PT85887B - Metodo selectivo de utilizacao de oxabicicloalcanos como controladores do crescimento de vegetacao indesejavel - Google Patents

Metodo selectivo de utilizacao de oxabicicloalcanos como controladores do crescimento de vegetacao indesejavel Download PDF

Info

Publication number
PT85887B
PT85887B PT85887A PT8588787A PT85887B PT 85887 B PT85887 B PT 85887B PT 85887 A PT85887 A PT 85887A PT 8588787 A PT8588787 A PT 8588787A PT 85887 B PT85887 B PT 85887B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
compound
methoxy
methyl
methylethyl
general formula
Prior art date
Application number
PT85887A
Other languages
English (en)
Other versions
PT85887A (en
Inventor
Robert Charles Ackerson
Takeshi Yuyama
Original Assignee
Du Pont
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Du Pont filed Critical Du Pont
Publication of PT85887A publication Critical patent/PT85887A/pt
Publication of PT85887B publication Critical patent/PT85887B/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N25/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators, characterised by their forms, or by their non-active ingredients or by their methods of application, e.g. seed treatment or sequential application; Substances for reducing the noxious effect of the active ingredients to organisms other than pests
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/90Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having two or more relevant hetero rings, condensed among themselves or with a common carbocyclic ring system

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • Agronomy & Crop Science (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Toxicology (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)
  • Heterocyclic Carbon Compounds Containing A Hetero Ring Having Oxygen Or Sulfur (AREA)

Description

DESCRIÇlO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO:
^<Αι·^!ι··Ι WIIÍ1W..I.1WWIÍ1ÍÍI II l.l 1.1 11 i .1 .............. — —— ...................
Os compostos de fórmula geral I sao conhecidos pelos especialistas na matéria. Podem-se preparar de acordo com o pror;.:
cesso descrito na patente de invenção norte-americana Na ;
4-,670.041. Também estão dentro do âmbito da presente invenção todos os estereoisómeros (diastereómeros e enantiómeros), formas endo e exo: e as respectivas misturas. As várias formas isomérl mk cas individuais e as várias associações dos derivados têm, norK malmente, algumas diferenças nas propriedades herbicidas contrôlo do crescimento das plantas.
ou de
Formulações:
.................—.......
./ .''' de uma
fórmu-
JWRBKBBSBHK&
ibbbíbhbhmb^bshbíibbm
A;
, outras formulações. As formulações contêm, geralmente, entre cerca de 0,1 % e 99 % em Peso de ingrediente(s) activo(s) e, pelo menos, um de a) cerca de 0,1 % a 20 % de agente(s) tensioactivo( s) e b) cerca de 1 % a 99 % de diluente(s) inerte(s), lfquidofs^aou sélldo(s). Mais especificamente, as formulações conterão estes ingredientes nas proporções aproximadas que a seguir se indicam:
·;
Ingrediente activo . .
Pós molháveis . iJí: :
Suspensões oleosas
Emulsões, Soluções (incluindo concentrados emulsionáveis) ίΊϋ1, 1 'i .· U·,
Suspensão aquosa
M.
Ι- í > · ' · '/
Grânulos · peletes losições muito es
Percentagem em peso*
Agente(s) tenil
Diluente(s)
20-90 0,74 1-10
3-50 40-95 0-15
10-50 40-84 1-20
1-25 70-99 o- 5
0,1-95 5-99,9 0-15
90-99 0-10 0- 2
ingrediente activo e tivo(s) ou um diluente pelo menos um dos agente(s) tensioacequivale a 100 por cento em peso.
Como é evidente, pode também utilizar-se níveis lnferig. res ou superiores de ingrediente activo, conforme a aplicação que se pretende e as propriedades físicas do composto. Por vezes e desejável ter proporções de agente tensioactivo mais ele» vadas em relação ao ingrediente activo, o que se consegue por 1 -niii!.: .si incorporação na formulação ou por mistura no tanque.
StftfXé ? ( X
Λ Λ ' ' 1'
Os dlluentes sólidos típicos são descritos por Watkins et al: Hafrdbook of Insecticid Dust Diluente and Carriers; edj Caldwell, New Jersey$ Dorland Books, mas também se podem utilizar outros sólidos, quer naturais quer manufacturados. Os diluentes mais absorventes são preferíveis para os pds molháveis e os mais densos para os pós. Os diluentes líquidos e os dissolventes típicos foram descritos em Marsden; Solvents Guide.
ed; New York; Interscience, 1950. Para os concentrados em suspensão prefere-se uma solubilidade inferior a 0,1 os concentrados em solução são estáveis, de preferência, em relação à separação de fases à temperatura de 0°C. McCutcheon Detergente and Emulslfiers Annual , MC Publishing Corp., Ridgewood, New
Jersey, bem como, Sisely e Wood Enciclopédia of Surfece Active
Agents, Cbemical Publishing Co., Inc. New York, 196^, recenSj^iam agentes tensioactivos e as suas utilizações recomendadas.
Todas as formulações podem conter pequenas quantidades de aditivos para reduzir a formação de espumas, a formação de um bolo, a corrosão, o crescimento microbiológico, ete.
Os métodos para preparar essas composições sao bem conhg.
eidos. As soluções preparam-se misturando simplesmente os ingrg dlentes. A composições de sólidos finos preparam-se misturando e, normalmente, moendo os ingredientes num moinho de martelos ou num moinho de energia de fluído. As suspensões preparam-se
i
por moagem húmida (ver, por exemplo, Llttler; patente de invenção norte-americana N2 3.060.08½). Os grânulos e os peletes podem fazer-se pulverizando o ingrediente activo sobre substâncias veiculares prevlamente formuladas ou por técnicas de aglomeração.
Ver E. Browning; Aglomeration; in Chemical Engineering ', 1+
de Destmbro de 1967, pp. 147 θ seguintes e Perry^s Chemical EnKineer's Handbook, 5a ed., New York, McGraw-Hill, 1973,
PP. 8-57.
Para mais informação respeitante à formulação, ver por exemplo:
Η. M. Loux, patente de invenção norte-americana Νδ 3.235*361* 15 de Fevereiro de 1966, Col. 6, linha 16 até Col.
7, linha 19 e Exemplos 10 a 41;
R. W. Luckenbaugh, patente de invenção norte-americana N° 3.309.I92, 14 de Março de 1967, col. 5, Unha 43 até col 7, linha 62 e Exemplos 8, 12, 15, 39, 41, 52, 53, 58, 132, 138-140, 162-164, 166, 167 e 169-182;
H, Gysin e E. Knusly; patente de invenção norte-americana N® 2.891.855, 23 de Junho de 1959, Col. 3, linha 66 até Col. 5, linha 17 e Exemplos 1-4;
G. C. KKlingman, Weed Control as a Science, New York, John Wiley and Sons, Inc., 1961, pp. 81—965 e <· D. Fryer e S. A. Evans; Weed Control Handbook: 5a ed., Blockwell Scientific Publications, 1986, pp. 101-103·
Nos exemplos que se seguem todas as partes são em peso, salvo indicação em contrério.
Exemplo 1
2-exo-/~ (2-metilfenil)metoxi y-l-metil-4-(l-metil-
etil)-7*-oxabiciclo/2.2.1 y-heptano 50 % alquilnaftalenossulfonato de sdflio 2 %
metilcelulose de baixa viscosidade terra de diatomáceas
Mistura-se os ingredientes, tritura-se grosseiramente 'M'.:
num moinho de martelos e depois num moinho de ar para produzir partieulas tendo a 10 micr*ns. Volta : ' . * essencialmente a misturar-se o
Exemplo todas diâmetros inferiores produto antes de ser emba ,
E. ': '/v.·
Grlnulos:
Pd aelhável
Grânulos de atapulgite 95 % (Séries norte-americanas de 20 a 40 malhas; 0,8^-0,42 mm).
do Exemplo 1
Pulveriza-se uma lama de pós molháveis, contendo 25 % sobre a superfície dos grânulos de atapulgite em um
Seca-se os grânulos e embala-se
Exemplo 3
....
Comprimidos extrudldos:
μ'ΐχ.'μμ . JÍ ·
2**Χθ/Ζ~ (2-metilfenll)metoxi y-l-metil-M— (1-metiletil)-7-oxabicicloZ 2.2.1 _7heptano . ·:
£.<
V :
íííô , ' ΐ μ .·
Sulfato de sódio anidro Ligninossulfonato de cálcio bruto alquilnaftalenossulfonato de sódio .
% bentonlte de cálcio/magnésio
Mistura-se os ingredientes, tritura-se num moinho de ma£ e aèlha-se com cerca de 12 % de água. Faz-se a extrusão
...
.,:
telos da mistur» para se obter cilindros com cerca de 3 mm de diâmetro, ftSrW usados directamente apds a secagem ou pode-se triturar os peletes secos e passá-los através de um peneiro U.S.S. ηβ 20 (aberturas de mm). Os grânulos retidos num peneiro n2 40 da série norte^americana (aberturas de 0,43 mm) podem ser embalados . 'h fr-Wí 5t!
para serem utilizados e os finos são reciclados.
-T
Exemplo 4
Grânulos pouco resistentes:
K —--f— ----------------- - ..........2*ο*ο-Γ (2-metilfenil)metoxl y-l-metil-^-Cl-metiletiD-P-Oxabiciclo/^.R.l Theptano 0,1 / gtâpulgíde atapulgite 99,9 % (série norte-americana de 20 a 40 malhas).
Dissolve-se o ingrediente activo num dissolvente e pulpoeiras, usando um a pulverização veriza-se a solução sobre grânulos limpos de misturador de cone duplo. Quando se termina aquece-se o material até evaporar o dissolvente. Deixa-se arrg, fecer o material e embala-se.
í
Exemψ
ν'; <
Exemplo 5 «' ..
Grânulos pouco resistentes:
qw·· ( ;;;: —- —- — -------------------------- À
L ; !: γ N
-metilfenil)-metoxi y~l-metil-4-(l-me tiletil)-7-oxabicicloZ’ 2.2.1 ./heptano
Ν,Ν-dimetilformamida grânulos de (peneiro da atapulgite série norte-americana de 20 a malhas).
Dissolve-se verlra-se^a solução, rador de cone duplo, dor trabalhar mais o ingrediente activo num dissolvente e pul. I·,:
sobre os grânulos limpos de pó, em um mista deixa-se o mistur^
Acabada a pulverização, algum tempo e embala-se então os grânulos.
Exemplo 6
11'
Pós molháveis:
2-exo-/ (2-metilfenil)-metoxi _7-l-metil-4-(l-me40 tiletil)-7-oxabicicloZ’ 2.2.1_7-heptano llgninossulfonato de sódio argila de montmorilonite ar,
Mistura-se cuidadosamente os ingredientes, tritura-se grosseiramente num moínho de martelo e depois num moínho a para se obter partículas cujas dimensões têm essencialmente todas dimensões inferiores a 10 microns. Volta a misturar-se material e depois embala-se
Exemplo 7
Concentrados emulsionáveis:
ímÍSí—...........------- -----2-iéxo-/~ (2-metilfenil)-metoxi _7-l-metil-4-(l-metlletil)-7-oxabiciclo/2.2.1 7-heptano 35 % místura de ésteres carboxílicos de po 6 % lilálcoois e de sulfonatos de petróleo soliMs em óleo.
xileno
Copbinam-se os ingredientes e filtram-se para eliminar produos sólidos que não se dissolvereram. Pode-se utilizar o to directamente, pode-se aumentar o seu volume com óleos emulsionar em água.
ou
Pós:
Exemplo 8
2-exo-/' (2-metHfeniD-metoxi _7-l-metil-4-(l-metiletil)“7*oxabicicloZ'2.2.1 y-heptano 10 % atapulgite
Pirofilite .b
MiStura-se o ingrediente activo com atapulgite e passar a mistura atravás de um moínho de martelos para se obter partículas tendo essencialmente todas dimensões inferiores a 200 microns. Mistura-se então o concentrado base com pirofillte em pó atá que se obtenha uma mistura homogénea faz-se
Exem-
Exemplo 9 atapulgite s
u
Y cia ou n · i ' las plantas
2-exo-Z~(2-metilfenil)-metoxi _7-l-metil-4-(l-metil20 % %
% etil)-7-oxabiciclOzf 2.2.1 y-heptano alquilnaftalenossulfonato de sódio lifninossulfonato de sódio metilcelulose de baixa viscosidade tf Λ
Depois triMistura-se cuidadosamente os ingredientes.
tura-se num moinho de martelos para se obter partículas tendo efiB inferiores a 100 microns e depois volLsturar 0 material e peneira-se stravés da série norte-americana (aberturas de 0,3
í. .
Aplicação:
z i?
Ϊ
Os,resultados dos ensaios mostram que os
..
de um peneiro mm) e embalacompostos da enção têm elevada actividade herbicida na pré-emerpós-emergência ou como reguladores do crescimento
São úteis pará o contrôlo selectivo de ervas daniYY i m campos de cultura de arroz com arroz japonica ou indica. Os compostos da presente invenção são particularmente f
para o contrôlo de ervas daninhas em culturas de arroz.
i aplicar-se em culturas de arroz pds-emergentes ou ao arroz já não está inundado. Podem também aplicar-se sob a forma
de aerossois ou grânulos às culturas de arroz, após a transplantação. A aplicação pode fazer-se de 3 a 10 dias após a transplantação.
Garante-se um controlo das ervas daninhas aplicando quantidades compreendidas entre 16 e 1500 g/ha. Os compostos são particularmente úteis para o controlo da milha pé-de-galo (E chino chio a crus-gaUi), uma erva daninha perniciosa na cultu ra do arros, mas também podem proporcionar um controlo completo ou parcial de outras ervas daninhas, particularmente ervas daninhas gramfneas das culturas do arroz.
Compostos
R
Composto R s
1 cb3 CH(CH3)2 2-metilfenilo
2 (fixa) CH3 CH(CH3)2 2,6-diclorofenilo
3 ch3 CH(CH3)2 3-cloro-2-tienilo
If (axa) CH2CH3 CH2CH3 2-fluorofenilo
5 (m) CH2CH3 CH2CH3 2,6-diclorofenilo
6 ch3 CH3CH2 2,6-diclorofenilo
7 (asa) ch3 CH(CH3)2 2-fluorofenilo
8 (exo) ch2ch3 ch3 2,6-diclorofenilo
9 (e_xou) ch3 CH(CH3)2 2,3-difluorofenilo
lha (EF) de 3 cm.
Compostos (Continuação)
Composto R Q
10 (fflto) CH3 CH(CH3)2 2,4-difluorofenilo
11 (m) ch3 CH(CH3)2 2,5-difluorofenilo
Exemplo 10
com terra arenosa
Encheu-se de Sassafras, cartuchos de papel encerado com uma área da superfície do topo de 100 cm2. Semeou-se directamente a variedade M101 de japónlca e a variedade Starbonnet, de indica, cobriu-se com 1 cm de terra e manteve-se a terra húmida, mas não inundada, até ao estádio de fodo arroz ser de 2,0. Um dia antes da aplicação, inun terra de cada um dos cartuchos até a uma profundidade
Dissolveram-se os compostos num dissolvente à base de acetona e aplicou-se directamente na água. Os resultados estão indicados no Quadro 1.
composto 1, quando aplicado à água da cultura, num eg.
ídlo de folha de 2,0 a 2,2, do arroz directamente semeado, cay sou um estrago na colheita de 40-4-5 % (redução dos pesos recentes) tanto ao arroz .iaponica como ao indica a uma taxa de 125 g a.l/ha. Não se observou nenhum prejuízo a 3θ g/ha. Contudo, j|BBSaSHB9S9EHEBflB
dade a taxas superiores
500 g/ha
Nos quadros que se seguem, 30 significa o estádio da folha.
^uadro 1
Tolerância do arroz em arroz .1 aponica e indica directamente semeado (<f ^,0-2,2;
;í de prejuízo na cultura (g/ha)
Composto
Indica (Etarbonnet)
30 ' 500 2000 30 I25 500 2000
1 0 ^5 35 35 0 ·+ j 75 35
1
(amostra 0 0 50 o 0 60 30 35
diferente)
d 0 0 0 40 0 >r0 j
Exemplo de airlite área d.a superfície superior de <-30 de £assafras.
Adicionou-se 1500 ml de ag o nível da arroz lacónica e indica se adicionaram a vasos separados sementes de milha pé-de-galo (Schinochloa crus galli ). fo mesmo tempo, transplantou-se, para & terra enlameada do terceiro vaso, plantas novas ou tucérculos das seguintes espécies: fúnquia de água
(Alismg trivale), Scirpus (Scirpus paludosus), lvperus (i.? perus esculentus) e cabeça de seta (Sagittaria latifolie). As espécies de ervas daninha seleccionaàas para este ensaio são de im portância económica na maior parte das áreas onde cresce o arroz ou representam géneros de ervas daninhas importantes nas culturas d-» arroz. 'Js tratamentos químicos aplicaram-se algumas horas após a transplantação das espécies adicionais: castanheiro de água (Eleocharis spp.) so vaso semeado com milha pó-de-galo a que se juntou água até 3 cm. Mantiveram-se os vasos numa estufa. As taxas de aplicação e as taxas de resposta das plantas, 17 a 21 dias após o tratamento, estão resumidas no ^u^dro 2.
controlo paíxas como 16 mesmo acontecendo com o composto 1 amostra diferente.
corri nenhum destes três análogos, incluindo o composto 1, para taxas de 63 g a.i./ha. 0 composto 2 teve uma actuação semelhante ? do composto 1 só a taxas de 63 g (95 /de controlo).
Quadro 2
Estudo d? actividade herbicida (4 LAT de arroF/0,;-l,0 tF de LIO) de lesão ou controlo
Composto laxa (g a.i./xiE ?.) 0 1 r ru cA CS wv CY FA
1 °3 5 7 >7 — m 0 50 .A .r
3o 0 0 92 0 0 0
16 0 0 95 ij 0 0 -x 'J
1 30 10 10 100 0 0 0 ;c 0
(amostra 1 j 15 33 92 0 í) 30 15 0
diferente) Λ 0 J 0 75 0 V 0 £ 0 u
2 63 0 •5 QR X x 0 Q 0 75
Λ .λ J ' 0 0 70 -- 12 - \ 0 75
16 Λ J 77 0 0 0 rn
Nota: parecia já estar doente j = imz Japonica
I = Arroz índica
1.PG = Milha pé-de-galo ./· - Castanheiro de água
CS ~ Cabeça de seta í>C ; Cirpo
CY = Cípero
FA = Fráiquia de água □xemL· incheram-se taças de papel encerado, tendo uma área óe e semeou-se com milha, pé-de-galo e manteve-se a terra húmida até ate as plantas semeadas começarem a emergir, /dicionou-se água a uma profundidade de 3 cm e fizeram-se aplicações às mes mas çao.
No '^uadro 3 os resultados do crescimento da milha pé-de-galo foram acelerados por condições de temperaturas muito elevadas durante o período de elevada do que no Exemplo 11
Contudo, o composto 1 exibiu sin da uma actividade relativamente elevada. Js compostos e as ou ainda superior foram de 3θ“63 <-50 g no EF de 3-3,5 com o com post' 1 e g no ef de 2-2,5 com o composto 2.
do que os produtos normalizados, nome?demente butaclor e quinclorac (BAS-514-:), (Quadro 4)
Obtiveram-se tudo adicional para a compa+açso tal como
r.p vidade butaclor,
Um estudo posterior òa KPG está indicado ro quadro 5·
•yadro 3
Resposta da milha po de pé-de-ga 5 plica, çã lo em 0 relação ao
tem
Tempo ce ‘ de Controlo ca E Á <4
(g ' . i. /ha >
Composto ?. plicação 8 16 Ό, -*X 63 125 ^-50 50G 1333
(ES ^a N?G)
1 1-1,5 40 57 103 1 n0 - - -
·: r - 50 70 35 90 - -
0 Γ J J)7 - - pu 7- p ·. O <7 U41 O/ - -
1 1 - - - 100 100 130 1J ϋ -
(amostra - - - - 100 99 Ί _L w x/ 100
diferente) - - - - 92 •Λ Γύ: y^
£. 1-1,5 - C P Λ y v 65 100 - -
5 7 - 10 3/ 62 92 - -
3-3,5 - - 0 cSj 47 55 - -
butaclor 1-1,5 - - - 65 85 0 Γ z y -
: - '- 5 * ? y - - - - 63 75 ?o 95
qui^clorac 0 - ' P □ , s - - - - 20 4? / <- 92
1^tratamentos.
Provavelmer.te
U8-
Quadro 4
Actividade de controlo da 1PG (Estudo adicional)
E de Controlo d. a NPG
Tempo de (g a.i./ha)
Composto Aplicação (ES da kPu) 16 30 63 125 250 500
1 1 99 * u 99 100 -
2 67 32 90 95 -
3 *+7 62 62 3o -
Provavelmente sem tratamento.
Quadro 5
Actividade de controlo da NPG (Estudo adicional) ►
,1 de Controlo da kPu
Composto Tempo de Aplicação d 16 30 í& 63 a.i./ha)
125 250 500 1000
(EF da Aru)
1 Ί X 77 93 100 100
2 92 95 96 96 -
3 - 92 93 99 99
2 1 77 95 93 100 - - -
2 - - 67 92 95 93 - -
3 - - - - 3/ 96 99 99
Exemplo 13 no dia tas de
Encheu-se taças de papel encerado, tendo uma área da superfície superior de 100 cm2, com terra arenosa da Sassafrás. Adicionou-se água a cada uma das taças até a um nível de 1 cm h acima do solo. Depois colocou-se nas taças sementes de arroz Jaaonica (M101) que tinha estado embebido em água durante 2k horas, aproxlmadamente 6 sementes por taça. Fez-se a aplicação seguinte ( 1 DAS), no estádio de folhas 1 e 2 das planarroz. Fizeram-se as classificações 14- dias após a epliOs resultados estão resumidos no Quadro 5·
Tal como se vê no Quadro 6, o composto 1 revelou-se tóxico em relação ao arroz semeado dlrectamente na água, quando aplicado antes da emergência. 0 composto 2 revelou-se um pouco menos tóxico do que o composto 1.
Quaí!
>
-j.
*· •1 >Tolerância da colheita em arroz Japonica (M101)
-
Composto !
butaclor !' quinclorac
S^ ' ·'·.
«.linato .
Quadro 6 semeado directamente na água
Μ
ι % de danos (g a.i./ha)
Tempo de
aplicação 20 63 125 250 500 1000
1 DAS 100 100 100 100 - -
1 EF - 100 100 100 100 -
2 EF - - 75 82 90 92
1 DAS 8o 93 100 100 - -
1 EF - 90 98 100 100 -
2 EF - - 15 60 70 70
1 DAS - - - 100 100 -
1 EF - - - 98 98 -
2 EF - - - 0 0
2000 4000
(g a .i./Ma)
1 DAS 71 26
1 EF 20 91
2 EF 15 25
Exemplo 14
parcialmente com terra ItxbaadeTas® vasos de pláfl, com 16 cm de diâmetro e saturou-se a terra ; *
Encheu-se tico de “Airlite com água. Transplantou-se plantas novas de arroz japonica e
I :
no estádio de folha de 2,0 a 2,5 para 1/3 dos vasos.
Noutro terço dos vasos transplantou-se plantas novas ou rèben* tos de fdnquia de água (Alisma trlvale), Cirpo (Sclrpus palu\ dosus), Clpero (Çyperus esculentus) e cabeça de seta. (Sagittarla spp.). Nos restantes vasos semeou-se milhã pé-de-galo (Echinochloa Crus-galli) e rebentos de tubérculos da castanheiro de água (Eleocharis spp.). Estas ervas daninhas representam as principais ervas daninhas do arroz ou os géneros de ervas da nlnhas importantes nas culturas de arroz. Tres a quatro dias ?
f após a plantação, elevou-se o nível de água para 3 cm (cerca de 1200 ml/vaso) e manteve-se neste nível durante o ensaio. Apliζ caram-se os tratamentos químicos directamente na água das culI turas, nas 2k horas da elevação da água, depois de terem sido formuladoé num dissolvente não fitotóxico. Mantiveram-se os potes numa estufa. No Quadro 7 resumem-se os valores de aplicação e os valores das respostas das plantas, medidas 21 dias após 0 tratamento.
Qua-
ο ο ο ο ο
φ
Φ
•Η Λ
g* 0 Μ Νβ
2 φ Qt «rt Ο Ο Ο Ιη Η Ο
.0 Φ
Φ*
I «ΜΙ Φ η
.3 φ
έ Ό
1 Μ *Φ
Λ
•W Φ
« 3 •0 Ο rH Φ
*<β Μ
XI 1
rH Φ
•Η Ό
•4 ο.
Ν 2 φ ο -Η
F-. •ΰ
«Φ β Η Φ Ο
Η Μ
Ο C
h 0
Ο.
«4 φ *-9 Φ 1
4 «Λ 1 Ο •Ρ η ο ο. 5 Ο ο
ο ο ο ο ο οο (χ Οο° ο ο
-4·
Ο ο Ο Ο u\ _±
Οο ο ο ο
0 0 00 ο ο οο r-1 Η rH rH<—I
Οο ο ο ο θθ Ο ο ο θο ο ο ο
ο ο ο ο ο
ο (-% σ>οο οο rH
Κ-Ζ Η
Ο Ο Ο Ο Ο Ο. co J-
ο ο ο ο ο <*·) ιτ\ Ο Ο Ο Ο tx
ο ο Ο ο ο
Ο ο ο» σ\ ο
Γ-1 Η
ο ο ο ο ο tx m cm ο ο ο ο ο \ο η μ
ο ο ο ο ο u> ο u> CM tTS CM Η £ Ο 8 Ο Ο ο LTXCM ΙΓΧ CM rH Ο Ο ο Ο ο ιτχ Ο ΙΓ\ CM
γ-1 rH Η
tx Os Ο
Η
125 g a +?
o Λ fc •d
Q (0 «β 4> O Φ
Φ w <4 © o «d £ ® •H d Φ W> β XO
4> Φ «l Ό <0
O H «J
MO M Λ '1 Η Φ
Cu
<0 o
N «d
O g
»4 o
fc Q.
CO
O O O O o
KO
o O O o O
o O o o CN
H rd rd
o O O O O
l£\ rd rd
o o o o o
<O
<0 1 o o O IT\
o o u\ CM
o ir\ CM rd
t*o 1 H
O P
W o Q. s O u
H rH
Exemplo 15
:<·····- 'I
.................
iíA h'·· . % ;r' _
çJftv.' ' '
Encheram-se parclalmente taças de papel encerado, tendo una superfície superior de 100 cm2, com terra lodosa de Tama. Em cada pote semeou-se sementes de arroz .iaponica e de milha
I pé-de-galo. Manteve-se a terra dos vasos húmida até as plantas
A ·. · b novas atingirem o estádio de folha 1. Adicionou-se então água até 3 cm de altura e aplicaram-se os produtos químicos directamente na água, depois de terem sido formulados no seio de um *
E dissolvente não fitotóxico. Fizeram-se os tratamentos no está( dlo de folha 1,5-2,0 da milhã pé-de-galo e no estádio de folha ||1 v ' - I do arroz. Fez-se a avaliação visual do controlo das ervas d£ nlnhas e dos danos na colheita, 14 dias após a aplicação. Os resultados do ensaio estão resumidos no Quadro 8.
'
W:.;
Qua-
Quadro 8
% de controlo
/Ι-!· ........3.........; Composto Taxa g/ha Arroz Milha pé-de-galo
* 1 8o 0 0
32 0 65
-3; 125 0 95
500 0 100
* 1 8 0,0 0,0
32 0,0 20,0
125 6,6 91,6
500 40,0 98,3
* ii 8 1. i 40
. „ . 32 11 78
125 22 100
> 500 79 100
...... 1000 86 -
< * 1 8 - 40
32 0 80
125 20 100
lie. 500 65 100
1000 75 ....- T>
4|,,, ; 2 ... 8 0
32 0 83
125 0 98
Éí ' 4 . 500 0 100
1000 12 -
Έ , 3 8 «· 0
32 IS 93
CD' j 125 4 98
% m Ra 500 46 100
1000 79 -
......; * Re: lultados de ensaios separados
< · ·
Quadro 8 (Continuação)
% de contrôlo
Taxa Milhão
Composto g/ha Arroz pé-de-galo
4 8 - 50
. 32 0 100
125 29 100
500 86 100
1000 92 -
5 8 - 0
32 0 40
125 0 98
500 27 100
1000 22
6 8 - 0
32 15 30
125 4 95
500 62 100
1000 44 -
7 A 8 - 50
32 0 90
125 0 100
500 60 100
1000 75
x 8 8 0 0,0
32 0 16,6
125 0 91,6
500 0 96,6
* 8 8 0 0
32 0 10
125 0 80
500 0 100
9 8 0
32 0 35
125 0 95
500 50 100
1000 65 -
* Resultados de ensaios separados.

Claims (5)

  1. Reivindicações
    B1
    Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado j de se utilizar, como composto de formula geral I, o ' (2-metilfenil) -metoxi _7'-l-metil-4-(1-metiletil) -7-oxabiciGior:
    W Ο Γ3· ιτΐ«κ^« blciclo ll'
    1 Vheptano.
    Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o
    6-diclorofenil)-metoxi_7-l-metil-4-(1-metiletil)-7-oxaMétodo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o (3-cloro-2-tienil) -metoxi,_7-l-metil-4- (1-metiletil) -ΊfeloZ 2.2.1_7heptano.
    1.. .
    5.- ' Método de aacordo cosi a reivindicação 1, caracterizado h·
    Ll( pelo facto de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o 2-exo~Z 2^fluorofenil) -metóxi J-l, 4-dietil-7-oxabicicloZ 2.2.1_7* ^1%·-·/·· «Λ·:.7”, .-; /
    Ia
    6,- Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado polo facto de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o 2-0^0-27(2,6-diclorofenil)-metóxi_7-l,4-dietil-7-oxabiciclo1 : 'A
    -£ 2.2. ijftieptano.
    : ' /: Af'
    7. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o 2-0X0-272,β-diclorofenil)-metóxi _7-l-metil-4-etil-7-oxabiciclo-27 2.2.1 Jheptano.
    8, - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o tog-. rg; li '
  2. 2-eXO~Z~2-fluorofenil)-metóxi JZ-l-metil-4-(1-metiletil)-7-oxabi. cicloZZ-Z.lZheptano.
    9.- Metodo.de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o 2-0x0-27 (2r6-diclorofenil)-metóxi_7~l-etil-4-metil-7-oxabiciclo/7 2.2.1. Aheptano.
    10.31 : i •'I vil
    I
    10.- Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado 1
    Mio facto de se utilizar, como composto de formula geral I, o ; 1
    2-atKO-Z* (2,3-dlfluorofenil) -métoxi _7-l-metil-4-(1-metiletil) -71 'E·- /,1 WX
    17 7 < 7·':
    -oxablololoZ2.2.1 yheptano.
    WX
    X.2
    1q •1í
    11. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o 2-exo-Zf (2,4-difluorofenil) -métoxi J7‘-l-metil-4-(1-metiletil) -7-oxabialalo-/· 2.2.1 Xheptano.
  3. 7-1 | 1 7 ψ
  4. 12. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se utilizar, como composto de formula geral I, o 2-axQ-Z.1* (2,5-difluorofenil) -métoxi y-l-metil-4-(1-metiletil) -7 -oxabicioloZ.' 2.2.1 _/heptano.
    771· . : φ
  5. 13.- Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se utilizar, como composto de fórmula geral I, o 2-exo-/* (3,4-difluorofenil)-métoxi _7-l-metil-4-(1-metiletil)-7-oxabicÀcloZ 2.2.1_7heptano,
PT85887A 1986-10-10 1987-10-08 Metodo selectivo de utilizacao de oxabicicloalcanos como controladores do crescimento de vegetacao indesejavel PT85887B (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US91816386A 1986-10-10 1986-10-10
US07/090,056 US4798621A (en) 1986-10-10 1987-08-31 Selective method-of-use of oxabicycloalkanes

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT85887A PT85887A (en) 1987-11-01
PT85887B true PT85887B (pt) 1991-02-08

Family

ID=26781710

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT85887A PT85887B (pt) 1986-10-10 1987-10-08 Metodo selectivo de utilizacao de oxabicicloalcanos como controladores do crescimento de vegetacao indesejavel

Country Status (7)

Country Link
US (1) US4798621A (pt)
KR (1) KR880004742A (pt)
CN (1) CN87106867A (pt)
ES (1) ES2005386A6 (pt)
IT (1) IT1222866B (pt)
MY (1) MY102572A (pt)
PT (1) PT85887B (pt)

Families Citing this family (5)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
MY105897A (en) * 1989-03-14 1994-11-30 Du Pont Selective oxabicycloalkanes.
AU637406B2 (en) * 1989-09-11 1993-05-27 E.I. Du Pont De Nemours And Company Oxabicyclo ethers.
US5234900A (en) * 1989-09-11 1993-08-10 E. I. Du Pont De Nemours And Company Herbicidal oxabicyclo ethers
EP0497453A1 (en) * 1991-01-30 1992-08-05 E.I. Du Pont De Nemours And Company Herbicidal bicyclic ethers
CN118005577A (zh) * 2022-11-09 2024-05-10 青岛清原化合物有限公司 一种氧杂双环烷类化合物及其制备方法、除草组合物和应用

Family Cites Families (1)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US4670041A (en) * 1981-12-16 1987-06-02 E. I. Du Pont De Nemours And Company Oxabicycloalkane herbicides

Also Published As

Publication number Publication date
ES2005386A6 (es) 1989-03-01
US4798621A (en) 1989-01-17
IT1222866B (it) 1990-09-12
KR880004742A (ko) 1988-06-27
CN87106867A (zh) 1988-04-27
IT8722217A0 (it) 1987-10-09
PT85887A (en) 1987-11-01
MY102572A (en) 1992-07-31

Similar Documents

Publication Publication Date Title
JP2696139B2 (ja) 除草組成物
JP2000500445A (ja) 相乗作用除草剤混合物
JP3734796B2 (ja) 除草性ピリジンスルホニルウレア誘導体
KR102094675B1 (ko) 식물 생장 조절 화합물
MX2014007458A (es) Derivados de estrigolactama como compuestos que regulan el crecimiento de plantas.
SK17762002A3 (sk) Herbicídny prostriedok, jeho použitie a spôsob ničenia škodlivých rastlín
EA026480B1 (ru) Соединения, регулирующие рост растений
PT2961740T (pt) Compostos reguladores do crescimento de plantas
JPH0222209A (ja) 除草組成物
PT85887B (pt) Metodo selectivo de utilizacao de oxabicicloalcanos como controladores do crescimento de vegetacao indesejavel
SK17752002A3 (sk) Herbicídny prostriedok a spôsob ničenia škodlivých rastlín
FI90188B (fi) Herbisidisiä o-karbometoksisulfonyylikarbamideja
RO104202B1 (en) Liquid herbicidal composition
KR100320834B1 (ko) 상승작용성 제초제 및 독성완화제
CS241084B2 (en) Herbicide
EP0233151A2 (de) Ester als Herbizide
KR100207295B1 (ko) 제초성 치환 이환식 트리아졸
JP2018528198A (ja) ハロキナバクチン誘導体
JPH03246204A (ja) 畑作用除草剤組成物及び除草方法
JP5546912B2 (ja) 除草性組成物
JPS6325588B2 (pt)
KR900001209B1 (ko) 설폰 아미드의 제조방법
JPS6045571A (ja) 1,3−ジチアン類,その製造法及び殺虫組成物
WO1993003617A1 (en) Insecticidal composition
KR900001187B1 (ko) 아릴옥시벤젠아세트산 유도체의 제조방법

Legal Events

Date Code Title Description
MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 19931231