PT1883567E - Dispositivo para a verificação da posição final das partes móveis de uma agulha de carril - Google Patents

Dispositivo para a verificação da posição final das partes móveis de uma agulha de carril Download PDF

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PT1883567E
PT1883567E PT06721248T PT06721248T PT1883567E PT 1883567 E PT1883567 E PT 1883567E PT 06721248 T PT06721248 T PT 06721248T PT 06721248 T PT06721248 T PT 06721248T PT 1883567 E PT1883567 E PT 1883567E
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Wolfgang Oberhoffner
Herbert Achleitner
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Voestalpine Hytronics Gmbh
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    • EFIXED CONSTRUCTIONS
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Description

DESCRIÇÃO
DISPOSITIVO PARA A VERIFICAÇÃO DA POSIÇÃO FINAL DAS PARTES MÓVEIS DE UMA AGULHA DE CARRIL A invenção refere-se a um dispositivo para a verificação da posição final das partes móveis de uma agulha de carril em que a cada parte móvel da agulha é atribuído pelo menos um dispositivo de verificação da posição final individual, sendo que o dispositivo de verificação da posição final inclui uma alavanca e uma caixa de verificação na qual a alavanca está introduzida e na qual se encontra pelo menos um interruptor de fim de curso para o registo das duas posições finais da parte móvel da agulha.
Mecanismos de manobra para as partes móveis de agulhas tais como, nomeadamente, lanças e cróssimas móveis equipadas com um dispositivo de verificação da posição final são geralmente conhecidos como fazendo parte do estado atual da técnica. Nos mecanismos de manobra conhecidos a manobra mecânica da parte móvel da agulha realiza-se com a ajuda de um acionamento elétrico ou hidráulico da agulha, sendo que para além do acionamento da agulha está previsto um dispositivo de aferrolhamento separado ou integrado neste e, de qualquer maneira, um dispositivo de verificação da posição final à parte. Tais dispositivos de verificação da posição final servem para analisar mecanicamente o estado atual da agulha e para criar um sinal de verificação que permite verificar com segurança se a agulha foi corretamente manobrada e se tanto a lança encostada como a lança afastada se encontram na sua respetiva posição final correta. 0 dispositivo de verificação da posição final apresenta um mecanismo de verificação que se estende essencialmente no sentido transversal em relação à 1 direção longitudinal dos carris e que durante o processo de manobra da agulha é deslocado no sentido longitudinal do mecanismo. As posições do mecanismo de verificação são registadas com a ajuda de conversores eletromecânicos, por exemplo, em forma de interruptores de fim de curso ou contactos de verificação da lança que se encontram geralmente numa caixa montada numa travessa ao lado da agulha.
Para além da execução como dispositivo separado, o verificador da posição também já existiu integrado numa caixa comum com o atuador. Um outro tipo de execução é conhecido da DE 29917829 Ul; aqui está prevista uma alavanca de verificação continua com duas partes que com intercalação de um elemento de mola entram uma na outra, tipo telescópio. Os interruptores de contacto de fim de curso são concebidos aqui como dedos seletores rigidamente ligados à alavanca de verificação que interagem com interruptores de proximidade.
Existem soluções alternativas nas quais a alavanca de verificação apresenta ranhuras onde entram alavancas de comutação e que desta maneira podem provocar o disparo do interruptor de fim de curso. Como exemplos indicam-se a us 5,669,587 e a WO 2004/014710 AI. Nos dispositivos de verificação da posição final acima descritos é atribuída às duas lanças da agulha uma alavanca de verificação comum, de modo que um único dispositivo permite verificar as posições finais das duas lanças. Mas também se conhecem dispositivos de verificação da posição final em que a cada lança é atribuído um dispositivo de verificação da posição final em separado, de modo que o desacoplamento mecânico total dos dois dispositivos de verificação atribuídos cada um a uma única lança permite uma 2 segurança mecânica mais elevada. Sobre este aspeto remete-se à DE 1963464 U. Neste dispositivo está encostada a cada lança uma alavanca de comutação separada que está sob a influência de uma mola de pressão sendo que, conforme a posição de comutação, é atuado um interruptor de fim de curso existente na caixa. Devido à compressão elástica da alavanca contra a lança é conseguida uma transmissão do movimento da lança sem folgas para o dispositivo de verificação o que permite um registo preciso das respetivas posições finais. No entanto, neste tipo de dispositivo há a desvantagem de uma adaptação do dispositivo de verificação da posição final a diferentes cursos de comutação acarretar grandes dificuldades, uma vez que é necessário abrir a caixa de verificação e mudar a posição do atuador dos interruptores de fim de curso em relação aos interruptores de fim de curso.
Nas agulhas de carril modernas é necessário montar vários dispositivos de verificação da posição final ao longo da direção longitudinal da agulha, para poder verificar em vários locais a deslocação correta para as respetivas posições finais. Deste modo, consegue-se detetar melhor uma rutura da agulha de carril ou a sua deformação ou outras anomalias. Caso se pretenda montar diversos dispositivos de verificação da posição final ao longo da agulha de carril, cada um dos dispositivos de verificação tem de ser adaptado a um curso de manobra diferente sendo que próximo do ponto de fixação da lança se observa um curso de manobra menor do que no extremo livre da lança onde se constata o curso de manobra máximo. A presente invenção tem por objetivo criar um dispositivo de verificação da posição final que permite uma adaptação 3 simples aos diversos trajetos de deslocação das partes móveis da agulha sem necessidade de ter de proceder a trabalhos de alteração complicados e, sobretudo, sem necessidade de abrir a caixa de verificação. A adaptação aos diversos trajetos de deslocação deve ser possível também no estado montado do dispositivo de verificação da posição final, por exemplo, para possibilitar uma adaptação posterior às alterações do curso de manobra provocadas pelos sinais de desgaste que surgem durante a operação.
Para atingir este objetivo, o dispositivo em conformidade com a invenção é concebido, no seu essencial, de modo que a alavanca na área onde entra na caixa ou a caixa apresentam pelo menos dois flancos de comutação distanciados um do outro na direção axial para a atuação de pelo menos um dos interruptores de fim de curso, sendo que pelo menos um dos flancos de comutação é ajustável na direção axial em relação ao outro flanco de comutação e que pode ser fixado na respetiva posição. Devido ao fato de estarem previstos agora pelo menos dois flancos de comutação distanciados um do outro na direção axial, é criada a possibilidade de, através da alteração da distância axial entre os dois flancos de comutação, se proceder à adaptação a diferentes trajetos de deslocação da lança. Para conseguir este fim, pelo menos um dos flancos de comutação pode ser alterado na direção axial em relação ao outro flanco de comutação e fixado na respetiva posição. Este fato é vantajoso sobretudo quando a cada lança é atribuído um dispositivo de verificação da posição final em separado, de modo que a adaptação dos diferentes trajetos de manobra pode ser efetuada separadamente para cada lança. A possibilidade do ajuste preciso do dispositivo de verificação faz com que já pequenos desvios da posição final dão origem a 4 não-atuação do interruptor de fim de curso e à visualização imediata da respetiva anomalia no local de controlo. Um funcionamento fiável do dispositivo de verificação da posição final é assegurado apenas se o guiamento da alavanca de verificação dentro da caixa for correto. No entanto, geralmente o dispositivo de verificação da posição final está sujeito a um esforço mecânico, por exemplo, à influência de vibrações que são transmitidas da lança para o dispositivo de verificação, a tensões térmicas ou momentos de flexão ou torção. De preferência, está previsto que a caixa seja concebida como tubo de seção circular no qual a alavanca entra promovendo a vedação. Graças à seção circular da caixa a funcionalidade do dispositivo de verificação da posição final não é afetada, nem mesmo em caso de esforço de torção ou em caso de deformação do mecanismo de verificação e, nomeadamente, da alavanca de verificação, sendo que o fecho vedante da caixa de verificação se mantém em todo o caso na área onde a alavanca de verificação entra na caixa de verificação, graças à execução circular. Para além disso, uma conceção deste tipo assegura uma construção particularmente compacta, de modo a poderem ser consideradas da melhor forma possível as condições de espaço limitadas na área da lança.
Normalmente, nos dispositivos de verificação da posição final, o componente em forma de alavanca é concebido como alavanca de verificação acoplada à parte móvel da agulha, sendo que a alavanca entra numa caixa estacionária ou fixa e sendo que os interruptores de fim de curso estão ligados rigidamente à caixa estacionária. Divergindo desta forma, segundo uma forma de execução preferencial, está previsto na presente invenção que a alavanca esteja ligada a uma parte fixa da agulha e que o tubo esteja acoplado à parte móvel, o 5 que é vantajoso nomeadamente quando, como corresponde a uma outra forma de execução preferencial, pelo menos um dos interruptores de fim de curso está ligado à alavanca e que pode ser atuado pelos flancos de comutação que se encontram na superfície interior do tubo. Deste modo é conseguida uma forma construtiva particularmente compacta. Nesta forma de execução, os flancos de comutação para a atuação dos interruptores de fim de curso encontram-se na caixa móvel e interagem com os interruptores de fim de curso que se encontram na alavanca ligada a uma parte fixa das agulhas. Neste tipo de execução a deslocação axial dos flancos de comutação previstos no tubo para o ajuste da distância entre os dois flancos de comutação e, por conseguinte, para a adaptação ao respetivo curso de manobra é muito facilitada, estando previsto, de preferência, que na superfície interior do tubo sejam formadas ranhuras de comutação definidas pelos flancos de comutação. Ao atingir a respetiva posição final os interruptores de fim de curso podem entrar nas tais ranhuras de comutação, estando previsto, de preferência, para o ajuste da distância entre as ranhuras de comutação que pelo menos um dos flancos de comutação seja formado num componente regulável na direção axial em relação ao tubo. 0 componente regulável pode ser concebido como tubo interior enroscável no tubo, de modo que uma rotação do tubo interior em relação ao tubo de caixa permite deslocar o flanco de comutação na direção axial. Neste tipo de conceção, o ajuste dos flancos de comutação e, por conseguinte, a adaptação ao respetivo curso de manobra podem ser realizados também com o dispositivo de verificação da posição final já montado, sem necessidade de abrir a caixa, uma vez que apenas é preciso rodar o tubo de caixa acessível a partir do exterior em relação ao tubo interior. 6
De preferência, pelo menos um dos interruptores de fim de curso inclui um êmbolo acionado por uma mola ou interage com um elemento de atuação acionado por uma mola que em caso de ajuste correto da parte móvel da agulha entra na ranhura de comutação definida pelo flanco de comutação. 0 êmbolo acionado por uma mola ou o elemento de atuação acionado por uma mola permitem assegurar que o êmbolo ou o elemento de atuação atuam contra o tubo envolvente, de modo a haver uma atuação forçada do comutador sempre que a lança ainda não tenha atingido a posição final necessária. Só quando atinge a posição final, o êmbolo acionado por uma mola ou o elemento de atuação acionado por uma mola entram na respetiva ranhura de comutação que se encontra na superfície interior do tubo envolvente. Para aumentar a segurança, estão previstos pelo menos dois interruptores de fim de curso sendo que cada um dos interruptores de fim de curso pode ser atuado pelo respetivo flanco de comutação. Em caso da respetiva interligação dos dois interruptores de fim de curso pode ser conseguido um controlo fiável da deslocação às respetivas posições finais corretas. 0 acoplamento do dispositivo de verificação da posição final à parte móvel da agulha realiza-se, de preferência, por o tubo ou o tubo interior apresentarem um local de conexão destinado a um componente de ligação para o acoplamento à parte móvel da agulha. Para garantir que sejam transmitidas ao dispositivo de verificação da posição final apenas as forças que atuam na direção do movimento de manobra e que o dispositivo de verificação da posição final é mantida livre de outras forças que podem ser provocadas, por exemplo, por deslocações longitudinais, dilatações térmicas ou inclinações da lança, está previsto de preferência, que o tubo seja 7 ligado à parte móvel da agulha de modo a poder ser deslocado na direção longitudinal do carril. Além disso pode estar previsto que o tubo seja ligado à parte móvel da agulha oscilando em torno de um eixo que decorre em paralelo à direção longitudinal do carril. 0 apoio oscilante pode ser realizado aqui com a ajuda de elementos de ligação elásticos e/ou apoios esféricos de modo que as vibrações das lanças sejam compensadas e não transmitidas ao dispositivo de verificação. Uma atuação dos interruptores de fim de curso exclusivamente por causa de tais vibrações está assim excluída, de modo que a fiabilidade do dispositivo de verificação pode ser aumentada. Os momentos de inclinação e outros semelhantes que atuam sobre as partes móveis da agulha durante a passagem sobre a agulha também são absorvidos pela capacidade oscilatória do dispositivo de verificação na articulação ou no elemento de ligação elástico.
Para melhorar ainda mais a aplicabilidade do dispositivo de verificação da posição final em diversos locais ao longo da agulha de carril, uma forma de execução mais evoluída e vantajosa do invento apresenta uma alavanca com ligação a uma corrediça que na direção axial pode ser deslocada em relação à base do apoio. Deste modo, todo o dispositivo de verificação da posição final pode ser deslocado numa direção transversal em relação à direção longitudinal do carril conseguindo-se assim a otimização da adaptação aos diversos cursos de manobra. Este fato permite, sobretudo, a montagem do mesmo dispositivo de verificação da posição final em diversos locais ao longo da agulha, sendo que a capacidade de deslocação axial do dispositivo de verificação da posição final permite ajustar o comprimento eficaz do mecanismo de verificação. A capacidade de deslocação pode ser conseguida simplesmente pelo fato de a base do apoio suportar uma haste roscada que decorre transversalmente em relação à direção longitudinal do carril e que interage com uma rosca interior da corrediça. A rotação da haste roscada provoca, assim, a respetiva deslocação axial continua do mecanismo de verificação. A seguir, a invenção é explicada mais pormenorizadamente com a ajuda de um exemplo de execução representado esquematicamente no desenho. Este mostra na
Fig. 1 uma vista de cima de um arranjo segundo a invenção com dois dispositivos de verificação da posição final dispostos em paralelo,
Fig. 2 uma vista detalhada da fixação do dispositivo de verificação da posição final na travessa,
Fig. 3 uma vista detalhada do acoplamento do dispositivo de verificação da posição final à lança,
Fig. 4 uma vista na direção da seta IV sobre o dispositivo segundo a Fig. 1,
Fig. 5 uma representação em perspetiva do dispositivo de verificação da posição final,
Fig. 6 uma representação em corte do dispositivo de verificação da posição final ao longo da linha VI-VI da Fig. 4,
Fig. 7 uma representação em corte ao longo da linha VII-VII da Fig. 1 e
Fig. 8 uma representação em conformidade com a Fig. 7, numa conceção modificada.
Na Fig. 1 está representado um segmento de uma agulha de carril com as contra-lanças 1 e 2 e as lanças 3 e 4. A lança 9 3 está aqui encostada à contra-lança 1 enquanto a lança 4 está desencostada da contra-lança 2. Às lanças 3 e 4 estão atribuídos dispositivos de verificação da posição final 5 e 6 separados, de modo a ser conseguido um desacoplamento mecânico total das lanças 3 e 4. Os dispositivos de verificação da posição final 5 e 6 encontram-se fixados numa travessa 15, sempre por meio das bases de apoio 7. Os dispositivos de verificação da posição final são constituídos, cada um, por uma alavanca 8 que entra numa caixa 9 tubular de forma a promover a vedação, sendo que o tubo 9 está acoplado à lança 3 ou 4 através de uma manilha 10. Ao manobrar a agulha de acordo com a seta dupla 11 o tubo 9 acoplado à lança é arrastado e deslocado em relação à alavanca 8 sendo atuados os interruptores de fim de curso em função da posição de deslocação do tubo 9 em relação à alavanca 8, como se irá explicar ainda mais abaixo. Na apresentação detalhada segundo a Fig. 2, é mostrada a ligação do dispositivo de verificação da posição final à travessa 15. À travessa 15 está ligada uma base de apoio 7 que suporta uma haste roscada 12. A haste roscada 12 está equipada com uma rosca exterior que interage com uma rosca interior num furo da corrediça 13 de modo que rodando a haste roscada 12 pode ser deslocada a corrediça 13 na direção da seta dupla 14. O elemento final 16 ligado à alavanca 8 está ligado à corrediça 13, de forma articulada em torno de um eixo 17, de modo que eventuais momentos de inclinação não são transmitidos ao dispositivo de verificação da posição final.
Na Fig 3 está representado mais detalhadamente o tipo de acoplamento do dispositivo de verificação da posição final à lança móvel. Como é visível também na representação da Fig. 4, está prevista uma manilha 10 que suporta uma cavilha 18, e 10 deste modo o tubo 9 está ligado à lança oscilando em torno de um eixo. A manilha 10 agarra no patim da lança sendo fixada na alma do carril por meio de um parafuso. Uma placa de suporte 20 fixa aqui a posição do dispositivo de verificação da posição final na direção longitudinal do carril, na medida em que a placa de suporte 20 se apoia lateralmente na placa de deslize 38. Com esta forma de execução evita-se que uma dilatação longitudinal do carril seja transmitida ao dispositivo de verificação. A placa de suporte 20 apresenta, para além disso, um furo oblongo vertical, não visivel na figura, que faz com que a manilha 10 seja aliviada das forças verticais.
Com a ajuda da representação em corte da Fig. 6 é explicado agora mais detalhadamente o modo de funcionamento do dispositivo de verificação da posição final. A alavanca 8 ligada rigidamente ao elemento final 16 suporta no seu extremo que entra no tubo dois interruptores de fim de curso 21 e 22. 0 mecanismo de atuação dos interruptores de fim de curso é composto por dois êmbolos de comutação montados simetricamente em relação ao eixo central, pré-tensionados elasticamente um contra o outro e forçados para o exterior, contra a superfície interior 24 do tubo 9. Nos seus lados virados um para o outro, os êmbolos de comutação 23 interagem com um cone de comutação 25 que atua diretamente sobre o êmbolo de atuação 26 do interruptor de fim de curso. O interruptor de fim de curso é acionado enquanto os êmbolos de comutação 23 se mantêm na posição radialmente deslocada para o interior, como acontece na situação do interruptor de fim de curso 21 mostrada na figura. Por sua vez, no interruptor de fim de curso 22 os êmbolos de comutação 27 são representados na posição radialmente deslocada para o 11 exterior e a entrar numa ranhura de comutação 28 de modo que o interruptor de fim de curso 22 deixa de ser atuado. Na superfície interior do tubo 9 está prevista, para além da ranhura de comutação 28, ainda uma outra ranhura de comutação 29 na qual podem entrar os êmbolos de comutação 23 do interruptor de fim de curso 21, aquando da respetiva manobra da agulha.
Durante o processo de manobra da agulha o tubo 9 acoplado à lança e o tubo interior 31 são deslocados a partir da posição representada no desenho, na direção da seta 30, pelo que se verifica uma deslocação das ranhuras de comutação em relação aos interruptores de fim de curso. Os êmbolos de comutação 27 são forçados radialmente para o interior, contrariando a força das molas 37, e saem da ranhura de comutação 28. Assim, durante o processo de manobra, tanto os êmbolos de atuação 23 do interruptor de fim de curso 21 como também os êmbolos de atuação 27 do interruptor de fim de curso 22 encontram-se na posição radialmente forçada para o interior, de modo que ambos os interruptores de fim de curso 21 e 22 estão atuados. No fim do processo de manobra, os êmbolos de atuação 23 entram na ranhura de comutação 29 sendo indicado o alcance da posição final correta. Uma adaptação ao respetivo curso de manobra realiza-se pela alteração da distância entre as ranhuras de comutação 28 e 29. Quanto mais pequeno for o curso de manobra, maior tem de ser escolhida a distância entre as ranhuras de comutação 28 e 29. Para a deslocação axial da ranhura de comutação 28 esta ranhura de comutação é concebida num componente em separado, ou seja, no tubo interior 31 que se encontra enroscado no tubo 9. Rodando o tubo 9 em relação ao tubo interior 31 realiza-se um ajuste contínuo da distância entre as ranhuras de comutação 28 e 29. 12 A respetiva posição de rotação escolhida é fixada com a ajuda da contraporca 33. 0 tubo interior 31 apresenta uma seção final 32 saliente em cuja ranhura anelar entra a placa de suporte 20.
Na Fig. 7 é visível que o apoio vedante da alavanca 8 dentro do tubo 9 é conseguido por uma capa 34 que é enroscada no extremo do tubo 9 virado para a alavanca e que suporta as respetivas vedações 35 para o guiamento vedante da alavanca 8. Além disso, a alavanca 8 está ligada a um elemento de suporte 36 no qual se encontram fixados os interruptores de contacto de fim de curso 21 e 22. Na representação da Fig. 8 é mostrada uma conceção modificada onde um total de quatro interruptores de contacto de fim de curso está ligado ao componente 36 tipo suporte. Aqui estão previstos para cada posição final dois interruptores que então são comutados por um mecanismo de atuação comum. Deste modo é possível conseguir uma maior segurança de verificação. 06-11-2012 13

Claims (16)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Dispositivo para a verificação da posição final das partes móveis de uma agulha de carril em que a cada parte móvel da agulha (3, 4) é atribuído pelo menos um dispositivo de verificação da posição final (5, 6) individual, sendo que o dispositivo de verificação da posição final (5, 6) inclui uma alavanca (8) e uma caixa de verificação (9) na qual a alavanca (8) está introduzida e na qual se encontra pelo menos um interruptor de fim de curso (21, 22) para o registo das duas posições finais da parte móvel da agulha (3, 4) , caracterizado por a alavanca (8) na área onde entra na caixa (9) ou a caixa (9) apresentarem pelo menos dois flancos de comutação distanciados um do outro na direção axial para a atuação de pelo menos um dos interruptores de fim de curso (21, 22), sendo que pelo menos um dos flancos de comutação é ajustável na direção axial em relação ao outro flanco de comutação e que pode ser fixado na respetiva posição.
  2. 2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a caixa ser concebida como tubo (9) de seção transversal circular no qual a alavanca (8) entra promovendo a vedação.
  3. 3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a alavanca (8) estar ligada a uma parte fixa da agulha e o tubo (9) estar acoplado à parte móvel da agulha (3, 4).
  4. 4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado por pelo menos um dos interruptores de fim de curso (21, 22) estar ligado à alavanca (8) e poder ser atuado 1 pelos flancos de comutaçao que se encontram na superfície interior (24) do tubo (9).
  5. 5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado por a alavanca (8) apresentar um furo para a passagem de um cabo para pelo menos um dos interruptores de fim de curso (21, 22).
  6. 6. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado por na superfície interior (24) do tubo (9) serem formadas ranhuras de comutação (28, 29) definidas pelos flancos de comutação.
  7. 7. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado por pelo menos um dos flancos de comutação ser formado num componente regulável na direção axial em relação ao tubo (9).
  8. 8. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado por o componente regulável ser concebido como tubo interior (31) enroscável no tubo (9).
  9. 9. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado por o interruptor de fim de curso (21, 22) incluir um êmbolo (26) acionado por uma mola ou interagir com um elemento de atuação (23, 27) acionado por uma mola que em caso de posição final correta da parte móvel da agulha entra na ranhura de comutação (28, 29) definida pelo flanco de comutação.
  10. 10. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizado por estarem previstos pelo menos dois 2 interruptores de fim de curso (21, 22) sendo que cada um dos interruptores de fim de curso (21, 22) pode ser atuado pelo respetivo flanco de comutação.
  11. 11. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizado por o tubo (9) ou o tubo interior (31) apresentarem um local de conexão destinado a um componente de ligação para o acoplamento à parte móvel da agulha (3, 4).
  12. 12. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 11, caracterizado por o tubo (9) ser ligado à parte móvel da agulha (3, 4), de modo a poder ser deslocado na direção longitudinal do carril.
  13. 13. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizado por o tubo (9) ser ligado à parte móvel da agulha (3, 4) oscilando em torno de um eixo (19) que decorre em paralelo à direção longitudinal do carril.
  14. 14. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizado por a alavanca (8) estar ligada a uma corrediça (13) que na direção axial pode ser deslocada em relação à base do apoio (7).
  15. 15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a alavanca (8) estar ligada à corrediça (13) oscilando em torno de um eixo (17) que decorre em paralelo à direção longitudinal do carril.
  16. 16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado por a base de apoio (7) fixa suportar uma haste roscada (12) que decorre transversalmente em relação à 3 rosca direção longitudinal do carril e que interage com uma interior da corrediça (13). 06-11-2012 4
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