PT2145061E - Cofragem para soalhos com descofragem automática do elemento de cofragem interior - Google Patents

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Description

1
DESCRIÇÃO
COFRAGEM PARA SOALHOS COM DESCOFRAGEM AUTOMÁTICA DO ELEMENTO
DE COFRAGEM INTERIOR 0 invento refere-se a um sistema de cofragem para soalhos, compreendendo uma mesa de cofragem, uma suspensão, um elemento de cofragem interior, uma base de cofragem e um elemento de cofragem exterior, em que o elemento de cofragem exterior e a base de cofragem estão ligados conjuntamente, principalmente ligados rígidos conjuntamente, em que na mesa de cofragem a suspensão está fixa rígida e em que a base de cofragem está fixa na suspensão.
Um sistema de cofragem para soalhos deste tipo ficou conhecido através do documento de empresa "Informação para o utilizador Docamatic-Tisch", Firma Doka Industrie GmbH, Amstetten, Áustria 12/2005, Página 30-31.
Com a técnica de cofragem podem ser fabricadas praticamente quaisquer estruturas, principalmente paredes e coberturas de edifícios em betão. Neste caso, é limitado um espaço lateralmente e no sentido descendente, no qual deve formar-se a estrutura (cofragem); para isso são utilizados elementos de cofragem. Seguidamente o espaço limitado é cheio com cetona líquida. Depois do endurecimento do betão os elementos de cofragem são removidos (descofragem) e a estrutura em betão pronta pode ser utilizada ou submetida a tratamento posterior.
No caso de muitos e modernos edifícios estes são fabricados em betão, especialmente coberturas e pilares de apoio para as coberturas. As coberturas são equipadas com 2 armaduras em aço para poderem suportar as cargas existentes. A espessura das coberturas orienta-se, neste caso, pela carga e pela distância pretendida entre os apoios.
Para reduzir a espessura das coberturas e, assim, a quantidade de betão em construção é conhecido equipar as coberturas com vigas mestras. Uma viga mestra é um suporte de betão reforçado com armação em aço que decorre por baixo da cobertura e é indicada para distribuir ou para transmitir cargas para pilares de apoio ou para paredes de sustentação. Uma viga mestra típica apresenta uma estrutura que no bordo de uma cobertura está suspensa para baixo na placa da cobertura.
Para fabricação de uma viga mestra é necessário um sistema de cofragem para soalhos. A própria viga mestra é, neste caso, limitada pelos mantos de cofragem de um elemento de cofragem interior, de uma base de cofragem e de um elemento de cofragem exterior. 0 manto de cofragem do elemento de cofragem interior liga-se, neste caso, directamente ao manto de cofragem de uma mesa de cofragem.
No documento de empresa "Informação para o utilizador Docamatic Tisch" é conhecida uma "Mesa de bordo com viga mestra". Numa mesa de cofragem está fixa rígida uma tala de viga mestra, na qual está fixo rígido um elemento de cofragem interior. Igualmente na tala de viga mestra está fixo rígido um trinco, no qual por seu lado, está fixa rígida uma base de cofragem e um elemento de cofragem exterior dobrável.
No caso deste sistema já conhecido de cofragem para soalhos a descofragem do elemento de cofragem interior processa-se, normalmente, através de que a mesa de cofragem, com a qual o elemento de cofragem interior está fixo rígido, 3 é rebaixada. Através disto, o elemento de cofragem interior é simultaneamente arrancado da parede de betão da viga mestra. Isto está ligado com uma elevada violência sobre o elemento de cofragem interior, pelo que o elemento de cofragem inferior pode ser deformado ou danificado de qualquer outra forma. Em consequência disso o elemento de cofragem interior tem que ser frequentemente reparado ou substituído. Para evitar a deterioração do elemento de cofragem interior, teria que no sistema de cofragem para soalhos conhecido, o elemento de cofragem interior ser separado e descofrado da mesa de cofragem, o que no entanto, é bastante complicado e exige muito trabalho.
Objectivo do invento 0 objectivo do presente invento é disponibilizar um sistema de cofragens para soalhos, no qual uma descofragem, principalmente do elemento de cofragem interior é possível de forma simples e é evitado o perigo de danificação do elemento de cofragem interior.
Breve descrição do invento
Este objectivo será atingido através de um sistema de cofragem para soalhos do tipo referido no início, que é caracterizado por a base de cofragem e o elemento de cofragem exterior conjuntamente estarem apoiados rotativos num primeiro ponto de articulação na suspensão, por no elemento de cofragem interior estar fixo rígido um braço articulado, por o elemento de cofragem interior e o braço articulado conjuntamente estarem apoiados rotativos num segundo ponto de articulação na base de cofragem e por o elemento de cofragem interior por meio de uma aresta relativa à mesa de cofragem ser conduzido ao longo de uma direcção, em que esta direcção 4 apresenta, pelo menos, um componente perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior. 0 sistema de cofragem para soalhos de acordo com o invento permite um simultâneo accionamento (deslocamento) do elemento de cofragem interior, elemento de cofragem exterior e base de cofragem na cofragem e descofragem. No âmbito do invento a mesa de cofragem mantém-se estacionária no accionamento conjunto do elemento de cofragem interior, do elemento de cofragem exterior e da base de cofragem. A direcção, na gual o elemento de cofragem interior, relativamente à mesa de cofragem, é conduzido através da aresta tem, pelo menos, um componente perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior (em posição de cofrado). Por outras palavras, esta direcção não decorre paralela em relação ao plano do manto de cofragem. Na posição de cofrado o elemento de cofragem interior está tipicamente alinhado vertical, de modo que a direcção ao longo da qual o elemento de cofragem interior é conduzido, decorre horizontal ou pelo menos com uma parte horizontal. No deslocamento do braço articulado e do elemento de cofragem interior conduzidos através da aresta, altera-se, por isso, a distância (horizontal) do elemento de cofragem interior em relação à parede de betão a fabricar ou já fabricada. Isto é aproveitado no âmbito do invento, principalmente, na descofragem do elemento de cofragem interior.
Em regra a aresta (ou guia), que determina o movimento do elemento de cofragem interior, localiza-se na região do terminal próximo do elemento de cofragem interior do braço articulado. Neste caso a direcção, ao longo da qual decorre a 5 aresta e a direcção, ao longo da qual o elemento de cofragem interior é conduzido, são essencialmente iguais; esta geometria minimiza as forças de posicionamento. A aresta que conduz o braço articulado (ou o seu terminal próximo do elemento de cofragem interior) em relação à mesa de cofragem decorre então igualmente numa direcção que apresenta pelo menos um componente perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior.
Na descofragem o accionamento do elemento de cofragem interior, elemento de cofragem exterior e base de cofragem processa-se exclusivamente através de força de gravidade. A descofragem pode, por exemplo, ser provocada através de um baixar de um apoio que está disposto por baixo do sistema de cofragem para soalhos. Quando o apoio é baixado, balança a globalidade do elemento de cofragem exterior e a base de cofragem em torno do primeiro ponto de articulação da força de gravidade seguido afastando-se da viga mestra (descofragem da base de cofragem e elemento de cofragem exterior). Porque a globalidade do braço articulado e elemento de cofragem interior está fixa no segundo ponto de articulação na base de cofragem, é automaticamente descofrada a globalidade do braço articulado e elemento de cofragem interior. 0 movimento do braço articulado é, neste caso, conduzido através da aresta, em que o elemento de cofragem interior fixo no braço articulado é afastado com um movimento oscilante da viga mestra (descofragem do elemento de cofragem interior).
Formulado de outro modo, a aresta decorre de modo que na rotação conjunta do elemento de cofragem exterior e da base de cofragem em torno do primeiro ponto de articulação devido à força de gravidade, é produzido um movimento do braço articulado correspondente à aresta, em que este movimento afasta o elemento de cofragem interior da parede de betão (ou 6 seja, da viga mestra produzida), principalmente com movimento oscilante.
De preferência, a direcção de guia da aresta decorre num plano vertical que decorre perpendicular ao plano do manto de cofragem da mesa de cofragem e também perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior. No mesmo plano vertical decorre também o movimento relativo da mesa de cofragem e do braço articulado/elemento de cofragem interior. A aresta que conduz o braço articulado e o elemento de cofragem interior pode ser formada na mesa de cofragem, na suspensão, no braço articulado ou também no elemento de cofragem interior. A aresta actua conjuntamente com um contra-elemento, por exemplo, uma cavilha, a qual é movimentada ao longo da aresta. Se a aresta for formada na mesa de cofragem ou na suspensão, então o contra-elemento é formado no braço articulado ou no elemento de cofragem interior ou está apoiado fixo em relação ao braço articulado e ao elemento de cofragem interior. Se a aresta for formada no braço articulado ou no elemento de cofragem interior, então o contra-elemento é formado na mesa de cofragem ou na suspensão ou está apoiado fixo em relação à mesa de cofragem e à suspensão.
Com o sistema de cofragem para soalhos de acordo com o invento, podem ser produzidas vigas mestras principalmente no bordo lateral de uma cobertura. 0 primeiro e o segundo ponto de articulação estão colocados na posição de cofrados, normalmente, por baixo da mesa de cofragem; eles são, por isso, formados tipicamente num trinco para chão da base de cofragem. 0 trinco de chão decorre, por isso, na posição de cofrado aproximadamente horizontal. 7
No âmbito do invento é compreendida, sob a denominação do elemento de acoplagem inferior, a globalidade do manto de cofragem interior, e do correspondente apoio para o manto de cofragem interior. Além disso, é compreendida, sob a denominação do elemento de cofragem exterior, a globalidade do manto de cofragem exterior e dos correspondentes apoios (os trincos transversais e os trincos frontais). Igualmente é compreendida sob a denominação da base de cofragem (ou elemento de cofragem de chão), a globalidade do manto de cofragem de chão e dos correspondentes apoios (os trincos transversais e os trincos frontais) . A mesa de cofragem compreende um manto de cobertura para coberturas e correspondente apoio (apoio transversal e apoio de travessa de cofragem).
Formas de execução preferidas do invento
Numa forma de execução preferida do sistema de cofragem para soalhos de acordo com o invento, a aresta decorre inclinada para o plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior e inclinada para o plano do manto de cofragem da mesa de cofragem. Devido a que a aresta de guia inclinada tanto em relação ao plano do manto de cofragem da mesa de cofragem, como também em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior (visto num plano de corte transversal, que decorre perpendicular em relação a estes dois planos do manto de cofragem, o braço articulado numa estrutura especialmente compacta pode seguir tanto o movimento oscilante da globalidade da base de cofragem e do elemento de cofragem exterior, como também provocar um afastar do elemento de cofragem interior. A força necessária para libertar o elemento de cofragem interior é obtida através do peso do elemento de cofragem exterior e da base de 8 cofragem. No manto de cofragem do elemento de cofragem interior será feito um inclinado ataque em conformidade com a aresta inclinada, de modo que é garantido um libertar cuidadoso do manto de cofragem do elemento de cofragem interior afastando-se da superfície de betão da viga mestra já produzida. Esta forma de execução é aplicada tipicamente com uma aresta que está disposta no terminal próximo do elemento de cofragem interior do braço articulado.
Numa forma de execução preferida do sistema de cofragem para soalhos de acordo com o invento está previsto que o segundo ponto de articulação se localiza mais próximo do plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior, que o primeiro ponto de articulação e que a aresta decorre ao longo de uma direcção, na qual com o aumento da distância em relação ao manto de cofragem do elemento de cofragem interior, também aumenta a distância em relação ao manto de cofragem da mesa de cofragem. Com esta geometria o segundo ponto de articulação é puxado para baixo durante a descofragem, de modo que também o braço articulado e o elemento de cofragem interior são conduzidos para baixo durante a descofragem. Isto é vantajoso tendo em vista as condições de espaço, principalmente do manto de cofragem da cobertura. Globalmente é com isto concretizável uma estrutura simples.
Preferida é também uma forma de execução, na qual a aresta forma um ângulo entre 20° e 70° para o plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior e um ângulo entre 20° e 70° para o plano do manto de cofragem da mesa de cofragem. Com estas condições de ângulos as forças podem ser bem transmitidas. As condições de ângulos são válidas para a situação de cofragem; devido ao típico reduzido movimento basculante do elemento de cofragem interior, elas também se 9 verificam regularmente e de preferência na situação de descofragem.
Especialmente preferida é também uma forma de execução, na qual a aresta é formada por, pelo menos, um furo longitudinal, no qual decorre uma cavilha. De acordo com o invento podem também ser utilizados vários furos longitudinais como arestas, principalmente em estruturas de maior dimensão. Os furtos longitudinais permitem uma condução exacta e segura do braço articulado e principalmente uma condução de ambos os lados do braço articulado.
Um aperfeiçoamento vantajoso desta forma de execução prevê que o furo longitudinal seja formado no braço articulado e a cavilha nele decorrente em relação à mesa de cofragem está apoiada estacionária. Esta forma de execução satisfaz na prática. Principalmente o assento da cavilha pode processar-se em furos ou entalhes normalizados da mesa de cofragem, de modo que uma mesa de cofragem convencional pode ser aplicada sem modificações especiais no sistema de cofragem para soalhos de acordo com o invento. A cavilha pode ser equipada com um punho de montagem.
Preferida é também uma forma de execução, na qual está previsto um primeiro batente, principalmente uma posição final de furo longitudinal, que limita o movimento relativo da mesa de cofragem e do braço articulado, em que o primeiro batente define uma posição cofrada do sistema de cofragem para soalhos, na qual os planos do manto de cofragem da mesa de cofragem e do elemento de cofragem interior formam um ângulo de 90° e na qual os níveis do manto de cofragem do elemento de cofragem interior e da base de cofragem formam um ângulo de 90°. A posição cofrada é regulável de forma particularmente simples, por exemplo, em que com um apoio um 10 trinco de chão da base de cofragem é levantado, até ser alcançado o primeiro batente.
Numa forma de execução preferida do sistema de cofragem para soalhos de acordo com o invento, o primeiro ponto de articulação e o segundo ponto de articulação são formados respectivamente por cavilhas. Elas são facilmente montáveis e desmontáveis.
Especialmente preferido é um aperfeiçoamento desta forma de execução, na qual as cavilhas atravessam os furos na suspensão e os furos no braço articulado, em que são formados respectivamente vários furos na suspensão e no braço articulado que numa posição cofrada estão distanciados entre si. Através da selecção dos furos da suspensão e do braço articulado pode, duma forma simples, ser seleccionada a altura da viga mestra (ou seja o prolongamento vertical da viga mestra perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem da mesa de cofragem).
Igualmente preferido é um aperfeiçoamento desta forma de execução, na qual as cavilhas atravessam os furos no trinco de chão, em que vários furos são formados no trinco de chão, que numa posição cofrada estão distanciados horizontais entre si. O trinco de chão é formado na base de cofragem. Através da selecção dos furos no trinco de chão para o segundo ponto de articulação, pode duma forma simples, ser seleccionada a largura da viga mestra (ou seja, o prolongamento horizontal da viga mestra perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior).
Numa forma de execução preferida está previsto um apoio que engata por baixo na base de cofragem num ponto que se localiza entre o primeiro ponto de articulação e no terminal 11 próximo do elemento de cofragem exterior da base de cofragem. Através da elevação ou baixar do apoio pode processar-se a cofragem e descofragem do sistema de cofragem para soalhos.
Especialmente preferida é também uma forma de execução, na qual está previsto um segundo batente, principalmente uma posição final de furo longitudinal que limita o movimento relativo da mesa de cofragem e do braço articulado, em que o segundo batente numa posição de descofrado do sistema de cofragem para soalhos limita o movimento rotativo comum da base de cofragem e do elemento de cofragem exterior em torno do primeiro ponto de articulação, em consequência da força de gravidade. Através disto o sistema de cofragem para soalhos de acordo com o invento pode também ser mantido sem apoio numa posição descofrada. Isto facilita a montagem e a desmontagem.
Também se impôs na prática uma forma de execução, na qual a suspensão apresenta a forma de T e com a parte correspondente da linha superior do T está fixa por meio de cavilhas na mesa de cofragem. Especialmente preferido é cada cavilha estar prevista na região de ambos os terminais da linha superior alinhada horizontal, de modo que as forças actuantes verticais na suspensão possam ser distribuídas uniformemente por ambas as cavilhas ou na parte da suspensão correspondente à linha superior.
Numa forma de execução vantajosa está previsto um perfil de junta de cofragens em forma de h em corte transversal, o qual envolve o manto de cofragem da mesa de cofragem e na posição de cofrado assenta em cima sobre o elemento de cofragem interior. 0 perfil de junta de cofragens veda a transição da mesa de cofragem e do elemento de cofragem interior. Um espaço intermédio entre o manto de cofragem 12 interior e o manto de cofragem da mesa de cofragem, que é esticado através do perfil de junta de cofragens, possibilita o movimento oscilante simples do elemento de cofragem interior.
Preferida é também uma forma de execução que é caracterizada por a base de cofragem apresentar um trinco de chão que decorre paralelo em relação ao plano do manto de cofragem do manto de cofragem de chão da base de cofragem, por o trinco de chão sobressair com uma parte sobre a aresta lateral do manto de cofragem de chão próxima do elemento de cofragem interior e por o primeiro ponto de articulação e o segundo ponto de articulação serem formados na parte saliente do trinco de chão. No âmbito do invento podem ser previstos vários trincos de chão, dos quais só um (ou apenas alguns poucos) sobressai (sobressaem). Os pontos de articulação podem ser alcançados sem dificuldade através do trinco de chão saliente.
Para finalizar ainda é preferida uma outra forma de execução, na qual o braço de articulação decorre essencialmente paralelo em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior e por a suspensão decorrer essencialmente perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem da mesa de cofragem. Nesta estrutura as forças e os momentos só podem ser mantidos reduzidos na suspensão e no braço articulado.
Outras vantagens do invento resultam da descrição e do desenho. Igualmente as caracteristicas antes referidas e ainda as apresentadas posteriormente de acordo com o invento, podem encontrar aplicação individualmente para si ou para várias combinações. As formas de execução mostradas e descritas não devem ser compreendidas como contagem final, 13 mas antes têm um carácter exemplar para a descrição do invento.
Desenho e descrição detalhada do invento 0 invento é apresentado no desenho e será esclarecido com mais pormenor com o auxilio de exemplos de execução. 0 desenho mostra:
Na Fig. 1 uma apresentação esquemática em corte transversal de um sistema de cofragem para soalhos de acordo com o invento em posição cofrada; na Fig. 2 o sistema de cofragem para soalhos da Fig. 1, em posição descofrada; na Fig. 3 uma apresentação esquemática em corte transversal com dois sistemas de cofragem para soalhos de acordo com o invento dispostos sobrepostos; na Fig. 4 uma vista esquemática inclinada da disposição da Fig. 3. A Fig. 1 mostra em apresentação esquemática um sistema de cofragem para soalhos 1 de acordo com o invento. 0 sistema de cofragem para soalhos 1 compreende uma mesa de cofragem 2, um elemento de cofragem interior 3, uma base de cofragem 4, um elemento de cofragem exterior 5, uma suspensão 6 e um braço articulado 7. Com o sistema de cofragem para soalhos 1 é fabricada uma viga mestra 8 em betão que se liga directamente a uma cobertura 9 e se prolonga mais profunda que a face inferior da cobertura 9. 14 A mesa de cofragem 2 compreende um manto de cofragem plano para coberturas 2a, vários suportes transversais (aqui suportes I) 2b e suportes de travessa para cofragem 2c (dos quais em corte transversal da Fig. 1 é visível apenas o suporte de travessa para cofragens da frente). 0 elemento de cofragem interior 3 compreende um manto de cofragem interior 3a e diversos suportes 3b. A base de cofragem 4 compreende um manto de cofragem para chão 4a plano, suportes transversais (aqui suportes I) 4b e trincos de chão 4c, 4d. 0 trinco de chão 4d prolonga-se até abaixo da mesa de cofragem 2. A base de cofragem 4 é encaixada por baixo por um apoio 12 por baixo da viga mestra 8. 0 elemento de cofragem exterior 5 compreende um manto de cofragem exterior 5a plano, vários suportes transversais (aqui suportes I) 5b e trincos frontais 5c (dos quais em corte transversal da Fig. 1 apenas o trinco frontal mais avançado é visível. A base de cofragem 4 e o elemento de cofragem exterior 5 estão ligados fixos conjuntamente. No elemento de cofragem exterior 5 está fixa uma plataforma de mesa 10 com corrimão 11, sobre a qual os operários de construção podem andar.
Os planos de mantos de cofragem de todos os mantos de cofragem 2a, 3a, 4a, 5a, situam-se perpendiculares em relação ao plano do desenho vertical da Fig. 1. Os mantos de cofragem 3a, 4a, 5a envolvem a viga mestra 8 suficientemente apertada para impedir uma fuga de betão líquido. Todos os mantos de cofragem adjacentes embatem uns nos outros sob um ângulo de 90°. Um espaço intermédio entre o manto de cofragem de cobertura 2a e o manto de cobertura interior 3a é vencido por um perfil de junta de cofragens 13 em forma de h, o qual assenta na face superior estreita do manto de cofragem interior 3a e envolve o manto de cofragem de cobertura 2a. 15
Na mesa de cofragem 2, mais precisamente no suporte de travessas de cofragem 2c, a suspensão 6 em forma de T está fixa rígida por meio de duas cavilhas Bl, B2 na região da parte T correspondente da linha 6a superior. As cavilhas Bl, B2 são equipadas com punhos com desvio angular (ver Fig. 4) e atravessam furos na suspensão 6 e no suporte de travessas de cofragem 2c. A cavilha B2 atravessa adicionalmente ainda um furo longitudinal 14 do braço articulado 7. Na parte decorrente vertical da suspensão 6 são formados seguidos vários furos 15. 0 furo mais inferior é utilizado como primeiro ponto de articulação GP1; neste furo decorre uma cavilha B3 que também atravessa um furo no trinco de chão 4d. 0 trinco de chão 4d dispõe de outros furos numerosos 16, que estão dispostos paralelos.
Um furo do trinco de chão 4d é utilizado como segundo ponto de articulação GP2. Este furo é atravessado por uma cavilha B4, que adicionalmente também atravessa um furo da barra de articulação 7. A barra de articulação 7 está, por isso, apoiada rotativa em torno do trinco de chão 4d no segundo ponto de articulação GP2. Na barra de articulação 7 são formados outros furos 17 sobrepostos. Na barra de articulação 7 está fixo rígido o elemento de cofragem interior 3; 0 braço articulado 7 produz, assim, uma ligação entre o segundo ponto de articulação GP2 e o elemento de cofragem interior.
Os diversos furos 15, 16, 17 na suspensão 6, no trinco de chão 4d e no braço articulado 7 disponibilizam posições alternativas para os pontos de articulação GP1, GP2, caso sejam pretendidas outras medidas da base de cofragem 8. A posição de rotação do braço articulado 7 em torno do segundo ponto de articulação GP2 é determinada pelo furo 16 longitudinal 14 do braço articulado 7. A cavilha B2 disposta estacionária no furo longitudinal 14, relativamente à mesa de cofragem 2, assenta principalmente numa face 14a esquerda superior longa e numa face direita interior longa 14b do furo longitudinal 14. As faces longas 14a, 14b apresentam arestas 14a, 14b que conduzem o movimento relativo do braço articulado 7 e da mesa de cofragem 2 de ambos os lados. As arestas 14a, 14b decorrem seguidas paralelas, na Fig. 1 ao longo de uma direcção da direita em cima para a esquerda em baixo no plano vertical do desenho da Fig. 1. As arestas 14a, 14b decorrem, assim, diagonais para o manto de cofragem interior 3a e diagonais para o manto de cofragem de cobertura horizontal 2a.
Numa determinada posição de rotação do trinco de chão 4d em torno do primeiro ponto de articulação GP1, e com isto, uma determinada posição de altura do segundo ponto de articulação GP2, é possivel apenas uma posição de rotação do braço articulado 7 em torno do segundo ponto de articulação, por causa do furo longitudinal 14 como guia do braço articulado 7.
Na posição cofrada do sistema de cofragem para soalhos 1 da Fig. 1, o peso próprio do dispositivo de cofragem interior 3, da base de cofragem 4 e do dispositivo de cofragem exterior 5 (conjuntamente com a estrutura) é mantido sobre o primeiro ponto de articulação GP1 e, em especial, sobre o apoio 12. Deve ter-se em conta que o apoio 12 não pode continuar a ser deslocado para cima, porque o braço articulado 7 é impedido de continuar o movimento ascendente através da cavilha B2. Esta assenta no furo longitudinal 14 já na posição final do furo longitudinal inferior. 0 furo longitudinal 14 forma, assim um primeiro batente. 17
Se for baixado apenas o apoio 12, ver a Fig. 2, então oscila a globalidade da base de cofragem 4 e o elemento de cofragem exterior 5 (conjuntamente com a estrutura) em torno do primeiro ponto de articulação BI estacionário no sentido dos ponteiros do relógio, afastando-se em baixo para a direita (ver a seta 21a).
Neste caso o segundo ponto de articulação, o gual é formado no trinco de chão 4d da base de cofragem, é deslocado para baixo (o deslocamento mínimo para a esquerda pode aqui ser desprezado) . Isto tem como consequência que também o braço articulado 7 conjuntamente com o furo longitudinal 14 é deslocado para baixo (ver a seta 21b).
Devido ao facto da cavilha B2 no furo longitudinal 14 do braço articulado 7, esta com o seu terminal inferior próximo do ponto de articulação, só pode ser deslocada se, simultaneamente, se verificar um movimento do terminal superior próximo do elemento de cofragem interior do braço articulado 7 paralelo à face longa do furo longitudinal 14, principalmente ao longo da aresta 14a. A cavilha B2, no baixar do terminal inferior do braço articulado, obriga o terminal superior do braço articulado, principalmente por meio da aresta superior 14a do furo longitudinal a deslocar-se para a esquerda. Globalmente, o terminal superior do braço articulado 7 é assim deslocado para a esquerda em baixo, ver a direcção da seta 21c, em conformidade com a direcção de movimento da aresta 14a (ou seja, afastando-se da parede de betão limitada pelo manto de cofragem interior 3a da viga mestra 8, como também afastando-se do manto de cofragem de cobertura 2a). Isto exige um ligeiro movimento oscilante do braço articulado 7 em torno do segundo ponto de articulação GP2 contra o sentido dos ponteiros do relógio, ver a seta 21d. 18 0 elemento de cofragem interior 3 fixo rígido no braço articulado 7 toma parte neste movimento oscilante, o qual afasta o manto de cofragem interior 3a da viga mestra 8. Através disto o elemento de cofragem interior 3 é descofrado. Forma-se uma fenda 22 entre a viga mestra 8 e o manto de cofragem 3a.
Na posição descofrada mostrada na Fig. 2 a cavilha B2 assenta no furo longitudinal 14 na posição final do furo longitudinal superior. Através disto é bloqueada a continuação do baixar do braço articulado 7 e do segundo ponto de articulação GP2. Como consequência disto, também o trinco de chão 4d não pode continuar a ser oscilado na direcção da seta 21a. A cavilha B2 atingiu, assim, na posição final de furo longitudinal superior, um segundo batente que limita o movimento relativo do braço articulado 7 e da mesa de cofragem 2. Na posição mostrada o peso do elemento de cofragem interior 3, da base de cofragem 4 e do elemento de cofragem exterior 5 juntamente com a estrutura é retido essencialmente, sobre a cavilha B2. A suspensão 6 recebe uma tensão de compressão. 0 apoio 12 está livre de carga e pode, sem problemas, ser afastado. 0 sistema de cofragem para soalhos 1 pode ser totalmente desmontado e, por exemplo, ser aplicado na produção de uma viga mestra no tecto de um piso localizado mais elevado.
Na forma de execução das Fig. 1 e 2 a aresta 14a e o correspondente elemento contrário, portanto a cavilha B2 localizam-se directamente por cima do segundo ponto de articulação GP2. 0 primeiro ponto de articulação GP1 encontra-se mais afastado que o segundo ponto de articulação GP2. Através disto, a mecânica para descofragem do elemento de cofragem interior 3 pode ser executada de forma 19 especialmente compacta, ver principalmente o braço articulado 7 decorrente essencialmente perpendicular.
Na Fig. 3 é apresentada uma disposição com um elemento de cofragem para soalhos 31 descofrado de acordo com o invento em cima (ver Fig. 1) e com um elemento de cofragem para soalhos 32 em baixo, no qual o elemento de cofragem interior, a base de cofragem e o elemento de cofragem exterior se encontram em posição descofrada (ver Fig. 2). Apoios 33 escoram a mesa de cofragem 2 do sistema de cofragem para soalhos 31 no piso localizado por baixo. A Fig. 4 mostra a disposição da Fig. 3 numa vista diagonal esquemática, incluindo os apoios 33 para as mesas de cofragem 2. Para uma melhor clareza foram abandonadas as partes da frente das coberturas 9 e das vigas mestras 8.
Resumindo, o invento descreve uma cofragem para soalhos para uma mesa de cofragem, principalmente uma mesa de bordo, na qual o elemento de cofragem interior, a base de cofragem (elemento de cofragem de chão) e o elemento de cofragem exterior são accionáveis conjuntamente, principalmente na descofragem por força de gravidade. A cofragem para soalhos está apoiada rotativa num primeiro ponto de articulação numa suspensão da mesa de cofragem. 0 movimento oscilante colectivo da base de cofragem e do elemento de cofragem exterior em torno do primeiro ponto de articulação é desviado com o auxilio de um segundo ponto de articulação na base de cofragem e de uma braço articulado num movimento, pelo menos parcialmente horizontal do elemento de cofragem interior. Para isso, é aplicada uma guia constituída da forma mais simples por uma ou várias arestas que obriga a um movimento relativo adequado para uma descofragem do elemento de 20 cofragem interior e da mesa estacionária na descofragem da de cofragem viga mestra). (que se mantém
Lisboa, 13 de Agosto de 2012.

Claims (16)

1 REIVINDICAÇÕES 1 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) compreendendo uma mesa de cofragem (2), uma suspensão (6) um elemento de cofragem interior (3), uma base de cofragem (4) e um elemento de cofragem exterior (5), em que o elemento de cofragem exterior (5) e a base de cofragem (4) estão ligados conjuntamente, em que na mesa de cofragem (2) a suspensão (6) está fixa rígida, e em que a base de cofragem (4) está fixa na suspensão (6), caracterizado por a base de cofragem (4) e o elemento de cofragem exterior (5) estarem apoiados conjuntamente em torno de um primeiro ponto de articulação (GP1) na suspensão (6), por no elemento de cofragem interior (3) estar fixo rígida um braço articulado (7), por o elemento de cofragem interior (3) e o braço articulado (7) estarem apoiados conjuntamente em torno de um segundo ponto de articulação (GP2) na base de cofragem (4), e por o elemento de cofragem interior (3) por meio de uma aresta (14a, 14b), em relação à mesa de cofragem (2) ser conduzido ao longo de uma direcção, em que esta direcção apresenta, pelo menos, um componente perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior (3).
2 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a aresta (14a, 14b) decorrer inclinada em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior (3) e inclinada em relação ao plano do manto de cofragem da mesa de cofragem (2) .
3 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o segundo ponto de articulação (GP2) se localizar mais próximo em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de 2 cofragem interior (3) que o primeiro ponto de articulação (GP1) e por a aresta (14a, 14b) decorrer ao longo de uma direcção, na qual com o aumento da distância em relação ao manto de cofragem (3a) do elemento de cofragem interior (3), também aumenta a distância em relação ao manto de cofragem (2a) da mesa de cofragem (2).
4 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado por a aresta (14a, 14b) formar um ângulo entre 20° e 70° em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior (3) e um ângulo entre 20° e 70° em relação ao plano do manto de cofragem da mesa de cofragem (2).
5 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado por a aresta (14a, 14b) ser formada por, pelo menos, um furo longitudinal (14), no qual decorre uma cavilha (B2).
6 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o furo longitudinal (14) ser formado no braço articulado (7) e por a cavilha (B2) nele decorrente estar apoiada estacionária em relação à mesa de cofragem (2).
7 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado por ser previsto um primeiro batente, principalmente uma posição final de furo longitudinal, o qual limita o movimento relativo da mesa de cofragem (2) e do braço articulado (7), em que o primeiro batente define uma posição cofrada do sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32), na qual os planos do manto de cofragem (2a, 3a) da mesa de cofragem (2) e o elemento de cofragem interior (3) formam um ângulo de 90° 3 e na qual os níveis do manto de cofragem (3a, 4a) do elemento de cofragem interior (3) e da base de cofragem (4) formam um ângulo de 90°.
8 - Sistema de cofragem para soalhos (1 31, 32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado por o primeiro ponto de articulação (GP1) e o segundo ponto de articulação (GP2) serem formados por cavilhas (B3), B4).
9 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por as cavilhas (B3, B4) atravessarem furos (15) na suspensão (6) e furos (17) no braço articulado (7), em que são formados, respectivamente, vários furos (15, 17) na suspensão (6) e no braço articulado (7) que numa posição cofrada estão afastados verticalmente uns dos outros.
10 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado por as cavilhas (B3, B4) atravessarem furos (16) no trinco de chão (4d), em que vários furos (16) são formados no trinco de chão (4d), que numa posição cofrada estão afastados horizontalmente entre si.
11 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado por estar previsto um apoio (12) que engata por baixo na base de cofragem (4) num ponto que se localiza entre o primeiro ponto de articulação (GP1) e o terminal da base de cofragem (4) próximo do elemento de cofragem exterior (5).
12 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado por ser previsto um segundo batente, principalmente uma 4 posição final de furo longitudinal, que limita o movimento relativo da mesa de cofragem (2) e do braço articulado (7), em que o segundo batente numa posição descofrada do sistema de cofragem para soalhos (1 31, 32) limita o movimento de rotação colectivo da base de cofragem (4) e do elemento de cofragem exterior (5) em torno do primeiro ponto de articulação (GP1) em consequência de força de gravidade.
13 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31,32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado por a suspensão (6) ser constituída em forma de T e com a parte (6a) correspondente à linha superior do T estar fixa por meio de cavilhas (Bl, B2) na mesa de cofragem (2).
14 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado por estar previsto um perfil de junta de cofragens (13) com secção em forma de h, o qual envolve o manto de cofragem (2a) da mesa de cofragem e em posição cofrada assenta em cima no elemento de cofragem interior (3).
15 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado por a base de cofragem (4) apresentar um trinco de chão (4d) que decorre paralelo em relação ao plano do manto de cofragem do manto de cofragem de chão (4a) da mesa de cofragem (4), por o trinco de chão (4d) sobressair com uma parte próxima da aresta lateral do manto de cobertura de chão (4a) acima do elemento de cofragem interior (3) e por o primeiro ponto de articulação (GP1) e por o segundo ponto de articulação (GP2) serem formados na parte saliente do trinco de chão (4d).
16 - Sistema de cofragem para soalhos (1; 31, 32) de acordo com uma das anteriores reivindicações, caracterizado 5 por o braço articulado (7) decorrer essencialmente paralelo em relação ao plano do manto de cofragem do elemento de cofragem interior (3) e por a suspensão (6) decorrer essencialmente perpendicular em relação ao plano do manto de cofragem da mesa de cofragem (2). Lisboa,13 de Agosto de 2012.
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