PT738857E - Condicionador de ar - Google Patents

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PT738857E
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Satoi Miyazaki
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Fujitsu General Ltd
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Description

Γ DESCRIÇÃO "CONDICIONADOR DE AR"
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO 1. Campo da Invenção A presente invenção refere-se a um condicionador de ar; mais precisamente refere-se a um condicionador de ar que contém uma unidade de interior (indoor) e uma unidade de exterior (outdoor), no interior de um corpo principal formado para ser lima caixa virtual num só corpo. 2. Descrição da Técnica Relacionada
Num condicionador de ar (100), ilustrado na fig. 13, uma tampa (102) dianteira está fixada na parte dianteira de um corpo principal (101), formado para ter a configuração de uma caixa virtual, de modo a poder montar-se e desmontar-se, e uma grelha (103) está formada na superfície lateral do corpo principal (101) . Neste condicionador de ar (100), o ar do exterior é tomado para o interior do corpo principal (101), através de uma abertura de aspiração (104) proporcionada na tampa dianteira (102), e ar temperado, tal como ar quente, ar frio etc., que são temperados por conversão térmica, por condução com ar exterior, são enviados para dentro através de uma abertura de entrada ou ventilação (105), proporcionada na 1
(I
L· K tampa dianteira (102). Quando o condicionador de ar (100) é instalado, forma-se um furo de inserção, que estabelece a comunicação entre o exterior e o interior, por exemplo numa parede do edificio, introduzindo-se depois o corpo principal (101) no furo de introdução, de modo que a tampa dianteira (102) fique voltada para o interior e a grelha (103) exposta no exterior.
Como se ilustra na fig. 14, formam-se no interior do corpo principal (101) uma câmara de conversão de calor de interior (106) e uma câmara de conversão do calor exterior (107), separadas por um painel de divisória (108), para conduzir a conversão térmica do ar no interior. A câmara de conversão de calor interior (106) inclui um conversor de calor interior (109), situado adjacente à tampa dianteira (102) e uma ventoinha interior (110), situada mais para dentro, no interior do corpo principal (101), que o conversor de calor interior (109). Nesta câmara de conversão de calor interior (106), quando a ventoinha interior (110) começa a funcionar, a conversão térmica do ar interior é feita tomando o ar interior no interior do corpo principal (101) e fazendo passar o ar através do conversor de calor interior (109) e enviando depois o ar condicionado para o interior através da abertura de entrada de ar (105) depois de passar pela passagem de entrada (111) formada pelo painel de divisória (108).
No entanto, a câmara de conversão de calor exterior (107) inclui um conversor (112) do calor exterior, para efectuar a conversão de calor do conversor de calor (109) com ar exterior e uma ventoinha exterior (113), para enviar o ar exterior para o conversor de calor exterior (112), sendo a ventoinha exterior 2
I u κ (113) suportada pelo conversor de calor exterior (112), cora um componente de suporte (114) em forma de placa, entre os mesmos. Nesta câmara de conversão de calor exterior (107), quando a ventoinha exterior (113) começa a funcionar, o ar exterior é tomado para o interior do corpo principal (101), a partir da grelha (103). A conversão do calor do ar exterior tomado a partir da grelha (103) é efectuada, quando o ar passa através do conversor de calor exterior (112), através de uma passagem de introdução (115), formada pela placa divisória (108) e o componente de suporte (114) e a ventoinha exterior (113), descarregando-se depois o ar para fora, a partir da parte traseira do corpo principal (101).
No painel de divisória (108) proporcionou-se uma abertura (116), que estabelece a comunicação entre a passagem de entrada de ar (111) e a passagem de introdução (115). Proporciona-se a abertura (116) de modo que uma parte do ar temperado é enviada ao longo da passagem de entrada (111), é descarregada para o interior da passagem de introdução (115) para ajustar de maneira apropriada o caudal, a temperatura etc. do ar temperado, podendo ser aberta e fechada, por meio de um registo (200). A fig. 15 ilustra um exemplo do registo (200) . Este registo (200) tem um suporte de base (201) (referência às fig. 13 e 14) incorporado no corpo principal (101), uma tampa (202), suportada pelo suporte de base (201), cobre a abertura (116) e pode deslocar-se num sentido em que se afasta da abertura (116), uma peça de controlo (203), provida no suporte de base (201), que pode deslocar-se mecanicamente em relação ao suporte de base (201) e um componente de ligação (204), ligado à tampa 3 ' p U, —ç· (202) e à peça de controlo (203), que desloca a tampa (202), movendo-se e seguindo o deslocamento da peça de controlo (203).
Na tampa (202), uma peça de placa (202C) está ligada a duas peças de suporte (202A, 202A), introduzidas no suporte de base (201) e nele fixadas, por peças de charneira (202B,202B). Nesta tampa (202) a placa (202C), que tem uma forma plana maior que a abertura (116), abre e fecha a abertura (116), rodando em torno das peças de charneira (202B,202B) nas peças de suporte (202A,202A) .
Na peça de comando (203), uma alavanca (203A) , essencialmente em forma de L, está fixada no suporte de base (201), por meio de um parafuso de fixação (205), introduzido através de uma parte dobrada (203B), de modo a poder rodar. A alavanca (203A) está posicionada de modo que um manipulo (203C), que se estende a partir da parte dobrada (203B), projecta-se a partir da ranhura da alavanca (201A) formada no suporte de base (201) e uma peça de deslocamento (203D) que se estende a partir da parte dobrada (203B) contida no interior do suporte de base (201).
Um componente de ligação (204) é feito para ser um arame (204B) com um tubo exterior (204A) . Neste componente de ligação (204), uma extremidade do arame (204B) está ligada a um fragmento de projecção (202D) proporcionado na placa (202C) da tampa (202) e a outra extremidade do arame (204B) está ligada à peça de deslocamento (203D) da alavanca (203A) . Em concreto, as duas extremidades do arame (204B) estão introduzidas respectivamente através dum furo de fixação (202E), formado no fragmento de projecção (202D) e forma-se um furo de fixação (203E) na peça de deslocamento (203D), estando ligados por uma 4 L-C, Γ manga (204C) de modo que as duas extremidades não podem ser puxadas para fora. Este componente de ligação (204) é fixado no suporte de base (201), por meio de ferramentas de montagem (204D), que tomam e mantêm uma pluralidade de posições pré-determinadas no tubo exterior (204A), enroscando-se, no suporte de base (201), parafusos (204E) introduzidos por meio destas ferramentas de montagem (204D). O registo (200) deste género abre e fecha a abertura (116), proporcionada no painel de divisória (108), quando o utilizador do condicionador de ar (100) move o manipulo (203C) da peça de controlo (203) ao longo da ranhura (201A) da alavanca.
No entanto, o registo (200) apresenta os problemas do custo da fabricação do condicionador de ar (100), que são elevados como consequência do grande número de peças necessárias, sendo também complicado o processo de montagem, visto que o componente de ligação (204) tem o tubo exterior (204A) e o arame (204B) e um grande número de acessórios de montagem (204D) e parafusos (204E), necessários quando se fixa o componente de ligação (204) no suporte de base (201).
Em especial quando o componente de ligação (204) é ligado à tampa (202) e à peça de controlo (203), ambas as extremidades do arame (204B) têm que ser tratadas com cuidado, de modo que o arame (204B) não perca tensão nas suas partes pequenas, complicando-se portanto ainda mais o processo de montagem do registo (200). A presente invenção foi feita para resolver estes problemas convencionais e o seu objecto consiste em 5
U t Γ proporcionar um condicionador de ar com custos de fabricação reduzidos, devido à redução do número de peças incluídas no registo e simplificando-se o processo de montagem.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Para atingir o objectivo atrás referido, uma invenção de acordo com a reivindicação 1 da presente invenção é um condicionador de ar provido de um painel de divisória, para separar uma câmara de conversão de calor interior de uma câmara de conversão de calor exterior, no interior de um corpo principal, formado por uma caixa, que tem um suporte de base que incorpora um registo para abrir e fechar uma abertura proporcionada no painel de divisória no corpo principal, uma tampa que cobre a abertura é suportada pelo suporte de base e é capaz de se mover num sentido em que se afasta da abertura, uma peça de comando proporcionada no suporte de base e que é capaz de se deslocar mecanicamente relativamente ao suporte de base, e um componente de ligação, que está ligado à peça de comando e move a tampa de modo a seguir o deslocamento da peça de comando e o componente que está ligado à tampa e à peça de comando, por meio de dispositivos de ligação, no qual se inserem peças convexas em peças côncavas e guiadas por meios de suporte que fazem parte do suporte de base, projectando-se a porção convexa dos meios de ligação na direcção que se cruza com a direcção na qual se move a tampa e na direcção na qual se desloca a peça de suporte.
Neste caso, é bom que o suporte de base seja formado da mesma maneira que o suporte dispositivo de base e que o registo seja formado com a forma, as dimensões, etc. que possam ser 6 Γ L-Cj ajustadas apropriadamente, que o suporte de base possa suportar a tampa, proporcionar a peça de comando no mesmo e possa ser incorporado no corpo principal. Como tampa, pode usar-se, analogamente ao registo, a tampa que pode rodar em torno da charneira, ou pode usar-se uma tampa semelhante a um obturador, que abre e fecha a abertura movendo-se na mesma superfície que o painel de divisória. Além disso, como peça de comando pode usar-se uma peça de comando, mecânica, tal como, por exemplo, uma alavanca deslizante, um botão que funciona em vaivém, um botão de funcionamento em vaivém de cancelamento, um manipulo de forma anular ou na forma de manivela, para rodar um veio com uma rotação pré-determinada, etc., e é bom que pelo menos uma parte possa deslocar-se mecanicamente, relativamente ao suporte de base, para a posição pré-determinada por deslocamento, rotação etc.. Como componente de ligação, pode usar-se um arame, uma barra, material de placa etc. e o componente de ligação pode ser feito de resina sintética, de metal e de madeira com uma forma apropriada, sendo optativa a existência de elasticidade. Quando, por exemplo, se usar arame com elasticidade, como componente de ligação, pode ser bom se uma extremidade do arame for posicionada na direcção em que a tampa se move e a outra extremidade do arame posicionada ao longo da direcção em que se desloca a peça de comando.
Entretanto, como meios de suporte, por exemplo, pode adoptar-se o dispositivo em que se forma uma parte de suporte correspondente à forma da secção do componente de ligação, sucessivamente, ao longo da superfície do suporte de base, ou o dispositivo em que se forma um grande número de ganchos com a forma de J invertido, ao longo do suporte de base, a intervalos pré-determinados, o dispositivo em que se forma uma parte oca através da qual pode introduzir-se o componente de ligação numa 7 t
U porção espessa do suporte de base etc-. Quando a parte oca é formada ao longo da superfície do suporte de base, como meio de suporte, a parte de suporte pode ser formada gravando o suporte de base de modo que o componente de ligação não se projecte a partir da superfície do suporte de base ou podendo a parte de suporte projectar-se no sentido em que se afasta do suporte de base.
Como dispositivo de ligação, as partes convexas podem ser formadas para terem a forma de coluna ou de pilar quadrados, a forma de gancho etc. e as partes côncavas podem ser formadas com a forma de furo, de abertura, de escada e de ranhura, sendo optativa a fixação mútua das partes convexas e as partes côncavas. Quando estas partes convexas ou as partes côncavas são proporcionadas na tampa, a parte de comando e o componente de ligação, as partes convexas ou as partes côncavas podem ser formadas nas posições pré-determinadas, para fazer parte das mesmas, ou as partes convexas ou as partes côncavas, que são formadas separadamente, podem ser fixadas em posições pré-determinadas por um dispositivo apropriado.
Na invenção de acordo com a reivindicação 1 da presente invenção, na qual o componente de ligação é guiado pelos meios de suporte, as peças para fixar o componente de ligação no suporte de base, necessárias na técnica anterior, não são necessárias, de modo que o número de peças que formam o registo é reduzido e é simplificado o processo de montagem do registo. Quando os meios de suporte têm, por exemplo, a peça de suporte que continua ao longo do suporte de base, não é necessário que se disponham duplamente pelo arame e o tubo exterior, como no componente de ligação convencional, visto que o componente de ligação está protegido pela peça de suporte, de modo que pode 8
r u reduzir-se ainda mais o número de peças do registo convencional.
Na invenção de acordo com a reivindicação 1, na qual as partes convexas se projectam na direcção que se cruza com a direcção na qual se move a tampa, e na direcção em que se desloca a peça de comando, o estado em que as partes convexas estão inseridas nas partes côncavas é sempre mantido, independentemente do movimento da tampa e o deslocamento da peça de comando, mesmo quando as partes convexas e as partes côncavas não estão mutuamente fixadas. Isto é, na invenção de acordo com a reivindicação 1, na qual a ligação do componente de ligação à tampa e a peça de comando é completada realizando apenas uma operação simples para introduzir as partes convexas nas partes côncavas, o processo de montagem do registo é grandemente simplificado, em comparação com a técnica anterior, de modo que se atingem os objectivos atrás descritos.
Numa invenção de acordo com a reivindicação 2, a parte convexa tem a forma cilíndrica e a parte côncava tem duas superfícies de contacto de deslizamento paralelas, que mantêm a parte convexa na direcção do diâmetro. Neste caso, é bom que na parte côncava, se forme a ranhura onde a parte convexa pode deslizar, ou que se proporcione separadamente um componente virtualmente em forma de U, no qual se insere a porção convexa. Nesta invenção de acordo com a reivindicação 2, na qual uma superfície periférica da porção convexa desliza linearmente e contacta com duas superfícies de contacto de deslizamento, o estado é que a porção convexa é inserida nas partes côncavas e mantém-se uma resistência de contacto de deslizamento fixa, visto que a parte convexa se move ao longo da parte côncava, mesmo quando variar uma posição relativa ou um ângulo relativo 9 t
U da parte convexa e da parte côncava, segundo o movimento da tampa ou o deslocamento da peça de comando.
Além disso, numa invenção de acordo com a reivindicação 3, na qual, ou a parte convexa ou a parte côncava, é formada no componente de ligação, fazendo parte do mesmo, e a outra das duas partes é formada na tampa e na parte de comando das mesmas, não sendo necessário que as partes convexa e côncava sejam preparadas como componentes separados, de modo que se reduz ainda mais o número de peças que constituem o registo.
Entretanto, numa invenção de acordo com a reivindicação 4, na qual o componente de ligação é feito de resina sintética, pode obter-se a forma desejada, de maneira fácil, em comparação com o componente de ligação feito, por exemplo, de metal ou de madeira. Quando se escolher o material de resina sintética, de maneira apropriada, para este componente de ligação, o componente de ligação pode obter uma excelente flexibilidade e reduzir o coeficiente de atrito da superfície, de modo que a tampa se desloca de maneira segura, seguindo o deslocamento da peça de comando, mesmo quando o componente de ligação for dobrado por um dispositivo de suporte, baseado, por exemplo, na posição relativa da tampa e da peça de comando.
Numa invenção de acordo com a reivindicação 5, na qual a forma da secção que cruza verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação tem a forma rectangular, a forma da secção pode ser formada, por exemplo, por um quadrado, um rectângulo, uma forma em L, uma forma em T, uma forma em H, etc.. Na invenção de acordo com a reivindicação 5, na qual a forma da secção, que cruza verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação, é uma forma rectangular, 10 pode obter-se uma resistência comparativamente maior, contra os esforços de flexão e de deformação.
Além disso, numa invenção de acordo com a reivindicação 6, o componente é posicionado ao longo de uma pluralidade de superfícies, ligadas em ângulos pré-determinados, formando peças em escada uma cavidade na superfície, na posição que cruza a linha de ligação de cada uma das superfícies. Neste caso, é bom que as peças em escada sejam formadas fazendo a forma da secção cruzando-se verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação pequeno e estreito, ou dobrando o valor pré-determinado do componente de ligação numa forma virtual de manivela. Na invenção de acordo com a reivindicação 6, na qual as posições que cruzam as linhas de ligação são facilmente dobradas em ângulos pré-determinados, o componente de ligação é seguramente posicionado ao longo de cada superfície sem se levantar do suporte de base.
Numa invenção de acordo com a reivindicação 7, as partes em escada são formadas fazendo a área da secção que cruza verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação pequena e estreita. Neste caso, na posição em que são formadas as partes em escada, o componente de ligação pode ter a forma de secção igual às formas de secção nas outras posições, ou podem ter uma forma de secção diferente das formas de secção das outras posições. Na invenção de acordo com a reivindicação 7, a resistência mecânica nas posições onde as partes em escada, no componente de ligação são formadas, é mais reduzida que nas outras posições e portanto as posições são dobradas mais facilmente. 11
Numa invenção de acordo com a reivindicação 8, na qual as partes em escada são formadas voltadas para a linha de ligação, o componente de ligação e a linha de ligação não contactam entre si havendo portanto menos perigo de o elemento de ligação se levantar do suporte de base.
Numa invenção de acordo com a reivindicação 9, na qual os meios de suporte são proporcionados de modo que se projectam no sentido em que se afastam do suporte de base, os meios de suporte podem ser proporcionados independentemente da espessura do suporte de base.
Numa invenção de acordo com a reivindicação 10, na qual os meios de suporte têm uma parte de suporte virtualmente em forma de C, em secção transversal, o componente de ligação pode ser fixado facilmente nos meios de suporte e desligado dos mesmos, de modo que o processo de montagem do egisto pode ser ainda mais simplificado.
Além disso, numa invenção de acordo com a reivindicação 11, a parte de suporte é posicionada com uma abertura seccional voltada no sentido em que se afasta do suporte de base, podendo os operários ver facilmente e reconhecer um estado mútuo do elemento de ligação e dos meios de suporte, havendo portanto uma menor possibilidade de executar uma montagem inferior.
Numa invenção de acordo com a reivindicação 12, a peça de suporte continua, por um comprimento pré-determinado, ao longo do componente de ligação. Neste caso, a peça de suporte pode consecutivamente ser formada de modo a não haver qualquer extremidade entre a tampa e a peça de comando, ou podendo formar-se uma pluralidade de peças a intervalos pré- 12 determinados. Nesta invenção de acordo com a reivindicação 12, na qual os meios de suporte suportam seguramente o componente de ligação, é uma menor possibilidade de o componente de ligação se desviar da parte de suporte juntamente com o deslocamento da peça de comando, mesmo quando, por exemplo, a resistência ao movimento da tampa for grande, havendo portanto uma menor possibilidade de a abertura não abrir ou fechar.
Numa invenção de acordo com a reivindicação 13, proporcionam-se porções de prisão para manter o componente de ligação no interior dos meios de suporte, na abertura seccional da peça de suporte. Neste caso, a disposição em que se proporcionam duas saliências, voltadas uma para a outra, na abertura seccional da peça de suporte formada para ter uma secção virtualmente em forma de C et., pode adoptar-se como porções de prisão, e é bom que a dimensão do intervalo entre as saliências seja ajustada um pouco menor que a secção com a dimensão da largura do componente de ligação. Na invenção de acordo com a reivindicação 13, na qual o componente de ligação é mantido no interior da parte de suporte pelas porções de prisão, há uma menor possibilidade de o componente de ligação se desviar da parte de suporte.
Além disso, numa invenção de acordo com a reivindicação 14 a parte de suporte é formada ao longo de uma pluralidade de planos, ligados segundo ângulos pré-determinados, sendo cada uma das porções de prisão proporcionada numa posição da linha de ligação dos planos. Na invenção de acordo com a reivindicação 14, na qual se proporcionam porções de prisão nas posições da linha de ligação, o componente de ligação posicionado ao longo de cada plano não se eleva do suporte de 13 i.— r~ l base, podendo portanto o componente de ligação ser seguramente posicionado ao longo de cada plano.
Numa invenção de acordo com a reivindicação 15, formam-se fendas na posição onde as fendas retêm as porções de prisão ao longo da direcção em que a peça de suporte se alonga continuamente, sendo bom que uma parte de suporte que suporta as porções de prisão seja deformada, sendo separada das outras partes, quando o componente de ligação estiver posicionado no interior da peça de suporte. Na invenção de acordo com a reivindicação 15, na qual uma parte da peça de suporte que suporta as porções de prisão pode deformar-se, separando-se das outras partes, a tensão que uma parte da peça de suporte gera não tem efeito nas outras partes da peça de suporte quando o componente de ligação estiver posicionado no interior da peça de suporte, sendo portanto menor a possibilidade de se provocar plasticidade, danos, etc. em todo o corpo da peça de suporte.
Entretanto, numa invenção de acordo com a reivindicação 16, na qual a tampa tem uma parte de suporte fixa no suporte de base e uma parte de placa ligada à parte de suporte, e a parte de placa pode rodar na referida parte de suporte, com uma parte de charneira entre as mesmas. Neste caso, é bom que a tampa, se a parte de placa puder cobrir a abertura e que a forma, as dimensões, etc. possam ser escolhidas apropriadamente. Na invenção de acordo com a reivindicação 16, a tampa está disposta de uma maneira simples, na qual a parte de suporte e a parte de placa estão ligadas por uma charneira, sendo portanto comparativamente baixos os custos de fabricação e podendo a tampa ser largamente usada para aberturas com formas e dimensões diferentes, escolhendo e adoptando de maneira apropriada partes de placa com formas e dimensões diferentes. 14 t Γ~ u,
Na invenção de acordo com a reivindicação 17, na qual a parte de charneira é uma charneira fina e formada para fazer parte da parte de suporte e da parte de placa, não é necessário fabricar separadamente um componente de charneira, podendo portanto reduzir-se ainda mais o número das partes que constituem o registo.
Além disso, numa invenção de acordo com a reivindicação 18, na qual a tampa é suportada por um dispositivo de fixação que empurra partes de encaixe, com uma forma substancialmente sagital, no interior de furos de montagem, e um par de partes de encaixe é formado para fazer parte da peça de suporte, enquanto o outro par dos furos de montagem é formado para fazer parte do suporte de base, pode ser bom que a tampa seja feita, por exemplo, de resina sintética, etc.. Na invenção de acordo com a reivindicação 18, a tampa é suportada no suporte de base, por simples pressão das peças de encaixe com virtualmente a forma sagital, para o interior dos furos de montagem, podendo portanto simplificar-se ainda mais o processo de montagem, em comparação com o trabalho de, por exemplo, fazer a fixação com parafusos, etc..
Entretanto, numa invenção de acordo com a reivindicação 19, na qual a peça de comando é uma alavanca deslizante, pode simplificar-se a disposição, tornando-a compacta, em comparação, por exemplo, com um botão que funciona puxando e empurrando o mesmo, um botão de anulação puxando e empurrando, um manipulo para rodar o eixo rotativo. Por conseguinte, na invenção de acordo com a reivindicação 19, pode reduzir-se o número de peças do registo e fazer-se este compacto. 15
Numa função de acordo com a reivindicação 20, a peça de comando tem um corpo principal da alavanca, posicionado ao longo da superfície exterior do suporte de base e um fragmento de inserção de forma substancialmente sagital, que está ligado ao corpo de alavanca, que é inserido através da superfície interior do suporte de base. Na invenção de acordo com a reivindicação 20, quando se pressiona o fragmento de inserção para o interior do furo de inserção que foi previamente formado, correspondente à forma do fragmento de inserção, na posição pré-determinada do suporte de base, o fragmento de inserção de forma substancialmente sagital é aplicado à superfície interior do suporte de base, não podendo o fragmento de inserção ser retirado do furo de inserção. Por conseguinte, na invenção de acordo com a reivindicação 20, por exemplo, não é necessário um parafuso de fixação etc. e a montagem da peça de comando é completada simplesmente com um trabalho extremamente simples de pressão no fragmento de inserção, para o interior do furo de inserção, podendo portanto reduzir-se o número de peças que constituem o registo, e simplificar-se ainda mais o processo de montagem.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As figuras dos desenhos anexos representam: A fig. 1, uma vista geral em perspectiva que ilustra uma forma de realização da presente invenção; A fig. 2, uma vista geral, em perspectiva, que ilustra um registo; A fig. 3 e a fig. 4, vistas gerais em perspectiva, que ilustram uma tampa; 16 A fig. 5, uma vista em perspectiva com as peças separadas, que ilustra uma peça de comando; A fig. 6, uma vista em corte, típica de um registo, que ilustra a posição relativa das peças em escada de um componente de ligação e as porções de prisão de um dispositivo de suporte; A fig. 7, uma vista em perspectiva ampliada, que ilustra um dispositivo de suporte e porções de prisão; A fig. 8 (A) e a fig. 8 (B), vistas em corte típicas, que ilustram formas de realização modificadas de um dispositivo de ligação; A fig. 9(A), a fig. 9(B) e a fig. 9(C) são vistas em corte típicas, que ilustram formas de realização modificadas de uma peça em escada; A fig. 10 (A), a fig. 10 (B) e a fig. 10 (C) são vistas em perspectiva de partes essenciais que ilustram formas de realização modificadas de um dispositivo de suporte; A fig. 11 (A) e a fig. 11 (B) são vistas em planta típicas, que ilustram formas de realização modificadas de porções de prisão; A fig. 12, uma vista em perspectiva com as peças separadas, que ilustram uma modificação de um condicionador de ar; A fig. 13, uma vista geral em perspectiva que ilustra a aparência exterior de um condicionador de ar; A fig. 14, uma vista geral, em perspectiva, que ilustra uma disposição do interior do condicionador de ar; e A fig. 15, uma vista em perspectiva típica, que ilustra um registo aplicado no condicionador de ar convencional. 17 Γ
U t
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DE FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERIDAS
As vantagens da presente invenção compreendem-se bem na leitura da descrição de formas de realização preferidas, apresentada a seguir e feita com referência aos desenhos. Anota-se que na forma de realização preferida a seguir descrita, a descrição relativa aos componentes que foram já descritos com referência às fig. 13 e 15 é reduzida ou resumida, por atribuição de referências idênticas nos desenhos. A fig. 1 ilustra uma forma de realização preferida da presente invenção. Um condicionador de ar (10), na presente forma de realização, no qual se formam uma câmara de conversor de calor interior (106) e uma câmara de conversão de calor exterior (107), por divisão por meio de um painel de divisória (108) no interior de um corpo principal (101), é instalado, depois de se ter formado um furo de introdução para comunicação entre o interior e o exterior, na superfície de uma parede, por exemplo de um edifício, de modo que a tampa dianteira fique voltada para o lado interior e uma grelha (103) fique exposta no exterior. No condicionador de ar (10), uma abertura (116), proporcionada no painel (108) de divisória, pode ser aberta e fechada por um registo (11).
Como se ilustra na fig. 2, o registo (11) está disposto de modo que inclui um suporte de base (20) (fig. 1), incorporado no corpo principal (101), uma tampa (30), que pode mover-se afastando-se da abertura (116), e cobre a abertura (116), que é suportada pelo suporte de base (20), uma peça de comando (40), proporcionada no suporte de base (20), que é capaz de se deslocar mecanicamente, relativamente ao suporte de base (20), e um componente de ligação (50), que está ligado à tampa (30) e 18 \ r·' \í à peça de comando (40), movendo a tampa (30), movendo e seguindo o deslocamento da peça de comando (40) .
No registo (11) da presente forma de realização, guiado por um meio de suporte (60), formado como parte do suporte de base (20), está o componente de ligação (50), que está ligado à tampa (30) por um meio de ligação (70), estando o componente de ligação (50) ligado à peça de comando (40) por um meio de ligação (80). O suporte de base (20) está disposto de modo que inclui um corpo principal do suporte de base (21), com a forma essencialmente de uma caixa achatada, uma porção de parede (22), proporcionada verticalmente numa porção lateral do corpo principal do suporte de base (21), na direcção da espessura do corpo principal do suporte de base (21) . A tampa (30) é suportada por um pedestal de suporte (23), proporcionado no corpo principal do suporte de base (21) e a peça de comando (40) é proporcionada na porção de parede (22). Uma superfície superior (23A) do pedestal de suporte (23) está mais afastada, de uma superfície (21A), que uma borda terminal superior da porção de parede (22). Por conseguinte, há uma diferença de elevação, na direcção da espessura do corpo principal, do suporte de base (21) entre a posição onde a tampa (30) é suportada e a posição onde a peça de comando (40) é proporcionada.
Como ilustram as fig. 3 e 4, a tampa (30) está disposta de modo que inclui duas peças de suporte (31,31) e uma placa (33), ligada a estas peças de suporte (31,31) por charneiras (32,32), sendo a tampa (30) suportada no pedestal de suporte (23) do suporte de base (20), por meios de fixação (90) . As peças de 19 V Γ
U
t suporte (31,31) têm essencialmente a forma de placas, respectivamente posicionadas na mesma superfície e a placa (33) tem uma forma e dimensões que podem cobrir a abertura (116) . Nesta tampa (30), as peças de suporte (31,31) e a placa (33) são feitas de resina sintética, como por exemplo, plástico, vinilo, FRP, ABS, etc. e as charneiras (32,32) são formadas finas e fazendo parte das peças de suporte (31,31) e da placa (33) . Nesta tampa (30), a placa (33) é feita de modo a poder rodar em torno das charneiras (32,32). Isto é, a tampa (30) é feita para poder abrir e fechar a abertura (116), pela placa (33), que se move no sentido em que se afasta da abertura (116) (referência às linhas de traço interrompido alternadamente compridas e duas curtas nas fig. 3 e 4).
Os meios de fixação (90) estão dispostos em, e incluem porções de encaixe (91), proporcionados nas peças de suporte (31), e furos de montagem (92), podendo as referidas porções de encaixe (91) proporcionadas no pedestal de suporte (23) introduzir-se nos mesmos, por pressão. A porção de encaixe (91) é feita com forma sagital e é formada na peça de suporte (31), fazendo parte da mesma, com dois fragmentos de guia (93,93), adjacentes à porção de encaixe (91), com uma fenda entre si. Entretanto, um furo de montagem (92) é formado virtualmente com a forma de um T, num plano que fica saliente na direcção da espessura, sendo formado numa porção elevada (94), que sobe a partir da superfície superior (23A) d° pedestal de suporte (23), virtualmente em forma de L, num plano, fazendo parte do mesmo. Proporcionam-se dois furos de montagem (92) em posições voltadas uma para a outra e suportam um meio de suporte (60) entre si, na direcção perpendicular aos meios de suporte (60). 20
t
Nestes meios de fixação (90), a porção de encaixe (91), com os fragmentos de guia (93,93) é introduzida por pressão no furo de montagem (92), pois a porção de encaixe (91) é curvada contra a parte de suporte (31), uma porção de extremidade dianteira da porção de encaixe (91) encaixa-se numa porção de extremidade aberta (92A) (fig. 4) do furo de montagem (92), estando portanto a peça de suporte (31) fixada de modo que não é retirada do furo de montagem (92) . Então, a tampa (30) tem, em relação ao suporte de base (30), uma posição fixada por um batente (31A) (fig. 4), que é proporcionado na peça de suporte (31), encostando-se a uma porção de extremidade (92B) da abertura.
Como se ilustra na fig. 5, a peça de comando (40), que é feita na forma de uma alavanca deslizante, está disposta de modo que inclui um corpo principal da alavanca (41), posicionado, ao longo de uma superfície exterior, na porção de parede (22) do suporte de base (20) e um fragmento de inserção (42) que é introduzido através de um lado da superfície interior, na parte de parede (22) do suporte de base (20), que se liga a este corpo principal da alavanca (41) . O corpo principal da alavanca (41) tem uma forma apropriada de modo que um operador do condicionador de ar (10) possa realizar facilmente a operação de deslizamento do suporte de base (20) . O fragmento de inserção (42), que é feito virtualmente com a forma sagital, é encaixado de modo a poder deslizar ao longo da direcção do furo de deslizamento (22A), continuamente, não podendo assim ser puxado para fora do furo de deslizamento (22A) quando empurrado para um furo de deslizamento rectangular (22A), que é formado na porção de parede (22). Por conseguinte, nesta peça de comando (40), o corpo principal da alavanca (41) 21 Γ e o fragmento de inserção (42) deslocam-se mecanicamente na direcção da porção de parede (22) .
Voltando à fig. 2, o componente de ligação (50), que está ligado à tampa (30) e à peça de comando (40) é feito com uma forma alongada, posicionada na superfície (21A) do corpo principal do suporte de base (21), na superfície superior (23A) do pedestal de suporte (23), paralelamente à superfície (21A) do corpo principal do suporte de base e numa superfície inclinada (24), que está ligada à superfície (21A) do corpo principal do suporte de base (21) e a superfície superior (23A) do pedestal de suporte (23) segundo ângulos pré-determinados. Neste componente de ligação (50), o lado de uma extremidade está posicionado ao longo da direcção em que se desloca a tampa (30) e o lado da outra extremidade está posicionado ao longo da direcção em que se desloca a peça de comando (40), sendo posicionado de maneira curva em relação à superfície (21A) do corpo principal do suporte de base (21) substancialmente em forma de S, num plano. Este componente de ligação (50), cuja forma seccional cruza verticalmente a direcção longitudinal, é feito com a forma rectangular, de resina sintética tal como plástico, vinilo, FPR, ABS, etc.. Por conseguinte, este componente de ligação (50) tem a elasticidade e o coeficiente de atrito que o inventor concebeu, havendo uma menor possibilidade de se produzirem torção, plasticidade, etc., mediante uma escolha apropriada do material.
Como mostra a fig. 6, no componente de ligação (50), as partes em escada (51) são formadas na posição em que o componente de ligação (50) cruza as linhas de ligação (25), na superfície (21A) do suporte de base (21) e na superfície superior (23A) do pedestal de suporte e a superfície inclinada 22
V
L· t (24) . As partes em escada (51) são formadas de modo que se formam cavidades, em posições pré-determinadas na superfície que se liga à superfície (21A) do corpo principal do suporte de base (21), na superfície superior (23A) do pedestal de suporte (23), e na superfície inclinada (24) no componente de ligação (50), fazendo parte da área da secção que cruza verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação (50). Estas partes em escada (51) têm a dimensão, na direcção longitudinal, mais ajustada que o movimento do componente de ligação (50) que se move seguindo o deslocamento da peça de comando (40) e estão posicionadas de modo que estão sempre voltadas para as linhas de ligação (25), independentemente da posição relativa do componente de ligação (50) com o suporte de base (20).
Neste componente de ligação (50), as áreas de secção das posições em que se formam as partes de escada (51) são menores que as das outras posições e portanto a resistência mecânica das primeiras posições torna-se menor do que nas outras posições. Isto é, o componente de ligação (50) é facilmente dobrável nas posições em que se formam as partes em escada (51) (ver a seta no desenho), tendo uma menor possibilidade de elevação da linha de ligação (25), quando a peça de ligação (50) está posicionada ao longo da superfície (21A) do corpo principal do suporte de base (21), da superfície superior (23A) do pedestal de suporte (23) e da superfície inclinada (24).
Como se mostra a fig. 7, os meios de suporte (60), nos quais a parte de suporte (61), em cujo interior o componente de ligação (50) é mantido, são proporcionados salientes no sentido em que se afastam do suporte de base (20), é feito para guiar o componente de ligação (50) . A parte de suporte (61) é feito substancialmente com a forma de secção transversal em C, que 23
V t pode prender-se e desprender-se do componente de ligação (50) no interior da peça de suporte (61), estando a abertura seccional (62) posicionada no sentido em que se afasta do suporte de base (20) . A peça de suporte (61) está disposta ao longo do componente de ligação (50) e tem o comprimento determinado que continua entre a tampa (30) e a peça de comando (40) (fig. 6).
Nestes meios de suporte (60) proporcionam-se porções de prisão (63) na abertura seccional (62) da peça de suporte (61), com formas que podem aplicar-se à superfície voltada no sentido em que se afasta do suporte de base (2 0) no componente de ligação (50), proporcionando-se duas porções de prisão (63), de modo a manter o componente de ligação (50) entre si. Nos meios de suporte (60), forma-se um par de fendas (64,64), em posições para manter as porções de prisão (63) entre si, no sentido ao longo da direcção em que continua a parte de suporte (61) . Por conseguinte, as porções de prisão (63) tomam uma forma substancialmente de um J invertido, independente da parte de peça de suporte (61) que está próxima das porções de prisão (63), por estas fendas (64,64), não tendo as deformações devidas à flexão (ver as setas no desenho) para o suporte de base (20) qualquer efeito nas outras partes de suporte (61) que estão próximas da deformação por flexão, quando o componente de ligação (50) é empurrado para o interior da peça de suporte (61) . Proporciona-se um grande número de porções de prisão (63), no sentido em que a parte de suporte (61) continua, a intervalos pré-determinados, e são proporcionadas na posição correspondente à linha de ligação (25) (fig. 6).
Voltando às fig. 3 e 4, os meios de ligação (70) , para ligar o componente de ligação (50) à tampa (30), estão 24 dispostos para incluir duas partes convexas (71,71), formadas, na parte de extremidade, na direcção longitudinal do componente de ligação (50), fazendo parte do mesmo, e duas partes côncavas (72,72), formadas na tampa (30) e fazendo parte da mesma. As partes convexas (71,71) têm substancialmente formas cilíndricas e são formadas para se projectarem no sentido que corta verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação (50) a partir de um fragmento de suporte (52), virtualmente de forma triangular, proporcionado na parte de extremidade da direcção longitudinal do componente de ligação (50). As partes côncavas (72,72) são feitas com ranhuras, substancialmente em forma de U, correspondentes aos diâmetros das partes convexas (71) e respectivamente formadas em duas porções de braço (34,34) que se estendem paralelamente da parte de suporte (31,31) da parte de placa (33) da tampa (30). A parte côncava (72) continua ao longo da direcção longitudinal da porção de braço (34), num comprimento pré-determinado e tem duas superfícies de contacto deslizante, paralelas entre si, que mantêm a parte convexa (71) na direcção diametral.
Nestes meios de ligação (70), quando a tampa (30) é suportada no pedestal de suporte (23), do suporte de base (20), pelos meios de fixação (90) , no estado em que o componente de ligação (50) é guiado pelos meios de suporte (60), as partes convexas (71,71) são inseridas nas partes côncavas (72,72). Os meios de ligação (70) fazem rodar a placa (33) em torno de charneiras (32,32) da tampa (30), movendo-se as partes convexas (71), ao longo das partes convexas (72), quando o componente de ligação (50) se move, seguindo o deslocamento mecânico da peça de comando (40) (ver as setas nas fig. 3 e 4). 25 Γ 1—ΐ/
As partes convexas (71) dos meios de ligação (70) projectam-se no sentido que cruza verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação (50) . O lado de uma das extremidades do componente de ligação (50) está posicionado ao longo da direcção em que se move a tampa. Isto é, as partes convexas (71) dos meios de ligação (70) projectam-se no sentido que cruza verticalmente a direcção em que a tampa (30) se move. Por conseguinte, nos meios de ligação (70), é mantido o estado em que as partes convexas (71) estão introduzidas nas partes côncavas (72), mesmo quando se muda a posição relativa das partes convexas (71) e as partes côncavas (72) pelo movimento do componente de ligação (50), seguindo a peça de comando (40), não havendo portanto a possibilidade de as partes convexas (71) e as partes côncavas (72) se desprenderem umas das outras, mesmo que não estejam fixadas umas nas outras.
Entretanto, prosseguindo na fig. 5, os meios de ligação (80) , para ligar o componente de ligação (50) à parte de comando (40), estão dispostos para incluir uma parte convexa (81) , formada na parte de extremidade da direcção longitudinal do componente de ligação (50) , fazendo parte da mesma e uma parte côncava (82) formada no fragmento de inserção (42) da parte de comando (40), fazendo parte do mesmo. A parte convexa (81) é feita na forma de placa essencialmente rectangular e formada de modo a projectar-se na direcção que cruza verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação (50) a partir de um fragmento de suporte (53) de forma substancialmente trapezoidal, proporcionada na parte de extremidade da direcção longitudinal do componente de ligação (50) . A parte côncava (82) é formada com um recorte substancialmente em forma de U, correspondente à largura da 26 ~ L—L .....^ parte convexa (81) e é formada na extremidade dianteira do fragmento de inserção (42).
Nestes dispositivos de ligação (80), quando o fragmento de introdução (42), da parte de comando (40), for empurrado para o interior do furo deslizante (22A) , na porção de parede (22), no estado em que o componente de ligação (50) é guiado pelos meios de suporte (60) , a parte convexa (81) é inserida na parte côncava (82). 0 componente de ligação (50) é movido pelos meios de ligação (80) , seguindo a peça de comando (40) quando a peça de comando (40) se desloca mecanicamente em relação ao suporte de base (20). A parte convexa (81) dos meios de ligação (80) projecta-se na direcção que cruza verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação (50). 0 lado da outra extremidade do componente de ligação (50) é posicionado ao longo da direcção em que a peça de comando (40) desliza. Isto é, a parte convexa (81) dos meios de ligação (80) projecta-se na direcção que cruza verticalmente a direcção em que se desloca a peça de comando (40). Por conseguinte, nos meios de ligação (80), o estado em que a parte convexa (81) se insere na parte côncava (82) é mantido, mesmo quando a parte de comando (40) se desloca relativamente ao suporte de base (20) e portanto não há qualquer possibilidade de a parte convexa (81) e a parte côncava (82) se separarem uma da outra, mesmo quando não estão ligadas entre si.
Neste desenho, numa peça de suporte (61), formam-se partes flectidas côncavas (64,65), na posição correspondente ao fragmento de inserção (42) e da parte côncava (82) . As partes curvas côncavas (64,65) são feitas para fixar a posição 27 !—i Γ relativa da peça de comando (40) em relação ao suporte de base (20), por encaixe de uma parte curva convexa (54), proporcionada no fragmento de suporte (53) e são posicionadas tendo em conta a forma, a dimensão, a posição relativa, etc. da tampa, da peça de comando (40) e do componente de ligação (50). Em concreto, a parte curva côncava (64) é formada na posição que faz com que a tampa (30) abra completamente a abertura (116) (como se ilustra no desenho) e a parte côncava (65) é formada na posição que faz com que a tampa (30) feche completamente a abertura (116).
Descreve-se a seguir o procedimento para montar o registo (11) no condicionador de ar, na presente forma de realização.
Em primeiro lugar, como se ilustra na fig. 7, coloca-se o componente (50) no interior da peça de suporte (61). Esta operação é completada pelo posicionamento da mesma superfície como a superfície onde se forma cada parte em escada (51), no componente de ligação (50), entre cada uma das porções de prisão (63) voltadas uma para a outra, e depois empurra-se o componente de ligação (50) para o interior da peça de suporte (61) .
Depois, desloca-se o componente de ligação (50) ao longo dos meios de retenção (60), confirma-se que o lado de uma extremidade, na direcção longitudinal, está colocado entre as partes elevadas (94,94) que dispõem os meios de fixação (90) (fig. 3 e 4) e confirma-se que a parte curva convexa (54), proporcionada no lado da outra extremidade, na direcção longitudinal, está aplicada na parte curva côncava (64) formada na parte de suporte (61) (fig. 5). 28 Γ t
Depois, realiza-se a operação para suportar a tampa (30) no suporte de base (20) e a operação de incorporar a peça de comando (40) no suporte de base (20) . Qualquer destas duas operações pode ser realizada em primeiro lugar.
Como se ilustra nas fig. 3 e 4, a operação de suportar a tampa (30) no suporte de base (20) é completada por pressão das peças de encaixe (91,91), que são formadas na tampa (30) fazendo parte da mesma, nos furos de montagem (92,92), formados no suporte de base (20) fazendo parte da mesma, enquanto se faz a monitorização, para confirmar que as partes convexas (71,71), formadas no componente de ligação (50) , como parte da mesma, estão inseridas nas partes côncavas (72,72), formadas na tampa (30), fazendo parte da mesma. Entretanto, completa-se a operação de incorporação da peça de comando (40) no suporte de base (20), empurrando o fragmento de inserção (42) para o interior do furo lateral (22Ά) na parte de parede (22) , ao mesmo tempo que se verifica se a parte convexa (81) está inserida na parte côncava (82), como se ilustra na fig. 5. O registo (11) montado desta maneira é incorporado no corpo principal (101) do condicionador de ar (10) , como se ilustra na fig. 1. Quando os utilizadores do condicionador de ar (10) operam a peça de comando (40), a abertura (116) do painel de divisória (108) é aberta e fechada, de modo que se ajustam de maneira apropriada o caudal, a temperatura, etc. de ar temperado a partir de uma abertura de entrada (105).
No caso do condicionador (10) da presente forma de realização, na qual o componente de ligação (50) é guiado pelos meios de suporte (60), não são necessárias as peças que convencionalmente têm sido usadas para fixar o componente de 29 u Γ ligação (50) no suporte de base (20), reduzindo-se portanto o número de peças que constituem o registo (11) e simplificando-se o processo de montagem do registo (11) . O componente de ligação (50), que é protegido pela peça de suporte (61) que suporta o componente de ligação (50) no seu interior, não exige o componente que tem sido convencionalmente adoptado, com uma estrutura dupla, que consiste num arame e um tubo exterior, e portanto pode assim reduzir-se ainda mais o número de peças que constituem o registo (11).
Além disso, os meios de ligação (70) e (80) projectam-se nos sentidos em que as partes convexas (71) e (81), respectivamente, se cruzam verticalmente com a direcção em que se desloca a tampa e a direcção na qual a peça de comando (40) muda de posição, de modo que o estado em que as partes convexas (71.81) são inseridas nas partes côncavas (72,82) possa sempre ser mantido, independentemente do movimento da tampa (30) e o deslocamento da peça de comando (40), mesmo quando as partes convexas (71,81) não estejam fixadas nas partes côncavas (72.82) . Isto é, completa-se a operação para ligar o componente de ligação (50) à tampa (30), ou à peça de comando (40), realizando a operação de inserir as partes convexas (71,81) nas partes côncavas (72,82) e portanto simplifica-se o processo de montagem do registo de maneira significativa, em comparação com a técnica anterior.
Nos meios de ligação (70), nos quais a superfície periférica das partes convexas (71), que são formadas virtualmente com a forma cilíndrica, deslizam linearmente e contactam com superfícies de contacto deslizantes das partes côncavas (72), as partes convexas (71) apenas se movem ao longo das partes côncavas, mesmo quando a posição relativa, ou o 30 fw 1—^ ^ ângulo relativo, das peças convexas (71) e das peças côncavas (72) mudam, seguindo o movimento da tampa (30), de modo que as partes convexas (71) se introduzem nas partes côncavas (72), podendo manter-se constante a resistência de contacto de deslizamento.
Estes meios de ligação (70), nos quais as partes convexas (71) são formadas no componente de ligação (50), fazendo parte do mesmo, e as partes convexas (72) são formadas na tampa (30), fazendo parte da mesma, não exigem a preparação das partes convexas (71) e das partes côncavas (72) como componentes separados, de modo que há ainda maior redução do número de peças que constituem o registo (11).
Entretanto, o componente de ligação (50), que é feito de resina sintética, pode ser obtido facilmente e com menores custos, em comparação com os componentes de ligação feitos, por exemplo, de metal ou de madeira. Se se escolher convenientemente o componente de ligação (50), feito de material de resina sintética, pode obter-se uma flexibilidade excelente e pode fazer-se o coeficiente de atrito superficial reduzido, tendo portanto o componente de ligação (50) uma menor possibilidade de aumento da resistência de atrito, mesmo que seja aplicado dobrado. O componente de ligação (50), no qual a secção que se cruza verticalmente com a direcção longitudinal tem a forma rectangular, pode obter-se comparativamente uma muito maior resistência contra as tensões de flexão e de torção.
Neste componente de ligação (50), as partes em escada (51) são formadas nas posições que se cruzam com as linhas de ligação (25), de modo que as posições são facilmente dobradas. 31
Por conseguinte, o componente de ligação (50) não se afasta do suporte de base (20), mesmo que o componente de ligação (50) se posicione ao longo da superfície (21A) do corpo principal do suporte de base (21), da superfície inclinada (24) e da superfície superior (23A) do pedestal de suporte (23), que são ligados segundo ângulos pré-determinados.
As partes em escada (51) têm resistência mecânica reduzida, fazendo-se pequena e estreita a área da secção que cruza verticalmente a direcção longitudinal do componente de ligação (50), de modo que a posição das partes em escada (51) são facilmente dobradas. Em especial, neste componente de ligação (50), no qual as partes em escada (51) são formadas viradas para as linhas de ligação (25), o componente de ligação (50) e as linhas de ligação (25) não contactam entre si, de modo que o componente de ligação tem menor possibilidade de se afastar do suporte de base (20).
Entretanto, os meios de suporte (60), que são proporcionados no sentido em que se afastam do suporte de base (20), podem ser posicionados, independentemente da espessura do suporte de base. Os meios de suporte (60) tem as partes de suporte (61) com secções virtualmente na forma de um C, de modo que o componente de ligação (50) pode facilmente ser fixado e solto, podendo o processo de montagem do registo (11) ser ainda mais simplificado. Em especial, nas partes de suporte (61), a abertura (62) da secção é posicionada no sentido em que se afasta do suporte de base (20), de modo que os operários que efectuam a montagem do registo (11) podem observar e confirmar as condições mútuas do componente de ligação (50) e os meios de suporte (60), não havendo portanto a possibilidade de erros na montagem do registo (11) . 32 t Γ
Além disso, as peças de suporte (61), que se estendem ao longo do componente de ligação (50) , por comprimentos pré-determinados, podem com segurança reter o componente de ligação (50). Por conseguinte, mesmo que a resistência ao movimento de, por exemplo, a tampa (30) seja grande, é menor a possibilidade de o componente de ligação (50) se desviar da peça de suporte (61) , seguindo o deslocamento da peça de comando (40) e portanto é menor a possibilidade do caso em que a abertura (116) não se abre ou não se fecha.
Os meios de suporte (60), nos quais as porções de prisão são proporcionadas na abertura seccional (62) da peça de suporte (61) tem uma muito pequena possibilidade de o componente de ligação (50) se desviar da peça de suporte (61) . As porções de prisão (63) são também proporcionadas em posições correspondentes às linhas de ligação (25), de modo que o componente de ligação (50) não se afasta das linhas de ligação (25) .
Na peça de suporte (61), na qual as fendas (64) são formadas nas posições que suportam as porções de prisão (63), entre as mesmas, uma parte da peça de suporte (61) que suporta as porções de prisão (63) está separada das outras partes, para ser capaz de se deformar. Por conseguinte os meios de suporte (60) têm uma menor possibilidade de plasticidade, rotura, etc., produzidas em todo o corpo da parte de suporte (61), a seguir à fixação e ao desprendimento do componente de ligação (50).
Entretanto, a tampa (30) tem uma disposição na qual a placa (33) está ligada às peças de suporte (31), fixadas no suporte de base (20) pelas peças de charneira (32). Isto é, a tampa (30) tem uma disposição simples de modo que os custos de 33 t Γ fabricação são comparativamente mais baixos e é amplamente usada para aberturas com formas e dimensões diferentes, por escolha e adopção apropriadas da placa. Em especial, a tampa (30), na qual as peças de charneira (32), que são formadas finas, são formadas para formar uma só peça com as peças de suporte (31) e a placa (33), não exigem componentes de charneira separados, portanto mais uma vez se reduz o número de peças que constituem o registo (11).
Além disso, os meios de fixação (90) que suportam a tampa (30) no suporte de base (20) têm uma disposição na qual as partes de aplicação (91) com formas de seta, são aplicadas por pressão no interior dos furos de montagem (92), de modo que o processo de montagem do registo (11) pode ser ainda mais simplificado, em comparação com a operação de execução, por exemplo, da fixação de parafusos, etc.. Em especial, os meios de fixação (90), nos quais as partes de aplicação (91) são formadas na tampa, como fazendo parte da mesma, e as partes de aplicação (92) são formadas no suporte de base (20) fazendo parte do mesmo, não exigem componentes de preparação separados, de modo que se pode reduzir ainda mais o número de peças que constituem o registo (11).
Entretanto, a peça de comando (40), que é uma alavanca deslizante, pode tornar o dispositivo simples e compacto, em comparação, por exemplo, com um botão, que se opera puxando e empurrando, um botão que funciona por cancelamento, de puxar/empurrar, um manipulo para rodar o veio de rotação, etc. . Por conseguinte, pode reduzir-se ainda mais o número de peças que constituem o registo (11) e este pode ser feito compacto e leve. 34 Γ u A montagem da peça de comando (40) é completada por realização de uma operação, extremamente simples, de pressão no fragmento de inserção (42) com a forma substancialmente sagital, no furo de deslizamento (22A) na parte de parede (22), podendo portanto reduzir-se o número de peças do registo (11) e simplificá-lo ainda mais.
Como os meios de ligação para ligar a tampa com o componente de ligação, pode adoptar-se o dispositivo no qual a parte convexa (71A) se insere na parte côncava (72A) , tendo a parte côncava (82A) virtualmente a forma de U, proporcionada num componente de ligação (50a), e sendo a parte convexa (71A) de forma substancialmente cilíndrica, proporcionada entre as partes do braço (34,34) de uma tampa (30A), como meio de ligação (70A) , ilustrado na fig. 8A. Com os meios de ligação para ligar a tampa e o componente de ligação, a disposição em que as partes (72B,72B) são dobradas, como um meio de ligação na fig. 8B. Por meio destes meios de ligação (70B), quando o componente de ligação (50) se .desloca para seguir, como na forma de realização preferida atrás descrita, as partes de braço (34,34) deslocam-se mais, em comparação com as da forma de realização atrás descrita, de modo que o ângulo de rotação da placa com o suporte, que não está ilustrado no desenho, possa ser maior. Isto é, como o caudal que passa através da abertura pode ser maior, pode fazer-se um ajustamento drástico do caudal, ou o ajustamento da temperatura no condicionador de ar.
Além disso, como as partes em escada formadas no componente de ligação, pode escolher-se e adoptar-se uma parte em escada (51A) ilustrada na fig. 9A, uma parte em escada (51b) ilustrada na fig. 9B e uma parte em escada (51A) ilustrada na 35 Γ
Lc, t fig. 9C. Isto é, as partes em escada (51A), ilustradas na fig. 9A, são formadas em duas superfícies voltadas no sentido em que se afastam uma da outra, em ligação com o componente (50A) que é formado por secções substancialmente rectangulares. Neste componente de ligação (50A), no qual a área da secção da parte em escada (51A) é pequena, quando comparada com a da forma de realização atrás descrita, esta posição é mais facilmente dobrada. A parte em escada (51B) ilustrada na fig. 9B é formada para envolver a superfície periférica num componente de ligação (SOB) formado com uma secção substancialmente rectangular. Este componente de ligação (50B), no qual a posição em que a parte em escada (51B) é formada pode ser dobrada numa direcção bidimensional, pode ser posicionado ao longo de uma pluralidade de superfícies ligadas numa direcção tridimensional. A parte em escada (51C) ilustrada na fig. 9C é obtida formando-se um componente de ligação (50C) que é formado para ter substancialmente uma secção de forma rectangular, virtualmente em forma de manivela. Por utilização deste componente de ligação (50C), pode obter-se um ângulo de dobragem comparativamente grande.
No que respeita aos meios de suporte, eles não se limitam à forma descrita na forma de realização atrás descrita, podendo escolher-se e adoptar-se um dispositivo de suporte (60A) ilustrado na fig. 10A, um dispositivo de suporte (60B) ilustrado na fig. 10B e um dispositivo de suporte (60C) ilustrado na fig. 10C. Isto é, no dispositivo de suporte (60A) ilustrado na fig. 10A, proporciona-se uma peça de suporte (61A) de modo a mergulhar um pouco na direcção da espessura do suporte de base (20), de modo que se poupa mais espaço no interior do registo (11), tornando mais curta a altura da parte, proporcionada saliente, da superfície do suporte de base 36 t
U (20) . No dispositivo de suporte (60B) ilustrado na fig. 10B, a espessura do suporte de base (20) é formada para ser a parte de suporte, por formação de uma ranhura na superficie do suporte de base (20), poupando-se ainda mais espaço no interior do registo (11). Além disso, no dispositivo de suporte (60C) ilustrado na fig. 10C, posiciona-se uma abertura (62) da secção de uma parte de suporte (61), na direcção ao longo da superficie do suporte de base (20) . No caso deste dispositivo de suporte (60C), mesmo quando se empilham outros componentes e mecanismos na direcção da espessura do suporte de base (20), o componente de ligação pode ser guiado com segurança, sem influenciar o componente de ligação.
Além disso, na forma de realização atrás descrita, posicionam-se duas porções de prisão, uma voltada para a outra, na abertura da secção da peça de suporte, podendo no entanto proporcionar-se porções de prisão (63) apenas numa das peças de suporte (61,61), paralelas entre si, com dispositivo de suporte (60D) ilustrado na fig. 11A, ou porções de prisão (63), proporcionadas, em alternativa, nas peças de suporte (61,61), paralelas uma à outra, como dispositivo de suporte (60E), ilustrado na fig. 11B.
Como condicionador de ar de acordo com a presente invenção, não se pretende que a presente invenção se limite ao condicionador de ar atrás descrito, nas formas de realização indicadas, considerando-se também na presente invenção um condicionador de ar (200) como se ilustra na fig. 12.
Neste condicionador de ar (200), uma câmara de conversão de calor de interior (106A) tem um componente (202) de suporte da parte inferior, colocado numa armação principal (201) de uma 37 Γ u placa virtualmente plana e um componente de suporte (203) de uma parte superior. Esta câmara (106A) de conversão de calor de interior é formada colocando uma caixa de interruptor (204), um registo (11) e uma passagem de entrada de ar que constitui o componente de formação (205), em pilhas, numa ordem e posição pré-determinadas do componente de suporte (202) da parte inferior, em cujo interior é recebida uma ventoinha de interior (110) e depois pelo posicionamento do componente (203) de suporte da parte superior de modo a cobrir a ventoinha de interior (110) e o componente (205) que forma a passagem do ar. O componente (205) que forma a passagem de ar de entrada tem uma forma apropriada para constituir uma passagem de entrada (111A) quando o componente de suporte (203) da parte superior estiver posicionado num lugar pré-determinado, e uma tampa (30) do registo (11) posicionada na parte inferior do componente (205) que forma a passagem de entrada pode ser inserida através da passagem de entrada formada pelo componente (205), com uma porção de corte (208) proporcionada na posição correspondente à tampa (30) inserida. Portanto, na câmara (106A) de conversão de calor de interior, a passagem de entrada (111A) é automaticamente formada pelo posicionamento do componente de suporte (202) da parte inferior da ventoinha de interior (110), da caixa de interruptores (204), do registo (11), do componente que forma a passagem de entrada (205) e do componente (203) de suporte da parte superior, nas posições pré-determinadas, podendo uma abertura (116A) formada pela porção cortada (208) ser aberta e fechada pelo registo (11).
Nesta câmara (106A) de conversão de calor de interior, o componente (202) de suporte da parte inferior, o componente de suporte (203) da parte superior e o componente (205) de 38 formação da passagem de entrada são feitos, por exemplo, de espuma de estireno, e uma tampa (207), feita de metal é posicionada num topo do componente de suporte (203) da parte superior, enquanto .que um componente de parede (206), feito de metal, é posicionado ao longo do componente de suporte (202) da parte inferior e o componente de suporte (203) da parte superior. No componente de parede (200) faz-se um recorte na posição correspondente à abertura (116A), podendo o ar temperado, enviado ao longo da passagem (111A), ser descarregado do mesmo.
No caso do condicionador de ar (200), no qual a câmara (106A) de conversão de calor de interior ê formada pelo posicionamento do componente (202) de suporte da parte inferior, a ventoinha de interior (110), a caixa de interruptores (204), o registo (11), o componente (205) que forma a passagem de ar e o componente (203) de suporte da parte superior, em pilha por esta ordem, podem obter-se efeitos de uma montagem simples e redução do custo de fabricação.
Além disso, no caso do condicionador de ar (200), a perda de calor pode ser pequena quando o ar temperado for enviado, visto que a passagem de ar (111A) é formada pelo componente (203) de suporte da parte superior e o componente (205) que forma a passagem de ar, que são feitos de espuma de estireno.
Lisboa, 03 de Maio de 2001
O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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Claims (19)

  1. r REIVINDICAÇÕES 1. Condicionador de ar (10) que inclui um painel de divisória (108), para separar uma câmara conversora de calor de interior (in door) de uma câmara de conversão de calor de exterior (out door), no interior de um corpo principal, formado com a configuração de uma caixa rectangular e tem um suporte de base (20), onde se proporciona um registo (11) para abrir e fechar uma abertura (116) no painel de divisória (108) que está incorporado no referido corpo principal, uma tampa (30) que cobre a abertura (116), que é suportada pelo suporte de base (20) e que se desloca no sentido em que se afasta da abertura (116), uma peça de comando (40) , proporcionada no suporte de base (20) e que desloca mecanicamente, relativamente ao suporte de base (20), um componente de ligação (50), que está ligado à tampa (30) e à peça de comando (40) , deslocando a tampa (30) pelo seguimento do deslocamento da referida peça de comando (40), que compreende: um dispositivo de suporte (60), formado no suporte de base (20), fazendo parte dele, e que guia o referido componente de ligação (50); e um meio de ligação (70,80), que liga o componente de ligação (50) à tampa (30) e à peça de comando (40) , pela introdução de partes convexas (71,81) em partes côncavas (72,82), com as partes convexas (71,81) dos referidos meios de ligação que se projectam na direcção que cruza verticalmente a direcção em que se move a tampa (30), e a direcção em que a peça de comando (40) muda de posição. 1 t r~ II
  2. 2. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual as partes convexas têm a forma substancialmente cilíndrica e as partes côncavas têm duas superfícies de contacto de deslizamento que retêm as partes convexas na direcção diametral.
  3. 3. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual uma das partes convexas/côncavas é formada no componente de ligação, fazendo parte do mesmo, e a outra das partes convexas/côncavas é formada na peça de comando, fazendo parte da mesma.
  4. 4. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual o componente de ligação é feito de resina sintética.
  5. 5. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual uma forma seccional que cruza perpendicularmente a direcção longitudinal do componente de ligação tem a forma rectangular.
  6. 6. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual o componente de ligação está posicionado ao longo de uma pluralidade de superfícies planas, ligadas formando ângulos pré-determinados, e se formarem partes em escada que formam superfícies ocas, numa posição em que o componente de ligação cruza uma linha de ligação de cada uma das superfícies planas.
  7. 7. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 6, no qual as partes em escada são formadas, fazendo áreas seccionais, que cruzam verticalmente o componente de ligação, pequenas e estreitas. 2 Γ u
  8. 8. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 7, no qual as partes em escada são formadas de modo a ficar voltadas para as linhas de ligação.
  9. 9. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual os meios de suporte são proporcionados salientes no sentido em que se afastam do suporte de base.
  10. 10. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual os referidos· meios de suporte têm uma parte de suporte com secção substancialmente em forma de C.
  11. 11. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 10, no qual a parte de suporte está posicionada com a abertura seccional voltada no sentido em que se afasta do suporte de base.
  12. 12. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 10, no qual a parte de suporte se estende ao longo do componente de ligação em comprimentos pré-determinados.
  13. 13. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 10, no qual se proporcionam porções de prisão para reter o componente de ligação no interior dos referidos meios de suporte, na abertura seccional da peça de suporte.
  14. 14. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 13, no qual a parte de suporte é formada ao longo de uma pluralidade de superfícies planas, ligadas formando ângulos pré-determinados, sendo cada uma das porções de prisão proporcionada na posição da linha de ligação de cada uma das superfícies planas. 3 t r— L-C<
  15. 15. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 14, no qual se formam fendas, que mantêm as porções de prisão nas suas posições relativas, na direcção, ao longo da direcção onde se estende a parte de suporte.
  16. 16. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual a tampa tem partes de suporte, que são fixadas no suporte de base e uma parte de placa que está ligada às partes de suporte e a parte de placa roda em torno das partes de suporte, com partes de charneira entre as mesmas.
  17. 17. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 16, no qual as partes de charneira são charneiras finas formadas para formar uma só peça com as partes de suporte e a parte de placa.
  18. 18. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 16, no qual a tampa é suportada no suporte de base por meios de fixação que pressionam meios de encaixe com a forma substancialmente sagital, no interior de furos, e uma peça de encaixe e o furo de encaixe ou de montagem é formada(o) no suporte de base, fazendo parte do mesmo, enquanto o outro, a peça de encaixe e o furo de montagem, é formado(a) na peça de suporte, fazendo parte da mesma.
  19. 19. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 1, no qual a peça de comando é uma alavanca deslizante. Condicionador de ar de acordo com a reivindicação 19, no qual a peça de comando tem um corpo principal de alavanca, posicionado ao longo da superfície exterior do suporte de 20. 4 base e, se introduz um fragmento de inserção substancialmente sagital, no lado da superfície ligando-se ao corpo principal da alavanca. de forma interior, Lisboa, 03 de Maio de 2001 O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL -
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