PT84166B - Equipamento de transmissao de dados - Google Patents

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PT84166B
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Derek Brian Waters
Michael James Sexton
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Stc Plc
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Description

presente invento refere-se a equipamento de trang. missão de dados e especialmente aquele que seja flexível e económico. 0 presente invento refere-se igualmente às técnicas de sinalização para uso em associação com tal equipamento.
A principal tendência nas telecomunicações é, no presente, para os sistemas digitais e especialmente para os sistemas em que a voz é conduzida na forma de multiplexagem por divisão do tempo (TDM - Time Division Multiplex) por meio de modelação por impulsos codificados (PCM - Pulse Code Modulation) para o tratamento da voz na Grã-Bretanha, a voz é geralmente amostrada a 8 KHz e cada amostra de voz é transformada em oito bites binários de modo a obter-se um canal de 6h· Kbit/seg. Para uma interligação de centrais de comutação é ηοχ mal conduzir 32 de tais canais na forma TDM, o que dá 20à8 Kbit/seg. na linha de interligação, a qual é frequentemente re ferida como uma ligação de 2 Mbit/seg. 0 número de canais pode variar, assim, nos E.U.A., a maioria dos sistemas PCM são sistemas de 2à canais. 0 presente invento é aplicável a tais sistemas com diferentes números de canais.
Deve notar-se que existem outras capacidades de bites nos canais de assinante especialmente onde sejam tratados dados. No entanto, é ainda prática corrente reunir os canais nas linhas de 20à-8 Kbit/seg. Assim, quando toda a largura de banda está a ser utilizada, uma tal linha pode estar a tratar menos do que o número total de 31 canais de assinante. Note-se que um desses 32 canais da linha é geralmente utili zada para a sincronização e outro canal pode ser usado para a sinalização normal de canal. A reunião dos canais de baixa capacidade de bites nas linhas de capacidade de bites mais elevada envolve uma multiplexação, além disso é necessário poder-se desunir, isto é, desmultiplexar, das linhas de ca pacidade de bites mais elevada para os canais de capacidade de bites mais baixas.
Um exemplo de um sistema em que tal união e desunião é executada, encontra-se descrito na patente dos E.U. NQ. M+9*+231 (Slawy e al). Nesse sistema, as linhas de assinante, em que cada uma das quais pode ser um circuito co mutado (voz) ou um circuito de comutação de pacotes (dados), são ligadas em blocos de até 31 canais, aos chamados módulos de ligação. Cada um de tais módulos estabelece a ligação entre as linhas de assinante e uma ligação duplex de 2.0^8 Mbit/seg. Note-se que as linhas podem ser de diferentes capa cidades de bites.
As ligações duplex de alta capacidade de bites estão ligadas a um dispositivo central de comutação que intercomunica ligações de entrada (vistos da central) e ligações de saída (vistos como tal pela central). Essas ligações ligam-se todas a módulos de ligação respectivos, o que dá acesso a comutações remotas ou outros dispositivos, para além de dar acesso às linhas.
Assim, uma chamada que entre, alcança um módulo de ligação onde é multiplexada para dentro de uma linha ou ligação de elevada capacidade de bites. Esta está ligada, via dig positivo de ligação, a uma outra linha de elevada capacidade de bites que vai para um outro módulo de ligação a partir do qual a chamada é desmultiplexada para a linha de saída apropriada. Note-se que as linhas de saída podem incluir linhas para comutações remotas ou para outros dispositivos.
Um objecto do presente invento é proporcionar um equipamento que possa desempenhar funções semelhantes às do >
módulo de ligação do sistema da patente acima referida mas de uma maneira mais eficiente e mais flexível.
De acordo com o invento, proporciona-se um equipamento para transmissão de dados, para tratar dados na forma digital segundo o modo de multiplexagem por divisão do tempo, o qual inclui um painel de equipamento com um elemento de material isolante, o qual suporta uma estrutura vulgar de “BUS’1 e tem dispositivos de ligação aos quais pode ser ligado um de terminado número de unidades de circuito de forma a entrarem em contacto com a estrutura de BUS”, em que:
(a) o equipamento também inclui uma unidade de controlo adaptada a um dos dispositivos de ligação associados à estrutura do BUS;
(b) a estrutura do BUS apresenta um certo número de trilhos de circuitos eléctricos paralelos, proporcionando cada um deles um dos condutores do BUS;
(c) quando o equipamento está a ser utilizado, unidades tribu tárias são adaptadas a pelo menos alguns dos dispositivos de ligação, de tal modo que é possível a comunicação entre a unidade de controlo e qualquer unidade tributária adaptada;
(d) as unidades tributárias, quando presentes, podem ser de diferentes tipos, proporcionando diferentes serviços aos clien tes, tendo cada uma de tais unidades o seu próprio endereço;
(e) a unidade de controlo funciona como um interface para o equipamento, para pelo menos uma ligação ou linha de entrada/ /saída de alta capacidade de bites, proporcionando as unidades tributárias presentes interfaces para os referidos serviços aos clientes e às linhas dos clientes; e (f) a unidade de controlo estabelece as interligações entre os canais, conforme necessárias, na linha ou linhas de alta capacidade de bites, para as quais é um interface e as unidades tributárias que estejam presentes quando o equipamento esteja a ser utilizado, estabelecem ligações entre a unidade de controlo e tais outras unidades que estejam presentes que são efectuadas por mensagens enviadas através da estrutura do BUS”, cada uma das quais está endereçada com o endereço da unidade á qual essa mensagem se destina.
De acordo com o invento, proporciona-se também equi pamento de transmissão de dados, o qual inclui um controlador multiplex ao qual está ligado pelo menos uma linha de alta ca pacidade de bites (por exemplo 20^8 Kbit/s) para e de equipamento remoto, uma pluralidade de unidades tributárias cada uma das quais dá acesso a vias de capacidade de bites mais baixa (por exemplo 6U Kbit/s)? ou a vias de capacidades de bi tes mais elevadas? ou a canais análogos? vias e canais esses que podem incluir vias para o equipamento de assinante? tendo uma estrutura vulgar de “BUS·1 com um conjunto de condutores eléctricos que formam vias para dados de comunicação e dados de sinalização e interligações do referido controlador e das referidas unidades tributárias para a estrutura do BUS”? de maneira que as respectivas vias interligam o controlador e as unidades tributárias? em que o controlador controla o fluxo de bites? da referida linha de alta capacidade de bites? dos respectivos dados de comunicação e o seu encaminhamento para as apropriadas vias ou canais análogieos ou digitais das unidades tributárias? em que o referido encaminhamento é efectua do pela distribuição dos respectivos intervalos de tempo nas vias da estrutura do ”BUS” e nas unidades tributárias para as respectivas vias ou canais? onde o controlador inclui meios de armazenamento em que sao armazenados detalhes da distribuição dos referidos intervalos de tempo, em que o controlador e as unidades tributárias são módulos tipo plug-in” que se encaixam num bastidor de equipamento cuja face posterior suporta a referida estrutura do BUS com os referidos módulos ligados à estrutura do BUS e em que a referida unidade tributária po de ser encaixada em qualquer uma de um diferente número de posições no bastidor, sendo a distribuição dos intervalos de tem po efectuada sob o controlo do controlador multiplex.
Assim pode ver-se que existe uma grande flexibilidade por um grande número de unidades tributárias diferentes poderem ser acomodadas, podendo cada uma delas ser inserida numa de um grande número de posições no bastidor. Note-se que uma tal unidade tributária pode dar acesso a canais digitais de bai xa capacidade de bifes» canais digitais de alta capacidade de bites, canais analógicos (geralmente de voz) e canais de sinalização. Quando uma mensagem se destina a uma unidade tributária, inclui o endereço de um dispositivo interface nessa unida de tributária. É isso que permite que a unidade seja encaixada indiferentemente, numa grande variedade de posições no painel de equipamento. Quando um intervalo de tempo é atribuído a uma chamada que usa uma unidade tributária, é enviada uma mensagem que inclui o endereço dessa unidade e uma identificação do espaço temporal atribuído. A recepção na unidade tributária iden tificada por esse endereço, a mensagem faz com que a via de saída da unidade para essa mensagem esteja disponível no espaço de tempo atribuído. Esse espaço temporal é então utilizado através de uma via duplex de transmissão de dados, da unidade de controlo para a unidade tributária apropriada.
Como se verá mais abaixo, a unidade de controlo e a unidade de sinalização e processamento (quando separada da uni dade controlo) tem posições fixas no bastidor, enquanto que as unidades tributárias tem uma completa flexibilidade quanto à sua colocação. Um exemplo do benefício de um tal arranjo verifica-se onde um bastidor seja, inicialmente, apenas parcialmen te equipado. Se for adicionada uma nova unidade tributária, ela pode ser incluída onde for mecanicamente conveniente, sem necessidade de se alterarem as posições de quaisquer outras uni dades. Além disso, não é necessário fazer alterações aos inte£ faces usados para ligar as unidades ao “BUS11. Tal flexibilidade não está disponível no equipamento que existe actualmente, como o descrito na patente dos E.U.A. acima mencionada.
Em muitos casos a linha ou linhas, de elevada capaci dade de bites, ligado à unidade de controlo, pode ter acesso, através da estrutura do BUS” e das unidades tributárias, a ca nais (vias) com maior capacidade de tratamento de tráfego do que a linha ou linhas. Assim, usar-se-á uma função de desconcentração.
De acordo com um outro aspecto do presente invento, proporciona-se equipamento de transmissão de dados para tratar '6dados em forma digital no modo de multiplexagem por divisão de tempo, o qual inclui uma unidade de controlo que inclui meios de processamento de ligação, uma ou mais unidades tri tratarias, pelo menos mais uma unidade de processamento que serve todas as unidades tributárias referidas e uma estrutu ra vulgar de BUS à qual estão ligadas todas as unidades referidas de modo que tais unidades estão todas interligadas, em que;
(a) a unidade de controlo actua como um interface para pelo menos uma via de saída/entrada de alta capacidade de bites para o equipamento, enquanto cada uma das referidas unidades tributárias funciona como um interface para uma ou mais vias de dados, vias de dados essas que podem incluir vias com baixa capacidade de bites que dão acesso a postos de assinante ou canais analógicos;
(b) a ou cada uma das unidades adicionais de processamento, trata os dados apropriados às ligações a estabelecer ou estabelecidas através do equipamento, dados esses que são adicionais à inteligência contida nas referidas ligações;
(c) a ou cada uma das referidas unidades adicionais de processamento efectuam o referido tratamento por meio da monição da estrutura do BUS” para confirmar os dados ou outras infor. mações aí existentes que se relacionem com a ligação;
(d) a ou cada uma das referidas unidades adicionais de processamento, responde aos resultados da sua referida monição para gerar mais dados ou outra informação, que é aplicada à estrutura do BUS de maneira propriada à ligação que com ela se relaciona; e (e) a ou cada uma das referidas unidades adicionais de processamento, efectua a referida monição e geração sob o contro lo do seu próprio software.
Descrever-se-ão agora formas de realização do presente invento, com referência aos desenhos juntos, nos quais:
Fig. 1 - é um diagrama muito esquemático ilustrativo das áreas funcionais do equipamento que constitui a realização do presente invento;
Fig. 2 - è uma representação um pouco mais pormeno rizada do sistema da Fig. 1;
Fig. 3 - apresenta a estrutura dos diversos conjun tos de bites - FRAMES” usados no sistema;
Fig. 4 - é uma vista em perspectiva ilustrativa dos aspectos mecânicos do equipamento que cong titui a realização do presente invento;
Fig. 5 - θ um diagrama de blocos do controlador 1 (Fig. 1);
Figs. 6 a 10 - são diagramas esquemáticos que mostram como o equipamento que constitui a forma de realização do presente invento po de ser usado, representando cada bloco designado por PDMX (Multiplex Distribuído Primário) equipamento como o representado na Fig. 1. Note-se que PDMX é uma Marca Registada da STC PLG.
Fig. 11- representa esquematicamente a função da pia ca processadora de sinais do equipamento re presentado na Fig. 1, juntamente com as suas relações com a placa processadora de sinalização;
Fig. 12- é uma representação esquemática do processa dor de sinalização do equipamento da Fig. 1;
Figs. 13 e 14- são representações esquemáticas de arranjos do software usado no equipamento da Fig. 1;
Figs. 15 e 16 - são diagramas de bloco simplificados, explicativos das funções de controlo da rede do equipamento da Fig. 1.
Conforme se verá mais a diante o dispositivo apresentado na Fig. 1, referido como um equipamento PDIK, é um equipamento multiplex de primeira ordem, desenhado de acordo com as recomendações relevantes do CCITT para uma grande variedade de aplicações de multiplexação e processamento.
A parte de controlo do dispositivo, consiste numa unidade fornecedora de energia e um controlador multiplex (MUX) montados sobre um bastidor para equipar, na presente forma de realização do bem conhecido tipo TEPl-(E). 0 equipa mento também está disponível na versão normal de 19. Estas unidades estão ligadas, ver Fig. 2 em baixo, a um ”BUS de in terligação numa placa posterior a que pode ser ligado um grande número de funções de interface e de processamento.
A unidade de alimentação, proporciona um interface entre o fornecimento primário de energia e os condutores de distribuição de energia na placa posterior. Pode fazer parte da unidade de controlo. Pode seguir a prática normal.
controlador NUX proporciona as portas principais às quais um ou mais linhas de 20*18 Kbit/seg. estão ligados, uma porta V24 (não representada) para controlo e supervisão e dispositivos para poder estabelecer interfaces com sistemas de alarme mais tradicionais baseados em reles. Estes dispositivos de interface particulares podem seguir a prática estabe lecida e por isso não são aqui descritos. As portas de 2048 Kbit/seg. podem ser configuradas para sinalização de canais associados (CAS) ou para sinalização de canais comuns (CGS) utilizando-se o intervalo de tempo 16 (TS16). 0 intervalo de tempo zero (TSO) é, como de costume, usado para sincronização e funções afins. As estratégias de manutenção da rede recomendadas pela CCITT são mantidas e o acesso a bites sobressalentes está garantido. Estes últimos incluem uma opção para o uso de um desses bites sobressalentes como um canal de 4 Kbit/seg. em aplicações de gestão da rede. Ilote-se que as linhas de 2()48
-9Kbit/seg. são frequentemente referidos como linhas de 2 Ilbit/ /seg.
A porta V24 acima referida pode ser '‘dirigida” a partir de um terminal “não inteligente (comandado manualmente) ou de um computador de controlo, habilitando assim o equi pamento a beneficiar de um ambiente de gestão integrada da re de ao mesmo tempo que permite uma fácil integração em disposi tivos mais tradicionais. Um exemplo da utilização do computador de gestão será encontrado na Descrição da Patente Inglesa NQ. 1^67641 (G.G. Smith - D.G. Bryan 7-5), da requerente, em que ê descrito um desses computadores aplicado a uma estação telefónica TXE^.
Assim o controlador MUX abrange os dados do sistema e do BUS de controlo, o que proporciona a interligação en tre os interfaces individuais ou as unidades de processamento, as unidades tributárias referidas abaixo e o controlador. A in formação dependente do utilizador ou da aparelhagem referente ao estado e funções dessas unidades programáveis é armazenada na memória não volátil de acesso aleatório (NVRAM) do controla dor e transferida para as unidades via estrutura do BUS.
A estrutura do BUS, que será discutida mais adian te com maior detalhe, consiste num conjunto de vias de dados que se prolongam paralelamente, 24 no presente caso, usadas para transferir dados entre as unidades e para sinalização entre essas mesmas unidades, utilizando uma estrutura de 32 espaços temporais. As vias incluem uma linha de controlo (GIN) usada para transferir uma mensagem de controlo em série, do controlador para qualquer outra unidade encaixada e uma linha de supervisão de alarme (AS), usada para transferir séries de mensagens de unidades encaixadas para o controlador, incluindo um mecanismo para relosução-contenção. A estrutura do BUS trata também os sinais temporizadores tais como um impulso de reló gio de 4 MHz para sincronização e a distribuição da energia.
Tendo em vista a grande variedade de unidades tribu tárias comtempladas, um dispositivo interface do BUS semi-con vencional, é usado para apoiar a funcionalidade básica e pode ser utilizado para todas as unidades, cada uma das quais se encontra numa placa de circuito impresso. Assim, novas versões das
-10' placas podem igualmente trocar mensagens de controlo e de esta do, com o controlador MUX via estrutura do BUS.
conceito básico do sistema subjacente ao presente equipamento, Fig. 1, corporiza três áreas» uma unidade de controlo, também referida como dispositivo nuclear, um certo número de unidades tributárias e a vulgar estrutura BUS” que proporciona um certo número de barras que interligam as unidades acima mencionadas.
A unidade de dispositivo nuclear inclui uma unidade multiplex/desmultiplex e controlo (1), a qual proporciona um in terface entre um ou mais linhas de 2 Mb/seg. e os outros equipa mentos representados na Fig. 1. Normalmente essas linhas vão e vêm de e para estações remotas ou semelhantes e mostra-se uma li nha. A unidade 1, que também tem funções de controlo como será visto mais tarde, encontra-se numa placa de circuito impresso que se encaixa na estrutura do BUS. Assim, o núcleo compreende, no caso presente, uma placa de circuito impresso que apresenta uma unidade multiplexadora-desmultiplexadora e energética.
Na Fig. 1 apresenta-se também uma placa de sinalização e processamento (2), embora nalguns casos as suas funções possam ser desempenhadas pelas porções de controlo da placa (1).
As unidades tributárias (3), (4), (?) > (6), (7)> (8), (9)» (9A) proporciona o acesso a várias ligações digitais ou analógicas para o exterior. A série de tributárias que podem ser ligadas ao mundo posterior inclui:
(a) unidade (3) que dá acesso a seis canais de dados de
Kbit/seg;
(b) unidade (4) que dá acesso a canais audio de dois e quatro fios;
(c) unidade (?) que dá acesso a canais de sinalização E & M;
(d) unidade (6), o processador de sinais que é uma das unidades de processamento adicionais acima referidas e que facilita a sinalização acústica dentro dos limites da banda;
(e) unidade (7) acede à sinalização DASS, sendo o DASS o pro tocolo de sinalização da British Telecoms’1;
(f) unidade (8) que gera a corrente de chamada que é enviada para a linha do assinante;
(g) unidade (9) que facilita o acesso ao teste; e (h) unidade (9A) facilita a ligação digital, a queda e a in serção a 2 Mbit/seg.
Cada uma destas unidades necessita de um ou mais in tervalos temporais numa determinada via da estrutura do BUS”, que interliga as unidades apresentadas, intervalos esses que são atribuídos pela unidade de controlo (1). Esta última contém igualmente uma memória para manter registos simultâneos da atri buição do intervalo de tempo e da via e da natureza dos canais aos quais esses intervalos são atribuídos.
Existe igualmente uma unidade de fornecimento de energia (9B), a qual proporciona um interface entre o fornecimento de energia externa e o equipamento apresentado. Ela produz as tensões necessárias, as quais são fornecidas às outras unidades via circuitos existentes na placa posterior.
A unidade tributária de voz (4) proporciona um interface entre circuitos de voz de dois ou quatro fios e os circuitos da placa posterior. Isso proporciona um interface entre circuitos de voz de dois ou quatro fios e os circuitos da placa posterior (10). Tal envolve a conversão analógico-digital e digi tal-analógico e inclui controlo de ajustamento do ganho audio, sob o controlo do MMI (Interface Homem-Máquina). A unidade tem tomadas com entrada frontal para ligação com canais de voz. A unidade (U) tem um conjunto de interruptores, um para cada canal de voz para controlar o estado de dois ou quatro fios da unidade.
Mensagens de controlo são enviadas para a unidade (4) e para outras unidades ligadas à estrutura do BUS”, vis circuito 4 Mbit/seg. CIN e proporcionam o controlo sobre a atribuição do intervalo de tempo. As mensagens da unidade são enviadas pela linha de h- Mbit/seg. AS. Cada um dos canais de voz pode ser livre-12' mente atribuído a uma via de dados da placa posterior e a um in tervalo temporal, mas a informação digital apenas pode ser enviada para uma via de dados par e recebida de uma via de dados ímpar. Além disso, dois canais não podem trabalhar simultaneamen te no mesmo intervalo de tempo mesmo em vias diferentes.
Consideremos agora as unidades tributárias de sinali zação, uma das quais é a unidade de sinalização E & 11, (5), da Fig. 1. Esta fornece a sinalização para um determinado número de terminais de utilizadores, de modo que uma destas unidades pode estar associada com duas das unidades de oito canais audio. Por essa razão, duas de tais unidades de sinalização e quatro unidades audio como a unidade (4), Fig. 1, servem os 3θ terminais de utilizador atribuídos aos intervalos temporais 1 a 15 e 17 a 31· A sinalização E & M pode ser ligada à sinalização associada aos canais (CÀS) no intervalo de tempo 16 (TS16) usando-se os protocolos G7O3 e G732 do CCITT.
A sinalização E & M compreende dois sinais terra li gada terra deàigada para proporcionar as quatro condições no descanso, fora do descanso, a responder e livre. Terra ligada é uma resistência de 1200 Ohm para a terra (mais um máximo de 45o Ohm de resistência de linha), enquanto que terra desligada é uma resistência maior do que 4o Kohm.
Para a CAS no TS16, cada TS16 tem oito bites e trang porta informação de sinalização para dois canais. Assim, quatro bites, a, b, d, de informação de sinalização estão disponíveis para cada canal a cada 16 impulsos FRAME, isto é, a cada 2 ms. No entanto, em muitos casos apenas o bit a é realmente usado.
Cada par E ά M pode ser atribuído a qualquer intervalo temporal.
Consideramos a seguir a unidade tributária de acesso de dados (3), Fig. 1, esta, conforme se mostra na fig. 1, é uma unidade de três canais, mas outra variante e a aquela que vai ser discutida, é uma unidade de seis canais. Isso proporciona seis canais com pcrtas que fazem interface entre os serviços de dados de 64 Kbit/seg. e as vias da placa posterior. 0 interface pode transportar, tanto na direcção da transmissão como da recepção, o sinal de dados de 64 Kbit/seg., o sinal de temporização de 64 Khz e o sinal de sincronismo de 8 KHz.
Esta unidade tributária tem as seguintes funções:
(a) no sentido da transmissão multiplexa dados até quatro vias de entrada de 2.048 Mbit/seg. para a MUX e a unida de de controlo (1), Fig. 1, num continuo fluxo de dados, que contém amostras de dados de até 3θ canais. Os dados são então extraídos e transmitidos em seis canais sob a forma de fluxos de dados separados de 64 Kbit/seg. inver tidos (AMI);
(b) no sentido da recepção executa o processo inverso ao de (a)j (c) Inversão das vias de entrada e saída;
(d) aplicação de um estado de loop” de retorno a um canal determinado, sob o controlo da MMI, para testar à distãn cia o desempenho da unidade;
(e) geração de um sinal relógio de sincronismo de referência de 2 MHz de qualquer um dos seis sinais de entrada de 64 Kbit/seg. para utilização como sinal regulador de sincro nização na MUX e na unidade de controlo (1), Fig. 1;
(f) aceita os sinais que entram, via unidade (1), para contro lo do intervalo de tempo e distribuição por canal, indica ção de alarme, geração de impulso sincronizador de referência, controlo do loop11 de retorno, etc.
Pode também indicar o estabelecimento de alarmes quando interrogado pelo MMI.
Outra unidade de dados tributárias tipo, actua de ma neira semelhante à acabada de descrever para os canais GCITT X21 de 64 Kbit/seg. Isto proporciona seis canais com portas que fazem interface entre o Equipamento Terminal de Dados (DTE) e o Equipamento de Ligação de Dados (DCE) de acordo com a recomendação X21 do GCITT.
Há também uma Unidade Tributária de Interface de 2x2
-14Mbit/seg. (9A), com dois modos de operação disponíveis:
(a) modo MUX duplo, em que dois circuitos MUX/DEMUX funcionam independentemente;
(b) modo de queda ou saída inserção ou excitação do MUX, em que um modo de operação por queda ou saída e inserção ou excitação com intercâmbio de intervalo de tempo é propor eionado.
No primeiro destes modos, há dois circuitos MUX, MUX A e MUX B, que são idênticos excepto quanto ao facto de o MUX A ter dispositivos de controlo adicionais. Cada um dos circuitos MUX tem as seguintes funções:
(a) Multiplexação e desmultiplexação de 3° canais de voz ou dados para dentro ou para fora de um fluxo composto de dados de 2.048 Mbit/seg (HDB3), conforme a Recomendação G732 do CCITT.
(b) Dispositivos de controlo requeridos sobre qualquer tributário seleccicnado.
(c) Distribuição de intervalo de tempo e canal.
(d) Uma ligação de comunicações telemetricas com outros siste mas semelhantes.
(e) Controlo do sinal de chamada.
(f) Dispositivo de LOOP” de retorno de modo que qualquer dos MUX possa ser atestado a partir da sua porta de 2 Mbit/ /seg. no modo digital-analógico.
No segundo dos dois modos, os fluxos de sinal de duas vias do BUS são combinados num único fluxo de dados de 2.048 Mbit/seg., o qual é apresentado a apenas uma das portas interface de 2.048 Mbit/seg., desde que ambos os circuitos MUX recebam si-15nais que os habilitem a sincronizar-se para essa porta.
A variedade de unidades tributárias disponíveis con forme acima indicado, mais o fadto de poder haver variantes de diferentes tipos, indicam a flexibilidade do sistema. Cada uma de tais unidades tem unidades de acesso ao BUS” (BAU’s), talvez com mais do que um dispositivo de interface para o BUS” (BID) de cada BAU. Um tributário desejado” é portanto seleccionado en viando-se o seu endereço através dos circuitos da estrutura do BUS que funcionam como vias de endereço, de modo que há grande flexibilidade no que respeita à localização da unidade no bastidor. Esta flexibilidade de localização contrasta com muitos sistemas conhecidos em que tal não se encontra disponível.
Revertemos agora para a Fig.l no sistema apresentado a unidade (2) é um exemplo de uma função de processamento intermédio. Quando uma tal função é necessária, dados vindos das unidades de interface apresentam-se, via BUS, à unidade processadora. 0 dado processado é devolvido ao BUS numa outra via pron ta para multiplexar e transmitir. No entanto, tal como já foi in dicado, as funções desta unidade (2) podem, nalguns casos, ser desempenhadas na unidade (J).
Discutimos agora a unidade de controlo (1) de forma mais pormenorizada, com referência ao diagrama de bloco simplificado da Fig. 2 a Fig. 3> que apresenta a estrutura de impulsos usada, será também referida.
Esta unidade de controlo tem as seguintes funções principais:
(a) Possui uma porta de 2.048 Mbit/seg., de uma via PCM 20, Fig. 2, que utiliza o protocolo HDB3> para distribuição bilateral de dados, com descodificação e codificação HDB3 e remoção e inserção de FRAMES e multi-frames. A liga ção dessa via é feita através de uma tomada de painel na aresta frontal da unidade e pode ser de cabo coaxial de 750hm ou par equilibrado de 120 Ohm. Nalguns casos a unidade de controlo pode comportar dois ou mais desses circuitos (linhas) de elevada capacidade de bites.
(b) Sincroniza o sistema a partir de um par de osciladores de cristal de 12.288 MHz utilizados como fonte padrão de tempo (Relógio). Estes estão sujeitos a um sinal de sincronismo de referência extraído dos dados do PCM, uma fonte sincronizadora externa ou de uma unidade tributária designada (vêr abaixo).
(c) Recebe e processa informação defeituosa e gera avisos de alarmes e estados defeituosos para todas as unidades. As prioridades dos defeitos e os limiares de percentagens de erro podem ser mudados sob o controlo de um MMI (Inter face Homem-Máquina) (21), ligado, conforme mostrado, a um microprocessador (22), através de uma porta RS232.
(d) Interpreta e executa ordens vindas de um terminal comandado manualmente ou de um teclado de gestão de rede, para configurar as formas das unidades tributárias, ajustar os ganhos da entrada e da saída audio, estabelecer priori dade de defeitos e fazer relatórios a pedido.
A unidade controlo inclui um microprocessador (22), neste caso um Intel 8o88, que tem um programa básico comum e pro gramas tributários específicos, programas esses que estão em ROM, RAM e EEPROM. 0 programa básico inclui um controlo executivo com rotinas interrompidas (para funções de organização doméstica entre outras) e accionadores, juntamente com programas de contro lo e rotinas de serviço de natureza não específica. Os programas tributários específicos incluem uma série de módulos, cada um de les específico para um tipo de unidade tributária - isto pode in cluir diversas variedades do mesmo tipo de unidade. 0 programa inclui um registo do tipo cartão para cada unidade tributária que pode controlar. 0 software será disiutido mais pormenorizadamente mais adiante.
Todas as unidades - incluindo as unidades tributárias
- estão ligadas às vias formadas pelos trilhos dos circuitos impressos da placa posterior via dispositivos de interface do BUS,
BIDs, tais como (23), (24). Somo se verá no seguimento desta descrição, cada BID faz parte de uma unidade de acesso ao BUS (BAU)
-17e algumas BAUs podem ter mais do que um BID. As vias situadas na placa posterior serão discutidas com mais detalhe posteriormente. A unidade de controlo tem um dispositivo de porta de con trolo (25) com separadores RAM (26), (27) para a transmissão e recepção de mensagens de 6*+ bytes (dois por intervalo de tempo) para e das unidades tributárias via BISs de 4 Mbit/seg. associados aos separadores. Estes utilizam a linha CIN (Controlo de Entrada) (28) e a linha AS (29) (Estado de Alarme). As mensa gens que saiem são transmitidas a partir da unidade de controlo através da linha (28) de controlo de entrada do ”BUS e as mensagens que entram são recebidas na unidade de controlo através da linha (29) de alarme e estado.
Nas mensagens acima referidas os primeiros dois by tes no intervalo de tempo 0 (TSO) definem o endereço da unidade e o código do tipo de mensagem, respectivamente, depois do que os intervalos temporais 1 a 31 contém as mensagens. 0 endereço da unidade inclui o número do BID mais o número (no sentido mecânico) do alvéolo do FRAKE. As mensagens podem conter requesitos de configuração, estado do alarme, prioridades de alarme, pedidos de acção executiva e pedidos de alteração de parâmetros. Alguma comunicação ”no bastidor” pode ter lugar entre a unidade de controlo e unidades tributárias específicas através do BUS” de telemetria da rede NT na placa posterior, a U Kbit/ /seg. Esta linha do nUS é mostrada a tracejado (30), na Fig.2. Como se verá mais adiante, algumas das vias podem ser usadas para comunicação entre unidades tributárias.
A unidade de controlo tem uma saída de relógio padrão de 4 MHz, derivada conforme acima se indicou, a qual pode ser sincronizada com qualquer unidade tributária via linha de sincronização tributária da placa posterior, que é una das vias de sinalização (31), ou o impulso de relógio de 2 MHz recuperado dos dados recebidos na porta ligada à via (20), ou a uma fonte de impulsos de sincronismo exteriores. Os sinais sincronizadores de temporização são enviados a todas as unidades sob a forma de um impulso de sincronismo de U MHz em duas linhas de BUS e como sincronizadores de (quadro) FRA11E noutra linha de BUS.
A estrutura de quadro FRAME utilizada é apresentada
-18.
na Fig. 3> que 3e crê ser, na sua maioria, auto-explicativa. Note-se, no entanto, que o intervalo de tempo 16 é utilizado tanto para sinalização como para alinhamento multi-quadro. 0 alinhamento normal do quadro é suprido no intervalo temporal 0, com diferentes padrões de bites para os quadros impares e pares. Outros pontos a notar são o uso de certos bites para in dicações de alarme e o facto de os bites sobressalentes poderem ser usados para os canais de dados.
Gomo é de uso em sistemas FCM, algumas das funções de sinalização e de controlo que usam o intervalo de tempo 0 (TSO) ou o intervalo de tempo 16 (TS16) são de natureza multi-quadro. Assim o TSO é usado para o alinhamento do quadro nos quadros com números ímpares e para outras funções de sinalização em quadros com números pares. Iíá também uma organização mui ti-quadros com 16 quadros, com o TS16, quadro 0, usado para o alinhamento multi-quadro e o TS16 para os outros quadros utilizado para sinalizar informação. Isto será mais tarde discutido em maior detalhe, quando se considerarem as operações.de sinali zação.
A estrutura do nBUS é um arranjo de circuito impresso multi-linhas sobre material adequado prensado que forma uma placa posterior (10), ver Fig.4, de um bastidor de equipamento que contém equipamento como o representado nas Figs. 1 e 2. 0 bastidor apresentado serve um dispositivo básico comum tal como (1) (com ou sem uma unidade separada (2)) Fig. 1 e um número variável de unidades tributárias tais como (3), (4), (5), Fig. 1. Todas essas unidades, que são placas com circuitos impressos, são encaixadas em guias tais como (11), existentes nas porções superiores ou inferiores do bastidor. Um tal par de guias é referido como uma ranhv.r^ para receber uma placa plug-in. Gada uma de tais placas tem um elemento de ligação multi-contactos na sua ex tremidade interior o qual é recebido por um elemento de ligação correspondente (não representado) instalado no interior da placa posterior (10). Os elementos de ligação na placa posterior (10) estão instalados em ângulo recto com as linhas do circuito impresso nessa placa posterior.
As vias do '‘BUS’1, que são trilhos de circuito impres, so sobre a placa posterior (10), prolonga-se a todo o comprimen-19to da placa posterior e interliga-se com as placas para efeitos de dados» sinalização, sincronização, energia, etc., como será visto mais adiante. Essas placas estão encaixadas nos elementos de ligação acima mencionados, os quais fazem ângulo recto com os trilhos. As exigências da estrutura do ”BUS” são relativamen te simples uma vez que se faz grande utilização no sistema de côdeas de canal único, de modo que a multiplexação e desmultiplexação no presente equipamento é totalmente digital. Conforme já foi indicado, qualquer unidade tributária pode fazer uso de um ou mais intervalos de tempo de 64 Kb/seg. k correpondente dis tribuição de intervalos pelas vias da placa posterior (10) é con trolada a partir da placa de multiplex e controlo (1) do disposi tivo básico comum (Fig. 1), onde as distribuições actuais estão armazenadas numa memória não volátil. A uma unidade tributária serão atribuídos dois ou mais intervalos de tempo para proporcionar um serviço muiti-intervalar ou para a habilitar a servir um determinado número de utilizadores. As distribuições de inter valos temporais são encaminhadas via um conjunto de linhas de en dereço que fazem parte da estrutura do BUS.
Como é habitual em tais sistemas TDM, o intervalo de tempo 16 pode ser usado para a sinalização associada ao canal, ou como um portador normal de 64 Kb/seg.
sistema foi inicialmente desenhado, como foi mencionado acima, tendo em mente o bastidor TEP1E da British Telecom, caso em que o bastidor tem uma extensão à sua esquerda con forme se mostra em (12). Ele também pode ser usado eom um bastidor de 19 mais simples, conforme se mostra, caso em que a placa posterior é um tanto mais curta.
k principal característica mecânica é que a estrutura do BUS que se interliga com a unidade de controlo (equipamento nuclear ou básico) e as unidades tributárias, é um único circuito impresso sobre material isolante com um certo número de linhas de circuito paralelas. 0 material sob forma de placa possui casquilhos de ligação colocados em ângulo recto relativamente aquelas linhas para receberem pinos de elementos de ligação situados no extremo interior das placas (não representados na Fig. 4). Uma placa posterior adicional (13) pode também ser
proporcionada para dar acesso à parte de trás do bastidor se tal fôr necessário. Esta placa posterior, quando proporcionada, é montada paralelamente e atrás da placa do circuito impresso da estrutura do BUS” e proporciona dispositivos para se fazer a ligação à estrutura do referido “BUS”.
As placas de circuitos impressos que apresentam as várias porções da unidade de controlo (onde haja mais do que uma porção) e as unidades tributárias, tem ligações para o mundo exterior feitas nas suas extremidades exteriores. Essas ligações, no caso das unidades tributárias, são as ligações às linhas inter-centrais e às dos assinantes e semelhantes. As extremidades exteriores dessas placas podem também ser provi das de meios de acesso aos circuitos dessas placas para efeitos de teste.
Como já foi indicado, o interface proporcionado pelas unidades subsidiárias pode incluir um certo número de opções, por exemplo apenas voz, voz em combinação com sinalização e dados. Além disso, uma unidade tributária pode ter um cer to número de tais opções, programadas a partir de uma RAM não volátil da unidade de equipamento básico comum. 0 equipamento vocacionado para utilização com as unidades tributárias inclui unidades terminais da rede, mais unidades de terminais de excitação para proporcionarem acesso remoto a, por exemplo, equipamento de assinantes.
Os equipamentos aqui descritos são compatíveis com os sistemas de alarme geralmente usados e todas as unidades enviam informação > como alarmes individuais, para a estrutura do BUS sob a forma de palavras de oito bites. Isto permite à por ção de multiplexagem e controlo (1) do equipamento básico comum, processar a informação de alarme para enviar para um dispositivo multiplex separado.
Numa implementação, as linhas activas da estrutura do BUS são como segue:
(a) Relógio Padrão d_e__4 MHz (OK). que emite uma onda quadrada de *+096 KHz (CK+ e CK-) que forma o sincronismo principal do sistema. Os trilhos que conduzem este sinal são terminados nas suas impedâncias características para minimizar ressonâncias e reflexões· (b) Sincronização do quadro-(FS). que ê um impulso de 244 ns, repetido à frequência de quadro de 8 KHz. k aresta trazei ra do impulso coincide (nominalmente) com o fim do quadro, isto é, o fim do intervalo de tempo 31 e o inicio do intervalo de tempo 0.
(c) Telemetria da rede (NT). usada para a gestão da rede, com os destinos das mensagens detestáveis a partir das mensagens enviadas. Este é um colector aberto”, activo baixo em nível, de linha bidireccional e conduz dados de 4 Kbit/seg. 0 verdadeiro destino da mensagem é definido pelo seu contéudo.
(d) Sincronização tributária (TS)« é uma onda quadrada de 2048 KHz proporcionada por uma unidade de acesso ao BUS designada (BAU) para sincronizar a fase do relógio padrão.
(e) Entrada de controlo (GIII), é uma linha de controlo de 4o96 Kb/seg. em série, que vem dos equipamentos básicos comuns da unidade (1-2). Uma mensagem inclui um bite de partida, um endereço físico de sete bites, um bite de tipo de mensagem e até 4o96 bites para a mensagem. As mensa gens são enviadas intermitentemente por esta linha, conforme seja necessário às operações dos dispositivos básicos, etc. e o nível da linha é deslocado para alto quan do não está presente qualquer mensagem.
(f) Alarme e supervisão (AS), esta linha conduz mensagens seriadas de 4o96 Kb/seg. vindas de uma BAU em resposta a uma interrogação vinda da unidade de controlo (1-2). Os primeiros 128 bites de tal mensagem são utilizados para resolução da contenção (de maneira semelhante a essa função nu ma rede de uma área local), os dois bytes seguintes iden tificam a posição e tipo da placa e os seguintes 368 bites são para a mensagem.
(g) Vias de dados (DHL-16), conduzem informação de 20^8 Kb/ /seg. e estão todas sincronizadas ao quadro com FS, tendo 32 intervalos de oito bites cada uma. Ás utilizações dessas vias são:
(i) DH1A conduz sinais de 32 * 6h- Kbit/seg. recebidos na porta principal de 2 Mbit/seg. na unidade de dispositivos básicos comuns;
(ii) DHlfí conduz sinalização associada aos canais rece bida com os dados na DH1A;
(iií) DH2A e DH2B conduzem dados e sinalização de BAUs a serem enviados para a porta principal de 2 Mbit/ /seg.;
(iv) DH3A e DH3B, e DH^A e DH^B conduzem dados entre BAUs, as vias A e B para, respectivamente, dados de 6M· Kbit/seg. e sinalização associada aos canais.
Outras vias que podem ser necessárias em sistemas mais complexos são as DH?-DH8, tanto A como B, as quais são semelhantes a DHl-DHb·, A e B, e DH9-DH16 que não proporcionam sinalização associada aos canais.
Estas vias de dados são vias de estado triplo usadas para comunicar informação entre unidades. São todas sincronizadas ao quadro com a FS e todas tem 32 intervalos de tempo. 0 termo via de dados é genérico e não significa que ela apenas suporte dados no sentido de tráfego. Cada vis. de dados pode suportar dados a 20^+8 ou 4o96 Kbit/seg. a 8 ou 16 bites por intervalo de tem po, respectivamente.
Consideremos agora os diversos formatos de mensagem nas várias vias acima descritas.
Uma mensagem CIN é composta por um bite de partida, que é sempre posto a zero para indicar o inicio de una mensagem válida, bites de localização física AD0-AD6, bites do tipo de mensagem MT0-MT7 θ & mensagem.
Os bites ADO-ADÓ identificam a localização do BID e assim a unidade de acesso apropriada para a qual a mensagem é destinada, com os bites AD2-ADÓ a identificarem a posição da uni
dade tributária no bastidor e ADO e ADI a identificarem a unida de de acesso à BUS na placa da unidade tributária. Note-se que uma placa de unidade tributária tem mais do que uma de tais unidades de acesso.
Os bites MTO-MT7 indicam o tipo de dados no resto da mensagem e a informação a ser devolvida à unidade de controlo via linha AS.
Uma mensagem AS inclui quatro elementos principais, resolução de contenção, localização (PAO-PA6), byte de leitura de retorno (RBO-RB7) e a mensagem.
Consideremos primeiro a resolução de contenção. A linha AS é derivada de circuitos de colector aberto e está normalmente carregada quando não está a ser conduzida qualquer men sagem. Normalmente, uma mensagem AS é gerada numa tributária em resposta a una mensagem CIN e ocorre no quadro imediatamente a seguir a essa mensagem CIN. Assim, apenas uma mensagem AS é gerada num quadro. No entanto, certos alarmes requerem uma respos ta executiva rápida do controlador e para esses é espontaneamente gerada uma mensagem AS. Uma BID que gere uma tal mensagem coloca um zero na posição bite, numerado a partir do inicio do quadro, o que corresponde ao seu número de localização. Isto é reconhecido pelas outras unidades, cujas mensagens AS são então suprimidas. Isto resolve a contenção, dado que se houver pedidos simultâneos para AS executiva, a prioridade é atribuída de acordo com a localização no bastidor.
byte seguinte, PAO-PAÓ, contém informação de lo calização derivada das ligações do bastidor fixo ou das placas? correpondente ao campo de endereço da mensagem CIN.
byte de leitura de retorno, RBO-RB7, identifica o tipo da unidade. Pode prolongar-se por dois ou três bytes pe la utilização do último bite de cada byte de leitura de retorno para indicar a presença ou ausência de outro byte de leitura de retorno contiguo. Este último bite é 1 para indicar que se segue outro byte” de leitura de retorno e 0 quando não se segue nenhum byte” desse tipo. RBO é enviado em primeiro lugar.
Os restantes 3^8 bites? ou menos se houver bytes prolongados de leitura de retorno, estão disponíveis para a men sagem que pode conter informação do estado e de alarme conforme solicitado pela mensagem CIN.
Consideremos agora as vias de dados DH1-DH16 (em que são utilizados todos os 16). Estes são agrupados em conjuntos de quatro, por exemplo, DH1A, DH1B, DH2A e DH2B, cada um de tais conjuntos consiste num par de linhas de dados unidireccionais (DH1A,DH2A) proporcionando uma passagem duplex completa para dados ou voz PCM e um par semelhante (DH1B, DH2B) de linhas de sinalização unidireccionais. A sinalização pode ser associada ao canal ou de funções especializadas de sinalização/gestão, ou dados em bloco.
Nem todas as vias terminam na unidade de controlo e as que não terminam podem ser usadas pelas unidades tributárias para transferência de dados entre tributárias.
A porção mux/controlo dos dispositivos básicos comuns da unidade (1), vêr Fig. ?, proporciona a principal porta de 2 Mbit/seg. com o interface 100, dispositivos de alinhamento de bite e quadro 101, separação e processamento (102, 103) de sinais de manutenção, uma unidade de verificação de redundância cíclica 104 (se necessária), um relógio padrão 10? que pode ser sincronizado para um determinado número de referências e o controlador 1C6 que tem capacidades RAM, ROM e de processamento, neste caso um microprocessador INTEL 8o88. Ele controla e supervisa o sistema.
interface de 2 Mbit/seg. 100 acima referido tem o circuito ligado a ele na parte da frente da placa. Do lado receptor inclui o recuperador de tempo HDB3, linha de codificação-descodificação e decomposição de quadro e multi-quadro. No lado transmissor tem as funções complementares de geração de quadro e multi-quadro e codificação HDB3· 0 gerador de transmissão de quadro tem de ser sincronizável com o relógio do sistema ou com o sincronismo recuperado. São necessários detectores para várias condições defeituosas e geradores para vários sinais. 0 interface proporciona também os bites CRC (de verificação de erro), se necessário.
Qualquer um de quatro bites sobressalentes seleccionados de entre os bites sobressalentes, vêr Fig.3, pode ser usado como um canal de gestão da rede de 4 Kbit/seg.
controlador tem as seguintes funções:
(a) armazenar os parâmetros de funcionamento dos BIDs dos BaUs;
(b) transferir os parâmetros de funcionamento dos BAUs, quan do necessário como mensagens CIN através da linha CIN;
(c) receber e interpretar respostas de alarme ou supervisão (AS) dos BAUs através da linha AS;
(d) comunicar com portas de utilizadores nas unidades tributárias para estabelecer os parâmetros de funcionamento e implementar processos diagnósticos de alarme;
(e) comunicar com. uma unidade de gestão da rede, que serve um número determinado de sistemas tais como o aqui descrito, via o canal de 4 Kbit/seg. ou uma porta de vigilância;
(f) proporcionar um interface de alarme local;
(g) executar uma acção executiva dependente da solicitação conforme exigido pelas condições do sistema.
A porta principal de 2048 Kb/seg. está unida por meio de um transformador a um circuito interface bipolar implementado sob a forma de um dispositivo analógico semi-convencional que por seu turno deriva de um interface ULA da linha CMOS. Este desempenha as funções de codificação-descodificação da HDB3, geração e alinhamento do quadro e geração e extracção da habitual informação de alarme e supervisão conforme a recomendação G732 do 33ITT. Faz-se provisão para o adicionamento de uma Verificação de Redundância Cíclica ULA lob·, o que completa a recomendação 070¼ do COITT. Isto permite um controlo aperfeiçoado com baixa frequência de erros, mas apenas é usado se o utilizador do sistema fizer a norma ORO em todos os interruptores das portas de 20^8 Kbit/seg. 0 separador de alinhamento 101 desempenha a função de sincronização das correntes de transmissão e recepção na placa posterior. Mo funcionamento plesiocrónico pode executar
I -26 desvios controlados e pode também desempenhar uma função de in tercambio do intervalo de tempo (TSI) sob o controlo do dispositivo de interface do BUS 103.
oscilador padrão no relógio 10^ pode ser sincronizado à fase relativamente· ao sinal que entra, uma referência externa ou um sinal de sincronização propriamente dito via BUS vindo de uma fonte não nomeada e emite as saídas 0K e AS.
dispositivo de interface 103 desempenha o mesmo papel para 0 interface de 2048 Kbit/seg. que desempenha para qual quer outra unidade do equipamento, nomeadamente o de fazer in terface cora 0 controlador via linha CIN e AS. Gera estrobos e TSI de acordo com as instruções recebidas do controlador 109. Monta igualraente mensagens de alarme e de supervisão (AS) que sejam relevantes para a porta de 20^8 Kbit/seg.
controlador 109 utiliza uni microprocessador Intel 8088, I06, que funciona a 4 MHz juntamente com RAM, 2PR0M e NVRAM, para desempenhar as seguintes funções:
(a) Armazenamento e actualização da informação do estado do sistema em IfrRAM (RAM não volátil).
(b) Compilação e transferência da informação sobre o estado e atribuição dos intervalos temporais para unidade dependentes via linha de controlo em série CIN do BUS da placa posterior. Note-se que o controlador ten a sua CIN RAM 110.
(c) Recepção e interpretação de relatórios de alarme e de estado, de unidades dependentes via linha AS em série. Note-se a AS RAM 111 associada ao controlador 109.
(d) Interface para terminal, gestor da rede ou centro de ope rações via porta de controlo era série.
(e) Implementação de um canal alternativo utilizando um bite sobressalente da TSO para provisionamento e monitorização remotos.
(f) Suporte de uma BUS de alarme paralelo para alarmes tra- dicionais de estação local.
microprocessador loó apenas se ocupa com funções deníveL maãselevado, sendo as funções de interface de baixo nível geradas no hardware, A descodificação do endereço e- executada por uma PROK bipolar de 2K x 8 113 que proporciona projecção de memória para as UARTs» a RAM estática, EFROM, 1FRAM, dispositivo de porta do controlador, fecho de alarme 1/0 e sinal de fora de alcance.
Tanto a linha 2IN como a AS funcionam a 4o96 Iíbit/ /seg. em sincronia com o relógio do sistema e conduzem mensagens cujos campos de informação são definidos pela estrutura do quadro do sistema.
A porta de controlo ligada a una I1UART 107 proporciona um acesso seriado, assíncrono ao multiplexador, a partir de um terminal. Este pode ser usado pelo pessoal de manutenção para interrogar 0 sistema de alarme e executar operações diagnóg, ticas. Todas as indicações de esbado são proporcionadas por intermédio desta porta, com exeepção de falta de corrente e falha do processador, que utilizam LEDs.
A linha do BUS de Telemetria da Rede ET, Fig.2, es, tá ligada à UART 108 e estende a cadeia de dados equivalente a 4Kbit/seg. para outras portas da rede (por ex,; quando usada nos modos de extracção (saída) e inserção (entrada)).
fecho 1/0 de alarme 112 conduz informação de alarme para a extremidade da unidade de apresentação do bastidor que também abriga o interruptor de atenção a receber. Este fecho 112 pode também ser usado para receber sinais de alarme vindos de fora do multiplexador, tais como os recebidos de um multiple xador adjacente.
software do controlador (109) está classificado em seis tarefas de aplicação (por ordem de prioridade) (i) tarefa de tratamento de erro que trata da recuperação de erros;
(ii) tarefa de transmissão de LTI, que trata das mensagens via porta de controlo;
(iii) tarefa de transmissão de cadeia, que faz o mesmo para a cadeia do TSO;
(iv) a tarefa de recepção, trata das mensagens recebidas de ambas as fontes e tem acesso aos dados na armazenagem de parâmetros;
(v) tarefa de menu que apenas é utilizada quando é ligado um terminal comandado manualmente, apresenta o texto e interpreta as pressões nas teclas;
(vi) tarefa de tratamento do alarme, controla a interface do alarme.
executivo verifica as tarefas procurando uma Bandeira Activa a fim de determinar qual a tarefa que deve ser exe cutada, sendo a ordem determinada pela prioridade.
Uma tarefa de base do sistema está activa quando nenhumas outras estejam activas. Esta tarefa desempenha funções de auto-teste (verificação EPROM, verificação RAM, etc.). Também mantém uma lista de alarmes actuais ao escolher cada tributário de sua vez, actualizando os parâmetros no processo. Os conteúdos da NVRAM são comparados byte a byte com a sua imagem RAM e quaisquer modificações enfileiradas para serem escritas.
As Figs. 6 a 10 mostram como arranjos tais como os acima descritos, referidos por meio do uso da marca registada co mo PDMX, isto é, multiplexadores digitais primários, são utiliza dos na prática.
A Fig. 6 apresenta um dispositivo normal queda/inserção que utiliza um equipamento PDMX ligado entre duas linhas de 2 Mbit/seg.
A Fig. 7 apresenta três equipamentos PDMX ligados, efectivamente, em série num dispositivo multiplex distribuído.
A Fig. 8 mostra uma chamada rede de distribuição de dez canais. Aqui temos, um interruptor digital (50), isto é, uma central digital, ligada via um circuito de 2 Mbit/seg. a um primeiro equipamento PDMX (51). Este dá acesso, via linha de 7θ^ Kbit/seg. para uma unidade de terminação de linha (52), que está ligada através de uma outra linha de 2 Mbit/seg. a uma PABX digi tal (53)· Outra linha de 70^ Kbit/seg. dá ao equipamento PDMX (51) acesso a outro equipamento PDMX (5M, que serve dados e saí das VF. Finalmente uma outra linha de 7^4 Kb/seg. dá acesso a um equipamento PDMX (55) que proporciona acesso a um PABX (56) analógico.
A Fig. 9 apresenta um dispositivo digital de ligação cruzada em que existem dois equipamentos PDMX ligados conforme se mostra.
A Fig. 10 é um dispositivo de expansão de dados e de acesso remoto, em que há um grupo de linhas de 64 Kbit/seg. vindas de um equipamento PDMX (70) para um dispositivo separador (71)j que dá acesso a um determinado número de interfaces. Existe também um multiplexador estatístico (72) ligado por uma outra linha de 64 Kbit/seg. ao equipamento PDMX (70), dando o multiplexador (70) acesso a vários interfaces. Finalmente uma linha de dois ou quatro fios do equipamento PDMX (70) dá acesso a uma unidade de terminação de rede (73) cujo outro lado” é uma linha V35 de 48 Kbit/seg.
Naturalmente, os equipamentos PDMX conforme aqui descritos tem muitas outras aplicações.
Note-se também que os equipamentos de acordo com o presente invento são designados no diagrama de blocos pela marca registada da requerente PDMX.
Consideremos agora resumidamente as operações de sinalização.
A sinalização é recebida via circuito de elevada capacidade de bites, tanto como uma sinalização associada aos canais, como no modo de canal geral utilizando, por exemplo, o intervalo de tempo dezasseis (TS16). Em qualquer dos casos o processamento da sinalização, que pode utilizar um cartão adicional ao controlador, extrai a informação de sinalização sob o controlo do relógio do sistema. Esta informação é depois convertida num formato adequado para uso dentro do equipamento e é utilizado para controlar operações tais como as atribuições de intervalos temporais à mensagem a ser enviada para as unidades tributárias apropriadas ao destino pretendido da informação.
Assim o controlador sabe, a partir do conteúdo da sua memória, quais as vias de baixa capacidade de bites (a maioria das quais se prolongam até aos assinantes) deverão ser usadas para as chamadas que entram para destinos particulares. Ele sele£ ciona a seguir um intervalo de tempo disponível para uso dentro do equipamento e atribui esse intervalo de tempo a uma chamada. Assim, o controlador é ligado através de uma das vias de dados na estrutura do ”BUS”, à unidade tributária para o destino apropriado da chamada que está a ser tratada. Como já foi indi cado, dado que os pormenores quanto às localizações desses destinos e as suas unidades tributárias se encontram armazenados na memória, há uma grande flexibilidade relativamente à localização física das unidades tributárias.
Para enviar uma chamada para um destino específico, o controlador e o equipamento de sinalização, em conjunto, sele£ cionam um endereço para essa unidade tributária e a via apropria da para ela. Esse endereço é depois enviado através da via de si nalização existente na estrutura do BUS e assim ''oferecida” a todas as unidades tributárias. Cada uma destas unidades tem um dispositivo de interface (BID) que responde ao seu próprio endereço. Deste modo a mensagem estabelecida que inclui esse endereço é respondida pelo BID da unidade tributária apropriada e a respectiva porção que identifica a via de menor capacidade de bi tes dessa unidade tributária habilita essa via. Estas respostas fazem com que efectivamente a porção do fluxo de bites no circui to ou linha de 2048 Kbit/seg. relativa a essa chamada seja encaminhada para a via de menor capacidade de bites requerida.
Para uma chamada originada numa via de menor capacidade de bites, uma unidade tributária assinala ao controlador que essa chamada existe. Isto faz com que o controlador seleccio ne um intervalo temporal livre na linha, depois do que a ligação é estabelecida de uma forma um tanto semelhante à usada para a li gação originada na linha.
Note-se que os dispositivos de sinalização incluem provisões para proporcionarem sinais de impedimento e outros, quando tal seja necessário. Além disso, conforme já foi mencionado, as funções das unidades (1) e (2) podem, nalguns casos, ser combinadas numa única unidade.
processador de sinais acústicos coopera tanto com o processador de sinalização como com a placa de mux/controlo nas suas funções de processamento. Conforme observado na Fig. 11, ele habilita os canais e a sinalização a eles associada a serem encaminhados através de interruptores intermédios entre os equi-31pamentos PDMX que não podem tratar a Sinalização Associada ao Canal TS16. Compreende um circuito que serve até 3θ canais com as funções discutidas mais abaixo.
circuito é um processador intermédio para sinais de voz codificados pela lei-A e opera em conjunto com um processador de sinalização (2). 0 circuito converte a sinalização para e de um processador de sinalização para os sistemas de si nalização usados por vários tributários por exemplo, magneto, chamada por terra, chamada por abertura de anel e E & M. Os protocolos de sinalização são determinados pelo processador de sinalização.
processador de sinais acústicos usa um circuito processador de sinal sonoro de frequência única e sinal digital com hardware de tempo repartido para a detecção e geração de sinais codificados dentro da banda para até 3θ canais. Pode pa,sj sar, simultaneamente, sinais para a frente e para trás. Como se verá, funciona em estreita cooperação com o processador de sinais.
“hardware” pode suportar uma gama de frequências e níveis seleccionáveis, numa base por unidade, pelas mensagens vindas do controlador mux (1), Fig. 1.
Na direcção da transmissão o circuito recebe sinais de voz codificados da tributária de um utilizador e a sinalização associada de um processador de sinalização. Estes são remeti dos para o controlador mux. A sinalização é transformada em sinais codificados dentro da banda (Fig. 11).
Na direcção da recepção, o circuito recebe sinais de voz codificados com a sinalização codificada dentro da banda, a vir do controlador mux. Os sinais de voz codificados são enviados para o tributário do utilizador e a sinalização codificada associada é transformada e enviada para o processador de sinalização.
Assim, vêr Fig. 11, vemos que o utilizador 312 está ligado de forma dupla ao tributário do utilizador 313· Este está ligado, com sinalização codificada para o processador de sinalização 314 (2), Fig. 1, o qual coopera com o processador de sinais acústicos 315 (6), Fig. 1 e a unidade de controlo 316 (1), Fig. 1. A base destas operações é que o processador de sinais acústicos,
-32quando adequadamente estimulado, gera os sinais sonoros necessários e fornece-os à estrutura do BUS nos intervalos de tempo apropriados. Também responde aos sinais sonoros recebidos e detecta-os.
processador de sinais acústicos 31? θ estimulado para gerar sinais sonoros pelo processador de sinalização 314 e/ou a unidade de controlo 316 e fornece os resultados da sua operação de detecção a essas duas unidades. Em face da sinalização dentro da banda usada no sistema, a voz codificada é encami nhada através do processador de sinais acústicos 315·
Deste modo esses processadores respondem aos dados (usando a palavra no seu sentido mais lato) recebidos da estrutura do BUS” e aplica os resultados das suas operações à estru tura do BUS”.
Assim, quando um sinal sonoro chega, passa da tributária do utilizador 313 para a estrutura do BUS” a partir da qual é detectado pelo processador de sinais acústicos 315· Este, via estrutura do BUS”, passa os resultados da detecção conforme necessário, para o controlador mux 316 ou o processador de sinalização 314, ou ambos. Similarmente, o processador de sinais acústicos 315 recebe instruções tanto do processador de sinaliza ção 314 como do controlador mux 316 ou de ambos, o que o faz gerar sinais sonoros adequados.
As linhas activas da estrutura do BUS incluem linhas para voz codificada PCM, sinalização entre a unidade de con trolo (1) e as outras unidades, relógios e telemetria da rede. Esta última usa uma linha especial da estrutura do BUS, a linha NT, que trata as mensagens da gestão da rede. As mensagens enviadas através deste BUS tem os seus destinos detectáveis a partir das próprias mensagens enviadas.
As operações do processador de sinais acústicos dão-se sob o controlo do software ali armazenado. Por essa razão não se dão muitos pormenores relativamente aos aspectos de hard ware deste dispositivo. 0 processador de sinais acústicos é, de facto, uma máquina de estados finitos, uma vez que pode existir num determinado número de estados definidos, nalguns dos quais está a receber estímulos do mundo exterior e em alguns outros transmite para o mundo exterior. Ele comuta entre os vários estados em resposta aos vários estímulos que recebe. Por exemplo, quando o processador de sinais acústicos é avisado de que foi estabelecida uma ligação telefónica para uma linha de assi nante desejada, verifica a partir da informação existente na sua memória que espécie de linha é. Sm resultado disso determi na, sob o controlo do software”, a natureza do som da campainha a ser enviado para o chamante e também o sinal a ser envia do para a linha chamada. Quando o assinante chamado responde, o sinal para esse efeito é enviado de volta, via uma das placas tributárias e a via apropriada da estrutura do BUS, para a placa processadora de sinais acústicos onde provoca a paragem do sinal de campainha e da corrente de chamada.
Face às consideráveis bases de conhecimento de en genharia do software disponíveis para um perito do ramo, nao se considera necessário mais informação sobre o processador de sinais acústicos.
Podemos agora considerar os formatos das mensagens nas diversas vias, uma vez que isto é uma parte altamente signi ficativa das operações gerais de sinalização.
Uma mensagem na linha de controlo CIN, que é uma das faixas da estrutura do BUS representada na Fig. 1, é com posta por um bite de partida, marcado como zero para indicar o inicio de uma mensagem válida, bites de localização física ADO-ADÓ que identificam a posição da unidade tributária desejada no bastidor e também a unidade de acesso ao BUS na placa da unidade tributária. Estes são seguidos pelos bites MTO-MT7 que indicam o tipo de dados no resto da mensagem e a natureza da informação a ser devolvida à unidade de controlo via linha AS.
Uma mensagem AS, enviada no sentido inverso pela li nha AS, inclui quatro elementos principais, resolução da conten ção, localização (PAO-PAó), byte de retorno de leitura (RBO-RB7) e a mensagem.
Para a resolução da contenção, a linha AS encontra-se normalmente carregada quando nenhuma mensagem está a ser conduzida. Normalmente uma mensagem AS é gerada numa tributária em resposta a uma mensagem CIN. Assim, apenas uma mensagem AS é gerada num quadro. Não obstante, certos alarmes requerem respog
-34rú>=<
tas executivas” rápidas do controlador e para essas uma mensagem AS é gerada espontaneamente. Uma unidade que gere uma tal mensagem coloca um zero na posição de bite que corresponde ao seu número de localização. Este é reconhecido pelas outras uni dades cujas mensagens AS são então suprimidas, 0 que resolve a contenção, dado que se houver pedidos simultâneos para AS exe cutiva a prioridade é atribuída de acordo com a localização no bastidor.
byte seguinte, PAO-PAÓ, contém informação de localização derivada do bastidor fixo e dos circuitos das placas, correspondente ao campo do enderço da mensagem GIN.
byte de retorno de leitura, RBO-RB7, identifica 0 tipo de unidade. Pode prolongar-se a dois ou três bytes pela utilização do último bite de cada byte de leitura de rg torno para indicar a presença ou ausência de outro byte de leitura de retorno contíguo. Este último bite é 1 para indicar que se segue outro byte de leitura de retorno e 0 quando não se segue um tal byte. 0 RBO é enviado em primeiro lugar.
Os restantes 368 bites, ou menos se houver extensos bytes de leitura de retorno, estão disponíveis para a mensagem, que pode conter informação do estado ou de alarme conforme o solicitado pela mensagem CIN.
Consideremos agora as operações de processamento da sinalização, tanto como sinalização associada ao canal como à maneira de canal normal, utilizando, por exemplo, 0 intervalo temporal dezasseis (TS16). Em qualquer dos casos 0 processamen to da sinalização, que utiliza a placa (2), unidade 314 na Fig. 11, extrai a informação de sinalização sob o controlo do relógio do sistema. Implementa conversões bidireccionais, depen dentes do estado, entre códigos de sinalização PCM associados aos canais e várias unidades de interface de sinalização. Uma única unidade pode processar todos os 3θ canais. Deste modo o processador de sinalização é também uma máquina de estados fini tos.
A placa (2) tem na sua memória de software um cer to número de diferentes algoritmos de conversão, podendo qualquer um deles ser atribuído a qualquer intervalo de tempo sob o controlo da placa Mux/Controlador.
Gomo se verá pela descrição subsequente, há diversos
-35aspectos importantes do dispositivo processador de sinalização. São eles:
(a) separação das funções de interface, tais como funções de chamada de retorno e de terra das do tipo lógico. Ambos estes grupos de funções são programáveis no software;
(b) as funções de processamento da sinalização são implementadas à maneira de uma máquina de estado finito. Conforme se referiu acima isto também se aplica ao processador de sinais acústicos;
(c) o dispositivo implementa efectivamente a ajuda do software que pode converter uma descrição SDL da função de sinalização em hardware PROM (Memória Só Leitura Programável) directamente (com uma intervenção humana mínima) para utilização na máquina de estado.
SDL é uma linguagem de descrição e especificação e é uma técnica de especificação formal recomendada pelo CCITT para sistemas de sinalização especificantes em telecomunicações. É uma versão formalizada de um diagrama de fluxo.
A placa processadora de sinalização desempenha as seguintes funções:
a. Separa os dados de sinalização PCM que entram, bites A, B, C e D por 32 intervalos de tempo. Isto usa a palavra de oito bites em TS16, o que proporciona dois blocos de quatro bites cada um A, B, C, D. Nalguns casos apenas é utilizado um desses blocos.
b. Separa os dados de sinalização de linha que entram (16 bites/canal) para 32 canais.
c. Usa dados de sinalização PCM e de linha que entram para gerar dados de sinalização PCM e de linha que saem de acordo com um algoritmo especificado. Um determinado número de algoritmos está disponível na do processador de sinalização, qualquer um dos quais pode ser atribuído a qualquer intervalo de tempo sob controlo da placa Mux/Con trolador e da informação de sinalização que entra.
processador de sinalização executa entre 1 e 4 conversões em cada intervalo de tempo em cada 2 ms., sob contro lo do software11.
A sinalização no TS16 utiliza os oito bites em pelo menos algumas das ocorrências sucessivas do TS16 para proporcio nar dois conjuntos de quatro bites de sinalização, A, B, C, D e A*, B*, C1, D. No caso presente apenas os primeiros quatro des ses bites são realmente usados.
Cada um dos blocos funcionais da placa processadora de sinalização será descrito separadamente, ver Fig. 12.
Separador de Entrada 320, ligado à via do sinal de entrada da placa posterior, inclui secções de multiplexador, registo de mudança, fecho e selector de dados. 0 separador de entrada recebe dados de uma de três vias de dados instaladas na placa posterior, tanto para os dados de sinalização PCM como pa ra os dados de sinalização de linha. A escolha da via do sinal a ser utilizado depende, pelo menos em parte, do destino dos dados a serem emitidos. Assim a secção de controlo determina qual a via a utilizar para os intervalos temporais actuais colocando a linha SELECÇÃO DE VIA apropriada em baixo nível lógico. Para qualquer intervalo temporal os dados PCM e de linha tem de vir do mesmo número de via. 0 dado é então passado para registos de mudança de série para paralelo e desserializados.
Separador de Saída 321, ligado à via de sinalização de saída da placa posterior, consiste em RAMS separadoras (com uma largura de 4 bites para os dados PCM e de 16 bites para os dados da linha), registos de mudança de paralelo para série e desmultiplexadores de saída.
Os dados são introduzidos nas RAMS a partir do sequenciador 322, durante a metade de um intervalo de tempo da placa posterior. 0 sequenciador 322 utiliza uma linha ‘ IO/PROC incluída na ligação multi-fios ao bloco 322, para determinar se as RAMS estão a ser lidas (durante os bites IS e 0 dos dados de 2 MHz) ou se estão desocupadas. 0 endereço RAM reflecte o in tervalo temporal que está nesse momento a ser processado pelo sequenciador.
-37No final do período de intervalo temporal de saída o endereço RAM muda do endereço do sequenciador para o intervalo temporal + 1 e os dados são engatados nos registos de transferência, na transição do intervalo temporal (n) para o interva lo temporal (n+1) sob a supervisão da secção de controlo.
Os dados PCM são transferidos a 2 Mbit/ps e os dados da sinalização de linha são transferidos a 4 Mbit/ps. Uma vez que os dados PCM usam palavras de 8 bites e a sinalização de linha usa palavras de 16 bites, estas palavras ocorrem efe& tivamente em paralelo. Os dados são transferidos para multiple xadores no separador 321, o qual, sob a vigilância da secção de controlo, transfere os dados para a via de dados apropriada.
A secção de Controlo 323 consiste no dispositivo de porta do interface do BUS”, isto é, 0 BID (Dispositivo de Inter face do BUS) com os seus circuitos, gerador de endereços em se quência, gerador de endereço de saída da RAM e RAM de conversão de algoritmos (e circuitos de controlo associados).
dispositivo de interface do BUS determina qual a tabela de estados no processador que está a ser seguida para um intervalo temporal particular. 0 sequenciador de estado 322 sob a supervisão do controlador de sequenciação 324, implementa as transições de estado dentro dos parâmetros definidos pelo interface do BUS. As tabelas de estados contem informação armazenada sobre a forma como o processador de sinalização deverá respon der às várias condições da linha.
interface do BUS será discutido mais detalhadamente abaixo.
Sequenciador de Estado 322 recebe dados das linhas de entrada das vias PCM de entrada através do separador 320 e ge ra dados de linha de saída e dados PCM de saída que passam para fora através do separador 321. 0 controlador do sequenciador 324 gera todos os sinais lógicos necessários para accionar o sequenciador.
Controlador do Regulador 32? é um contador de 16 bites com multiplexador de descodificação e selecçao. 0 contador está regulado para cada 2 ms e o descodificador produz 5 saídas. Este multiplexador selector selecciona um desses sinais baseados num campo seleccionado pelo regulador no interior do sequen
-38ciador e esse sinal seleccionado determina com que frequência é que dada contagem do regulador é diminuída.
Assim, entre eles, o processador e o Controlador Multiplexador são utilizados para controlar operações tais como atribuição de intervalos temporais à informação a ser envia da para as unidades tributárias, apropriadas ao destino preten dido da informação enviada.
Como já se indicou, quando estão envolvidos sinais sonoros, o processador de sinais sonoros é também envolvido ne£ sas operações.
Deste modo, o controlador '•sabe, a partir do conteúdo da sua memória, qual a vis de baixa capacidade de bites (a maioria das quais seprolm^m até aos assinantes) deverá ser usada para as chamadas destinadas a destinos particulares. Selecciona então um intervalo de tempo disponível para uso no interior do equipamento e atribui esse intervalo temporal a una chamada. Assim o controlador é ligado, através de uma das vias de dados da estrutura do BUS, à unidade tributária para a de£ tinação apropriada à chamada a ser tratada. Os detalhes relativos às localizações desses destinos e às suas unidades tributárias estão armazenadas em memória, pelo que há grande flexibilida de relativamente à localização física das unidades tributárias.
Para expandir uma chamada até um destino particular, o controlador e o equipamento de sinalização seleccionam conjuntamente um endereço para essa unidade tributária e a via apropriada para ela. Este endereço é depois enviado ao longo das vias de sinalização na estrutura do BUS” e assim ‘'oferecido” a todas as unidades tributárias. Cada uma dessas unidades tem um ou dois dispositivos de interface do BUS (BID), cada um dos quais responde ao seu próprio endereço. Portanto, a mensagem de começo que inclui esse endereço é respondida pelo BID da unidade tributária apropriada e a respectiva porção que identifica a via de menor capacidade de bites nessa unidade tributária capacita essa via.
Para uma chamada originada numa via de menor capaci dade de bites, uma unidade tributária sinaliza para o controlador que essa chamada existe. Isto faz com que o controlador seleccione um intervalo de tempo livre na linha, depois do que é
r estabelecida uma ligação de forma um tanto semelhante à utiliza da para a ligação originada na linha.
Note-se que os dispositivos de sinalização incluem provisões para proporcionarem sinais de interrompido e outros conforme fôr adequado.
software” do sistema está instalado no Controlador Mux (1), Fig. 1. Ele tem uma estrutura modular que reflecte muito precisamente as funções sustentadas. Os interfaces entre os módulos são bem definidos e usam-se linguagens de alto nível bem documentados para se gerarem os códigos.
Os principais blocos funcionais do software estão representados na Fig. 13, a qual ilustra a funcionalidade.
módulo MMI serve simultaneamente a cadeia de dados em série ligada à porta V24 da placa controlo/mux e a ligada ao canal de *+ Kbit/seg. formado pelos bites sobressalentes da via TDM/PGM. Este módulo gera a representação para um terminal coman dado manualmente quando aquele é usado para instalar o sistema de controlo e interpreta as respostas vindas do teclado.
A interacção com o utilizador usa menus de programas com uma estrutura hierárquica em forma de árvore. A parte de alto nível encontra-se no módulo MMI, enquanto que as partes inferiores se encontram em módulos tributários específicos.
gestor da rede, a ser considerado mais tarde, inter -acciona com o equipamento de uma maneira mais directa, pedindo relatórios de conteúdos específicos de memórias e actualizando bytes específicos da NVRAM. Isto é feito por ele através do mó dulo NMI. Todos os interfaces homem-máquina necessários para se efectuar qualquer modificação da situação encontram-se no gestor da rede.
módulo NMI pode assim reconhecer e interpretar as mensagens do gestor da rede (NM) e, quando necessário, gera respostas adequadamente formadas para o NM, controlar caso a caso as apropriadas transacções de memória.
Módulo de Alarme e Supervisão inspecciona todos os dados recebidos e inicia adequadamente as acções de alarme, supervisão ou execução. Gomo tal, tem um elemento dependente da aplicação. 0 sistema comporta interfaces de alarme TEP1E convencionais.
Módulo de Interface do BUS é responsável pela
-4οmontagem das mensagens CIN e pela interpretação das mensagens AS.
Os Módulos Tributários Específicos proporcionam os processos para actualização dos padrões tributários, extraindo relatórios da situação dos tributários das mensagens AS a eles associadas e inter-agindo com os MMI e NM1 para conseguir esses fins.
Um equipamento tal como o apresentado na Fig. 1 tem dois canais de comunicação com a gestão da rede, um dos quais, 6o, Fig. 15, é uma ligação de capacidade seleccionável RS232 que utiliza os BUS”, CIN e AS acima referidas. 0 outro desses canais é um canal de 4 Kbit/seg.61 que utiliza um bite sobressalen te no intervalo temporal 16 do fluxo PCM de 2 Mbit/seg. Ambos os canais usam um formato de mensagem assíncrona baseada no caracter que está de acordo com a especificação do protocolo “DATAFO.
A Fig. 15 apresenta o dispositivo em forma simplificada e pode ver-se que ele pode ser dirigido à distancia a partir de um terminal inteligente via uma entrada (62), ou a partir de um simples controlador manualmente comandado via outra entrada (63). Ambas estas entradas são do tipo RS232-V24. Estas entra das vão para 0 Controlador Mux (64), com a sua entrada de 2 Mbit/seg. Associado a este encontra-se a chamada placa 2x2 (65), o qual dá acesso através de uma via de 2 Mbit/seg. a outro equipamento semelhante. Esta placa dá também ao controlador (64) acesso aos dois canais (60), (61), que se expandem para diversas placas tributárias (linha de assinante, etc.) (66) e para uma placa separadora NT (67). Este último dá acesso a outros equipamentos locais do mesmo tipo e permite igualmente que a linha NT se expanda entre várias placas da mesma placa posterior.
A utilização da placa NT como separador para outros equipamentos semelhantes pode ser observado na Fig. 16. Aqui temos um bastidor de equipamento (70), que contém três equipamentos semelhantes, cada um com â sua placa de Controlo MUX e as suas placas separadoras PCM e NT representadas. 0 equipamento mais ao alto é o equipamento principal do aspecto de controlo.
Vemos aqui o terminal inteligente do gestor da rede (71) do qual é obtida a informação para o ajustamento dos vários equipamentos. Isto passa do terminal, via uma unidade de interrupção do gestor da rede (71A), para o sistema de transmissão (72),
-41(73) a partir do qual alcança uma das ligações RS232-V24 do equipamento principal. Uma outra ligação semelhante é alimenta da a partir do terminal manual (74).
A rede em que o equipamento está a funcionar pode estar ligado ao gestor NW (71) no canal de ligação RS232 ou TSO, já que pode aceitar e responder a mensagens vindas de qualquer deles. Não responde a uma mensagem com um endereço de destino diferente do esperado no modo escravo. No entanto, se fôr necessário expandir a rede da ligação TSO para a RS232 ou vice-versa, então o equipamento faz isso, desde que esteja no modo Principal, como é o caso para o equipamento superior no bastidor (71).
No Modo Principal um equipamento segue o protocolo de mensagem para mensagens com uma destinação não coincidente quanto ao endereço, retransmite depois toda a mensagem para a segunda parte da rede. Para mensagens globais ele responde e dá-lhes seguimento no Modo Principal.
A alternativa ao Modo Principal é o Modo Escravo. No Modo Escravo, nenhumas mensagens são enviadas e apenas mensa gens com endereço correcto ou com um endereço global podem ser respondidas.
As Utilizações do Gestor de Rede caem dentro de duas grandes categorias, controlo e monitorização. A categoria de con trolo permite uma configuração remota completa do equipamento e a interrogação da configuração como confirmação ou auxílio a uma localização defeituosa. Existem duas grandes áreas de controlo, a configuração das placas tributárias e a configuração das comu nicações inter-placas. Note-se que o endereço da rede é um parâmetro da placa Controlo/MUX e tem de ser inicializado antes de se ligar a uma rede.
As placas tributárias tem parâmetros de controlo que fornecem o controlo do nível funcional sobre as operações do hardware”. Exemplos de parâmetros de controlo são as distribui ções de intervalos temporais, as prioridades de alarme, ganhos audio, etc.
Uma placa configurada tributária tem uma lista de pa rametros associada armazenada numa (EEPROM) Não-volátil e as modificações nessa lista de parâmetros provocam modificações nos
-*+2dados operacionais enviados para o tributário pelo gestor da rede.
Antes de uma placa tributária se tornar activa tem de ter uma lista de parâmetros associada a ela, o processo de inicializar a lista de parâmetros é chamado de configuração da placa. Uma lista de parâmetros de uma placa tributária é endere çada pela localização física da placa dentro do bastidor. Esta localização física é referida como o intervalo, o qual não deve ser confundido com o intervalo de tempo em que a placa tributária funciona. 0 intervalo requere 2 caracteres para o especificar. A lista de parâmetros está dividida em circuitos. Um circuito é muitas vezes utilizado para agrupar um conjunto de parâmetros onde existe uma certa divisão lógica. Um único circuí to sustenta normalmente todos os parâmetros que estão associados a uma única unidade de acesso a um intervalo temporal, ou canal. Além disso, pode haver circuitos que sustentem parâmetros ligados à prioridade de alarmes ou parâmetros que controlam a placa tributária no seu conjunto, ou os interfaces externos no caso dos multiplexadores etc.
A quantidade de circuitos e os meios de acesso a eles está dependente do tipo de tributária. Falando de um modo geral, haverá circuitos numerados de 01 até ao número de canais existentes na placa e, opcionalmente, circuitos numerados Al, A2, etc., que se referem à placa no seu todo. Os números dos circuitos são sempre 2 caracteres.
A disposição dos parâmetros dentro de cada circuito está dependente do tipo de tributária. Os circuitos associados a canais simples terão normalmente o mesmo formato. Os parâmetros sao numerados separadamente para cada circuito, de 00 até ao número de parâmetros do circuito-1. Os parâmetros são numerados em decimais codificados de acordo com a ASCII e os números dos parâmetros são sempre representados por dois caracteres com um zero inicial quando tal seja necessário.
tipo de tributária é definido pela identidade da placa (ID), que é a que é lida directamente a partir da placa pelo software” nuclear e é único. A ID identifica o software que deverá ser usado para controlar a placa. Qualquer configuração de software pode tratar adequadamente um número limitado de tipos de placas. 13 possível obter uma lista de ID de placas possíveis, a partir de um equipamento, através da rede. Prevê-se que, para cada ID de placa, pela qual a placa existe e é configurável através da rede, haverá um módulo de software correspondente no gestor do sistema.
equipamento tem quatros BUS de dados, que contem duas vias de dados cada, para dados relacionados com inter valos temporais e um conjunto idêntico para sinalização relacionada com os intervalos temporais. Para definir ligações de te lefonia entre duas unidades de acesso de intervalo temporal, é necessário que as duas unidades funcionem no mesmo BUS, no me.s mo intervalo de tempo, mas em direcções opostas. Este triplo de parâmetros é referido como a atribuição do intervalo temporal a um canal. Há uma forma normalizada em que a atribuição dos intervalos temporais é expressa por unidades de acesso aos intervalos temporais que são flexíveis na sua utilização dos BUS, direcções e intervalos temporais (nem todas são completamente flexíveis). 0 formato da atribuição de intervalos temporais é: BDXX - Em que:
(a) B, é o número do BUS e pode tomar os valores espaço ou 0 (estes são equivalentes) 1, 2 ou 3;
(b) D, é a direcção e toma o valor T ou R. Direcção = T é uma tributária normal e R é como o MCC (Controlador Mux);
(c) XX, é o intervalo temporal entre 00 e 31· 0 intervalo tem poral 00 é uma atribuição inactiva de intervalo temporal.
Para qualquer distribuição de intervalo temporal é possível determinar quais os canais físicos que estão activos e a partir dessa informação é possível modificar a atribuição do intervalo temporal.
È possível dividir de tal maneira as vias de dados que estejam em actividade conjuntos múltiplos de 16 vias.
As atribuições de intervalos temporais de cada conjunto são independentes e nenhum dado telefónico ou de sinalização pode passar de um conjunto para outro através da placa poste rior. Neste caso os conjuntos de vias de dados são conhecidos
por sistemas. 0 Controlador Mux pode controlar até 4 sistemas e eles são referidos como sistemas 0 a 3. Um equipamento normal tem apenas um sistema e esse é o sistema 0.
A vigilância do equipamento preocupa-se com a obten ção e manutenção de uma lista de alarmes activos. A possível lista de alarmes é variável de acordo com a configuração, de mo do que a lista de alarmes activos é de comprimento e formato variáveis. Por essa razão a comunicação de alarmes activos é feita enviando-se um descriptor de alarme para 0 equipamento e recebendo-se, ou a situação desse alarme do descriptor ou o alarme activo seguinte» como resposta. Uma vez que um alarme tenha ocorrido duas vezes na lista ou que os descritores de alarmes se sobreponham, uma lista completa de alarmes activos terá sido lida.
descriptor de alarme contem a localização fisica do alarme (o intervalo) e também um número de alarme em decimais codificados ASCII (2 digitos) de 01 a 99. Se o número de alarme 00 for usado numa mensagem do descriptor do tipo inter rogue 0 alarme seguinte, a busca é forçada a começar com 0 alarme 01 do intervalo especificado.
Um certo número de tipos de mensagem é usado sem ser listado em pormenor. No entanto, o corpo da mensagem começa com um caracter de classificação e sub-classificação da mensagem. Os tipos de mensagem incluem:
(i) Está lá, que verifica se a rede está operacional e apenas é usada se não tiver sido enviado nenhum tráfego para um nódulo durante um periodo pré-determinado. A mensagem de resposta inclui o número do software do núcleo do equipamento.
(ii) Teste de ligação em série, usado para reactivar um módulo inactivo. Se for recebido por um equipamento activo não ocorre qualquer acção. No entanto, se alcançar um nódulo que esteja inactivo, espera até que cinco dessas mensagens tenham sido recebidas correctamente, antes do canal ser declarado activo. Assim, não há qualquer resposta de um canal inactivo.
Existem também mensagens para pedir a situação da rede, para pedir a atribuição de intervalos temporais, etc.
Usa-se a verificação de erros e se um erro for nota do pede-se uma repetição.
A Fig. 14 indica em forma simples a estrutura geral do “software’’ de controlo de um equipamento.
Cada sistema, independentemente da configuração dos tipos de tributárias, tem um “software’’ nuclear de sistema na EPROM do controlador mux. Este software é usado para accionar hardware de baixo nível bem como para executar a função de mux/desmux e atribuição de intervalos temporais. 0 núcleo do software do sistema encontra-se efectivamente rodeado por camadas de software tributário específico, sempre em crescimento à medida que blocos adicionais de software periférico tributário são acrescentados. 0 total cumulativo é uma EPROM equipada com todo o software precedente, em blocos, bem como pelo último, desenhado especificamente para o novo tributário. Se um cliente desejar ter as últimas placas mas a sua EPROM estiver carregada com software de uma geração anterior, é apenas ques tão de desencaixar uma EPROM e substituí-la pela EPROM da última geração.
-ΛόRESUMO
Descreve-se um equipamento para transmissão de dados, conhecido por multiplex digital primário (PDMX), o qual é constituído por uma estrutura de BUS comum formada por linhas paralelas numa placa de circuito impresso, com as unidades de circuito (1, 2, 3, 5) em placas de circuito impresso instaladas em angu los rectos relativamente à estrutura do BUS” comum. As unidades do circuito incluem uma unidade de controlo (1, 2) também uma uni dade de dispositivos básicos comuns, a qual actua como um interfa ce para um ou mais circuitos de 2 Mbit/seg. e as chamadas unidades tributárias (3, 5) que dão acesso ao assinante e a outras saídas.
São descritas várias redes que utilizam um ou mais desses PDMX.
Os dispositivos de sinalização e controlo para o equipamento utilizam uma unidade de processamento de sinalização (2) e um processador de sinais acústicos (6). A unidade de processamento de sinalização verifica o BUS comum para detectar sinais e condições da linha e emite os sinais apropriados. 0 processador de sinais acústicos funciona de uma maneira geralmente semelhante.

Claims (18)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Equipamento de transmissão de dados para tratar dados sob forma digital à maneira de multiplexagem por divisão do tempo, o qual inclui um bastidor de equipamento com um elemento material isolador que é portador de uma estrutura comum de BUS e tem dispositivos de ligação através dos quais um determinado nú mero de unidades de circuito pode ser ligado de modo a estar em contacto com a estrutura do BUS”, caracterizado pelo facto de:
    (a) o equipamento também incluir uma unidade de controlo adap. tada a um dos dispositivos de ligação associados à estrutura do BUS;
    (b) a estrutura do BUS ser portadora de um determinado número de trilhos de circuito eléctrico paralelo, cada um deles proporcionando um dos condutores do BUS da estrutura;
    (c) quando o equipamento está a ser utilizado, unidades tributárias serem encaixadas em pelo menos alguns dos dispositivos de ligação, de modo que a ligação é possível entre a unidade de controlo e quaisquer unidades tributárias encaixadas;
    (d) as unidades tributárias, quando presentes, poderem ser de diferentes tipos, proporcionando diferentes serviços aos clientes, tendo cada uma dessas unidades o seu próprio endereço;
    (e) a unidade de controlo actuar como uma interface para o equipamento, em relação a pelo menos um circuito de entrada/saída de alta capacidade de bites, proporcionando às unidades tributárias que estejam presentes interfaces para os referidos serviços de clientes elinhas de clientes; e (f) a unidade de controlo estabelecer ligações conforme necessário entre canais, no circuito de alta capacidade de bites ou circuitos com as mesmas características, pa ra os quais ela é um interface e para unidades tributárias tais como as que estão presentes quando o equipamen to está a ser utilizado, ligações entre a unidade de con trolo e outras unidades que estejam presentes, que são efectuadas por mensagens enviadas através da estrutura do BUS”, cada uma das quais é endereçada com o endereço da unidade para a qual a mensagem está destinada.
  2. 2. Equipamento de transmissão que inclui uma unidade de controlo e uma ou mais unidades tributárias, estando as referidas unidades interligadas pelos respectívos condutores do BUS” de uma estrutura de “BUS” comum à qual todas as unidades referidas estão ligadas, sendo digitais todas as transmissões efectuadas através da estrutura do ”BUS” caracterizado pelo facto de:
    (a) a unidade de controlo proporcionar um interface para o equipamento, relativamente a pelo menos um circuito de saída/entrada de elevada capacidade de bites, enquanto que cada uma das referidas unidades tributárias proporciona um interface para uma ou mais vias digitais de capacidade de bites menor ou igual, ou para um ou mais canais analógicos, vias essas que incluem as vias para os terminais dos assinantes;
    (b) os condutores do BUS” que interligam a unidade de controlo e as unidades tributárias serem intervalos temporais atribuídos para ligações entre um referido circuito de elevada capacidade de bites e as vias ou canais respectivos referidos, pelos quais pode ser atribuído um ou mais dos referidos intervalos temporais dependentes da largura de banda requerida, atribuição essa que é efectua da sob controlo da unidade de controlo;
    (c) as referidas unidades tributárias poderem tratar diferentes serviços de cliente, que podem necessitar de diferentes larguras de banda; e (d) a unidade de controlo incluir meios de memória nos quais os pormenores das atribuições actuais dos intervalos tem porais e dos condutores do BUS” para os serviços de cliente das unidades tributárias são armazenados.
  3. 3· Equipamento de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de a estrutura do BUS comum incluir uma placa de circuitos impressos que apresenta um certo número de trilhos, cada um dos quais proporciona um dos condutores do BUS” da estrutura e em que a unidade de controlo e as unidades tributárias, incluem, cada uma delas, pelo menos um conjunto de placas de cir cuitos impressos instalados a ângulos praticamente rectos relati vamente à estrutura comum do BUS”.
  4. 4. Equipamento de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo facto de a placa da estrutura do “BUS” estar na rectaguarda de um bastidor de equipamento com guias para a recepção das ref^ ridas placas e em que a referida placa tem uma ligação de encaixe na sua extremidade mais interior que pode ser recebido num conjunto de ligação existente na placa posterior.
  5. 5· Equipamento de transmissão de dados para tratamento de da dos em forma digital à maneira de multiplexagem por divisão do tempo, o qual inclui uma unidade de controlo e uma ou mais unidades tributárias, estando as referidas unidades iiterligadas por uma estrutura de BUS” comum à qual essas unidades estão ligadas, sendo todas as transmissões e sinalização, através dos condutores do “BUS da estrutura do BUS, de natureza digital, caracte rizado pelo facto dei (a) a estrutura comum do “BUS incluir uma placa de circuitos que apresenta um determinado número de trilhos de circuitos eléctricos paralelos, cada um dos quais proporciona um dos condutores do BUS da estrutura;
    (b) a unidade de controlo e cada uma das unidades tributárias, incluirem pelo menos uma placa de circuito impresso insta lado a ângulos praticamente rectos relativamente à estru-5ο- tura comum do BUS” e a ela acoplado por um dispositivo de ligação;
    (c) a unidade de controlo actuar como um interface para pelo menos um circuito de elevada capacidade de bites de entra da/saída relativsmente ao equipamento, enquanto cada uma das referidas unidades tributárias proporciona um interfa ce para uma ou mais vias de menor capacidade de bites, vias de menor capacidade de bites essas que incluem vias para estações de assinantes ou para canais analógicos;
    (d) os condutores do BUS da estrutura do BUS, que ligam entre si a unidade de controlo e as unidades tributárias, terem intervalos temporais TDM atribuídos para ligações en tre um referido circuito de elevada capacidade de bites e vias ou canais respectivos referidos, onde a uma tal ligação pode ser atribuído um ou mais dos referidos intervalos temporais, dependendo da largura de banda requerida, atribuição de intervalo temporal essa que éefectuada sob o controlo da unidade de controlo;
    (e) as referidas unidades tributárias poderem tratar diferentes serviços de clientes que podem necessitar de diferentes la£ guras de banda;
    (f) a unidade de controlo incluir meios de memória nos quais pormenores das atribuições actuais dos referidos intervalos temporais e dos condutores do BUS na estrutura do BUS aos referidos serviços a clientes, estão armazenados; e (g) a unidade de controlo controlar o estabelecimento de ligações que se prolongam entre os canais TDM num referido ci£ cuito de elevada capacidade de bites e os canais TDM em vias de menor capacidade de bites.
  6. 6. Equipamento de acordo com a reivindicação 5» caracterizado pelo facto de incluir uma estrutura de placa posterior montada por detrás e paralelamente à referida placa de circuitos, para propor-51- cionar acesso a partir da rectaguarda à referida placa de circuitos.
  7. 7. Equipamento de transmissão de dados, caracterizado pelo facto de incluir um controlador multiplex ao qual está ligado pelo menos um circuito de elevada capacidade de bites (por exemplo 2048 Kbit/seg.), para e de equipamento remoto, uma pluralidade de unidades tributárias, cada uma das quais dá acesso a vias de menor capacidade de bites (por exemplo 64 Kbit/s), ou a vias de mais elevada capacidade de bites ou & canais analógicos, vias ou canais esses que podem incluir vias para o equipamento de assinan tes, uma estrutura do BUS comum que tem um conjunto de condutores eléctricos que formam vias para dados de comunicação e de sinalização e ligações do referido controlador e das referidas unidades tributárias para a estrutura do BUS”, de modo que as respectivas vias interligam o controlador e as unidades tributárias, em que o controlador controla a extracção dos dados de comunicação do fluxo de bites de um referido circuito de elevada capacidade de bites, e o seu encaminhamento para as vias digitais ou canais analógicos apropriados das unidades tributárias, onde o referido encaminhamento é efectuado por meio da atribuição dos respectivos intervalos de tempo nas vias da estrutura do BUS e nas unidades tributárias as respectivas vias ou canais, era que o controlador inclui meios de armazenagem nos quais porms nores das referidas atribuições de intervalos temporais são arma zenados, em que o controlador e as unidades tributárias são módulos que são encaixados num bastidor de equipamento cuja placa posterior serve de suporte à referida estrutura do BUS com os referidos módulos acoplados por meio de ligações à referida estrutura do BUS” e em que uma referida unidade tributária pode ser encaixada em qualquer uma de um determinado número de posições diferentes no bastidor, sendo a atribuição do intervalo tem poral efectuada sob o controlo do controlador multiplex.
  8. 8. Equipamento de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de os condutores do BUS incluírem, para os dados, n pares de vias, cada um dos quais separados de transmissão e recep-?2ção, conforme se pode ver pela referida unidade de controlo.
  9. 9. Equipamento de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de a atribuição dos intervalos de tempo ser efectuada por meio do envio de uma mensagem através dos referidos condutores do BUS” num referido intervalo temporal atribuído para a unidade tributária a que esse intervalo temporal é atribuído e em que a referida mensagem inclui o endereço da unidade tributária a que se destina, respondendo a unidade tributária apropriada ao seu próprio endereço.
  10. 10. Equipamento de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de a estrutura do BUS incluir um ou mais condutores do BUS comum que não estão ligados à unidade de controlo e em que tais um ou mais condutores do BUS estão, cada um deles, li gados a duas ou mais unidades tributárias, sendo utilizados para comunicações entre unidades tributárias.
  11. 11. Equipamento de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de a ligação às referidas unidades ser feita nas extre midades exteriores dessas unidades, isto é, na frente do bastidor.
  12. 12. Equipamento de transmissão de dados para tratamento de dados em forma digital, à maneira de multiplexagem por divisão do tempo, o qual inclui uma unidade de controlo que inclui meios de processamento de ligação, uma ou mais unidades tributárias, pelo menos mais uma unidade processadora que serve todas as referidas unidades tributárias e uma estrutura do BUS comum à qual todas as referidas unidades estão ligadas, de modo que as referidas uni dades estão ligadas entre si, caracterizado pelo facto de:
    (a) a unidade de controlo actuar como um interface para pelo menos um circuito de saída/entrada de elevada capacidade de bites para o equipamento, enquanto cada uma das referidas unidades tributárias actua como um interface para uma ou mais outras vias, outras vias essas que podem incluir vias de menor capacidade de bites que dão acesso a terminais de assinantes ou canais analógicos;
    (b) a ou cada uma das referidas unidades adicionais de processamento tratar dados apropriados às ligações a serem estabelecidas ou estabelecidas através do equipamento, da dos esses que são adicionais ao conteúdo da informação das referidas ligações;
    (c) a ou cada uma das referidas unidades adicionais de processamento efectuar o referido tratamento por meio da verificação da estrutura do BUS para verificar os dados ou outra informação nela existente e relativa à ligação;
    (d) a ou cada uma das referidas unidades adicionais de processamento responder aos resultados da sua referida verificação para gerar mais dados ou outras informações que são aplicados à estrutura do BUS comum de maneira apropriada à ligação a que se referem; e (e) a ou cada uma das referidas unidades de processamento adi cionais efectuar a referida verificação e geração sob o controlo do seu próprio software”.
  13. 13. Equipamento de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de a unidade adicional de processamento, ou uma das referidas unidades, tratar sinalização relacionada com as ligações estabelecidas através do equipamento,
  14. 14. Equipamento de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de a unidade adicional de processamento, ou uma das referidas unidades, tratar a geração de sinais sonoros para as chamadas e tratar igualmente o reconhecimento dos sinais sono ros já presentes na estrutura do BUS.
  15. 15· Equipamento de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de haver duas unidades adicionais de processamento, em que a primeira das referidas unidades adicionais de processamento trata da sinalização referente às ligações estabelecidas através do equipamento e em que a segunda unidade adicional de pro cessamento trata da geração de sinais sonoros para as chamadas e
    -54uu· também trata do reconhecimento dos sinais sonoros já presentes na estrutura do BUS.
  16. 16. Equipamento de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de as características das unidades tributárias serem estabelecidas pela transmissão da informação apropriada a e£ sas unidades a partir de uma fonte de gestão da rede.
  17. 17. Equipamento de acordo com a reivindicação 16 e que inclui dois canais para a ligação das referidas mensagens vindas da uni dade de controlo às outras placas uma das quais é um canal duplex total de elevada capacidade de bites, que utiliza dois BUS” separados da estrutura do BUS comum e o segundo dos quais é um canal meio duplex de baixa capacidade de bites que utiliza um BUS na estrutura do BUS comum.
  18. 18. Um sistema de transmissão de dados caracterizado pelo facto de incluir uma pluralidade de equipamentos cada um de acordo com a reivindicação 17, em que um dos referidos equipamentos é um equipamento principal e o outro ou outros são equipamentos escravos, onde as mensagens para todos os equipamentos referidos são encaminhadas para o equipamento principal de onde são encaminhadas para os equipamentos escravos e em que as mensagens na direcção inversa são semelhantes às enviadas na direcção inversa.
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