PT86290B - Elementos para o enchimento de goteiras para o tratamento de fluidos bem como o processo para a preparacao do material que constitui os elementos e processo de montagem do mesmo - Google Patents

Elementos para o enchimento de goteiras para o tratamento de fluidos bem como o processo para a preparacao do material que constitui os elementos e processo de montagem do mesmo Download PDF

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Description

O invento refere-se a elementos de enchimento para ; goteiras para o tratamento de fluídos, principalmente purifiI cação biológica de águas residuais, de acordo com o conceito da reivindicação 1 . Além disso, o invento refere-se a um processo para a fabricação de material de enchimento de acordo , com o conceito da reivindicação 15 e a um processo para a mon tagem do material de enchimento de acordo com o conceito da reivindicação 21.
Os elementos de enchimento aqui mencionados são usa dos preponderantemente no tratamento biológico na técnica de ãguas residuais. Servem neste caso para a admissão das bacté; rias necessárias para o tratamento biológico, nomeadamente dum chamado relvado biológico. O rendimento das goteiras equi ' padas com material de enchimento depende da superfície especi ι fica da sujidade, da retenção das bactérias ao mesmo e da capacidade de humidificação livre geral do relvado biológico no material de enchimento pelos fluídos a serem tratados.
Já são conhecidos elementos de enchimento da espécie genérica, nos quais está suspenso um grande número de ti1
ras ou fios sintéticos quer isoladamente quer em feixes em varetas ou barras da instalação de suporte.Nestes casos, é incon veniente a fabricação dispendiosa das goteiras conhecidas a ! partir deste material de enchimento e principalmente quando es tas têm de ser suspensas isoladamente na instalação de supor- I te. Para mais, devido ã suspensão isoladamente do material de enchimento na instalação de suporte não pode ser garantida a distribuição uniforme da mesma em toda a goteira. Depois por fim, as tiras ou fios deste material de enchimento conhecido, na maioria das vezes, ficam suspensos sem segurança absoluta nas varetas ou barras da instalação de suporte.
ι
Partindo deste principio, o invento baseia-se na ta refa de criar um elemento de enchimento eficaz mas igualmente simples de fabricar e montar, para uma goteira bem como um processo correspondente de fabricação do material que consti-| tui o elemento e da sua montagem. I !
Para resolver esta tarefa, o elemento de enchimento conforme o invento apresenta as características distintivas da reivindicação 1. Graças à união dum grande número de tiras numa linha de suporte comum, é possível uma pré-montagem industrial de unidades bastante grandes, o que facilita a monta ; gem de goteiras no local, porque para uma goteira com o matel· lj rial de enchimento conforme o invento são necessárias menos • unidades do que em goteiras semelhantes com materiais de enli chimento conhecidos.
'I ) Uma goteira particularmente efectiva é efectuada quando o material de enchimento se compõe de várias camadas de tiras em forma de fitas. Pode assim obter-se nomeadamente um número maior de fitas com uma tira comum de suporte. É con veniente que as fitas sejam colocadas em posições avizinhadas a uma distância aproximada de meia largura de fita entre si, de tal maneira que cada uma das fitas fique situada em vão en tre si. Desta maneira é obtida uma distribuição particularmen te uniforme das fitas no material de enchimento e consequente
ϋ ί
Η '
Η mente uma humectação óptima das mesmas pelos fluídos a tratar·
Um material de enchimento particularmente vantajoso^ é obtido pela disposição de perfurações na tira de suporte ou| pela fabricação das mesmas a partir duma rede. Desta forma a 1 tira de suporte aplicada em cima na barra da instalação não | impede a irrigação óptima do material de enchimento pelo fluí! do a ser tratado. ί
I i
Num exemplo de execução vantajoso do material de eni chimento conforme o invento, a tira de suporte está posta transversalmente sobre as fitas e soldada com estas. Desta ma neira é criada uma possibilidade de fabricação particularmente simples do material de enchimento, porque no caso da tira } de suporte se dobrar em forma de U à volta da barra de sustem tação, as extremidades opostas das fitas contínuas ficam em dois planos de gotejamento direitos, com um traçado paralelo
I um ao outro. Consequentemente, o material de enchimento fica ' i i com o dobro do número eficaz de fitas.
I, !
As fitas para o material de enchimento conforme o invento podem ter uma configuração diversa - conforme a fina-: j; lidade de emprego. Na forma mais simples podem ser fios teci,j dos, mas também podem ser usados fios múltiplos ou folhas.
: Adicionalmente, as superfícies das folhas podem ser tornadas j ásperas ou estruturadas e sobretudo aliás as margens livres, ι Estas podem receber um traçado - em forma ondular, ao ser es j ticadas de forma particularmente simples, para a preparação : de superfícies de humectação suficientemente grandes. Alterna ' tivamente, também é pensável serem previstas fitas com um tra : çado helicoidal. Neste caso mostrou-se, de forma surpreendenI te que o traçado helicoidal era obtido forçosamente se fosse cortada uma folha em tiras de menos do que 20 mm de largura.
j Este efeito é mais evidente quando for usada a chamada folha j Raschel de tecido sintético calandrado, como material de parI tida para as fitas. Facultativamente, as folhas também podem ser fabricadas ou de uma rede trefilada ou por extrusão ou
I
I
ί' ainda a partir de uma mangueira em rede. 0 material sintético para as espécies de tiras acima mencionadas pode ser termoplástico, sobretudo nomeadamente polipropileno. ' a soldagem das por várias costu
Segundo mais uma proposta do invento, tiras de sustentação com as fitas efectua-se ras soldadas, de preferência duas, afastadas e com um traçado em paralelo uma com a outra e aliás de tal maneira que nas bordas opostas da tira de sustentação fiquem fitas sem ser soldadas. Estas no suspensão sobre as tadas agudo tação caso de material de enchimento disposto em barras da instalação de suporte ficam afas dos planos de gotejamento sob um ângulo calha de gotejamento que fomenta uma humec lateralmente formando uma óptima das tiras contaminadas com sujidade biológica.
Segundo mais uma proposta do invento são fixados dois grupos de várias camadas sobrepostas de fitas contíguas nas extremidades opostas da tira soldagem. Neste caso, o material tentação só tem uma camada, pelo dobrar em forma de U para se suspender sobre a instalação de suporte.
de sustentação, por meio de |
I de enchimento na tira de susj que se deixa mais fàcilmentej ί 0 processo para a fabricação principalmente do mate
I rial de enchimento conforme o invento apresenta as caracterís ;j ticas distintivas da reivindicação 15. Graças ã fabricação jí Λ | das fitas em consequência do corte de pelo menos uma folha desbobinada dum rolo sem fim, as fitas podem ser confeccionadas e aliás de forma contínua, com pouco dispêndio de trabai:
h lho para a continuação do processo na posição certa. Mais uma h outra particularidade deste processo consiste no facto de um l· número bastante grande do material de enchimento conforme o , invento ser bobinado sucessivamente num rolo de abastecimentoL i
I A suspensão dos materiais de enchimento assim fabricado na : instalação de suporte das goteiras é muito mais simplificada i em relação aos corpos de enchimento conhecidos de espécie com parável.
I De acordo com mais uma caracteristica do processo conforme o invento está previsto que depois das folhas serem j cortadas em fitas separadas mas, no entanto, antes da coloca-i ί ção da tira de sustentação, as fitas sejam estruturadas pela j | passagem em tambores de guia correspondentes e facultativamen j j te sejam dilatadas as margens das fitas. Este facto pode ser | atingido alternativamente também por um corte correspondente das folhas. Estas manipulações nas fitas podem ser realizadas continuamente sem mais fases de trabalho suplementares.
!
Além disso, no desenvolvimento do processo segundo j ' o invento, é proposto que ao mesmo tempo que é colocada a ti-; li !
ra de sustentação, o material de enchimento acabado fique limitado pelas tiras do material seguinte e isto por meio de ji marcação ou estampagem. Desta maneira pode enrolar-se por um I i lado uma quantidade bastante grande de material de enchimento num único rolo de abastecimento e sem interrupção enquanto |l que, por outro lado estão possibilitadas na montagem as condi, p ções para uma separação simples de materiais de enchimento, i contíguos.
ίί
I Um processo para a montagem, principalmente do mate rial de enchimento conforme o invento, apresenta a caracteris tica distintiva da reivindicação 21. Esse processo caracteriza-se sobretudo por uma aplicação extraordinàriamente simples do material de enchimento na instalação de suporte, porque só é preciso tirar do rolo de abastecimento um grande número de fitas, pré-confeccionadas nomeadamente ligadas entre si por uma sustentação comum, para assim a pouco e pouco se guarnecer as barras individuais da instalação de sustentação com o
I material de enchimento. A passagem de ambos os grupos duma i multiplicidade de fitas entre os espaços livres de barras de i suporte próximas e facilitada por uma instalação de enfiar em
I j forma de forquilha, com a qual as fitas do material de enchimento assentando de forma plana sobre a instalação de suporte depois de serem puxadas do rolo de abastecimento, são passadas através dos espaços de ambos os lados da respectiva barra
_ a ser alimentada. Só antes da passagem completa das fitas atra
Ί i vés dos espaços é que é cortada a fita de marcação entre o ma I i _ ' | terial de enchimento a aplicar e o seguinte, por um orgão de ‘ corte correspondente, por exemplo, uma tesoura ou uma faca.
i Depois das fitas serem enfiadas segue-se uma fixação duradou( ra, concludente do material de enchimento posto sobre uma bar i ra de suporte, o qual é executado por um número correspondente de orgãos de fixação, por exemplo, pregos, grampos, parafu
I sos, ou análogos. Um escorregar eventual dos corpos de enchi> mento para a instalação de suporte é desta forma contrariado
I de maneira simples mas eficaz.
Dois exemplos de execução do material de enchimento •I ( conforme o invento bem como um dispositivo para a fabricação i e para a montagem do mesmo são descritos mais em pormenor no ( seguimento perante os desenhos. Neste mostram:
|; - A figura 1 uma vista lateral duma primeira forma de execução do elemento de enchimento conforme o invento, ; - A figura 2 uma vista de cima do material que constitui o ele H mento de enchimento, de acordo com a figura 1, ! - A figura 3 uma vista lateral duma segunda forma de execução i
jj do elemento de enchimento de acordo com o invento' j: - A figura 4 uma vista de cima do material que constitui o elé ί mento de enchimento, de acordo com a figura 3, i - A figura 5 um corte ampliado duma fita em vista lateral,
H - A figura 6 um corte transversal, ampliado, através de várias fitas dum grupo,
- A figura 7 uma vista, ampliada, em plano, dum corte de uma i única fita, | - A figura 8 uma vista lateral dum dispositivo para a fabrica i ção do material de enchimento de acordo com o primeiro dos exemplos de execução das figuras 1 i e 2 ,
I - A figura 9 uma vista de cima, representada esquemãticamente, sobre o dispositico conforme a figura 8, e
ι - A figura 10 uma vista lateral duma instalação de montagem para o material de enchimento de ambos os exem-| _ I pios de execução. j
I i j
As figuras 1 e 2 mostram uma forma de execução do i
' elemento de enchimento conforme o invento, no qual um grande | j número de fitas longas 20 estão ligadas umas com as outras ll por uma via de sustentação 21, central, transversal. As fitas
I - I : 20, individuais, do material de enchimento estão aqui disposI tas em três camadas 22 ou 23 sobrepostas. Tal como mostra a i
* figura 2, ambas as camadas 22 exteriores dispõem do mesmo nu-i : mero de fitas 20. Também é aproximadamente igual a disposição i das fitas 20 que se encontram nas camadas 22 exteriores. Em
I !’ contrapartida, a camada central 23 tem menos uma fita 20. Desta maneira, as fitas 20 da camada central 23 estão dispostas
I em relação a ambas as camadas exteriores 23 de tal maneira rl que as fitas 20 da camada central 23 ficam ao meio entre duas;
; fitas 20 das camadas exteriores 22, portanto em vão. O compri.
I i mento das fitas 20 e aproximadamente igual em todas as cama- das 22 ou 23.i
Da figura 2 pode depreender-se que as fitas 20 se , projectam aproximadamente com um limite igual ã esquerda e ã j direira em relação ã sustentação 21, continuando cada fita, ; sem interrupção por baixo da via de sustentação 21 e servindo uma única fita 20 para a formação de ambas as partes do material de enchimento, nomeadamente do material de enchimento i que fica ã esquerda ou ã direita da via de sustentação 21.
I i
' No caso presente, as fitas 20 estão ligadas por i duas costuras soldadas paralelas 24, com a via de sustentação
21. As costuras soldadas 24 passam a uma certa distância, paralelamente ãs margens laterais da sustentação 21 para a for; mação de secções 25 livres opostas. Entre as costuras 24, as i fitas 20 também passam sem uma união entre si ou ã sustentação 2 1 .
i !
_ | A sustentação 21 dispõe, no exemplo presente, de um !' grande número de incisões 26 contínuas que estão representadas j na figura 2 por traços alongados. Alternativamente em vez das i incisões 26 na sustentação 21 também podem estar furos ou oui
I tras perfurações. Também é pensãvel, configurar a sustentação ou barra 21 como uma rede.
! A figura 1 mostra várias barras 27 duma instalação | de suporte 28, estando suspenso numa das barras 27, o mate' rial de enchimento conforme o invento. Como se pode deduzir ; desta figura, o material de enchimento está colocado em forma li de U sobre a barra 27, cobrindo uma parte da via 21 a superfi cie horizontal, superior da barra 27 e as bordas laterais da
I via 21 cobrindo a maior parte das superfícies direitas, oposI tas da barra 27. As secções das fitas 20, que se projectam ã : esquerda e ã direita da via 21 estão por isso suspensas em planos paralelos em ambos os lados da barra 27.
i A figura 1 mostra também que no material de enchiL mento suspensos, as secções opostas 25 da via 21 nas suas extremidades livres distam do plano das fitas 20 formando um ân | guio agudo. Desta maneira, as secções opostas 25 da via de
J sustentação 21 formam extremidades de gotejamento 29 para os ί líquidos a serem tratados, os quais são aspergidos sobre o ma
I terial de enchimento pelo lado de cima da instalação de supor te 28. As extremidades de gotejamento 29 contribuem desta for ( ma para o humedecimento óptimo das fitas 20 com o fluído a !, ser tratado.
li
H :i Além disso, a humefação das fitas 20 com o fluído a il ser tratado ainda é melhorada pelas incisões 26 dispostas na ; suspensão 21, visto que o fluído que chega à secção horizontal da suspenção 21 não precisa de escorrer completamente pa! ra os lados através das extremidades de gotejamento 29; antes | pelo contrário, uma parte deste fluído proveniente do lado de i ~
I cima da suspensão 21, através 26, pode chegar até ãs fitas 20
Da figura 1 pode ainda deduzir-se que as costuras ' I soldadas 24 liaam as três camadas 22 e 23 com as fitas 20 en-l I.
tre si e com a suspensão 21.
!
Finalmente, na figura 1 está ainda representada uma ί forma de segurar em absoluto o material de enchimento sobre a i
barra 27. Esta segurança consiste no exemplo de execução pre- sente de um ou vários pregos 30, os quais estão metidos para i dentro da barra 24 a uma certa distância uns dos outros, atra
I _i
I vés da suspenção 21 e das fitas das três camadas 22 ou 23 j ijj i· subjacentes.I
I ί As figuras 3 e 4 mostram um segundo exemplo de execução do material de enchimento conforme o invento. Neste caso, dois grupos separados 31 e 32 dum grande número de fitas !
estão ligados com a barra 33.Cada grupo 31 ou 32 consiste também aqui de três camadas 35 ou 36, nomeadamente duas camadas exteriores 35 com uma central 36. A disposição relativa das fitas 20 em cada uma das camadas 35 e 36 pode ser feita de forma análoga ã do primeiro exemplo. A fixação de ambos os i' grupos 31 e 32 de fitas 20 ã barra de sustentação 33 é efec- ; ! tuada de maneira a que as extremidades superiores de cada gru;
po 31 ou 32 fiquem soldadas com ambas as bordas longitudinais!
J 34 da barra de sustentação 33, e aliás com as faces (internas)| dessa barra 33, opostas entre si, na situação do material de enchimento suspenso. Também é pensãvel que uma camada 35 ex! terior seja soldada rigidamente às bordas longitudinais 34 da ί barra 33, enquanto que as restantes camadas 35 ou 36 - como I; estã representado na figura 3 - sejam soldadas interiormente ! à barra 33.
. No exemplo presente, a barra 33 apresenta várias perfurações 37, rectangulares, distribuídas uniformemente na í superfície da mesma. Tal como mostra a figura 3, quando o ma! terial de enchimento estã montado, as perfurações 37 enconI i tram-se aproximadamente ã mesma altura, em posição oposta, nas secções verticais da barra 33. As perfurações 37 neste
V
I exemplo de execução do material de enchimento também têm a função de fazer com que os fluídos deitados de cima cheguem a ambos os lados das fitas 20 de ambos os grupos 31 ou 32 para a humefação regular destes.
í
As suspensões 21 ou 33 no material de enchimento de i ambos os exemplos são fabricadas duma folha de material sinté tico, resistente a UV, de preferência duma película de polipropileno ou de polietileno. Alternativamente, a suspensão 21 , ou 33 pode ser fabricada duma rede do mesmo material.
í t
;
i! Para o material de ambas as formas de execução acima descritas podem ser usadas fitas 20 como estão representadas nas figuras 5 a 7. Trata-se neste caso de fitas 20 duma ; folha, de preferência duma folha Raschel de polipropileno ou polietileno. Para aumentar a superfície especifica e para i! criar características óptimas de aderência da relva biológica sobre as fitas 20, estas são tratadas de forma especial no exemplo mostrado. Por um lado, os limites marginais 38 das fi. ji tas 20, opostos, são deformados pràticamente por estiragem ou forma análoga e aliás de maneira a que as bordas direitas 39 ' das fitas 20 apresentem um traçado sinuoso. Este pode apresen ! tar o traçado sinusoidal apresentado na figura 5. As margens
I 39 podem apresentar igualmente uma forma irregular.
: A meio das fitas 20 diminuem as formas arqueadas, ’| nomeadamente de tal maneira que as fitas 20 apresentam um nuI cleo 40 neutro central. Assim, as fitas 20 dispõem dum traçaI: do liso. Este novo núcleo 40, neutro, não-deformado, das fi|· tas 20 serve para a admissão do peso próprio das fitas humede cidas 20, não podendo assim existir qualquer dilatação digna : de menção que pudesse levar ao deslizamento das bordas curvai das 39 devido a uma carga de tracção. Mas também é possível i dotar as superfícies neutras 40 no lado frontal e/ou da retaguarda com uma estruturação 58, conforme representado na figu ra 7.
Surpreendemente demonstrou-se que a fabricação das ί
fitas 20 mostradas torna-se particularmente simples se estas | ί apresentarem uma largura de menos do que 20 mm. Neste caso, ; I as fitas 20 torcem-se de forma helicoidal no sentido longitu: dinal, nomeadamente depois de estarem suspensas na instalação de suporte 28. Isto contribui adicionalmente para a humefação! óptima dessas fitas 20 com os fluídos a serem tratados.
A figura 6 mostra a posição relativa ideal de vãj rias fitas 20 entre si, quando estas apresentam uma disposição das figuras 2 ou 4, portanto quando são formadas de três camadas 22, 23 ou 35, 36 de fitas 20 sucessivas, estando colo cada a camada central 23 ou 36 contra as camadas exteriores : _ i i 22 ou 35. Neste caso e evidente que graças as bordas 39 sinuo sas das fitas 20, são obtidos espaços intermediários 41 uniformes entre as mesmas. Desta maneira é evitado que as fitas !
í 20 paralelas se colem entre si em certos limites e a redução j consequente da eficácia do material de enchimento. Pode haver contactos - se é que existem - de forma apenas pontual, porl· que as bordas 39 das fitas 20 só podem entrar em contacto com > as fitas mais próximas 20 mais ou menos no sentido das super|: fícies normais.
I Alternatívamente ã configuração das fitas 20, repre || sentada nas figuras 5 a 7, estas também podem ser fabricadas ii de folhas ou mangas de material sintético em rede.
,h' ii ;l Um dispositivo para a fabricação do primeiro exemJi pio apresentado nas figuras 1 e 2 do material de enchimento conforme o invento está representado esquemàticamente nas fij guras 8 e 9. Segundo este, cada camada 22 e 23 das fitas 20 a serem fabricadas é formada a partir duma linha de material correspondente 42, que é puxado continuamente dum rolo de material 43. Para esse fim, o dispositivo está dotado de três rolos 43 dos quais são puxados uniformemente três vias de maj terial 42 e conduzidas a tambores de mudança de direcção. Estes tambores são também usados como apoios para um grande nú1 1
mero de lâminas 45 assentes a uma distância igual entre si.
Estas cortam as tiras do material 42 em fitas 20 com a mesma ; largura aproximadamente. Da figura 9 pode deduzir-se que as
I, ~ 1 ; laminas 45 estão colocadas de forma deslocada para a formaçao
I
I da camada central 23 em relação ãs lâminas 45 da camada extej rior 22. Graças ã disposição dos cortes, são obtidas fitas 20,
I j li dispostas assim automaticamente, assentes umas nas outras noI meadamente em vão. Devido ã disposição correspondente e forma - das lâminas 45 pode efectuar-se uma estiragem das bordas 39 |l simultâneamente com o corte, de forma a não ser necessárias mais nenhuma fase de trabalho para esta finalidade.
Depois do corte das tiras 42 em fitas correspondentes 20 estas passam em conjunto entre dois cilindros 46. A fa ce de revestimento, pelo menos, de um destes dois cilindros ; 46 pode estar equipada com um perfil correspondente para a e£ truturação das fitas 20 a passar em conjunto. Mas também é i pensável antes ou depois dos tambores de mudança de direcção j 44, portanto antes ou depois do corte das tiras de material 42, passar as fitas 20 de cada uma das tiras 42 num cilindro de estruturação, não representado, ou ao longo ou através dum ! par de cilindros de estruturação.
j Depois das fitas 20 passarem entre os cilindros 46 jj segue-se uma zona de tratamento final 47. Nesta, dã-se uma j união das fitas 20 com a barra de sustentação 21 transversal.
i Esta também é puxada - como se pode depreender da figura 9 igualmente de forma sem-fim a partir dum rolo 59 disposto i transversalmente aos rolos de material 43. Durante uma parau gem momentânea das fitas 20 e da via 21 efectua-se uma soldagem das mesmas por um par de encostos de soldar 48 e 49, trans versais, que executam uma soldadura sob a acção de calor e ; compressão momentânea. Para poderem ser executadas nesta oca sião, ambas as costuras de solda, paralelas 24, o encosto 48 ! (superior) possui na sua parte inferior duas nervuras 50, paralelas, as quais durante a soldadura formam duas tiras de contacto paralelas à via 21 .
Simultâneamente com a soldadura das fitas 20 ã barra 21 e por intermédio duma instalação de selagem 51, assente antes dos encostos de soldar 48 e 49 (vistos no sentido de trabalho do dispositivo), é efectuada uma marcação da passai gem dum material de enchimento para o seguinte através da for | mação duma fita de sinalização 57.
i O material de enchimento acabado depois da soldagem das vias 21 é levado por intermédio dum rolo de mudança de di.
recção 52 para um tambor de abastecimento 53, no qual o material de enchimento acabado é aceite sucessivamente de forma i
q suspensa. 0 material de enchimento enrolado desta maneira no tambor de abastecimento 53 é depois suspenso a pouco e pouco ! durante a fabricação do corpo de gotejamento, na barra de su:! porte 27 da instalação de suporte 28.
A figura 10 mostra esquematicamente a montagem do j material de enchimento conforme o invento. Para esse fim, está montada uma armação de desenrolar 54 com o tambor de arma ί zenamento 53 num plano horizontal com as barras de suporte 27 ' situadas a uma certa distância umas das outras. O material de ! enchimento é puxado do tambor 53 a pouco e pouco e aliás até p ao ponto de a barra de sustentação 21 ou 33 ficar mais ou me;j nos a meio sobre a barra 27 provida com o material de enchii, mento. A barra de suporte 21 ou 3 3 a seguir é fixada por meio de um ou vários pregos 30 com as fitas 20, que estão fixadas ; naquela, sobre a superfície horizontal, superior da barra 27. li Subsequentemente, com uma forquilha de montagem 55 em forma de U, são metidas as fitas 20 em ambos os lados da via 21 ou através dos intervalos situados em ambos os lados perto da ; respectiva barra 27, até as extremidades livres das fitas fiί j; carem livremente suspensas.
l!
Facultativamente, devem ainda separar-se antes as extremidades livres das fitas 20, voltadas para o tambor de ι abastecimento 53, do material de enchimento seguinte, sendo seccionada a fita de sinalização 57, fabricada pela instala13
ção de selagem 51, para o material de enchimento seguinte e aliás por meio de rasgão ou corte.
i Analogamente, o material de enchimento de acordo ι com o invento de ambos os exemplos de execução pode suspender ι -se em mais barras de suporte 27 da instalação de suporte 28 para a fabricação completa da goteira.
RESUMO | Elemento de enchimento de goteiras para o tratamento de fluí- j ι I j dos bem como processo para a fabricação do material que consti tui o elemento e montagem do mesmo. | ί O elemento de enchimento da espécie aqui mencionada principal, mente para o tratamento biológico das águas residuais deve poí : suir uma retenção óptima para a capacidade do relvado biológi; co necessário e uma capacidade de humidificação uniforme. Os ·! dispositivos conhecidos que correspondem a estes requisitos
I tem o inconveniente ou a propensão para entupimentos ou serem | ij de fabricação difícil. 0 novo elemento e material de enchimen to pretende-se que tenha uma fabricação fácil e montagem efii !
! caz e digna de confiança. | :: Para a criação de superfícies de sujidade óptima para o relva] í do biológico, o material de enchimento conforme o invento dis I põe dum grande número de tiras de material sintético (20) que , estão ligadas entre si por uma única linha de suporte (21).
Além disso, as tiras (20) dispõem de um traçado especial, nomeadamente bordas onduladas e/ou um núcleo neutro estruturado. 0 material de enchimento conforme o invento é apropriado prin j; cipalmente para o tratamento biológico, nomeadamente desnitri ! ficação de águas residuais e de água potável.

Claims (3)

  1. REIVINDICAÇ õ E S
    1a - Elementos de enchimento de goteiras para o tra tamento de fluídos, principalmente para a puri.
    : ficação biológica de águas residuais, com um grande número de tiras de material sintético ligadas entre si, as quais estão suspensas numa instalação de suporte, caracterizados pelo fac j to de as tiras (20) estarem ligadas por uma linha de sustenta ' ção (21, 33) transversal ao sentido longitudinal das mesmas, i 'j
  2. 2â - Elementos de enchimento de acordo com a reivin dicação 1, caracterizados pelo facto de as tij ras (20) estarem ligadas com a linha de sustentação (21, 33) ! horizontalmente umas ao lado das outras, de preferência por ί soldagem.
  3. 3a - Elementos de enchimento de acordo com a reivin dicação 1 ou 2, caracterizados por serem forma dos por, pelo menos, duas, principalmente três camadas (22, 23; 35, 36) de tiras (20) colocadas horizontalmente umas ao lado das outras.
    j 4a - Elementos de enchimento de acordo com a reivin ij dicação 3, caracterizados pelo facto de todas as camadas (22, 23; 35, 36) consistirem de tiras (20) imedia! tamente paralelas ou com intervalos minimos e por uma das ca! madas (23; 36) estar colocada em relação ãs camadas limitroji fes (2 2, 35) de tal maneira que as tiras (20) das camadas lij mitrofes (22, 23; 35, 36) estão assentes em vão.
    j.! 5â — Elementos de enchimento de acordo com uma ou μ várias das reivindicações 1 a 4, caracterizados pelo facto de a via de sustentação (21, 33) no estado de suspensão na instalação de suporte (28) apresentar uma forma em U.
    I _!! 6â — Elementos de enchimento de acordo com a reivin dicação 1 bem como de uma ou várias das outras , reivindicações, caracterizados pelo facto de a via de susten' tação (21, 33) estar provida com incisões (26) e/ou interrujo ! ções (37) e, principalmente ser formada como uma rede. ' i| ! 7â - Elementos de enchimento de acordo com a reivin ! dicação 1 bem como de uma ou várias das outras | reivindicações, caracterizados pelo facto de a sustentação : (21) transversalmente ter uma posição mais ou menos central entre as extremidades opostas entre si de tiras (20) contí;! guas .
    P i
    j 8ã — Elementos de enchimento de acordo com a reivin ' dicação 7, caracterizados pelo facto de a susI tentação (21) estar ligada com as tiras (20) por duas costuj ras (24) soldadas, paralelas contíguas.
    9â -Elementos de enchimento de acordo com a reivinlí dicação 8, caracterizados pelo facto de as cos turas soldadas (24) ficarem a uma certa distância dos bordos j de sustentação (21) formando extremidades de gotejamento (29) ; livres, opostas, na sustentação (21).
    ι ’ 10â - Elementos de enchimento de acordo com uma ou
    I várias das reivindicações 1 a 8, caracteriza;i dos pelo facto de dois grupos (31 , 32) de tiras separadas li (20) estarem ligados com as bordas longitudinais (34) opostas da sustentação (33).
    11a - Elementos de enchimento de acordo com a reivindicação 10, caracterizados pelo facto de | as tiras (20) estarem assentes de tal maneira na sustentação (33) que estas se encontram nos lados internos, voltados um | para o outro, da aba vertical da sustentação (33) em forma de . ! U, quando montada.
    ( ! 12â - Elementos de enchimento de acordo com a reivir
    I dicação 1 bem como de uma ou de várias das ou— I tras reivindicações, caracterizados pelo facto de as tiras (20) consistirem duma folha, principalmente de polietileno ou , polipropileno.
    i ι 13â- Elementos de enchimento de acordo com a reivir dicação 12, caracterizados pelo facto de a folha das tiras (20) ter uma superfície estruturada numa ou nas duas faces.
    : i
    14a - Elementos de enchimento de acordo com a reivir dicação 12 ou 13, caracterizados pelo facto de as margens (39) das tiras (20) serem estiradas para a formação de bordas onduladas (38).
    ' 15a - Processo para a fabricação de material de enchimento para o tratamento de águas residuais, principalmente dum material utilizado na constituição dos elementos de enchimento de acordo com as reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo facto de, pelo menos, a partir dum rolo de material (43) ser puxada uma película de material (42), essa película (42) ser cortada em tiras (20), soldada com um elemento de sustentação (21) transversal e enrolada num tambor de
    - abastecimento (53).
    16â - Processo de acordo com a reivindicação 15, ca racterizado pelo facto de a película de material (42) ser cortada continuamente em tiras paralelas (20) por um grande número de preferência de lâminas (45) estaciona , rias ao passar no sentido de estiragem (sentido longitudinal).
    i
    17â - Processo de acordo com a reivindicação 16, ca !i racterizado pelo facto de simultaneamente com o corte do material (42) os cantos que formam as bordas (29) das tiras (20) serem estirados.
    ι 18a — Processo de acordo com a reivindicação 15, ca racterizado por depois do corte do material ι (42) as tiras (20) formadas serem levadas pelo menos através [ dum tambor de mudança de direcção com um revestimento perfila do para estruturação das tiras (20).
    19ã - Processo de acordo com uma ou várias das reivindicações 15 a 18, caracterizado por depois do corte e eventual estruturação, o elemento de sustentação i (21) ser puxado transversalmente sobre as tiras (20) paralelas e ser soldado.
    20â - Processo de acordo com uma ou várias das reivindicações 15 a 19, caracterizado por durante a aplicação do elemento de sustentação (21) as tiras serem mar cadas ao longo de toda a sua largura para a formação duma tira i de sinalização (57) através da qual é limitado o material de |i enchimento seguinte.
    21a - Processo para a aplicação de material de eni i ji chimento para o tratamento de fluidos, princi j q , ~ i ; palmente do material que ira constituir os elementos caracterí | zados de acordo com as reivindicações 1 a 14, sobre uma insta li lação de suporte executada a partir dum arande número de barι ras de suporte assentes a uma certa distância entre si, de l· ' preferência num plano horizontal, caracterizado pelo facto de í o material de enchimento colocado sucessivamente num tambor de abastecimento (53) ser desbobinado, sendo o material de en ; chimento mais avançado, colocado sobre as barras (27) a guarj necer, posto com uma instalação de enfiar (forquilha de monta
    j. gem 55) em forma de U à volta das barras (27) com as extremii' dades das fitas (20) suspensas e a seguir ser separada por uma ι tira de sinalização (57) para o material de enchimento seguin ' te.
    i i
    22â - Processo de acordo com a reivindicação 21, ca racterizado pelo facto de o material de enchi.
    i ’ mento ser suspenso sobre a barra (27) por uma instalação de i
    ! enfiar com a forma duma forquilha de montagem em U (55), em que os lados direitos da forquilha (55) apresentam uma distãn cia entre si que é atravessada mais ou menos ao meio pelos in tervalos (56) das barras limítrofes situados em ambos os lail dos da barra a guarnecer (27) .
    23â - Processo de acordo com a reivindicação 21 ou
    22, caracterizado pelo facto de os materiais de enchimento serem fixados à barra (27) de forma concludente principalmente por um prego (30) ou por um ou vários grampos.
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