1‘) da parede do invólucro. Os lábios periféricos do êmbolo (2) pro-16i
jectam-se também neste caso radialmente no sentido de dentro para fora; mas a superfície de contacto com a superfície interior da parede do invólucro é maior do que a distância entre as pontas de um dente e do dente imediatamente seguinte da serrilha (10), de maneira que a vedação mantém-se sempre à medida que o êmbolo se vai deslocando.
mecanismo de bombagem (D) que se acha colocado na extremidade oposta do administrador, na zona da cabeça, compreende uma membrana de bombagem (M). Esta ultima é constituída por um fole, ou elemento deformável, sobre o qual se pode exercer pressão no sentido do êmbolo (2) e cujo diafragma (11) regressa sempre espontaneamente à posição de repouso logo que sobre ele se deixa de exercer pressão, conforme se acha representado nas Figuras 1 e 5. Este elemento (M) pode ser produzido como uma peça estrutural separada ( ver figura 3 ) ou ser moldada como parte integrante do invólucro (1), na zona da cabeça. Esta última solução é possível graças à peculiar concepção estrutural do diafragma de bombagem (M), que permite que este funcione corretamente apesar da relativa dureza do material de que é constituído o invólucro. A passagem do produto é feita pelo centro, por intermédio de um bico de descarga (12), que constitui uma estrutura independente que se projecta para o lado de cima da face superior do diafragma de bombagem (M).
A concepção especial da estrutura do diafragma consiste na existência de ondulações orientadas ao longo dos raios. Esta estrutura encontra-se representada na Figura 3. Conforme aí se acha ilustrado, a ondulação de simetria rotacional da parede do diafragma dá origem à criação de zonas com diferentes alturas axiais. A orientação radial é particularmente evidente nas Figuras 8 e 10. Esta ondulação é produzida por moldagem da parede (11) do diafragma de bombagem, que tem aproximadamente a mesma espessura em toda a
-17sua extensão.
Os elementos determinantes da forma da estrutura orientada íadialmente são constituídos pelas saliências ocas (13) que se acham distribuídas a intervalos angulares iguais e que dividem a superfície em cinco partes. Entre as saliências (13j estendem-se as cavidades (14), cuja secção transversal apresenta a forma de um V de fundo arredon dado, e as áreas adjacentes (15), que enchem praticamente os espaços intercalares. Quando vistas pelo lado de cima ( Figuras 8 e 10 ) as áreas (15) são salientes. 0 plano das áreas (15) em forma de plataforma é aproximadamente o mesmo dos cumes das saliências ocas (13). Os cumes das saliências ocas e as faces superiores das áreas (15) constituem deste modo as zonas mais altas da parede (11) de curvatura ligeiramente côncava do diafragma de bombagem (M), ao passo que os fundos das concavidades (14) e a zona periférica situada em volta das áreas (15) dizem respeito a uma parte mais funda, quer dizer, a uma parte que forma outro plano. As saliências (13) em forma de V, que apresentam a parte aberta do V virada para o lado da massa de produto, encontram-se enraizadas na superfície exterior de um corpo moldado central (16). este corpo moldado central apresenta uma secção transversal de forma circular e projecta-se para cima da fase superior da parede (11) do diafragma de bombagem e possue um diâmetro aproximadamente igual a um quarto do diâmetro do diafragma de bombagem. No entanto as áreas (15), com o seu contorno em forma de sector circular e a sua forma aproximadamente semelhante à de um trapezoíde, encontram-se nitidamente afastadas da superfície exterior do corpo central e passam por debaixo de uma cavidade anular ondulada periférica para dentro da que se acha apontada para baixo, um anel de dobragem definido (a) de dobragem exterior é designado forma o arco periférico exterior extremidade do (b) (11) corpo (16) criação de
). O anel
Este último do diafragma
-18de bombagem. A partir deste aro periférico projecta-se uma parede anular (17) que se acha orientada segundo uma direcção axial e que no caso do modelo de realização que se acha reprj?
sentado na Figura 5 se acha ligada ao invólucro (1) por intejç médio de um rebordo anular (18).
Na Figura 1 este rebordo horizontal (18), que é perpendicular ao eixo longitudinal central ( X-X ) do administrador, continua para cima sob a forma de um colar (19) de forma cilíndrica que fica apontado para cima e sobre o qual o diafragma de bombagem (M), executado sob a forma de um elemento estrutural independente, se vai fixar ou encaixar à pressão. A parede anular (17) do diafragma apresenta no seu
bordo interior um ressalto saliente (17') de encaixe rápido
à pressão que vai engatar com um correspondente rebaixo (19')
de encaixe rápido à pressão, do colar. 0 bordo inferior da
parede anular (17) I vai assim encostar contra a face superior
do rebordo anular (18 ) .
As saliências (13) e as respectivas zonas de transição, em forma de V, com a parede exterior do corpo (16) e a superfície elevada ou ondulada, formada por elementos situados em diferentes planos, combinam-se para produzir um poderoso reservatório de energia, indo as partes que representam as áreas (15) criar um parcial aumento de inclinação, mas as margens ou paredes laterais destas áreas, vistas pelo lado dos bordos, promovem a criação de uma estrutura práticamente em forma de ziguezague, com elementos de diferente comprimento lateral. Quar.do o diafragma se acha na condição de comprimido, as pernas em forma de V das saliências ocas (13), que se acham orientadas radialmente e que têm a forma de um V quando vistas em corte transversal , passam para, uma posição de dobragem em que ficam divergentes, de maneira que também na direcção da periferia se vão criar uns pontos de flexão comparáveis aos anteriormente referidos pontos (a)
e (b). Uma outra medida que vai aumentar a capacidade de armazenamento de energia elástica do diafragma de bombagem (M), que tem o aspecto de uma roda devido às saliências ocas orientadas radialmente e ao corpo em forma de cubo de roda, é aquela que consiste no facto de o fundo das cavidades, quando vistas pelo lado da face superior, apresentar uma curvatura convexa. Esta característica facultativa encontra-se indicada nas Figuras 1 e 5 por meio das linhas a traço - ponto.
A posição esticada do funde cias cavidades (14) é representada por meio de linhas cheias.
A partir da extremidade superior do corpo (16) eleva-se o bico de descarga (12) que pode constituir uma parte integrante do corpo (16) ou ser um elemento tubular separado, conforme se acha representado nos desenhos. No caso de o bico de descarga ser um elemento tubular separado, o sistema de fixação do bico de descarga ao corpo pode ser constituído por um sistema de encaixe macho-fêmea. Neste caso é feito um encaixe à pressão. Na extremidade de fixação do bico de descarga encontra-se formado um receptáculo ou encaixe fêmea (20) próprio para receber a extremidade superior do corpo (16). A parte do encaixe fêmea tem um diâmetro maior do que a restante p>arte do bico de descarga (12).
O curso descendente do diafragma de bombagem (M) é efectuado por meio de um mecanismo de comando (B) adjacente ao bico de descarga (12). Este mecanismo é constituído por uma alavanca (21) do tipo braço oscilante dotada de um único braço. Este braço, quando visto em corte
transversal·, apresenta a forma de um V. Este braço é uma peça
moldada cuja extremidade exterior se acha elevada de maneira
a determinar a formação de uma superfície de ornando (22).
Esta zona encontra-se situada na zona das saliências em forma de V , ao passo que as extremidades livres das pernas paralelas do V formado pelo braço do dispositivo de comando termi-20-
nam numa articulação (24) do braço oscilante. Esta articulação (24) é constituída por uma lingueta saliente (25) de uma peça (26) de encaixe rápido à pressão formada no invólucro. Pelo lado de baixo da lingueta estacionária (25) vai encaixar um segmento terminal (27) em forma de gancho que faz parte das pernas (23) do V formado pelo braço da alavanca (21) do dispositivo de comando (B). A posição de repouso é definida por meio de um batente.
O mecanismo, ou dispositivo, de comando (B) é mantido na posição de repouso pelo diafragma de bombagem elástico (M). Neste caso é possível tirar partido de um ligeiro pré-esforço. A ligação entre o diafragma de bombagem (M) e o conjunto de comando (B) é efectuada por meio de uns elementos moldados. Entre estes elementos moldados encontram-se dois segmentos de ligação (28) que se acham situados em lados diametralmente opostos da manga exterior do encaixe fêmea (20) do bico de descarga (12). Estes segmentos (28), por meio de uma trajectória dirigida para o exterior, passam para dentro de uns segmentos curvos (29) qu- correm paralelamente ao bico de descarga (12). Estes segmentos curvos (29), que se acham situados sobre as pernas (23) do V formado pelo braço da alavanca (21) do dispositivo de comando (B), têm um comprimento tal que são capazes de compensar as trajectórias diferentes do movimento do conjunto de comando (B) e do diafragma de bombagem (M).
Na Figura 5 encontra-se representado outro modelo de realização em que a cabeça ou parte superior do administrador é formada por um prolongamento do invólucro (30) na direcção da cabeça. Também neste caso a extremidade livre do bico de descarga (12) se projecta para cima sobre a unidade. Os números de referência são os mesmos que foram utilizados para as partes correspondentes nos outros modelos de realização.
-21Apesar de neste caso pelo menos a bainha do bico de descarga (12) coincidir com o eixo central ( X-X) do administrador, a extremidade exterior do bico (12) é dobrada de maneira a determinar a formação de um segmento terminal inclinado e apontado para cima que faz um ângulo de aproximadamente 30 graus com a horizontal. Uma tampa obturadora (31), que faz parte do prolongamento do invólucro (30), pode ser removida a fim de se poder proceder à descarga do conteúdo dc administrador. Neste caso a tampa vai ocupar a posição que se acha representada na Figura 6. Quando está fechada a tampa vai impedir que o mecanismo se possa deslocar uma vez que nela se acha formado um encaixe próprio para receber a ponta cilíndrica do bico de descarga (12).
No caso do modelo de realização que se acha representado na Figura 1, o corpo (16), mais o bico de descarga (12) que a ele se acha coaxialmente ligado, é inclinado em direcção à articulação (24) da alavanca (21) do tipo braço oscilante e forma um ângulo agudo em relação ao eixo central longitudinal ( X-X ) do invólucro. O eixo do corpo é referenciado pela designação ( Y - Y ). O ângulo agudo ( o( ) tem um valor de aproximadamente 15 graus. Em consequência desta disposição angular o orifício do bico de descarga (12) vai ficar mais perto da periferia do invólucro do que aquilo que seria supcsto poder acontecer, permitindo assim efectuar uma aplicação mais precisa do produto. Evidentemente que a correspondente recolocação do bico deixa um pouco mais de espaço livre para a superfície de comando (22) do mecanismo de comando (B). Da Figura 1 também resulta evidente o facto de que o aro periférico exterior do diafragma de bombagem (M), quer dizer, a parede anular (17), se acha colocado excentricamente no interior do invólucro e por conseguinte muito próximo do posto de articulação (24). Neste caso também é de notar que o corpo (16) do diafragma de bombagem (M) forma um ângulo agudo em relação ao plano que passa
-22pelo aro periférico exterior do diafragma. 0 aro periférico exterior dc diafragma é mais alto no lado direito do que no lado esquerdo da Figura. Para outro lado o rebordo anular (18) mantém a sua posição horizontal.
Apesar de o administrador da Figura funcionar de acordo com o principio hidráulico, conforme se acha descrito na EP - PS 0051790 , o administrador que se encon tra representado na Figura 1 lança mão da utilização de uma válvula de charneira (33). Esta valvula é moldada sob a forma de uma estrutura independente situada no interior do bico de descarga (12), ao nível do encaixo fêmea (20), e projectase para o interior da àrea delimitada pela secção transversal do bico de descarga. O material de que é feita a válvula de charneira (33) é mais fino no ponto de fixação da válvula a fim de aumentar a sua flexibilidade, resultando daí a formação da articulação pelicular (34).
O bordo superior (16') do corpo (16) determina a formação da sede para a válvula.
A válvula de charneira (33) obtura apenas uma parte da àrea da secção transversal do bico de des. carga (12) ou da abertura central (35) do diafragma de bombagem (Μ) A restante àrea situada junto à periferia, uma zona anular interrompida apenas pela articulação (34), apresenta uns canais (36) que são paralelos à abertura acha representado no Figura 4, os canais (36) distribuídos de uma maneira uniforme, isto é, (35). Conforme encontram-se a intervalos se regulares.
Os canais (36) acham-se situados exteriormente em relação a um elemento tubular (37), que se encontra montado no interior do corpo (16). A superfície ex- . terior da parede deste tubo (37) acha-se radialmente afastada da superfície interior (16) da parede cilíndrica do corpo(16) indo o elemento tubular (37) ficar deste modo envolto pelo
lado de fora pela massa de produto secundário (II) na zona junto ao corpo do diafragma de bombagem (M). Os canais, dispostos em anel, prolongam-se para cima a partir deste pcnto. A extremidade livre do tubo (37) vai, por outro lado, mergulhar no são da massa do produto principal (I). O tubo (37) constitui deste modo uma ponte de descarga para esta massa, ao passo que o diafragma em forma de capelo proporciona o reservatório para a massa de produto suplementar ou secundário que, ao passar através dos canais (36), é depositado sob a forma de listras sobre o cordão de produto que está a ser des. carregado. A massa de produto suplementar (II) beneficia da contrapressão de enchimento da massa de produto principal (I) e, à medida que este vai sendo gradualmente extraído, vai seri do puxado para cima em direcção à descarga, no sentido da seta (X). A compensação de volumes é tal que a quantidade presente de produto suplementar ou secundário (II) vai sendo consumida à medida que a massa de produto principal vai sendo descarregada .
A fim de fazer com que os desperdícios sejam mínimos, a parede transversal (2) do êmbolo (2) foi concebida de maneira a ajustar-se tão bem quanto possível ao contorno interior do diafragma de bombagem. Esta parede transversal (2) apresenta, na face virada para o bico de descarga, uma estruturas salientes (38) e uma depressão central (39) própria para receber, sem interferências, a extremidade inferior do relativamente longo tubo (37).
mecanismo administrador de acordo com a Figura 1 vai deslocar-se com um movimento deslizante no interior de uma conduta (40) da cabeça (26) do invólucro do administrador. Esta conduta (40) é fechada na sua parte superior. A respectiva cobertura inclinada é designada pelo número de referência (41). A correspondente extremidade do bico de descarga (12) projecta-se tal como uma chaminé para cima
-24da face superior da peça (26) em forma de taça da cabeça que apresenta umas aberturas próprias para o mecanismo de comando e para o bico de descarga. O orifício (0) do bico de descarga (12) apresenta uma inclinação correspondente, seus lados
sendo os paralelos um ao outro e sendo o ângulo medido em eixo longitudinal central ( X-X ). Estas partes relação ao são moldadas e dispostas de maneira a que uma parte do bordo superior do bico de descarga (12) seja capaz de funcionar como uma aresta de corte contra a face interior da cobertura (41) da conduta (40), a fim de seccionar c cordão dido. Em função do contorno tal do bico de descarga (12) a de uma navalha redonda ou escolhido para a , esta aresta de de uma navalha direita de produto extenextremidade discorte pode ser . No caso do modelo de realização que ferior, assumindo gradualmente uma secção transversal aproximadamente quadrilátera. Em qualquer dos casos o corte de seccionamento é tão preciso que não deixa resíduos. Em obtêm-se uma correspondentemente precisa de do ta se acha representado a inicialmente redonda, do bico de descarga parte in(12) vai consequência disso enformação do cordão produto.
O administrador que se acha ilustrana Figura 1 é coberto por uma tampa de protecção (43). Estampa pode ser moldada na zona do seu aro periférico exterior com um rebordo anular (44) próprio para impedir qualquer possibilidade bordo anular de falsificação do produto antes da venda. Ore(44) vai encaixar sobre o aro periférico exterior (26) montada na cabeça da peça anular apresenta uma face mais nos inclinada. A face menos inclinada facilita pido, à (26) da do administrador. O rebordo inclinada e uma face meo encaixe ráentalhe pressão e com efeito cabeça. Associado ao de separação (45). A de mola, da tampa (44) na peç anular (44) existe um rebordo remoção do selo anti-falsificações, que apresenta a forma de uma cinta anular, é efectuada por meio de uma patilha de puxar (46), que está livre mas
que não se projecta radialmente para além do aro periférico exterior da tampa (43) e que é perpendicular à superfície de apoio (ST). 0 diâmetro do aro periférico exterior em questão é igual ao da flange (4) da base. As superfícies exteriores destas cintas protegem as paredes laterais do invólucro mantendo os recipientes adjacentes afastados uns dos outros quando estes se acham contidos nas caixas de embalagem comuns ou arrumados em prateleiras. Os rótulos aplicados na superfície cilíndrica do invólucro (1) também ficam assim optimamente protegidos.
administrador funciona da seguinte maneira :
Depois de se ter procedido à remoção da tampa (43) exerce-se pressão sobre a tecla de comando (B). Isto vai produzir a deformação da parede (11) do diafragma de bombagem (M). Este último também funciona como uma mola de retorno. Esta compressão do diafragma vai fazer diminuir o volu me no interior do administrador.
Tanto a massa de produto suplementar ou secundário (II) como a massa pal (I) vão ficar submetidas a pressão. A principal (I) vai passar através do tubo de produto princimassa do produto
37) para o interior do bico de descarga (12) e finalmente para trador através do orifício (O). A massa de rio (II) sobreposto vai correr através dos fora do adminisproduto secundácanais (36) para o interior da zona que forma o bico de descarga. Este produto secundário (II) vai ser então aplicado sob a forma de listras sobre a superfície exterior do cordão de produto principal (I) que vai saindo através do bico de descarga. A valvúla de charneira (33) não vai ficar intercalada no percurso da massa de produto enquanto este está a ser espremido. Esta válvula vai ser empurrada para fora do percurso da massa de produto pelo próprio produto, rodando em torno da articulação (34) .
Quando se deixa de exercer pressão sobre o mecanismo de comando (B) cria-se um vácuo parcial no interior do invólucro (I). 0 diafragma de bombagem regressa para a sua posição de repouso e puxa o êmbolo (2) para cima, incluindo o produto que se acha situado acima do êmbolo, no sentido da seta (X). No caso da unidade que se acha representada na Figura 5, o retorno do produto que ainda se acha situado no interior do bico de descarga (12) é feito através do tubo (37). Nesta medida tem lugar, neste local, uma acção de válvula. Esta acção é também promovida pela expansão do diâmetro interior do segmento superior do bico de descarga. O vácuo parcial que então se cria vai, no caso da unidade da Figura 1 obrigar a válvula de charneira (33) a fechar de maneira que, também neste caso, o êmbolo (2) vai ser puxado para cima.

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES lâ - Administrador de produtos pastosos, caracterizado por compreender um invólucro tubular, um sistema de descarga que se acha situado numa das extremidades do referido invólucro, um êmbolo que se acha localizado no interior do referido invólucro e que se pode deslocar de uma maneira incremental em direcção à referida extremidade onde se acha situado o referido sistema de descarga, um diafragma de bombagem que se acha ligado em torno do seu bordo periférico ao referido invólucro e que a partir de uma posição de repouso se pode deslocar em direcção ao referido êmbolo de maneira a fazer com que o material que se acha contido no interior do referido invólucro vá ser obrigado a ser descarregado através do referido sistema de descarga, incluindo o referido diafragma um corpo que comunica com o referido sistema de descarga e uma série de ondulações que se estendem radialmente entre o referido corpo e o referido bordo periférico, sendo a forma das referidas ondulações própria para aumentar a capacidade de recuperação do diafragma, isto é a capacidade que este tem em regressar à sua posição de repouso a seguir a um curso de bombagem.
  2. 2^ - Administrador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido diafragma apresentar uma espessura substanclalmente uniforme em toda a sua extensão.
  3. 3â - Administrador de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por as referidas ondulações serem saliências ocas fornadas no referido diafragma.
    G1 il
    - Administrador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por as referidas saliências apresentarem a forma de um ”U” cuja abertura se acha situada do lado da superfície inferior do referido diafragma e virada para o referido êmbolo.
  4. 5é - Administrador de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por as referidas saliências dividirem o referido diafragma numa série de áreas que se estendem radialmente entre o referido corpo e o referido bordo periférico.
    õâ - Administrador de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por as referidas áreas incluírem uns sectore elevados e umas cavidades que separam os referidos sectores da referidas saliências.
    74 - Administrador de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por os; referidos, sectores apresentarem uma forma genericamente trapezoidal.
    ôâ - Administrador de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por as referidas cavidades serem abertas do lado da superfície superior do referido diafragma.
    94 - Administrador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido diafragma ser moldado integralmente com o referido invólucro.
    104 - Administrador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o referido diafragma ser moldado integralmente com o referido invólucro.
    11® - Administrador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido sistema de descarga incluir um bico de descarga que se acha montado no referido corpo.
    12® - Administrador de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por compreender um sistema de actuação que se acha em contacto com o referido bico de descarga e que se pode deslocar de maneira a obrigar o referido diafragma a deslocai—se.
    13® - Administrador de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o referido corpo e o referido bico de descarga formarem um ângulo agudo em relação ao eixo central do referido invólucro.
    14® - Administrador de produtos pastosos, caracterizado por compreender um invólucro tubular, ura sistema de descarga que se acha situado numa das extremidades do referido invólucro, um êmbolo que se acha localizado no interior do referido invólucro e que se pode deslocar de uma maneira incremental em direcção à referida extremidade onde se acha situado o referido sistema de descarga, um diafragma de bombagem que se acha ligado em torno do seu bordo periférico ao referido invólucro e que a partir de uma posição de repouso se pode deslocar em direcção ao referido êmbolo de maneira a fazer com que o material que se acha contido no interior do referido invólucro vá ser obrigado a ser descarregado através do referido sistema de descarga, um sistema de comando que se acha colocado junto do referido sistema de descai— ga e que é próprio para obrigar o referido diafragma de bombagem a deslocai—se, encontrando-se o referido diafragma montado excentricamente no interior do referido invólucro.
    15® - Administrador de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o referido diafragma de bombagem e o respectivo bordo periférico se encontrarem montados excentricamente no interior do referido invólucro.
    16* - Administrador de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o referido diafragma de bombagem incluir um corpo central que se acha em comunicação com o referido sistema de descarga e que forma um ângulo agudo em relação ao plano que passa pelo referido bordo periférico.
    17& - Administrador de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por o referido sistema de descarga incluir um bico de descarga que se acha ligado ao referido corpo, incluindo o referido sistema de comando uma alavanca do tipo braço oscilante que se acha ligada ao referido bico de descarga por intermédio de pelo menos um segmento flexível.
    16* - Administrador de produtos· pastos.os;, equipado com um invólucro tubular no interior do qual se acha localizado um êmbolo que se pode deslocar de uma maneira incremental em direcção à descarga, caracterizado por o referido êmbolo apresentar um orifício de respiração que ê proporcionado por um bico saliente que se acha apontado para fora e que pode ser vedado por meio de uma substância adesiva, por deformação do próprio bico ou por acção do calor.
    19* - Administrador de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o bico e o êmbolo serem integralmente feitos; de materiais capazes de poderem ser ligados; por acção do calor.
    20* - Administrador de acordo com a reivindicação 18 ou com a reivindicação 19, caracterizado por antes de ser submetido à operação de vedação o bico apresentar um bordo exterior chanfrado a fim de facilitar a sua localização num dispositivo de vedação.
    21^ - Diafragma de bombagem para um administrador de bombagem, caracterizado por compreender um corpo central, um bordo periférico, uma série de saliências e de cavidades intercalares que se acham situadas entre as referidas saliências e que se estendem radialmente entre o referido corpo e o referido bordo periférico, apresentando as referidas saliências uma forma capaz de aumentar a capacidade de recuperação do diafragma, isto é a capacidade que este tem em regressar à sua posição de repouso a seguir a um curso de bombagem.
    22â - Diafragma de bombagem de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por ser moldado sob a forma de uma folha fina e por as saliências serem ocas.
    23â - Diafragma de bombagem de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por o diafragma apresentar substancialmente a mesma espessura em toda a sua extensão.
    24â - Diafragma de bombagem de acordo com as reivindicações 22 ou 23, caracterizado por as referidas cavidades íntei— calares incluírem umas protuberâncias de forma sectorial que se acham localizadas entre as saliências.
    25£ - Diafragma de bombagem de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por as protuberâncias de forma sectorial apresentarem todas a mesma extensão circunferencial,
    26â - Diafragma de bombagem de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por as protuberâncias de forma sectorial e as saliências apresentarem a mesma altura axial.
    27â - Diafragma de bombagem de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por o diafragma apresentar uma saia que é mais comprida de um lado do que do outro,
    28ã - Diafragma de bombagem de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por o material a partir do qual é moldado ser uma poliolefina.
    29a - Diafragma de bombagem de acordo com a reivindicação 28, caracterizado por o material a partir do qual é moldado ser um polipropileno.
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