PT8341U - Dispositivo para a ligacao estanque de uma tubagem lisa e rigida com um tubo flexivel - Google Patents

Dispositivo para a ligacao estanque de uma tubagem lisa e rigida com um tubo flexivel Download PDF

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Description

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Mod. 7\ · 20.000 «. · 90/M 20 25 30
Sabe-se que e frequentemente necessário nomeadamente na indústria, proceder à ligação estanque de uma tubagem e de um tubo flexível, quando se procede à montagem de máquinas ou de motores. De maneira particular, no caso da construção automóvel, este tipo de ligação tem de ser previsto nas canalizações de água de arrefecimento assim como em canalizações de alimentação de combustível líquido.
Num grande numero de aplicações, a ligação efectua-se entre uma tubagem rígida, geralmente metálica ou de material plástico e um tubo de borracha ou outro material flexível elasticamente deformável; ambos pos suem uma secção transversal sensivelmente circular. Para esse efeito, o tubo flexível é inserido forçadamente sobre uma extremidade de uma tubagem rígida, algumas vezes constituída por uma simples ponteira, proveniente da moldação durante a fabricação de um cárter de motor ou formando uma única peça com um dispositivo tal como, por exemplo, um radiador de arrefecimento. Depois de se realizar a inserção do tubo flexível na tubagm rígida, a vedação de ligação e o constrangimento do tubo sobre a tubagem são garantidos simultaneamente por um colar de aperto. Este último impede portanto ao mesmo tempo o deslizamento ou o desencaixe do tubo flexível sobre a tubagem que podia ser provocado tanto pela pressão do fluído transportado como por vibrações e, por outro lado, as fugas que se poderiam verificar na zona de ligação. 0 pedido de Patente GB-A-2 161 568 descreve uma montagem do tipo que acaba de ser exposta se bem que seja previsto um anel de aperto com lamelas longitudinais , entre o tubo flexível e o colar de aperto. Uma construção análoga é proposta pelo Pedido de Patente Euro_ peia NO. 0 219 Ui 8, publicado. No entanto, esta técnica de ligação estanque entre uma tubagem e um tubo flexível , além de exigir geralraente um aperto importanto dos colares para im- 1 35 10 15
Mod. 71 · 20.000 κ. · 90/08 20 25 30 62.285 _ Ref: Η 18392 - Cas 1
pedir o de sencaixe e, por c ons eq uênc ia , originar o risco de pro voca r a fluag ;em do tubo fl exível, não se presta fa- cilmen te para a automatização de cer tas operações de mon tagem. Com efeito, sabe-se que a col oca ção e o aperto de um col ar num tubo flexível não pare cem realmente realizá veis s em i ntervenção manual » as sist ido s eventualmente po meios moto rizados. Além dis so , a des mon tagem da ligação não é fáci 1 porque exige em ge ra 1 a des truição do colar d aperto • Por outro la do » Já fo i proposta a ideia de se real izar dispositivos f aci lmen te desmontáveis para a ligação rápida de dois ei eme ntos de canalização um dos quais pelo menos é um tubo fie <* XI vel. Nesses dispositivos tais c o mo os descri tos na P ate nt e de Invenção FR-A-1 458 e na Patente de Invenção GB-A-2 178 503, a extremidade de pelo menos um dos elementos da canalização é montada de maneira estanque numa ponteira rígida. Esta última possui meios que permitem realizar a respectiva ligação estanque , colocada com uma ponteira rígida complementar·na extremidade de um outro elemento de canalização ou, em certos casos, que fazem parte integrante deste outro elemento , nomeadamente se for constituída por um tubo rígido. Além disso, os orgãos de vedação previstos numa ou na outra das ponteiras ou nelas incorporados , possuem meios complementares de engate destinados a impedir o seu desencaixe axial sob o efeito da pressão que pode reinar no interior das canalizações. Qualquer que seja o tipo particular deste género de dispositivo;de ligação, é indispensável que sejam realizadas duas zonas de vedação, por um lado, entre o elemento flexível da canalização e a ponteira correspondente e, por outro lado, entre as duas ponteiras complementares . Para conseguir a vedação na primeira destas duas zonas, podem—se prever diferentes meios. 2 35 I 10 15
Mod. 71 - 20.COO ei. - ‘70/08 20 25 30 62'385 ' Ref: H 18392 - Cas 1
Por exemplo, se o material for apropriado, pode sobremoldar-se ou colar o elemento flexível da canalização no interior ou no exterior da sua ponteira como é proposto na Patente de Invenção GB-A-2 178 503; neste caso, a vedação e a fixação axial destas duas peças uma em relação à outra são simultaneamente garantidas pela sobre-moldagem ou pela colagem. Nota-se no entanto que uma tal sobremoldagem, além de não ser sempre possível, é uma operação relativamente dispendiosa. Por outro lado, é muitas vezes impossível colar o elemento flexível da canalização na respectiva ponteira, em virtude dos riscos de deterioração da fixação axial e da vedação pelos fluídos veiculados, nomeadamente, pela água. Em geral, prefere-se, depois de se ter in serido uma parte da ponteira no interior do elemento flexível da canalização, obter a vedação por meio de um colar de aperto, de uma maneira análoga à que se indicou acima, mas já se sublinharam os inconvenientes desta solução. Assinala-se, além disso, a existência das Patentes de Invenção FR-A-2 605 705, 2 606 1 18, 2 6o8 250, 2 614 084, 2 628 819, 2 628 821, 2 630 522, 2 633 368, e 2 636 713 que propõem diversos tipos de dispositivos de£ montáveis para a ligação estanque e rápida de uma tubagem rígida e de um tubo flexível. Estes dispositivos conhecidos, embora viessem remediar certos inconvenientes referidos mais acima, todavia só o conseguem imperfeitamente sobre tudo são de fabricação relativamente onerosa. Além disso, a sua colocação é pouco segura. Refere-se finalmente a existência da Patente de Invenção CH-A-338 063 que se refere à ligação, numa canalização roscada, de um tubo de material plástico relativamente rígido. Não somente as disposições propostas por esta patente são incompatíveis com a utilização de um tubo flexível, mas também se deve notar igualmente que elas 3 35
1 exigsm na prática a possibilidade de rotação do tubo,sobre si mesmo. 0 presente modelo tem portanto como objec-to um dispositivo desmontável para a ligação estanque e rá-pida de uma tubagem rígida e lisa com um tubo flexível,sus-ceptíveis de ser encaixados um dentro do outro , sendo o diâ metro exterior do tubo maior do que o diâmetro interior do tubo.
De acordo com o presente modelo, o dispositivo de ligação compreende essencialmente e em combinação: 15
Krfw *» 000 « U P*W 20 por um lado, um casquilho rígido feito de .preferência de metal ou de material plástico semi--rígido colocado no exterior do tubo flexível e coaxialmente com este, um ressalto interno do qual é susceptível de constituir um fim de curso axial para a superfície exterior do tubo, as segurando o referido fim de curso por si só, gra ças ao aperto da parede , o apoio de duas únicas superfícies complementares de vedação do tubo e da superfície interior do tubo, e - por outro lado, meios complementares de engate axial , ligados respectivamente ao casquilho e tubagem.
Sendo pouco oneroso em virtude do pequeno número de peças que exige, o dispositivo é perfeitamente compatível com uma automatização completa da colocação da ligação. Além disso, como se vai constatar, a ligação consegue-se sem ser necessário exercer esforços radiais importantes sobre o tubo flexível, o que evita os riscos de flua gem e as consequentes perdas de vedação que dela poderiam resultar. seja , a vedação
Por um lado , da ligação por a separação das"funções", meio de um único contacto ou en 4 35 1 1 Ê2. -1S S ;-
Ref: H 18392 - Cas 5 10
tre duas superfícies complementares da tubagem e do tubo e, por outro lado, a resistência ao desencaixe, permitem encarar a possibilidade de se obter uma grande variedade de for mas de realização. Entretanto, sublinha-se desde já que o elemento denominado "tubo" é obrigatoriamente flexível e elástico, por exemplo, de borracha, por razões que serão clarificadas mais adiante e que o elemento denominado "tubagem " é rígido ou semi-rígido e feito de qualquer material apropriado, por exemplo, de metal ou de material plástico. 15
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90(08 20 25 30
Enfim, graças as disposições previstas pele modelo, a colocação de uma ligação apenas necessita a apro-r.&xmação axial da tubagem e do tubo flexível , operação essa que pode ser automatizada. Quando a superfície da extremidade da tubagem está em contacto com a superfície interior do tubo, com um encaixe mesmo limitado, do tubo flexível sobre a tubagem, o prosseguimento do movimento axial pode provocar imediatamente a cooperação dos meios complementares de engate. o modelo se ra melhor compree ndido e a s suas diversas for mas de reali zação , ass im como as sua s van- tage ns específica s , serão evi denciadas na desc rição d e al- guns exemplos que se seguem. Para esse efeito , faz-s e re- fere ncia aos c lese nhos anexos nos quais - a Figura 1 representa uma vi sta em co r te axial de um dispositi vo de 1 igação de a- cordo com o presente modelo , antes da montagem do dispositi vo; - A Figura 2 é uma vist a segunda a se ta FT da Figura 1 , supondo retirada a tuba gem; - a Figura 3 é uma vis ta em c orte ax ia 1 do dispositivo represent ado na F igura 1 ) depois da ligação da tubagem e do tubo, e 5 35 i 10 15
Mod. 71 20.000 «. - 90/08 20 25 30 6 2.285 Ref: H 18392 -
Cas 1
-5.SET.1&I - a Figura 4 é uma vista em corte.axial, análoga à Fig ura 3, de uma variante da forma de real iza ção do dispositivo de acordo co m o pre sente modelo. Fazendo re ferê nci a em primeiro lugar às Fig uras 1 , 2 e 3 , nelas es tá rep res entado um dispositi vo de ligação de uma tubagem ríg ida 1 , por exemplo de meta 1 ou de material piá stico , com um t ubo flexível 2, tal c orno um "durit" de bor racha. Comp reende essencialmente, por um la cl 6^, um casquilho 3_, por exempl o , de material plástic 0 moldado , disposto no exter ior do tubo flexível 2 e, por out ro lado , meios compleme nta res de engate axial , desi gna· dos pela referência geral ligados respectivamente ao ca quilho 3 e ao tub o 1 , no exe mplo re presentado. Antes da sua li gação , a tubagem 1 e o tu 2 , possuem secções/sircular es , de pre ferência, de dimensões pró ximas, sendo o diâmetro exte ri or D da tubagem 1 no en- tanto ligeiramente i maior do que o d iâmetro interior D' do tubo 2. A extremidade livre da tubagem 1 .apresenta um chanfro 1a que é seguido por uma parte cilíndrica 1t) cujo diâmetro exterior é sensivelmente igual e, de preferência, no máximo igual ao diâmetro interior do tubo 2. Esta parte cilíndrica 1b vantajosamente prolonga-se por um certo comprimento como se precisa mais adiante. Para além da parte cilíndrica 1b e afastando-se da extremidade livre, a superfície exterior da tubagem apresenta uma segunda parte cilíndrica 1f cujo diâmetro exterior D é, tal como já se indicou, ligeiramente maior do que o diâmetro interior D' do tubo 2 e que está ligada à parte cilíndrica 1b por um simples chanfro 1g. Este último constitui portanto uma parte troncocónica, situada na vizinhança da extremidade livre da tubagem 1, a menos que ela não seja a própria extremidade da tubagem no caso de não existir a parte cilín 6 35 i 10 15
Mod. 71 - 20.000 e*. * VOJQÔ 20 25 30 r6'2 ' f 8 5 ·- Ref: H 18392 - Cas 1
-5.SÍLT.ÍSSJ
dríca 1b . É iraportanto notar que o maior diâmetro desta parte troncocónica é igual ao diâmetro exterior D da tubagem enquanto o seu diâmetro menor é, no máximo, igual ao diâmetro D' do tubo. Enfim, a uma certa distância da sua extremidade livre 1a, a tubagem 1 compreende um pequeno colar radial 1d que fica saliente para o exterior, constituindo a sua face 1e oposta à estremidade 1a um ressalto cuja utilidade se indica mais adiante. 0 casquilho 3 possui sobre a sua face interna uma parte cilíndrica 3a cujo diâmetro interior é sensivelmente igual ao diâmetro exterior do tubo 2 no qual deve ser montado. De preferência e como se pode ver na Figura 3 i o comprimento da parte cilíndrica 1t> da tubagem e suficiente para se prolongar, depois da montagem, em frente de pelo menos uma fracção da parte cilíndrica 3a do casquilho. Em geral, prefere-se deixar lisa a superfície interior 3a do casquilho 3· As vantagens desta disposição são evidenciadas mais adiante. A extremidade'-de· entrada^(adireita na "Figura li do câssuílhò' 3- ® ’ de Preferência, chanfrada mas no entanto a sua extremidade oposta cve possui um ressalto anelar 3d cujo diâmetro interior ê próximo ãb^a-íamètTõ- extè-riôr ó-da parte cilíndrica 1f da tubagem 1. Provenientes da moldação com o casquilho 3, orelhas 5, radialmente flexíveis, prolongam-se paralelamente ao eixo do casquilho que se torna, depois do encaixe , o eixo comum da tubagem 1 e do tubo 2 . No exemplo representado, estas orelhas são em número de três. A extremidade livre de cada uma delas tem a forma de gancho 5a, susceptível de se travar no ressalto 1e do colar 1d da tubagem. No estado livre, entre a zona de ligação ao casqui- 7 35 5 5
Ref: Η 18392 - Cas 1 lho 3 e o gancho 5a, as orelhas 5 possuem uma face interna 5c cilíndrica paralela ao eixo do casquilho.
Um anel 6, coaxial com o casquilho e dotado com uma manga 6e, pode ser disposto entre as orelhas 5 antes da colocação da ligação, deslizando o anel e a sua 10 15 manga en tre o rebordo 3d do c asquilho e os ga nchos 5a das orelhas . 0 diâ metro interior da manga 6e és ens ivelmente igual ao diâme tro exterior D da part e cilínd ric a 1f da tu- bagem 1, muito embora o seu c omprimen to seja pró ximo do com primento das o relhas , diminuí do da es pessura do colar 1d. Entre duas orelhas sucessiv as , a perife- ria exte rna do anel 6 possui vantajos amente a fo rma de came 6c em co ntacto com a face int erna 5c das orei has que termi- na por uma alh e t a depfe en'sácv 6d (Figu ra 2) . Enfim, entr e o ress alto 3d e a parte ci- lindrica 3a do casquilho , pre vê-se uma gargan ta anular 3e cujo fundo cilíndrico 3f provoca o aparecimento de uma a-resta viva 3g na ligação da parte cilíndrica 3a e do flanco 3h da garganta 3£· 0 interesse desta disposição é indicado mais adiante. A ligação da tubagem com o tubo faz-se da seguinte maneira.
Em primeiro lugar, é necessário montar o casquilho 3, eventualmente dotado do seu anel 6 no tubo 2 até que este fique era contacto ou fique na vizinhança do ressalto 3d (posição representada a linha ponteada na Figura 1). Esta operação é fácil em virtude da superfície lisa 3a do casquilho e pode ser realizada em fábrica, sendo o conjunto constituído por um tubo e o seu casquilho em seguida colocado no local em que se deve proceder à ligação. Uma colagem sumária do casquilho 3 com o tubo 2 é geralmente suficiente para impedir o seu desencaixe no decurso do transporte até ao local de utilização, á possível evidentemente automatizar o encaixe dojtubo no interior do casquilho = 8 = 1 62 -285 L Ref: H 18392 - Cas 1 e a presença de- um chanfro na entrada a operação. do
Mod. 71 « 20.000 ex. 90/08 20 25 30
Para a ligação da tubagem 1 e do tubo 2, este último, dotado do casquilho 3> é apresentado em frente da extremidade 1a sem que seja necessário assegurar uma orientação específica em volta do seu eixo.
Um deslocamento axial relativo do tubo flexível 2 em direcção à tubagem 1 permite à extremidade 1a que penetre no tubo. A manga 6e facilita eventualmente, o guiamento e o centramento da extremidade da tubagem 1, o que pode ser importante se se pretender automatizar esta operação. No início do movimento, a parede do tubo não opõe práticamente nenhuma resistência à penetração da parte cilíndrica 1b mas quando a parte troncocónica 1g da tubagem encontra a extremidade livre do tubo 2, esta última encontra-se repuxada radialmente dentro do alojamento constituído pela garganta 3e (Figura 3)· A ligação estanque do tubo 2 encaixada na tubagem 1 realiza-se desde que os meios complementares de engate 1d e 5a entrem em cooperação, como se vê na posição representada a linha cheia na Figura 3·
Pelo que diz respeito à vedação, em primeiro lugar, ela ê garantida pelo apoio da parte troncocónica 1g da tubagem entre a face interna da parede do tubo 2 que se deformou, na zona 2a, para constituir uma superfície complementar da parte 1g da tubagem. Apâr-edè do tubo é então apertada e comprimida entre a parte troncocónica 1g e a face 3b da garganta 3e ou a sua aresta 3g, constituindo assim a face 3h ou a aresta 3g um fim de curso axial. Este esforço de compressão depende, evidentemente, das dimensões mas pode ser relativamente fraco. Em particular, nota-se que a extremidade livre do tubo ê simplesmente repuxada no alojamento constituído principalmente pela garganta 3e; convêm mesmo evitar que esta extremidade livre 9 35
62'283 -
Ref: Η 18392 - Cas 1 seja comp ri mida d entro da garganta 3e. Para este efe ito . o diâme tro do f undo 3£ da g arganta vantajosamente é ma ior de pelo meno s a espe ssura do tubo flexível do que o diâ met ro maior D d a parte troncocó nica 1g da tubagem. Além di sso , é neces sári o que a distânci a d entre a face 1e do colar 1 d e o i ní ci o do cha nfro 1g seja no máximo igual e de pre fe- rênci a se ns ivelme nte infe rior à distância d' ent re a face de apoio do s ganchos 5a e o princípio 3g da part e c ili n- drica 3a do casqu ilho. Por out ro lado, pelo que diz re s pe ito ao sncai xe a xi al da tubagem 1 e do casquilho, ele é e vi den te- mente imped ido pelos meio s de engate 4. Além diss o . o t ubo f lexí vel 2 é for temente ancorado na garganta 3e do cas qui lho e m vi rt ude do estrangulamento realizado pelas zo nas em f rent e uma da out ra da aresta 3g e da parte troncoc óni ca 1 g. A eficácia do estrangulamento será em geral melhorada pelo facto de a parte cilíndrica 1b da tubagem se prolongar ao longo de pelo menos uma fracção da parte cilíndrica 3a do casquilho . nhança da o orelhas 5 1 traço ponte 5a do calo dicado pela bagem 1 - present e mo peritos no realiza ção fabrica ção consequ inte
Se se pretende proceder à desmontagem da ligação, faz-se rodar o anel 6 sobre a tubagem 1 no sentido da seta F da Figura 2 para colocar cada alheta 6d na vizi-relha 5 anterior. Durante este movimento, as evantam-se para atingir a posição que se vê a ada nas Figuras 2 e 3, soltando assim os ganchos r 1d. Uma tracçSo sobre o tubo 2 no sentido in-seta permite então desencaixar este da tu-
Sublinham-se agora algumas vantagens do delo que já foram provavelmente detectadas pelos assunto. 0 número de peças necessárias para a do dispositivo é reduzido e não necessitam uma muito precisa. 0 custo do dispositivo é, por , pouco elevado. Por outro lado, o esforço axial 10 1 £27 Ί8 5- ;-
-5. SEI
Ref: Η 18392 - Cas 1 de encaixe da tubagem-e do tubo 2 até ao bloqueio pode ser fraco, por exemplo, da ordem de 200 newton para um diâmetro do tubo próximo de 40 mm, se a pressão do fluído transportado for inferior a 10 bar. 5 10 É evidente que os meios complementares de engate ligados ao casquilho e à tubagem podem ser de diferentes tipos. Assim, por exemplo, na Figura 4, está representada uma variante de realização de acordo com a qual' os órgãos já descritos a propósito da forma de realização de j acordo com as Figuras 1 a 3 são designadas pelos mesmos números de referência aumentados de 10.
Mod. 71 -20.000 μ. - 90/0β
Nesta variante, as orelhas 15 estão ligadas à tubagem 11 e, de preferência, são colocadas neste durante a moldação. Elas possuem ganchos 15a que vêm fixar-se por trás do casquilho 13 no fim da operação de ligação, desempenhando o bordo 13J. do casquilho um papel análogo ao da face 1e do colar 1d. 0 anel de desbloqueio 16 e a sua manga 20 16a foram representados esquematicamente; são de prefereçcia do tipo já descrito a propósitdo da forma de realização anterior. Acontece o mesmo com a garganta 13e e com o ressalto 13d: sobre a tubagem 11, corresponde-lhes uma parte troncocónica 11g, cujo diâmetro exterior empurra a parede do 25 tubo 12 dentro da garganta 13e apertando-a contra a aresta 13g . 30 Já se indicaram diversas vantagens do pre_ sente modelo; nota-se que, de uma maneira geral, as diraen-ções dos diversos orgãos assim como as tolerâncias de montagem ou de união devem ser determinadas em cada caso para garantir uma compreíssão e uma deformação precisamente suficientes da extremidade livre do tubo tendo em vista obter sobre este último uma superfície própria para conferir à ligação a vedação procurada. A este respeito, indica-se que os ensaios já realizados mostraram que o modelo pode facil_ = 11 = 35

Claims (2)

  1. 62 -785- Ref: H 18392 - Cas 1 1 mente adaptar-se às exigências da técnica cada vez mais severas . Enfim, se bem que nos exemplos descritos os meios de engate axial sejam todos do mesmo tipo, é pos-5 Λ sível utilizar orgãos complementares de outro genereo, por exemplo , os vulgarmente chamados "meios de montagem em baio neta" e descritos nomeadamente no Pedido de Patente Francesa 90 02537 depositado em 28 de Fevereiro de 1990. Estes últimos, de maneira particular, adaptam-se perfeitamente a D uma colocação inteiramente automatizada. Alem disso, permitem em geral prever apenas uma única peça para assegurar tanto a ligação entre um tubo e uma tubagem como a sua desmontagem , 15 80(06 · ·*» OOO Ot - 16 P"W 20 -REIVINDICAÇÕES- de uma tubagem (1) caracterizado pelo combinação: § - Dispositivo para lisa e rígida com um facto de compreender a ligação estanque tubo flexível (2), essencialmente, em 25 30 por um lado, um casquilho rígido (3), feito de preferência de metal ou de um material plástico semi-rígido, colocado no exterior do tubo flexí_ vel (2) e coaxialment com ele, do qual um ressalto interno (3h) constitui um batente de fim de curso axial (3g) para a superfície exterior do tubo, assegurando o referido batente por si sozinho, graças ao aperto da parede do tubo flexível, o apoio de duas únicas superfícies complementares de vedação (1g, 2a) da tubagem rígida e da superfície interior do tubo flexível, e por outro lado, meios complementares de engan-chamento axial, ligados respectivamente ao cas- 12 35
    quilho (3) e à tubagem rígida (1).
  2. 25 - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida com um tubo flexível (2), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o casquilho (3) possuir uma parte cilíndrica (3a), de preferência, lisa, cujo diâmetro interior é sensivelmente igual ao diâmetro exterior do tubo flexível. 10 15 90/06 - ’*» o 20 25 30 3^ - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida com um tubo flexível (2), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de, na vizinhança da sua extremidade livre, a tubagem rígi-'da (1) possuir uma parte troncocónica ( 1g) cujo diâmetro maior é maior do que o diâmetro interior do tubo e cujo diâ metro menor é, no máximo, igual ao referido diâmetro interior do tubo flexível. - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida com um tubo flexível (2), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de, na vizinhança da sua extremidade livre e para lá da sua parte troncocónica( tuJoagém ( 1 ) possuir uma par te cilíndrica (1b_) cujo diâmetro exterior é sensivelmente igual e, de preferência, no máximo igual ao diâmetro interior do tubo flexível (2) e cujo comprimento é suficiente para que, depois da montagem do dispositivo de ligação, esta parte cilíndrica se prolongue por, pelo menos, uma frac ção da parte cilíndrica (3a) do casquilho. 5â - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida, com um tubo flexível (2), de acordo com uma qualquer das reivindicações 3 e 4, caracterizado pelo facto de, no lado correspondente à extremidade livre do tubo flexível (2), a superfície interna do casquilho (3), possuir uma gola anular (3a) cujo fundo (3f) = 13 = i 35 1 10 15 Mod. 7t · 20.00Ú et. - 90/08 20 25 30 j62.235 Ref: H 18392 - Cas 1
    tem um diâmetro superior em pelo menos a espessura do tubo flexível do que o diâmetro maior da parte troncocónica (lcj_) da tubagem rígida. 6a. - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida com um tubo flexível (2), de :acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de a ligação da gola anular (3e) com a parte cilíndrica (3a) compreender uma aresta viva (3g_) . 7â. - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida com um tubo flexível (2) , de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de o casquilho (3) apresentar pelo menos, uma lingueta (5) sensivelmente paralela ao seu eixo, sendo a referida lingueta dotada de meios de fixação e/ou de prisão 5a) na sua extremidade livre. 8â. - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida com um tubo flexível (2) , de acordo com a reivindicação '7, caracterizado pelo facto de a tubagem :r ígida (1) ser dotada :de: um.colar radial (1d.) que constitui o meio de fixação complementar dos previstos no cas quilho (3). 9â. - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida com um tubo flexível (2), de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 6, caracteriza do pelo facto de a tubagem (11) possuir pelo menos uma lingueta (15) sensivelmente paralela ao seu eixo, sendo a meneio nada lingueta dotada de meios de fixação e/ou de prisão (15a) na sua extremidade livre. 10â. - Dispositivo para a ligação estanque de uma tubagem (1) lisa e rígida com um tubo flexível (2), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de o casquilho (13) possuir um rebordo (13j_) que 35 6 2 28:5 r Ref: H 18392 - Cas 1 1 constitui o meio de fixação complementar dos previstos na tubagem (11). 5 Declara que entrelinhou na página 2 a palavra "colocada". Lisboa, -5.SET.'iS9I 10 Por AUT0BREVETS 15 Mod. 71 · 20.000 c*. · 90/06 20 25 30 0 AGENTE OFICIAL
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