PT751755E - Unidade de bloqueio para a trompa de falopio - Google Patents

Unidade de bloqueio para a trompa de falopio Download PDF

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Description

memória descritiva
UNIDADE DE BLOQUEIO PARA A TROMPA DE FALÓPIO A invenção refere-se a uma unidade de bloqueio segundo o preâmbulo da reivindicação 1.
Conhece-se um dispositivo de bloqueio deste tipo a partir da US-A-A.4,595,000.
Um problema que se apresenta para inserir este tipo de dispositivos contraceptivos radica em que, por um lado, deve-se ter a certeza suficiente de que o dispositivo se manterá em posição dentro da trompa de Falópio em todo tipo de circunstâncias e, por outra parte, em que a inserção se deve realizar do modo mais simples possível.
No caso do dispositivo segundo a patente dos Estados Unidos mencionada anteriormente, a inserção pode efectuar-se com mais facilidade se se empregar um histeroscópio que tenha um canal-guia para essa unidade. Após efectuar a inserção, extrai-se o histeroscópio do corpo humano retirando-o. Devido a que se pode voltar a extrair, dão-se determinadas restrições em relação à forma das unidades de bloqueio. A Offenlegungsschrift alemã Núm. 2,404,605 descreve um dispositivo de bloqueio que se compõe de um elemento alargado cujos extremos livres são inseridos cada um deles em uma trompa de Falópio. Isto elimina vários problemas referidos à manutenção do dispositivo localizado dentro da trompa de Falópio, devido a que quando o dispositivo de bloqueio saia de uma das duas 1 trompas de Falópio, esse dispositivo se introduz um pouco mais na trompa de Falópio onde o dispositivo não saiu, equilibrando a saída do dispositivo da outra trompa. Mas, descobriu-se que este tipo dc desenho não oferece garantias suficientes para permitir que o extremo seja formado sem ter uma parte alargada. Por este motivo, esta Offenlegungsschrift alemã Núm. 2,404,605 propõe que se alarguem os extremos, acarretando todas as consequências anteriormente mencionadas no que se refere ao seu ajuste e posicionamento. O objectivo da presente invenção consiste em proporcionar uma unidade de bloqueio que não apresente as desvantagens anteriormente mencionadas.
Este objectivo obtém-se graças a uma unidade de bloqueio do tipo descrito anteriormente por meio das medidas caracterizadas na reivindicação 1.
Ao incluir os meios de retenção, pode-se garantir que o extremo livre alargado possa apresentar dimensões relativamente pequenas enquanto é inserido na trompa de Falópio devido à presença desses meios de retenção. Se se extraem depois os meios de retenção de alguma maneira que seja conhecida segundo a técnica anterior, o extremo livre pode ser alargado, por exemplo, devido a sua própria elasticidade e pode ser fixada dentro da trompa de Falópio.
Em consequência, por um lado, não é necessário administrar um anestésico enquanto que, por outro lado, é possível alargar o extremo ainda mais que segundo a técnica anterior, coisa que dà como resultado um posicionamento mais positivo do extremo livre graças a que se acopla a trompa de Falópio.
Como já foi indicado anteriormente, os meios de retenção podem compreender todos os tipos de meios conhecidos segundo a técnica anterior, que podem ser accionados de maneira externa, por exemplo, tirando de cordões e outras constmções.
Os meios de retenção compreendem um material bioabsorvente ou biodegradável que apresenta uma composição que se dissolve nos fluidos corporais e, mais particular-mente, nos fluidos que rodeiam as trompas de Falópio, umas horas depois de se levar a cabo a inserção.
Por um lado, isto significa que poderia bastar com uma construção particularmente simples enquanto que, por outro lado, significa que existe uma certeza total de que não possuirá nenhum tipo de efeito nocivo sobre a usuária. O alargamento do extremo livre e a liberação dos meios de retenção podem ser obtidos graças a todos os meios conhecidos a partir de técnicas anteriores. Uma forma de realização particularmente simples consiste em fabricar o extremo livre de um material permanentemente elástico e redobrável. O extremo livre é inserido, agarrado pelos meios de retenção, em posição dobrada na trompa de Falópio, e quando os meios de retenção deixam de ser eficazes, o material pode ser desdobrado elasticamente. A unidade de bloqueio também pode ter um aplicador dentro do qual se dispõe de um dispositivo de bloqueio dobrado. Se esse aplicador é então colocado dentro da trompa de Falópio com o dispositivo de bloqueio ajustado no seu interior e o dispositivo de bloqueio é posteriormente liberado movendo o aplicador para fora da trompa de Falópio deixando o dispositivo de bloqueio em posição, pode-se alcançar a posição óptima. O elemento que se une com o extremo livre pode ser de qualquer tipo conhecido segundo a técnica anterior, ainda que se tenha preferência a que seja recto. Neste caso, o elemento conseguido pode ser ligeiramente elástico, de modo que se adapte à forma do corpo da usuária.
Os meios de retenção compreendem com preferência partes com forma de capuz. Para facilitar a inserção, estas partes contam com uma ponta redonda, de maneira que a disposição sc realiza com a simples inserção na trompa de Falópio. Procurou-se fazer que o extremo livre seja relativamente flexível e a parte orientada para o útero seja mais rígida. Para isso, o extremo livre está feito de um material relativamente fino, enquanto que a parte do dispositivo de bloqueio que se orienta para o útero está feito de um material mais grosso. Isto faz uma construção que, por um lado, é suficientemente dura como para permanecer em posição e, por outro lado, não causa nenhum tipo de dano na trompa de Falópio. O posicionamento óptimo do dispositivo de bloqueio pode ser obtido fazendo com que seja duplo. O desenho consiste em dois dispositivos de bloqueio do tipo descrito anteriormente, interconectados em linha entre si. No caso de que se dê uma construção deste tipo, as diferentes partes apresentam com preferência um desenho oco, de modo que, por um lado, se estabeleça uma conexão aberta entre as duas trompas de Falópio, mas que, por outro lado, não exista ao mesmo tempo nenhum tipo de conexão entre as trompas de Falópio e o útero. Em consequência, as variações na pressão que surgem quando se libera um óvulo são absorvidas pela trompa de Falópio oposta.
Para facilitar a inserção e o controle da posição correcta de um desenho duplo deste tipo, a parte central conta com um meio indicador entre os dois dispositivos de bloqueio. Deste modo, a pessoa que posiciona a construção dupla pode sentir se a parte central se situa em realidade no centro entre as duas trompas de Falópio. 4
Estes meios indicadores compreendem, com preferência, uma parte mais grossa. Deste modo, essa parte mais grossa é sujeitada pelo material tissular adjacente, coisa que tem como resultado um posicionamento do dispositivo de bloqueio.
Mas, também é possível desenhar o dispositivo de bloqueio de maneira individual para cada trompa de Falópio. Neste caso, esse dispositivo de bloqueio, junto com o extremo livre alargado, compõe-se com preferência de um extremo livre que se conecta a este e que se alarga em direcção oposta e que se situa dentro da cavidade uterina. Ao menos um destes extremos livres alargados apresenta, com preferência, forma de funil.
Uma parte csscncialmente cilíndrica pode estar presente entre os extremos alargados, parte que serve para fixá-lo dentro da trompa de Falópio. A continuação explica-se a invenção com mais detalhe fazendo referência às formas de realização exemplares que se mostram nos desenhos, em que: A figura 1 mostra uma primeira forma de realização do dispositivo segundo a invenção, mostrada em secção transversal, ajustado nas trompas de Falópio; A figura 2 mostra uma vista em perspectiva do dispositivo segundo a figura 1 em que os meios de retenção a empregar aqui mostram-se separados do mesmo; A figura 3 mostra o dispositivo segundo a figura 2, com os meios de retenção ajustados; A figura 4 mostra, em perspectiva, outra forma de realização do dispositivo segundo a invenção; A figura 5 mostra outra variante do dispositivo segundo a figura 4; e A figura 6 mostra em forma de diagrama um dispositivo para inserir o dispositivo segundo a figura 5. As figuras desde a 4 até 6 não mostram meios de retenção que compreendam um material bioabsorvível segundo a reivindicação 1.
Nas figuras indica-se com 1 um primeiro tipo de realização dupla do dispositivo de bloqueio segundo a invenção na sua totalidade. Este compõe-se das partes alargadas opostas 2, que se conectam através de uma parte central 8 em que se dispõe uma parte mais grossa. O extremo livre 3 vai ligado às partes alargadas 2. A forma de realização dupla conta com uma passagem 12 que se estende ao largo do trajecto que ocupará o dispositivo. O extremo livre 3 tem um rádio substancialmente maior do que o da parte alargada 2 e o da parte central 8. A transição desta zona com um rádio maior na parte central é cónica.
Como se pode observar na figura 1, a espessura da parede do extremo livre 3 é consideravelmente menor que aquela da parte alargada 2 ou do parte central 8. O posicionamento do dispositivo de bloqueio 1 segundo a invenção em relação às trompas de Falópio 6 e ao útero 7 também pode ser observado na figura 1. O extremo livre, que é relativamente amplo e este facto de um material flexível fino, proporciona uma obturação entre o dispositivo e a trompa de Falópio. A parte alargada 2 e a parte central 8 servem para fixar o dispositivo. Além disso, está prevista outra obturação na zona do istmo que segura a parte alargada, com a qual se obtém uma segurança adicional. Pode-se comprovar a posição correcta ao tratar de sentir a presença da parte mais grossa 9. A figura 2 também mostra os capuzes 4 com um extremo arredondado 5. Esses capuzes estão feitos de um material bioabsorvível, ou seja, de um material que pode ser facilmente absorvido pelos fluidos corporais na zona do útero ou da trompa de Falópio. Os capuzes 4 têm umas dimensões externas correspondentes, aproximadamente, ao diâmetro da parte central 8. Dentro dos capuzes 4 há um receptáculo para que caiba o extremo livre dobrado 3. Isto mostra-se na Figura 3. Por esta razão é óbvio que se precise que ao menos os extremos livres 3 sejam feitos de um material facilmente dobrável, flexível e elástico.
Em geral, o dispositivo de bloqueio estará feito de um plástico que se comporte de forma neutra com respeito ao corpo e que tenha permanentemente as propriedades descritas anteriormente. O dispositivo descrito anteriormente funciona da seguinte maneira: O dispositivo de bloqueio é subministrado no estado que se mostra na figura 3. A continuação, o ginecologista ou outro experto inserta o dispositivo de bloqueio no útero 7 da usuária e nas trompas de Falópio 6. pode-se verificar que este esteja na posição correcta graças à comprovação, entre outras coisas, da posição da parte mais grossa 9. A inserção do extremo livre 3 nas trompas de Falópio 6 é relativamente simples devido ao pequeno diâmetro externo dos capuzes 4. Não sendo necessário administrar nenhum tipo de anestésico neste caso devido a que esta operação causa uma dor apenas percebível à usuária.
Imediatamente depois da inserção, o material bioabsorvível dos capuzes 4 dissolve-se, de modo que o extremo livre se desdobra e se dispõe em modo de tampa em relação com a trompa de Falópio ou a parede uterina. O material bioabsorvible é extraído de uma maneira inócua conhecida por técnica anterior. Já que o extremo 3 é maleável, pode extrair-se facilmente o dispositivo caso seja necessário sem causai nenhum tipo dc dano à trompa. A figura 4 mostra uma variante de uma forma de realização em que se emprega "meio" dispositivo de bloqueio, ou seja, que se utiliza um único dispositivo de bloqueio, indicado com o número 20. Descobriu-se que, com a combinação entre o capuz 4 e o extremo livre que se desliza para o exterior, o ajuste se realiza de uma maneira tão simples e o bloqueio dentro da trompa de Falópio é tão bom que nem sempre é necessário fixar o posicionamento do dispositivo de bloqueio interconectando os dois dispositivos de bloqueio deste tipo. O laço 21 encontra-se presente para poder extrair o dispositivo. A figura 5 mostra outra forma de realização do dispositivo segundo a invenção. Do mesmo modo que a forma de realização que se mostra na figura 4, trata-se de um único dispositivo de bloqueio. Este está indicado na sua totalidade com 30 e compreende uma parte central essencialmente cilíndrica 31, uma parte em forma arredondada 32 que está destinada a ser colocada na trompa de Falópio e uma parte arredondada 33 que se situa na cavidade uterina depois da inserção. Os meios de acoplamento 34 dispõem-se sobre essa parte arredondada 33. Estes utilizam-se para poder extrair posteriormente o dispositivo no caso em que, por exemplo, se queira recuperar a fertilidade. A parte central nesta forma de realização apresenta um desenho cilíndrico tal que o músculo esfinteriano presente na trompa de Falópio sustente esta parte homogéneo 31 e fixe a dispositiva desta maneira.
Pode-se conseguir uma maior adesão fazendo que a parte 31 seja mais fina, enrolando um cordão à sua volta e pondo hidrogel sobre ele, coisa que causa uma associação com o tecido circundante.
Para detectar o dispositivo, por exemplo, por meio de raios-X ou por meio de exploração por ultra-sons, certas partes do dispositivo mostradas na figura 5 podem apresentar desenhos especiais. Por exemplo, o extremo pode ter uma argola que reaja frente a esses meios que detectam.
Também é possível fixar uma mola ou algo parecido que facilite a extraeção caso ambas as partes 32 e 33 apresentem forma de funil. Essa mola pode compreender um metal com tendência a recuperar sua forma primitiva, que é activado ao alcançar a temperatura corporal humana para facilitar a extraeção naqueles casos em que apresente forma de funil. Isto é particulaimente importante no caso em que o dispositivo esteja feito de um material pouco sólido como, por exemplo, um material de silicone. A figura 6 mostra em forma de diagrama um assistente para a montagem do dispositivo que se mostra na figura 5. Este consiste em um aplicador 36 fornecido de um pistom 37 que pode ser deslocado dentro do anterior. O aplicador tem um tope 38. O dispositivo 30 encontra-se dobrado dentro deste aplicador. A continuação, o doutor insere o aplicador na trompa de Falópio até chegar ao tope 38, de modo que se obtém um certo sinal de que se inseriu o aplicador 36 a profundidade suficiente. Depois, mantém-se o pistom 37 em posição e retira-se o aplicador 36 tal e como se mostra em forma de diagrama na figura 6b. A posição final mostra-se através da figura 6c, em cujo caso já foi liberado o dispositivo.
Na figura 6 pode-se observar que o dispositivo é inserido desde a zona do útero.
Mas, também é possível inserir o dispositivo segundo a invenção de maneira operativa desde a zona da trompa de Falópio através da cavidade abdominal. Neste caso, tem que se ajustar o dispositivo 30 dentro do aplicador 36 bem de maneira oposta.
Ainda que já se descreveu anterionnente a invenção fazendo referência às formas de realização preferidas, deve-se compreender que se podem efectuar numerosas modificações sem ultrapassar o objectivo da presente solicitude, no modo descrito nas reivindicações anexas. Por exemplo, os meios de retenção podem compreender meios que reajam frente à temperatura ou à humidade.
Também se pode fazer que o dispositivo conte com meios que influam sobre a fertilidade. Por exemplo, pode-se incluir cobre o outro material libertador de honnonas.
Lisboa, 25 de Setembro de 2001.
Pela Requerente O Agente Oficial
R. D. João V, 9-2° dt.‘-125Q LISBOA

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Unidade de bloqueio, que inclui meios de retenção e um dispositivo de bloqueio (20) para a trompa de Falópio, que tem uma parte alargada (2) com ao menos um extremo livre alargado (3), cujo extremo deve ser colocado na trompa de Falópio (6), onde, durante o ajuste, esses meios de retenção estão presentes no extremo (3), e limitam as dimensões exteriores do extremo livre da parte alargada e se ajustam de tal maneira que se possam voltar a extrair, caracterizada por os meios de retenção estarem compostos de um material bioabsorvível.
  2. 2. Unidade de bloqueio segundo a reivindicação 1, caracterizada por ao menos o extremo livre (3) estar feito de um material permanentemente elástico e dobrávcl.
  3. 3. Unidade de bloqueio segundo uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a parte alargada contar com um segundo extremo livre alargado (33), que se encontra justo na parte oposta do primeiro extremo livre alargado (32) e que deve ser colocado em posição funcional dentro do útero.
  4. 4. Unidade de bloqueio segundo a reivindicação 3, caracterizada por uma parte essencialmente cilíndrica (31) estar disposta entre os extremos alargados (32, 33).
  5. 5. Unidade de bloqueio segundo uma das reivindicações anteriores, caracterizada por um elemento, ao que está unido o extremo livre, ser essencialmente recto antes da sua inserção.
  6. 6. Unidade de bloqueio segundo uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os meios de retenção apresentarem forma de capuz (4).
  7. 7. Unidade de bloqueio segundo uma das reivindicações anteriores caracterizada por o extremo livre estar feito de um material relativamente fino e a parte do dispositivo orientada para o útero estar feita de um material relativamente grosso.
  8. 8. Unidade de bloqueio segundo uma das reivindicações anteriores, em conjunção com a reivindicação 3, caracterizada por a unidade de bloqueio apresentar um aplicador (36) que serve para posicionar o dispositivo de bloqueio (20).
  9. 9. Unidade de bloqueio segundo a reivindicação 8, caracterizada por o aplicador (36) ter meios de retenção (38).
  10. 10. Dispositivo de bloqueio caracterizado por compreender duas unidades de bloqueio segundo uma das reivindicações 1-9, interconectadas em linha entre si e unidas por uma parte central (8). Lisboa, 25 de Setembro de 2001. Pela Requerente O Agente Oficial
    'nSÕnÇ&iO ds Ov.r> ;'.·£ p; rerretr* Adjunio do Àg*níe Ciciei d* Proprlsriads .T.d^sírioi S. D. João V, 9-2° di.'-]250 LISBOA 2
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