PT679500E - Processo para a fabricacao de um acoplador por electrofusao - Google Patents

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PT679500E
PT679500E PT95105965T PT95105965T PT679500E PT 679500 E PT679500 E PT 679500E PT 95105965 T PT95105965 T PT 95105965T PT 95105965 T PT95105965 T PT 95105965T PT 679500 E PT679500 E PT 679500E
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Description

1 7½
Descrição “Processo para a fabricação de um acoplador por electrofusão” A invenção refere-se a um processo para a fabricação de um acoplador por electrofusão, para utilizar na construção de sistemas de tubos de termoplástico, na qual se obtém uma junta soldada entre extremidades adjacentes de secções adjacentes de tubos de plástico ou de uma tal secção de tubo e um componente tubular que faz parte de um acessório tubular, válvula ou similar, forçando as referidas extremidades adjacentes para o interior de um tal acoplador por electrofusão e energizando-se o mesmo.
Um tal acoplador por electrofusão toma a forma de uma manga de material termoplástico, que tem um aquecedor por resistência eléctrica integrado no seu interior e que se estende em tomo da manga. Quando se unem extremidades de tubos, ou similares, eles são forçados para o interior da manga, a partir de extremidades opostas e do arame de aquecimento por resistência, sendo assim a manga seguidamente aquecida por passagem de uma corrente eléctrica através do fio, amolecendo e fundindo localmente o material da manga e o material das extremidades do tubo introduzidas, ou similares, e obtém-se desse modo uma ligação íntima, na forma de uma junta soldada, quando o conjunto tiver arrefecido, estanque aos fluidos. O acoplador permanece in situ formando uma parte permanente da junta.
Tipicamente, a resistência eléctrica toma a forma de uma bobina integrada na manga de termoplástico, coaxialmente com a mesma, ficando o arame próximo da superfície interior da manga, estando as extremidades do arame ligadas a pontos terminais, expostos no exterior da manga, para a ligação a uma fonte de corrente 2
eléctrica. A patente inglesa da British Gas Corporation N.° 2 090 588 apresenta um processo para a fabricação de um acoplador por electrofusão do tipo anterior, no qual se forma, em primeiro lugar, um pré-molde tubular de material termoplástico, destinado a formar a parte radialmente exterior do acoplador por electrofusão, por moldação por injecção, o qual é depois montado num mandril de enrolamento, rotativo, por meio do qual o pré-molde é rodado em tomo do seu eixo, para enrolar na sua superfície exterior um enrolamento helicoidal de arame, de aquecimento por resistência eléctrica a ele fornecido por uma guia. A guia inclui um aquecedor, por meio do qual o arame é aquecido electricamente, à medida que é enrolado no pré--molde, de modo que, à medida que é enrolado funde a superfície exterior do pré--molde quando entra em contacto com o mesmo, ficando assim pelo menos parcialmente embebido no pré-molde. A guia do arame inclui um aquecedor eléctrico, que aquece o arame quando ele passa através do mesmo para o pré-molde. O pré-molde está provido de espigas de terminal em cada extremidade, sendo a extremidade livre do arame fixada na espiga de terminal, numa extremidade, antes de começar o enrolamento, e sendo o arame fixado na sua outra extremidade à outra espiga de terminal, depois do enrolamento. Introduz-se depois o pré-molde enrolado, no interior de um molde, no qual se molda por injecção uma camisa de encapsulagem exterior, de material termoplástico, à volta do mesmo, ficando unida com o pré-molde, formando o pré-molde e a camisa de encapsulagem, agora integrados, o acoplador por electrofusão pronto. A patente FR-A-221 679 apresenta um processo para o fabrico de um acoplador por electrofusão, que compreende a provisão de um pré-molde de termoplástico, que tem ranhuras periféricas, para receber um arame de aquecimento por resistência e aberturas adjacentes às suas extremidades, para receber placas terminais em tomo das quais podem enrolar-se as extremidades do arame, e tendo contactos eléctricos que delas se elevam, incluindo o processo o enrolamento desse arame de aquecimento em tomo do pré-molde, para se colocar nas referidas ranhuras, o enrolamento das extremidades do arame em tomo das placas terminais, a montagem das placas terminais nas suas aberturas e a moldação por injecção de uma camisa exterior de termoplástico em tomo do pré-molde enrolado e das placas terminais, tendo a camisa alvéolos para cujo interior se projectam os contactos eléctricos levantados. A patente EP-A-0 260 014 apresenta um processo para a fabricação de um acoplador por electrofusão, no qual se proporciona um mandril que compreende duas partes cilíndricas, dispostas topo-a-topo, tendo cada uma delas um pemo que se estende radialmente, no qual pode colocar-se um terminal oco respectívo. Enrola-se um arame aquecedor por resistência eléctrica directamente em tomo do mandril, fixando-se as suas extremidades em determinados terminais ocos respectivos, após o que se coloca o conjunto num molde de injecção, se estendem machos laterais na cavidade do molde, sobre partes extremas livres dos terminais e se injecta para o interior da cavidade do molde termoplástico para formar o acoplador por electrofusão. Extraem-se depois os machos laterais, abre-se o molde e extraem-se as partes do mandril, axialmente, do acoplador por electrofusão, depois da extracção radial dos pemos de suporte dos terminais no interior das partes do mandril. Numa variante, os terminais ocos são fixados nas partes do mandril, por parafusos, que são extraídos antes da retirada das partes do mandril. Numa outra variante, utilizam-se terminais maciços, com porções de haste susceptíveis de serem cortadas, que se estendem para o interior de furos radiais nas partes do mandril e são cortadas por retirada das partes do mandril do acoplador por electrofusão. A invenção refere-se a processos para a fabricação de acopladores por electrofusão, na qual não é utilizado qualquer pré-molde de plástico, sendo o fio eléctrico enrolado directamente em tomo de um mandril, que forma depois o núcleo de um molde no qual se molda o corpo de plástico do acoplador por electrofusão, em tomo do núcleo e do referido enrolamento.
Assim, de acordo com a invenção, proporciona-se um processo para o fabrico de um acoplador por electrofusão, que compreende a provisão de um mandril, que possui formações de suporte integradas, o suporte de elementos terminais condutores da electricidade no mandril, por meio das referidas formações de suporte, o enrolamento de um arame para aquecimento por resistência eléctrica, enrolado em tomo do mandril, a ligação do arame de resistência aos elementos terminais condutores da electricidade, a colocação do referido mandril, com os elementos terminais e o referido enrolamento no interior de um molde exterior, de modo que se define um espaço de molde entre o molde exterior e o mandril, a extensão dos machos laterais através do referido espaço, para se aplicarem aos referidos elementos terminais, a injecção subsequente de material termoplástico em fusão, para o interior do espaço entre o mandril e o molde exterior para formar o acoplador por electrofusão, definindo assim os machos laterais alvéolos, que se estendem genericamente radialmente no acoplador moldado, que terminam nas suas extremidades interiores nos referidos elementos terminais, a retracção dos machos laterais, a abertura do molde e a extracção do mandril do acoplador por electrofusão, deixando-se no seu lugar os elementos terminais e o enrolamento, no acoplador por electrofusão, e no qual o referido mandril compreende duas partes, cada uma das quais tem uma superfície cilíndrica ou troncocónica, caracterizado por cada uma das referidas partes ter uma porção de colar respectiva, que define uma extremidade respectiva do acoplador por electrofusão, ficando cada uma das formações de suporte saliente da superfície cilíndrica ou troncocónica da parte do mandril e estendendo-se a partir do referido colar respectivo, numa direcção paralela ao eixo do mandril, tendo quer a formação, quer o seu elemento terminal de suporte formas tais que permitem que o elemento terminal pode ser deslizado axialmente, a partir da sua formação de suporte, para permitir que a referida parte respectiva do mandril seja extraída axialmente do acoplador por electrofusão moldado.
Descrevem-se a seguir formas de realização, a título de exemplo, com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam: A fig. IA, uma vista parcial, em corte axial, de um mandril ou núcleo, do corpo de termoplástico de um acoplador por electrofusão moldado em tomo do núcleo, de um macho lateral, de uma placa terminal e de parte de um enrolamento de aquecimento por resistência eléctrica do acoplador de electrofusão, tudo de acordo com uma forma de realização da invenção; A fig. 1B, uma vista parcial do mandril e uma placa terminal, em corte parcial, feito pelo eixo do macho lateral na fig. 1 A; A fig. 1C, uma vista, com corte parcial, do acoplador por electrofusão pronto, da fig. 1 A, sendo o corte feito pelo eixo de um seu terminal eléctrico; A fig. 1D, numa vista de topo na parte superior da figura e numa vista em planta (na parte inferior da figura) um segmento inserto, usado no acoplador por 6 6
^ s'i electrofusão da fig. 1 A; A fig. 2A, uma vista com corte parcial semelhante à fig. 1 A, mas que ilustra a fabricação de uma terceira forma de acoplador por electrofusão de acordo com a invenção; A fig. 2B, uma vista com corte parcial da terceira forma de realização, que ilustra a montagem de um dispositivo terminal; A fig. 2C, um dispositivo terminal alternativo, para o acoplador por electrofusão das fig. 2A e 2B; A fig. 3A, uma vista semelhante às fig. IA e 2A, mas que representa a fabricação de ainda um outro acoplador por electrofusão, de acordo com a invenção; A fig. 3B, uma vista parcial, em corte transversal feito pelo eixo do macho lateral da fig. 3A; A fig. 3C, uma vista em planta de uma placa terminal e do fio de aquecimento fixado; e A fig. 3D, uma vista com corte axial parcial, correspondente à fig. 3A, mas que mostra o acoplador por electrofusão pronto, com o mandril ou núcleo retirado.
Fazendo agora referência às fig. ΙΑ, 1B, 1C e 1D, nelas está ilustrado esquematicamente um processo para a fabricação de um acoplador por electrofusão. Neste processo, o fio de resistência de aquecimento (2) é enrolado directamente em tomo de um mandril (10), ficando o referido fio de aquecimento por resistência sujeito a uma tensão longitudinal. O fio (2) é ligado a elementos condutores da electricidade ou placas terminais (5). O mandril (10) é constituído por duas partes que são removidas axialmente, em sentidos opostos, das extremidades opostas do acoplador por electrofusão moldado (ver adiante). Uma placa terminal (5) respectiva está situada junto de cada extremidade do acoplador por electrofusão pronto. Por conseguinte, uma placa terminal (5) respectiva é levada por cada parte do mandril, por uma saliência respectiva (11), que fica saliente da superfície cilíndrica ou troncocónica da parte do mandril na zona adjacente à extremidade respectiva do acoplador por electrofusão subsequentemente moldado em tomo do mandril. A saliência (11) inclui dois braços paralelos, que ficam em cantiléver a partir de uma parte da raiz da saliência (11), no sentido do meio do mandril, paralelamente ao eixo do mandril, definindo-se desse modo um espaço, para dentro do qual pode fluir o material plástico, em tomo do mandril, entre estes braços paralelos e a superfície curva do mandril. Os braços paralelos estão separados perifericamente do mandril, tendo cada um deles, ao longo do seu lado voltado para o outro, uma ranhura longitudinal para receber uma porção marginal lateral da placa terminal (5), quando a placa é deslizada para o interior do espaço entre estes braços paralelos. A placa terminal (5) tem espigas (6), que são rebordeadas mecanicamente em tomo do fio de aquecimento, no estádio apropriado no enrolamento do fio em tomo do mandril. Assim, a placa terminal (5) pode ser ajustada entre os seus braços paralelos antes de aplicar o fio aos referidos terminais, ou os terminais da placa terminal podem ser aplicados por estampagem em tomo do fio, antes de a placa terminal ser deslocada para o seu lugar entre os braços paralelos respectivos. Em qualquer dos casos, as referidas ligações do fio aos elementos (5) condutores da electricidade servem para manter a tensão longitudinal no fio de aquecimento por resistência. O fio é depois cortado, como anteriormente, entre a fonte de fornecimento e o mandril, e enrolado em tomo do mandril e depois encapsulado no termoplástico, numa operação de moldação, formando-se deste modo o acoplador por electrofusão (1). Exactamente antes da moldação, estende-se um macho lateral (12) do molde, radialmente, através de uma abertura central na placa terminal (5), como se mostra na fig. IA. Este macho lateral (12) tem uma porção de extremidade relativamente fina, que se ajusta à abertura na placa terminal (5) e forma o furo em que se enrosca a haste (9) (fig. 1C) de um terminal (7) que se projecta para fora, e uma porção de maior diâmetro, que define, no produto moldado, a superfície interior de um alvéolo moldado, que envolve o terminal (7) e está adaptado para receber um conector eléctrico.
Depois de moldado por injecção o material termoplástico em tomo do mandril, retiram-se os machos laterais (12), radialmente, e extraem-se as partes do núcleo do mandril, axialmente, do produto moldado. Ao extrair o mandril (10) do acoplador por electrofusão encapsulado (1), ficam cavidades nas faces de topo do acoplador por electrofusão deixadas pelas saliências (11). Estas cavidades são depois preenchidas, por introdução em cada uma delas de um segmento inserto (13) (representado na fig. 1D) que tem nele incorporados quadrantes ou farpas de prisão (14), que impedem que os segmentos insertos se desalojem. Os segmentos insertos, por exemplo de plástico, isolam electricamente as partes das placas terminais (5) expostas no interior das referidas cavidades.
Finalmente ou, se se preferir, antes da inserção de segmentos (13), enrosca-se um terminal (16), na forma de parafuso com uma cabeça alargada, placa e alongada, que forma um dente terminal e que possui uma haste de parafuso autorroscante, no furo respectivo, deixado por cada macho lateral, até passar para o interior do furo na placa terminal (5) respectiva, para estabelecer bom contacto eléctrico com a placa (5) e portanto com o fio (2).
Com referência às fig. 2A, 2B e 2C, nelas ilustra-se esquematicamente uma variante do processo descrito com referência às fig. IA e 1D. Nesta variante, a disposição dos terminais em cada extremidade do acoplador por electrofusão compreende um corpo metálico (25) genericamente cilíndrico, por exemplo de latão, que tem uma ranhura anular à sua volta, adjacente a uma extremidade (a extremidade interior ou a inferior, vistas nas fig. 2A a 2C). Os braços em cantiléver da saliência (11) são, neste caso, dimensionados e espaçados de modo a ajustar-se com aperto moderado na ranhura (27), de cada lado do corpo (25), quando este último está situado entre os referidos braços, de modo que o corpo (25) é suportado numa posição na qual se estende radialmente para fora, relativamente ao eixo central do mandril, como se ilustra na fig. 2A. O corpo (25) tem um furo de passagem diametral, através do qual pode enfiar-se o fio (2), e tem um furo roscado axial, que se estende da sua extremidade ainda da ranhura (27), para receber um parafuso de fixação, por meio do qual pode fixar-se o fio (2) no interior do corpo (25). Na disposição ilustrada nas fig. 2A e 2B, antes e durante o passo de moldação, o fio de aquecimento por resistência (2) é retido no corpo (25), portanto em tensão à roda do mandril, por um parafuso sem cabeça, ou cavilha roscada (18), que é retirado depois da encapsulagem, no processo de moldação, e substituído por um dente terminal com rosca, com a referência (26).
Como se mostra na fig. 2A, um macho lateral respectivo (12) do molde, que define a cavidade, no produto acabado, na qual se situa o dente terminal respectivo, aplica-se à extremidade exterior do corpo respectivo (25) e ajuda a retenção deste último no seu lugar, durante a moldação. Compreender-se-á, evidentemente, que o macho lateral poderia ser formado com um furo alongado, para receber a cabeça do dente roscado (26), de modo que o mesmo poderia ser usado a partir do inicio da fixação do fio (2), sem necessidade de um dente roscado separado. Numa outra disposição possível, ilustrada na fig. 2C, a fixação do fio de aquecimento no corpo (25) é feita por um parafuso de fixação, de acção lateral (29), enroscado num furo roscado que se estende radialmente, perpendicular ao furo diametral, através do qual passa o fio (2). Numa tal disposição, o dente de contacto pode, se se desejar, ser integral com o corpo (25).
Com referência às fig. 3A, 3B e 3C, nelas ilustra-se esquematicamente uma outra variante do processo da fig. 1. Nesta variante, uma placa de contacto (5), que de novo tem uma abertura central, é suportada durante a moldação do acoplador por electrofusão, de modo que, depois da moldação, a porção central da placa (5), que inclui a abertura central e a zona que a envolve, fica exposta no lado interior radialmente, da placa de contacto, no interior de uma cavidade que se estende radialmente, que se abre para a parede no furo principal no acoplador por electrofusão, e um pemo terminal é enroscado através da abertura central na placa (5) e através de um furo lateral radial alinhado, que vem do interior do furo principal, para se projectar, com um dente de contacto, no exterior do acoplador por electrofusão.
Assim, nesta variante, a saliência (11) do mandril tem a forma da sua secção transversal representada na fig. 3B, isto é, tem a forma de uma nervura que se estende longitudinalmente, que se alarga gradualmente e ligeiramente no sentido da sua superfície exterior radialmente, para tomar a forma de rabo de andorinha. A placa terminal (5) tem, em secção transversal (fig. 3B) a forma de uma calha invertida, com paredes laterais que convergem no sentido da boca da calha, de modo que a calha tem uma secção transversal complementar da parte exterior da nervura 11 (11), de modo que a placa (5) pode ser deslocada longitudinalmente sobre a extremidade exterior da nervura (1.1) a reter-se de maneira fiável na mesma, durante a moldação. A nervura (11) tem um furo radial que fica alinhado com a abertura central na placa (5) e recebe a extremidade interior radialmente de uma porção diametral menor de um macho lateral (12) do molde, que se estende radialmente através da abertura central na placa (5) e para o interior do furo na nervura (11), antes da moldação do acoplador por electrofusão, no molde de injecção, em tomo do mandril. O mandril mais uma vez tem uma porção exterior com um diâmetro maior, para definir uma cavidade para o dente de contacto no acoplador por electrofusão pronto.
Como melhor se representa nas fig. 3A e 3C, a placa (5) de novo tem uma agulheta que é aplicada por estampagem em tomo do fio (2) para fixar a agulheta no fio.
Com o fio (2) enrolado em tomo do mandril e aphcado por estampagem nas agulhetas das placas (5), montadas nas nervuras (11), e com o mandril enrolado situado no interior do molde de injecção e os machos laterais estendidos através das placas (5) e para o interior dos furos nas nervuras (11), o corpo de termoplástico do acoplador por electrofusão é moldado em tomo do mandril enrolado. Os machos laterais são depois retirados radialmente e as partes do mandril retiradas axialmente, de modo que as nervuras (11) são deslocadas para fora das suas placas (5), deixando estas últimas cativas pelo plástico moldado. No entanto, deixa-se ficar uma cavidade que se estende radialmente, correspondente à nervura (11) respectiva e estendendo--se até à superfície interior radialmente de cada placa (5), estendendo-se a partir da parede do furo principal do acoplador por electrofusão. Enrosca-se agora, através da 12 abertura central, em cada placa (5) e para o interior do furo radial alinhado respectivo deixado pelo macho lateral no material plástico, a partir do furo principal, um parafuso terminal respectivo, que tem uma cabeça com ranhura, que se aplica à superfície interior radialmente da placa (5), uma porção de haste roscada, autorroscante, adjacente à cabeça com ranhura, formando essa haste roscada autorroscante uma cabeça de parafuso complementar no furo radial respectivo no corpo de plástico, e uma porção de haste lisa, com um diâmetro reduzido, relativamente à porção da haste autorroscante, e que se projecta para o interior da cavidade no corpo de plástico definido pela parte de maior diâmetro do macho lateral respectivo, formando a porção de haste lisa um dente de contacto respectivo.
Lisboa, 14 de Maio de 2001 O Agents Oficial cia Propriedade induõtnai
JOSÉ DE SAMPAIO A.Q.P.!·
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Claims (8)

1 77ξ Reivindicações 1. Processo para a fabricação de um acoplador por electrofusão, que compreende a provisão de um mandril (10) que tem formações de suporte (11) integradas, o suporte de elementos terminais (5, 25) condutores da electricidade no mandril, por meio das referidas formações de suporte, o enrolamento de um fio de aquecimento por resistência eléctrica (2), em tomo do mandril, a ligação do fio de resistência aos elementos terminais (5, 25) condutores da electricidade, a colocação do referido mandril (10), com os elementos terminais e o referido enrolamento, no interior de um molde exterior, de modo que é definido um espaço de moldação entre o molde exterior e o mandril, a extensão dos machos laterais (12) através do referido espaço para se aplicarem aos referidos elementos terminais (5, 25), subsequentemente a injecção de material termoplástico fundido no interior do espaço entre o mandril e o molde exterior, para formar o acoplador por electrofusão, definindo assim os machos laterais alvéolos que se estendem genericamente radialmente, no acoplador moldado, que terminam nas suas extremidades interiores nos referidos elementos terminais, a retracção dos machos laterais (12), a abertura do molde e a extracção do mandril (10) do acoplador por electrofusão (1), deixando ficar o enrolamento e os elementos terminais no seu lugar, no acoplador por electrofusão, e no qual o referido mandril compreende duas partes, tendo cada uma delas uma superfície cilíndrica ou troncocónica, caracterizado por cada uma das partes ter uma porção de colar respectiva, que define uma extremidade respectiva do acoplador por electrofusão, por cada uma das formações de suporte referidas (11) ficar saliente da superfície cilíndrica ou troncocónica, da parte do mandril, e estender-se do referido colar respectivo, numa direcção paralela ao eixo do mandril, tendo cada uma das formações referidas e o seu elemento terminal de suporte, formas tais que permitem que o elemento terminal (5, 25) seja deslocado axialmente da sua formação de suporte (11), para permitir que a referida parte respectiva do mandril seja extraída axialmente do acoplador por electrofusão moldado.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, no qual cada um dos machos laterais (12) tem uma porção de maior diâmetro, para definir um alvéolo terminal, que se estende para o interior do acoplador por electrofusão, a partir do seu exterior, e uma porção de extremidade de menor diâmetro, para definir, no acoplador de electrofusão moldado, um furo mais estreito, que se estende para dentro, a partir do referido alvéolo terminal e cada elemento terminal referido (5) tem um furo de passagem, que se estende genericamente radialmente, relativamente ao mandril, quando o terminal está montado na sua formação de suporte (11), no mandril, estando os referidos machos laterais (12) posicionados de modo que as extremidades interiores das suas porções de extremidade de menor diâmetro alinhados com, e aplicando-se aos furos respectivos nos elementos terminais respectivos (5) no fim do referido passo de extensão dos referidos machos laterais (12) para o interior do referido espaço, incluindo o processo a provisão de pemos de terminais eléctricos (7), que têm hastes roscadas (9), e incluindo o passo, a seguir à abertura do molde e da extracção das partes do mandril do acoplador por electrofusão, da inserção dos pemos terminais (7) referidos respectivos, no interior dos referidos alvéolos e as referidas hastes roscadas (9) através dos furos mais estreitos respectivos no acoplador por electrofusão moldado, e o enroscamento das referidas hastes nos referidos furos respectivos nos elementos terminais (5) referidos respectivos.
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, no qual os referidos machos laterais (12) se estendem para o interior dos referidos furos, nos referidos elementos terminais (5) montados nas suas formações de suporte (11), antes de se fechar o molde exterior por cima dos referidos elementos terminais e os referidos machos laterais.
4. Processo de acordo com a reivindicação 1, no qual cada um dos elementos terminais referidos (25) tem a forma de um corpo que possui um furo de passagem para receber o referido arame (2) e um furo roscado transversal de intersecção, para receber um parafuso de fixação (16, 26) para fixar o referido fio (2) no furo primeiramente mencionado.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, que inclui o passo de posicionamento dos pemos de contacto (16, 26) nos referidos alvéolos, por enroscamento das porções roscadas dos pemos roscados nos furos roscados.
6. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, no qual cada uma das formações de suporte (11) inclui uma parte de raiz, adjacente ao referido colar da porção de mandril respectivo, e dois braços paralelos que estão em cantiléver a partir da referida parte de raiz numa direcção para o meio do mandril (10), paralelamente ao eixo do mandril, pelo que se define entre estes braços paralelos e a superfície do mandril um espaço para o interior do qual pode fluir material plástico fundido, estando os braços paralelos afastados perifericamente do mandril.
7. Processo de acordo com a reivindicação 6, no qual cada um dos braços paralelos de cada formação de suporte (11) tem, no seu lado voltado para o outro braço dessa formação, uma ranhura longitudinal respectiva e no qual o referido elemento terminal (5) compreende placas terminais, recebendo as ranhuras 4 longitudinais dos braços de cada formação de suporte uma porção marginal lateral respectiva, da placa terminal respectiva, quando a placa terminal é suportada pela formação de suporte (11), tendo cada placa terminal uma abertura central para receber uma porção de extremidade do macho lateral respectivo (12).
8. Processo de acordo com a reivindicação 6, no qual o referido elemento terminal (25) compreende um corpo metálico genericamente cilíndrico que tem uma ranhura anular (22) à sua volta, adjacente a uma extremidade, sendo os braços em cantiléver da formação de suporte (11) dimensionados e afastados de modo que se ajustam com aperto moderado na ranhura (27) de cada um dos lados do corpo metálico, quando este último se situa entre os referidos braços a serem suportados pela mesma. Lisboa, 14 de Maio de 2001 o Agente Oficiai da Propriedade Industriai
JOSE DE SAMPAIO
PT95105965T 1994-04-28 1995-04-21 Processo para a fabricacao de um acoplador por electrofusao PT679500E (pt)

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