PT1851401E - Método de construção de pilar modular e montagem de pilar modular - Google Patents

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modules
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fibrous reinforcement
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Phil Lockwood
David Chambers
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Description

1
DESCRIÇÃO
"MÉTODO DE CONSTRUÇÃO DE PILAR MODULAR E MONTAGEM DE PILAR MODULAR"
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção está relacionada com um método de construção de pilar modular e uma montagem de pilar modular construída de acordo com os ensinamentos do método.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
As estruturas de pilar são utilizadas para uma variedade de objectivos, como sejam, mas não limitados a suportes de aparelhos de iluminação de auto-estradas e pilares utilitários para telefone, cabo e electricidade. Estas estruturas de pilar são tipicamente feitas de materiais como sejam madeira, aço e betão. Embora a utilização destas estruturas de pilar seja muito ampla, a mesma é limitada uma vez que elas tendem a ser estruturas de uma peça única, por conseguinte a altura, resistência e outras propriedades são fixas.
Pilares de um dado comprimento podem ser concebidos em múltiplas secções para facilidade de transporte em camião, comboio, ou mesmo como carga aérea e para auxiliar a montagem no terreno. Isto é habitual com estruturas de pilar em aço e mesmo com algumas em betão. A Patente US 6,399,881 divulga um pilar utilitário multi-seccional incluindo pelo menos duas secções de tubo direito, as quais são unidas e ligadas através de uma junta de ligação embutida. A junta embutida consiste em duas secções cónicas uníveis, com uma ligada a cada uma das secções do pilar. No entanto, embora esta abordagem possa auxiliar no transporte 2 e na montagem, ela não se orienta para outras questões no âmbito da estrutura como sejam a altura, a resistência, a rigidez, a durabilidade e outras considerações de desempenho. 0 documento US 3,270,480 está relacionado com um pilar de suporte com estreitamento seccional. As arestas livres das várias secções são soldadas com uma junta de topo de uma forma que as secções tenham uma espessura uniforme. Além disso, as várias secções estão fornecidas com um cone alongado o qual é uniforme ao longo de todo o comprimento do pilar e a espessura das paredes das várias secções diminui na direcção da parte com o maior diâmetro do pilar para a parte com o menor diâmetro do pilar. A conicidade linear do pilar resulta num encaixe uniforme global bem instalado entre as secções que se sobrepõem fornecendo por esse meio uma resistência uniforme global ao pilar que se aproxima noventa e cinco por cento da resistência à tracção do material de base a partir do qual o pilar é construído.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção está relacionada com um método de construção de pilar modular e uma montagem de pilar modular construída de acordo com os ensinamentos do método. É um objectivo da invenção fornecer uma montagem de pilar modular melhorada e um método para construir a montagem de pilar.
De acordo com a presente invenção é fornecido um método de construção de pilar modular, compreendendo os passos de: 3 fornecer dois ou mais que dois módulos de secção de pilar ocos e estreitos, tendo cada módulo uma primeira extremidade aberta e uma segunda extremidade aberta do lado oposto, uma área da secção transversal da segunda extremidade é menor que uma área da secção transversal da primeira extremidade, compreendendo material compósito produzido através de enrolamento do filamento de um reforço fibroso impregnado de resina; e empilhar os dois ou mais que dois módulos para formar uma estrutura de pilar modular alongada de um comprimento seleccionado através da união da segunda extremidade de um primeiro módulo com a primeira extremidade de um segundo módulo; caracterizado por o primeiro e segundo módulos terem propriedades estruturais diferentes em resultado da variação de uma ou mais que uma propriedades do material de filamento compósito enrolado seleccionadas a partir do grupo consistindo em: (a) enrolamento do reforço fibroso impregnado de resina numa sequência predeterminada num mandril numa série de ângulos variando entre 0o e 87° em relação ao eixo do mandril; (b) reforço fibroso para rácio de resina; (c) sequência de revestimento do reforço fibroso impregnado de resina; (d) espessura das paredes; (e) tipo, quantidade ou constituintes do reforço fibroso; e (f) tipo, quantidade ou constituintes da resina. A presente invenção diz respeito a um método de construção de pilar modular como apenas definido naquilo que as diferentes propriedades estruturais são seleccionadas a partir do grupo consistindo em resistência à flexão, resistência à compressão, resistência à 4 deformação, resistência ao corte, durabilidade da cobertura externa e uma mistura das mesmas. Por exemplo, o primeiro módulo pode ter uma resistência à compressão maior que a do segundo módulo. A presente invenção diz respeito a um método de construção de pilar modular como apenas definido, em que no passo de fornecimento, o primeiro e segundo módulos estão encaixados, para que pelo menos uma parte do segundo módulo encaixe no interior do primeiro módulo. A totalidade do segundo módulo pode encaixar no primeiro módulo. A presente invenção diz respeito a um método de construção de pilar modular como apenas definido, em que no passo de fornecimento, os dois ou mais que dois módulos de secção de pilar estreitos são tubulares na secção transversal. A presente invenção diz respeito a um método de construção de pilar modular como apenas definido, em que após o passo de empilhar, existe ainda um outro passo de posicionar uma tampa numa ou em ambas as extremidades da estrutura de pilar modular alongada, de modo a restringir a entrada de detritos ou humidade para o interior do pilar. A presente invenção diz respeito a um método de construção de pilar modular como apenas definido em que a estrutura de pilar modular alongada é uma estrutura na vertical com um módulo de base, um módulo de extremidade e opcionalmente um ou mais do que um módulo entre eles, a primeira extremidade do módulo de base contígua a uma superfície. 0 método pode ainda compreender o posicionamento de um elemento de suporte na primeira 5 extremidade do módulo de base para suportar e distribuir o peso da estrutura vertical sobre a superfície. 0 elemento de suporte pode ter uma abertura que o atravessa, de forma que os líquidos no interior da estrutura de pilar modular alongada na vertical possam escorrer através da abertura. A presente invenção diz respeito a um método de construção de pilar modular como apenas definido em que o material compósito compreende material compósito de poliuretano. A presente invenção diz respeito a uma estrutura de pilar modular alongada compreendendo uma montagem de módulos unidos ocos e estreitos, em que cada módulo tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade do lado oposto, uma área de secção transversal da segunda extremidade sendo menor que uma área de secção transversal da primeira extremidade, e cada módulo compreende material compósito produzido através de enrolamento do filamento de um reforço fibroso impregnado de resina, em que a segunda extremidade de um primeiro módulo está unida com a primeira extremidade de um segundo módulo, caracterizado por o primeiro e segundo módulos terem propriedades estruturais diferentes em resultado da variação de uma ou mais que uma propriedades do material de filamento compósito enrolado seleccionadas a partir do grupo consistindo em: (a) enrolamento do reforço fibroso impregnado de resina numa sequência predeterminada num mandril numa série de ângulos variando entre 0o e 87° em relação ao eixo do mandril; (b) reforço fibroso para rácio de resina; (c) sequência de revestimento do reforço fibroso impregnado de resina; (d) espessura das paredes; (e) tipo, quantidade ou constituintes do reforço fibroso; e (f) tipo, quantidade ou 6 constituintes da resina. As diferentes propriedades estruturais podem ser seleccionadas a partir do grupo consistindo em resistência à flexão, resistência à compressão, resistência à deformação, resistência ao corte, durabilidade da cobertura externa e uma mistura das mesmas. A presente invenção diz respeito a uma estrutura de pilar modular alongada como apenas definido em que a segunda extremidade do primeiro módulo é recebida de forma unida no interior da primeira extremidade do segundo módulo. A presente invenção diz respeito a uma estrutura de pilar modular alongada como apenas definido em que o primeiro módulo tem uma dimensão interna maior que a dimensão externa do segundo módulo, de forma que pelo menos uma parte do segundo módulo encaixe no interior do primeiro módulo. A totalidade do segundo módulo pode encaixar no primeiro módulo e o primeiro módulo pode ter uma resistência à compressão mais elevada que o segundo módulo. A presente invenção diz respeito a uma estrutura de pilar modular alongada como apenas definido incluindo uma tampa posicionada numa ou em ambas as extremidades da estrutura de pilar modular alongada, de modo a restringir a entrada de detritos ou humidade para o interior da estrutura do pilar.
A presente invenção diz respeito a uma estrutura de pilar modular alongada como apenas definido em que a estrutura de pilar modular alongada é uma estrutura na vertical com um módulo de base, um módulo de extremidade e opcionalmente um ou mais do que um módulo entre eles. A 7 primeira extremidade do módulo de base pode ser contígua a uma superfície e um elemento de suporte pode estar posicionado na primeira extremidade do módulo de base para suportar e distribuir o peso da estrutura de pilar modular alongada sobre a superfície. 0 elemento de suporte pode ter uma abertura que o atravessa, de forma que os líquidos no interior da estrutura de pilar modular alongada na vertical possam escorrer através da abertura. A presente invenção diz respeito a uma estrutura de pilar modular alongada como apenas definido em que o primeiro e segundo módulos ocos e estreitos são tubulares. A presente invenção diz respeito a uma estrutura de pilar modular alongada como apenas definido em que o material compósito compreende material compósito de poliuretano. A presente invenção diz respeito a um conjunto compreendendo pelo menos um primeiro e segundo módulos para utilizar na construção de uma estrutura de pilar modular alongada, cada módulo tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade do lado oposto, uma secção transversal da segunda extremidade sendo menor que uma secção transversal da primeira extremidade, e cada módulo compreende material compósito produzido através de enrolamento do filamento de um reforço fibroso impregnado de resina, em que a segunda extremidade do primeiro módulo está configurada para se unir com a primeira extremidade do segundo módulo, e o primeiro módulo tem uma dimensão interna maior que a dimensão externa do segundo módulo, de forma que pelo menos uma parte do segundo módulo encaixe no interior do primeiro módulo, caracterizado por os primeiro e segundo módulos terem propriedades estruturais diferentes 8 em resultado da variação de uma ou mais que uma propriedades do material de filamento compósito enrolado seleccionadas a partir do grupo consistindo em: (a) enrolamento do reforço fibroso impregnado de resina numa sequência predeterminada num mandril numa série de ângulos variando entre 0o e 87° em relação ao eixo do mandril; (b) reforço fibroso para rácio de resina; (c) sequência de revestimento do reforço fibroso impregnado de resina; (d) espessura das paredes; (e) tipo, quantidade ou constituintes do reforço fibroso; e (f) tipo, quantidade ou constituintes da resina. A presente invenção diz respeito a um conjunto como apenas definido em que a totalidade do segundo módulo encaixa no interior do primeiro módulo. O primeiro módulo pode ter uma maior resistência à compressão que o segundo módulo. A presente invenção diz respeito a um conjunto como apenas definido em que a segunda extremidade do primeiro módulo está configurada para ser recebida de forma unida no interior da primeira extremidade do segundo módulo. A presente invenção diz respeito a um conjunto como apenas definido em que o primeiro e segundo módulos têm diferentes propriedades estruturais seleccionadas a partir do grupo consistindo em resistência à flexão, resistência à compressão, resistência à deformação, resistência ao corte, durabilidade da cobertura externa e uma mistura das mesmas. A presente invenção diz respeito a um conjunto como apenas definido em que o primeiro módulo tem uma resistência à compressão maior que o segundo módulo. 9 A presente invenção diz respeito a um conjunto como apenas definido em que o primeiro e segundo módulos são tubulares. A presente invenção diz respeito a um conjunto como apenas definido incluindo uma tampa configurada para encaixar na primeira ou segunda extremidade do primeiro ou segundo módulo para restringir a entrada de detritos ou humidade. A presente invenção diz respeito a um conjunto como apenas definido em que o material compósito compreende material compósito de poliuretano.
Através da utilização de módulos ocos que são estreitados para que uma extremidade de cada módulo tenha uma área maior da secção transversal que a outra extremidade do módulo, permite que uma estrutura de pilar modular alongada seja montada através do empilhamento de módulos nos quais a extremidade maior de um módulo encaixa na extremidade menor de um segundo módulo. Os módulos podem ser especificamente concebidos com propriedades estruturais diferentes para que os módulos possam ser selectivamente combinados para fornecer pilares tendo um número de diferentes combinações de propriedades estruturais, fornecendo deste modo uma solução modular para o problema de ter que satisfazer critérios de desempenho variáveis, sem necessitar de um pilar ou estruturas separados para cada condição.
Através do fornecimento de módulos que podem ter um formato tal que permita que eles possam encaixar um no interior do outro, permite-se um fácil armazenamento e 10 transporte dos módulos necessários para a montagem de uma estrutura de pilar modular alongada. Para além disso, ao utilizar módulos feitos de material compósito, especialmente material compósito de enrolamento do filamento de poliuretano, a estrutura de pilar modular alongada é leve, forte e durável e as propriedades estruturais dos módulos pode ser facilmente variada alterando o tipo, a quantidade ou os constituintes do reforço e/ou componente da resina do material compósito.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Estas e outras caracteristicas da invenção tornar-se-ão mais evidentes a partir da descrição seguinte na qual é feita referência aos desenhos juntos, em que: A FIGURA 1 é uma vista lateral elevada, em secção, de um exemplo de uma forma de realização da montagem do módulo de pilar da presente invenção, onde são utilizados uma série de módulos para construir uma gama de pilares de 9,144 m (30 pés) de resistência e de rigidez variáveis. A FIGURA 2 é uma vista lateral elevada, em secção, de um exemplo de uma forma de realização da montagem do módulo de pilar da presente invenção, onde são utilizados uma série de módulos para construir uma gama de pilares de 13,716 m (45 pés) de resistência e de rigidez variáveis. A FIGURA 3 é uma vista lateral elevada, em secção, de um exemplo de uma forma de realização da montagem do módulo de pilar da presente invenção, onde são utilizados uma série de módulos para construir uma gama de pilares de 18,288 m (60 pés) de resistência e de rigidez variáveis. 11 A FIGURA 4 é uma vista lateral elevada, em secção, de um exemplo de uma forma de realização da montagem do módulo de pilar da presente invenção, onde são utilizados uma série de módulos para construir uma gama de pilares de 22,86 m (75 pés) de resistência e de rigidez variáveis. A FIGURA 5 é uma vista lateral elevada, em secção, de um exemplo de uma forma de realização da montagem do módulo de pilar da presente invenção, onde são utilizados uma série de módulos para construir uma gama de pilares de 27,432 m (90 pés) de resistência e de rigidez variáveis. A FIGURA 6 é uma vista lateral elevada, em secção, de um exemplo de uma forma de realização dos módulos que constituem a montagem de módulo de pilar da presente invenção, mostrando sete dimensões diferentes de módulos. A FIGURA 7 é uma vista lateral elevada, em secção, de um exemplo de uma forma de realização dos módulos que constituem a montagem de módulo de pilar da presente invenção, com os módulos sendo encaixados juntos na preparação para o transporte. A FIGURA 8 é uma vista de perspectiva explodida, em secção, de um exemplo de uma forma de realização da montagem de módulo de pilar da presente invenção, onde vários módulos estão empilhados uns em cima dos outros, juntamente com uma tampa univel superior e um tampão univel inferior.
DESCRIÇÃO DETALHADA A descrição seguinte é de uma forma de realização preferencial. 12 A presente invenção diz respeito a uma estrutura de pilar modular alongada ou montagem ou sistema modular de pilar compreendendo dois ou mais que dois módulos de pilar ocos e estreitos. Cada módulo tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade do lado oposto coma área da secção transversal da segunda extremidade sendo menor que a área da secção transversal da primeira extremidade. A segunda extremidade de um módulo está unida com a primeira extremidade de um segundo módulo para formar a estrutura de pilar.
Pelo menos dois dos módulos podem ter propriedades estruturais diferentes, de forma que pilares tendo propriedades estruturais desejadas possam ser construídos através de uma combinação selectiva de módulos tendo propriedades estruturais diferentes. Os módulos podem ter diferente resistência à flexão, resistência à compressão, resistência à deformação, resistência ao corte, durabilidade da cobertura externa ou uma mistura de diferentes propriedades estruturais. A altura da estrutura pode também ser variada simplesmente através de acrescentar ou remover módulos da pilha. Desta forma é fornecido um sistema por meio do qual uma série de módulos têm o potencial de montar estrutura de pilar modulares que podem variar não apenas na resistência mas também na rigidez ou noutras características para qualquer altura desejada.
Os módulos podem ser configurados, de forma que dois ou mais módulos estejam empilhados um em cima do outro, de forma que o topo ou a segunda extremidade de um módulo desliza para o interior, ou é recebida de forma unida no interior, da base ou da primeira extremidade de outro módulo até um comprimento predeterminado para fornecer uma 13 estrutura de pilar modular alongada ou montagem modular de pilar. Alternativamente, os módulos podem ser configurados de forma que a base ou a primeira extremidade de um módulo desliza para o interior, ou é recebida de forma unida, no topo ou na segunda extremidade de um outro módulo. As sobreposições destas áreas conjuntas podem ser predeterminadas para que possa ter lugar uma transferência de carga adequada de um módulo para o seguinte. Esta sobreposição pode variar ao longo da estrutura geralmente tornando-se maior à medida que os módulos descem, de modo a manter uma transferência de carga suficiente ao reagir a níveis crescentes do momento de flexão.
As juntas estão concebidas de modo a afectarem transferência de carga suficiente sem a utilização de fixadores adicionais, por exemplo ligações por pressão, parafusos, faixas de metal e afins. No entanto, algumas vezes pode ser utilizado um fixador em situações onde a pilha de módulos esteja sujeita a uma tracção (força ascendente) em vez da mais habitual (força descendente) carga de compressão ou flexão.
Quando os módulos estão empilhados juntos eles comportam-se como uma estrutura única capaz de resistir a forças, por exemplo, mas não limitados a, forças laterais, de tracção e compressão, até um nível predeterminado. A altura ou comprimento da estrutura pode ser variada simplesmente através do acrescento ou retirada de módulos da pilha. A resistência total da estrutura pode ser alterada sem mudar o comprimento, simplesmente através da retirada de um módulo mais elevado do topo da pilha e substituir o comprimento através do acrescento de um módulo mais largo e forte, na base da pilha. Desta forma a 14 estrutura pode ser concebida para variar não apenas as caracteristicas de resistência mas também de rigidez para qualquer altura ou comprimento desejado. As propriedades desejadas de uma estrutura podem por conseguinte ser construídas combinando selectivamente módulos tendo diferentes propriedades. Por exemplo, os módulos podem ter diferentes propriedades de resistência, por exemplo os módulos podem ter uma resistência de carga horizontal desde cerca de 136 até cerca de 5216 kg (cerca de 300 até cerca de 11.500 libras), ou qualquer quantidade intermédia, ou uma resistência de carga horizontal desde cerca de 1500 até cerca de 52.000 Newton, ou qualquer quantidade intermédia. Os módulos podem ter uma classe de resistência seleccionada do grupo consistindo das classes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, Hl, H2, H3, H4, H5 E H6 da norma ANSI (American National Standards Institute) 05.1-2002 conforme mostrado na Tabela 1.
Uma diversidade de usos, tanto temporários como permanentes, são possíveis para o sistema de pilar modular ascendente conforme aqui descrito. Por exemplo, a estrutura pode ser utilizada como, mas não limitada a, um pilar utilitário, uns pilares de suporte para câmaras de segurança, um suporte para aparelhos de iluminação de autoestradas, uma estrutura de suporte para luzes de lazer para campos desportivos, campos de basebol, campos de ténis, e outras luzes exteriores como sejam parques de estacionamento e iluminação de rua. A montagem modular de pilar não necessita de ser uma estrutura ascendente, por exemplo os módulos podem ser unidos juntos para formar um tubo ou eixo ocos utilizados para transportar líquidos ou gás ou afins quer acima ou 15 debaixo do solo ou da água. A utilização de módulos resistentes e leves, que podem ser configurados para se encaixarem um com o interior do outro, permite um fácil transporte para e armazenamento dos módulos no local da construção do tubo ou eixo. 0 tubo ou eixo pode ser facilmente construído no terreno através da união e junção dos módulos. Isto é particularmente vantajoso em localizações remotas, como sejam jazigos de petróleo, e sistemas de transporte de água, gás ou águas residuais.
Numa forma de realização, as dimensões internas de um primeiro ou maior módulo são superiores às dimensões exteriores de um segundo ou menor módulo, de forma gue pelo menos uma parte do segundo módulo possa encaixar no interior do primeiro módulo. Preferencialmente, a totalidade do segundo módulo pode melhor no interior do primeiro módulo (por exemplo Figura 7) . Desta forma, os dois ou mais módulos que constituem uma estrutura de pilar modular particular podem ser encaixados no interior um do outro. Os módulos encaixados oferecem vantagens no manuseamento, transporte e armazenamento devido à compacidade e poupança de espaço.
Cada módulo pode ser uma secção oca de pilar tubular uniformemente estreitada (por exemplo 50, Figura 8) tendo uma extremidade de base aberta (ou primeira base) (por exemplo 52, Figura 8) e uma extremidade do lado oposto (ou segunda extremidade) (por exemplo 54, Figura 8), sendo o diâmetro da segunda extremidade menor que o diâmetro da primeira extremidade. Os módulos não estão limitados a terem uma forma tubular e outras formas encontram-se no âmbito da presente invenção, por exemplo, oval, poligonal, ou outras formas com uma secção transversal não circular 16 como sendo, mas não estando limitado a, quadrada, triangular ou rectangular, desde que a secção transversal, ou a área da secção transversal da segunda extremidade de cada módulo seja menor que a secção transversal, ou a área da secção transversal da primeira extremidade.
Conforme se ilustra nas Figuras 1 à Figura 5, os módulos podem se empilhados para formar uma estrutura vertical com uma altura seleccionada. Fazendo referência à Figura 8, isto é conseguido através da união de uma extremidade inferior 52 de um módulo sobreposto 50 com a extremidade superior 54 de um módulo subjacente 50. A estrutura vertical resultante tem um módulo de base posicionado ao lado de ou incorporado numa superfície como seja o solo, uma extremidade de módulo oposta espaçada da superfície ou do solo e opcionalmente um ou mais que um módulos entre eles. Um elemento de suporte ou um tampão inferior (por exemplo 62, Figura 8) pode ser posicionado na primeira extremidade do módulo de base para suportar e distribuir o peso da estrutura de pilar modular alongada sobre a superfície, aumentando por esse meio a estabilidade da fundação e impedindo que a estrutura oca de tipo pilar seja pressionada para o interior do solo sob uma carga de compressão. O elemento de suporte pode ter uma abertura (64) que o atravessa, de forma que os líquidos no interior da estrutura de pilar modular alongada na vertical possam escorrer através da abertura.
Pode ser fornecida uma tampa para encaixar ou unir-se com uma ou ambas as extremidades do pilar modular, tubo ou eixo da estrutura, restringindo por esse meio a entrada de detritos ou humidade para o interior da estrutura. A tampa pode ser configurada para se unir com a extremidade da 17 estrutura modular, por exemplo, mas não limitada a, uma ligação por pressão. Alternativamente, podem ser fornecidos fixadores por exemplo, cavilhas, parafusos, faixas, molas, correias e afins, para posicionar a tampa no seu lugar.
Quando os módulos estão configurados para encaixar um no interior do outro (por exemplo Figura 7), uma tampa pode ser configurada para se unir com a primeira extremidade do maior ou do primeiro módulo. 0 fornecimento de uma tampa sobre a base ou primeira extremidade do módulo maior restringir a entrada de detritos e humidade para o interior dos módulos encaixados durante o transporte e armazenamento dos módulos. 0 tampão inferior ou elemento de suporte conforme anteriormente descrito pode ser utilizado para este fim quando os módulos estão encaixados juntos e então ser utilizado para suportar a base da estrutura de pilar modular alongada vertical aquando da montagem.
Uma forma de realização é fornecer um pilar modular utilitário para utilização na indústria de serviços públicos de electricidade a qual tem tradicionalmente utilizado aço e madeira como pilares de distribuição e transmissão. Para esta aplicação, um pilar tem que ser de uma altura definida e ter uma resistência à rotura minima especifica e usualmente uma deflexão definida sob uma condição de carga especifica. Os pilares podem ser especificados para suportar linhas eléctricas através de um terreno e adaptar-se a qualquer topografia e forças estruturais resultantes de efeitos como sejam o vento e as cargas de gelo. A indústria de serviços públicos de electricidade utiliza tipicamente pilares cujos comprimentos vão desde 18 7,62 m até 45,72 m (25 pés a 150 pés). Estes pilares variam em comprimento e nos seus requisitos de resistência. A Tabela 1 mostra a resistência ou carga horizontal que os pilares têm que atingir de modo a cumprir os requisitos de classe de resistência da norma ANSI 05.1-2002 utilizados na indústria. Os pilares podem ser seleccionados para utilização em diferentes aplicações estruturais dependendo dos requisitos de resistência para essa aplicação. TABELA 1. Carga horizontal aplicável a diferentes classes de resistência de pilares utilitários
Classe de Resistência (ANSI 05.1-2002) Carga Horizontal Kg (Libras) Carga Horizontal (Newton) H6 5171 (11.400) 50.710 H5 4536 (10.000) 44.480 H4 3946 (8.700) 38.700 H3 3402 (7.500) 33.360 H2 2903 (6.400) 28.470 Hl 2449 (5.400) 24.020 1 2041 (4.500) 20.020 2 1678 (3.700) 16.500 3 1361 (3.000) 13.300 4 1089 (2.400) 10.680 5 862 (1.900) 8.450 6 680 (1.500) 6.670 7 544 (1.200) 5.340 9 356 (740) 3.290 10 168 (370) 1.650
Se uma gama de pilares de diferentes dimensões e diferentes classes de resistência de pilares são necessários, então a quantidade de existências necessária é um múltiplo destes dois parâmetros. Em situações onde é necessária flexibilidade absoluta, são necessárias enormes quantidades de pilares. Isto é habitual em casos onde 19 empresas de serviços públicos mantêm pilares de substituição de emergência para reparar linhas após tempestades ou outros acontecimentos semelhantes. Como eles não conseguem prever qual estrutura pode ser danificada eles têm que manter pilares sobresselentes de todas as alturas e classificações.
Numa forma de realização da presente invenção uma série ou conjunto de módulos é fornecida tendo uma pluralidade de módulos. Os módulos podem ser de diferentes dimensões com o maior ou primeiro módulo tendo uma dimensão interna maior que as dimensões externas do seguinte maior ou segundo módulo, de forma que pelo menos uma parte do segundo módulo encaixe no interior do primeiro módulo. Preferencialmente, a totalidade do segundo módulo encaixa no interior do primeiro módulo (por exemplo Figura 7) . Podem ser fornecidos módulos adicionais que são gradualmente de menores dimensões, permitindo que os módulos encaixem juntos para facilitar o transporte e armazenamento. Alternativamente, ou adicionalmente alguns dos módulos ou todos eles na série ou conjunto podem ter propriedades estruturais diferentes, por exemplo, mas não limitados a, diferente resistência à flexão, resistência à compressão, resistência à deformação, resistência ao corte, durabilidade da cobertura externa ou uma mistura de propriedades estruturais diferentes. Por exemplo, um maior (primeiro) módulo pode ter uma resistência à compressão maior que um menor (segundo) módulo, de forma que o módulo que tem a menor resistência encaixa no interior do módulo com maior resistência, por esse meio protegidos os módulos durante o transporte e armazenamento. 20 O conjunto pode ser utilizado para construir uma montagem ou estrutura modular de pilar em que os módulos podem ser configurados para que a extremidade (segunda extremidade) do primeiro módulo ou módulo maior encaixe no interior ou seja recebida unida dentro da base (primeira extremidade) do segundo módulo ou módulo menor. Alternativamente, a base (primeira extremidade) do segundo módulo ou módulo menor pode ser configurada para que ela encaixe no interior ou seja recebida unida dentro da extremidade (segunda extremidade) do segundo módulo ou módulo maior.
Os módulos são feitos de material compósito. 0 termo "material compósito" quer significar um material composto por reforço incorporado numa matriz ou resina de polímero, por exemplo, mas não limitado a, poliéster, epóxi, poliuretano, ou resina de éster de vinilo ou mistura dos mesmos. A matriz ou resina sustenta o reforço para formar o formato desejado enquanto que o reforço geralmente melhora as propriedades mecânicas globais da matriz. O termo "reforço" quer significar um material que actua para reforçar ainda mais uma matriz de polímero de um material compósito por exemplo, mas não limitado a, fibras, partículas, lascas, enchimento, ou mistura dos mesmos. O reforço compreende tipicamente vidro, carbono, ou aramida, no entanto existe uma variedade de outros materiais de reforço, os quais podem ser utilizados como seria conhecido por alguém qualificado na técnica. Estes incluem, mas não estão limitados a, fibras naturais ou sintéticas ou materiais fibrosos, por exemplo, mas não limitados a 21 poliéster, polietileno, quartzo, boro, basalto, cerâmica e reforço natural como sejam materiais fibrosos de plantas, por exemplo, juta e sisal. O módulo compósito da presente invenção está configurado para empilhar numa montagem modular de pilar e fornece vantajosamente uma estrutura ligeira que apresenta resistência e durabilidade superiores quando comparada com a resistência e durabilidade associadas a pilares de madeira ou aço. Os módulos compósitos reforçados não enferrujam como o aço e eles não apodrecem nem sofrem o ataque de insectos ou microbiológico conforme é habitual nas estruturas de madeira. Para além disso, as estruturas compósitas reforçadas, em contraste com os produtos naturais (como seja a madeira), são concebidos de forma que a consistência e a vida útil possam ser previstos e determinados com rigor. 0 módulo compósito é feito utilizando enrolamento do filamento.
Uma configuração típica de enrolamento do filamento é descrita no documento CA 2,444,324 e no documento CA 2,274,328. 0 reforço fibroso, por exemplo, mas não limitado a vidro, carbono, ou aramida, está impregnado de resina, e enrolado sobre um mandril alongado e estreito. 0 reforço fibroso impregnado de resina está tipicamente enrolado sobre o mandril numa sequência predeterminada. Esta sequência pode envolver o enrolamento de camadas de fibras numa série de ângulos variando entre 0o e 87° em relação ao eixo do mandril. A direcção segundo a qual o reforço fibroso é colocado sobre o mandril pode 22 afectar a eventual resistência e rigidez do módulo compósito acabado. Outros factores que podem afectar as propriedades estruturais do módulo fabricado incluem variar a quantidade de reforço fibroso em relação à resina, a sequência do revestimento, a espessura das paredes e o tipo de reforço fibroso (como seja vidro, carbono, aramida) e o tipo de resina (como seja poliéster, epóxi, éster de vinilo). As propriedades estruturais do módulo podem ser concebidas para satisfazer critérios de desempenho específicos. Desta forma a construção laminada pode ser configurada para produzir um módulo que é extremamente forte. A flexibilidade do módulo pode ser também alterada de forma que se possa obter uma característica de carga de deflexão. Através do ajuste da construção laminada, propriedades como sejam resistência à deformação de compressão ou resistência a cargas pontuais podem ser alcançadas. Os primeiros sendo importantes quando os módulos sofrem cargas de compressão elevadas. 0 último é essencial quando os módulos são concebidos para casos de carga onde equipamento pesado é aparafusado às secções que exercem cargas pontuais e concentrações de esforço que requerem um elevado grau de resistência laminada transversal.
Numa forma de realização da presente invenção os módulos compreendem filamento enrolado de material compósito de poliuretano. 0 termo "filamento enrolado de material compósito de poliuretano" quer significar um material compósito que foi feito através de enrolamento do filamento utilizando um reforço fibroso impregnado numa resina de poliuretano ou mistura de reacção. A resina de poliuretano é feita através da mistura de um componente de poliol com um componente de poliisocianato. Podem também 23 ser incluídos outros aditivos, como sejam enchimentos, pigmentos, plastificantes, catalisadores de cura, estabilizadores UV (Ultravioleta), antioxidantes, desinfectantes, algicidas, desidratadores, agentes tixotrópicos, agentes humidificadores, modificadores de fluxo, agentes acopladores, desgaseificadores, diluentes, crivos moleculares para controlo da mistura e obtenção da cor desejada, UV absorvidos, estabilizador de luz, retardadores de incêndio e agentes de libertação. 0 termo "poliol" quer significar uma composição que contém uma pluralidade de grupos de hidrogénio activo que são reactivos com o componente de poliisocianato sob as condições de processamento. Os polióis descritos na Patente US 6,420,493 podem ser utilizados nas composições de resina de poliuretano aqui descritas. 0 termo "poliisocianato" quer significar uma composição que contém uma pluralidade de isocianato ou grupos NCO (Nitrogénio, Carbono e Oxigénio) que são reactivos com o componente de poliol sob as condições de processamento. Os poliisocianatos descritos na Patente US 6,420,493 podem ser utilizados nas composições de resina de poliuretano aqui descritas.
Conforme anteriormente descrito em mais detalhe os módulos compósitos são construídos a partir de reforço e de uma resina líquida. Através do arranjo do reforço de uma forma particular, o desempenho da resistência e da rigidez pode ser afinado para dar um valor requerido. Através da alteração dos materiais constituintes e construções a partir dos quais os módulos são construídos, podem ser obtidos aumentos significativos na durabilidade das 24 estruturas. Um exemplo típico disto é produzir módulos de topo numa pilha com níveis elevados de reforço unidireccional e circular de modo a maximizar a rigidez à flexão e limitar a deflexão. Os módulos inferiores utilizariam mais reforço circular e fora do eixo e paredes de espessura maior para contrariar os efeitos de elevados momentos de encurvamento e deformação de compressão. Neste exemplo os módulos dos alicerces não variam apenas na construção e na espessura das paredes mas também no material utilizado para maximizar a durabilidade. Os módulos de base podem ser colocados em terra ou rocha para fornecer uns alicerces para a pilha e como tal encontram-se expostos a uma série de contaminantes e condições de águas subterrâneas as quais podem provocar deterioração prematura. Neste caso, o tipo de reforço e sistema de resina para os módulos de base (alicerces) podem ser especificados para maximizar a longevidade e a durabilidade sob estas condições. Esta abordagem proporciona uma tremenda flexibilidade e permite que uma estrutura do tipo pilar seja especificada para satisfazer uma grande variedade de ambientes.
Como um princípio básico, quanto mais duráveis forem os materiais utilizados em termos de reforço e líquida, mais elevado é o custo. Ao empregar-se apenas os materiais de elevada durabilidade e custo elevado onde eles são necessários (como seja nos módulos de base) em vez de ser na pilha completa, não apenas a durabilidade é significativamente aumentada mas isso é alcançado de uma forma rentável.
Uma outra forma de realização para melhorar a durabilidade e a vida útil é acrescentar uma cobertura 25 feita de um material compósito de poliuretano alifático aos módulos. Isto fornece uma superfície exterior forte que é extremamente resistente à exposição aos agentes atmosféricos, à luz ultra violeta, à abrasão e pode ser colorido por razões estéticas ou de identificação. A Figura 1 mostra uma série de módulos empilhados juntos para formar um pilar. Os módulos 1 a 5 têm 4,572 m (15 pés) de comprimento mais uma tolerância para o comprimento da sobreposição. Por conseguinte, a junção dos módulos 1 e 2 resulta num pilar de 9,144 m (30 pés) . A junção dos módulos 1, 2 e 3 resulta num pilar de 13,716 m (45 pés). À medida que cada módulo sucessivo é acrescentado o pilar pode aumentar em altura em intervalos de 4,572 m (15 pés).
Nos casos em que a pilha não começa com o módulo 1, o comprimento resultante inclui o comprimento adicional da sobreposição. Por exemplo. Os módulos 2, 3 e 4 resultariam numa estrutura do tipo pilar que mediria 13,716 m (45 pés) mais o comprimento da sobreposição adicional na extremidade do módulo 2. Se se desejar, o comprimento adicional pode simplesmente ser cortado para que o pilar cumpra os requisitos de altura ou de tolerância.
Conforme aqui descrito anteriormente em mais detalhe, pilares utilitários não são apenas classificados em altura mas também o é o seu desempenho sob condições de carga. As condições de carga são numerosas, mas tipicamente resultam em carga de flexão (onde linhas eléctricas são simplesmente estendidas ao longo de uma linha recta) ou carga de flexão e compressão, a qual é habitual quando os cabos inferiores estão ligados ao pilar em pontos onde uma linha eléctrica 26 muda de direcção ou termina. De modo a satisfazer as condições de carga, os pilares têm que atingir uma resistência mínima sob carga flexível e em muitos casos não podem exceder uma deflexão especificada sob uma carga aplicada específica. Isto é para evitar movimento excessivo dos condutores e para maximizar a resistência à deformação vertical sob carga de compressão.
Cada módulo pode ser concebido para ter critérios de desempenho de resistência e rigidez predeterminados tanto como módulos individuais como parte de um conjunto de módulos empilhados. Na forma de realização em que a estrutura de pilar modular alongada é um pilar utilitário, os critérios de resistência e rigidez podem ser concebidos para cumprir os requisitos de classe de resistência de pilares de madeira conforme mostrado na Tabela 1. Desta forma, os módulos são empilhados juntos para formarem um pilar do comprimento correcto e esta pilha é movida para cima ou para baixo da sequência de módulos até que a resistência ou rigidez, ou ambos os requisitos estejam cumpridos. Desta forma, uma série de módulos tem o potencial de constituir muitos pilares de diferentes comprimentos com capacidades de resistência diferenciadas. A Figura 1 mostra como uma série de estruturas do tipo pilar de 9,144 m (30 pés) podem ser montadas a partir de 7 módulos. Os 7 módulos são mostrados individualmente na Figura 6. Nesta forma de realização, os módulos foram concebidos para que quando eles estiverem empilhados em grupos eles correspondam aos requisitos de resistência para pilares de madeira conforme detalhado na Tabela 1. Há 7 módulos dos quais 5 têm um comprimento de 4,572 m (15 pés) mais uma quantidade para permitir uma sobreposição de 27 escorregamento da junta a qual liga o módulo ascendente. A resistência de pilares de madeira está enunciada em classes conforme mostrado na Tabela 1. De modo a que um pilar a cumpra ele deve satisfazer o requisito do comprimento e também ser capaz de resistir a uma carga igual à especificada a qual é geralmente aplicada 0,6 m (2 pés) a partir da extremidade. O pilar está restringido num comprimento de alicerces que é tipicamente 10% do comprimento do pilar mais 0,6 m (2 pés) a partir da extremidade. 0 pilar está restringido ao longo de uma distância de alicerce a qual é tipicamente 10% do comprimento do pilar mais 0,6 m (2 pés) . Pode ver-se pela Figura 1 que empilhar os módulos 1 e 2 resulta numa estrutura de tipo pilar de 9,144 m (30 pés) que cumpre com as cargas das classes 3 ou 4 conforme detalhado na Tabela 1.
Para satisfazer uma avaliação da classe, o pilar tem que resistir a falhas durante a totalidade da aplicação da classe de carga que actua ao longo de um comprimento entre a distância do alicerce e o ponto de aplicação. No exemplo mostrado na Figura 1, se os módulos 1 e 2 resistem a uma carga de 1361 kg (3.000 Libras) da forma especificada eles seriam classificados como equivalentes a um pilar de madeira da classe 3 de 9,144 m (30 pés) . Pode ver-se a partir da Figura 1 que os módulos 1 e 2 quando empilhados têm a capacidade de cumprir os requisitos de pilares de madeira das classes 3 ou 4 de 9,144 m (30 pés). A razão para a dupla classificação é devida à deflexão sob carga. Em muitos casos as empresas de electricidade requerem pilares de uma altura e resistência especificas mas ocasionalmente elas também especificam a deflexão 28 máxima admissível sob carga. A deflexão máxima está frequentemente relacionada com a deflexão da madeira. Isto torna-se relevante em casos particulares nos quais as linhas de electricidade mudam de direcção ou terminam. Neste caso, a deflexão pode ser importante.
No exemplo da Figura 1, os módulos 1 e 2 podem ser empilhados para formar uma estrutura de tipo pilar que irá resistir a uma classe de carga de 1361 kg (3.000 Libras) (carga de classe 3). No entanto, sob a carga de classe 3 a deflexão é mais elevada que aquela que é habitualmente demonstrada pela madeira, por conseguinte, se a deflexão for importante, esta combinação de módulos corresponde às cargas de classe 4 1089 kg (2.400 Libras) em relação à resistência e à deflexão. O valor prático disto é que os módulos 1 e 2 seriam utilizados em condições de carga de classe 3 como pilares tangenciais (onde as linhas eléctricas tipicamente transpõem solo plano numa linha recta). Em casos de terminação ou mudança de direcção quando a deflexão se torna mais relevante, os módulos 1 e 2 seriam utilizados para satisfazer como uma estrutura de classe 4.
Se o exemplo na Figura 1 for alargado aos módulos 2 e 3, estes podem ser empilhados para produzir uma estrutura de tipo pilar de 9,144 m (30 pés) com capacidade para carregamento de classe 1 ou classe 2 pelas mesmas razões. Todos os outros exemplos contidos nas Figuras 1-5 utilizam a mesma metodologia.
Fazendo referência à Figura 7, os cones alongados dos módulos foram concebidos para que o módulo ascendente encaixe no interior do módulo descendente. Por outras 29 palavras a dimensão interior de um módulo mais largo é superior à dimensão exterior de um módulo menor que consegue encaixar no interior do módulo mais largo. Isto oferece vantagens tremendas ao manusear e transportar os módulos devido à sua compacidade e à poupança de espaço. Na forma de realização em que o módulo compreende material compósito, há também peso significativamente reduzido quando comparado com madeira, aço ou betão. Os módulos podem ser encaixados juntos em pequenas pilhas. Por exemplo, os módulos 1, 2 e 3 podem ser encaixados juntos os quais quando montados irão formar uma estrutura de tipo pilar de 13,716 m (45 pés) com as caracterist icas de resistência como indicado na Figura 2. De forma similar os módulos 2, 3 e 4 podem ser encaixados juntos para serem
transportados. Quando montados isto irá formar uma estrutura de tipo pilar de 13,716 m (45 pés) com caracteristicas de resistência maiores do que as mostradas na Figura 2. Claramente os módulos que é necessário empilhar juntos para formar um pilar de classe 2 com 27,432 m (90 pés) podem ser subdivididos para formar outras construções. No exemplo de 27, 432 m (90 pés) da classe 2, são necessários cinco módulos (módulos 2, 3, 4, 5 e 6) . A partir deste conjunto de módulos podem ser montadas outras estruturas. Por exemplo, os módulos 2, 3 e 4 podem ser empilhados para formar um pilar de classe 1 ou 2 com 13,716 m (45 pés) . Os módulos 3, 4 e 5 podem ser empilhados para formar um pilar de classe Hl ou H2 com 13,716 m (45 pés) (ver Figura 2). Os módulos 5 e 6 podem ser empilhados para formar um pilar de classe H3 ou H4 com 13,716 m (45 pés) . De forma similar, os módulos 2, 3, 4 e 5 podem ser montados para formar uma estrutura de tipo pilar de 18,288 m (60 pés) com as capacidades de resistência correspondentes às classes 1 ou 2. Os módulos 4, 5 e 6 podem também ser 30 montados para produzir uma estrutura de tipo pilar de 18,288 m (60 pés) com uma capacidade de resistência correspondente às classes Hl ou H2. Estas são mostradas na Figura 3. Da mesma forma, os módulos 3, 4, 5 e 6 podem ser empilhados para formar uma estrutura de tipo pilar de 22,86 m (75 pés) com uma capacidade de resistência correspondente às classes 1 ou Hl.
Na sua essência, uma pilha de 7 módulos tem a capacidade de ser montada de muitas formas. Nesta forma de realização com apenas 7 módulos, podem ser montadas 19 variantes de estruturas de tipo pilar com alturas desde 9,144 m (30 pés) até 27, 432 m (90 pés) e apresentando uma variedade de propriedades de resistência e rigidez. Tem que ser acentuado que esta forma de realização utilizou estruturas de 9,144 m (30 pés) até 27, 432 m (90 pés) para efeitos de explicação construídas com módulos de 4,572 m (15 pés) e 9,144 m (30 pés). O sistema não está limitado a um minimo de 9,144 m (30 pés) ou mesmo um máximo de 27,432 m (90 pés) ou 7 módulos. A dimensão dos módulos também não está limitada àqueles mostrados para efeitos de explicação. O sistema completo quer em parte quer no seu todo possibilita flexibilidade e facilidade de montagem. 0 sistema completo quer em parte quer no seu todo encaixa dentro dele mesmo para facilidade de transporte. A Figura 7 mostra um sistema modular encaixado pronto para ser expedido.
Fazendo referência à Figura 8, uma tampa de topo 60 pode ser colocada sobre a extremidade de topo 54 de um módulo mais acima ou da extremidade, impedindo por esse meio a entrada de detritos ou humidade a partir de cima. Um 31 tampão inferior ou elemento de suporte 62 pode ser colocado na extremidade inferior 52 de um módulo mais abaixo ou módulo de base, impedindo por esse meio a entrada de detritos ou humidade a partir de baixo. Uma vantagem significativa obtida a partir do acrescento de um tampão inferior ou elemento de suporte é a de aumentar a estabilidade dos alicerces e impedir que a estrutura oca de tipo pilar seja esmagada para o interior do solo sob carga de compressão. 0 tampão ou elemento de suporte 62 pode ter uma abertura ou orificio 64 a atravessar para permitir que qualquer humidade que venha do interior da estrutura modular do pilar possa escorrer.
Neste documento de patente a palavra "compreendendo" é utilizada no seu sentido não limitativo para significar que itens a seguir à palavra estão incluídos, mas itens não especificamente mencionados não estão excluídos. Uma referência a um elemento feita através do artigo indefinido "um/uma" não exclui a possibilidade de mais que um do elemento esteja presente, a menos que o contexto exija claramente que haja um e apenas um dos elementos.
Lisboa, 21 de Junho de 2010

Claims (2)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Um método de construção de pilar modular, compreendendo os passos de: fornecer dois ou mais que dois módulos de secção de pilar ocos e estreitos (50), tendo cada módulo uma primeira extremidade aberta (52) e uma segunda extremidade aberta do lado oposto (54) , uma área de secção transversal da segunda extremidade (54) é menor que uma área de secção transversal da primeira extremidade (52), cada módulo (50) compreendendo material compósito produzido através de enrolamento do filamento de um reforço fibroso impregnado de resina; e empilhar os dois ou mais que dois módulos para formar uma estrutura de pilar modular alongada de um comprimento seleccionado através da união da segunda extremidade (54) de um primeiro módulo com a primeira extremidade (52) de um segundo módulo; caracterizado por o primeiro e segundo módulos terem propriedades estruturais diferentes em resultado da variação de uma ou mais que uma propriedades do material de filamento compósito enrolado seleccionadas a partir do grupo consistindo em: (a) enrolamento do reforço fibroso impregnado de resina numa sequência predeterminada num mandril numa série de ângulos variando entre 0o e 87° em relação ao eixo do mandril; (b) reforço fibroso para rácio de resina; 2 (c) sequência de revestimento do reforço fibroso impregnado de resina; (d) espessura das paredes; (e) tipo, quantidade ou constituintes do reforço fibroso; e (f) tipo, quantidade ou constituintes da resina. 2. 0 método conforme definido na Reivindicação 1, em que as diferentes propriedades estruturais são seleccionadas a partir do grupo consistindo em resistência à flexão, resistência à compressão, resistência à deformação, resistência ao corte, durabilidade da cobertura externa e uma mistura das mesmas. 3. 0 método conforme definido na Reivindicação 1 ou 2, em que o primeiro módulo tem uma dimensão interna maior que a dimensão externa do segundo módulo, de forma que no passo de fornecimento pelo menos uma parte do segundo módulo encaixe no interior do primeiro módulo. 4. 0 método conforme definido na Reivindicação 3, em que o primeiro módulo tem uma resistência à compressão mais elevada que o segundo módulo. 0 método anterior, mais que estreitos 5 conforme definido em qualquer reivindicação em que no passo de fornecimento, os dois ou dois módulos de secção de pilar ocos e são tubulares na secção transversal. 6. 0 método conforme definido em qualquer reivindicação anterior, em que após o passo de empilhar, existe ainda um outro passo de posicionar uma tampa (60) numa ou em 3 ambas as extremidades da estrutura de pilar modular alongada. 7. 0 método conforme definido em qualquer reivindicação anterior, em que a estrutura de pilar modular alongada é uma estrutura na vertical com um módulo de base, um módulo de extremidade e opcionalmente um ou mais do que um módulo entre eles, a primeira extremidade do módulo de base sendo contígua a uma superfície, o método compreende ainda o posicionamento de um elemento de suporte (62) na primeira extremidade do módulo de base para suportar e distribuir o peso da estrutura de pilar modular alongada sobre a superfície. 8. 0 método conforme definido na Reivindicação 7, em que o elemento de suporte tem uma abertura (64) que o atravessa. 9. 0 método conforme definido em qualquer reivindicação anterior, em que o material compósito compreende material compósito de poliuretano.
10. O método conforme definido em qualquer reivindicação anterior, em que os módulos compreendem uma cobertura feita de um material compósito de poliuretano alifático.
11. Uma estrutura de pilar modular alongada compreendendo uma montagem de módulos unidos ocos e estreitos (50), em que cada módulo tem uma primeira extremidade (52) e uma segunda extremidade do lado oposto (54), uma área de secção transversal da segunda extremidade (54) sendo menor que uma área de secção transversal da primeira 4 extremidade (52), e cada módulo compreende material compósito produzido através de enrolamento do filamento de um reforço fibroso impregnado de resina, em que a segunda extremidade (54) de um primeiro módulo está unida com a primeira extremidade (52) de um segundo módulo, caracterizada por o primeiro e segundo módulos terem propriedades estruturais diferentes em resultado da variação de uma ou mais que uma propriedades do material de filamento compósito enrolado seleccionadas a partir do grupo consistindo em: (a) enrolamento do reforço fibroso impregnado de resina numa sequência predeterminada num mandril numa série de ângulos variando entre 0o e 87° em relação ao eixo do mandril; (b) reforço fibroso para rácio de resina; (c) sequência de revestimento do reforço fibroso impregnado de resina; (d) espessura das paredes; (e) tipo, quantidade ou constituintes do reforço fibroso; e (f) tipo, quantidade ou constituintes da resina.
12. A estrutura de pilar modular alongada conforme definida na Reivindicação 11, em que as diferentes propriedades estruturais são seleccionadas a partir do grupo consistindo em resistência à flexão, resistência à compressão, resistência à deformação, resistência ao corte, durabilidade da cobertura externa e uma mistura das mesmas.
13. A estrutura de pilar modular alongada conforme definida na Reivindicação 11 ou 12, incluindo uma tampa (60) 5 posicionada numa ou em ambas as extremidades da estrutura de pilar modular alongada.
14. A estrutura de pilar modular alongada conforme definida em qualquer uma das Reivindicações 11 a 13, em que a estrutura de pilar modular alongada é uma estrutura na vertical e tem um módulo de base, um módulo de extremidade e opcionalmente um ou mais do que um módulos entre eles, pelo que a primeira extremidade do módulo de base é contígua a uma superfície e um elemento de suporte (62) está posicionado na primeira extremidade do módulo de base para suportar e distribuir o peso da estrutura de pilar modular alongada sobre a superfície.
15. A estrutura de pilar modular alongada conforme definida na Reivindicação 14, em que o elemento de suporte tem uma abertura (64) que o atravessa.
16. A estrutura de pilar modular alongada conforme definida em qualquer uma das Reivindicações 11 a 15, em que o material compósito compreende material compósito de poliuretano.
17. A estrutura de pilar modular alongada conforme definida em qualquer uma das Reivindicações 11 a 16, em que o primeiro e segundo módulos são tubulares.
18. A estrutura de pilar modular alongada conforme definida em qualquer uma das Reivindicações 11 a 17, em que os módulos compreendem uma cobertura feita de um material compósito de poliuretano alifático. 6
19. Um conjunto compreendendo pelo menos um primeiro e segundo módulos ocos e estreitos (50) para utilizar na construção de uma estrutura de pilar modular alongada, cada módulo (50) tendo uma primeira extremidade (52) e uma segunda extremidade do lado oposto (54), uma secção transversal da segunda extremidade (54) sendo menor que uma secção transversal da primeira extremidade (52), e cada módulo compreende material compósito produzido através de enrolamento do filamento de um reforço fibroso impregnado de resina, em que a segunda extremidade (54) do primeiro módulo está configurada para se unir com a primeira extremidade (52) do segundo módulo, e o primeiro módulo tem uma dimensão interna maior que a dimensão externa do segundo módulo, de forma que pelo menos uma parte do segundo módulo encaixa no interior do primeiro módulo, caracterizado por os primeiro e segundo módulos terem propriedades estruturais diferentes em resultado da variação de uma ou mais que uma propriedades do material de filamento compósito enrolado seleccionadas a partir do grupo consistindo em: (a) enrolamento do reforço fibroso impregnado de resina numa sequência predeterminada num mandril numa série de ângulos variando entre 0o e 87° em relação ao eixo do mandril; (b) reforço fibroso para rácio de resina; (c) sequência de revestimento do reforço fibroso impregnado de resina; (d) espessura das paredes; (e) tipo, quantidade ou constituintes do reforço fibroso; e (f) tipo, quantidade ou constituintes da resina. 7
20. O conjunto conforme definido na Reivindicação 19, em que o primeiro e segundo módulos têm diferentes propriedades estruturais seleccionadas a partir do grupo consistindo em resistência à flexão, resistência à compressão, resistência à deformação, resistência ao corte, durabilidade da cobertura externa e uma mistura das mesmas.
21. O conjunto conforme definido na Reivindicação 19, em que o primeiro módulo tem uma resistência à compressão maior que o segundo módulo.
22. O conjunto conforme definido em qualquer uma das Reivindicações 19 a 21, em que o primeiro e segundo módulos são tubulares. 23. 0 conjunto conforme definido em qualquer uma das Reivindicações 19 a 22, incluindo uma tampa (60) configurada para encaixar na primeira ou segunda extremidade do primeiro ou segundo módulo. 24. 0 conjunto conforme definido em qualquer uma das Reivindicações 19 a 23, em que o material compósito compreende material compósito de poliuretano.
25. O conjunto conforme definido em qualquer uma das Reivindicações 19 a 24, em que os módulos compreendem uma cobertura feita de um material compósito de poliuretano alifático. Lisboa, 21 de Junho de 2010 1/7 1:
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