PT815165E - Composicoes azeotropicas de perfluoro-hexano ou 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano ou 1,3-dioxolano e hidrocarbonetos possuindo 5 ou 6 atomos de carbono - Google Patents

Composicoes azeotropicas de perfluoro-hexano ou 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano ou 1,3-dioxolano e hidrocarbonetos possuindo 5 ou 6 atomos de carbono Download PDF

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Description

- 1 - fi
ΐ -x> i 3-í «-Ί DESCRIÇÃO "COMPOSIÇÕES AZEOTRÓPICAS DE PERFLUORO-HEXANO OU 1,1,1,4,4,4-HEXAFLUOROBUTANO, OU 1,3-DIOXOLANO E fflDROCARBONETOS POSSUINDO 5 OU 6 ÁTOMOS DE CARBONO" O presente invento refere-se a novas composições azeotrópicas, a um processo para a produção de espumas em que estas composições azeotrópicas são usadas e a espumas produzidas usando estas composições azeotrópicas. O uso de tricloromonofluorometano (CFC-11) e outros clorofluoro-carbonetos como agentes de expansão na produção de espumas de uretano é bem conhecido. Estes agentes de expansão CFCs são também conhecidos como possuindo um efeito adverso na camada de ozono da atmosfera. A indústria de espumas de uretano está por isso a investigar métodos para produzir espumas com boas propriedades físicas sem usar os agentes de expansão CFCs.
Inicialmente, as alternativas mais promissoras pareciam ser os clorofluorocarbonetos contendo hidrogénio (HCFCs). A patente U.S. 4,076,644, por exemplo, descreve o uso de l,l-dicloro-2,2,2-trifluoroetano (HCFC-123) e 1,1-dicloro-l-fluoroetano (HCFC-141b) como agentes de. expansão para a produção de espumas de poliuretano. Existe por isso uma pressão crescente para encontrar substitutos para os HCFCs assim como para os CFCs.
Os agentes de expansão alternativos que são correntemente considerados como promissores porque não contêm cloro degradante da camada de ozono, são os fluorocarbonetos (FCs) e hidrocarbonetos parcialmente fluoretados -2-
®Ί, (HFCs). Ο uso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano como agente de expansão é descrito por Lamberts, “1,1,1,4,4,4-hexafluorobutane, a New Non-Ozone-Depleting Blowing Agent for Rigid PUR Foams”, Polvurethanes World Congress 1991 (Setembro 24-26), páginas 734-739. A patente U.S. 4,972,002 ensina que os compostos fluoretados com baixo ponto de ebulição tais como os hidrocarbonetos fluoretados, hidrocarbonetos perfluoretados, hexafluoreto de enxofre e misturas destes são úteis como agentes de expansão para a produção de produtos de espuma de poliadição de poliisocianatos. A patente U.S. 4,898,893 ensina que uma mistura de um hidrocarboneto líquido e de um hidrocarboneto halogenado é útil como agente de expansão para a produção de espumas de isocianurato. O uso de misturas de um clorofluorocarboneto possuindo um ponto de ebulição entre 74 e 120°F e um alcanoato de alquilo possuindo um peso molecular de não mais do que 88, como agente de expansão para espumas, é descrito na patente U.S. 4,960,804. O HCFC-123 e o HCFC-141b estão entre os clorofluorocarbonetos aqui descritos. A patente U.S. 5,035,833 descreve o uso de uma mistura de diclorotrifluoroetano e pelo menos uma parafina possuindo 5 ou 6 átomos de carbono como agentes de expansão úteis para a produção de espumas de poliuretano rígidas. A patente U.S. 5,096,933 descreve um processo para a produção de espumas rígidas de poliuretano em que é usado ciclopentano, ciclo-hexano ou ciclopentano e ciclo-hexano, opcionalmente em combinação com um composto de baixo ponto de ebulição (ou seja, um ponto de ebulição inferior a 35°C) possuindo não mais do que 4 átomos de carbono que é homogeneamente miscível com ciclopentano e/ou ciclo-hexano. A patente U.S. 5,290,823 ensina a produção de espumas de poliuretano rígidas usando como agente de expansão uma mistura que inclui compostos orgânicos altamente fluoretados ou perfluoretados, ciclopentano e opcionalmente outros hidrocarbonetos alifáticos ou cicloalifáticos possuindo de 4 a 8 átomos de carbono. A patente U.S. 5,318,996 ensina a produção de espumas de poliuretano rígidas com uma mistura de agentes de expansão mistura essa que inclui água, HCFC-22 ou HCFC-141b e um hidrocarboneto perfluoretado possuindo de 4 a 8 átomos de carbono.
As misturas e azeótropos de HCFCs e vários compostos e azeótropos de compostos orgânicos que podem ser usados em combinação com os HCFCs foram também descritos na arte precedente como sendo agentes de expansão úteis para a produção de espumas. A patente U.S. 4,828,751 descreve composições de solventes para limpeza de placas de silício, composições de solventes essas que incluem haloalquilo-hidrocarbonetos per-halogenados contendo 5 a 12 átomos de carbono e um álcool parcialmente fluoretado. A patente U.S. 4,900,365, por exemplo, ensina que os azeótropos de um diclorotrifluoroetano e isopentano são úteis na produção de espumas de poliuretano. A patente U.S. 5,106,527 descreve o uso de azeótropos de 2-metilbutano e 1,1-dicloro-l-fluoroetano como agentes de expansão para a produção de espumas rígidas de células fechadas.
As misturas azeotrópicas descritas na patente U.S. 5,166,182 /1, í» -4-devem possuir pontos de ebulição inferiores a 50°C. Estas misturas azeotrópicas são formadas a partir de compostos orgânicos possuindo propriedades de activação de superfície que permitem que a mistura azeotrópica se misture para se tomar miscível com resinas poliméricas. Exemplos de compostos orgânicos descritos como sendo úteis na produção de tais azeótropos incluem: n-pentano, acetona, álcool metílico, formato de metilo, formato de etilo, álcool etílico, 2-metilbutano, nitrometano, ciclopentano, 2,3-dimetilbutano, 2,2-dimetilbutano e sulfureto de dimetilo. Estes azeótropos podem ser usados em combinação com fluorocarbonetos mas um azeótropo em que um fluorocarboneto é um dos azeótropos não é pensado ou sugerido. A patente U.S. 5,227,088 descreve composições do tipo azeotrópico que são feitas de l-cloro-3,3,3-trifluoropropano e um hidrocarboneto contendo cinco ou seis átomos de carbono. A patente U.S. 5,283,003 descreve um agente de expansão que é feito de pelo menos um hidrocarboneto com 5 átomos de carbono, um alcano clorado e formato de metilo. O cloreto de metileno é o alcano clorado preferido.
As misturas azeotrópicas em que os HCFCs estão incluídos são também conhecidas como sendo úteis como solventes de limpeza. A patente U.S. 4,055,507, por exemplo, descreve uma mistura azeotrópica de l,2-dicloro-l,l-difluoroetano e 3-metilpentano, que se pensa ser útil como solvente. A patente U.S. ensina que um azeótropo de (perfluoroalquilo)etileno e metanol pode ser usado para limpar uma superfície sólida. A patente Japonesa 1,141,995 descreve uma mistura azeotrópica de 67 a 87% em peso de HCFC-123 e 13 a 33% em peso de 2-metilbutano que é útil como solvente de limpeza. A patente Japonesa 1,141,996 descreve uma mistura azeotrópica de HCFC-141b e n-pentano ou 2-metilbutano ou 2,2-dimetilbutano que é também pensada como sendo útil como solvente de limpeza. O uso de azeótropos formados a partir de perfluoro-hexano, ou 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano ou 1,3-dioxolano e um hidrocarboneto possuindo 5 ou 6 átomos de carbono como agente de expansão ou um solvente de limpeza não foi, contudo, descrito na arte precedente.
SUMÁRIO DO INVENTO / ^ E um objecto do presente invento proporcionar novas composições azeotrópicas. E ainda objecto do presente invento proporcionar uma composição azeotrópica que não contenha halogénio, particularmente, sem cloro e que por isso tenha um potencial de degradação da camada de ozono de zero. / E também um objecto do presente invento proporcionar um processo para a produção de espumas de uretano em que seja empregue um agente de expansão que não contenha halogénio, particularmente, não contenha cloro. E outro objecto do presente invento proporcionar espumas de poliuretano posuindo boas propriedades físicas espumas essas que são produzidas sem o uso de um agente de expansão que contenha halogénio, particularmente, não contenha cloro.
Estes e outros objectos que serão aparentes para os peritos na matéria são conseguidos com as composições azeotrópicas do presente invento. Estas composições azeotrópicas são feitas de (a) um composto seleccionado dos seguintes: (1) de 26 a 88% em peso de perfluoro-hexano ou (2) de 5 a 50% em -6- peso de 1,3-dioxalano ou (3) de 64 a 87% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexafluoro-butano e (b) um composto seleccionado dos seguintes: (1) 20 a 74% em peso de 2-metilbutano, ou (2) 13 a 53% em peso de n-pentano, ou (3) de 75 a 96% em peso de ciclopentano, ou (4) de 13 a 77% em peso de 3-metilpentano, ou (5) de 12 a 69% em peso de n-hexano, em que a soma das percentagens em peso de (a) e de (b) é de 100 por cento.
Estas composições azeotrópicas são incluídas numa mistura de formação de espuma que inclui um isocianato e um material reactivo com isocia-nato. As espumas feitas com estas composições azeotrópicas são caracterizadas por boas propriedades físicas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de 2-metilbutano na fase de vapor versus a fracção de moles de 2-metilbutano na fase líquida de misturas variadas de 2-metilbutano e perfluoro-hexano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 2 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de n-pentano na fase de vapor versus a fracção de moles de n-pentano na fase líquida de misturas variadas de n-pentano e perfluoro-hexano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 3 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de 2-metilbutano (i-pentano) na fase de vapor versus a fracção de moles de 2-metilbutano na fase líquida de misturas variadas de 2-metilbutano e 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 4 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de fr.í “ -7-moles de ciclopentano na fase de vapor versus a fracção de moles de ciclopentano na fase líquida de uma mistura de ciclopentano e 1,3-dioxolano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 5 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de 2-metilpentano na fase de vapor versus a fracção de moles de 2-metilpentano na fase líquida de uma mistura de 2-metilpentano e 1,3-dioxolano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 6 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de 3-metilpentano na fase de vapor versus a fracção de moles de 3- metilpentano na fase líquida de uma mistura de 3-metilpentano e 1,3-dioxolano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 7 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de n-hexano na fase de vapor versus a fracção de moles de n-hexano na fase líquida de uma mistura de n-hexano e 1,3-dioxolano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 8 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de 2-metilpentano na fase de vapor versus a fracção de moles de 2- metilpentano na fase líquida de uma mistura de 2-metilpentano e perfluoro-hexano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 9 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de 3-metilpentano na fase de vapor versus a fracção de moles de 3- metilpentano na fase líquida de uma mistura de 3-metilpentano e perfluoro-hexano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 10 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de n-hexano na fase de vapor versus a fracção de moles de n-hexano na fase líquida de uma mistura de n-hexano e perfluoro-hexano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera. A Figura 11 é um gráfico que mostra um traçado da fracção de moles de n-pentano na fase de vapor versus a fracção de moles de n-pentano na fase líquida de uma mistura de n-pentano e 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano em refluxo, no estado estacionário, a uma atmosfera.
DESCRICÃO DETALHADA DO INVENTO O presente invento refere-se uma composição azeotrópica que é particularmente útil para a produção de espumas rígidas. Esta composição azeotrópica pode também ser usada em aplicações de limpeza com solventes.
Os azeótropos do presente invento são geralmente feitos de dois componentes. O primeiro componente é um componente seleccionado de perfluoro-hexano presente numa quantidade de 26 a 88% em peso (com base no peso total do azeótropo), 1,3-dioxolano e numa quantidade de 4 a 50% em peso (com base no peso total do azeótropo) e 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano numa
quantidade de 64 a 87% em peso (com base no peso total do azeótropo). O segundo componente é um composto seleccionado de 2-metilbutano numa quantidade de 20 a 74% em peso (com base no peso total do azeótropo), n- pentano numa quantidade de 13 a 53% em peso (com base no peso total do azeótropo), ciclopentano numa quantidade de 75 a 96% em peso (com base no peso total do azeótropo), 3-metilpentano numa quantidade de 13 a 77% em peso (com base no peso total do azeótropo) e n-hexano numa quantidade de 12 a 69% em peso (com base no peso total do azeótropo). A soma das percentagens em peso do primeiro e segundo componentes é de 100%.
De entre as composições do tipo azeótropo preferidas do presente invento estão aquelas que consistem essencialmente de (a) (1) de 26% a 72% em peso de perfluoro-hexano (com base no peso total da composição azeotrópica) e (b) um composto seleccionado de (1) 36 a 74% por cento em peso de 2-metilbutano (com base no peso total da composição azeotrópica) ou (2) 28 a 53% em peso de n-pentano (com base no peso total da composição azeotrópica). A soma da percentagem de (a) mais a percentagem de (b) é de 100 por cento em peso.
Outras composições do tipo azeótropo preferidas incluem aquelas que consistem essencialmente de (a) (3) de 64 a 80% em peso de (44 a 63% em moles) de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano (com base no peso total da composição azeotrópica) e (b) (1) de 20 a 36% em peso (37 a 56% em moles) de 2-metilbutano (também conhecido como isopentano) (com base no peso total da composição azeotrópica).
Outro grupo de composições do tipo azeótropo preferidas incluem aquelas que consistem essencialmente de (a) (2) de 4 a 50% em peso de 1,3-dioxolano (com base no peso total da composição azeotrópica) e (b) um composto seleccionado de (3) de 75 a 96% em peso de ciclopentano (com base no peso total da composição azeotrópica) (ou seja, cerca de 76 a cerca de 96% em moles) ou (4) de 59 a 77% em peso de 3-metilpentano (com base no peso total da composição azeotrópica) (ou seja, de cerca de 55 a cerca de 74% em moles) ou (5) de 50 a 69% em peso de n-hexano (com base no peso total da composição azeotrópica) (ou seja de cerca de 46 a cerca de 66% em moles). A soma da percentagem de (a) mais a percentagem de (b) é de 100 por cento em peso.
Também preferidas são as composições do tipo azeótropo consistindo essencialmente de (a) (1) de 73% a 88% em peso de perfluoro- hexano (com base no peso total da composição azeotrópica) e (b) um composto seleccionado de (4) 13 a 25% em peso de 3-metilpentano (com base no peso total da composição azeotrópica) (ou seja, de cerca de 37 a cerca de 57% em moles) ou (5) de 12 a 23% em peso de n-hexano (com base no peso total da composição azeotrópica) (ou seja de cerca de 35 a cerca de 54% em moles). A soma da percentagem de (a) mais a percentagem de (b) é de 100 por cento em peso.
Outras composições do tipo azeótropo preferidas consistem essencialmente de (a) (3) de 73 a 87% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano (com base no peso total da composição azeotrópica) (ou seja, de cerca de 54 a cerca de 74% em moles) e (b) (2) 13 a 27% em peso de n-pentano (com base no peso total da composição azeotrópica) (ou seja, de cerca de 26 a cerca de 46% em moles).
Os compostos que são essenciais para as composições do presente invento são o perfluoro-hexano (ponto de ebulição = 59°C), 1,3-dioxolano (ponto de ebulição = 75°C), 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano (ponto de ebulição = 24,6°C), 2-metilbutano (ponto de ebulição = 28,0°C), n-pentano (ponto de ebulição = 35,5°C), ciclopentano (ponto de ebulição = 49°C), 2-metilpentano (ponto de ebulição = 62°C), 3-metilpentano (ponto de ebulição = 64°C), e n-hexano (ponto de ebulição = 69°C). Todos estes compostos são conhecidos pelos peritos na matéria e estão comercialmente disponíveis. Estes compostos podem ser usados nas composições do presente invento com a sua pureza comercial normal (ou seja, pelo menos 95%). O 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano é também conhecido pelos peritos na matéria como R-356 ou HFC 356 mffm. Um processo para a produção do 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano é descrito na patente 5,315,047.
Qualquer uma das composições feita de (a) (1) de 26 a 72% em peso de perfluoro-hexano e (b) apenas um composto seleccionado de (1) 36 a 74% em peso de 2-metilbutano ou (2) 28 a 53% em peso de n-pentano em que a soma de percentagem em peso de (a) mais a percentagem em peso de (b) é de 100 por cento em peso é de natureza azeotrópica porque as composições nestas gamas exibem um ponto de ebulição praticamente constante. Porque tem um ponto de ebulição praticamente constante, a mistura não tende a fraccionar-se em grande extensão por evaporação.
As composições feitas de (a) (3) de 64 a 80% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano e (b) (1) de 20 a 36% em peso de 2-metilbutano são de natureza azeotrópica uma vez que as composições nestas gamas exibem um ponto de ebulição praticamente constante. Porque tem um ponto de ebulição praticamente constante, a mistura não tende a fraccionar-se em grande extensão por evaporação.
Qualquer uma das composições feitas de (a) (2) de 4 a 50% em peso de 1,3-dioxolano e (b) apenas um composto seleccionado de (3) de 75 a 96% em peso de ciclopentano ou (4) de 59 a 77% em peso de 3-metilpentano ou (5) de 50 a 69% em peso de n-hexano em que a soma da percentagem em peso de (a) mais a percentagem em peso de (b) é de 100% em peso, é de natureza azeotrópica uma vez que as composições nestas gamas exibem um ponto de ebulição praticamente constante.
Qualquer uma das composições feitas de (a) (1) de 73 a 88% em peso de perfluoro-hexano e (b) apenas um composto seleccionado de (4) de 13 a 25% em peso de 3-metilpentano ou (5) de 12 a 23% em peso de n-hexano ou (5) de 12 a 23% em peso de n-hexano em que a soma da percentagem em peso de (a) mais a percentagem em peso de (b) é de 100% em peso, é de natureza azeotrópica uma vez que as composições nestas gamas exibem um ponto de ebulição praticamente constante.
As composições feitas de (a) (3) de 73 a 87% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano e (b) (2) de 13 a 27% em peso de n-pentano são de natureza azeotrópica uma vez que as composições nestas gamas exibem um ponto de ebulição praticamente constante.
Porque tem um ponto de ebulição praticamente constante, a mistura não tende a fraccionar-se em grande extensão por evaporação. Após evaporação, existe apenas uma pequena diferença entre a composição da fase de vapor e a da fase líquida inicial. Esta diferença é tão pequena que as composições das fases de vapor e líquida são consideradas como praticamente idênticas. Consequentemente, qualquer mistura nas gamas atrás referenciadas exibem propriedades que são características de um verdadeiro azeótropo binário.
As composições azeotrópicas que consistem essencialmente em (a) (1) de 40 a 68% em peso de perfluoro-hexano e (b) apenas um composto seleccionado de (1) 43 a 60% em peso de 2-metilbutano ou (2) 32 a 44% de n-pentano em que a soma da percentagem em peso de (a) mais a percentagem em peso de (b) é de 100 são composições azeotrópicas particularmente preferidas. As composições azeotrópicas feitas de perfluoro-hexano e 2-metilbutano consistem essencialmente de 26 a 64% (preferencialmente de 40 a 57%) em peso de perfluoro-hexano e de 36 a 74% (preferencialmente de 43 a 60%) em peso de 2-metilbutano. A composição que consiste essencialmente de 49% em peso de perfluoro-hexano e 51% em peso de 2-metilbutano foi estabelecida como sendo com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, como o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 25,0°C.
As composições azeotrópicas feitas de perfluoro-hexano e n-pentano consistem essencialmente de 47 a 72% (preferencialmente de 56 a 68%) em peso de perfluro-hexano e de 28 a 53% (preferencialmente de 32 a 44%) em peso de n-pentano. A composição que consiste essencialmente de 52% em peso de perfluoro-hexano e 38% em peso de n-pentano foi estabelecida como sendo, com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 30,3°C.
As composições azeotrópicas que consistem essencialmente 68 a 76% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano e de 24 a 32% em peso de 2-metilbutano são composições azeotrópicas particularmente preferidas. A composição que consiste essencialmente de 72% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano e de 28% de 2-metilbutano foi estabelecida como sendo, com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 15,8°C.
As composições azeotrópicas que consistem essencialmente de (a) (2) de 10 a 45% em peso de 1,3-dioxolano e apenas um composto seleccionado de (b) (3) de 80 a 90% em peso de ciclopentano ou (4) de 63 a 73% de 3-metilpentano ou (5) de 55 a 64% em peso de n-hexano em que a soma da percentagem em peso de (a) mais a paercentagem em peso de (b) é de 100 são composições azeotrópicas particularmente preferidas.
As composições azeotrópicas feitas de 1,3-dioxolano e ciclopentano consistem essencialmente de 4 a 25% (preferencialmente de 10 a 20%) em peso de 1,3-dioxolano e de 75 a 96% (preferencialmente de 80 a 90%) em peso de ciclopentano. A composição que consiste essencialmente de 14% em peso de 1,3-dioxolano e de 86% de ciclopentano foi estabelecida como sendo, com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 48,5°C.
As composições azeotrópicas feitas de 1,3-dioxolano e 3-metilpentano consistem essencialmente de 33 a 41% (preferencialmente de 27 a 37%) em peso de 1,3-dioxolano e de 59 a 77% (preferencialmente de 63 a 73%) em peso de 3-metilpentano. A composição que consiste essencialmente de 32% em peso de 1,3-dioxolano e de 68% em peso de 3-metilpentano foi estabelecida como sendo, com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 58,6°C.
As composições azeotrópicas feitas de 1,3-dioxolano e n-hexano consistem essencialmente de 31 a 50% (preferencialmente de 36 a 45%) em peso de 1,3-dioxolano e de 50 a 69% (preferencialmente de 55 a 64%) em peso de n-hexano. A composição que consiste essencialmente de 40% em peso de 1,3-dioxolano e de 60% em peso de n-hexano foi estabelecida como sendo, com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 62,8°C.
As composições azeotrópicas que consistem essencialmente de (a) (1) de 77 a 86% em peso de perfluoro-hexano e (b) apenas um composto seleccionado de (4) de 16 a 22% em peso de 3-metilpentano ou (5) de 14 a 20% em peso de n-hexano em que a soma da percentagem em peso de (a) mais a paercentagem em peso de (b) é de 100 são também composições, azeotrópicas particularmente preferidas.
As composições azeotrópicas feitas de perfluoro-hexano e 3-metilpentano consistem essencialmente de 75 a 87% (preferencialmente de 78 a 84%) em peso de perfluoro-hexano e de 13 a 25% (preferencialmente de 16 a 22%) em peso de 3-metilpentano. A composição que consiste essencialmente de 82% em peso de perfluoro-hexano e de 18% em peso de 3-metilpentano foi estabelecida como sendo, com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 46,4°C.
As composições azeotrópicas feitas de perfluoro-hexano e n-hexano consistem essencialmente de 77 a 88% (preferencialmente de 80 a 86%) em peso de perfluoro-hexano e de 12 a 23% (preferencialmente de 14 a 20%) em peso de n-hexano. A composição que consiste essencialmente de 83% em peso de perfluoro-hexano e de 17% em peso de n-hexano foi estabelecida como sendo, com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 48,0°C.
As composições azeotrópicas que consistem essencialmente 77 a 84% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano e de 16 a 23% em peso de n-pentano são composições azeotrópicas particularmente preferidas. A composição que consiste essencialmente de 80% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano e de 20% de n-pentano foi estabelecida como sendo, com a precisão do procedimento de calibração descrito abaixo, o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de 18,5°C. A figura 1 mostra um gráfico em que a fracção molar de 2-metilbutano na fase de vapor é registada em função da fracção molar de 2-metilbutano na fase líquida de várias misturas de 2-metilbutano e de perfluoro-hexano refluxando no estado estacionário e a uma atmosfera. Estas fracções molares foram obtidas por cromatografia gasosa e foram ajustadas de forma quantitativa por uso de uma curva de calibração tal como é descrito mais em detalhe adiante. O ponto em que a curva da fracção molar cruza a linha com o declive de 1 e intercepta 0 é, por definição, a verdadeira composição azeotrópica binária. A curva de calibração usada para calibrar os resultados da cromatografia gasosa foi formada como se segue. Uma série de misturas de 2-metilbutano e perfluoro-hexano foi preparada com de 0 a 100 por cento em moles de 2-metilbutano com incrementos de 10%. A percentagem em moles de perfluoro-hexano em cada mistura foi a diferença entre 100 por cento em moles e a percentagem em moles de 2-metilbutano. Primeiro, cada mistura foi injectada num Cromatógrafo Gasoso (“GC”) para estabelecer uma correlação entre as áreas relativas dos picos versus as suas concentrações molares. Isto foi efectuado fazendo amostras duplas de cada mistura e medindo cada uma das amostras duas vezes. Estes dados foram usados para estabelecer a curva de calibração e um intervalo de confiança de 95% que foi usado para estabelecer a gama de erro para as composições azeotrópicas.
As quantidades molares relativas de perfluoro-hexano e 2-metil-pentano necessárias para formar uma composição azeotrópica foram então determinadas através de um processo em dois passos. No primeiro passo, 2-metilbutano foi carregado para o reactor. Subsequentemente, perfluoro-hexano foi adicionado ao reactor com os incrementos indicados pelos pontos dados nos gráficos. Após cada adição de perfluoro-hexano, os conteúdos do reactor foram deixados a refluxar durante 10-15 minutos com o condensador de refluxo a 0°C e aberto para a atmosfera através de um tubo de secagem. Após se ter alcançado o estado estacionário, amostras do líquido e do vapor foram tomadas através de orifícios de recolha de amostras. A temperatura do líquido no reactor foi medida e a temperatura do vapor foi medida num ponto entre o reactor e o condensador. Foram injectadas amostras em duplicado no GC e foram registadas as áreas dos picos relativos. Estas áreas dos picos relativos foram convertidas em fracções molares usando a curva de calibração.
No segundo passo, o perfluoro-hexano foi carregado para o reactor. - 17- - 17-
(
Subsequentemente, 2-metilbutano foi adicionado com os incrementos indicados pelos pontos dos dados no gráfico. Os conteúdos do reactor foram então aquecidos e foram recolhidas amostras e analisadas do mesmo modo que foi descrito no primeiro passo. Os dados foram registados com o gráfico resultante a ser mostrado na Figura 1. O gráfico mostrado na Figura 2 foi gerado da mesma maneira que na Figura 1 usando misturas de perfluoro-hexano e n-pentano.
A Figura 3 mostra um gráfico em que a fracção de moles de 2- metilbutano na fase de vapor foi registada em relação à fracção de moles de 2-metilbutano na fase líquida de uma mistura de 2-metilbutano e 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano refluxando em estado estacionário. Estas fracções molares foram obtidas por cromatografia gasosa e foram ajustadas quantitativamente usando uma curva de calibração, tal como é mais completamente descrito abaixo. O ponto em que a curva da fracção molar cruza a linha com o declive de 1 e intercepta 0 é, por definição, a verdadeira composição azeotrópica binária.
A curva de calibração usada para calibrar os resultados da croma- tografia gasosa foi formada como se segue. Uma série de misturas de 2-metilbutano e 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano foi preparada com de 0 a 100 por cento em moles de 2-metilbutano com incrementos de 10%. A percentagem em - moles de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano em cada mistura foi a diferença entre 100 por cento em moles e a percentagem em moles de 2-metilbutano. Primeiro, cada mistura foi injectada num GC para estabelecer uma correlação entre as áreas relativas dos picos versus as suas concentrações molares. Isto foi efectuado fazendo amostras duplas de cada mistura e medindo cada uma das amostras duas vezes. Estes dados foram usados para estabelecer a curva de calibração e um intervalo de confiança de 95% que foi usado para estabelecer a gama de erro para - 18-
as composições azeotrópicas.
As quantidades molares relativas de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano e
2-metilpentano necessárias para formar uma composição azeotrópica foram então determinadas através de um processo em dois passos. No primeiro passo, 2-metilbutano foi carregado para o reactor. Subsequentemente, 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano foi adicionado ao reactor em incrementos indicados pelos pontos dados nos gráficos. Após cada adição de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano , os conteúdos do reactor foram deixados a refluxar durante 10-15 minutos com o condensador de refluxo a 0°C e aberto para a atmosfera através de um tubo de secagem. Após se ter alcançado o estado estacionário, amostras do líquido e do vapor foram tomadas através de orifícios de recolha de amostras. A temperatura do líquido no reactor foi medida e a temperatura do vapor foi medida num ponto entre o reactor e o condensador. Foram injectadas amostras em duplicado no GC e foram registadas as áreas dos picos relativos. Estas áreas dos picos relativos foram convertidas em fracções molares usando a curva de calibração.
No segundo passo, o 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano foi carregado
para o reactor. Subsequentemente, 2-metilbutano foi adicionado com os incrementos indicados pelos pontos dos dados no gráfico. Os conteúdos do reactor foram então aquecidos e foram recolhidas amostras e analisadas do mesmo modo que foi descrito no primeiro passo. Os dados foram registados com o gráfico resultante a ser mostrado na Figura 3. A Figura 4 mostra um gráfico em que a fracção de moles de ciclopentano na fase de vapor foi registada em relação à fracção de moles de ciclopentano na fase líquida de uma mistura de ciclopentano e 1,3-dioxolano, refluxando em estado estacionário, a 1 atmosfera. Estas fracções molares foram obtidas por cromatografia gasosa e foram ajustadas quantitativamente usando uma curva de calibração tal como é mais completamente descrito abaixo. O ponto em que a curva da fracção molar cruza a linha com o declive de 1 e intercepta 0 é, por definição, a verdadeira composição azeotrópica binária. A curva de calibração usada para calibrar os resultados da cromatografia gasosa foi formada como se segue. Uma série de misturas de ciclopentano e 1,3-dioxolano foi preparada com de 0 a 100 por cento em moles de ciclopentano com incrementos de 10%. A percentagem em moles de 1,3-dioxolano em cada mistura foi a diferença entre 100 por cento em moles e a percentagem em moles de ciclopentano. Primeiro, cada mistura foi injectada num GC para estabelecer uma correlação entre as áreas relativas dos picos versus as suas concentrações molares. Isto foi efectuado fazendo amostras duplas de cada mistura e medindo cada uma das amostras duas vezes. Estes dados foram usados para estabelecer a curva de calibração e um intervalo de confiança de 95% que foi usado para estabelecer a gama de erro para as composições azeotrópicas.
As quantidades molares relativas de 1,3-dioxolano e ciclopentano necessárias para formar uma composição azeotrópica foram então determinadas através de um processo em dois passos. No primeiro passo, ciclopentano foi carregado para o reactor. Subsequentemente, 1,3-dioxolano foi adicionado ao reactor em incrementos indicados pelos pontos dados nos gráficos. Após cada adição de 1,3-dioxolano, os conteúdos do reactor foram deixados a refluxar durante 10-15-minutos com o condensador de refluxo a 0°C e aberto para a atmosfera através de um tubo de secagem. Após se ter alcançado o estado estacionário, amostras do líquido e do vapor foram tomadas através de orifícios de recolha de amostras. A temperatura do líquido no reactor foi medida e a temperatura do vapor foi medida num ponto entre o reactor e o condensador. Foram injectadas amostras em duplicado no GC e foram registadas as áreas dos picos relativos. Estas áreas dos picos relativos foram convertidas em fracções molares usando a curva de calibração.
No segundo passo, o 1,3-dioxolano foi carregado para o reactor. Subsequentemente, ciclopentano foi adicionado com os incrementos indicados pelos pontos dos dados no gráfico. Os conteúdos do reactor foram então aquecidos e foram recolhidas amostras e analisadas do mesmo modo que foi descrito no primeiro passo. Os dados foram registados com o gráfico resultante a ser mostrado na Figura 1.
Os gráficos mostrados nas Figuras 5,6 e 7 foram gerados do mesmo modo que na Figura 4 usando misturas de 1,3-dioxolano e 2-metilpentano (Figura 5), 1,3-dioxolano e 3-metilpentano (Figura 6) e 1,3-dioxolano e n-hexano (Figura 7). A Figura 8 mostra um gráfico em que a fracção de moles de 2-metilpentano na fase de vapor foi registada em relação à fracção de moles de 2-metilpentano na fase líquida de uma mistura de 2-metilpentano e perfluoro-hexano refluxando em estado estacionário a uma atmosfera. Estas fracções molares foram obtidas por cromatografia gasosa e foram ajustadas quantitativamente usando uma curva de calibração tal como é mais completamente descrito abaixo. O ponto em que a curva da fracção molar cruza a linha com o declive de 1 e intercepta 0 é, por definição, a verdadeira composição azeotrópica binária. A curva de calibração usada para calibrar os resultados da cromatografia gasosa foi formada como se segue. Uma série de misturas de 2-metilpentano e perfluoro-hexano foi preparada com de 0 a 100 por cento em moles de 2-metilpentano com incrementos de 10%. A percentagem em moles de perfluoro-hexano em cada mistura foi a diferença entre 100 por cento em moles e a percentagem em moles de 2-metilpentano. Primeiro, cada mistura foi -21 - i -21 - i :.4- ; Η A* A51. injectada num GC para estabelecer uma correlação entre as áreas relativas dos picos versus as suas concentrações molares. Isto foi efectuado fazendo amostras duplas de cada mistura e medindo cada uma das amostras duas vezes. Estes dados foram usados para estabelecer a curva de calibração e um intervalo de confiança de 95% que foi usado para estabelecer a gama de erro para as composições azeotrópicas.
As quantidades molares relativas de perfluoro-hexano e 2-metilpentano necessárias para formar uma composição azeotrópica foram então determinadas através de um processo em dois passos. No primeiro passo, 2-metilpentano foi carregado para o reactor. Subsequentemente, perfluoro-hexano foi adicionado ao reactor em incrementos indicados pelos pontos dados nos gráficos. Após cada adição, os conteúdos do reactor foram deixados a refluxar durante 10-15 minutos com o condensador de refluxo a 0°C e aberto para a atmosfera através de um tubo de secagem. Após se ter alcançado o estado estacionário, amostras do líquido e do vapor foram tomadas através de orifícios de recolha de amostras. A temperatura do líquido no reactor foi medida e a temperatura do vapor foi medida num ponto entre o reactor e o condensador. Foram injectadas amostras em duplicado no GC e foram registadas as áreas dos picos relativos. Estas áreas dos picos relativos foram convertidas em fracções molares usando a curva de calibração. ~No segundo passo, o perfluoro-hexano foi carregado para o reactor. Subsequentemente, 2-metilpentano foi adicionado com os incrementos indicados pelos pontos dos dados no gráfico. Os conteúdos do reactor foram então aquecidos e foram recolhidas amostras e analisadas do mesmo modo que foi descrito no primeiro passo. Os dados foram registados com o gráfico resultante a ser mostrado na Figura 8. -22-
Os gráficos mostrados nas Figuras 9 e 10 foram gerados do mesmo modo que na Figura 8 usando misturas de perfluoro-hexano e 3-metilpentano (Figura 9), ou perfluoro-hexano e n-hexano (Figura 10). A Figura 11 mostra um gráfico em que a fracção de moles de n-pentano na fase de vapor foi registada em relação à fracção de moles de n-pentano na fase líquida de várias misturas de n-pentano e 1,1,1,4,4,-4-hexafluoro-butano, refluxando em estado estacionário, a uma atmosfera. Estas fracções molares foram obtidas por cromatografia gasosa e foram ajustadas quantitativamente usando uma curva de calibração tal como é mais completamente descrito abaixo. O ponto em que a curva da fracção molar cruza a linha com o declive de 1 e intercepta 0 é, por definição, a verdadeira composição azeotrópica binária. A curva de calibração usada para calibrar os resultados da cromatografia gasosa foi formada como se segue. Uma série de misturas de n-pentano com 1,1,1,4,4,4-hexaflurobutano foi preparada com de 0 a 100 por cento em moles de n-pentano com incrementos de 10%. A percentagem em moles de 1,1,1,4,4,4-hexaflurobutano em cada mistura foi a diferença entre 100 por cento em moles e a percentagem em moles de n-pentano. Primeiro, cada mistura foi injectada num GC para estabelecer uma correlação entre as áreas relativas dos picos versus as suas concentrações molares. Isto foi efectuado fazendo amostras duplas de cada mistura e medindo cada uma das amostras duas vezes. Estes dados foram usados para estabelecer a curva de calibração e um intervalo de confiança de 95% que foi usado para estabelecer a gama de erro para as composições azeotrópicas.
As quantidades molares relativas de 1,1,1,4,4,4-hexaflurobutano e n-pentano necessárias para formar uma composição azeotrópica foram então determinadas através de um processo em dois passos. No primeiro passo deste
«*A -23-processo, n-pentano foi carregado a sós para o reactor. Subsequentemente, 1,1,1,4,4,4-hexaflurobutano foi adicionado ao reactor em incrementos indicados pelos pontos dados nos gráficos. Após cada adição de 1,1,1,4,4,4-hexaflurobutano, os conteúdos do reactor foram deixados a refluxar durante 10-15 minutos com o condensador de refluxo a 0°C e aberto para a atmosfera através de um tubo de secagem. Após se ter alcançado o estado estacionário, amostras do líquido e do vapor foram tomadas através de orifícios de recolha de amostras. A temperatura do líquido no reactor foi medida e a temperatura do vapor foi medida num ponto entre o reactor e o condensador. Foram injectadas amostras em duplicado no GC e foram registadas as áreas dos picos relativos. Estas áreas dos picos relativos foram convertidas em fracções molares usando a curva de calibração.
No segundo passo, o 1,1,1,4,4,4-hexaflurobutano foi carregado para um reactor. Subsequentemente, n-pentano foi adicionado com os incrementos indicados pelos pontos dos dados no gráfico. Os conteúdos do reactor foram então aquecidos e foram recolhidas amostras e analisadas do mesmo modo que foi descrito no primeiro passo. Os dados gerados em cada um dos primeiro e segundo passos foram registados, com o gráfico resultante a ser mostrado na Figura 11.
Um azeótropo é definido como uma mistura de líquidos em que, no ponto de ebulição, a concentração dos componentes é a mesma nas fases líquida e de vapor. Ό ponto em que a linha da fracção molar cruza a linha possuindo um declive de 1 e uma ordenada na origem de 0 é a esperada composição azeotrópica.
As composições azeotrópicas do presente invento são particularmente úteis como agentes de expansão livres de halogénio, particularmente livres de cloro, para a produção de espumas rígidas. A quantidade de composição -24-
fecp'
[ *4 azeotrópica usada depende da densidade desejada para a espuma e a presença de agentes de expansão adicionais (a água) e tem que ser ajustada de acordo com os métodos conhecidos pelos peritos na matéria. Tipicamente, estas composições são geralmente incluídas na mistura de formação de espuma numa quantidade de cerca de 1% até cerca de 20% preferencialmente de cerca de 2% a cerca de 12%. A capacidade destas composições azeotrópicas de actuarem como agente de expansão é particularmente surpreendente tendo em vista o facto de o perfluoro-hexano puro não produzir uma espuma útil sob as condições usadas nos Exemplos que se seguem.
As espumas feitas de composições azeotrópicas contendo 1,1,1,4,4,4-hexaflurobutano são comparáveis a, ou em alguns casos, substancialmente inferiores em densidade do que as espumas produzidas com R-365 a sós mas ainda têm factores K relativamente baixos.
As espumas feitas com as composições azeotrópicas do presente invento não contêm CFCs, HCFCs, FCs ou HFCs mas ainda têm factores K relativamente baixos.
As espumas podem ser produzidas com as composições azeotrópicas do presente invento por reacção de a) um material reactivo com isocianato com b) um poliisocianato orgânico na presença de uma das composições azeotrópicas do presente invento, opcionalmente na presença de um catalisador, estabilizador de espuma, ou outros aditivos, agentes adjuvantes e auxiliares de processamento.
Qualquer um dos materiais reactivos com isocianato conhecidos, poliisocianatos orgânicos (tal como aqui usados “poliisocianatos” incluem diisocianatos), catalisadores e estabilizadores de espuma podem ser usados para produzir espumas com as composições azeotrópicas do presente invento.
Os isocianatos conhecidos que são úteis na prática do presente invento incluem poliisocianatos, poliisocianatos modificados e pré-polímeros terminados com isocianato. Os poliisocianatos adequados que podem ser usados para produzir espumas de acordo com o presente invento incluem poliisocianatos aromáticos, alifáticos, cicloalifáticos e combinações destes. Exemplos específicos de tais isocianatos incluem: diisocianatos tais como o diisocianato de m-fenileno, diisocianato de p-fenileno, 2,4-diisocianato de tolueno, 2,6-diisocianato de tolueno, 1,6-diisocianato de hexametileno, 1,4-diisocianato de hexametileno, 1,4-diisocianato de ciclo-hexano, diisocianato de hexa-hidrotolueno e os seus isómeros, 1,5-diisocianato de naftileno, l-metilfenil-2,4diisocianato de fenilo, diisocianato de 4,4'-difenilmetano, diisocianato de 2,4'-difenilmetano, diisocianato de 4,4'-difenileno, diisocianato de 3,3'-dimetoxi-4,4'-bifenileno, e 4,4'-diisocianato de 3,3'-dimetildifenilpropano; triisocianatos tais como o 2,4,6-triisocianato de tolueno; e poliisocianatos tais como o 2,2',5,5'-tetraisocianato de 4,4'-dimetildifenilmetano e polifenilisocianatos de polimetileno.
Os pré-polímeros terminados em isocianato possuindo um teor em NCO de pelo menos 8%, preferencialmente de cerca de 9 a cerca de 30%, são particularmente úteis para produzir espumas de poliuretano de acordo com o presente invento. Os pré-polímeros de diisocianato de difenilmetano possuindo teores de NGO de cerca de 8 a cerca de 17%, preferencialmente cerca de 10% em peso, são particularmente preferidos. Estes pré-polímeros preferidos podem ser feitos, por exemplo, através de uma pré-reacção de diisocianato de difenilmetano (MDI) ou uma mistura de isómeros de MDI com um composto reactivo com isocianato tal como um poliol ou uma poliamina possuindo uma funcionalidade de cerca de 1,9 a cerca de 3,1, preferencialmente de cerca de 2, numa quantidade tal que o teor de grupos de isocianato por reagir está dentro da gama especificada
De entre os polisocianatos mais preferidos para a produção de poliuretanos rígidos estão os poliisocianatos de polifenilo com pontes de metileno e pre-polímeros de poliisocianatos de polifenilo com pontes de metileno possuindo uma funcionalidade média de cerca de 1,8 até cerca de 3,5 (preferencialmente de cerca de 2,0 até cerca de 3,1) porções de isocianato por molécula e um teor de NCO de cerca de 25 a cerca de 35% em peso, devido à sua capacidade de reticular o poliuretano.
Qualquer um dos catalisadores conhecido como sendo útil para a produção de espumas de poliuretano rígido pode ser empregue na prática do presente invento. Os catalisadores de amina terciária são particularmente preferidos. Exemplos específicos de catalisadores adequados incluem: pentametildietilenotriamina, Ν,Ν-dimetilciclo-hexilamina, N,N',N"-dimetilami-nopropil-hexa-hidrotriazina, tetrametilenodiamina, tetrametilbutilenodiamina e dimetiletanolamina. A pentametildietilenotriamina, N,N',N"-dimetilaminopropil-hexa-hidrotriazina, e a Ν,Ν-dimetilciclo-hexilamina são particularmente preferidos.
Os pré-polímeros terminados em isocianato possuindo um teor em NCO de pelo menos cerca de 25%, preferencialmente de cerca de 27 a cerca de 33%, podem também ser usados para produzir espumas de acordo com o presente invento.
Os pré-polímeros de diisocianato de difenilmetano possuindo um teor em NCO de pelo cerca de 25 a cerca de 35%, preferencialmente de cerca de 29%, em peso, são particularmente preferidos. Estes pré-polímeros preferidos são feitos por pré-reacção de diisocianato de difenilmetano (MDI), ou uma mistura de isómeros de MDI, com um composto reactivo com isocianato tal como um poliol ou uma poliamina possuindo uma funcionalidadede cerca de 1,0 a 4,0, preferencialmente cerca de 2, numa quantidade tal que o teor de grupos de isocianato por reagir está dentro da gama especificada atrás.
Os polisocianatos em bruto ou não destilados podem também ser usados na prática do presente invento. O diisocianato de tolueno em bruto obtido por fosgenação de uma mistura de toluenodiaminas e o diisocianato de difenil-metano em bruto obtido por fosgenação de difenilmetanodiamina (MDI polimé-rico) são exemplos de poliisocianatos em bruto adequados. Os poliisocianatos em bruto ou destilados adequados são descritos na patente U.S. 3,215,652.
Os poliisocianatos modificados adequados podem ser obtidos por reacção química de diiscianatos e/ou polisocianatos. Os isocianatos modificados úteis na prática do presente invento incluem isocianatos contendo grupos éster, grupos ureia, grupos biureto, grupos alofanato, grupos carbodiimida, grupos isocianurato, grupos uretdiona e/ou grupos uretano. Exemplos preferidos de isocianatos modificados incluem pré-polímeros contendo grupos isocianato e possuindo um teor de grupos isocianato de cerca de 25 a cerca de 35% em peso, preferencialmente de cerca de 27 a cerca de 33% em peso, mais preferencialmente de 28 a 32% em peso, particularmente aqueles que são baseados em polieterpolióis ou poliesterpolióis e diisocianato de difenilmetano. Os processos para a produção destes poliisocianatos modificados são conhecidos na arte. O poliisocianato, poliisocianato modificado ou pré-polímero terminado em isocianato pode ser feito reagir com qualquer um dos polióis ou poliaminas que são conhecidos como sendo úteis na produção de espumas de poliuretano/poliureia. Os polióis adequados incluem polieterpolióis, poliesterpolióis, poli-hidroxipoliacetais, poliesteréteres, poli-hidroxipolitioéteres, poli- hidroxipoliésteramidas, polibutadienos e polilactonas, possuindo um peso molecular de cerca de 400 a cerca de 10000 e uma funcionalidade de pelo menos dois, preferencialmente de 2 a 4. Os poliesterpolióis, polieterpolióis e misturas de tais polióis são preferidos.
Os poliesterpolióis adequados incluem os produtos da reacção de alcoóis poli-hídricos (preferencialmente alcoóis di-hídricos a que podem ser adicionados alcoóis tri-hídricos) e ácidos carboxílicos polibásicos (preferencialmente dibásicos). Adicionalmente a estes ácidos policarboxílicos, podem também ser usados os correspondentes anidridos de ácidos carboxílicos ou ésteres de ácidos policarboxílicos de alcoóis de cadeia curta ou de misturas destes para preparar os poliesterpolióis úteis na prática do presente invento. Os ácidos policarboxílicos podem ser alifáticos, cicloalifáticos, aromáticos e/ou heterocíclicos e estes podem ser substituídos, por exemplo com átomos de halogénio, e/ou insaturados. Exemplos de ácidos policarboxílicos adequados incluem: ácido succínico; ácido adípico; ácido subérico; ácido azelaico; ácido sebácico; ácido ftálico; ácido isoftálico; ácido trimelítico; anidrido de ácido ftálico; anidrido de ácido tetracloroftálico; anidrido do ácido endometilenotetra-hidroftálico; anidrido do ácido glutárico; ácido maleico; anidrido do ácido maleico; ácido fumárico; ácidos gordos diméricos e triméricos tais como o ácido oleico, que podem ser misturados com ácidos gordos monoméricos; tereftalatos de dimetilo e bis-glicolterefitalatos. Alcoóis poli-hídricos adequados incluem: etilenoglicolf- 1,2- e 1,3-propilenoglicol; 1,3- e 1,4-butilenoglicol;, 1,6-hexanodiol; 1,8-octanodiol; neopentilglicol; ciclo-hexanodimetanol; (l,4-bis(hi-droximetil)-ciclo-hexano); 2-metil-1,3-propanodiol; 2,2,4-trimetil-1,3-pentano-diol; trietilenoglicol; tetraetilenoglicol; polietilenoglicol; dipropilenoglicol; poli-propilenoglicol; dibutilenoglicol e polibutilenoglicol, glicerina e trimetilol-propano. Os poliésteres pode também conter uma porção de grupos terminais carboxilo. Poliésteres de lactonas, por exemplo ε-caprolactona ou ácidos hidro- A ,
V ‘w.,. -1-. -29-xilcarboxílicos tais como o ácido ω-hidroxicapróico, podem também ser usados.
Os policarbonatos adequados contendo grupos hidroxilo incluem aqueles que são obtidos por reacção de dióis com fosgénio, um carbonato de diarilo (por exemplo, carbonato de difenilo) ou carbonatos cíclicos (por exemplo, carbonato de etileno ou propileno). Exemplos de dióis adequados incluem: 1,3-propanodiol; 1,4-butanodiol; 1,6-hexanodiol; dietilenoglicol; trietilenoglicol; e tetraetilenoglicol. Os poliéstercarbonatos obtidos por reacção de poliésteres e polilactonas (tais como os descritos atrás) com fosgénio, carbonatos de diarilo ou carbonatos cíclicos podem também ser usados na prática do presente invento.
Os polieterpolióis que são adequados para produzir espumas de acordo com o presente invento incluem aqueles que são obtidos de modo conhecido por reacção de um ou mais compostos de partida que contêm átomos de hidrogénio reactivos com óxidos de alquileno, tais como o óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno, óxido de estireno, tetra-hidrofurano, epicloro-hidrina ou misturas destes óxidos de alquileno. Os poliéteres que não contêm mais do que cerca de 10% em peso de unidades de óxido de etileno são preferidos. Os poliéteres obtidos sem a adição de óxido de etileno são mais preferidos. Os compostos de partida adequados contendo átomos de hidrogénio reactivos incluem alcoóis poli-hídricos (descritos atrás como sendo adequados para preparar poliesterpolióis); água; metanol; etanol; 1,2,6-hexanotriol; 1,2,4-butanotriol; trimetiloletano; pentaeritritol; manitol; sorbitol; metilglicósido; fenol; isononilfenol; resorcinol; hidroquinina; e 1,1,1- ou l,l,2-tris-(hidroxilfe-nil)etano.
Os polieterpolióis iniciados com amina possuindo funcionalidades de cerca de 3 a cerca de 4 e pesos moleculares de pelo menos 149, preferencialmente de cerca de 149 a cerca de 1500, mais preferencialmente de cerca de 300 a cerca de 800 são também úteis. Estes polióis à base de amina podem ser preparados por reacção de uma amina, poliamina ou aminoálcool e opcionalmente outros iniciadores (com ou sem água) com óxido de propileno e opcionalmente, óxido de etileno, na presença de um catalisador alcalino. O produto é então tratado com um ácido, preferencialmente um ácido hidroxicarboxílico para neutralizar o catalisador alcalino. A patente U.S. 2,697,118 descreve um processo adequado para a produção de tais polióis iniciados com amina.
Exemplos de iniciadores de amina adequados incluem: amoníaco, etilenodiamina, dietilenotriamina, hexametilenodiamina, aminas tais como a toluenodiamina, e aminoálcoois. Os aminoálcoois, particularmente etanolamina, dietanolamina e trietanolamina são iniciadores preferidos. E preferido que o iniciador de amina seja feito reagir com óxido de propileno, embora este também possa ser feito reagir com óxido de etileno. Se usado, o óxido de etileno pode ser usado numa quantidade de até 100% em peso do óxido de alquileno total usado. O óxido de propileno é geralmente usado numa quantidade de até cerca de 40 até cerca de 100% em peso do óxido de alquileno total empregue, preferencialmente de cerca de 60 até cerca de 100% em peso. A quantidade total de óxido de alquileno usada é seleccionada de modo a que o produto de poliol possua um peso molecular médio de pelo menos cerca de 149, preferencialmente de cerca de 149 até cerca de 1500. O polieterpoliol à base de amina é incluído na mistura de formação de espuma numa quantidade de cerca de 20 até cerca de 70% em peso, com base na mistura de formação de espuma total, preferencialmente de cerca de 40 até cerca de 50% em peso.
Outros polieterpolióis (ou seja, polieterpolióis que não sejam
r -31 -baseados numa amina) conhecidos como sendo úteis na produção de espumas rígidas de poliuretano, assim como poliesterpolióis, podem também ser usados na prática do presente invento. As combinações de um poliol iniciado com amina e polióis que não são baseados em aminas são particularmente preferidos. Quando as tais misturas são usadas, o poliol iniciado com amina está geralmente incluído numa quantidade de pelo menos 20% em peso, preferencialmente de cerca de 50 até cerca de 80% em peso.
Quando o poliol iniciado com amina é baseado num aminoálcool, os poliesterpolióis possuindo funcionalidades de cerca de 2 a cerca de 3 (preferencialmente de cerca de 2 a cerca de 2,5) e pesos moleculares de cerca de 180 até cerca de 900, preferencialmente de cerca de 300 até cerca de 600 são preferencialmente incluídos na mistura de poliol numa quantidade de cerca de 5 até cerca de 50%, o mais preferencialmente de cerca de 15 até cerca de 35% em peso da quantidade total de poliol.
Os poliéteres modificados com polímeros vinílicos são também adequados para produzir espumas de acordo com o presente invento. Os tais poliéteres modificados podem ser obtidos, por exemplo, por polimerização do estireno e de acrilonitrilo na presença de um poliéter (patente U.S. N°s. 3,383,351; 3,304,273; 3,523,095; 3,110,695 e patente Alemã N° 1,152,536).
Os politioéteres úteis na produção de espumas de acordo com o presente invento incluem produtos de condensação obtidos a partir de tiodiglicol só por si e/ou outros glicóis, ácidos dicarboxílicos, formaldeído, ácidos aminocarboxílicos ou aminoálcoois. Estes produtos de condensação podem ser éteres politio misturados, politioéter esteres ou politioéter ésteres amidas, dependendo dos co-componentes.
Os poliéteres terminados com amina podem também ser usados para produzir espumas de acordo com o presente invento. Os poliéteres terminados com amina adequados podem ser preparados por reacção de uma amina primária com um poliéter contendo um grupo terminal que sai, tal como halogenetos, ou mesilatos, tal como descrito no pedido de patente cessionada U.S. Número de Série 07/957,929, registada em 7 de Outubro, 1992, ou tal como descrito nas Patentes U.S. 3,666,726, 3,691,112 e 5,066,824.
Os poliacetais adequados incluem os que são preparados a partir de aldeídos (por exemplo, formaldeído) e glicóis tais como o dietilenoglicol, o trietilenoglicol, o 4,4'-di-hidroxidifenildimetilmetano etoxilado, e o 1,6-hexanodiol. Os poliacetais preparados por polimerização de acetais cíclicos podem também ser usados na prática do presente invento.
As poli-hidroxipoliésteramidas e poliaminas úteis na produção de espumas com os agentes de expansão do presente invento, incluem os condensados predominantemente lineares obtidos a partir de ácidos carboxílicos polibásicos saturados òu insaturados ou dos seus anidridos e aminoálcoois polivalentes saturados ou insaturados, diamina, poliaminas e misturas destes.
Os monómeros adequados para produzir poliacrilatos com funcionalidade hidroxi incluem ácido acrílico, ácido metacrílico, ácido crotónico, anidrido maleico, acrilato de 2-hidroxietilo, metacrilato de 2-hidroxietilo, acrilato de 2-hidroxipropilo, metacrilato de 2-hidroxipropilo, acrilato de 3-hidroxipropilo, metacrilato de 3-hidroxipropilo, acrilato de glicidilo, metacrilato de glicidilo, acrilato de 2-isocianatoetilo e metacrilato de 2-isocianatoetilo.
Os compostos reactivos com isocianato de baixo peso molecular úteis na produção de espumas de acordo com o presente invento possuem 2 a 8 grupos hidroxilo, preferencialmente 2 a 4 e o mais preferido dois grupos Η r -33-hidroxilo, e possuem um peso molecular médio de cerca de 34 a cerca de 399, preferencialmente de cerca de 60 a cerca de 200, o mais preferido de cerca de 100 a cerca de 150 e podem ser usados em combinação com, ou em vez de, material de alto peso molecular contendo dois ou mais grupos hidroxilo. Os materiais reactivos com isocianato de baixo peso molecular úteis incluem álcoois poli-hídricos que foram previamente descritos no processo de preparação dos poliesterpolióis e polieterpolióis. Os álcoois di-hídricos são preferidos. A razão em peso do material de baixo peso molecular em relação ao de alto peso molecular contendo dois ou mais grupos hidroxilo não é crítica para o invento. Razões de cerca de 1:100 até cerca de 1:10, preferencialmente de cerca de 2:100 a cerca de 5:100, têm sido verificadas como sendo úteis.
Adicionalmente aos compostos reactivos com isocianato atrás mencionados, podem ser usados compostos monofuncionais e mesmo pequenas quantidades de compostos trifuncionais ou mesmo com mais elevada funcionalidade, geralmente conhecidos na química dos poliuretanos, para produzir espumas de acordo com o presente invento. Por exemplo, o trimetilolpropano pode ser usado em casos especiais em que é desejada uma certa ramificação.
Podem ser utilizados catalisadores e solventes para auxiliar a reacção. Exemplos de catalisadores úteis para promover as reacções de uretano incluem o dicloreto de di-n-butilestanho, o diacetato de di-n-butilestanho, o dilaurato de di-n-butilestanho, trietilenodiamina ou nitrato de bismuto. Os catalisadores de amina terciária são particularmente preferidos. Exemplos específicos de catalisadores adequados incluem: pentametildietilenotriamina, N,N-dimetilciclo-hexilamina, N,N',N"-dimetilaminopropil-hexa-hidrotriazina, tetra-metilenodiamina, tetrametilbutilenodiamina e dimetiletanolamina. A pentametildietilenotriamina, N,N',N"-dimetilaminopropil-hexa-hidrotriazina, N,N-dimetilci-clo-hexilamina, são particularmente preferidas. A Ai. e,,
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Os materiais que podem opcionalmente ser incluídos nas misturas de formação de espumas do presente invento incluem: extensores de cadeia, agentes de reticulação, tensioactivos, pigmentos, corantes, cargas, antioxidantes, retardadores de chama, estabilizadores de luz, estabilizadores de calor, estabilizadores de UV e abridores de células. O negro de fumo é o aditivo preferido.
Qualquer um dos métodos conhecidos para produzir espumas de poliuretano pode ser usado na prática do presente invento. Métodos adequados incluem a reacção de vários reagentes usando o conhecido processo de fase única, o processo de pré-polímero ou o processo de semi-polímero.
Tendo deste modo descrito o nosso invento, os Exemplos seguintes são dados como sendo ilustrativos do mesmo. Todas as partes e percentagens dados nestes Exemplos são partes em peso ou percentagens em peso, a menos que indicado de outro modo.
EXEMPLOS
Os materiais seguintes foram usados nos Exemplos: POLYOL A: Poliol com o número 630 OH preparado por reacção de 1 mole de etilenodiamina com 5 moles de óxido de propileno. POLYOL B: Poliol com o número 250 OH preparado por reacção de 1 mole de glicerina com aproximadamente 3,3 moles de óxido de propileno. 2-MeB: 2-metilbutano. n-P: n-pentano. Tegostab B-8426: Copolímero de polisiloxano poliéter que é comercialmente disponibilizado pela Goldschmidt Chemical Corporation. DMCHA: Dimetilciclo-hexailamina. ISO: Pré-polímero de polimetileno polifenil poliisocianato possuindo um teor de NCO de aproximadamente 27%, que é comercialmente disponibilizado pela Miles Inc. sob a designação de Mondur %-557. PFH: perfluoro-hexano. R-356: 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano. 1,3-Diox: 1,3-dioxolano. 2-MeB: 2-metilbutano. n-P: n-pentano. CP: ciclopentano. 2-MeP: 2-metilpentano. 3-MeP: 3-metilpentano. n-Hex: n-hexano. EXEMPLO 1 7,59 partes de PFH e 7,89 partes de 2-MeB foram primeiramente misturadas. Esta mistura azeotrópica foi então misturada com os outros componentes listados na TABELA 1 no B-SIDE. (Os materiais e a quantidade de cada um daqueles materiais incluídos no B-SIDE são dados na TABELA 1). A quantidade de ISO indicada na TABELA 1 foi então misturada com B-SIDE num -36- β ''f. i «-ι vaso de mistura usando um agitador accionado por ar. Após 5 segundos de mistura, a mistura reaccional foi deitada para um molde alumínio, aquecido a 40°C, molde esse que media 14"xl4"x3". O tempo de reactividade, a densidade e o factor K da espuma produzida foram determinados. Os resultados destas determinações são apresentados ns TABELA 1. EXEMPLO 2 O procedimento do Exemplo 1 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado um diferente azeótropo. O azeótropo usado neste Exemplo foi feito com 11,89 partes de PFH e 7,29 partes de n-P. As quantidades de materiais específicos usados e as características do produto de espuma são apresentados na TABELA 1. EXEMPLO 3 (COMPARATIVO! O procedimento do Exemplo 1 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado 61,07 partes de PFH só (em vez de um azeótropo) como agente de expansão. Os materiais específicos e as quantidades de cada material são todos apresentados na TABELA 1. A espuma resultante apresentou uma estrutura celular irregular e grandes vazios e não era útil. Não se puderam registar as propriedades da espuma. TABELA 1
Exemplo 1 2 3 B-SIDE POLYOL A (pep) 35,89 35,89 35,89 POLYOL B (pep) 35,89 35,89 35,89 Tegostab B-8426 (pep) 1,59 1,59 1,59 Água (pep) 1,59 1,59 1,59 DMCHA (pep) 2,62 2,62 2,62 PFH (pep) 7,59 11,89 61,07 2-MeB (pep) 7,89 — — | n-P (pep) ___ 7,29 — 1 A-SIDE 1 ISO (pep) 117,28 117,28 117,28 1 RESULTADOS I Tempo de mistura (seg) 5 5 5. Tempo de formação de creme (seg) <10 <10 <10 Tempo de gelifícação (seg) 38 37 — Densidade (lb/ft3) 1,87 1,83 ___ Factor K (BTU-in./°Fhr.ft2) 0,151 0,199 — EXEMPLO 4 16,53 partes de R-356 e 6,43 partes de 2-MB foram primeiramente misturadas. Esta mistura azeotrópica foi então misturada com os outros componentes listados na TABELA 2 no B-SIDE. (Os materiais e a quantidade de cada um daqueles materiais incluídos no B-SIDE são dados na TABELA 2). 116,5 partes de ISO foram então misturadas com B-SIDE num vaso de mistura usando um agitador accionado por ar. Após 5 segundos de mistura, a mistura reaccional foi deitada para uma caixa de cartão revestida com polietileno que media 10"xl0"x2,5". O tempo de reactividade, a densidade e o factor K da espuma produzida foram determinados. Os resultados destas determinações são apresentados ns TABELA 2.
EXEMPLO 5 (COMPARATIVOS O procedimento do Exemplo 4 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado apenas R-356 como agente de expansão. Os materiais específicos, as quantidades de cada material e as características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 2. TABELA 2 I Exemplo 4 5 B-SIDE POLYOL A (pep) 35,64 35,64 POLYOL B (pep) 35,64 35,64 Tegostab B-8426 (pep) 1,58 1,58 Água (pep) 1,58 1,58 DMCHA (pep) 2,60 2,60 R-356 (pep) 16,53 22,96 2-MB (pep) 6,43 — 1 A-SIDE 1 ISO (pep) 116,5 116,5 RESULTADOS Tempo de mistura (seg) 5 5 Tempo de formação de creme (seg) 6 6 . Tempo de gelificação (seg) 51 46 Densidade (lb/ft3) 1,48 1,80 Factor K (BTU-in./°Fhr.ft2) 0,141 0,130 -40- -40-
fc-.Φ EXEMPLO 6 12,93 partes de CP e 62,10 partes de 1,3-Diox foram primeiramente misturadas. Esta mistura foi então misturada com os outros componentes listados na TABELA 3 no B-SIDE. (Os materiais e a quantidade de cada um daqueles materiais incluídos no B-SIDE são dados na TABELA 3). A quantidade de ISO indicada na TABELA 3 fori então misturada com B-SIDE num vaso de mistura usando um agitador accionado por ar. Após 5 segundos de mistura, a mistura reaccional foi deitada para uma caixa de cartão revestida com polietileno que media 14"xl4"x3". O tempo de reactividade, a densidade e o factor K da espuma produzida foram determinados. Os resultados destas determinações são apresentados ns TABELA 2. EXEMPLO 7 (não de acordo com o invento) O procedimento do Exemplo 6 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado um diferente azeótropo. O azeótropo usado neste Exemplo foi feito com 11,88 partes em peso de 2-MeP e 5,09 partes em peso de 1,3-Diox. As quantidades de materiais específicos usados, e as características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 3. EXEMPLO 8 O procedimento do Exemplo 6 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado um diferente azeótropo. O azeótropo usado neste Exemplo foi feito com 11,51 partes em peso de 3-MeP e 5,41 partes em peso de 1,3-Diox. As quantidades de materiais específicos usados, e as
-41 - características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 3. EXEMPLO 9 O procedimento do Exemplo 6 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado um diferente azeótropo. O azeótropo usado neste Exemplo foi feito com 10,37 partes em peso de n-Hex e 6,92 partes em peso de 1,3-Diox. As quantidades de materiais específicos usados, e as características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 3. EXEMPLO 10 (COMPARATIVO) O procedimento do Exemplo 6 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foram usadas 14,40 partes em peso de CP só (em vez de um azeótropo) como agente de expansão. Os materiais específicos, as quantidades de cada material e as características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 3. TABELA 3
Exemplo 6 7 8 9 10 B-SIDE POLYOL A, pep 61,69 61,34 61,35 61,28 61,81 I POLYOL B, pep 61,69 61,34 61,35 61,28 61,81 Tegostab B-8426, pep 2,73 2,72 2,72 2,71 2,74 Água, pep 2,73 2,72 2,72 2,71 2,74 DMCHA, pep 4,50 4,48 4,48 4,47 4,51 | CO, pep 12,93 — — — 14,40 I 1,3-Diox, pep 2,10 5,09 5,41 6,92 ... l-MeP,pep — 11,88 — — — I 3-MeP, pep — — 11,51 — ... | n-Hex. Pep — — — 10,37 ... IA-SIDE 1 S ISO, pep 201,61 200,44 200,47 200,25 202 | PROPS. I Tempo de mistura (seg) 5 5 5 5 5 Tempo de formação de creme (seg) <10 <10 <10 <10 <10 Tempo de gelificação (seg) 34 35 35 32 36 Densidade (lb/ft3) 1,94 2,03 2,03 2,09 1,92 Factor K (BTU- in./°Fhr.ft2) 0,131 0,144 0,142 0,144 0,132 EXEMPLO 11 (não de acordo com o invento") 39,62 partes de PFH e 9,90 partes de 2-MeP foram primeiramente misturadas. Esta mistura foi então misturada com os outros componentes listados na TABELA 1 no B-SIDE. (Os materiais e a quantidade de cada um daqueles materiais incluídos no B-SIDE são dados na TABELA 4). A quantidade de ISO indicada na TABELA 1 foi então misturada com B-SIDE num vaso de mistura usando um agitador accionado por ar. Após 5 segundos de mistura, a mistura reaccional foi deitada para um molde alumínio aquecido a 40°C, molde esse que media 14"xl4"x3". O tempo de reactividade, a densidade e o factor K da espuma produzida foram determinados. Os resultados destas determinações são apresentados ns TABELA 4. EXEMPLO 12 O procedimento do Exemplo 11 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado um diferente azeótropo. O azeótropo usado neste Exemplo foi feito com 41,69 partes de PFH e 9,15 partes 3-MeP. As quantidades de materiais específicos usados, e as características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 4. EXEMPLO 13 O procedimento do Exemplo 11 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado um diferente azeótropo. O azeótropo usado neste Exemplo foi feito com 43,81 partes de PFH e 8,97 partes de n-Hex.
As quantidades de materiais específicos usados, e as características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 4. EXEMPLO 14 (COMPARATIVO) O procedimento do Exemplo 11 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foram usadas 61,07 partes em peso de PFH só (em vez de um azeótropo) como agente de expansão. Os materiais específicos, as quantidades de cada material e as características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 4. A espuma resultante mostrou uma estrutura celular irregular e grandes vazios e não era útil. Não puderam ser registadas as propriedades da espuma. TABELA 4
Exemplo 11 12 13 14 B-SIDE POLYOLA (pep) 55,34 55,10 54,74 35,89 IPOLYOL B (pep) 55,34 55,10 54,74 35,89 Tegostab B-8426 (pep) 2,45 2,44 2,43 1,59 Água (pep) 2,45 2,44 2,43 1,59 DMCHA (pep) 4,04 4,02 4,00 2,62 PFH (pep) 39,62 41,69 43,81 61,07 2-MeP (pep) 9,90 — — — 3-MeP (pep) ___ 9,15 — — 1 n-Hex. (pep) — — 8,97 —
A-SIDE 1 ISO, pep RESULTADOS | Tempo de mistura (seg) 5 5 5 5 Tempo de formação de creme (seg) <10 <10 <10 <10 Tempo de gelifícação (seg) 35 37 36 " Densidade (lb/ft3) 1,79 1,77 1,77 — Factor K (BTU-in./°Fhr.ft2) 0,198 0,206 0,208 — EXEMPLO 15 19,91 partes de R-356 e 4,98 partes de n-P foram primeiramente misturadas. Esta mistura foi então misturada com os outros componentes listados na TABELA 5 no B-SIDE. (Os materiais e a quantidade de cada um daqueles materiais incluídos no B-SIDE são dados na TABELA 5). O ISO foi então misturado com o B-SIDE (na quantidade indicada na TABELA 5) num vaso de mistura usando um agitador accionado por ar. Após 5 segundos de mistura, a mistura reaccional foi deitada para uma caixa de cartão revestida com polietileno que media 10"xl0"x2,5'’. O tempo de reactividade, a densidade e o factor K da espuma produzida foram determinados. Os resultados destas determinações são apresentados ns TABELA 5. EXEMPLO 16 (COMPARATIVO) O procedimento do Exemplo 15 foi repetido usando os mesmos materiais com a excepção de que foi usado apenas R-356 como agente de expansão. Os materiais específicos, a quantidade de cada material: e as características do produto de espuma são todos apresentados na TABELA 5. -47- a
η í * vt^ TABELA 5 Exemplo 15 16 I B-SIDE POLYOL A, pep 50,67 49,56 POLYOL B, pep 50,67 49,56 Tegostab B-8426, pep 2,24 2,20 Água pep 2,24 2,20 DMCHA, pep 3,70 3,26 R-356, pep 19,91 30,75 ! n-P, pep 4,98 ___ II A-SIDE 1 ISO, pep 165,68 162,06 1 — RESULTADOS Tempo de mistura (seg) 5 5 Tempo de formação de creme (seg) <10 <10 Tempo de gelificação (seg) 46 46 Densidade (lb/ft3) 1,86 ' 1,82 Factor K (BTU-in./°Fhr.ft2) 0,133 0,127 -48-
Embora o invento tenha sido descrito em detalhe atrás com o fim de ilustração, deve entender-se que tal detalhe se deve apenas a esse fim e que podem ser efectuadas vaiações pelos peritos na matéria sem se sair do espírito e domínio do invento, excepto no que possa estar limitado nas reivindicações.
Lisboa, 23 de Novembro de 2001
ALBERTO CANELAS
Agente Oficial da Propriedade Industrial
RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA

Claims (7)

  1. ='=<^4.
    -1 - REIVINDICAÇÕES
    Composição azeotrópica consistindo essencialmente de a) (1) de 26 a 72% em peso de perfluoro-hexano e b) um composto seleccionado do grupo consistindo de (1) de 36 a 74% em peso de 2-metilbutano ou (2) de 28 a 53% em peso de n-pentano em que a soma da percentagem em peso de a) mais a percentagem em peso de b) é de 100 por cento.
  2. 2. Composição azeotrópica consistindo essencialmente de a) (3) de 64 a 80% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexa-fluorobutano e b) (1) de 20 a 36% em peso de 2-metilbutano.
  3. 3. Composição azeotrópica consistindo essencialmente de a) (2) de 4 a 50% em peso de 1,3-dioxolano e b) um composto seleccionado do grupo constituído por (3) de 75 a 96% em peso de ciclopentano ou (4) de 59 a 77% em peso de 3-metilpentano ou (5) de 50 a 69% em peso de n-hexano em que a soma da percentagem em peso de a) mais a percentagem em peso de b) é de 100 por cento.
  4. 4. Composição azeotrópica consistindo essencialmente de a) (1) de 73 a 88% em peso de perfluoro-hexano e b) um composto seleccionado do grupo constituído por (4) de 13 a 25% em peso de 3-metilpentano ou (5) de 12 a 23% em peso de n-hexano em que a soma da percentagem em peso de a) mais a percentagem em peso de b) é de 100 por cento.
  5. 5. Composição azeotrópica consistindo essencialmente de a) (3) de 73 a 87% em peso de 1,1,1,4,4,4-hexa- fluorobutano e b) (2) de 13 a 27% em peso de n-pentano.
  6. 6. Processo para a produção de uma espuma de poliuretano compreendendo a reacção de um poliisocianato com um material reactivo com isocianato na presença de uma composição azeotrópica de uma das reivindicações de 1 a 5.
  7. 7. Espuma de poliuretano que foi produzida por reacção de um poliisocianato com um material reactivo com isocianato na presença de uma composição azeotrópica de uma das reivindicações de 1 a 5. Lisboa, 23 de Novembro de 2001
    ALBERTO CANELAS Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 14 1200 IISBOA
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