PT85736B - Processo e conjunto de montagem para a formacao de zonas definidas impermeaveis longitudinalmente a agua em cablagens que apresentam varios cordoes individuais e/ou cordoes de cabos - Google Patents

Processo e conjunto de montagem para a formacao de zonas definidas impermeaveis longitudinalmente a agua em cablagens que apresentam varios cordoes individuais e/ou cordoes de cabos Download PDF

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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA
A presente invenção refere-se a um processo para a formação de zonas definidas impermeáveis longitudinalmente à água em cablagens constituídas por um certo número de cordões individuais e/ou cordões de cabos. Tais cablagens ser vem principalmente para o comando eléctrico ou electronico de funções. A presente invenção refere-se além disso a um jogo de montagem para a formação de tais zonas de vedação locais.
Por exemplo, no fabrico de automóveis é frequente o problema de formar cablagens multifilares, por exemplo tranças de cabo, impermeáveis longitudinalmente á água em zonas localizadas definidas. Éste problema põe-se primàriamen te na vizinhança de pontos de apoio de soldadura e quando uma cablagem atravessa uma parede de separação, por exemplo do es
N.
paço ocupado pelo motor para o espaço interior de um veículo automóvel. Com frequência é também necessário formar uma cablagem estanque à água e aos gases. Se passar água ao longo de cordões de condutores e/ou cordões de cabo de um troço de cablagem não impermeabilizado, os pontos de soldadura ficam expostos a fortes danos de corrosão. Se essa água infiltrada longitudinalmente atingir a zona de cavilhas de ligação, podem provocar-se curtocircuitos. Por exemplo, nos sistemas de travões de ABS podem resultar acidentes graves. Se uma vedação longitudinal da água, por exemplo na zona de passagem de uma cablagem do espaço ocupado pelo motor para a electrónica central de um automóvel, falhar, pode desse modo chegar humidade a essa zona sensível.
A presente invenção tem por objecto proporcio nar um processo com o auxílio do qual podem impermeabilizar-se, relativamente à água susceptível de se infiltrar longitu dinalmente, sistemas de cablagem em secções locais limitadas.
O problema resolve-se por um processo com as características indicadas na reivindicação 1.
O conjunto de montagem segundo a presente invenção permite a realização do processo segundo a presente in venção e torna possível uma vedação local ulterior de cablagens .
Segundo a presente invenção, um tal conjunto de montagem é constituído por um componente susceptível de en colher por acção do calor que se contrai para um diâmetro menor quando exposto ao calor, e um núcleo de um material que incha sob a acção do calor para uma secção transversal temporária ou permanentemente maior, contendo ou sendo constituído por uma cola de fusão termoplástica, prevendo-se entre o componente que encolhe por acção do calor e o material do núcleo que incha um espaço para a recepção de cordões individuais ou cordões de cabo.
O processo que pode obter-se com o auxílio da presente invenção (processo e jogo de montagem) resulta em pri tneira linha do facto de, depois da introdução do elemento do núcleo de material plástico susceptível de inchar, da colocação do componente que encolhe com o calor, bem como depois da realização do tratamento térmico, os cordões individuais ou os cordões de cabo se tornarem estanques longitudinalmente (água e aos gases), quer entre si, quer em toda a secção da cablagem visto que a cola de fusão termoplástica, em consequência da pressão exercida na cablagem pelo componente que encolhe por acção do calor ao encolher, bem como em consequên cia da pressão exercida no interior da cablagem pelo elemento do núcleo que incha, penetra em todos os espaços ocos entre os condutores individuais (cordões individuais e/ou cordões d e cabo).
Na realização do processo segundo a presente invenção, insere-se nos cordões de condutores do sistema de cablagem pelo menos um elemento de material plástico que, no tratamento térmico, incha por forma a ficar com uma secção transversal aumentada, e que contém ou é constituído por uma cola de fusão termoplástica de um material plástico (reticulá vel). É decisivo que este elemento de material plástico, quan do se fornecer calor, se dilate e que se produza um fluxo do matei*ial fundido interior que penetre nos intervalos entre os vários cordões de condutores do feixe do cabo. Compreende-se que, devido ao aumento de volume que se verifica por acção do calor do elemento de material plástico a encastrar, se produz uma subida da pressão no interior da cablagem que injecta com pressão a cola de fusão para os intervalos a vedar. Compreende-se que a vedação segundo a presente invenção pode fazer-se numa ou mais zonas definidas de uma cablagem comprida,mas que também podem tornar-se estanques à penetração longitudinal da água de maneira contínua e segundo a presente invenção cotnpri mentos consideráveis.
De acordo com uma forma de realização preferi
da da presente invenção, o componente exterior susceptível de encolher por acção do calor que envolve a cablagem é revestido com uma cola de fusão na zona a vedar, na sua superfície exterior. Quando do tratamento térmico, este revestimento de cola de fusão funde e e introduzido a pressão, sob a acção das duas componentes da pressão citadas (do interior e do exterior), nos espaços ocos da secção a vedar, entre os cordões de condutores.
Deve sublinhar-se que as forças de pressão que actuam na secção a vedar, do interior e do exterior, são provocadas, no caso da pressão que actua do exterior, pelo fa cto de um componente susceptível de encolher, anteriormente expandido na direcção radial, encolher por acção do calor até ao seu diâmetro original menor e, no caso da pressão que actua do interior o elemento de plástico encastrado, quando do tratamento térmico, em consequência do seu entumescimento, isto é, em consequência do aumento permanente ou temporário da sua secção, exerce uma pressão dirigida de dentro para fora.
Como já foi mencionado, são estas duas componentes da pressão dirigidas em sentidos contrários uma à outra que impelem a cola de fusão termoplástica que amolece quando do tratamento térmico para o interior dos espaços ocos a encher.
A presente invenção inclui vários elementos de plástico, destinados a serem encastrados, diferentes, nomea dament e :
a) elementos constituidos por uma alma de um material plástico reticulável e uma camada de manto de uma cola de fusão termoplástica, extrudida sobre esta alma,
b) elementos que não possuem qualquer alma de um material piás tico reticulável, mas sim são constituidos apenas por cola de fusão termoplástica, mas sendo esta ajustada de forma tal que, após um estiramento na direcção longitudinal quan
-Τ.·» .
do de um tratamento térmico ulterior, com aumento do seu diâmetro, regressa à sua configuração (não estirada); e
c) elementos que são essencialmente constituidos por uma cola susceptível de ser activada por fornecimento de calore que, ao calor, incha com formação de espuma e penetra em todos os espaços ocos existentes na zona de vedação.
Outras formas de realização preferidas da pre sente invenção estão descritas nas reivindicações secundárias.
Descreve-se a seguir a presente invenção com mais pormenor com base em exemplos de realização e com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
A fig. 1, uma vista em perspectiva de uma sec ção de um elemento de material plástico a encastrar, com uma alma de um material plástico reticulável e uma camada de manto que envolve esta alma, de uma cola de fusão termoplástica;
A fig· 2, uma vista em perspectiva de um elemento de plástico a encastrar, de uma cola de fusão termoplás tica extrudida, sem alma;
A fig. 3, uma vista em perspectiva de um elemento de material plástico a encastrar, com nervuras que se estendem na direcção longitudinal;
A fig. 4, uma vista em perspectiva de um outro elemento de material plástico que pode ser usado com os elementos de material plástico segundo as figs. 1 a 3♦ de acor do com uma forma de realização da presente invenção para um maior número de cordões de condutores;
A fig. 5» uma vista em perspectiva de uma sec ção de um componente susceptível de encolher por acção do calor com uma camada de uma cola de fusão termoplástica previs5 ta na parede interior;
A fig. 6, um corte transversal secção a vedar de uma cablagem provida do jogo gundo a presente invenção, antes do tratamento do encastrado no meio do feixe do cabo um elemento de material plástico segundo a fig. 1;
esquemático da de montagem se térmico, estan mento térmico rial plástico
A fig. 7» uai segundo a fig. segundo a fig.
corte transversal antes do trata
6, mas com um elemento de mate2 encastrado no meio da cablagem;
corte transversal antes do trata
6, estando no entanto encastrado
A fig. 8, um segundo a fig.
mento térmico no meio da cablagem um elemento de material plástico segundo a fig. 3;
A fig. 9» um corte de acordo com a fig. 6, es tando encastrado no meio da cablagem um elemento de material plástico segundo a fig. 2 e prevendo-se além disso, entre este elemento de material plástico e o componente exterior susceptível de encolher pelo calor, dois outros materiais plásti cos a encastrar, com a configuração representada na fig. 4, antes do tratamento térmico;
A fig. 10, um corte de um feixe de cabo do ti po representado na fig. 6 provido de um dispositivo segundo a presente invenção, depois de efectuado o tratamento térmico;
A fig. 11, um corte de um feixe de cabo do ti po representado na fig. 9 que apresenta um dispositivo segundo a presente invenção, depois de efectuado o tratamento térmico ;
A fig. 12, uma vista esquemática que indica fases consecutivas da utilização da presente invenção a ligações por condutores sob a forma de juntas soldadas;
A fig. 13. um corte de uma forma de realização preferida de um elemento de núcleo de cola de fusão anular;
A fig· 14, um corte de outra forma de realiza ção preferida de um elemento do núcleo de cola de fusão anular; e
As figs. 15A e 15B, representações esquemáticas de uma vedação estanque à penetração longitudinal da água dos dois lados de um ponto de ligação soldada de condutores.
No quadro da presente descrição, utiliza-se o termo cordão de condutor como designação comum de cordões individuais e/ou cordões de cabo.
elemento de material plástico a encastrar representado na fig. 1, é constituído por uma alma (1) de utn material plástico reticulável, por exemplo uma mistura de polietileno apropriada e uma camada de manto de uma cola de fusão (2) extrudida sobre a alma. Na fig. 6 está representado um tal elemento de plástico (1, 2) no interior de utn cordão de condutor com um certo número de cordões de cabo (lo) , num estado antes de um tratamento térmico. A fig. 11 mostra a situação depois do tratamento térmico.
Depois da extrusão da cola de fusão termoplás tica (2) sobre a alma (1) constituída por um material plástico reticulável, reticula-se pelo menos parcialmente o sistema constituído por estes dois componentes, para o que se trata o material com radiação beta ou gama, ou então quimicamente,pro duzindo-se desse modo uma reticulação da alma, por exemplo de polietileno. Conforme os aditivos utilizados pode então também reticular-se mais ou menos fortemente a camada de manto de cola de fusão, segundo for necessário.
Depois da reticulação da alma e eventualmente também da camada do manto, estira-se no sentido do seu eixo
longitudinal o elemento representado na fig. 1. Este estiramento faz-se de preferência com uma relação de estiramento de 2:1, 3:1 ou 4:1, sendo de preferência a relação entre o diâme tro exterior da camada de cola de fusão (2) e o diâmetro exte rior da alma (polietileno) igual a 2:1, 3:1 ou 4:1.
A alma (1) representada na fig. 1 tem uma estrutura em forma de barra de secção transversal circular.A ca mada de cola de fusão (2) extrudida sobre a alma tem portanto uma configuração com secção transversal circular.
Para a vedação local de uma cablagem com quatro fios, coloca-se numa cablagem um elemento de material piás tico (parcialmente) reticulado e estirado na direcção longitu dinal, como atrás se descreveu, de preferência no eixo longitudinal do mesmo, de modo que o cordão de condutor se distribua em torno da superfície exterior da camada de cola de fusão anular(2), como se representa na fig. 6. Depois enfia-se no sistema de cablagem um componente susceptível de encolher por acção do calor, alargado na direcção radial e eventualmen te reticulado. Num tratamento térmico que se segue, que, no quadro da presente invenção, é feito na gama de temperaturas de 80 a 155°C, medidas no interior da zona de vedação, é acti vada a cola de fusão termoplástica (2) e verifica-se no compo nente susceptível de encolher por acção do calor, anteriormen te estirado, uma contracção no sentido do menor diâmetro inicial. Além disso, neste tratamento térmico verifica-se um re tomo da alma (1) estirada longitudinalmente, no sentido do seu maior diâmetro inicial, de tnodo que se gera no espaço entre o componente exterior susceptível de encolher pelo calor (4) e o elemento (1,2), uma subida da pressão que impele a co la de fusão (2), que amoleceu, para os intervalos entre os cordões de condutores individuais (10).
De acordo com a fig. 2, o elemento de material plástico a encastrar não apresenta qualquer alma central, sen do sim constituido totalmente por uma solda de fusão termo8
plástica. Esta solda de fusão é ajustada ou reticulada de tal modo que, depois de um estiramento na direcção longitudinal e de um aquecimento subsequente, resulta uma contracção para uma configuração de secção permanente ou temporariamente aumentada. De preferência utiliza-se uma cola de fusão que, quando do aquecimento, espuma formando poros fechados.
elemento de material plástico a encastrar segundo a fig. 2 é encastrado da maneira descrita em ligação com a fig. 1, no caso da sua utilização na secção a vedar de um feixe de cordões de condutores e, depois do enfiamento de um componente susceptível de encolher por acção do calor, da maneira descrita em ligação com a fig. 1, é sujeito a um tratamento térmico. Como o corpo de material plástico segundo a fig. 2 prèviamente estirado regressa, quando do tratamento térmico, à sua configuração tomada antes do estiramento,o diâ metro do corpo de material plástico aumenta durante o tratamento térmico, o que cria no interior da secção da cablagetn envolvida pelo componente (4) susceptível de encolher por acção do calor uma pressão dirigida de dentro para fora, que im pele a cola de fusão amolecida para os intervalos entre os cor dões de condutores (10).
estiramento do elemento de material plástico a encastrar segundo a fig. 2 faz-se de preferência, como se descreveu com referência à fig. 1, também na relação de 2:1, 3:1 ou 4:1. A cola de fusão espumada não é estirada.
Na fig. 7 está representado como é montado um elemento de material plástico sem alma, segundo a fig. 2, no interior de um feixe de cordões de condutores, o que é feito na direcção do eixo longitudinal. Entre esta cola de fusão (2) e o componente exterior susceptível de encolher por acção do calor (4) são colocados os cordões de condutores individuais (10. A fig. 7 mostra o conjunto constituído pelo elemento (4) susceptível de encolher por acção do calor, os cordões de con dutores (10) e o elemento de material plástico (1) colocado
centralmente, antes do tratamento térmico subsequente.Nas fig. 3 e 4 estão representados igualmente elementos de material plástico a encastrar que não apresentam qualquer alma, feitos de uma cola de fusão termoplástica reticulável ou de uma cola de fusão que espuma ao calor de maneira temporária ou permanente. Segundo a fig. 3» o elemento de material plástico possui uma secção mais ou menos em forma de cruz de Malta, com quatro receptáculos em forma de ranhuras ou estrias formadas entre os braços da cruz estendendo-se na direcção longitudinal do elemento. Nestes receptáculos podem introduzir-se um ou vários cordões de condutores. São também apropriadas secções transversais em forma de estrela. A fig· 8 indica na zona do eixo longitudinal de uma cablagem com quatro fios um elemento de material plástico em forma de cruz segundo a fig· 3» estando colocados em cada um dos quatro receptáculos dois cordões de condutores (10). Um certo número de outros cordões condutores circundam, de acordo com a fig. 8, os cordões condutores recebidos nos receptáculos.
A fig. 4 mostra um elemento de material plásti co para encastrar numa cablagem, formado como corpo oco, com um certo número de bolsas de recepção formadas na direcção longitudinal na superfície superior do corpo anular, dispostas na direcção longitudinal, para pelo menos um cordão de con dutor. 0 elemento de material plástico representado na fig. 4 é constituido por uma cola de fusão termoplástica reticulável ou como cola de fusão susceptível de espumar quando aquecida i e pode antes da sua utilização ser reticulada da mesma maneira descrita com referência às figs. 2 e 3· Sublinhe-se que as bolsas de recepção são de preferência dimensionadas de modo : que não têm lugar para mais de dois cordões de condutores no i ΐ seu interior.
A utilização do elemento de material plástico (elemento de cola de fusão) segundo a fig. 4 está ilustrada na fig. 9· Por exemplo, o elemento de material plástico segun do a fig. 4 serve para a vedação (da água susceptível de pene
trar longitudinalmente e dos gases) de cablagens que têm um grande número de cordões de condutores. De acordo com o exemplo de realização representado na fig. 9 estão colocados oito cordões de condutores em tomo de um núcleo de cola de fusão (2) que se estende segundo o eixo longitudinal da cablagem re presentada. Sobre estes oito cordões de cabo enfia-se um corpo oco segundo a fig.4, que recebe nos seus receptaculos que se estendem na direcção longitudinal um certo número de outros cordões de condutores. Este corpo oco tem a designação (Sl) na fig. 9· Fora do corpo oco (Sl) e dos cordões de condutores montados neste corpo oco esta montado um outro corpo oco com a configuração representada na fig. 4. Este outro corpo oco tem a referência (S2) na fig. 9 e tem um diâmetro maior que o do corpo oco (Sl). Como em todos os exemplos de realização já descritos, enfia-se exteriormente pelo menos um componente (4) susceptível de encolher por acção do calor sobre a camada mais exterior de condutores. De preferência, a montagem de um dispositivo segundo a fig. 9 faz-se sucessivamente utilizando componentes intermediários susceptíveis de encolher por acção do calor, não representados na fig. 9·
Se se submeter a um tratamento térmico um con junto segundo a fig. 9» então a activação pelo calor dos elementos de cola de fusão (2), (Sl) e (S2) prèviamente estirados ou, respectivamente, constituídos por material espumante, juntamente com a contracção do componente exterior susceptível de encolher (4) bem como os componentes susceptíveis de encolher por acção do calor intermédios (não representados) utilizados de preferência, conduzem a um aumento de pressão no espaço interior da secção de cablagem em questão tal que a cola de fusão que funde e se torna fluida no tratamento térmi co penetra em todos os espaços ocos no interior dos componentes susceptíveis de encolher por acção do calor. 0 estado depois do tratamento térmico no caso de um exemplo de realização segundo a fig. 9 está representado na fig. 11; no desenho não podem ver-se os componentes susceptíveis de encolher intermédios. Para evitar temperaturas de processamento demasia
damente elevadas, é preferível no entanto a sua utilização em contracções sucessivas.
Com o auxílio de elementos de cola de fusão e dos componentes susceptíveis de encolher a eles adaptados em cada caso, com a configuração representada na fig. 4, podem constituir-se a vontade varias camadas circulares de condutores de diâmetros respectivos diferentes.
Na fig. 5 está representado um componente (4) susceptível de encolher conhecido em si. Os componentes susce ptíveis de encolher por acção do calor chegam ao mercado em regra já no estado pré-estirado e encolhem depois de um trata mento térmico regressando à configuração que tinham antes do estiramento. A deformação a partir da qual um tal componente susceptível de encolher por acção do calor regressa à sua con figuração inicial por tratamento térmico pode ser conferida a um tubo de aperto por encolhimento também só quando do seu en fiamento na superfície exterior de um feixe de cabos.
O componente susceptível de encolher pelo calor (4) representado nas figs. 5» 6, 7 e 8 está, segundo uma forma de realização preferida da presente invenção, provido de uma camada interior (6) de cola de fusão termoplástica. Es ta camada de cola de fusão (6) amolece durante o tratamento térmico que se segue e penetra de fora nos intervalos entre os cordões de condutores (adicionalmente ao fluxo de cola fun dida que penetra a partir do interior da cablagem para fora).
A totalidade dos elementos de cola de fusão destinados a ser encastrados atrás descritos, quer tenham ou não alma, pode ter a configuração de barra redonda não perfilada (figs. 1 e 2) bem como a de um corpo maciço perfilado se gundo a fig. 3 e também como corpo oco perfilado segundo a fig. 4. Outros elementos de cola de fusão destinados a ser en castrados estão representados nas figs. 13, 14 e 15. Para todas as formas de realização é válido o princípio de que a pres
são que actua de fora para dentro é provocada pelo encolhimen to de um componente susceptível de encolher por acção do calor prèviatnente estirado e de que a pressão que actua de dentro para fora è provocada pela reorientação ou contracção,res pectivamente, de um material pré-estirado na direcção longitu dinal ou por inchamento de uma cola de fusão espumante por fornecimento de calor.
No últitno caso, utiliza-se como material uma cola de fusão susceptível de ser activada pelo calor e que.no tratamento térmico, fica com um diâmetro menor ou com uma sec ção transversal aumentada, e que, quando do aquecimento, espu ma de maneira temporária ou permanente formando assim poros fechados. A camada de cola de fusão (6) prevista na superfície interior do componente susceptível de encolher por acção do calor (4) é constituída de preferência por uma cola de fusão tal que, quando do aquecimento, espuma e forma então poros fechados.
Por meio do entumescimento da cola de fusão produzido no quadro da presente invenção pelo tratamento térmico, quer seja pelo encolhimento até atingir uma configuração original da secção transversal, quer por espumação no caso das colas de fusão espumantes, em colaboração com o encolhimento do componente exterior susceptível de encolher por acção do calor que se verifica no tratamento térmico, produz-se no interior do feixe de cahos um fluxo de material em fu% são que veda, aos fases e a água que penetra longitudinalmente, os cordões de condutores individuais.
jogo de montagem segundo a presente invenção está representado nas figs. 6 a 9 antes do tratamento tér mico e nas figs. 10 e 11 depois do tratamento térmico.
Este jogo de montagem compreende um componente (4) que encolhe por acção do calor, susceptível de encolher até um diâmetro menor e um núcleo de um material susceptível
de inchar, pelo tratamento térmico, até uma secção transversal temporária ou permenenternente maior, e que contém uma cola de fusão termoplástica. Segundo a fig. 6, este núcleo pode ser constituído por uma alma (1) de um material plástico reti culável e um manto de uma cola de fusão termoplástica (2) que envolve a alma. Segundo a fig. 7> este núcleo é constituído apenas por um material (2), de preferência espumante e termoplástico. 0 núcleo segundo as figs. 6 e 7 tem uma configuração circular da secção transversal.
O núcleo representado na fig. 8 tem uma confi guração da secção transversal em forma de cruz de Malta, sendo os intervalos entre os quatro braços da estrela formados como receptáculos para cordSes individuais ou cordões de cabo. Podem também usar-se configurações da secção transversal em forma de estrela por exemplo com cinco pontas.
No jogo de montagem representado na fig. 6, o sistema da alma (1) e da cola de fusão termoplástica (2) é re ticulado pelo menos parcialmente. Depois da reticulação, a al ma e a camada de cola do manto são estiradas em conjunto na direcção longitudinal. No que respeita aos pormenores faz-se referência à descrição correspondente feita em ligação com o processo segundo a presente invenção.
Os núcleos representados nas figs. 7 e 8 podem ser constituídos por cola de fusão termoplástica ajustada ou reticulada de modo que, depois de ura estiramento na direcção longitudinal, se verifica no aquecimento ulterior uma con tração. De preferência, os núcleos são no entanto constituídos por um material susceptível de espumar que incha por acção do calor.
Entre o componente exterior susceptível de en colher por acção do calor e o núcleo previu-se um espaço para a recepção de um certo número de cordões de condutores (10)de uma cablagem.
jogo de montagem segundo a presente invenção é utilizado como segue:
Da maneira representada nas figs. 6, 7 e 8, dispõe-se, repartido uniformemente tanto quanto possível, um certo número de cordões de condutores (10) entre o núcleo e o componente exterior susceptível de encolher pelo calor. Median te um tratamento térmico na gama de temperaturas de 80 a 155° C, medidas no interior da zona de vedação, o componente exterior susceptível de encolher pelo calor (4) contrai-se desde o seu diâmetro relativamente grande segundo as figs. 6 a 9 para um diâmetro relativamente pequeno segundo as figs. 10 e 11, de modo que o componente susceptível de encolher pelo calor exerce uma pressão que actua de fora para dentro. Simultaneamente verifica-se com este tratamento térmico um entumescimen to do núcleo interior juntamente com uma fusão da cola de fusão termoplástica que forma parcialmente, pelo menos, o núcleo. Como já foi mencionado, o núcleo nas figs. 7 θ θ é cons tituido apenas por cola de fusão, enquanto que o núcleo segun do a fig. 6 é feito de uma cola de fusão (2) e uma alma central (1). O entumescimento dos núcleos no tratamento térmico pode depender do facto de o material dos núcleos ter sido estirado na direcção longitudinal depois de parcialmente reticu lado. Durante o tratamento térmico o material estirado regres sa à sua configuração original (antes do estiramento), o que está ligado com um aumento da secção transversal no caso dos núcleos substancialmente com a forma de barra, o que mais uma vez tem como consequência que a cola de fusão que se toma fluida durante o tratamento térmico penetre em todos os espaços ocos eventualmente existentes.
Em vez de um material reticulado e estirado para o núcleo, pode usar-se um material que, durante o tratamento térmico, espume temporária ou permanentemente e que penetre, pela formação de poros fechados, em todos os espaços ocos no interior do componente exterior susceptível de encolher pelo calor.
- 15 Segundo uma forma de realização do jogo de mon tagem representada na fig· 9» colocam-se entre o componente exterior susceptível de encolher pelo calor (4) e o núcleo in terior (2) que está montado segundo o eixo longitudinal da ca blagem, dois elementos anulares de cola de fusão, teçdo o interior a referência (SI) e o exterior a referência (S2). Estes dois elementos anulares de cola de fusão com diâmetros di ferentes estão providos na sua superfície exterior de um certo número de receptáculos dispostos uns ao lado dos outros, que se estendem na direcção longitudinal. Estes receptáculos podem ser formados por cavidades em forma de ranhuras no mate rial ou pela formação de réguas salientes afastadas perifèri camente, entre as quais se forma bolsas de recepção.
Estes dois corpos anulares (Sl) e (S2) são fa bricados da mesma maneira e têm as mesmas características que os núcleos atrás descritos com referência às figs. 7 e 8. Por conseguinte são constituídos por uma cola de fusão termoplástica reticulável, que é ajustada ou reticulada de modo tal que, depois de um estiramento longitudinal e de um aquecimento subsequente, resulta um encolhimento, ou são feitos de um material que, por aquecimento, entumesce espumando de maneira transitótia ou permanente e preenche todos os espaços ocos.
Como já foi mencionado, o jogo de montagem se gundo a fig. 6 (aí representado antes do tratamento térmico) conduz, depois desse tratamento térmico, a uma zona de vedação de uma cablagem de quatro fios representada em corte na fig. IO. Pode ver-se nitidamente que a cola de fusão (2) preenche de maneira estanque todo o espaço entre a alma (1) e o componente susceptível de encolher pelo calor, com excepção dos cordões de cabos (10) .
θ jogo de montagem de acordo com a fig. 9 é vantajoso especialmente para cablagens com um número considerável de cordões de condutores individuais. Na fig. 9 estão representados 45 cordões individuais (lo) (antes do tratamen16
to térmico). A fig. 11 mostra que, depois do tratamento térmi. co, os jogos de montagem sem alma segundo as figs. 7» θ e 9 conduzem a uma secção de vedação na qual os espaços entre os cordões individuais de condutores e o componente exterior (4) susceptível de encolher pelo calor estão completamente preenchidos pela cola de fusão (2) endurecida (reticulada).Como já foi mencionado, de preferência aplicam-se por compressão aos feixes de condutores recebidos nos elementos (Sl) e (S2) componentes susceptíveis de encolher pelo calor intermédios.
Vantajosamente, a superfície interior do componente exterior susceptível de encolher pelo calor (4) pode ser revestida com uma camada (6) de uma cola de fusão termoplástica. Relativamente a esta cola de fusão do revestimento interior (6) pode tratar-se de um material que, por aquecimen to, espuma temporária ou permanentemente e forma desse modo poros fechados. De preferência utiliza-se para o revestimento interior (6) um material igual ou análogo ao usado para o cor po de cola de fusão (núcleo) que entumesce quando funde.
Um domínio de aplicação particularmente interessante do processo e do jogo de montagem segundo a presente invenção são os sistemas de cablagem com um certo número de condutores eléctricos (cordões individuais) soldados uns aos outros nas suas extremidades. A fig. 12a mostra uma tal cabia gem, também designada por junta, na qual quatro fios indivi duais isolados uns dos outros estão soldados uns aos outros nas suas extremidades e/ou estão providos de uma dobra. Os fios individuais estão designados por (a), (b), (c) e (d).
Compreende-se que tais ligações estão extraordinariamente sujeitas ao perigo de corrosão. A fim de formar uma tal junta de maneira estanque à penetração longitudinal de água, os con dutores eléctricos são agrupados em dois grupos com números de condutores o mais iguais possível ou com a mesma secção transversal total. Antes é enfiado um elemento de material plástico anular, feito de uma cola de fusão (2) ou contendo uma tal cola de fusão, sobre o dos feixes de condutores, como
se representa esquematicamente na fig. 12a. Como se representa na fig. 12b, o elemento de material plástico anular (anel de cola que funde pelo calor) é introduzido na direcção longi tudinal através das dobras do ponto de soldadura (e), sendo o diâmetro do elemento anular escolhido de modo tal que o elemento anular assenta sólidamente na dobra.
A fig. 12b1 é uma vista lateral da fig. 12(b) que esclarece a sua representação.
Finalmente enfia-se um componente (4) susceptível de encolher pelo calor (4) no dispositivo e provoca-se por meio de um tratamento térmico a contracção do componente susceptível de encolher pelo calor bem como o entumescimento do elemento anular de material plástico, até que a cola lique feita se escoe uniformemente até às extremidades do componente susceptível de encolher pelo calor.
Na fig. 12 o elemento anular de material piás tico (2), que é constituído pelo menos parcialmente por uma cola de fusão termoplástica que espuma pelo aquecimento e fo ma então poros fechados, está representado apenas esquemàtic mente.
A fig. 13 mostra urna forma de realização preferida de um tal elemento anular (2) de cola de fusão. Esta forma de realização do anel de cola de fusão possui uma saliência superior (12) que facilita o manuseamento do anel. Além disso, o anel de cola de fusão possui um nariz (13) oposto à saliência de manuseamento (12), que forma um aprovisionamento de cola de fusão. Com referência a fig. 12, o elemento de cola de fusão anular representado na fig. 13 é montado de forma tal que o nariz (13) fica colocado na zona onde desembocam as extremidades desnudadas dos condutores (a), (b), (c) e (d) nos pontos de soldadura ou nas dobras. Por conseguinte, procu ra-se com a saliência (13) em forma de nariz ter em conta o facto de que exista na zona onde estão presentes vários condu
- 18 tores uma quantidade apropriadamente grande de material de sol da d e fusão.
Em vez do componente de montagem susceptível de encolher pelo calor descrito com referência à fig. 12c, po de nas ligações finais utilizar-se também uma tampa de apêrto por encolhimento, por exemplo um componente susceptível de en colher pelo calor com uma extremidade já fechada unilateralmente .
A fig. 14 representa uma forma de realização preferida de um elemento de solda de fusão com um certo número de bolsas de recepção (14) distribuídas na periferia exterior. No exemplo de realização representado previram-se nove dessas bolsas de recepção (14). De acordo com as necessidades, o número de bolsas de recepção (14) pode ser aumentado ou diminuído. Como já foi explicado, em cada bolsa de recepção (l.4) são colocados apenas dois cordões individuais ou similares,de modo a garantir que nunca há mais de dois cordões individuais ou similares en contacto mútuo. Garante-se desta maneira que não fiquem entre cordões vizinhos espaços ocos nos quais a co la de fusão não pudesse penetrar. Por exemplo, no caso de uma configuração triangular de três condutores ou fios vizinhos ficaria no meio um espaço oco fechado para o exterior que for maria uma ponte de passagem da humidade extraordinariamente inconveniente. As bolsas (14) estão separadas umas das outras por saliências de material (16) salientes radicalmente da superfície exterior do elemento de solda de fusão anular. A fim de tornar possível de uma maneira simples que o elemento anular representado na fig. 14 seja colocado numa posição qualquer de uma cablagem, o elemento anular é dividido ao longo de uma linha de divisão (18). Devido a esta subdivisão, o ele mento representado na fig. 14 pode ser facilmente aberto para receber no seu espaço interior outros cordões de cabo. Por exemplo podem passar através do espaço interior um ou dois cordões de cabo de preferência mais grossos. Vantajosamente prevê-se no elemento anular segundo a fig. 14 um ponto fraco
localizado, que facilita a abertura do anel ao longo do plano de divisão (18). Segundo a fig. 14, uma zona da parede do anel é feita mais fina para este fim.
Uma outra forma de realização do núcleo de co la de fusão segundo a presente invenção, não representada nos desenhos, tem uma secção transversal anular parcial, faltando um sector do anel. Um tal anel parcial terá de preferência um perfil em U. Ele permite uma introdução fácil de um tal núcleo de cola de fusão na cablagem. Se se utilizasse um anel fechado, seria necessário fazer passar os componentes da cablagem através da abertura do anel. Tanto na forma de realiza ção segundo a fig. 14 como no caso do núcleo de solda de fusão com a configuração em U (não representado), os componentes da cablagem podem ser introduzidos comodamente no espaço interior no anel (anel parcial).
As figs. 15A e 15B representam uma forma de realização especial da presente invenção que utiliza dois núcleos de cola de fusão. Estes núcleos (2,2') são constituídos total ou parcialmente por uma cola de fusão que, temporária ou permanentemente, forma espuma e poros fechados. Os núcleos de cola de fusão (2,2') possuem uma configuração da secção transversal em forma de U, de modo que podem ser comodamente enfiados nos correspondentes cordões individuais. Na fig. 16, o processo segundo a presente invenção ou o jogo de montagem segundo a presente invenção são usados para a vedação da água que pode penetrar longitudinalmente, de uma ligação de condutores por meio da qual se ligam três condutores vindos da esquerda com dois condutores vindos da direita. A ligação mecânica entre os condutores correspondentes é feita com o auxílio de um ponto de soldadura e uma dobra (e). A fim de formar dos dois lados da dobra (e) uma zona impermeabilizada à água que penetra longitudinalmente enfia-se em cada um dos cordões médios individuais um perfil em G de solda de fusão (2,2'). Depois, como está representado, enfia-se um componente (4)sus ceptível de encolher pelo calor e prèviamente estirado. Devi- 20 do à acção do calor, o componente susceptível de encolher pelo calor (4) comprime-se e o material dos núcleos de cola de fusão (2,2’) incha com formação de espuma. Quando o material de cola de fusão sair das duas zonas terminais do tubo de apêr to, como se representa na fig. 15B, termina-se o tratamento térmico. Como pode ver-se na fig. 15B a água susceptível de entrar longitudinalmente nos cordões individuais do exterior no sentido da ligação soldada não tem qualquer possibilidade de penetrar na zona tornada estanque à água da maneira segundo a presente invenção. Em consequência do componente exterior susceptível de encolher pelo calor também não pode chegar ao ponto de soldadura ou â dobra sobreposta ao ponto de soldadura qualquer humidade.
Como material para o componente susceptível de encolher pelo calor prefere-se, segundo a presente invenção, o copolimero de etileno-acetato de vinilo (EVA), visto que é relativamente fácil controlar a reticulação deste material. A força exercida pelo componente susceptível de encolher pelo calor durante a contracção, de fora para dentro, is to e, no sentido da superfície exterior para o núcleo, é maior força do interior da zona de vedação, isto é, dos núde cola de fusão para fora. 0 material de cola fluidifi dos que a cleos cado por fusão actuado pela contração do componente susceptível de encolher pelo calor flui na direcção longitudinal fios ou cordões de cabo, verificando-se substancialmente constância do volume entre a situação antes da contracção situação depois da contracção. A força exercida pela contracção é aliás controlável através da espessura da parede do material. Isso é válido em especial para os tubos de aperto cons tituidos por polietilenos (PE).
uma
Conforme a utilização pretendida, os componen tes dos jogos de montagem segundo a presente invenção são escolhidos de maneira apropriada. Assim, para temperaturas de utilização esperadas não superiores a 85°C, por exemplo no do mínio das carroçarias de automóveis, é apropriada uma cola de
fusão termoplástica com temperaturas de fusão de 9θ a 95°C, por exemplo poliamidas. Se as temperaturas de utilização espe radas forem mais elevadas, por exemplo 105°C, isto é, por exem pio no espaço ocupado pelo motor de automóveis, então utilizam-se colas de fusão com uma maior viscosidade. A viscosidade desejada pode ser controlada muito bem pela pré-reticulação conferida ao material. Assim um material de solda de fusão pré-reticulada constituído por EVA pode combinar-se com um componente susceptível de encolher pelo calor constituído por PE.
Para temperaturas ainda mais elevadas, de por exemplo 125°C utilizam-se materiais apropriados ainda com uma maior reticulação, a fim de aumentar a viscosidade.
Para a realização do processo segundo a presente invenção e para o fabrico do dispositivo segundo a presente invenção ou o jogo de montagem segundo a presente inven ção para o fabrico daquele dispositivo podem usar-se como materiais susceptíveis de serem reticulados todos os materiais que são susceptíveis de serem reticulados pelo menos parcialmente por radiação electrónica (radiação beta ou radiação gama) ou quimicamente. Como exemplos podem indicar-se os polietilenos LLDPE, LDPE e HDPE; a poliamida PA; o fluoreto de vinilideno PVDF; o cloreto de polivinilo PVC ou misturas destes materiais sintéticos.
ponto de fusão dos cristalitos da solda de fusão termoplástica situa-se preponderanternante na gama de tem peraturas de cerca de 6θ a 125°C. A temperatura de processamento dos componentes susceptíveis de encolher pelo calor situa-se na gama de temperaturas de cerca de 80 a 155°C, medidas no interior da zona de vedação.
Como material reticulável para a alma do elemento de material plástico a encastrar segundo a presente invenção prefere-se o polietileno como material. Para a camada
- 22 1
do manto a colocar numa tal alma de polietileno de uma cola de fusão termoplástica prefere-se um material à base de polia mida. Para os elementos de material plástico a encastrar segundo a presente invenção sem alma prefere-se como cola de fu são termoplástica copolímero de acetato de vinilo-etileno ( EVA ) .
Como cola de fusão que, lor, forma espuma com formação de poros agentes propulsores endotérmicos que se 140° com nucleação automática. Como quando se fornece cafechados preferem-se decompõem a cerca de exemplo de um tal agente propulsor citemos o vendido pela firma Boerringer-Ingelhim com a designação ”hydrocerol .
venção, têm utn comprimento de três a quatro vezes o do núcleo da utilização). Assim, lar tnaciços (fig.2) de preferência exterior com diâmetros
Nos jogos de montagem segundo a presente inos componentes susceptíveis de encolher pelo calor (antes utilizam-se núcleos com secção circucom cavidades na superfície de 3 a 8 mm, com dimensões longitudinais de cerca de 10 mm. As componentes susceptíveis de encolher por acção do calor têm (antes da contracção) um comprimento de 35 a 4 5 mm.
Os perfis ocos de corpos circulares (fig.4) têm de preferência diâmetros a partir de 10 mm para cima e di mensões longitudinais de 10 a 25 mm. Os componentes susceptíveis de encolher pelo calor correspondentes têm (antes de encolher) um comprimento de 35 a 75 mm.
Os tubos de aperto preferidos têm, antes da contracção, um diâmetro de cerca de 1O0 mm para cima e depois da contracção um diâmetro de 2 mm para cima. A razão de contracção é de preferência de 4:1 no caso de uma espessura de parede depois da contracção de por exemplo 2,2 mm.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    - ia Processo para a formaçao de uma secção impermeável à água longitudinalmente, numa zona predeterminada de uma cablagem que apresenta uma pluralidade de fios, como por exem- ( pio um pente de cabos, no qual os espaços intermédios existentes entre os fios individuais na zona predeterminada que se pretende vedar são preenchidos com uma massa de material sintético, enfiando-se na zona da secção que se pretende vedar, sobre a periferia exterior da cablagem, um tubo termo-rectráctil ' previamente esticado na direcção radial, e sujeitando-se a sec-ί ção da cablagem que se pretende vedar a um trtamento teérmico I para a retracçao radial do tubo termo-retractil para estreita- , mente em torno da cablagem, caracterizado por, antes do enfiamento do tubo termo-rectráctil, se introduzir entre os fios da i ί cablagem um elemento de material plástico que, durante o trata-i mento térmico, incha de modo a ter uma configuração da secção ) transversal de maiores dimensões, contendo uma cola de fusão termoplástica que, quando aquecida, funde, forma uma espuma, formando-se desse modo poros fechados.
    o a
    Processo de racterizado por o elemento ser fabricado por extrusao de fusão termoplástica em torno de uma alma de preferencia formada como material redondo de um plástico reticulável e em seguida por reticulação pelo menos parcial do elemento constituído pela alma e a camada de solda de fusão, bem como finalacordo com a reivindicação 1, cade material plástico a encastrar de uma camada de manto de uma cola mente por estiramento deste elemento na direcção longitudinal.
    Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a reticulação ser feita por radiação electrónica (radiação beta ou radiação gama) ou por via química, por o estiramento do elemento ser feito com a relação de estiramento de 2:1, 311 ou 4:1 e por se utilizar como material para a alma, por exemplo polietilenos.
    - 4- Processo de acordo com as reivindicações 2 ou 3, caracterizado por a relação do diâmetro exterior da camada de solda de fusão colocada sobre a alma e o diâmetro exterior da alma estar de preferência numa gama de 2:1, 3:1 ou 4:1.
    - 5a _
    Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por o elemento de material plásti co ser encastrado a meio entre os cordões individuais e/ou os cordões de cabo do sistema de cablagem.
    - 6* -
    Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por se utilizar um elemento de ma terial plástico com uma configuração tal que não ficam em con tacto mútuo mais de dois cordões individuais e/ou cordões de cabo .
    - 7- -
    Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o elemento de material plásti co a encastrar ser formado como material maciço, como material oco ou como um perfilado moldado.
    - 8- Processo de acordo com a racterizado por se formarem na periferia de material plástico cavidades ou bolsas cordões individuais e/ou cordões de cabo reivindicação 7» caexterior do elemento para a recepção de
    - 9ê Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 7, caracterizado por o elemento de material plástico a encastrar ser constituído por uma solda de fusão termoplástica que por aquecimento espuma temporária ou permanentemente, formando então poros fechados, da espumação temporária, f ecimento .
    retomando a cola de fusão, no caso a consistência original após o arreProc esso de acordo com pelo menos uma das rei.
    - 10* - 26 - vindicações 1 a 9» caracterizado por se utilizar um componente susceptível de encolher por acção do calor que está provido numa sua superfície interior com um revestimento de solda d e fusão.
    - 11* Processo de acordo com a reivindicação 10, ca racterizado por o revestimento interior de solda de fusão do componente susceptível de encolher por acção do calor ser cons tituido por um material de solda de fusão que por aquecimento espuma temporária ou permanentemente, formando então poros fe chados, retomando a cola de fusão, no caso da espumação tempo rária, a consistência original apos o arrefecimento.
    - 12* Processo de acordo com pelo menos uma das rei vindicações 1 a 11, caracterizado por, para a vedação de um maior numero de cordões individuais e/ou de cordões de cabo em torno de um elemento de material plástico a encastrar feito de uma solda de fusão termoplástica que está exteriormente provido de ranhuras longitudinais ou de bolsas de recepção,se colocar um certo número de cordões individuais e/ou de cordões de cabo até que as ranhuras ou bolsas de recepção fiquem cheias, por então se enfiar sobre o elemento de material piás tico e os cordões individuais e/ou cordões de cabo nelas rece bidos um componente susceptível de encolher por acção do calor, parcialmente reticulado e prèviamente estirado, e se sujeitar o dispositivo a um tratamento térmico para a activação da cola e para a contracção do componente susceptível de enco lher por acção do calor e por em seguida se enfiar sobre o dispositivo contraído um elemento de cola de fusão que apre27 numero número senta na sua periferia exterior um certo de bolsas nas quais se introduz um outro dividuais e/ou de cordões de cabo e por se repetirem estas fa ses eventualmente pelo menos uma vez, de acordo com o número de cordões individuais e/ou de cordões de cabo.
    Processo de acordo com a reivindicação 1 a 11, caracterizado por no caso de elementos de material de plástico ocos se introduzirem através de fendas ou aberturas laterais cordões individuais e/ou cordões de cabos através do espaço in-| terior do elemento de material plástico.
    - 14§ Conjunto de montagem para a formação de uma secção impermeável à água longitudinalmente, numa zona predeterminada de uma cablagem que apresenta uma pluralidade de cordões individuais e/ou cordões de cabos, como por exemplo um pente de cabos, com um tubo termoretráctil que envolve um feixe de cordões individuais e/ou cordões de cabo e que por acção do calor encolhe radialmente ficando com um diâmetro menor, caracterizado por incluir um núcleo de material plástico constituído por um elemento de material sintético que, quando aquecido, incha, ficando com uma secção transversal com uma configuração de maiores dimensões, contendo uma cola de fusão termoplástica que quando aquecida funde, forma uma espuma, formando-se desse modo poros fechados, estando os cordões individuais e/ou cordões de cabo da cablagem dispostos sobre a superfície do núcleo de material sintético e sendo o tubo termo-rectráctil (4) susceptível de se retrair sobre os cordões individuais e/ou os cordões de cabo (10) que envolvem o núcleo (1,2 de material sintético.
    15^
    Conjunto de montagem de acordo com a reivindi~ I cação 14, caracterizado por o núcleo apresentar uma alma (1) de um material plástico reticulável e uma camada de manto que envolve a alma feito de uma solda de fusão termoplástica (2) e por a alma e o manto serem conjuntamente reticulados pelo me-j ~ i nos parcialmente e estirados na direcçao longitudinal depois ; da reticulação. i
    - 165 _
    Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por só o núcleo ser constituído por uma' cola de fusão termoplástica (2), que é ajustada ou reticuladaa ' z I de modo tal que apos um estiramento longitudinal e aquecimento i ulterior se contrai. ' i
    I
    Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por a relação entre o diâmetro exteri- ’ ~ , Λ ί or da camada exterior de cola de fusão (2) e o diâmetro exte- l rior da alma constituída de preferência por polietilenos, estar numa gama de 2:1, 3:1, 4: 1.
    i
    - 185 - I i
    i
    Conjunto de montagem de acordo com a reivindi- j cação 14, caracterizado por o núcleo ser feito de cola de fusãoj z ~ 1 termoplástica que por aquecimento espuma, formando então poros ; fechados.
    Conjunto de montagem de acordo com uma das rei vindicações 14 a 17» caracterizado por o núcleo ser formado como material maciço, como material oco ou como perfilado mol dado .
    - 20* Conjunto de montagem de acordo com uma das rei vindicações 14 a 19» caracterizado por se formarem na periferia exterior do elemento de material plástico cavidades ou bo_l sas para a recepção de cordões individuais e/ou cordões de ca bo .
    - 21* Conjunto de montagem de acordo com a reivindi cação 20, caracterizado por as cavidades ou bolsas serem dimensionadas de maneira tal que não podem nelas ser recebidos mais de dois cordões individuais e/ou cordões de cabo.
    - 22* Conjunto de montagem de acordo com as reivindicações 14 a 21, caracterizado por no espaço entre o núcleo interior (1,2) e o componente (4) susceptível de encolher por acção do calor se prever pelo menos um corpo tubular (S1,S2) constituído por uma cola de fusão termoplástica reticulada e pré-estirada ou unacola de fusão que incha ao calor com forma ção de espuma e está provido na sua superfície exterior com um certo número de cavidades ou bolsas, que se estendem na di recção longitudinal, para a recepção de cordões de cabo ou de cordões individuais (10).
    Conjunto de montagem de acordo com uma das rei vindicações 14 a 22, caracterizado por a componente susceptível de encolher por acção do calor (4) estar provido na sua superfície interior com uma camada (6) de uma cola de fusão t ermoplástica.
    - 24* Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por o revestimento interior (6) do componente (4) susceptível de encolher por acção do calor ser feito de uma cola de fusão termoplástica que por aquecimento espuma formando então poros fechados.
    - 25- Conjunto de montagem de acordo com uma das rei vindicações 14 a 24, caracterizado por no caso dos núcleos for mados como corpos ocos (1,2) os cordões individuais e/ou os cordões de cabo poderem ser introduzidos através de ranhuras ou aberturas laterais através do espaço oco.
    A requerente declara que o primeiro pedido desta patente foi apresentado na República Federal Alemã, em 18 de Setembro de 1986, sob o N? P 36 31 7ό9·1·
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